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2016 EDIÇÃO 173 JULHO

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Revista

N E S TA E D I Ç Ã O EDIÇÃO 173 - JULHO - 2016

PUBLICAÇÃO

O esplendoroso verão paraense

Editora Círios SS Ltda CNPJ: 03.890.275/0001-36 Inscrição (Estadual): 15.220.848-8 Rua Timbiras, 1572A - Batista Campos Fone: (91) 3083-0973 Fax: (91) 3223-0799 EDITORA CÍRIOS ISSN: 1677-6968 CEP: 66033-800 Belém-Pará-Brasil www.paramais.com.br revista@paramais.com.br

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ÍNDICE DIRETOR e PRODUTOR: Rodrigo Hühn; EDITOR: Ronaldo Gilberto Hühn; COMERCIAL: Alberto Rocha, Augusto Ribeiro, Rodrigo Silva, Rodrigo Hühn; DISTRIBUIÇÃO: Dirigida, Bancas de Revista; REDAÇÃO: Ronaldo G. Hühn; COLABORADORES*: Anete Costa Ferreira, Celso Freire, Denise Silva, Lidiane Sousa, Márius Sylva, Welton Silva; FOTOGRAFIAS: Ascom Segup, Rodolfo Oliveira/Ag.Pará Eliza Forte, Tássia Barros – Comus, Sgt Bm Cerdeira, Cristino Martins, Márcio Ferreira, Sidney Oliveira, Thiago Gomes / Ag. Pará, Issei Kato/Reuters; DIAGRAMAÇÃO: Meck Pinheiro; EDITORAÇÃO GRÁFICA: Editora Círios

NO VERÃO, AINDA MAIS CUIDADO COM O CÂNCER DE PELE

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* Os artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores.

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Natação para crianças e bebês

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ISSN 167769

Mineração ganha os primeiros mestres da sustentabilidade

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18 DOROSO O ESPLEN

Como os idosos vivem e lidam com o Alzheimer, no Japão

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VERÃO

E PARAENS

A cachoeira Quarta Queda no Parque Estadual Serra dos Martírios – Andorinhas está entre as mais visitadas em São Geraldo do Araguaia. FOTO: ASCOM / IDEFLOR-BIO, e a modelo de Castanhal, Rainha do Clube do Remo 2016, Gislanne Enara Monteiro Ferreira. FOTO: Alex Sandro

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O martelhinho do Porto CIC

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Como construir o castelo de areia perfeito na praia

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O esplendoroso

verão paraense Lago da Coca-Cola, na praia do Atalaia (Salinópolis) Verão, praia do Atalaia, em Salinas

Fotos Ascom Segup, Rodolfo Oliveira/Ag.Pará Eliza Forte, Tássia Barros – Comus, Sgt Bm Cerdeira, Cristino Martins, Márcio Ferreira, Sidney Oliveira, Thiago Gomes / Ag. Pará

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ol, muito sol..., águas do Atlântico, dos rios, dos igarapés, córregos – agitadas, calmas, as vezes esverdeadas, brancas, escuras, límpidas, turvas, tépidas, geladas, refrescantes – pra todos os gostos..., nas praias e balneários do Pará. A combinação sol-água é praticamente a tradução do verão paraense. Há quem aposte que essa atração natural decorre da ligação ancestral do povo da região com os rios, mas o fato é que a natureza generosa em belas paisagens do Pará oferece um leque infindável de opções a quem deseja aproveitar as férias de julho para relaxar ou se divertir. Neste mês de julho o verão paraense, como sempre, quentíssimo, nas praias e balneários do Estado, na previsão da Diretoria de Hidrologia e Meteorologia da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) – muito sol na maior parte do Pará. Os frequentadores das praias de Salinas e outras que ficam no nordeste do estado, puderam e poderão ainda, curtir de uma maneira geral todo o período da manhã, que será de céu aberto. Para quem escolher as praias do sudeste e sudoeste, os cuidados com a pele e o calor devem ser redobrados devido à alta temperatura, cuja máxima será de 35°C. Já a mínima varia de 20° e 22°C. Finais de semana sempre de tempo firme devido a atmosfera seca que cobre a região, inibindo a formação

Gislanne Enara, Rainha do Clube do Remo 2016, mostrando todo seu charme paraense

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Os frequentadores das praias de Salinas terão manhã de céu aberto

de nuvens de chuva. Em toda a região do Baixo Amazonas e Calha Norte, que possui conhecidas praias como as de Santarém, o céu alterna de parcialmente nublado a nublado. Há previsão de chuvas isoladas, especialmente na região da Calha Norte, no período da tarde e da noite. As temperaturas serão estáveis, com mínima de 22°C e máxima de 32°C. Os paraenses e turistas que forem aproveitar as praias de Soure e outras localizadas na região do Marajó também devem ficar atento às temperaturas. As manhãs indicam céu claro, porém, no período da tarde haverá um aumento da quantidade de nuvens, com o céu parcialmente nublado. As noites seguirão nubladas, com previsão de chuva e trovoadas, especialmente na ilha do Marajó. As temperaturas terão mínima de 22°C e máxima de 34°C.

Tábua de Marés

Segundo a previsão, os banhistas devem estar atentos para a ocorrência das marés

altas nas praias do litoral paraense. Em Salinas, as marés altas serão alcançadas nos horários de 5h24 da manhã, chegando a 4,8 metros, e às 18h, registrando 4,7 metros. Em Mosqueiro, as marés mais altas deverão ocorrer às 8h53 e 21h30, atingindo máxima de 3,6 metros. A maré mais alta acontecerá em Salinas, alcançando 5 metros. Já em Mosqueiro, as marés altas chegam a 3,7 metros.

Praia do Atalaia

Nenhum acidente foi registrado na primeira quinzena do período de férias na praia do Atalaia, em Salinópolis, nordeste do Estado. O resultado se mantém na comparação com o mesmo período de 2015 e é consequência das ações da operação Verão Seguro 2016, da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), que viabilizou a organização dos espaços de circulação de veículos, por intermédio de faixas limitadoras, e intensificou a fiscalização dos condutores de veículos como

quadriciclos. Com três mil bandeirolas, este ano foi inserida uma faixa limitadora para viabilizar dois sentidos de circulação dos veículos na praia. A intensificação da atuação integrada dos órgãos de segurança possibilitou a redução, por exemplo, do número de quadriciclos apreendidos, mas ainda havia condutores trafegando fora da área delimitada para a prática e sem capacete de segurança. “Ainda existiam pessoas circulando com quadriciclos em áreas proibidas, mas os números caíram devido à fiscalização do local e à organização dos espaços. No comparativo dos primeiros 15 dias de julho de 2014, 2015 e 2016, foram registrados 35, doze e três apreensões de quadriciclos, respectivamente”, informou. Os quadriciclos só podiam trafegar após o lago da Sofia, conhecida como área do Pedral, e deviam chegar ao local embarcados em carretas ou no compartimento de carga dos veículos. O condutor devia ter carteira de habilitação na categoria B e usar capacete de segurança.

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Cerca de 350 mil visitantes, a cada fim de semana, se divertiram nas praias de Mosqueiro

Fins de semana ensolarados em Mosqueiro Praia do Farol em Mosqueiro

Opções variadas de lazer em Mosqueiro Na Praia do Chapéu Virado

Praias do Mosqueiro Nas férias de julho, na bucólica ilha de Mosqueiro, cerca de 350 mil visitantes, a cada fim de semana, se divertiram nas diversas praias locais, segundo estimativa da Agência Distrital, aproveitando as praias de rio com ondas no verão paraense. As praias – todas aptas para banho – do Areão; Trapiche; do Bispo; Praia Grande; Prainha; Farol (Ilha do Amor); Chapéu Virado; Marahu; Porto Artur; Murubira; Ariramba; São Francisco (entre Carananduba e Ariramba); Carananduba; Paraíso; Baía do Sol, foram os destinos mais procurados pelos veranistas durante o veraneio mosqueirense. Além das praias, rios, igarapés, e a famosa agitação da Praça Matriz da Vila, fizeram a alegria dos veranistas de julho em Mosqueiro.

Patrulhamento em toda a extensão de areia na margem das praias Grande, do Amor, Brasília, Artista, Paraíso e Barro Branco Na Ilha de Outeiro

Em Outeiro

A Ilha de Outeiro recebeu milhares de veranistas no de julho e contou com o serviço

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O lago da Princesa, que pode ser acessado por meio de uma das trilhas da mata

de proteção balneária de 46 guarda-vidas, que reforçaram a segurança dos visitantes com placas de sinalização nos pontos perigosos do balneário. O serviço estava organizado com patrulhamento em toda a extensão de areia na margem das praias Grande, do Amor, Brasília, Artista, Paraíso e Barro Branco. Também estava sendo feito patrulhamento no meio aquático com motonáutica (jet-ski) e embarcação inflável (flex boat).

Algodoal

Uma das belezas que fazem parte dos 562 quilômetros de área litorânea do Pará, Algodoal, uma das ilhas que compõem o território do município Maracanã, é um dos destinos que lideram a preferência do pa-

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Com 562 quilômetros de área litorânea, Algodoal é um dos destinos que lideram a preferência de veranistas e turistas no Pará

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O balneário Bucania, às margens da BR-308 Em Caraparu, no município de Santa Izabel

As carroças são uma boa opção para quem não gosta de caminhar, mas o mesmo trajeto também pode ser feito a pé

raense que conta os dias para a chegada do verão. Na região estão localizadas algumas das mais belas praias do estado. Algodoal faz parte da maior área de mangue contínua do Brasil, que começa no Maranhão e se estende até o Amapá. No local foram catalogadas 170 espécies de aves, como guarás e garças. Entre os maçaricos existem 14 espécies que vem do Canadá fugindo do frio para se aquecer na costa paraense. E claro, as cinco espécies de tartarugas marinhas brasileiras que também utilizam as praias como berçário. Em Soure na região do Marajó, manhãs de céu claro

Até chegar à ilha, o veranista percorre uma rota de 165 quilômetros que passa por vários municípios. Todo o trajeto é regular bem sinalizado. Ao chegar ao porto, a travessia que dura aproximadamente 30 minutos, dependendo da maré. Maiandeua é a ilha que fica no outro extremo do território da APA, dividido pelo extenso igarapé do furo. O local é mais rústico, com belas praias e ocupado apenas por vilarejos de pescadores. No porto, carroças e carregadores aguar-

Balneário de Peixe-Boi protegido por bombeiros e policiais militares

No igarapé do Tubinho, em Colares, alternativa para quem buscava tranquilidade

Marajó, o santuário ecológico para os turistas

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A Praia de Fortalezinha, no município de Maracanã, nordeste do Pará, se tornou referência para os praticantes do kitesurf

dam os turistas. Graças à legislação que protege a ilha, não são permitidos veículos motorizados. Esta é uma das várias medidas que visam diminuir os impactos da ocupação humana na região. Para chegar à primeira praia basta caminhar seguindo o fluxo de pessoas e carroças www.paramais.com.br

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Na praia do Crispim, em Marapanim, o atrativo são os lagos de água salgada formados durante a vazante da maré

A praia de Alter do Chão, em Santarém, teve segurança reforçada durante o veraneio

Praia de Ajuruteua, com sua paisagem encantadora, em Bragança

pela extensa faixa de areia ou por dentro da vila de Algodoal. Entre casas antigas e construções recentes é possível encontrar diversas opções de pousadas até a proximidade do canal que divide a vila da praia. Aos que preferem explorar a riqueza natural de Algodoal, a dica é o lago da Princesa, que pode ser acessado por meio de uma das trilhas da mata. Para quem tiver um tempo de sobra na agenda e quiser conhecer outros locais na volta de Algodoal pode aproveitar a praia de Marudá, que fica logo ao lado do porto, ou a praia do Crispim, em Marapanim. Neste último, o atrativo são os lagos de água salgada formados durante a vazante da maré, o vento generoso e as revoadas de pássaros no início da manhã e no final da tarde.

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NO VERÃO,

AINDA MAIS CUIDADO COM O CÂNCER DE PELE Na estação mais quente do ano, os cuidados com a pele são essenciais para a prevenção da doença; INCA espera mais de 180 mil novos casos em 2016

A proteção durante o verão deve ser intensificada. Além do filtro solar, no verão é importante usar chapéu e roupas de algodão nas atividades ao ar livre, pois retêm cerca de 90% das radiação UV.Tecidos sintéticos, como o nylon, retêm apenas 30%

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ol, praia, mar! O verão chegou e com ele uma maior necessidade de cuidar da pele. Cuidado, este, que é discutido e comentado todos os dias do ano, seja em prol de uma saúde melhor, da vaidade ou da estética. O desafio é saber aproveitar a nova estação com responsabilidade, já que o sol em excesso é o grande responsável pelo câncer de pele, considerado o mais frequente no Brasil. De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), somando as perspectivas dos tipos melanoma e não melanoma, em 2016, o câncer de pele deve atingir 181.430 pessoas, sendo 83.850 homens e 97.580 mulheres. Em 2013 (data do último levantamento), 3.361 morreram vítimas da doença, sendo 1930 homens e 1431 mulheres. Medidas podem ser tomadas para a prevenção da doença, como a escolha do me-

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lhor horário de exposição ao sol e o uso de filtro solar, que “não deve ser usado com o objetivo de permitir o aumento do tempo de exposição ao sol, nem para estimular o bronzeamento”, lembra a médica oncologista da Oncomed Bh, Dra. Letícia Carvalho. Outras formas de proteção devem ser utilizadas, como óculos escuros e chapéus. É importante, também, a constante observação e atenção com o próprio corpo. O aparecimento de manchas e pintas na pele, acompanhadas de coceira e descamação, são os primeiros sintomas do câncer de pele e o diagnóstico precoce aumenta as chances de Devem evitar a exposição excessiva ao sol pessoas de pele clara

cura da doença. Apesar de sua baixa letalidade em relação a outros tipos de tumores malignos, o câncer de pele é o mais dominante na população humana. Além da exposição solar exagerada, a doença também está relacionada às câmaras de bronzeamento artificial, à tonalidade da pele, ao envelhecimento da população, entre outros.

Sobre o câncer de pele

O câncer de pele é dividido em dois grandes grupos: melanoma e não melanoma. O primeiro é considerado uma entidade à parte, tem uma baixa incidência (cerca de 3 casos por 100.000 pessoas/ano) e história natural bastante diferente, sendo mais agressivo, de crescimento rápido e com maior potencial de disseminação para outros órgãos. Os tumores de pele não melanomas são doenças muito mais comuns (cerca de 70 casos por 100.000 habitantes / ano), possuem um curso clínico mais indolente, lento crescimento e raramente disseminam para órgãos à distância (2 a 5% dos casos). Apesar de muito prevalente, apresenta baixa taxa de mortalidade e menos de 4% dos pacientes vão a óbito devido à doença. www.paramais.com.br

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Medidas preventivas Evitar a exposição solar e permanecer na sombra entre 10 e 16h (horário de verão); * Utilizar chapéus, camisetas, guarda-sol, óculos escuros e filtros solares com fator de proteção 30 ou superior; Na praia ou na piscina, usar barracas feitas de algodão ou lona, que absorvem 50% da radiação ultravioleta. As barracas de nylon formam uma barreira pouco confiável: 95% dos raios UV ultrapassam o material; Observar regularmente a própria pele, à procura de pintas ou manchas suspeitas; Consultar um dermatologista, uma vez ao ano, no mínimo, para um exame completo; Manter bebês e crianças protegidos do sol. Filtros solares podem ser usados a partir dos seis meses; * Devem evitar a exposição excessiva ao sol pessoas de pele clara, com histórico prévio de câncer de pele, história familiar de melanoma, nevo congênito (pinta escura), maturidade (após 15 anos de idade a propensão para este tipo de câncer aumenta), xeroderma pigmentoso (doença congênita que se caracteriza pela intolerância total da pele ao sol, com queimaduras externas, lesões crônicas e tumores múltiplos) e nevo displásico (lesões escuras da pele com alterações celulares pré-cancerosas).

Alguns alimentos podem ajudar na prevenção dos danos que o sol causa à pele, como cenoura, abóbora, mamão, maçã e beterraba

Tratamento

O tratamento principal do câncer de pele A decisão do procedimento é feita pelo médico e leva em consideração o tamanho, a topografia da lesão e o subtipo de câncer de pele

se baseia na remoção cirúrgica da lesão. Tratamento tópico ou radioterapia também podem ser realizados. A decisão do procedimento é feita pelo médico e leva em consideração o tamanho, a topografia da lesão e o subtipo de câncer de pele. Troca de moedas em espécie, cartões pré-pagos, MoneyGram e seguro viagem

A melhor estratégia para evitar o câncer de pele continua sendo a prevenção. “O importante é usufruir do verão, do calor, do sol e dos prazeres que eles permitem com saúde e segurança, tomando todas as medidas preventivas possíveis”, finaliza Dra. Letícia.

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Como construir o castelo de areia perfeito na praia

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egundo entendidos e até mesmo cientistas que estudaram a questão, um castelo de areia tem mais chances de ficar de pé se for construído com uma massa formada por 99% de areia e 1% de água – ou seja, para cada 99 baldinhos de areia, um baldinho de água já é suficiente. Segundo o estudo, esse pouquinho de água consegue criar pontes entre os grãos de areia e os une, funcionando como uma cola. O físico Daniel Bonn, da Universidade de Amsterdã, na Holanda, conta que a ideia de estudar os castelos surgiu por acaso. “Eu estava na praia e, quando vi um castelo enorme, me perguntei como era possível construir algo tão alto com um material tão frágil”, lembra. Daniel também observou que a altura do castelo depende da largura de sua base. “Se a base tiver 40 centímetros de largura, o castelo de areia pode chegar a até 2,5 metros de altura”, explica. Além de ajudar na decoração das praias, a descoberta tem outras utilidades. “A areia também é usada para construir prédios, pontes e até mesmo estradas, por isso é importante saber mais sobre suas propriedades”, justifica o cientista.

Só pra começar...

*Raminhos de plantas ou pincéis grossos; *Palitos de sorvete;

Mais areia do que água

Materiais necessários

*Baldinhos, potes vazios de sorvete e embalagens plásticas em geral; *Uma pazinha; Materiais necessários para construir o castelo de areia

Castelinhos de areia na praia

Agora, com balde e pá em mãos, vá até a faixa de areia molhada e encha seu pote de areia. Feito isso, coloque um pouquinho de água e misture bem, com a pá, para deixar tudo bem homogêneo. Em seguida, pressione a areia contra o pote para deixar tudo compactado. Nesta parte, é fundamental ter paciência e cuidar da “argamassa”, caso contrário o bloco poderá se quebrar quando você tentar desenformá-lo. Sendo assim, com cuidado, vire o pote com a mistura de água e areia no local onde será erguida a primeira torre do castelo. Dê batidinhas de leve no pote e retire a peça com calma. Caso ela se quebre, o ideal é retirar a areia de lá e recomeçar o processo. Reformar o bloco quebrado irá resultar em uma peça pouco firme que poderá se quebrar no meio da construção do castelo, gerando o triplo de trabalho.

Castelos

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As torres da base devem ser maiores, permitindo o encaixe de outras torres no topo destas. Para criar muros, escadas e de-

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Castelo de areia no capricho em Copacabana-RJ

talhes, comece com um bloco, assim como as demais torres, e use os palitos de sorvete para esculpir a forma desejada. Os raminhos de plantas ou os pincéis podem ser de grande ajuda na etapa dos detalhes, quando pequenas porções de areia precisam ser retiradas ou ajustadas. Faça tudo com calma e leveza, afinal, você está lidando com areia. Com os palitinhos, desenhe nas torres janelas, portas e enfeites. Caso o seu terreno esteja a até dois metros da praia, vale usar a pá e construir um canal que traga a água do mar para valetas que ficam em volta do castelo, deixando a construção ainda mais charmosa e divertida. A criatividade fica por sua conta!

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O ideal é começar aos seis meses, quando os bebês já tomaram todas as vacinas e a coluna está mais fortalecida

Natação para crianças e bebês Atividade simples, relaxante e divertida pode evitar tragédias

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calor e o clima quente fazem das piscinas algo extremamente convidativo nesta época do ano, porém, muitas vezes as tornam também protagonistas de tragédias familiares. O segundo maior índice de mortalidade entre crianças no Brasil é justamente por afogamento, sendo que no mundo, contando com os adultos o país ocupa a terceira posição, atrás apenas da Rússia e do Japão. Por isso, a necessidade de “saber nadar” é algo de extrema importância que alguns pais podem não levar em consideração.

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“É óbvio que há o cuidado com a segurança como cercas, portões, ralos anti sucção, salva-vidas, mas a melhor forma de prevenir é começar as aulas de natação desde cedo em um local que tenha estrutura adequada para crianças e bebês e com profissionais capacitados”, afirma Rogério Franze, Coordenador da Academia Ecofit Uma atividade que quanto mais intensa, maior a sensação de relaxamento, leveza e refrescância

Club. Ele conta que hoje os pais buscam matricular seus filhos justamente pelo receio do afogamento e acabam aproveitando todos os outros inúmeros benefícios da prática. O contato com a água e a piscina podem ser feitos desde o seu nascimento, mas o ideal é começar aos seis meses, quando

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Mas, em uma situação de emergência como cair em uma piscina e não se afogar, uma criança conseguiria lidar com a emoção do momento? Franze garante que a situação estará muito mais segura. “A natação melhora a coordenação motora e proporciona noções de espaço e tempo, ou seja, prepara a criança psicologicamente e neurologicamente para os autos salvamento. Os pais se sentem mais seguros”, conta Franze. Pelo lado físico, é um esporte que trabalha com todos os músculos. Pelo lado mental e psicológico, nas crianças é uma atividade que quanto mais intensa, maior a sensação de relaxamento, leveza e refrescância. Para os pais, uma preocupação a menos. Os números alertam e chamam a atenção para a necessidade de incluir o esporte cada vez mais cedo na vida de qualquer um.

Uma criança só aprende a nadar a partir dos 3 anos, mas quando bebê, diferente da maioria dos adultos desconfiados e cheios de receio, o contato com a água só o faz se divertir...

os bebês já tomaram todas as vacinas e a coluna está mais fortalecida. No caso dos pequenos, o contato com outros alunos auxilia no desenvolvimento global, na socialização, além de melhorar o apetite, a resistência, o desenvolvimento motor e o sistema cardiorrespiratório De fato, uma criança só aprende a nadar a partir dos 3 anos, mas quando bebê, diferente da maioria dos adultos desconfiados e cheios de receio, o contato com a água só o faz se divertir, pois, relembra o período intrauterino. Outro ponto muito positivo no desenvolvimento da criança é a inteligência emocional, que através da natação proporciona contato constante com o pai ou a mãe, fortalecendo a afetuosidade entre ambos e a aproximação.

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Orquestra faz música com vegetais

Orquestra Vegetal usando instrumentos feitos com diferentes legumes

Artistas suecos dão concerto com instrumentos feitos com alimentos frescos

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ocar um instrumento musical não é tarefa fácil, mas há quem seja virtuoso ao ponto de produzir um desempenho perfeito utilizando... legumes. Um grupo de músicos tocou instrumentos feitos com vegetais num concerto em Haguenau, França. Criada em 1998 e com sede em Viena,

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na Áustria, a Orquestra Vegetal usou instrumentos feitos com diferentes legumes, como cenoura, alho-francês (alho-poró), nabos, pimentões, pepinos, beringelas, aboboras, etc... Os membros da orquestra têm uma formação de base bastante diversa: desde a

música ao design. Os instrumentos são feitos com alimentos frescos antes de cada apresentação. E, pasme-se, as sobras são usadas para cozinhar uma sopa, que é servida depois do concerto. www.paramais.com.br

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Preparando os instrumentos

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Como os idosos vivem e lidam com o

Alzhei mer no Japao “Não subestimem suas habilidades”, diz idoso japonês que luta contra Alzheimer Fotos Issei Kato/Reuters

Masahiko Sato (o de jaqueta laranja) é um engenheiro de sistemas aposentado diagnosticado com o mal de Alzheimer há dez anos. Aos 61 anos, ele combate o preconceito contra doenças mentais. Sato vive sozinho e tem dado palestras sobre o tema em várias partes do Japão. Já tem até um livro.

Durante um passeio no parque, Sato leva pendurado no pescoço um crachá onde se lê “Eu tenho demência e preciso da sua assistência”. Ele se tornou uma inspiração para pessoas que também sofrem da doença, encorajando as pessoas a falarem sobre o assunto, lutando para que o tema deixe de ser um estigma. 20

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Flores de cerejeira florescem no parque Omiya, no norte de Tóquio (Japão), durante visita de um grupo que combate o preconceito contra quem sofre de demência. “Eu quero dizer às pessoas que não subestimem suas habilidades. Há coisas que você não pode fazer mas há um monte que dá para fazer, então não se desespere”, afirma Masahiko Sato, engenheiro diagnosticado com Alzheimer.

Masahiko Sato, 61, se reúne com companheiros para um passeio no parque Omiya, no norte de Tóqui (Japão), para observar as cerejeiras florescendo. Há dez anos ele foi diagnosticado com mal de Alzheimer e chegou a pensar que sua vida estava acabada por causa da doença. www.paramais.com.br

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Kanemasa Ito, 72, arruma os sapatos dentro do armário junto com a mulher, Kimiko, 68, que foi diagnosticada com demência há 11 anos, enquanto se preparam para fazer compras em Kawasaki, no sul de Tóquio. Encorajar pacientes com demência a falar sobre o tema faz parte dos esforços do governo para aliviar a imagem negativa desse que já afeta cerca de 5 milhões de cidadãos, número que deve aumentar para 7 milhões até 2025 -- um em cada cinco japoneses com 65 anos ou mais.

Kanemasa Ito coloca um colar com GPS na mulher, Kimiko, 68, que foi diagnosticada com demência há 11 anos. Grande parte dos pacientes que sofrem algum tipo de demência no Japão vivem com familiares, que lutam para conciliar o cuidado com os trabalhos, mas a cada ano cerca de 100 mil pessoas acabam deixando de trabalhar para desempenhar a tarefa. Cerca de 11 mil pessoas com demência foram dadas como desaparecidas em 2014.

Kanemasa Ito, 72, conversa com a mulher, Kimiko, 68, que há 11 anos foi diagnosticada com demência. Ito teve que fechar as duas lojas de conveniência que administrava com Kimiko quando soube que a mulher estava doente . www.paramais.com.br

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“Eu planejava trabalhar até os 85 anos. Agora eu penso, será que vou passar o resto da minha vida cuidando da minha mulher?”, se pergunta Kanemasa Ito. Na imagem, ele e Kimiko descem escada em direção ao mercado em Kawasaki, no sul de Tóquio (Japão). Há 11 anos eles descobriram que ela sofria de demência.

Casal posa para foto durante passeio no parque Omiya, no norte de Tóquio (Japão), para observar as cerejeiras florescendo. A mulher de 62 anos descobriu que demência há dez anos. O governo japonês tem um plano que inclui uma ênfase na detecção precoce, mais médicos e cuidadores primários para cuidar de pessoas com demência .

Os programas de atenção a essa parcela da população são bem vistos por especialistas que lidam com o assunto. Mas, há o temor de que reformas do sistema de seguro, a longo prazo, sob a pressão fiscal em um país com enorme dívida pública, impulsionem os encargos das famílias, tornando mais difícil para as pessoas com deficiências mais leves ter acesso aos serviços. Pará+

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EM PORTUGAL

do Porto O martelhinho Texto Anete Costa Ferreira*

Em Portugal, no Porto, o festejo em honra a São João é tido como a maior festa religiosa/ profana do norte do país

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Os martelhinhos são o símbolo marcante dos festejos sanjoaninos no Porto

s festas em homenagem a Santo Antônio, São João e São Pedro têm origem pagã no Solstício de Verão, quando as pessoas festejavam a fertilidade das colheitas associadas as alegrias da abundância, no dia 24 de junho, conforme o calendário Juliano, constando que esta manifestação remonda a Idade Média. A Igreja chamou a si os festejos justificando que era para livrar os cristãos do pecado, e ao mesmo tempo atribuiu São João como, padroeiro da cidade Invicta. Em Portugal, no Porto, o festejo em honra a este santo é tido como a maior festa religiosa/ profana do norte do país, concorrendo com outras da região, todas com suas características próprias da época. Alguns estudiosos questionam o início dessas festividades, na Invicta, comprovando que a Ata Municipal mais antiga registra a reunião na qual os Vereadores foram eleitos na noite de São João, do ano de 1390. Outra referência é a Crônica de Fernão Lopes, do século XIV, quando diz que teria ido até ao Porto para preparar uma festa ao Rei D. João I, na véspera de São João, afirmando que era um dia em que se fazia no Porto uma grande festa”. Outros estudiosos entendem que a festa é mais antiga, uma vez que há uma cantiga da época que diz: “até os mouros da moirama festejavam o São João”. Com o decorrer dos tempos foram introduzidos diversos valores diferentes, mas sempre com espíritos voltados aos festejos da época. Em 1911,a Câmara Municipal do Porto, na Assembleia Municipal, aprova o dia 24 de junho, feriado da cidade. Na mesma data é lançada a primeira pedra para a construção do ediwww.paramais.com.br

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fício camarário, cuja inauguração acontece a 24 de junho de 1957. No ano de 1947, no Palácio de Cristal começaram a aparecer as primeiras sardinhas assadas na brasa. Após três anos, destrona o famoso cabrito. A partir de 1950, ninguém escolhe outro prato, a preferência é a sardinha, que reina nas festas joaninas. Em 1929, é instituído o concurso das quadras, atualmente regulamentado com atribuição de prêmios aos vencedores. Vale registrar duas, de autores anônimos:

Festejos na noite de São João no Porto

“Já nem sei o que sentir Na noite de São João Ao ver o balão subir E o povo sempre no chão”. “Ninguém se sente sozinho Na noite de São João: O de mais longe é vizinho O de mais perto é irmão”

A partir de 1963, surgiram os martelhinhos, que ganharam de imediato a simpatia dos portuenses. Atualmente, com mais de 50 anos é o símbolo marcante dos festejos sanjoaninos. Nasceu quando os concluintes da Universidade do Porto pediram a um fabricante de brinquedos que fizesse um objeto ruidoso, para usarem na noite da Queima das Fitas. O inventor produziu um martelo pequeno, de plástico colorido, inofensivo, que podia ser usado largamente, sem causar problema. O sucesso foi tamanho que passou a integrar os festejos na noite de São João. Todos aderem a brincadeira, batendo nas cabeças dos presentes, achando que vale a pena se divertir com os martelhinhos nos festejos do São João do Porto. (*) Correspondente em Portugal

Todos aderem à brincadeira, batendo nas cabeças dos presentes, com os martelhinhos, nos festejos do São João do Porto

As sardinhas são o prato principal das festas de São João no Porto

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