AGENDA DA EDITORA
FILIPOÇOS de 28/04 à 06/05 FLIR de 07/06 à 10/06 BIENAL DE LIVROS (SP) de 03/08 à 12/08 LANÇAMENTOS DE ABRIL, MAIO E JUNHO HEY LORELYS - Lorena Heltz TEMPO DE IMPERFEIÇÃO - Lilian Vaccaro SOUL REBEL - Kimberly Mascarenhas ATROZ - Evilane Oliveira CAIR PARA VOAR - Flávio Galindo DO OUTRO LADO DO SEU CORAÇÃO- Jaqueline Pereira MORCEGUINHO GÓ E GARÁ - Maria Amélia TOTALMENTE INCRIVEL - Victória Saraiva ACIMA DE TUDO - Vania Lara NOVOS HUMANOS - Tiago Dias O SOL DE ROVENAH - Ana Claudia Jadão INTENSO E MISTERIOSO - Mary Oliveira SOCIEDADE DOS POETAS VIVOS - C.B. Kaihatsu MAL AMADA - Kate Willians A FOGUEIRA DA BRUXA - Barbara Sena MERIDIAL - Miya Hortenciano DESTINO TRAÇADO - Natália Moreno O RAPTO DE PERSÉFONE - Gabrieli Nejeliski INESPERADAMENTE VOCÊ - Deborah Strougo SONHO LUCIDO - Bruno F Oliveira ENTRE LAÇOS - Helo Delgado BOA SORTE BARBIE - Aline Cabral TUDO DE MIM - Evelyn Santana ILHAS DE THORON - Jéssica Ribeiro
Isso é tudo pessoal!
Lilian Vaccaro Editora Chefe
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Terror de Arrepiar os Fios do Cabelo por Marcelo Milici
Quando a Sadako surgiu do poço em Ringu (1998), seus longos cabelos sobre o rosto escondiam sua aparência assustadora e determinaram o estilo oriental de causar medo. Daí por diante, as madeixas eram comuns nas produções envolvendo todos os tipos de assombrações como “The Grudge”, “The Eye” e, é claro, o terror sul-coreano “Possuída pelo Mal” (The Wig). Dizem que no folclore japonês, pessoas que morrem de forma violenta – assassinadas, de preferência – transformam-se em fantas-
mas (os “yurei”), cuja característica marcante está nos longos cabelos; já na cultura chinesa, as entidades recebem o nome de “Nu Gui“, representados por mulheres em longos vestidos brancos e vasta cabeleira. No entanto, engana-se quem pensa que esse detalhe capilar é apenas comum nas produções de olhos puxados... Na antologia “Trilogia do Terror”, de 1993, por exemplo, no segmento intitulado “Cabelo“, Stacy Keach atua como um homem amargurado com a falta de cabelo e a possibilidade de perder
a namorada, fazendo-o buscar um tratamento capilar numa clínica particular, onde são inseridas pequenas criaturas que evoluem no couro cabeludo. Uma das armadilhas mais dolorosas da franquia “Jogos Mortais” acontece no quarto filme, em 2007. O agente Daniel Rigg encontra Brenda (Sarain Boylan) presa a uma cadeira com os cabelos envolvidos numa engrenagem. Vamos recordar outros três exemplos onde o gosto duvidoso no visual rivaliza com assassinos frios e seus cortes violentamente ruins!
Os Garotos Perdidos (1987) O grupo de vampiros que aterroriza Michael (Jason Patric) tinha um visual de banda dos anos 80. Cabelos longos, mullets, arrepiados, combinando com as jaquetas de couro e Jeans. O estilo Jon Bon Jovi era comum na época, principalmente entre os roqueiros; poucos arriscavam a usar um moicano, para não se associar aos punks. A Volta dos Mortos-Vivos (1985) Divertido filme de zumbis, com ótimos efeitos especiais e muito bom humor! O destaque fica por conta dos punks, liderados pela bela scream queen Linnea Quigley. É claro que eles estão representando um estilo, mas os cabelos são de modelos variados, com cores que remetem à década. O longa estabeleceu a regra dos zumbis comedores de cérebros, o que deve ter sido dificultado pela vasta cabeleira da época, um escudo para a massa cinzenta. A Morte do Demônio (1982) Clássico absoluto do gênero, A Morte do Demônio também pode ser lembrado pelas madeixas dos personagens que invadem à cabana macabra e despertam os demônios kanderianos. No entanto, entra nesta lista graças a um cabeludo erro de continuidade do personagem Scotty (Hal Delrich), cujo corte de cabelo se altera por diversos momentos entre as cenas. 12
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por Luis Enrique Kato
Felipe Sali aos 25 anos é um dos fenômenos da literatura nacional. Com o seu livro “Mais leve que o ar”, ganhou o coração de milhares de leitores (627 mil leituras on-line) e se tornou embaixador oficial do Wattpad. Confira a nossa entrevista com o escritor e veja os conselhos que ele dá para jovens autores que sonham em conquistar o mundo com as palavras. Com seu livro, “Mais leve que o ar”, você se tornou o embaixador do Wattpad, uma das maiores plataformas de escrita da atualidade. Qual a sensação de ter sido concebido à tal mérito? Eu fiquei feliz porque sinto como se o Wattpad fosse a minha casa. Eu passo a maior parte do meu dia no aplicativo, lendo, escrevendo, respondendo comentários... É ótimo poder colaborar com uma plataforma assim.
Em um mundo cada vez mais tecnológico, é comum as pessoas comprarem leitores digitais para não ocupar espaço em suas bolsas e estantes. Quais são as diferenças entre ter o livro físico e o livro digital? Tecnicamente falando, você tem experiências de leitura diferentes. Você cansa menos a vista num e-reader e pode leva-lo para qualquer lugar, enquanto o livro é uma experiência com várias facetas, desde a fonte usada até a capa ou o peso. Não acho que um dia vamos ter apenas uma maneira de ler. Os livros físicos e os digitais conviverão em harmonia. Em 2015 o portal G1 tecomparou ao escritor Paulo Coelho. Qual foi a sua reação ao ser comparado com um fenômeno da literatura nacional? Se você parar para pensar, ele é um fenômeno mundial! Eu e o Paulo Coelho escrevemos estilos de livros muito diferentes, mas a comparação é sempre um elogio. Impossível encarar de outro modo. Você é uma grande personalidade do universo da autopublicação Quais foram as suas maiores dificuldades? E quais foram as vantagens? No começo, ser ouvido pelas editoras foi uma grande dificuldade. Recebi muitos, muitos, nãos. Por isso mesmo fui para o universo da auto publicação. Lá eu consegui encontrar e construir o meu público.
é o que eu respondia quando perguntavam o que eu queria ser quando crescer. Hoje posso dizer que os leitores que me acompanham é o que existe de mais importante na minha carreira. Um livro que mudou a sua vida, e por quê? Harry Potter. Por ter me ensinado a imaginar. O que veio primeiro: a vontade de ser jornalista ou de ser escritor? De ser escritor. É o meu sonho de infância, é o que eu respondia quando perguntavam o que eu queria ser quando crescer. Entrei no jornalismo quando notei que é uma profissão onde você também usa as palavras para contar histórias. Mas, cada vez mais, me vejo mais longe do jornalismo. Deixe um conselho para escritores que, assim como você, possuem dificuldades em como mostrar para o mundo as suas obras. Primeiro, escreva todos os dias, aprimore o seu trabalho com muito suor e dedicação. Depois, não tenha medo de se expor e colocar o seu trabalho por aí. Seja humilde para ouvir as críticas e continue evoluindo. E seja gentil com as pessoas. Ninguém quer trabalhar com um babaca. Maio / Junho 13
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