Rastros de luz 09

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rastros L um olhar na história

de

uz

outubro

2017

nº 9

o

pão da vida Despretensioso convite para o retorno às coisas simples, belas e profundas do Evangelho.

Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida


que

temos? Levemente pálido pareceu transfigurar-se. Tomou os pães e os peixes partiu-os e repartiu-os, ante os olhos atônitos dos mais próximos e estes se foram repartindo e multiplicando como semente, que fecundada, se desdobra em espigas ricas sob o milagre da terra, fazendo-se toda uma seara...


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RASTROS DE LUZ | O PÃO DA VIDA

Jesus lhes respondeu:

Disseram-lhe eles: “Ire

o

Marcos, 6 : 30-44

Os apóstolos reuniram-se a Jesus e contaramlhe tudo o que tinham feito e ensinado. Ele disse: “Vinde vós, sozinhos, a um lugar deserto e descansai um pouco”. Com efeito, os que chegavam e os que partiam eram tantos que não tinham tempo nem de comer. E foram de barco a um lugar deserto, afastado. Muitos, porém, os viram partir e, sabendo disso, de todas as cidades, correram para lá, a pé, e chegaram antes deles. Assim que Ele desembarcou, viu uma grande multidão e ficou tomado de compaixão por eles, pois estavam como ovelhas sem pastor. E começou a ensinar-lhes muitas coisas. Sendo a hora já muito avançada, os discípulos aproximaram-se dEle e disseram: “O lugar é deserto e a hora já muito avançada. Despede-os para que vão aos campos e povoados vizinhos e comprem para si o que comer”.

Ele perguntou: “Quant

Tendo-se informado, r

Ordenou-lhes então qu sentaram-se no chão, rep

Tomando os cinco pãe discípulos para que lhes d

Todos comeram e ficar que comeram dos pães e


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: “Dai-lhes vós mesmo de comer”.

emos nós e compraremos duzentos denários de pão para dar-lhes de comer?”

tos pães tendes? Ide ver”.

responderam: “Cinco, e dois peixes”.

ue fizessem todos se acomodarem, em grupos de convivas, sobre a grama verde. E partindo-se em grupos de cem e de cinquenta.

es e os dois peixes, elevou Ele os olhos ao céu, abençoou, partiu os pães e deu-os aos distribuíssem. E repartiu também os dois peixes entre todos.

ram saciados. E ainda recolheram doze cestos cheios dos pedaços de pão e de peixes. E os eram cinco mil homens.


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RASTROS DE LUZ | O PÃO DA VIDA

Esta passagem do Evangelho, registrada pelos quatro evangelistas, com muita sem descrição e na quantificação tanto do alimento disponível, como do número de benefic sobra de alimentos após a farta distribuição, foi de tal magnitude que os marcou profu identidade entre as narrativas. Lembrando que cada um dos evangelhos foi escrito em décadas após os ditos e os feitos então registrados.

Conforme disse João (21:25), ter muitas outras coisas que Jesus fez e que, se foss creio que o mundo não poderia conter os livros que se escreveriam, todos fazerem um dos seus feitos, com informações praticamente coincidentes, é demonstração de que M presenciaram os feitos, enquanto Lucas, que não fez parte do colegiado mais próximo segundo relatos de pessoas que vivenciaram momentos com Jesus. Isso vem confirma chamadas Multiplicações de Pães e Peixes nas considerações populares.

Lucas foi um médico que conheceu e acompanhou Paulo em suas viagens missioná cuidadosamente os relatos da vida de Jesus para escrever seu evangelho. A Bíblia fala

Lucas, segundo alguns escritos, era um gentio convertido pelos primeiros discípulos

Nas suas viagens com Paulo, Lucas teve acesso a muitas pessoas que acompanhara Recolhendo depoimentos de pessoas próximas de Jesus, ele reuniu todas as informaçõ

No Novo Testamento encontramos o relato de duas ocasiões em que se deram mult

A primeira está descrita: por Marcos 6: 30-44, Mateus 14: 13-21, Lucas 9: 10-17 e

A segunda encontramos: em Mateus 15: 32-39 e em Marcos 8: 1-10. Nestas duas identifica-se grande similitude de informações. Vale ressaltar que fenômeno semelhante encontramos no Velho Testamento, em II Veio um homem de Baal-Salisa e trouxe para o homem de Deus pão das primícias, trigo novo em espiga. Eliseu ordenou: “Oferece a esta gente para que coma.”

Mar da Galileia


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melhança entre elas na ciários, e também na undamente, haja vista a m lugar e data distinta,

Mas seu servo respondeu: “Como hei de servir isso para cem pessoas?”

sem escritas uma por uma, m mesmo registro de um Mateus, Marcos e João, o dos apóstolos, escreveu ar a importância das

Serviu-lhos, eles comeram e ainda sobrou, segundo a palavra de Iahweh.

árias e investigou a pouco sobre ele.

s de Jesus.

am Jesus em seu ministério. ões relevantes.

tiplicação de pães e peixes.

e João 6: 1-15.

s passagens também REIS, versículos 42 a 44: vinte pães de cevada e

Ele repetiu: “Oferece a esta gente para que coma, pois assim falou Iahweh: ‘Comerão e ainda sobrará.’ “

* Como todo escrito, ao ser apreciado - antes merece ser lembrada a recomendação do Apóstolo Paulo, que tem a letra que mata e o espírito que vivifica (II Coríntios 3: 6) -, permite diversas reflexões. Na passagem em apreço, não é diferente. Há o aspecto do fenômeno, propriamente dito, e aspectos que o evento (ou os eventos, pois houve mais de um) nos permite colher como lições para a vida. Acompanhando a Benfeitora Amélia Rodrigues em sua proposta para comentários a respeito dessa destacada passagem (como expresso em uma de suas mensagens, como veremos adiante), também preferimos nos deter um pouco mais nas lições que daí podem ser colhidas, deixando ao leitor a indicação de alguns livros onde poderá buscar explicações sobre o fenômeno em si, como poderia ter se dado, segundo o conhecimento que hoje se tem de energia, de fluido, e a grande capacidade de manipulação destes por parte de Jesus, aquele mesmo homem que também aplacava os ventos e as tempestades, segundo suas ordens. Anotem: A Gênese, os milagres e as predições segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, Cap. XV, itens 48 a 51; O Espírito do Cristianismo, de Cairbar Schutel, Cap.: As Multiplicações dos pães; Sabedoria do Evangelho, de Carlos Torres Pastorino, Cap.: 1ª Multiplicação dos pães. A seguir, leiamos textos, donde poderemos retirar oportunas considerações que nos servirão, por certo, como diretrizes para nosso pensar e nosso agir, os que desejamos assim fazer como cristãos que somos ou que desejamos ser. Acompanhemos os escritos.


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RASTROS DE LUZ | O PÃO DA VIDA

Pão da vida (Luz do mundo. Amélia Rodrigues, cap. 7. Divaldo Franco)

Era manhã de abril.

A Primavera espoucava escarlate n atrevidas madressilvas que sobressaí e transparente parecia confraternizar discreta na manhã formada das onom

A barca vence as distâncias desliza o Rabi na barca que entoa melodias n

A multidão, na praia, reflexiona, in

Alguém sugere a direção que segu — Saiamos daqui! As notícias da morte de João chegaram enriquecidas de detalhes... Jesus tinha necessidade de orar e demorar-se em Soledade com o Pai. A mensagem como grão de trigo feito luz se multiplicava, em farta sementeira por toda a parte. Enfermos desenganados e espíritos marcados por fundas desilusões apressavam-se a buscá-Lo, depois de escutarem as narrativas empolgadas a Seu respeito. Acorriam sob os panos sombrios das aflições e, ansiosos, O envolviam com as rogativas e lamentos lancinantes. Onde quer que se encontrasse, ao Seu lado estava a multidão de mutilados do corpo, da emoção, do espírito... Infatigável Ele socorria com amor, abnegado, gentil. Suas mãos acionadas pela misericórdia e Seus lábios cantando ternura leniam todas as exulcerações e acenavam esperanças aos magotes numerosos, á se multiplicarem incessantemente. Saiamos daqui e atravessemos o mar, para a outra banda — falou o Senhor...1 * A missão dos Reformadores é toda aspereza; o sacerdócio do Amor se manifesta em rio de renúncias; a doação do Herói da Salvação se apresenta na oferenda da própria vida. Onde se encontram, aí estão as dores e as angústias, os desesperos e os desaires, rogando, aguardando, insaciáveis. 1 Mateus — 14:13 a 21; Marcos — 6:30 a 44; Lucas — 9:10 a 17; João — 6: 1 a 14 - Notas da Autora espiritual.

Outrem opina que todos O sigam; movimenta. Muitos chegaram de long

O rumo é Bethsaida-Julíade, distan


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nas pétalas das anêmonas em flor, o campo relvado em matizes brancos se salpicava de íam e oscilavam no verde, ao sabor dos ventos leves, brincando a rés-do-chão. O céu azul r com o mar tranquilo, aberto aos barcos de velas coloridas. Havia mesmo uma sinfonia matopeias generosas da Natureza.

ando com Simão ao comando. A festa dos júbilos sorri nos doze que estão acompanhando nas vagas levemente encrespadas a se deixarem cortar...

nterroga e olha a barca movel no mar azul.

ue a embarcação que conduze o amado Fugitivo.

; surpreendê-Lo-ão adiante. Há uma alegria espontânea. A mole humana, volumosa, se ge e não podem perder a oportunidade.

nte pouco menos de dez quilômetros: uma agradável marcha!


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RASTROS DE LUZ | O PÃO DA VIDA

Região de Bethsaida-Julíade, atualmente

O povo se divide em grupos e canta; vence as distâncias; há que encurtar os caminhos e toma a ponte que atravessa o Jordão. O dia espia em luz branda o movimento, a agitação. Quando a barca alcança o ancoradouro da cidade a massa colorida, aguarda. . . O Mestre contempla o poviléu. Os olhos de todos n’Ele se cravam e falam sem palavras. Crianças choram e enfermos lamentam. Alguns sorriem, outros apenas O fitam e se enternecem... O Rabi se comove.

Todos Lhe requerem o concurso. As aflições humanas, densas, suplicam Sua compaixão e os homens são a Sua paixão. Conquanto desejasse a soledade, ante os que sofrem, se compadece, sorri compassivo, generoso. Ele compreende aquelas dores, sente-as quase n’alma. Apontou um cerro próximo e o galgou. As criaturas O seguiram. Em volta, a vegetação rasteira com giestas em flor e a larga paisagem sob um céu transparente. Ele começou a falar e o verbo claro cai nas ai mas, blandicioso e reconfortante, iluminando consciências,


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clarificando os íntimos problemas dos espíritos inquietos. A palavra fluente cala e a saúde lhe sai do amor na direção dos padecentes que se refazem em Sua presença, ao Seu contato. O dia avança e a hora está adiantada. Carinhosamente os discípulos O advertem: - Despeçamos a multidão para que as pessoas se possam alimentar, pois este é um lugar distante, deserto... - Dai-lhes vós de comer — redarguiu o Mestre. - Senhor — responderam os discípulos preocupados — mas todos têm fome e não poderíamos comprarlhes pães suficientes. Se fôramos adquirir repasto, necessitaríamos de uns duzentos dinheiros para os não deixar totalmente esfaimados. . . São muitos os que aqui estamos. - Que temos? — inquiriu, tranquilo, Jesus. - Nada ou quase nada. Segundo me informaram, um homem trouxe cinco pães de cevada e dois peixes. Mas, que são?... - Trazei-os e mandai que o povo se sente em grupos. Ali estavam quase cinco mil ouvintes e aflitos que se recobravam com o Seu hálito de transcendente poder. Lá em baixo estavam o mar em espelho colossal, no rumo do oriente, mais ao longe a cidade ribeirinha e branca em claros e verdes: Cafarnaum; ao sul o casario de Magdala, avançando sobre as águas, nos outeiros, Tiberíade entre bosques espessos em construções de pedras; Corazim nas montanhas, encravada como uma rosa alvinitente. As altas cordilheiras com a fímbria diluída no clarão do dia se destacam no

cenário formoso. Ergueu as mãos e orou em silêncio. O murmúrio do povo calou a boca da aflição. Levemente pálido pareceu transfigurar-se. Tomou os pães e os peixes partiu-os e repartiu-os, ante os olhos atônitos dos mais próximos e estes se foram repartindo e multiplicando como semente, que fecundada, se desdobra em espigas ricas sob o milagre da terra, fazendo-se toda uma seara...2 Todos se acercam alegremente e cestos são apresentados; enchem-nos e repartem a messe com o povo que se nutre até ao enfartamento. . . ... E sobra o suficiente para encher mais alcofas com o que resta, excedente, abundoso.3 * - Salve, Rei de Israel! — grita uma voz. - Conduze-nos à conquista de Jerusalém! — clama outra. — Seguiremos contigo! Aleluias explodem, espontâneas. Os discípulos exultam e O envolvem com inexcedível carinho, excessiva emotividade, numa ternura sem palavras, extravasante. Os olhos do Mestre se nublam. Faz-se mais pálido e os lábios tremem como se sofresse uma dor surda, forte. 2

Vide “A Gênese”, de Allan Kardec, Capítulo XV. Item 48 a 51. Optamos pelo estudo segundo a narração dos Evangelistas.

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Santo Agostinho estudando a “Multiplicação dos pães”, interrogava: “Quem é que alimenta o universo, senão Aquele que, dum punhado de sementes, faz nascer as searas? O mesmo poder que, de alguns grãos, faz germinar o trigo, nas Suas mãos multiplica os pães. Porque o poder pertencia a Cristo, e esses cinco pães são como as sementes que não foram lançadas à terra, mas que foram multiplicadas por Aquele que fez até a própria terra.” Nota da Autora espiritual.


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RASTROS DE LUZ | O PÃO DA VIDA

O ar acolhe a exaltação da massa convulsionada pelo espetáculo de há pouco e referta d

Na febricidade geral, os companheiros percebem-No afastando-se, refugiando-se por det das pedras. Felipe O busca e chama: — Deixa-me a sós. — Ele fala, triste; é uma ordem e uma súplica.

A multidão se dispersa, os discípulos descem o monte. O ar está morno. Eles retornam à ... Lá O encontram. * “Eu sou o pão da Vida!4 “Este pão não mata a fome. 4

João — 6:27, 29, 35, 37 a 40. Nota da Autora espiritual.

Ruínas de Bethsaida-Julíade


de alimento pelos Seus poderes.

trás das sebes, nas sinuosidades

à barca e volvem a Cafarnaum...

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“O pão que sou farta para todo o sempre... “Credes porque vos alimentastes. “O pão que vos possa dar nunca mais vos permitirá a fome.” “Trabalhai não pela comida que perece, mas pela comida que permanece para a vida eterna, a qual o Filho do Homem vos dará; porque sobre Ele o Pai, que é, Deus imprimiu o seu selo. “A obra de Deus é esta, que creais naquele que Ele enviou. “Eu sou o pão da vida: o que vem a mim, de modo algum terá fome e o que crê em mim, nunca, jamais terá sede. “Tudo o que o Pai me dá, virá a mim; e o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora; porque eu desci do céu não para fazer a minha vontade, mas a vontade Daquele que me enviou. “A vontade daquele que me enviou é esta: que eu nada perca de tudo o que Ele me tem dado... “Pois esta é a vontade de meu Pai: que todo o que vê o Filho do Homem e Nele crê tenha a vida...” Pão da vida! Este pão — o de todo dia é transitório; — aquele que Ele dá é perene, suprime as necessidades, todas as necessidades... O mundo O busca e os homens O querem, mas desejam este pão transitório do monte, não aquele, o da vida, que também foi oferecido no monte. Este, o do estômago, sim, pedem e querem hoje os homens. Aquele, o da vida — talvez, depois; não, não sabem quando o querem os homens. Era abril, em festa de Primavera. Ele é o Pão da Vida. Em soledade com o Pai e a multidão. A multidão na Primavera e o Pão da Vida em todas as Estações.


pĂŁo

da

vida

Ali, percebendo a fome daqueles que O acompanhavam, nutriuos com pĂŁes e peixes fartamente, deixando-os felizes, porque de estĂ´magos satisfeitos.


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RASTROS DE LUZ | O PÃO DA VIDA

o (Dias ventursos. Amélia Rodrigues, cap. 18. Divaldo Franco) O mar da Galileia é um lago de expressiva proporção, que a generosidade do rio Jordão espalhou na imensa fenda abaixo do nível do Mediterrâneo, com pouco mais de duzentos metros. Antigamente era muito piscoso. Nas suas margens floresciam aldeias e cidades que se tornaram famosas e se beneficiavam do seu clima agradável. Em volta, as suas terras aráveis produziam legumes e frutas; ali pastavam os animais, e as vinhas eram exuberantes. Ao tempo de Jesus, suas águas chegaram a receber milhares de pequenas embarcações.

Mar da Galileia

Também chamado de Tiberíades, ou lago de G

Em sua orla espraiavam-se as cidades de Caf

Em uma montanha próxima, Ele entoou o Can curando, consolando, apontando rumos.

Suas gentes simples – os galileus – normalme amadas e O amaram a seu modo, dentro dos se

A revolução que Ele pretendia não era perceb peixes... Do outro lado, acima das escarpas rochosas, com exceção de Gadara, que se celebrizaria em

Jesus amava aquela região, aquele povo, ond Incapazes de penetrar no conteúdo profundo


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Genesaré, foi cenário de momentos culminantes da história do Cristianismo.

farnaum, Betsaida, Tiberíades, Magdala, Dalmanuta...

nto de libertação das criaturas, em inolvidável sermão; pelas suas praias Ele caminhou,

ente pescadores e agricultores, conviveram com Ele, acompanharam-nO, foram por Ele eus limites.

bida pela massa, que tinha fome de justiça, de verdade, mas sempre mais de pães e de erguia-se a Decápole – parte das dez cidades gregas erigidas antes, e então decadentes, razão de obsesso que Ele curara.

de mais se demorou após iniciar a sua vida pública, quando os seus o rejeitaram... da sua mensagem, seguiam o Mensageiro, dominados por interesses imediatistas.


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Ambicionavam o reino dos Céus, porém viviam na Terra, sofriam-lhe as injunções e carências, padeciam desconforto. Ele representava-lhes o Libertador. Suas palavras sensibilizavam-nos, porém as suas ações deslumbravam-nos e atraíam cada vez mais. Já não eram alguns que O seguiam, e sim verdadeiras multidões com suas chagas, agitações e problemas. Com essa volumosa massa, Ele atravessou o mar e foi ensinar na outra margem, do alto de um monte. Ali, percebendo a fome daqueles que O acompanhavam, nutriu-os com pães e peixes fartamente, deixando-os felizes, porque de estômagos satisfeitos. Logo após, volveu em silêncio a Cafarnaum com os doze apóstolos. Os acompanhantes, atendidos nas necessidades imediatas, não perceberam a sua ausência, porque naqueles momentos, não mais necessitavam dEle. Só no dia seguinte perceberam que Ele se fora. Outra vez, sentindo carência, volveram a Cafarnaum a buscá-lO, algo contrafeitos, por não O terem em mãos para o socorro contínuo aos seus caprichos.

Cafarnaum


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Quando O encontraram, interrogaram-nO com uma quase exigência de justificação por tê-los deixado: – Rabi, quando chegaste aqui? Não se tratava de zelo, de cuidado pelo Amigo, mas de reprimenda, de cobrança indireta. O Mestre fitou-os compungido, e respondeu-lhes com severidade: – ... Procurais-me porque comestes dos pães e ficastes saciados ... Fez uma pausa e prosseguiu: – Trabalhai, não pela comida que perece, mas pela que dura até a vida eterna, e que o Filho do Homem vos dará... De um para o outro dia haviam alterado o comportamento. Viram os enfermos recuperarem-se ao influxo do seu poder; alimentaramse em excesso; beneficiaram-se da sua presença. No entanto, à hora da decisão de se transformarem para melhor, de se permitirem permear pela sua palavra, apelavam para os textos antigos convenientes, que permitiam fugir das novas responsabilidades, indagando sobre novos sinais, recordando Moisés no deserto, o maná que descera do Céu... Não se davam conta que tudo provinha de Deus, e que eles haviam comido, às vésperas, um alimento da mesma procedência, que lhes dava vida, porém que saciava só por breve prazo. No mundo, as criaturas desejam refestelar-se na abundância de fora, no desperdício, e não se recordam, nessas horas, da escassez e dos outros esfaimados, esquecidos, em sofrimentos. Desejam pão e prazer, conforto e ociosidade. Cansam-se quando os têm e fogem para a insatisfação, a revolta, a perda de objetivos da vida. Sucede que a duração do corpo é sempre muito breve, a dos seus adereços menor, e a das suas imposições mais rápida... Por isso, a vida real, aquela que permanece sobre as cinzas das ilusões vencidas, é a do ser imortal. Jesus veio demonstrar a imortalidade, dar significado à existência física do ser, não como fim, antes como meio para ser alcançada a plenificação. Aferradas, todavia, aos sentidos grosseiros, as pessoas somente pensam no momento em que se encontram – embora lhe percebam a fugacidade – longe das aspirações transcendentes, as de longo, perene curso. Aquela época difere desta pela face exterior, pelas conquistas da inteligência, que trouxeram outros valores para serem cultivados, outras metas para serem alcançadas. No entanto, o ser moral, o ser interior, parece-se muito com aqueles que O acompanhavam... Mesmo esses que diziam nEle crer e O seguem. – Eu sou o pão da vida – exclamou Jesus – o que vem a mim jamais terá fome, e o que acredita em mim jamais terá sede...


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Os circunstantes, em face dessa declaração robusta, sem eufemismos, entreolharam-se, duvidaram, não sabendo o que fazer. Enquanto se alimentavam e sorriam, a vida lhes parecia tranquila, desde que houvesse quem os abarrotasse, a fim de que, sem preocupação nem esforço, pudessem banquetear- se sempre mais. Tomar, porém, da charrua para conseguir a própria alimentação, mudava totalmente a paisagem do júbilo, que se tisnava ante as responsabilidades surgidas. O esforço pessoal constitui sinal de valor moral, e o suor do sacrifício umedece a massa que prepara o pão da vida, que mata a fome em definitivo. O ser inundado pelo ideal tem a sua sede de luz e de paz saciada através das conquistas valiosas das paisagens íntimas, antes sob tormentas desesperadoras. O Mestre jamais negaceou, nunca se escusou. Todas as suas asseverações foram claras, destituídas de disfarces ou ocultas em símbolos complexos. Falando a linguagem de todos os tempos, a verdade, nunca se lhe notou dubiedade, insegurança. Não havia promessas vãs nos seus discursos, nem alento para as atitudes frívolas. Inteiriço, sempre igual na proposta, na discussão e na conclusão, a sua era uma linguagem lapidar, inimitável, jamais superada. O texto do passado tem sabor de atualidade, hoje apresentado. Compadeceu-se do caído, mas não se apiedou do erro. Apoiou o doente, no entanto verberou pela libertação da doença. Amparou o pecador, todavia exprobrou o pecado. Ajudou o vencido, porém conclamou-o ao soerguimento íntimo e à vitória sobre si mesmo. Não acusou, não condenou, nem anuiu com o crime, a devassidão, a promiscuidade moral. Pão da vida, Ele é saúde integral, alimento de sabor eterno. Os galileus não poderiam, naquela época, entendê-lO. O mesmo ocorre com os modernos fariseus que hoje O depreciam, que O subestimam e que, presunçosos, se escondem nas catilinárias de palavras rebuscadas, em sofismas bem-urdidos, em falsas ciências, para não se transformarem moralmente, enquanto, jactanciosos, marcham para o túmulo inexoravelmente, onde despertarão para a realidade...

Jesus é o pão da

Aqueles que sou espiritual.


a vida perene.

uberem alimentar-se dEle, nutrir-se-ão e viverão na paz de consciência e na realização

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Eu Sou o

pão

da vida Jesus mostrou-lhes que está no sentimento, e não no cálculo, a incógnita do magno problema que tinham diante de si. Ele teve compaixão da turba famélica. Compaixão é uma das modalidades do amor; e é só com amor que se resolverão os problemas da Humanidade.


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RASTROS DE LUZ | O PÃO DA VIDA

particularidade.

Tomemos o relato de Marcos (6: 3

E foram, Jesus e seus discípulos, n o reconheceram, e correram para lá a

o

A multiplicação dos pães

(Na seara do Mestre. Vinícius, cap. A multiplicação dos pães)

Os quatro evangelistas narram o maravilhoso feito operado pelo Mestre, multiplicando pães e peixes, de modo a satisfazer uma multidão faminta composta de quase cinco mil homens, não contando mulheres e crianças. O caso impressionou profundamente os discípulos, razão por que os quatro Evangelhos a ele se reportam. Realmente, tratando-se do problema do pão, que é o problema da Humanidade, constituindo o pivô em torno do qual vêm girando, em todos os tempos, as atividades e as agitações humanas mais acentuadas, justifica-se aquela

E Jesus, vendo a grande multidão, lhes muitas coisas.

Como o dia fosse já adiantado, os despede essa gente, para que, indo à

Jesus respondeu: Dai-lhes vós de dar de comer? — Disse o Senhor: Qu


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32 a 44) para nossa meditação:

num barco, para um lugar deserto, em particular. Mas a multidão, vendo-os partir, muitos a pé, de todas as cidades, e chegaram primeiro do que eles.

, teve compaixão dela, pois parecia um rebanho sem pastor. Começou, então, a ensinar-

discípulos, chegando-se ao Senhor, disseram-lhe: Este lugar é deserto, e o dia já declina; às aldeias circunvizinhas, comprem pão, pois aqui não há o que comer.

comer. E eles retrucaram: Iremos nós, então, comprar duzentos denários de pão para lhes uantos pães tendes? Ide ver. E, verificando eles, informaram: Apenas cinco pães e dois


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peixes.

aqui, não há o que comer.” Retruca Jesus, com p

Ordenou-lhes Jesus que fizessem assentar a todos, em ranchos, sobre a relva verde. E assentaram-se, repartidos de cem em cem e de cinquenta em cinquenta. E tomando Jesus os cinco pães e os dois peixes, levantou os olhos ao Céu, abençoou e partiu os pães, e deu-os aos discípulos para que os distribuíssem. E repartiu também os dois peixes para todos.

Como vemos, os apóstolos não tinham ainda com o Mestre na obra da redenção. A tarefa que de despenseiros do pão da vida, desse pão que s homem, considerado sob sua dupla natureza: hu ambulantes do trigo celeste alegavam que ali nã multidão? O imperativo do Senhor — dai-lhes vó que compete aos discípulos do Mestre desempen os homens louvam-se sempre na impressão dos dum caso positivamente material: dar de comer encontrar pão para tanta gente? Duzentos denár a situação. Eles não sabiam que, em verdade, nã espirituais, e que só espiritualmente se resolvem relacionam com a carne e com o sangue. Labora e só com dinheiro, que se soluciona o problema sentimento, e não no cálculo, a incógnita do mag compaixão da turba famélica. Compaixão é uma que se resolverão os problemas da Humanidade os homens se guiarem pelo egoísmo, viverão, co caos. Serão pobres, fracos, doentes e incapazes

E todos comeram, e se fartaram, sobrando ainda doze cestos cheios de pedaços de pão e de peixes. E os que comeram eram quase cinco mil homens, não contando mulheres e crianças. O Mestre, chamando os seus, retirou-se com eles, numa barca, para um sítio distante a fim de repousar. Mas o povo, reconhecendo-o, rumou, por atalhos, para onde Ele se dirigia, chegando primeiro. Jesus, contemplando aquela multidão ignara, sofredora, enferma e faminta, moveu-se de grande compaixão. Ao influxo desse sentimento que o absorvia, o Filho de Deus começou a agir, esquecendo o repouso que buscara. Dando início às providências que julgou corresponder às necessidades prementes daqueles párias, ensinavalhes muitas coisas. Começou, pois, abrindo brechas de luz naquelas mentes entenebrecidas, porque bem sabia que todos os sofrimentos, privações e vicissitudes que flagelam os homens procedem da ignorância da verdade. As primeiras sombras da noite desenhavam-se já no horizonte, e o Senhor prosseguia no desempenho da sua missão, ensinando e atendendo os enfermos que lhe imploravam a cura das suas mazelas. Nesse passo vieram os discípulos dizer-lhe: “Mestre, o dia já vai adiantado, e este lugar é deserto; despede, portanto, o povo, para que procure as aldeias mais próximas onde todos poderão alimentar-se, porque,


precisão: “Dai-lhes vós de comer”.

a noção da maneira como haviam de colaborar e lhes estava destinada era precisamente a sintetiza todas as legítimas necessidades do umana e divina. Como, pois, eles, os celeiros ão havia recurso para atender aos reclamos da ós de comer — encerra implicitamente o papel nhar, em todas as épocas da Humanidade. Mas s sentidos. Tratava-se, segundo supunham, r à multidão que tinham diante dos olhos. Onde rios, alegavam, não bastariam para resolver ão existem problemas materiais, todos são m, mesmo aqueles que mais de perto se avam no velho erro de que é com dinheiro, do pão. Jesus mostrou-lhes que está no gno problema que tinham diante de si. Ele teve a das modalidades do amor; e é só com amor e. Amor é luz, é sabedoria, é poder. Enquanto omo até aqui tem sucedido, na confusão e no s no seio da abundância, da riqueza e da força.

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Aos discípulos, contemplando os famintos, só ocorreu um pensamento: despedi-los, descartar-se deles, uma vez que o mal era irremediável. Mas o Mestre não pensou assim. É preciso que essa gente seja alimentada: Dai-lhes vós de comer! Não havia ali dinheiro, esse elemento considerado como a chave de todas as questões terrenas. Havia, no entanto, alguém que trazia consigo cinco pães e dois peixes. Mas que representa essa migalha, tratando-se de saciar cinco mil estômagos vazios? É nada e é muito. É nada, considerando como propriedade de um indivíduo. É muito, é tudo quando posto ao serviço da causa comum, do bem de todos, da felicidade coletiva. Assim o demonstrou o Mestre. “Trazeime aqui esses cinco pães e dois peixes”, disse Ele. Tomando-os em suas mãos, abençoou-os e deu graças. Através desse gesto de reconhecimento e gratidão àquele que nos dá o “pão nosso de cada dia”, consumou-se o milagre da multiplicação dos pães, tal como se dá no seio da terra, com a germinação da semente. O pão é a vida: desce do céu, não sobe dos campos. Aos homens, em sua vaidade, passa despercebido esse milagre cotidiano, pois eles julgam que o grão se reproduz mercê do seu esforço e trabalho no amanho do solo, esquecidos de que a germinação se opera à sua inteira revelia, como sói, aliás, acontecer com a transubstanciação do pão em sangue, fenômeno este para o qual eles tampouco contribuem, antes, por vezes, o perturbam, com excessos, vícios e artificialismos. O dia em que os homens, tomando em suas mãos o pão, cientes e conscientes donde ele vem, levantarem os olhos ao céu, não haverá mais fome, pobreza e miséria no mundo. Saberão distribuí-lo como já sabem produzilo. Não basta que as leiras fecundas realizem continuamente o milagre, é necessário que haja olhos de ver,


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inteligência de entender e coração capaz de sentir — para que o debatido problema do pão seja solucionado de vez, deixando de ser causa de conflitos, ódios e guerras.

assinalariam.

A solidariedade é a vara mágica que transforma a carestia em abundância, visto como importa no ajustamento à lei soberana e universal que tudo regula e equilibra.

Ao mesmo tempo, a busca por fenômenos ex causavam, e ainda causam, eram o rastilho de p superior, quando o espetáculo definia e qualifica

Propositadamente deixamos para o fim o que para muitos encerra maior importância em virtude de afetar profundamente os sentidos: como Jesus conseguiu realizar a maravilha ora em apreço. Teria sido por sugestão? Os homens realizam verdadeiros prodígios por esse meio. O que não poderia lograr o Mestre com o seu extraordinário magnetismo pessoal? De outra sorte, o que sabemos nós sobre a manipulação e combinação de fluidos? Já disse Flammarion que aquilo que vemos é feito do que não vemos. A água resulta da combinação, em determinadas proporções, de dois gases fora do alcance da nossa visão. Não passa ela do estado líquido para o sólido, baixando a zero a sua temperatura? E para o de vapor, elevando essa temperatura a cem graus? A temperatura influi na vibração dos átomos e com essa alteração modifica-se o estado da matéria.

A pirotecnia própria para a fantasia mental da arrebanhando os incautos, seduzindo os desocup Invariavelmente realizada por hábeis charlatães entendimento e a expressiva ignorância, produz torno dos mistérios que acreditavam proceder de

Jesus, pois, não infringiu nenhuma lei. Jogou apenas com possibilidades desconhecidas dos homens. O seu estupendo poder deriva do seu imenso saber. “E tudo que eu faço vós podeis fazer” (João, 14:12), assevera Ele. Esta assertiva importa em declarar que todas as suas obras foram executadas de acordo com as Leis Naturais. Distantes da humildade e da submissão aos Soberanos Códigos, investem com violência contra os sofrimentos de que são portadoras, quando se deveriam compenetrar da sua utilidade, sem a qual os Céus não as

Ao tempo de Jesus não era diferente essa con tendo-se em vista a ignorância das Leis Divinas, utilitarismo, as injustiças de todo porte, a brevid

Todos os fenômenos, no entanto, são efêmero

Por essa razão, é normal encontrar-se em tod em Israel, aguardando sinais, prodígios, sempre

Jesus evitava produzir fenômenos, porque, pa em uma vida é o da sua modificação moral para espirituais, a capacidade de entrega ao bem, o t

As massas, não obstante, sofriam e, por com despertando-lhes o interesse externo para a con

Experimentando a infelicidade sem discernir a socorria-lhes as necessidades orgânicas e emoci lhes o conhecimento da verdade, a identificação futura conquista de harmonia.

Àqueles, porém, perversos e insensatos, que Messias, Ele os negava, porque não viera para d los para as responsabilidades perante a vida.

A Sua palavra iluminada, libertadora como um para que permitam o surgimento da saúde, toda caso houvesse interesse naqueles que a ouviam procedência. O desejo, porém, não era de comp valores legítimos, mas sim, de dificultar-Lhe a ex

Mas Ele, pairando acima das circunstâncias, n fiel ao que viera fazer.

Quando desejaram que Ele fizesse sinais em N vida, manteve-se em silêncio hercúleo e deixounão reagindo nem se defendendo.

Oportunamente pediram-Lhe um sinal do Céu pede um prodígio, mas nenhum prodígio lhe ser


nduta. Consideremos ser ainda mais grave, , as informações religiosas precárias, o dade do carreiro carnal.

xternos, o deslumbramento que esses pólvora para a aceitação de qualquer mensagem ava o mensageiro.

os, por se tratar de efeitos, de estardalhaço.

as massas apresentava-se com frequência, pados, deslumbrando os ingênuos. que lhes conheciam as fraquezas do zia fascinação dando lugar às superstições em e Deus.

do o Evangelho, o populacho como o sacerdócio e insatisfeitos e atordoados.

ara Ele, o maior fenômeno que pode acontecer a melhor, o fortalecimento dos valores trabalho auto iluminativo.

mpaixão, não poucas vezes, Ele as atendeu, nquista dos tesouros interiores.

a razão do padecimento, o Mestre de amor ionais, os tormentos de todo jaez, para ensejaro da melhor trilha a percorrer em benefício da

Lhe pediam sinais que O identificassem como o divertir os frívolos e ociosos, mas sim despertá-

m punhal que rasga os tecidos apodrecidos, a rica de amor e de paz, era o sinal legítimo m, porquanto logo perceberiam a sua preensão da vida, pois que eram burlões dos xpansão do reino que viera implantar na Terra.

não lhes atendia aos caprichos, permanecendo

Nazaré, no Gethsemani, para salvar a própria -se arrastar ao matadouro como ovelha mansa,

u e Ele redarguiu: Esta geração má e adúltera rá dado, exceto o prodígio do profeta Jonas.

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Tratava-se de um paralelo entre os contemporâneos e os caldeus de Nínive, que aceitaram a palavra de Jonas, sem que ele lhes desse quaisquer sinais identificadores da sua elevação. O conteúdo dos seus ensinamentos bastou-lhes para a conversão, para a certeza da imortalidade, para a ressurreição após a morte. As Suas lições eram mais profundas do que as do profeta Jonas, e o Seu era o desejo de que acreditassem nEle, não pelos feitos miraculosos que podia realizar, mas pela invitação direta e profunda à transformação interior para a conquista do Reino de Deus. Não escutaram Moisés, mesmo depois de tantos fenômenos que testemunharam, em verdade, não desejavam milagres, mas se utilizavam da exigência descabida para evadirse da responsabilidade pessoal para a iluminação. Por isso, referiu-se com profunda melancolia a Tiro e a Sídon, que se renovariam com os feitos que foram presenciados em Corazim e em Betsaida, lamentando-as, porque não se sensibilizaram os seus habitantes, continuando com suas tricas e lutas mesquinhas, distantes da compaixão, da solidariedade, do amor... Multiplicavam-se, nos Seus dias, os milagreiros de ocasião, que enganavam o povo e o exploravam sem nenhum pudor. Psicólogo sublime, conhecia o Seu rebanho, suas mazelas e imperfeições, por isso mesmo não se lhe submetia às paixões doentias, buscando sempre aplicar-lhe a terapia superior para a saúde integral. Nada obstante, quando os tristes e desalentados, os sofredores reais


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e necessitados de misericórdia O buscavam, carentes e desamparados, após o longo périplo de purificação pelo sofrimento, Ele distendia-lhes o conforto da recuperação dos males que os dilaceravam, ensejando-lhes compreender a bênção do bem-estar e a consciência do terrível prejuízo ao perdê-lo. Noutras vezes, nem mesmo esperava que Lhe solicitassem o socorro, porque, tomado de compaixão, ofertava a Sua inefável bondade, modificando-lhes as estruturas do comportamento. Jesus é incomparável! Reconhecendo, embora, que a saúde do corpo é consequência da saúde da alma, melhorava os enfermos, a fim de que pudessem, por sua vez, realizar a recuperação profunda. Desse modo, compadecia-se das tormentosas obsessões, das exulcerações físicas da maquinaria fisiológica apodrecida, das mentes aturdidas, dos olhos apagados, dos ouvidos tapados, das bocas fechadas, dos movimentos impedidos, distendendo-lhes a Sua infinita compaixão em incessante sinfonia de amor. Jamais, porém, para atender aos caprichos dos soezes exploradores do povo, dos religiosos desonestos, das autoridades sórdidas. A sua era a luta contra o mal e a libertação dos que o padeciam, não a sua punição, o seu abandono. Os poderosos, quando honestos e dignos, que O buscavam, dEle recebiam a mesma quota de carinho que era ofertada aos menos favorecidos, porque a dor não escolhe a quem ferir, e quando se instala, seja em quem for, magoa com intensidade.

Desse modo, atendeu ao centurião que O bus carentes de condolência, com o mesmo altruísm

... Todos morreram, porém, porque a vida físi os guiou além do sepulcro, renascendo em cond

O mais extraordinário fenômeno, portanto, da dEle se exterioriza e servi-lO na Humanidade de


scou, a Nicodemos, que era príncipe e sacerdote, a Zaqueu e a outros anônimos, todos mo e gentileza.

ica é breve e enganosa, ficando com os mesmos as lições inabordáveis do Seu amor, que dição diferente ao largo dos tempos, exaltando-Lhe a doutrina e procurando vivenciá-la.

a fé em Jesus, é o significativo esforço que se deve fazer para conquistar a harmonia que e todos os tempos, que sofre.

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a

multiplicação de

pães e

peixes

Jesus, multiplicando o pouco que lhe foi dado, produziu o muito que a multidão reclamava. Tal é, em resumo, a missão do Redentor: saciar a fome da Humanidade.


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doze cestos. Ora, os que comeram, fo

d

(Em torno do mestre: Vincícius, Cap. A multiplicação dos pães.)

“Disseram-lhe os discípulos: Este lugar é deserto e o dia já declina; despede, pois, a multidão, para que, indo às aldeias vizinhas, comprem alguma coisa para comer. Dai-lhes vós de comer, replicou Jesus. Retrucaramlhe: Como, Senhor, se só temos aqui cinco pães e dois peixes? Disse-lhe ele: Trazei-mos cá. E tendo mandado a multidão que se assentasse sobre a relva, tomou os cinco pães e os dois peixes e, erguendo os olhos ao céu, deu graças e, partindo os pães, entregouos aos discípulos que, a seu turno, os distribuíam ao povo. E todos comeram e se fartaram; e do que restou levantaram

Com cinco pães e dois peixes, diz o pessoas. Como levou a cabo tamanha tudo o que vemos é formado do que n infinitas modalidades que assume são em determinadas proporções. O hidro nada sabe quanto à natureza íntima d os sentidos, ou então mediante apare nossa apreciação e à nossa análise.

Ora, Jesus, cujos conhecimentos es feito acima descrito? Quem, como ele, multiplicar pães?


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oram cerca de cinco mil homens, além de mulheres e crianças.”

o Evangelho, o Filho de Deus fartou uma multidão composta de mais de cinco mil a maravilha? Considerando o fenômeno sob seu aspecto físico, devemos lembrar que não vemos. A matéria, debaixo de suas múltiplas formas, é “una” em essência. As o efeitos de vibrações. A água, por exemplo, é o produto da combinação de dois gases ogênio e o oxigênio que a formam são corpos invisíveis. Em realidade a nossa ciência da matéria. Os homens só a concebem já combinada, apresentando formas que afetam elhos adequados que lhe registram a presença. Fora dessas condições, a matéria escapa à

stão muito além dos juízos e critérios humanos, porque não poderia realizar o maravilhoso , colaborou na formação do planeta em que habitamos, teria, acaso, dificuldade em


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RASTROS DE LUZ | O PÃO DA VIDA

Dizem que Deus tirou a Terra do nada. Do “nada” nada se tira. Tirou-a, sim, da imensurá Natureza “onde nada se cria e nada se perde, mas tudo se transforma”; tirou-a, sim, da ma palpita, assumindo estados vários, combinando-se e associando-se, numa série infinita de m

Dessa maneira tirou Jesus do “nada” os pães com que saciou milhares de pessoas. O imp homem.

Jesus, multiplicando o pouco que lhe foi dado, produziu o muito que a multidão reclamav é um faminto. Para atender aos seus imperiosos reclamos, veio o Cristo a este mundo. “Eu em que vivemos. Daí os dizeres de Amado Nervo:

“Bem sabes que temos fome: fome de pão, fome de luz, fome de paz, fome de amor... E que mais nos comove: porém, não é a mais digna de lástima. Que diremos da fome de amo o queira? E a fome de conhecimentos? A fome do pobre Espírito que anela tudo saber e esb


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ável retorta onde os mundos se forjam; tirou-a, sim, do inesgotável reservatório da atéria “una”, sempiterna, que, ao influxo de sua vontade soberana, se agita, vibra e modalidades e configurações que mal nos é dado imaginar e conceber.

possível é uma sombra que recua, à medida que a luz vai penetrando o cérebro do

va. Tal é, em resumo, a missão do Redentor: saciar a fome da Humanidade. Todo pecador sou o pão que desceu do céu.” Fome e sede, todos temos. Não há ninguém farto no meio

Este mundo é um mundo de famintos. A fome de pão, espalhafatosa, melodramática, é a or? Que diremos daquele que quer tanto ser querido, e passa pela vida sem que alguém barra brutalmente contra o bloco de granito da Esfinge? E a fome de paz que atormenta o peregrino inquieto, obrigando-o a sangrar os pés e o coração pelos caminhos? “Todos temos fome; e, fato curioso, exceto a fome de pão, todas as demais modalidades da fome costumam ser escondidas cuidadosamente. Quanto mais doridas e profundas, tanto mais veladas e ocultas!” No entretanto, o divino despenseiro continua hoje como outrora, distribuindo o pão que alimenta o Espírito e a linfa que refrigera os corações. Eu sou o pão da vida; o que vem a mim, de modo algum terá fome; e o que crê em mim nunca jamais terá sede. Eu sou o pão vivo que desci do Céu se alguém comer deste pão, viverá eternamente. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue, permanece em mim e eu nele. Assim como o Pai, que vive, me enviou, e eu vivo pelo Pai; assim quem de mim se alimenta também viverá por mim. Em verdade vos digo e repito: “Quem come deste pão viverá eternamente.” O Espírito requer alimento como o corpo. “Não só de pão vive o homem.” Suas aspirações, seus íntimos anseios constituem súplicas de faminto. E o mordomo celeste, abrindo as portas do celeiro divino, distribui a mancheias os alimentos da alma. “Bem-aventurados os que têm fome e sede... porque serão fartos.” Para tanto, basta que lhe ofertemos com lealdade o pouco que temos: uma estilha de fé, um resquício de tolerância, um vislumbre de humildade, uma migalha de amor! Apresentemos-lhe essas nonadas, dizendo: senhor é tudo que temos. Assim como ele fez àqueles cinco pães e dois peixes, fará também com as parcas oferendas nossas; e o milagre se reproduzirá, e seremos todos saciados.


hora

de voltar para

casa

Pensemos, desejemos, desejemos forte, façamos por donde, e logo mais ali adiante estarå materializando-se em nossa existência, o que acalentamos para nossa felicidade.


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q

(Texto reproduzido com a devida autorização: http://projeto-inove.com.br/ inove/2017/09/17/hora-de-voltar-para-casa/)

Quando sabemos de estudos

aprofundados que indicam o alto grau de comprometimento de nossos alimentos com produtos que irão comprometer nossa saúde, desde o manejo do solo e plantio nas lavouras, passando pela industrialização, com desatenção e desleixo por quem de direito. Quando nos damos conta de como temos sido predadores da natureza, agredindo fatalmente nossas matas, nossos rios, nosso ar, nosso solo, nossos animais, sem cogitarmos das consequências no futuro, que já

chegou.

Quando constatamos a mesquinh qualquer resistência com a regência “nós”, mesmo se tratando de relaçõ

Quando nos apercebemos que no somente, mesmo que em detriment

Quando notamos que nosso olhos


hez que toma conta das relações humanas, por autoconcordância e sem impor a existencial do egoísmo e do orgulho, onde o “eu” não reconhece a existência do ões afetivas e familiares.

o nosso mundo íntimo a satisfação vai medida pelo gozo das sensações, tãoto dos sentimentos e das emoções enobrecedoras.

s já não enxergam e nossos ouvidos já não ouvem o canto da vida, como a beleza

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de uma noite, de paisagens iluminadas pelo Sol, do canto dos pássaros, do farfalhar folhas, do marulhar das águas nos riachos e rios, do efervescente que a onda do ma produz na areia da praia, dos aromas que as matas exalam, do doce balanço – quas uma dança – dos ramos e dos galhos embalados pelo vento. Ou ainda, quando não m registramos as incomparáveis obras de arte que são as flores; o alegre sorriso de um criança; o quanto saudável que é o convívio com familiares em harmonia; como nos bem caminhar ao lado de um amigo em agradável conversa construtiva ou mesmo e silêncio quando esse tudo diz; o contentamento em estar ao lado e dentro do coraçã dos entes queridos. Quando deixamos de considerar o quanto é bom ter quem amar a interação que é a vida desde o menor dos seres vivos até os mais espetaculares em tamanho e forma; a interdependência que há entre tudo e todos nesse grande sistem vivo que é vida, que é a Terra, e desta com relação ao Cosmos, ficamos sem saber s seremos um vivo que já morreu ou um morto que insiste em se manter vivo. Hora de voltar para casa! Muitos esperam por nós.


r das ar se mais ma faz em ão r; m ma se

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Um retorno ao natural, ao espontâneo, ao simples, ao sincero, ao modesto, ao solidário, ao pertencimento, à confiança, ao útil, ao essencial. Simplifiquemos a vida e o viver. Hora do reencontro com a vida que é Vida. Fazer longa viagem para dentro de nós mesmos, abrindo-se às percepções mais sutis da alma, a fim de auscultarmos o compasso do coração, examinando pelo que ele pulsa; redescobrir sentimentos há muito não sentidos, sentir as emoções há muito não fruídas; de voltar a se encantar e se apaixonar pelo conhecimento edificante; refazer hábitos que sejam geradores de bem-estar e saúde, revendo crenças e valores e encontrando coragem para empreender as mudanças que se façam necessárias na formatação da paz; arejar os melhores lugares na intimidade e ali acomodar os amores e mobiliar com todo conforto o recanto central onde em nós mora o amor, o ágape, e convidarmos os familiares para se acomodarem, e ali ficarem para sempre; abrir portas e janelas do peito e deixar que entre o frescor refazente da vida e visite os cantinhos mais escondidos, limpando-os, para podermos rever as melhores lembranças que ali ainda estão, reavivá-las em nome da alegria, e aquelas não catalogadas como boas lembranças, descartá-las sem dó nem piedade; retirar de algum dos cantos o prazer de estar vivo, sacudir o pó do marasmo e da infeliz rotina que nos submete ao acanhamento e à anulação existencial, sem iniciativa e sem criatividade; abrir de vez o quarto da confiança e depositála em nós mesmos, no próximo e em Deus, e religarmos a luz desse ambiente na bateria inesgotável da fé imortalista e revivificante, e nos reapresentemos prontos para a Vida, não mais para a mesmice daquilo que os outros queiram para nós como vida. Não e não. Acabamos de assumir o controle do trem bala da nossa história. Agora somos os protagonistas. As luzes no palco da vida estão focados em nós. Somos os autores da peça e o principal papel é nosso, sob nossa direção. Supervisão somente do Mais Alto. Depois dessa viagem, podemos voltar ao dia-a-dia, mantendo abertas as portas e janelas do coração, e ali voltarmos com regularidade, assumindo o compromisso com a reflexão amadurecida, com a meditação ativa, atentos ao desafio do mundo, que é o de sermos construtores de pontes de aproximação e relacionamentos saudáveis, sem perdermos de vista que o passado não é mais e o futuro não é ainda, restando-nos o exato presente, o momento de agora, para as nossas melhores decisões, desempenho e atitudes iluminativas. Vejamos a vida sob um novo prisma. Sonhemos, sim, nossos melhores sonhos. Construamos nosso melhor destino, e, quando for


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o caso, choremos todas as nossas lágrimas ou venhamos a rir todos os nossos sorrisos, mas não desistamos jamais de uma vida feliz. Persistência é a base da vitória. Pensemos, desejemos, desejemos forte, façamos por donde, e logo mais ali adiante estará materializando-se em nossa existência, o que acalentamos para nossa felicidade. Confiemos e prossigamos. Enriqueçamos a mente com conhecimentos úteis. E façamo-nos sábios ao colocarmos em prática o melhor que a vida nos ensine com suas múltiplas lições. Conjuguemos na prática o verbo Amar, em todos os seus tempos. E aceitemos o amor como nosso DNA, em gênero, número e grau. Já nos ensinava, há mais de dois mil anos, o Mestre: ame ao próximo como a você mesmo, e à Deus acima de todas as coisas. Eis aí, em síntese, toda a Lei e os Profetas. * Contam que um jovem sedento de afirmação espiritual procurou certa vez o pensador e sacerdote hebreu Shammai e o interrogou: — Poderias ensinar-me toda a Bíblia durante o tempo em que eu possa quedar-me de pé, num só pé? — Impossível! — respondeu-lhe o filósofo religioso. — Então de nada me serve a tua doutrina — redarguiu o moço.

Logo após buscou Hilel, o famoso doutor, propondo-lhe a mesma indagação. O mestre, acostumado à sistemática da lógica e da argumentação, mas também conhecedor das angústias humanas, respondeu: — Toma a posição. — Pronto! — retrucou o moço. — Ama! — elucidou Hilel. — Só isso?! E o resto, que existe na Bíblia? — inquiriu apressadamente. — Basta o amor — concluiu o austero religioso. — Todo o restante da Bíblia é somente para explicar isso. * Provemos até a saciedade e semeemos aos quatro ventos a esperança, a paz, a reconciliação, a bondade, a confiança. A paz nos impulsiona sermos maiores do que já somos. Voltemos a ouvir o canto da Vida verdadeira e vivamos em paz.


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PRÓXIMO FASCÍCULO: O Grande Restaurador

CRÉDITOS DESTE FASCÍCULO: Imagens: acervo próprio ou baixadas da Internet: Google Imagens e The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints Livros: A Bíblia de Jerusalém, além dos livros citados no corpo do fascículo. Blog/site: www.projeto-inove.com.br

rastros L um olhar na história

Revista eletrônica de circulação dirigida e gratuíta Redação, organização e diagramação: Maurício Silva Contato: redator@resenhaespiritaonline.com.br Curitiba - PR

de

uz

DIREITOS RESERVADOS: todos os direitos de reprodução, cópia, veiculação e comunicação ao público desta obra estão reservados, única e exclusivamente, para Maurício Silva. Proibida a sua reprodução parcial ou total, por qualquer meio, sem expressa autorização, nos termos da Lei 9.610/98.


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