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S a ú d e B u s i n e ss S c h o o l Os melhores conceitos e práticas de g e s t ã o , a p l i c a d o s a o s e u h o s p i ta l
Módulo 03
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Introdução Depois do sucesso dos primeiros saúde business school, continuamos com o projeto. Este ano falaremos sobre TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO EM SAÚDE Na busca por auxiliar as instituições hospitalares em sua gestão, trouxemos no terceiro
na organização de seus departamentos de TI e na interação da
ano do projeto Saúde Business School
área com os stakeholders.
o tema Tecnologia da Informação em
Em cada edição da revista FH, traremos um capítulo sobre o
Saúde. Ainda que exista literatura sobre
tema, escrito em parceria com médicos, professores, consultores
o tema, a nossa função aqui é construir
e instituições de ensino, no intuito de reunir o melhor conteúdo
um manual prático para a geração de um
para você.
ambiente de tecnologia hospitalar mais
Os capítulos, também estarão disponíveis para serem baixados
seguro, que auxilie e oriente as equipes
em nosso site: www.saudeweb.com.br
O projeto envolve os seguintes temas: Módulo 1 - Infraestrutura de TI nos Hospitais Módulo 2 - O papel do CIO Módulo 3 - Governança de TI em hospitais Módulo 4 - ERPs Módulo 5 - Segurança dos dados Módulo 6 - Terceirização Módulo7 - Prontuário eletrônico Módulo 8 - A integração entre engenharia clínica e TI Módulo 9 - RIS/ PACS Módulo 10 - Gestão dos indicadores Módulo 11 - Mobilidade nos hospitais Módulo 12 - Cloud Computing
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Governança de TI em hospitais Ricardo Chisman e André M. Martins A Governança de Tecnologia da Informação (TI) pode ser entendida como o modelo escolhido pela empresa para gerenciar todas as atividades que envolvem TI. É responsável por fornecer dados e informações para que as decisões sejam tomadas com segurança no menor espaço de tempo, devidamente acompanhadas e com a possibilidade de medir os resultados. A governança é essencial para assegurar o alinhamento das ações de TI com as estratégias de negócio. Uma das ações mais importantes que um Chief Information Officer (CIO) deve tomar, em qualquer organização, para garantir o alinhamento da TI com a estratégia do negócio, é a criação de uma estrutura de governança robusta. Isto inclui a estruturação de comitês executivos para decisão e direcionamento do portfólio de iniciativas de investimento. Deve-se esclarecer que a responsabilidade das decisões é compartilhada com as áreas de negócio. Também fazem parte deste arcabouço de gestão, papéis e responsabilidades definidos, processos e ferramentas padronizados na organização e, finalmente, métricas e indicadores para acompanhar o cumprimento dos objetivos estratégicos. Em um hospital, um modelo de governança de TI estabelece, por exemplo, comitês específicos para discutir investimentos e prioridades de cada unidade de negócio (ex: ambulatório, prontoatendimento, laboratórios, imagem e maternidade), garantindo que os investimentos de cada um estejam alinhados com as necessidades individuais e com os objetivos gerais da organização. Para solucionar possíveis conflitos por recursos de TI ou prioridade na execução de projetos entre áreas distintas, é possível definir um Comitê Executivo Geral de TI, com representantes de todas as áreas envolvidas para a tomada de decisão compartilhada, com efetiva participação do corpo clínico. Uma governança efetiva estabelece mecanismos para balancear e resolver conflitos, direcionando a tomada de decisão para que a TI entregue o maior valor possível ao negócio. Algumas questões que devem ser respondidas ao se estabelecer uma estrutura de governança: • Por que estamos gastando dinheiro nessa iniciativa? Ela é importante para o negócio? • Quem aprova esse projeto? • Por que aquele sistema antigo continua operando? A elaboração de um modelo de governança requer a definição de princípios que irão guiar as iniciativas, e a identificação de elementos chave, que são parte do dia-a-dia operacional da TI (Figura 1).
Modelo de Governança de TI
A Governança deve evoluir de acordo com as necessidades das unidades de negócio, adaptando-se continuamente para que a TI possa responder com mais agilidade e eficiência a cada mudança no ambiente organizacional.
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Algumas barreiras para a TI em hospitais e abordagens propostas por meio da governança No âmbito da gestão da TI, a implementação de soluções na área de saúde, em geral, e em hospitais, em particular, enfrenta barreiras e desafios significativos que não diferem entre o verificado no Brasil e em outros países do mundo, embora seu nível de impacto possa variar dependendo do contexto e da fase de implementação em que se encontra a governança de TI. Podemos categorizar os desafios e suas respectivas soluções de acordo com o modelo já apresentado. Muitos deles estão interligados e alguns são comuns nos diferentes grupos. Vejamos alguns exemplos:
Estruturas de Governança:
• Desafio: Falta de priorização ou alinhamento estratégico do portfólio de investimentos de projetos de TI, competição por recursos. Como endereçar: criar comitês de governança com as principais unidades do negócio, garantindo a priorização das demandas. Dependendo da necessidade, pode-se criar também um Comitê Geral de TI, composto pelos líderes de cada um dos comitês de negócio. Outra ação necessária é estabelecer um processo de elaboração de propostas de projeto com um “braço” de TI para garantir robustez e método, sem comprometer a accountability. • Desafio: Compartilhamento de dados entre hospitais. Como endereçar: desenvolver políticas e implantar comitês de Segurança da Informação para governar a integridade dos dados trocados, levando-se em conta as questões éticas e de privacidade de dados. • Desafio: Falta de uma estratégia coerente que apresente os benefícios dos investimentos em TI. Como endereçar: desenvolver e comunicar uma visão clara e estratégica das iniciativas e investimentos, garantindo que estejam alinhadas com os objetivos do negócio e com a melhoria dos resultados de saúde.
Processos e Ferramentas:
• Desafio: Falta de conhecimento técnico para gerenciar implementações de TI na área de saúde. Como endereçar: melhorar a expertise da força de trabalho de TI para
as áreas clínicas e administrativas, incentivando a formação de novos profissionais de TI em saúde. Buscar conhecimento externo para suportar implantação e minimizar riscos. • Desafio: Preocupações com a privacidade e segurança do prontuário eletrônico dos pacientes. Como endereçar: desenvolver uma estratégia de governança da informação que atenda às regras e legislação locais de privacidade, adaptando os sistemas de acordo com essas diretrizes. • Desafio: Falta de compromisso com os padrões que permitem a operação entre os sistemas e áreas hospitalares. Como endereçar: Adotar de forma concomitante normas, políticas e padrões. Deve-se dar preferência para aqueles que já são adotados pelos sistemas da área de saúde. • Desafio: Baixa performance no atendimento aos pacientes, principalmente em resposta às emergências, devido à falta de disponibilidade de todas as informações em um único local e em tempo real. • Como endereçar: integrar todas as áreas hospitalares, possibilitando a comunicação em tempo real dos processos da cadeia, com registro no prontuário eletrônico (Ex: exames de imagem com laudo médico disponibilizados no prontuário eletrônico – RIS/PACS e resultados de exames realizados em tempo real na UTI disponibilizados no prontuário eletrônico).
Métricas e Objetivos:
• Desafio: Dificuldades na geração de indicadores e relatórios gerenciais. Como endereçar: desenvolver uma arquitetura de Business Intelligence (BI), que visa a suportar as áreas de negócio com informações relevantes e necessárias para o crescimento da organização de saúde. • Desafio: Relutância dos profissionais de saúde em adotar novas tecnologias devido às preocupações com dificuldade de uso e perda de produtividade, entre outros. Como endereçar: envolver os usuários e levantar os principais objetivos de cada um durante o planejamento, além de desenhar novos sistemas e funcionalidades.
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Desafios para “O Hospital do Futuro: Tecnologia Integrada na Saúde”
É importante entender que o estabelecimento de uma Governança de TI na saúde e em hospitais é apenas um dos passos da jornada da Tecnologia Integrada na Saúde. Cada organização deve levar em consideração os fatores externos , que não podem ser controlados , e os fatores internos, que são gerenciáveis, incorporando-os ao seu planejamento. Assim, é possível concentrar esforços e investimentos onde a chance de sucesso é maior. É necessário manter o foco na visão de longo prazo: melhorias na qualidade, aumento da acessibilidade, eficiência e controle de custos e acima de tudo melhores resultados para os pacientes e comunidades. Existem quatro áreas com grande potencial de crescimento e evolução, que irão moldar o futuro dos sistemas de saúde:
Aprofundamento da integração tecnológica
Em seu ápice será representada por sistemas integrados que mesclam os registros médicos com métodos diversos de comunicação (videoconferências, e-mails, SMS) por meio de um fluxo transparente de informação. As possibilidades são imensas: resposta imediata às emergências; atualização automática de prontuário eletrônico; novas interfaces médico-paciente; reconhecimento de voz; tecnologias em nuvem para obter maior flexibilidade e escalabilidade dos sistemas.
Flexibilidade e tratamento remoto
São as tecnologias móveis e remotas do nosso dia a dia se tornando parte central da interação com médicos e da monitoração da saúde em geral. Isso poderá acontecer por meio de dispositivos que facilitam o diagnóstico remoto, como smartphones ou outros dispositivos “inteligentes” (por exemplo, camisetas com sensores que monitoram sinais vitais) com impactos significantes na melhora do paciente e na redução dos custos de tratamento.
Cuidados integrados com os pacientes
Com a pressão por racionalização de custos surge a questão de como os pacientes podem ter um papel maior em sua própria saúde. Novos aplicativos possibilitam que as pessoas vivam melhor, com um controle pessoal de alimentação e exercícios. Esses programas irão, no futuro, fazer com que os pacientes interajam melhor com seus médicos e outros pacientes por meio de registros pessoais de saúde que podem ser compartilhados e acessados de qualquer lugar.
Transformação da medicina personalizada
A próxima etapa na transformação está na exploração do potencial da genômica. Ao identificar e integrar os “marcadores biológicos” individuais de cada paciente, o potencial para tratamentos personalizados e prevenção de doenças é enorme, por meio da identificação de predisposição genética a alguma condição. Em um sistema integrado, oferecem-se aos médicos ferramentas poderosas de análise e diagnóstico. O valor da Tecnologia Integrada na Saúde pode ser otimizado com o esforço conjunto de todas as partes envolvidas, porém é interessante observar as vantagens de diferentes perspectivas. Vejam abaixo: • Valor para os médicos: aumento da eficiência no dia-a-dia. Por exemplo, otimizando o tempo com o paciente, diagnosticando corretamente e explorando opções de tratamento em conjunto. • Valor para as organizações e sistemas de saúde: a visão integrada da informação possibilita a avaliação do sistema de saúde como um todo, identificando alavancas de maior impacto no resultado do grupo. • Valor para os pacientes: a simples integração de informação entre fornecedores já é um ganho substancial para os pacientes, pois exames desnecessários são reduzidos e os pacientes recebem melhor tratamento se os médicos tiverem acesso à informação precisa de consultas anteriores, mesmo quando ocorridas com outros profissionais de saúde. • Valor para as seguradoras: A avaliação de hospitais e clínicas por meio de métricas e indicadores integrados possibilita a identificação de atividades fraudulentas e entidades com baixo desempenho, auxiliando na tomada de decisão. • Valor para a sociedade: as possibilidades de melhora na saúde populacional são várias, desde a identificação de padrões de doenças e epidemias, até a medição de indicadores de saúde pública.
Por onde começar?
Os desafios devem ser enfrentados por meio de um plano integrado de iniciativas para assegurar o alinhamento de ações com uma visão de longo prazo e com mecanismos e práticas perenes para a gestão. Neste contexto, um programa de Governança de TI é algo fundamental. É importante lembrar que a abordagem correta irá depender de uma análise mais profunda da situação atual de cada hospital ou unidade de saúde, com ações alinhadas aos objetivos estratégicos específicos de cada instituição. Agruparemos as iniciativas pelo seu prazo de implantação: curto prazo (baixa complexidade, ganho rápido), médio prazo e longo prazo (alta complexidade, ações estratégicas).
Iniciativas de Curto Prazo
Iniciativa: estabelecer uma visão de longo prazo para a arquitetura, com clareza dos objetivos e de onde se quer chegar. Objetivo: base inicial para se assegurar o alinhamento das ações de TI com a visão de negócios de longo prazo. Devem-se criar condições para integração adequada de “tecnologia clínica” com TI. Iniciativa: definir e implantar os Comitês de Governança de TI. Objetivo: Manter a TI alinhada aos objetivos estratégicos da organização, utilizando uma estrutura de governança com papéis e responsabilidades definidos. Iniciativa: definir e revisar as metodologias de desenvolvimento de sistemas e arquitetura. Objetivo: garantir uma arquitetura e metodologia de desenvolvimento flexíveis, aumentando a eficiência das equipes de sistemas e a qualidade das entregas. Iniciativa: definir e revisar a gestão da conformidade. Objetivo: assegurar a aderência das atividades realizadas pelas diversas áreas de TI às políticas, processos e normas pré-estabelecidas.
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Iniciativas de Médio Prazo
Iniciativa: implantar uma nova estrutura organizacional em TI. Objetivo: avaliar competências atuais e definir movimentações e contratações necessárias para que a organização de TI esteja alinhada aos seus novos objetivos estratégicos. Iniciativa: definir e revisar a metodologia de gestão de demanda. Objetivo: alinhar as ações de captura, aprovação e priorização de demandas entre a TI e as diversas áreas do negócio. Iniciativa: definir e revisar a metodologia de gestão de projetos e portfólio. Objetivo: alinhar o método de concepção e execução de projetos entre a TI e as áreas de negócio. Iniciativa: definir e revisar os Processos de Gestão de Serviços de TI. Objetivo: elevar a qualidade dos serviços de TI entregues ao negócio com a correta gestão dos serviços de TI. Iniciativa: implantar o Portal de Serviços. Objetivo: o Portal de Serviços é um canal de comunicação com acesso às informações e serviços disponíveis pelo hospital.
Iniciativas de Longo Prazo
Iniciativa: Implementação de sistemas: HIS (Hospital Information System), Prontuário Eletrônico, Business Intelligence (BI) Objetivo: gerar informações relevantes para a gestão e o crescimento da organização de saúde, integrando o hospital às demais unidades (ex: centro de reabilitação), além de integrar todas as informações do paciente em um único repositório (prontuário eletrônico) e em tempo real Iniciativa: implantar o programa de formação de gestores e capacitação das equipes e usuários. Objetivo: desenvolver competências de liderança dos gestores; capacitar usuários e equipes de TI com base nas competências requeridas por função. É importante dizer que organizações que estejam embarcando na jornada de transformação para uma TI integrada devem começar com uma avaliação clara de suas funcionalidades de TI (incluindo a maturidade da governança) e também de todos os fatores internos e externos que irão influenciá-la. A mudança deve acontecer com um passo de cada vez, por meio de ações planejadas e incrementais. Ao compreender e aplicar o valor da TI integrada, líderes de saúde podem guiar essa jornada de transformação em direção a melhores resultados na saúde – para si mesmos, suas organizações, seus pacientes e seus países.
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Decisões precisas Grupo Santa Casa de BH inicia processo de governança em TI para transformar o departamento numa área mais estratégica e auxiliar nas decisões da instituição Guilherme Batimarchi – gbatimarchi@itmidia.com.br O que uma instituição busca quando pensa em governança em TI? A resposta é simples: redução de custos, segurança, processos alinhados, desempenho e, principalmente, alinhar a TI às estratégias da organização. Com o Grupo Santa Casa de BH foi exatamente a mesma coisa. No entanto, para implementar um projeto do tipo são necessárias adequações de infraestrutura e processos. A instituição iniciou esse processo em janeiro de 2011, com o propósito de fornecer soluções tecnológicas para modernizar o parque de hardware e software, além de fazer a gestão de ativos, com indicadores e melhores práticas de mercado. Antes de iniciar qualquer mudança na estrutura de TI da Santa Casa de BH, foi necessário realizar um estudo sobre o nível de maturidade, em que foram definidas algumas prioridades para que o grupo pudesse iniciar a governança. Entre os serviços prioritários levantados estavam adequar o service desk e a gestão de ativos à demanda do cliente interno da instituição. Para adequar estes serviços, a Santa Casa de BH trouxe uma equipe de especialistas da AeC BPO, que está locada no hospital e gerencia os serviços de service desk em parceria com profissionais do próprio hospital. Para a gestão de ativos, a entidade realizou a adequação de seu parque tecnológico com a substituição de computadores e softwares por meio do modelo de Business Process Outsourcing (BPO), sendo que uma das vantagens é a garantia de constante atualização tecnológica, com altos níveis de segurança e produtividade. Para esta gestão de ativos, foi estabelecido um plano de governança, que será executado ao longo dos próximos três anos, de janeiro de 2011 a fevereiro de 2012. No total, serão substituídas 800 máquinas. Por meio de processos de governança em TI, especialistas em Information Technology Infrastructure Library (ITIL) garantem a aplicação de um conjunto de boas práticas na infraestrutura, operação e manutenção dos serviços. O trabalho com a AeC se iniciou com a gestão do service desk da Santa Casa e os próximos passos serão a implementação do ERP de gestão hospitalar da empresa, o Hospitale. Sob consultoria especializada, a Santa Casa já desenvolve alguns projetos para atingir sua excelência em governança em TI, que são: determinar políticas de segurança, diminuindo a margem de erro e incidentes e garantir a segurança dos dados da organização, protegendo as informações. Outro projeto em andamento é o de virtualização, que gerou mais agilidade para restabelecimento dos serviços e melhor gerenciamento da capacidade computacional. Segundo o superintendente-geral do Grupo Santa Casa BH, Porfírio Andrade, os resultados alcançados demonstram avanços onde os gestores de TI e da área de negócio determinam suas decisões em números gerados pela profissionalização dos serviços. “Os projetos de governança de TI refletem resultados positivos para o Grupo Santa Casa BH, aumentando sua produtividade, melhorando o atendimento aos clientes e estruturando processos administrativos de todas as nossas unidades.”
Sobre o Autor Ricardo Chisman é engenheiro eletrônico e tem mais de 20 anos de experiência em consultoria e serviços de tecnologia, atuando em projetos de estratégia e transformação de TI em diversos setores da indústria . Atualmente, lidera o grupo de Technology Consulting da Accenture (ATC) para a América Latina.” André M. Martins é formado em matemática aplicada e computacional pela Unicamp e tem mais de 25 anos de experiência em projetos de consultoria na América Latina e EUA em diversas indústrias. É membro do grupo de IT Strategy da Accenture Technology Consulting
Sobre a empresa
A Accenture é uma empresa global de consultoria de gestão, serviços de tecnologia e outsourcing, com aproximadamente 244 mil profissionais, que oferece suporte aos clientes em cerca de 120 países.
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Saúde Business School é uma iniciativa da IT Mídia. Todos os direitos reservados.
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