Clipping do Varejo - 27/03/2017

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CLIPPING DO VAREJO


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UPER & HIPER

Carrefour retira produtos de frigoríficos citados pela PF O Carrefour no Brasil retirou preventivamente das suas lojas produtos vindos dos frigoríficos citados nas denúncias da operação Carne Fraca da Polícia Federal, enquanto o Grupo Pão de Açúcar (GPA) bloqueou a compra de três fábricas interditadas por autoridades na última sexta-feira. De acordo com o Carrefour,

segunda maior rede de varejo do Brasil, o critério para retirada foi a planta frigorífica e não a marca. O grupo, contudo, não informou de imediato de quais fábricas das 21 citadas na operação eram os itens retirados de suas lojas ou o volume deles. Já o GPA, líder do setor, afirmou que barrou compras

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de produtos vindos da fábrica da BRF em Mineiros (GO) e de duas fábricas da Peccin Agro Industrial (Curitiba e Jaraguá do Sul-SC), que foram interditadas pelo Ministério da Agricultura na semana passada. A empresa não deu mais detalhes (Exame – 21/03/2017)

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UPER & HIPER

Casino segue com venda de participação na Via Varejo O Grupo Pão de Açúcar informou que a venda de sua fatia controladora na Via Varejo segue em curso, segundo comunicado divulgado na manhã desta segunda-feira, em resposta a questionamento da Comissão

de Valores Mobiliários (CVM) após reportagens na imprensa de que o processo teria sido desacelerado ou interrompido. Na sexta-feira, a Reuters apurou com fonte próxima à empresa que o varejista Casino, controlador do GPA, havia

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adiado a venda da participação na Via Varejo, depois que a família Klein, acionista minoritária da varejista de eletroeletrônicos, manifestou interesse em adquirir a fatia. (Exame – 27/03/2017)

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HOPPING CENTER

Shoppings a céu aberto Strip Malls são tendência e estão no sudeste De acordo com um estudo realizado pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), os chamados strip malls ou “shoppings a céu aberto” são tendência no varejo, principalmente no interior da região Sudeste do país – 66% dos empreendimentos pesquisados estão nessas regiões. Outra característica dos strip malls é que

geralmente eles contam com um grande varejista como um supermercado ou rede de fast food e estão alinhadas às demandas cotidianas como salão de beleza, drogaria, papelaria, livraria, lanchonete, floricultura, pet shop, ótica e cafeteria. Segundo a Abrasce, estima-se que, atualmente, existam mais de mil empreendimentos nesse formato no Brasil. “A

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tendência de crescimento por esse tipo de serviço em cidades afastadas das capitais ocorre, principalmente, pelo desenvolvimento do varejo nessas regiões, movimento que traz mudanças no comportamento do consumidor”, diz Glauco Humai, presidente da Abrasce. (Giro News – 27/03/2017)

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CONOMIA

Confiança do comércio tem maior nível em 2 anos, diz CNC O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) registrou 99,9 pontos em março, maior nível em dois anos, informou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O indicador apresentou alta de 6,4% ante fevereiro e de 23,6% sobre março de 2016, a nona taxa positiva nessa base de comparação. O arrefecimento da inflação e a expectativa de alta nas vendas com o resgate de contas inativas do FGTS pelos trabalhadores ajudou, segundo a CNC. “Ainda que os comerciantes não enxerguem retomada mais expressiva das vendas no curto prazo, a menor pressão

sobre os preços do varejo assim como a taxa de juros em queda têm estimulado a confiança. A liberação das contas inativas do FGTS é outro aspecto positivo para aliviar”, escreveu, em nota divulgada, a economista da CNC Izis Ferreira. O subíndice do Icec que mede a percepção dos comerciantes sobre as condições correntes chegou a 68,2 pontos, aumento de 54,4% na comparação com março de 2016, a oitava variação positiva nesta base de comparação ao longo dos últimos 12 meses. Em relação a fevereiro, o aumento foi de 16,7%, com ajuste sazonal. A proporção de comerciantes que avaliam as

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condições econômicas atuais como “piores” recuou para 74% dos varejistas ante 79,4% registrados no mês passado. Único item na zona positiva (acima dos 100 pontos do corte de indiferença, na metodologia da CNC), o subíndice que mede as expectativas do empresário do comércio alcançou 147,6 pontos, alta de 4% em relação a fevereiro, na série com ajuste sazonal, e avanço de 20,2% ante março de 2016. Na avaliação de 79,7% dos entrevistados, a economia vai melhorar nos próximos meses, porcentual acima dos 73,8% assinalados em fevereiro, porém abaixo dos 82,2% registrados em dezembro. (Eletrolar.com – 23/03/2017)

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varejo.espm.br/cursos


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ERCADO

JBS suspende produção de carne bovina em 33 das 36 unidades do país A JBS suspendeu a produção de carne bovina em 33 das 36 unidades do país por três dias, desta quinta-feira (23) até sábado (25). A empresa disse que o objetivo é ajustar a produção até que haja uma decisão sobre as restrições, impostas por vários países, à importação de carne brasileira (veja nota na íntegra mais abaixo). Países da União Europeia, China e Coreia do Sul, entre outros, decidiram barrar temporariamente a compra de carne do Brasil, após a Operação Carne Fraca, que apontou irregularidades em frigoríficos pelo país. Nos

últimos dias, a exportação de carne brasileira despencou. A fábrica da Seara, do grupo JBS, em Lapa (PR), é uma das investigadas na operação. A Polícia Federal apura irregularidades no procedimento de certificação sanitária. Além da Seara, a JBS é responsável pela produção dos produtos da Friboi e Swift. O grupo tem dito que não compactua com desvios de conduta de seus funcionários e tomará todas as medidas cabíveis. A suspensão temporária da produção afeta unidades do grupo em vários estados. Apenas uma de Mato Grosso

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do Sul, uma em Mato Grosso e outra Bahia mantiveram a produção. Na próxima semana, a companhia disse ao G1 que deve operar em todas as unidades com uma redução de 35% da capacidade produtiva. Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em Mato Grosso do Sul, a média de abates de fevereiro foi de 249.276 bovinos. Desse total, a JBS foi responsável por abater 119.211 animais, quase metade da produção do estado. (G1 – 23/03/2017)

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ERCADO

Teste constata fraude em azeite de oliva Na semana em que os consumidores ainda estão confusos em relação à qualidade da carne brasileira, um novo teste da associação Proteste constatou adulteração em diversas marcas de azeite de oliva, algumas delas consideradas impróprias para consumo in natura. De acordo com a entidade, de 24 marcas testadas, sete apresentam fraudes por conterem misturas de óleos vegetais e animais. “São produtos não indicados para o consumo, por exemplo na salada”, diz o diretor da Proteste, Henrique Lian. Uma das marcas não é extra virgem, embora a informação conste no rótulo. As marcas adulteradas, segundo a entidade, são Tradição, Figueira de Foz, Torre de Quintela, Pramesa e Lisboa, todas importadas e apenas algumas envasadas no Brasil. Duas outras marcas

conseguiram na Justiça liminares impedindo a divulgação de seus nomes. “Não dá para saber se a fraude vem da origem ou se ocorreu no processo de envasamento”, informa Lian. O teste foi feito em laboratório de Portugal, credenciado pelo Ministério da Agricultura e pelo Conselho Oleícola Internacional. Essa é a sexta edição da avaliação (a primeira foi em 2002), e alguns dos produtos, como o Tradição, o Pramesa e o Figueira da Foz são reincidentes. Lian explica que o Ministério da Agricultura já emitiu multas aos produtores ou importadores de produtos adulterados, mas problemas persistem. “O Ministério refaz os testes e, muitas vezes, quando confirma o problema e pede a retirada do lote, o produto já foi vendido”. Avanço. Ele ressalta, contudo, que houve melhora em relação ao teste feito no ano

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passado. Em 2016, de 20 marcas avaliadas, oito foram reprovadas, sendo quatro por fraudes na fórmula e quatro classificadas erroneamente, já que eram apenas virgens (e não extra virgem, que é o azeite feito com o esmagamento de azeitonas a frio). Foram considerados de excelente qualidade os azeites O-live, Andorinha e Carbonell. Na lista de produtos com qualidade e melhor custo benefício estão O-live, Carrefour Portugal, Qualitá e Filippo Berio. Também foram aprovados no teste os azeites Borges, Cardeal, Cocinero, Gallo, La Española, La Violetera, Taeq, Serrata, Renata e Broto Legal Báltico. (Estadão – 23/03/2017)

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ERCADO

Eletrodoméstico é a categoria mais vendida na Semana do Consumidor A Semana do Consumidor 2017 do Mercado Livre registrou um crescimento de 28,2% em vendas na página especial da campanha em comparação com o ano anterior. A landing page deste ano trouxe 10 mil ofertas, duas mil a mais do que em 2016, com descontos que chegavam a 70%. A campanha promocional ficou no ar entre os dias 13 e 19 de março e teve como destaque a categoria

de Eletrodomésticos, com um crescimento de 56,3% nas vendas. Atualmente, o Mercado Livre conta com 62 lojas oficiais dedicadas ao segmento. “O consumidor está mais confiante ao realizar uma compra online, passando a adquirir pela internet produtos que antes sentiam a necessidade de verificar pessoalmente, como é o caso da linha branca”, lembra

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Leandro Soares, diretor de marketplace do Mercado Livre. Outras categorias com mais itens comercializados durante a Semana do Consumidor foram: Acessórios para Veículos e Casa e Decoração, que em 2016 alcançou o segundo lugar entre as categorias mais vendidas. (Eletrolar.com – 23/03/2017)

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ERCADO

Brasil se mantém como o quarto maior mercado mundial de cosméticos Atualmente, o Brasil está em quarto lugar em pesquisas de cosméticos a nível mundial, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, China e Japão. E, de acordo com a Fapesp, a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) encontram-se entre as instituições científicas mais produtivas na pesquisa em cosméticos no mundo, ocupando, respectivamente, a 1ª e a 8ª colocações. Juntas, ultrapassaram as publicações acadêmicas da FDA, Procter & Gamble (P&G) e da Harvard University. A indústria de beleza brasileira emprega hoje aproximadamente 5 milhões de pessoas. Essa demanda é causada pelo alto consumo per capta da população para os cosméticos. No país, um terço das MEIs criadas provém do segmento de beleza

por meio da formalização de empreendimentos relacionados à beleza. Mais de 7.000 novos salões de beleza surgem a cada mês. Além disso, pesquisas governamentais recentes divulgaram que o gasto das famílias brasileiras com salões de beleza superou o investimento com a educação. De olho nesse surpreendente potencialdomercadobrasileiro, diversas marcas mundiais de cosméticos intensificaram os investimentos no país, sejam através de parcerias com os Centros de Pesquisas ou com a indústria de base. E é neste contexto que a Live. Life Professional, empresa brasileira especializada em cosméticos profissionais, há mais de 8 anos no mercado, surge como uma grande oportunidade aos empreendedores que desejam ingressar no segmento de

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cosméticos e suprir a demanda de produtos direcionados aos salões de beleza de todo o país. A empresa oferece todo o suporte técnico e comercial por meio de consultores altamente qualificados para formar e instruir os empreendedores que desejam participar deste segmento tão promissor. Com mais de 200 mil cabeleireiros espalhados pelo país, atendidos pela sua rede de distribuidores credenciados, Diogo Durval, gerente comercial da empresa, destaca: “Os produtos da Live. Life Professional oferecem uma maior competitividade aos salões devido aos predicados que são intrínsecos somente às grandes marcas de sucesso, que sem essas prerrogativas não se manteriam em ascensão neste acirrado mercado de beleza”. (Varejista – 22/03/2017)

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-COMMERCE

Gigantes chinesas de e-commerce investem em startups para entrega de alimentos Não é novidade para quem é do segmento varejista que, dentro do mercado on-line, a compra de alimentos ainda não é prática habitual dos shoppers. Na China, o e-commerce desse segmento está crescendo. Segundo um levantamento feito pela empresa de pesquisa iResearch, conforme publicou o Wall Street Journal, os shoppers chineses aumentaram em 86% a compra de alimentos no último ano quando comparado com 2015. De olho nesse setor, gigantes chinesas de e-commerce, como a Alibaba e sua principal concorrente, a JD.com, estão somando esforços para ganharem uma parcela desse mercado por meio de investimentos em um novo serviço de entrega. O serviço funciona como o Uber, só que para delivery, e é similar ao Instacart, startup de entrega de alimentos instalada no Vale

do Silício (EUA) e avaliada em U$S 3,4 bilhões. Assim como o Instacart, essas startups não contam com depósitos refrigerados e, em vez disso, elas enviam aos supermercados transportadores contratados (muitos deles com bicicletas elétricas) para supermercados, lojas de conveniência e pequenas lojas de varejo, onde a equipe empacota as mercadorias. Enquanto tais startups estão há pouco no mercado, elas têm ganhado força depois de investimentos da Alibaba e da JD.com. Em centenas de cidades chinesas, os shoppers podem clicar em um aplicativo em seus smartphones e os alimentos estarão em suas portas dentro de uma hora. Uma única startup entrega pedidos de alimentos de mais de 60 lojas da rede Walmart na China.

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Essas startups fazem dinheiro por meio da cobrança de taxa para entrega e por comissões nas vendas pelos varejistas. As cobranças geralmente começam em cinco yuans (R$ 2,30) por pacote. Os baixos custos na China e a cultura dos consumidores de já usarem aplicativos para pedirem refeições nos restaurantes dão às startups chinesas uma oportunidade de conquistarem a barreira de compra on-line de alimentos mais rapidamente que o Instacart ou outros serviços nos EUA, como a Amazon Fresh. E assim o modelo de negócio proposto por Alibaba e a JD.com tem potencial para interferir nos tradicionais formatos de entrega, com maior eficiência e custos menores. (Revista Super Varejo – 27/03/2017)

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CLIPPING DO VAREJO

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM. Produzido por: João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore


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