EDITORIAL Nossos corações estão em festa. Nossa grande alegria se deve à grande aceitação que nossa revista teve no mercado. Ficamos realmente felizes em saber que nossa missão de informar encontrou pessoas interessadas por esta informação e que estão abertas para o novo, para o conhecimento, para a troca, em nome de um mundo mais justo, mais harmonioso, para nós e para todos os habitantes deste nosso planeta, tenham eles pele, pelos, penas ou escamas! Bom, foi um mês intenso. Lançamos a edição de estréia de Revista Animal e divulgamos para o Brasil, não sabíamos o que aconteceria, apesar de muitas estratégias e planos. E o que ocorreu foi uma enxurrada de emails de agradecimento, de força, de interesse, de solidariedade, de propostas, de idéias, de parcerias! Nossa caixa postal está permanentemente cheia. São muitos novos amigos que queremos cultivar, e por isso nos empenhamos ainda mais para tentarmos superar em nosso segundo exemplar todas as expectativas que em nós foram depositadas. Espero que todos leiam, gostem, se divirtam e abracem uma causa maior que é a de cuidar bem de nosso planeta e de todos que conosco dividem esta casa chamada Terra! Uma proposta inovadora! Conforme fomos divulgando a revista percebemos o quanto ousamos e o trabalho que teremos para que todos entendam o caminho que traçamos. Quando optamos por lançar uma e-magazine (uma edição eletrônica) estávamos acompanhando uma tendência mundial de substituição dos impressos em papel pela comunicação digital, que gera agilidade e plasticidade aumentada, grande economia financeira e um impacto ambiental imensamente menor, pensando não apenas na não produção de lixo como em toda a economia de carbonos que seria causada com o processo de distribuição dos exemplares pelo Brasil. Com isto conseguiríamos lançar uma edição de maior qualidade, a um custo muito baixo, na verdade conseguimos lançar gratuitamente, com um poder de penetração em milhares de casas por todo o Brasil e preservando os recursos naturais de nosso planeta... para nós, um plano perfeito! Hoje no Brasil são mais de 40 milhões de brasileiros com hábito de acesso a internet de banda larga, seja em suas casas (cerca de 23 milhões), nos trabalhos ou mesmo em postos públicos de acesso (lan house e semelhantes). Somos campeões mundiais em participação de redes sociais pela internet, em jogos de realidade virtual, como o Second Life e outros e principalmente em número de horas de acesso diários. O brasileiro adora navegar na internet! Mas o hábito da leitura e informação ainda não se solidificou por aqui, mas não tardará! Neste final de ano, a Amazon, uma gigante norte americana na venda de livros, uma das maiores do mundo, comemorou o fato de ter vendido mais e-books (livros digitais, para serem lidos no computador) do que livros impressos no papel. É um caminho que não há como evitar. Particularmente acredito que este caminho é positivo no sentido de democratizar a informação, a cultura e a educação, tirando as produções da exclusividade das grandes empresas e dos grandes capitais estrangeiros. E é por isso que investimos neste rumo e continuaremos firmes, com a ajuda de todos, procurando sempre oferecer o melhor conteúdo, da forma mais democrática, com gratuidade, sempre no caminho de criar uma grande rede do bem! Um abraço a todos nosso novos e antigos amigos...
Editor de Revista Animal
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ESPAÇO DO LEITOR "Antes de tudo parabéns, adorei tudo estou encantada com a variedade de informações que a revista oferece... Ficarei na expectativa de recebê-la sempre......" (Bertila) "Muito legal a revista, gostei muito da primeira matéria. Excelente apresentação. Parabéns." (Lisandro Luis Bora Zandavalli); "Adorei ler essa revista e gostaria de continuar recebendo as novas edições que virão... (gratuitamente)É uma revista muito rica em informações. Gostaria de saber mais sobre o comportamento de cães (6meses) indisciplinados, como o meu, que chora, pula nas pessoas, arranha-nos, morde os chinelos, paredes e tudo que ve pela frente.... Obrigada" (Elcita) .
"Achei muito legal! Sou alunno juiz de felinos domesticos pela Word Cat Federations pela Confederaçao de Felinos do Brasil e adorei a materia sobre gatos longe do telhado!" (Ney Fernando) "Ao ler a revista já fui avisando à minha esposa:"venha ver que revista maravilhosa!".Como temos animais em casa e os amamos resolvi fazer a assinatura na hora,pois sempre temos que aprender mais e estarmos bem informados a respeito dessas belas criaturas." (Fabio S. Bessa Luz) "Ainda bem que existem pessoas com coração ainda nesse mundo, para poder amar os animais!! Amei a iniciativa da emagazine "Revista Animal"!" (Paula de Moura Gavião) "Olá, recebi a indicação de um amigo, afirmando que a revista é maravilhosa e que como eu sou um biológo, deveria prestigia-la... espero poder prestigiar esse excelente trabalho! obrigado" (Wesley Oliveira) “Não sei bem o que escrever. Apenas gostaria de dizer que sou apaixonada pelos animais, principalmente por cães e gatos, mas também pelos demais. Não os considero irracionais, sei que sentem, como nós sentimos, dor, frio, calor, prazer, medo, enfim, todos os tipos de sentimentos, menos ódio e mágoa! (...) Enfim, ANIMAL É TUDO DE BOM!!!!! É AMOR INCONDICIONAL!!!! Tenho uma cadelinha, que é o amor da minha vida. Chama-se Catarina (uma poodle adotada aos 2 meses)e, divido com ela, tudo que é meu. Acho que chega, pois falar em animais, às vezes, me faz chorar.” (Sueli Maia Lima) “Olá Revista Animal!Adorei a novidade!! Saber que posso contar com uma revista que tem carinho pelos animais, como eu,me traz muita alegria!Ainda mais que é uma revista que preza pelo bem do meio ambiente! Obrigada por me deixarem fazer parte dessa grande revista.” (Cláudia)
Agradecemos ainda todas as mensagens de incentivo, de parabenização, de idéias e sugestões... que não foram poucas (cerca de três mil mensagens). Agradecemos também aos participantes de nossas redes de relacionamento e aos amigos que nos felicitaram pessoalmente ou por telefone. Nós é que agradecemos a todos!
FALE CONOSCO _____ESTAMOS SEMPRE ABERTOS À CRÍTICAS, ELOGIOS, E SUGESTÕES______ Por email em: contato@revistaanimal.com.br Pelo Orkut em: Revista Animal No Facebook: www.facebook.com/RevistaAnimal No Myspace: www.myspace.com/revistaanimal e Siga-nos no Twitter: @RevistaAnimal
“Meu cão morde as visitas”, “late para os carros”, “rasga o sofá”, “rói os pés da cadeira”, “destrói a vasilha de comida!”, “faz xixi e cocô pelos móveis da casa – parece até que é para chamar a atenção!”, “rasga os jornais e o tapete higiênico”, “meu cão se lambe o tempo todo, já criou até uma ferida”, “ele morde as patas!” ou ainda “minha ave está arrancando as penas!”, “ela bica quando chegamos perto da gaiola”, “destrói todos os bebedores de água!” como também, “meu peixe está sem cor!”, “ele passa todo o tempo escondido em meio as pedras”. Bom, todos estes casos podem ser sinais de que seu animal está estressado!
Mas estressado de que? Ele não faz nada o dia inteiro!! É muito comum quando pensamos em estresse, pensarmos em um executivo, que trabalha o dia todo e que não tem tempo para o lazer, que nem se alimenta direito, que tem muitas responsabilidades, muitos funcionários, etc... Então relacionamos isto aos animais e dizemos que um animal sofrer de estresse é ridículo! Como meu bichinho pode estar estressado... dou de tudo para ele, uma casa legal, comida boa, água, etc... Então vamos agora fazer o difícil exercício de olhar nossos animais como animais e não como pessoas e então
começaremos a entender esta questão. Na vida animal, as questões mais importantes estão ligadas à sobrevivência e reprodução. Por mais inteligentes que possam se mostrar (pois na realidade são sim muito inteligentes) a vida animal será sempre guiada por estas duas máximas. Por sobrevivência teremos que entender a questão da alimentação, que é uma necessidade básica e constante busca entre os animais. Todas as suas decisões serão tomadas em conformidade com este pensamento: preciso comer, preciso achar comida. Particularmente nos cães, o responsável por fornecer a alimentação é o líder da matilha. Caso seu cão não seja o “líder da matilha de sua casa” (já tratamos este assunto na edição de janeiro de Revista Animal) você terá um elemento a menos de estresse. Caso costume deixar alimentos nas vasilhas durante todo o dia, o cão não consegue entender que esta sendo alimentado, mas sim, acreditará que obtém comida por si só, que ele saberá onde encontrar alimento, que quando tiver fome irá até lá para “caçar” mais um pouco de comida. Como líder, cabe a ele sempre
rondar a área de caça e afugentar qualquer risco à alimentação do grupo. É por isto que muitos cães mordem o próprio dono quando este mexe na vasilha de comida, age de maneira agressiva com animais e pessoas estranhas ao ambiente, etc. Esta é a postura de um líder, que, por sua responsabilidade, terá sempre maiores tendências a apresentar estresse. Outra questão é que cães são animais de matilha, e a falta de uma companheira ou companheiro pode originar, também alguns mecanismos de estresse, resultando em comportamentos destrutivos nos machos e até gravidez psicológica para as fêmeas, que se tornam agressivas e protetoras de um “suposto” filhote. Em aves o problema está muitas vezes também ligado à alimentação, mas em outras variáveis. Um pássaro na natureza ocupa em média setenta por cento do seu tempo acordado a procurar comida. Para tanto precisa voar, furar tocos, fugir de predadores, ciscar, etc. Num cativeiro, ao contrário, a alimentação é fornecida de maneira simples e excessivamente facilitada, fazendo com que o pássaro supra suas necessidades em aproximadamente 10% do tempo que demoraria na natureza. O que fazer então? Talvez não reste mais nada a não ser, tentar fugir, bicar poleiros e bebedouros, e ficar estressado por falta de atividade, tornando-se agressivo ao toque e à aproximação. Em peixes temos ainda um novo fator. Quando convivemos com um cão, achamos fácil perceber se o dia está quente, que nosso cão precisa se refrescar, se notamos um incêndio próximo, devemos tirar o cão da fumaça e se o quintal está muito sujo, precisamos lavá-lo para que nosso cão não fique doente. Se arrumarmos um camelo como animal de estimação é fácil saber que não gostará muito de frio e, igualmente se nosso animal de estimação for um pingüim, não reproduziremos um deserto para que ele more. Quando temos um aquário ou lago com peixes teremos sempre dificuldades em avaliar as condições ótimas de vida, pois não vivemos em um ambiente equivalente (água) e as variações deste ambiente nos passam desapercebidas. Mas não deveriam passar! Como responsáveis pelos animais que decidimos criar devemos garantir a eles condições
próximas de suas realidades ambientais para que vivam sem estresse. Fatores de desequilíbrio ambiental são a principal causa de estresse e morte entre peixes ornamentais. É para isto que servem os testes e equipamentos de monitoramento da qualidade da água. Por exemplo, muitas pessoas não se preocupam com o pH de seus aquários. Existem peixes que vivem em pH muito alto na natureza e passarão por grande estresse para se adaptarem em um aquário de pH baixo. Neste momento de estresse estarão vulneráveis a todo o tipo de doenças, muitas vezes morrerão por este motivo. Igualmente quando a água está muito fria e colocamos peixes que na natureza se desenvolvem em água quente, faremos com que se estressem e com quase certeza tenham dificuldades alimentares e doenças. E a questão da limpeza, então? As pessoas têm dificuldade em entender que o ambiente aquático é um ambiente de equilíbrio microbiológico. A sujeira do aquário não precisa ser varrida, mas sim consumida por microorganismos... mas Isto é um outro assunto que trataremos em outra seção. Por enquanto o importante é saber que nos primeiros 30 dias de um aquário novo ou “recém faxinado” (troca total de água) o peixe estará em situação de estresse. Passado este tempo, se não forem feitos erros graves de excesso de peixes no aquário ou de exagero na alimentação, o aquário se equilibrará e os peixes diminuirão seu estresse e seu risco de doenças relacionadas.
E como resolver? Precisamos aprender sobre os hábitos reais de nossos queridos amigos. Se queremos ter um animal de estimação, não devemos achar que ele deve se acostumar aos nossos hábitos. Não! Devemos conhecer seu estilo de vida e nos prepararmos para proporcionar a melhor qualidade de vida possível para nossos animais. Lembre-se, não é ele que está escolhendo morar com você... o animal não teve escolha! Você é que “racionalmente” decidiu ter um animal morando com você, então promova o bem estar deste companheiro. Os cães precisam de exercício físico. Um passeio de uma volta no quarteirão que seja, pode provocar maravilhas em seu relacionamento com seu amigo peludo. Precisam também de brinquedos, de ossos e objetos duros para roer, precisam ser estimulados, agradados, penteados, diariamente! Gatos precisam arranhar! Precisam também escalar coisas e entrar em locais pequenos para se esconder... isto faz parte de sua natureza. Assim, pare de reclamar que ele arranhou o sofá! Compre um arranhador para ele, e ensine-o a usar, estimule-o a arranhar este local determinado, sente no chão e apresente o objeto, arranhe você, use aromas atrativos, agrade e premie seu animal quando ele agir corretamente. Já se tem aves, procure dificultar a alimentação dela. Mantenha o animal em uma gaiola ou viveiro grande que permita boa movimentação, ou acostume sua ave a ficar solta pela casa. Coloque comedouros em locais distantes, com pouca comida em cada, para forçar a ave a procurar o alimento pela gaiola. Use sempre barras de alimento que aumentam o tempo para a conquista da comida. Esconda a comida, faça o pássaro procurar. Coloque
brinquedos de madeira, objetos coloridos, para que o ambiente seja estimulante. Converse e brinque bastante com seu animal... ele não é um quadro bonito! No caso dos aquaristas, dediquem-se às informações sobre a qualidade da água. Conhecer o pH, a temperatura, o tipo de decoração e a movimentação ideal da água para o tipo de peixe que está criando é importantíssimo. Não misture muitos peixes só porque são bonitinhos, pergunte a alguém que conhece, que peixes vivem bem juntos, peixes que são naturalmente do mesmo ambiente. Se você optar por ter um camelo e um pingüim no mesmo quarto, um dos dois estará estressado e vivendo sem qualidade! Se optar por répteis, roedores ou animais exóticos, leia muito sobre eles antes de adquirir. Converse com especialistas, informe-se, monte habitats adequados à espécie e ao tamanho adulto do animal. Chega de tartaruguinhas compradas com 5 cm crescendo e ficando toda torta porque o terrário é pequeno. Ou pior, sendo abandonada em qualquer parque porque cresceu demais! Quer ter um animal? Informe-se! Faça sua parte da maneira correta. Você tem a opção de ter ou não ter um animal... seu bichinho não teve esta opção!
Os primeiros dias do filhote! Você resolveu teu um cachorrinho! Parabéns! Então você já sabe tudo sobre este animal e está pronto para suas responsabilidades! Não? Bem, ter um animal é uma das experiências mais maravilhosas que alguém pode enfrentar. Ser responsável por uma nova vida, um amigo que estará ao seu lado por muito tempo e que sempre dependerá de você para as coisas mais simples e mais difíceis. O melhor amigo do homem! Uma fidelidade e um amor sem medir esforços ou conseqüências o fará se apaixonar.
Mas este amor deve ser uma via de mão dupla! Não tenha um cãozinho novo apenas esperando o que ele pode te oferecer, por que ele oferecerá muito, sem dúvidas, mas também se prepare para oferecer-lhe o melhor. O melhor de uma vida de cão. Um cão novinho parece um bebê, e temos a tendência de tratá-los como tal. Mas pense na vida animal, pense em como uma cadela seguraria seu filhote... no colo? Como ela ensinaria seu filhote, como o alimentaria. Vamos nos preparar para recebermos nosso novo cãozinho com o melhor tratamento canino?
A preparação O primeiro passo é então escolher comprar ou adotar um cão com um temperamento e tamanho que combine com o espaço que temos e com os hábitos da família. Existem raças de cães que aceitam melhor ficar sozinhos por algum tempo, outros são muito dependentes e ficarão deprimidos se ficarem muitas horas solitários. Existem raças que precisam de grande movimentação, de passeios diários, de exercícios durante todo o dia. Outros cães são pacatos e se movimentam pouco. Assim informe-se sobre qual cão vão querer. O próximo passo é preparar na casa um espaço para que o
cãozinho durma, outro para que coma e outro ainda para que faça cocô e xixi. Este último espaço, das necessidades, da sujeira, não deve ser próximo aos outros dois. Cães filhotes já possuem instintos de higiene e não vão querer dormir e comer onde fazem cocô! Estes espaços devem receber acessórios adequados como caminhas ou colchonetes, vasilhas de comida e água e muitos brinquedos. Lembrem-se, o cão será separado da mãe e dos irmãos, com que costuma brincar de morder e precisará substituir estas brincadeiras por outras. Os integrantes da família, principalmente crianças, devem ser preparados para receber o novo membro da família e
saber como devem agir com ele. Não esqueçam que a primeira semana deve ser bem tranqüila para que o animal se adapte.
brincar, e adorarão se divertir e divertir as crianças mordendo brinquedos e bolinhas.
A primeira noite A chegada O novo cãozinho deve ser recebido em um novo ambiente com muito carinho e aconchego. Devemos passar segurança e tranqüilidade para que possa se adaptar aos novos cheiros, à nova companhia, aos novos ruídos, ao novo lugar, etc. Sabemos que na maioria das vezes quem convence a família a ter um novo cachorrinho são as crianças. Os pais então dizem. “Vou comprar/adotar este cachorro, mas você é quem vai cuidar!”. Só não entendo o fato de que alguns pais fazem isto achando que será real, não como um exercício para o filho! Devemos sim falar esta frase e treinar nossos filhos para crescerem com responsabilidades, mas uma criança ainda não está pronta para cuidar de si mesma, como cuidará de uma nova vida?!
Mesmo se seu filho for uma adolescente, seu cérebro ainda não está pronto para tal responsabilidade, este é o motivo pelo qual é tão sofrida a vida de adolescentes que são pais e mães prematuros. Eles estão na fase de amadurecer seu vínculo com o mundo, assim, não podem se responsabilizar (nem legalmente!) por um novo ser. Cães devem ser tratados por adultos, mesmo que nominalmente o cão seja dado a uma criança. Pois bem, este cão precisa de um ambiente sereno, sem ser pego o tempo todo, sem ser carregado para lá e para cá como um boneco. O filhote precisa dormir muitas horas, precisa comer calmamente, precisa cheirar o chão, acostumar-se e criar segurança. Deve sim ter horários para
É quase que certo que o cão chorará na primeira noite, afinal sentirá falta do apoio da mãe e irmãos de ninhada, então prepare-se. Pessoalmente acredito em duas formas de lidar com esta situação. A primeira e mais recomendada é a de avisar os vizinhos que estará recebendo um cãozinho novo e pedindo que tenham paciência por uma ou duas noites de ruídos. Então ao anoitecer o cãozinho deve ser colocado em seu local de dormir e o acesso ao restante dos cômodos da casa devem ser bloqueados. Caso o cãozinho chore, deverá ser mantido no local colocado, sem que ninguém apareça para “socorrê-lo”. Caso a família se mantenha firme e não apareça para o cão, rapidamente ele se cansará e dormirá.
Em uma ou duas noites estará acostumado ao novo ambiente e não chorará mais. Neste processo ajuda muito se uma garrafa pet for aquecida e colocada sob um cobertorzinho, para que o filhote possa se recostar, aproveitando a temperatura, como se fosse a mãe ou os irmãos. Outro recurso que traz bons resultados é manter um relógio que faz tic-tac ou um radinho ligado baixinho no ambiente em que o cãozinho dormirá, assim ele tem a impressão de movimento e não se sentirá tão solitário. Caso optem por este método, é essencial que ninguém apareça para o cão se ele começar a chorar, pois isto equivale a um adestramento, e diz ao cão: “se eu chorar, alguém aparecerá” e ele chorará cada vez mais para atrair
a atenção da família. A segunda opção é dedicada àquelas famílias que tem a consciência que não resistirão ao primeiro método e consiste em não montar o espaço do cão nos primeiros dias. Manter o filhote dormindo próximo de alguém nos primeiros três dias, até que o animalzinho se adapte a casa e não se sinta tão solitário nos períodos da noite. Em duas ou três noites o filhote já está bem adaptado à casa, aos cheiros, aos ruídos e já dorme bem a noite. Então faz-se o procedimento do método anterior, definindo-se o local que o cãozinho dormirá e mantendo-o por lá sem aparições. No geral os cães não choram uma vez que o local já é conhecido. As vezes, se são muito apegados, sentirão um pouco a primeira noite e então se acostumarão bem. O importante é notar que, no segundo caso, o animal dormiu próximo ao dono, mas nunca foi dado um comando de que ele não poderia fazer isto, e assim que foi definido o novo local, não se voltará atrás! Não posso tentar o primeiro plano e, não dando certo, passar para o segundo, pois isto representaria uma vitória do cão e o processo estará todo perdido. O cão aprenderá que não deve obedecer e que ele é que determina as regras, o que é muito perigoso. Uma terceira possibilidade ainda, que não recomendamos, é determinar que o filhote dormirá próximo aos donos e que ele poderá fazer isto por toda a sua vida. Tenha certeza disto, pois é muito estressante para o animal ter que mudar a rotina após algum tempo. A mudança fará o cão sofrer mais do que a rigorosidade nos primeiro dias, então pense bem, escolha e mantenha sua escolha... seja um líder!
Ensinando os hábitos da casa O próximo passo é preparar o cão para ser membro desta família em específico. Toda casa tem regras e como o novo
membro ainda está se adaptando, este é o momento ideal para ensiná-las a ele. Cães são animais inteligentíssimos a aprendem tudo o que você ensina a eles. Se você já tem um cão e ele faz coisas erradas é porque você ensinou isto a ele, ou porque não ensinou nada e deixou que o cão fosse o líder e determinasse seus próprios comportamentos. Não deixe que seu filhote faça coisa que não vai querer que ele faça quando for maior. É muito comum que nos primeiros dias o cãozinho possa fazer tudo, afinal tudo é lindo e é novidade. Com o passar do tempo o cão é condenado por fazer àquelas coisas que você permitiu. Muitos cães são abandonados por este motivo. A família ensina tudo errado, depois o cão se torna um inferno e é abandonado! Por isso reflita e converse com todos os integrantes da família o que seria um cão ideal para vocês. Feito isto, ensine seu cão a ser assim desde os primeiros dias. Isto não é uma tarefa difícil, basta disciplina. Se não vai querer que seu cão suba no sofá, nunca coloqueo lá, nem no primeiro dia, nem no seu colo, nem de forma nenhuma. Caso ele suba por conta própria (imitando vocês que sentam sempre lá) brigue com ele e coloque-o no chão, quantas vezes for necessário. Não desista, não faça de conta que não viu! Animais precisam de disciplina. Brigue e mostre a ele o seu lugar. Normalmente em três ou quatro repreensões bem feitas o cão abandona o hábito e não sobe mais. Se não quer que o anima pule em você quando estiver com uma roupa nova, saindo para uma festa... não permita que ele pule nunca! Animais quando são pequenos pulam em nós, apoiando as patas da frente em nossas perna, para receber agrado. Como o cão fica mais alto e mais fácil de agradar, em geral o dono agrada. Isto é uma mensagem para o cão, “se eu pulo ele me agrada!”. Este cão pulará sempre, por toda a vida... você ensinou isto a ele, não? E desta forma deve ser pensado cada hábito da casa e do animal. Não permita e depois proíba! Crie as regras e as faça cumprir... você terá seu cachorro dos sonhos!
Ensinando a fazer xixi e cocô no lugar certo Quando o filhote chega a sua casa, se você não tem outros cães, ele não sentirá cheiro de xixi e cocô em nenhum lugar. Este é o momento ideal de ensiná-lo. Cães tem por tendência fazer cocô em um prazo de meia hora após se alimentarem. Na primeira semana do cão na
casa você deve deixar comida a vontade para que o animal se adapte e aprenda que aquela vasilha de comida é dele. Após a segunda semana passe a dar comida três vezes por dia. Após alimentar o animal deixe-o confinado no local onde quer que ele aprenda a fazer cocô. Feito o cocô, parabenize o animal com agrados e solte-o para andar pela casa. Cães tem por instinto cobrir o cheiro de xixi de outros cães. Por este motivo que quando vai passear na rua faz xixi em todos os postes, mesmo quando já não está mais com vontade e nem tem mais xixi para fazer! Coloque o produto que imita o cheiro de xixi em uma folha de jornal ou tapete higiênico e coloque no local que quer que seu cão aprenda a fazer as necessidades. Coloque o animal lá a cada uma hora, nos primeiros dias, e confine-o naquele lugar. Ele sentirá o cheiro de urina e fará xixi em cima. Parabenize o cão com agrados e solte-o. Repita esta operação várias vezes e o cão logo mapeará a casa e voltará sempre lá quando tiver vontade. Não adiantará nada colocar o produto no jornal e não levar o cão até o local. Um filhote ainda não tem faro desenvolvido para que possa
Cãoveniência Pet Shop
sentir o cheiro a distância. Ele sentirá vontade de fazer xixi e fará em qualquer tapete ou paninho que encontrar. Como este local ficará com o cheiro da urina, mesmo após a lavagem (a não ser que use-se produtos específicos que são vendidos em pet shop) o cão começará a repetir sempre este local. Como eu disse, se você não educar seu cão, ele fará suas decisões por conta própria... você perderá o cargo de líder e passará este cargo para seu cão, não reclame quando ele decidir te adestrar!
Pelo grande volume de água, o tratamento de um lago é mais simples do que de um aquário pequeno, uma vez que este entra em equilíbrio biológico com mais facilidade. Basta dimensionar bem o volume e o tipo de peixes que será criado no lago. Em geral são escolhidas espécies que se adaptam bem às baixas temperaturas, evitando ter que aquecer o lago no inverno. A circulação de água é algo essencial, garantindo uma boa oxigenação, circulação de resíduos e facilitando o equilíbrio das bactérias e o ciclo da amônia (assuntos que discutiremos mais para frente em outras edições). Recomenda-se que bombas de circulação de água tenham como capacidade cinco vezes o volume total do lago, ou seja, se o lago tem 1000 litros, o total de bombas de circulação devem girar 5000 litros por hora.
Porém o grande problema enfrentado por pessoas que decidem montar um lago artificial é o controle de algas indesejadas. Por ser construído em local aberto, em geral, com acesso de sol direto ou indireto, a proliferação de algas é bastante facilitada e normalmente deixa a água tão verde que dificulta até a visão dos peixes. Porém a solução não é impossível! Primeiramente gostaríamos de colocar que estas algas, em geral, não são nocivas aos peixes. Muito pelo contrário, só estão lá porque fazem parte do equilíbrio biológico. Algas precisam para crescer fortes e saudáveis de muito sol e de muito fosfato na água. O fosfato é um elemento químico que resulta dos resíduos de alimentos que sobram no aquário, quando a alimentação é excessiva, das fezes dos peixes e da decomposição de alguns compostos orgânicos na água. Estes compostos em geral se depositam no substrato ou nas ranhuras de pedras, solo e paredes do lago e, sendo assim, dificilmente evitaremos as algas que nascem grudadas nestas superfícies. Entretanto o controle da água verde, que é a maior crítica dos apreciadores de lagos artificiais não é tão difícil de resolver. Algumas dicas: a. Um grande número de plantas flutuantes, ou plantas de talude, que possuem raízes dentro da água, realizam uma excelente tarefa de combate às algas, uma vez que na concorrência por alimentos as plantas mais estruturadas vencem a batalha. Assim as plantas
consomem todos os fosfatos e os nitratos da água, não sobrando alimentos para as algas e consequentemente ocorre um controle natural destas. b. Um filtro específico, com lâmpadas UV bem dimensionadas também é capaz de acabar com todas as algas flutuantes e, de tabela, realiza um excelente controle de doenças no lago. c. A filtragem mecânica é também eficiente, porém muito trabalhosa. A montagem de um filtro com cascalho grosso, tela de mosquiteiro e lã perlon seria um grande captador de algas, além de excelente filtro biológico, porém há o incomodo de ter que limpar a estrutura com freqüência (no geral, semanalmente); d. Existem no mercado excelentes resinas fabricadas especialmente para a coleta dos compostos de fosfato
na água, mas devido ao custo e a quantidade necessária para um lago podem se tornar economicamente inviáveis (mas funcionam muito bem para volumes menores de água) e. Algicidas de boa qualidade também podem ser usados, apenas cuidado com a qualidade e com as quantidades para que não mate o equilibrio biológico de seu lago, ou mate seu peixes! Os algicidas são próprios para lagos, não devendo ser usados produtos de piscina. Enfim, ter um lago, mesmo que pequenininho é um grande prazer e se você tiver um espaço apropriado, não perca a oportunidade de montar um! Caso não tenha espaço, sempre existem excelentes locais públicos onde podemos sentar e apreciar a beleza dos lagos artificiais.
Um lago - aquário Um lago para se ver por cima e um aquário para se ver pelo vidro!
Uma cidade sob muita água... e muito lixo! Este início de ano o Brasil passou por um caos ambiental. Em especial a cidade de São Paulo enfrentou um dos maiores períodos de cheias de todos os tempos. O volume de chuva bateu recordes, mas como sempre este não foi o maior problema! O problema que a cidade de São Paulo enfrenta, assim como muitas outras cidades de nosso imenso Brasil é o pouco caso ambiental! O aumento do consumo de produtos industrializados e o conseqüente aumento das embalagens, unido ainda ao hábito de desperdício, inclusive de alimentos, do brasileiro, geram a cada ano um grande aumento na produção de lixo. Apesar das ações de coleta seletiva e reciclagem, que encontram-se mais ligadas às ONGs e cooperativas do que à administração pública, a maior parte de todos os resíduos vão mesmo para o lixo. Acontece é que acompanhamos com freqüência um grande descaso da população com relação a este tema. A impressão que tenho é que o brasileiro pensa que mexer com lixo é coisa de “pessoas inferiores”! Mas produzir lixo não? E jogá-lo em qualquer lugar? De qualquer modo? Temos que mudar esta visão. As classes mais esclarecidas é que devem mover esta mudança. Produzir o mínimo de lixo, dispensar o excesso de embalagens, priorizar produtos de empresas que zelam pelo meio ambiente, dar preferência aos não descartáveis. Também selecionar e reciclar tudo o que for possível. Mas além de tudo, aprender a gerir seu lixo. É importante aprender a
condicionar bem o lixo, em sacos apropriados, e colocá-los na rua apenas no horário que a coleta urbana o apanhará. Manter o lixo alto, em lixeiras, evitando o rasgamento por animais e principalmente a possibilidade de que, em caso de chuva forte, os sacos sejam carregados pelas enxurradas, parando em bueiros ou córregos e rios, atrapalhando a drenagem correta das águas e causando mais inundações. Nestas últimas chuvas em São Paulo, cheguei a presenciar sacos navegando pelas ruas, entrando em casas, batendo em carros, formando barragens e atrapalhando a água de fluir. Mas também vi tambores, caixas, baldes, muitas garrafas plásticas soltas e até um sofá e uma TV! É claro que as inundações e os problemas hídricos de São Paulo e do Brasil não estão apenas relacionados ao lixo. Mas este problema é o mais indecente e o que seria mais fácil de resolver. Bastaria compromisso e educação! Vemos com constância a população reclamar do governo, mas quem está realmente fazendo a sua parte? Pense nisto quando olhar seu lixo... ele é sua responsabilidade, de mais ninguém! Gostaríamos também de registrar o excesso de impermeabilização do solo que ocorre em São Paulo e outros grandes centros urbanos, como um dos vilões desta situação de caos ambiental. Vamos fazer nossa parte... mantenha ao máximo sua propriedade permeável. Faça canteiros, jardins, gramados, espaços com pedras, etc, que permitam que a água encontre seu caminho.
A água na cidade e a água na natureza! Os caminhos da chuva, quando esta cai em um ambiente natural é, mesmo quando em grande intensidade, rebater e escorrer por árvores, troncos e folhagens, diminuindo seu impacto com o chão. Então, chegando ao chão, serão conduzidas para regiões mais baixas, mais não diretamente, uma vez que serão desviadas e represadas pro troncos, raízes e pedras que se encontram neste caminho, diminuindo sua velocidade e as chances de causar erosão, escavações no solo e aumentando as chances de absorção pelo solo e drenagem até os lençóis freáticos e reservatórios de água doce e limpa. Caso cheguem aos córregos e rios, se estes estiverem em sua configuração original, seguirão lentamente seu caminho, encontrando sempre solo permeável nas laterais do leito, se infiltrando lentamente nos solos. Por fim, apenas uma parte desta água chegará aos mares. Nas cidades porém, o que vemos é uma chuva caindo com grande intensidade, em ruas e telhados, provocando muitas vezes problemas já em sua chegada! Já no solo, encontram um piso totalmente impermeável e liso, o que facilita o aumento de velocidade e potência das águas, que começam a arrastar tudo... até carros! Andando rápido ela chegará facilmente nos pontos mais baixos, provocando cheias nestes pontos, que não possuem vazão suficiente. Nestes pontos mais baixos, muitas vezes encontramos antigos córregos e rios que em geral encontram-se retificados e canalizados. Estes projetos de retificação aceleram ainda mais a velocidade
das águas e assim, os estragos! A canalização muitas vezes não prevê a época de maior volume de água e, mal dimensionada, cria transbordamentos. Uma vez que esta água corre rápida e por leitos não permeáveis, chegarão em sua quase totalidade no mar, aumentando nosso volume de água salgada e diminuindo nossas reservas de água doce no subsolo.
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Bolas de Pelos Nossos amigos gatos são animais muito exigentes com relação a sua aparência e assim escovam seus pelos durante todo o dia. Para esta prática de higiene utilizam a língua, que é áspera e funciona como uma verdadeira escova, retirando sujeiras, pelos mortos e penteando o animal. Porém esta prática que é de essencial importância pode trazer algumas conseqüências, sendo a principal delas a formação de “bolas de pelo”. Estas bolas de pelo se formam pois, enquanto lambem seu corpo, os gatos acabam engolindo parte do pelo solto. Nada com que se preocupar até então. Porém estes pelos não são digeridos pelo organismo e devem ser expelidos, e quem já presenciou a principal forma de expelir as bolas de pelo de um gato não esquecerá a experiência tão cedo. O gato parece engasgado, faz movimentos intensos com a cabeça, abaixando e levantando, com a boca aberta e, por fim acaba vomitando estes pelos que o incomodavam. Na verdade os donos de gatos não precisam se incomodar muito com isto, uma vez que é um fato comum entro estes animais. Vale a pena sim dar uma observada se no vomito vieram apenas pelos, e não comida ou outro objeto estranho. Também este vomito não pode ocorrer com constância, não devem ser diários, por exemplo, o que poderia indicar outro problema clínico. Mas também é de se atentar se isto nunca ocorre. O gato que não expeli as bolas de pelo pela boca precisará
expelir pelas fezes e isto pode muitas vezes provocar ressecamento e dificuldades em fazer cocô. Não tão comum, mas podem até provocar uma obstrução e levar o gato a uma cirurgia. Observe então, caso seu gato não vomite bolas de pelo, se sua alimentação e fezes estão regulares. Caso sinta alguma mudança grave nestes hábitos procure orientação de um veterinário.
Mas, como sempre, o melhor remédio mesmo é a prevenção. Uma boa escovação diária de seu gato, principalmente animais de pelo longo e com maior ênfase nas épocas de troca de pelos – primavera e outono podem fazer toda a diferença. A escovação retira este pelos soltos e quando o gato for se “arrumar” não sofrerá o risco de ingestão de tanto pelo. Outra boa opção são os produtos específicos para este assunto que são facilmente encontrados em lojas especializadas. Alguns em forma de pastas, são bastante palatáveis e de fácil administração e garantem uma boa lubrificação do intestino evitando possíveis obstruções e facilitando a expulsão das bolas pelas fezes. Também muitas rações de boa qualidade e alguns snacks já agregam em suas formulações componentes que auxiliam a eliminação das bolas de pelo, pergunte sobre eles na loja onde compra alimentos para seus animais, ou para seu veterinário de confiança. Aí, adeus bolas de pelos!
PORQUE VOCE PRECISA DE UM GATO?? Olá querido leitor, seja muito bem vindo! Vamos bater um papinho, enquanto você pensa se precisa de um gato na sua vida ou não. Se essa pergunta fosse feita muitos anos atrás, a resposta seria bastante clara: Porque eu preciso combater os ratos que poderão entrar na minha casa. Hoje em dia e principalmente com os gatos de raça, como são os persas, essa resposta perde totalmente o sentido, mas ganha outros aspectos bem interessantes. Mas pense: Se você tiver um gato, você sempre terá argumentos para aquelas longas discussões, onde todos querem ter razão sobre que ração é melhor para cada gatinho. Você também poderá até criar um blog para te ajudar a escolher o nome do seu novo amiguinho e para que ele faça novos amiguinhos. As fotos então, poderão ser publicados no orkut, no twitter, no facebook e em tantas outras formas de contato social e as pessoas sempre acharão um tempinho para colocar lá um elogio ao seu novo amiguinho. Se você for um rapaz, sempre poderá entrar naquele pet shop que tem aquela atendente super simpática e disposta a te ajudar e resolver suas dúvidas sobre seu gatinho e te orientar na compra de todas as “inutilidades” que você acha que ele vai precisar e até as utilidades que ele vai mesmo precisar. Se você for uma moça, sempre poderá levar seu bonitinho no veterinário, mesmo por causa de uma simples unha quebrada, para olhar bem nos olhos do veterinário e também para que todos na rua parem para ver o seu bonitinho. Eu mesma, tenho uma caixa de transporte para levar meus gatinhos toda cor de rosa e cheia, mas absolutamente cheia de decalques da Hello Kitty. Não tem quem não olhe para minha discretíssima caixinha de transportes.
Não importa se você é um rapaz ou uma moça, você VAI comprar uma caminha para ele, achando mesmo que ele vai deitar lá e ficar a noite inteira quietinho. E claro, essa caminha vai te custar os olhos da cara. Já na hora do jantar, você sempre terá alguém com quem falar, mesmo que você more sozinho e por uma questão de amizade sincera e leal, você certamente servirá a comida dele primeiro, até para que ele vá comer a comida dele e não fique miando aos berros pedindo um pedacinho da sua. E se você morar sozinho, você sempre poderá bater no apartamento daquela(e) vizinha(o) simpática(o) e pedir que olhem seu gatinho durante aquele final de semana que você irá para a praia. Retribua a gentileza na volta e convide o(a) vizinho(a) para jantar com você. Talvez no próximo ano vocês terão que pedir ao zelador para olhar o gato de vocês! Mas falando sobre a hora de dormir, você vai disputar ferozmente a pequena parcela do travesseiro que seu gato generosamente vai deixar para você deitar e ainda achará tudo lindo. Chegará um ponto em que nem o rabo dele abanando no seu nariz não será capaz de te acordar, mas se ele quiser mesmo um agrado, um pedaço de atum, ou algo semelhante, ele saberá o que fazer para te acordar. Pode ter certeza disso. E claro, você sempre terá algo engraçado para contar no dia seguinte no escritório e todos serão solidários e te trarão um café quentinho para você finalmente acordar. E tendo um gato na sua casa, você finalmente vai entender porque tantos filmes americanos tem pelo menos um gatinho em casa. Continuando a falar em filmes e mesmo que você já não seja mais uma criança, você poderá entrar numa vídeo locadora e alugar filmes como Garfield, Aristogatas e ninguém vai te achar maluco, porque, claro, você vai sacar a carteira e mostrar lá a foto do seu gatinho lindo. Entendeu agora porque você precisa TANTO de um gato?? Abraços fraternos!! (Texto enviado pela leitora Kátia Ignácio)
Vacinação em Cães Que cães precisam ser vacinados todos sabem. Mas quais vacinas devemos dar? Por que fazemos isto? Se você espera que esta matéria lhe ensine isto, ou responda esta pergunta, não é necessário que leia. Queremos ao contrário discutir aqui hoje de quem é o papel de decidir as vacinas que vamos dar o por qual razão daremos! O maior motivo da vacinação em cães é evitar que estes se contaminem com doenças que são de difícil cura e que geralmente levam animais à morte. Também porque o não controle destas doenças podem levar uma cidade, estado ou até o pais a quadros de proliferação exagerada, pondo em risco a vida de muitos animais e até de humanos. Podemos ver o exemplo da Vacina Anti Rábica, que é ministrada via campanhas publicas e que conseguiu promover um grande controle da proliferação da doença da Raiva tanto em animais como o risco desta doença em humanos. Um caso de sucesso. No entanto, muitas pessoas se restringem a oferecer esta vacina e não se informam sobre os avanços da medicina veterinária no Brasil e no mundo. Existem muitas outras vacinas que podem e devem ser ministradas nos cães evitando que estes animais se contaminem com doenças que podem levá-los à morte, à seqüelas ruins ou ao sofrimento.
Existe no Brasil um hábito que é o da auto-medicação. Se isto ocorre com os humanos o que diremos sobre os animais? No entanto é necessário revertermos este quadro. É necessário difundirmos o hábito no brasileiro de levar seu cão ao menos uma vez ao ano em um veterinário. Esta visita possibilitaria um levantamento e orientação geral sobre o manejo do animal, se está bem nutrido, com hábitos corretos, pelagem, dentição, movimentação, etc e juntamente aproveitar para atualizar as vacinas do animal. Cães não devem ser vacinados apenas quando filhotes. O programa de vacinações deve se estender por toda a vida. Precisamos criar o hábito no brasileiro de não decidir o que é melhor para o seu cão sem nenhuma orientação especializada. É muito comum ouvirmos proprietários de cães falando que acham esta vacina melhor ou pior do que aquela! Proprietários que vão a lojas menores e compram, as vezes por preços caros, vacinas e aplicam por conta própria em seus animais. Precisamos aprender a deixar que o especialista decida o que é melhor para nosso animal. Precisamos acabar com o ato de chegar e dizer; “Doutor, vim dar a V11 no meu cachorro!” e aprender e perguntar: “Doutor, meu cão tem estes hábitos, viajamos para este e aquele lugar... qual vacina é recomendada para meu cão?” e permitir que o Médico Veterinário decida o que é melhor, mais recomendado. Vivemos em um país em que números maiores representam mais... mais qualidade, mais vantagens, mais alguma coisa! Sendo assim o proprietário escolhe a vacina... “quero uma V8, V10, V12” ... sei lá onde isto vai parar! Quando vacinamos nossos filhos, não decidimos que vacinas dar! Ninguém vacina seus filhos contra doenças que não existem em nosso país, por exemplo, ou outras doenças às quais não há chance de seu filho se expor. Quem deve decidir que vacina será dada em cada animal e em cada fase de sua vida deve ser o Médico Veterinário, que estudou muito e se preparou para tal tarefa. O proprietário deve participar desta decisão oferecendo o máximo de informações sobre ambientes e exposições que o animal terá em seu estilo de vida! Vacinas são uma invenção maravilhosa, mas o excesso também pode ser prejudicial. Medicamentos devem ser ministrados em dosagens corretas. A falta como o excesso são igualmente ruins! Após uma vacinação o organismo do
animal terá todo um processo de reestruturação, de composição da imunidade que pode resultar em febre, estresse e até uma pequena queda de imunidade que pode abrir portas para o crescimento de outras doenças. Este também é um ponto importante. Por que as vacinas devem ser aplicadas pelos Médicos Veterinários? Porque neste dia da vacinação o Veterinário estará fazendo um check up em seu animal e vendo se este está em condições de receber a vacina. Animais doentes ou debilitados não devem ser vacinados. Devem ser tratados e vacinados apenas quando se restabelecerem. Isto é valido também para as campanhas de vacinação contra Raiva. Muitas
vezes o proprietário leva um animal debilitado para a campanha e, com a queda de resistência provocada pela vacina, fortalece outra doença já encubada no animal. Muitas vezes o proprietário gasta mais dinheiro com medicamento tratando deste problema do que gastaria se
levasse o animal ao veterinário, tratasse o animal adequadamente e então vacinasse. Saúde é coisa séria. Leve seu animal ao Veterinário regularmente. Dar amor não é só dar carinho... é cuidar integralmente!
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Programe-se 20 de Março – Dia Mundial Sem Carne
Iniciativa lançada nos EUA em 1985 pela FARM (Farm Animal Reform Movement), o Dia Mundial Sem Carne é actualmente uma das maiores campanhas de sensibilização à dieta vegetariana realizada a nível mundial. Neste dia, as pessoas são convidadas a fazer uma alimentação alternativa, à base de vegetais e frutas e sem a ingestão de qualquer tipo de carne ou peixe. Celebra a chegada da Primavera de uma forma diferente! Vantagens de uma alimentação sem carne: - Diminui o colesterol, reduzindo assim o risco de desenvolver doenças cardíacas, como um ataque cardíaco ou aterosclerose; - Ajuda na prevenção do cancro, diabetes, obesidade e outras doenças crónicas; - Evita que os animais sejam capturados, enclausurados, torturados, drogados e abatidos de forma agonizante. - Preserva as fontes de produção de alimentos e água utilizadas na alimentação dos animais, permitindo assim alimentar a fome mundial; - Diminui a poluição gerada pela utilização de pesticidas e adubos e libertação de gás metano (produzido pela fermentação do adubo orgânico) e gás de amónia (produzido pelo excremento dos animais); - Aumenta o nosso nível de energia, tornamo-nos então mais felizes e saudáveis.
27 de Março - 20:30h A Hora do Planeta, conhecida globalmente como Earth Hour, é uma iniciativa global da Rede WWF para enfrentar as mudanças climáticas.
No sábado, dia 27 de março de 2010, às 20h30, pessoas, empresas, comunidades e governo são convidados a apagar suas luzes pelo período de uma hora para mostrar seu apoio ao combate ao aquecimento global
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MAUS-TRATOS
ANI Legislação pertinente, como proceder e a quem recorrer A preocupação com a Natureza e com o Meio Ambiente, de um modo geral, sempre existiu, muito embora, muitas vezes, de maneira isolada. Foi a partir de 1988, com a promulgação de nossa atual Constituição, que essa preocupação se tornou mais efetiva, devido à inclusão do capítulo sobre o Meio Ambiente no respectivo Diploma Legal. Capítulo este, considerado inovador, pois até então, nenhuma das Constituições brasileiras anteriores havia demonstrado preocupação com a proteção ao Meio Ambiente. Esse capítulo encontra-se presente no artigo 225 da Constituição Federal. No que diz respeito mais especificamente à fauna, ou aos animais, essa proteção encontra-se no inciso VII: “Art. 225: Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. §1º.: Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público: VII: proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais à crueldade.”
Meio Ambiente ecologicamente equilibrado: O meio ambiente é formado por recursos ambientais (fauna, flora, água, atmosfera, solo, subsolo) que se inter-relacionam entre si. Só vai haver o equilíbrio do Meio Ambiente quando nenhum desses recursos for prejudicado, quando essa interrelação puder se manter. Bem de uso comum do povo: A Natureza não é um bem particular. Ela pertence a todos. Sadia qualidade de vida: Somente a utilização e o usufruto adequados da natureza e de seus recursos naturais garantirão às pessoas uma qualidade de vida saudável pois, por incrível que possa parecer, também pertencemos e dependemos da natureza. Em relação à fauna: Função Ecológica: Cada animal (e aqui se fala dos animais que vivem livres na natureza – os silvestres ) desempenha um “papel” na natureza, seja como disseminador de sementes, seja como pertencente a uma cadeia alimentar, uma vez desaparecido esse animal, ele não poderá ser substituído por nenhum outro e nem seu papel poderá ser assumido por outro. Extinção: Desaparecimento irremediável da espécie.
CONTRA OS
:
MAIS Essa é a abordagem feita pela CF. Para provar que a preocupação com a natureza e com os animais é anterior à nossa atual CF, o Decreto 24.645, de 10 de julho de 1934, ainda em vigor, traz, especificamente, em seu artigo 3º, uma série de exemplos do que são considerados maus-tratos e, em seu artigo 17, diz que tais maus-tratos aplicam-se a qualquer tipo de animal . Em 1998, foi promulgada a Lei 9605/98 (Lei de Crimes Ambientais) que, em seu artigo 32, penaliza a prática de qualquer ato de abuso, maus-tratos, ferimentos ou mutilações em animais silvestres, domésticos, domesticados, nativos ou exóticos: Detenção de 3 meses a um ano e multa( o valor varia de 500,00 a 2000,00 reais.). Ambas as leis são federais. Em agosto de 2005, foi promulgada a Lei Estadual (SP) 11.977, que instituiu o Código Estadual de Proteção aos Animais que estabelece normas para a proteção, defesa e preservação dos animais no Estado de SP, incluídos aí os animais silvestres, os criados para consumo, os domésticos, os animais para pesquisa científica, etc. Mais recentemente, em 17 de abril de 2008, entrou em vigor a nova Lei Estadual (SP) 12.916/08, de autoria do Deputado Feliciano Filho, que dispõe sobre a regulamentação da eliminação da vida de cães e gatos em todo o Estado de São Paulo. De acordo com ela, a partir de agora, os CCZs, carrocinhas, canis públicos e congêneres de todo o Estado de SP ficarão proibidos de matar animais sadios, sendo apenas
permitida a eutanásia em animais que apresentem males ou doenças incuráveis, ou enfermidades infecto-contagiosas que coloquem em risco a saúde pública, devendo ser justificada por laudo técnico que ficará à disposição das entidades de proteção animal. Portanto, todas essas leis procuram proibir e impõem uma pena para a prática de maus-tratos contra os animais. Assim, qualquer tipo de maus-tratos cometidos contra os animais é crime. O que diferencia maus-tratos de crueldade ? O conceito de maus-tratos pode ser entendido como sendo todas aquelas situações que levam os animais a um estado de sofrimento, como fome, sede, atropelamentos, doenças, abandono, espancamentos, situações de pânico e de stress. Já a crueldade ocorre quando esse estado de sofrimento é extremo, levando-os, muitas vezes, à morte como por exemplo, no caso da vivissecção, onde os animais, vivos, tornam-se cobaias para experimentos científicos ou, então, quando são abatidos de forma indigna, como o gado, que, antigamente, era abatido por meio de marretadas na cabeça. É preciso, então, conscientizar-se e denunciar tais situações, desde que estejam devidamente especificadas nos artigos das leis acima mencionadas.
De que forma pode-se fazer isso ? A pessoa deve ir à Delegacia mais próxima lavrar Boletim de Ocorrência ou T.C. (Termo Circunstanciado) ou comparecer ao fórum para orientar-se com o Promotor de Justiça do Meio Ambiente. Ela deve levar, por escrito, o número da Lei (9605/98 – art. 32) e os artigos 3º. e 17 do Decreto 24.645 pois, geralmente, a autoridade policial desconhece essas leis. O Escrivão ouve o relato do crime e a ele cumpre instaurar inquérito policial ou lavrar um Termo Circunstanciado. Se o escrivão negar-se a fazê-lo, sob qualquer pretexto, pode ser responsabilizado por crime de prevaricação (art. 319 CP). Se o escrivão tentar barrar o acesso ao delegado, a pessoa deve fazer valer seus direitos e exigir falar com o delegado, que tem o dever de ouví-lo, já que é ela quem paga o seu salário. Se mesmo assim, houver algum impedimento, a pessoa deve fazer a denúncia ao Ministério Público, ou à Corregedoria da Polícia Civil ou, então, à Secretaria de Segurança Pública. Ela deve anotar o nome e o cargo de quem o atendeu, endereço da delegacia, horário, data e pedir para lavrar um termo de que esteve naquela delegacia para pedir registros de maus-tratos contra o animal. Se esta pessoa estiver acompanhada por outra pessoa no momento da agressão ao animal, esta outra pessoa será sua prova testemunhal. Além das leis em mãos, a pessoa deve ter também qualquer outro tipo de prova: fotos, número da placa do carro que abandonou o animal, laudo ou atestado veterinário, ou seja, qualquer prova que possa auxiliar tanto na delegacia quanto no MP. O autor do processo judicial que porventura for aberto a pedido do delegado será o Estado, e não a pessoa que foi à delegacia fazer a denúncia.
Uma vez concluído o inquérito para a apuração do crime, ou elaborado o Termo Circunstanciado, o delegado encaminhará ao Juízo para a abertura da competente ação. Se o crime for cometido contra animais silvestres, pode –se também dar ciência às autoridades policiais militares, mas, em especial, à Polícia Florestal ou ao IBAMA, através da Linha Verde. Se a pessoa for do RJ, a denúncia pode ser feita pelo Disque Denúncia, que também recebe denúncias de qualquer tipo de maus-tratos cometidos contra os animais. Se os maus-tratos forem cometidos contra qualquer tipo de eqüino, (cavalos ou burros doentes), não deve-se chamar a “carrocinha” (CCZ), mas deve-se pedir orientação às Sociedades Protetoras dos Animais, ou informar-se melhor em sites especializados e destinados à proteção e defesa dos equinos. DIFERENÇA ENTRE FALTA DE TOLERÂNCIA E MAUS-TRATOS: Baseada em consultas que venho atendendo, observo que as pessoas, muitas vezes, confundem falta de tolerância com maus-tratos. Por exemplo: Um cão, que, insistentemente, late ou uiva, pode estar, na realidade, temporariamente preso ou sozinho, ou ainda, avistando algum pássaro ou gato no muro. É preciso, então, que se saiba diferenciar tais situações, pois, muitas vezes, o animal pode apresentar um comportamento que, à primeira vista, pode parecer maus-tratos, quando, na verdade, não é.
Deve-se, portanto, atentar-se para o que dizem as leis, tanto o Decreto 24.645/1934 quanto a Lei 9605/98, que trazem, em seus artigos 3 e 32, respectivamente, como já foi dito, exemplos de maus-tratos. Se a situação observada encaixar-se em um desses exemplos, a denúncia deverá ser feita. Caso contrário, deve-se buscar um entendimento com o dono do animal e resolver a situação da melhor forma possível.
ainda pelo site : http://sac.prodam.sp.gov.br/ Plantão Eletrônico: Boletim de Ocorrência via Internet: Na grande São Paulo, acessando o site www.seguranca.sp.gov.br . IBAMA – Linha Verde : Telefone: 0800-6180 80 Superintendência do Ibama: (0XX11)3066-2633/ (0XX11)-3066-2675. Ouvidoria Geral do Ibama : (0XX11)3066-2638 /(0xx11)- 3066-2635. Ou pelo e-mail: lverde.sp@ibama.gov.br
TELEFONES ÚTEIS: As denúncias podem ser feitas das seguintes formas :
Secretaria da Segurança www.ssp.sp.gov.br
SÃO PAULO: Disque-Denúncia: Recebe denúncias sobre crimes 24 horas. Não é necessário se identificar. Telefone: 181 ( ligação gratuita para moradores da grande São Paulo). (0XX11)- 3272-7373, para quem mora em qualquer localidade do Estado.
Promotoria Ambiente: 9103/9800.
de
Pública:
Justiça do Meio (0XX11)3119-9102/
Corregedoria da Polícia Civil: (0XX11)3258-4711 / 3231-5536/ 3231-1775 – Rua da Consolação, 2333 – Centro- SP. SANTA CATARINA:
Delegacia do Meio Ambiente: Telefone: 0/xx/11 3214-6553 e 3259-2801. PM Ambiental: Telefone: 0800-132060. Pelo site: www.polmil.sp.gov.br PMSP – Comando de Policiamento Ambiental – Efetivo: 2244 (0XX11)-5082-3330/ 5008-2396/ 2397-2374 Corregedoria da Polícia Militar: 0800-770-6190 Ouvidoria de Polícia: 0800-177070 Pelo site: www.ouvidoria-policia.sp.gov.br Prefeitura de São Paulo: Telefone: 156. Será aberto um protocolo que será encaminhado ao CCZ, podendo haver prioridade se o animal apresentar comportamento que ameace a saúde pública. Ou
Ministério Público: Telefone: 0/XX/48 229-9000. RIO DE JANEIRO: Ministério Público: Telefone: 0/XX/226-1995 MAUS-TRATOS CONTRA EQUINOS: http://geocities.yahoo.com.br/equinosbrasil
Matéria enviada pelo leitor: Autoria: Angela Marcatto Advogada – OAB 178.138 Contatos para palestras sobre este ou outros temas: Tel: ( 0XX11) 2203-9572 E-mail: amar.marcatto@bol.com.br
Já fez sua boa ação de hoje? O Projeto “Cats of Necropolis” fez!! Gatos são animais bastante independentes e aparentam se virar sozinhos. Mas a situação não é bem assim. Primeiro, os gatos que encontramos andando por aí, como se fossem autosuficientes, são descendentes de animais domésticos e não de animais selvagens, e sendo assim, não possuem instintos para viver por conta própria, precisando sim de auxilio humano para que possam viver com qualidade. Somado a isto, estão expostos ainda a todo o tipo de maldade, de adultos e crianças que não conseguiram se desenvolver socialmente equilibrados e, atiram pedras, atacam com paus, jogam bombas, chutam, atropelam, entre outras barbáries! Pensando em tudo isto o projeto “Cats of Necropolis” resolveu arregaçar as mangas e auxiliar um grupo crescente de gatos que vinham sendo abandonados em um cemitério da Baixada Santista, onde estavam se reproduzindo, criando novos filhotes sem lar, para somar-se aos intermináveis abandonados!
E o projeto tomou corpo. Iniciado pela comprometida Patrícia Oliveira e usando o sistema de pequenos mutirões, os gatos foram capturados, castrados, medicados, tratados com carinho e dedicação e colocados para doação.
E alguns animais já foram adotados! Mas muitos ainda precisam de ajuda... Adote você um desses gatinhos e conheça o que é gratidão de verdade! 77 gatinhos atendidos 27 gatinhos adotados 14 aguardando adoção
Contato: cinzaeamarelo@gmail.com
Cesar precisa muito de um lar! Ele foi resgatado no cemitério quando filhote. Já está com quase 1 ano de idade e continua aguardando um lar! Cesar é muito dócil mas tem medo de quem não conhece, demora uns dias pra fazer amizade. Por isso precisa de alguém que entenda que ele não irá no colo logo no primeiro dia, é preciso ter um pouco de paciência. Mas, em pouco tempo, ele se solta e passa até a dormir junto na cama! Cesar e outros animais aguardam seu contato cinzaeamarelo@gmail.com
Observação de Aves
A ”observação de aves” nativas, soltas, em meio a natureza é uma prática que vem conquistando novos adeptos e crescendo ano a ano. Chega a 63 milhões o número de observadores no mundo! Como prática formal conta com concursos de fotografia, clubes, grupos organizados além de cursos de formação. Como lazer, se mostra como uma prática extremamente motivante, que pode unir pessoas de todas as idades, em atividade ao mesmo tempo física, devida a necessidade de se deslocar por trilhas, subir e descer morros, até pontos de boa observação, como social, já que tudo é feito em grupos,com muita troca de informações. A observação facilita o contato com a natureza e o entendimento das relações ambientais, mostrando-se uma atividade divertida, recreativa e relaxante! A observação pode ser livre, só pela recreação, ou pode ser acompanhada de binóculos, livros de identificação de espécies e cadernos de observação e desenhos. Também é muito comum o uso de máquinas fotográficas no processo de “captura” das espécies observadas, imagem esta que pode ser levada como um prêmio de sua aventura! Menção Honrosa - Melhor Fotografia Concurso Avistar 2008 Foto: © Daniel De Granville, 2006
AVISTAR 2010 - 5º Encontro Brasileiro de Observação de Aves. Já a alguns anos o Brasil conta com um evento anual, chamado “Avistar” que reúne um congresso, uma feira, uma exposição, muitas atividades culturais adultas e infantis, além de mostras tecnológicas em quatro dias de intensa programação. Este ano o evento está programado para 13 a 16 de maio, no Parque Vila Lobos – SP Mais informações em:
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Blog Mania... Divulgue seu blog animal! DOGS CIA O Dogs Cia é um blog bem interessante que sempre está de portas abertas para auxiliar na doação de pequenos amigos abandonados, cofira http://dogscia.blogspot.com/
EM DEFESA DOS GATOS A Patrícia Oliveira nos escreveu para divulgar um blog que divulga gatos para adoção em todo o país: http://gatinhosdetodaparte.blogspot.com e um blog sobre um belo trabalho de castração: http://catsnecropolis.blogspot.com. Colabore!
www.sitedebusca.com.br
Agility Você conhece o Agility? Cães entrando em túneis, saltando obstáculos, correndo através de uma passarela e ziguezagueando entre varas, sempre sendo orientado pelo seu dono. Esse é o Agility, um esporte que integra dono e cão em uma pista de obstáculos. Esse esporte consiste em fazer o cão percorrer um circuito de obstáculos no menor tempo possível e com o menor número de faltas. Se as regras não forem seguidas, a dupla condutor/cão será desclassificada. O Agility nasceu em 1978 na Inglaterra, como entretenimento para o público que visitava e assistia o CRUFTS DOG SHOW, a mais famosa exposição de cães. O intuito era distrair os visitantes nos momentos de tédio. O que começou como distração agora é muito mais. Já no Brasil, a primeira competição oficial ocorreu em 29 de novembro de 1998. De lá para cá, o esporte no Brasil cresceu ao ponto de termos duplas representando nosso país em competições Pan Americanas, Européias e Mundiais. Entre os títulos mais expressivos conquistados pelo Brasil, podemos citar os muitos títulos no Américas & Caribe (o “Pan Americano” do Agility), em que o Brasil é uma forte potência, além dos três títulos de Campeão Mundial por Equipes: em 2002, no Standard, e em 2008, na categoria Mini e Standard.
O Agility não é só uma prova de velocidade, mas também de habilidade. Nesse esporte, as faltas nos obstáculos são mais importantes do que as faltas de tempo. O Agility, como esporte, além de nos deixar em forma juntamente com nossos cães, ajuda a fazer novos amigos e age como uma terapia anti-stress. É relaxante e prazeroso praticar o Agility.
Até o momento da prova, a dupla não conhecerá o percurso, que será determinado momentos antes pelo juiz. O condutor fará um prévio reconhecimento do percurso antes da prova ser iniciada. O Agility pode ser praticado por qualquer tipo de cão, não importando o tamanho, raça e se possui ou não pedigree. É um esporte para todos! Venha entrar em forma e aumentar a ligação entre você e seu melhor amigo!
Para conhecer mais sobre o Agility, www.parquecanino.com.br e www.agilitybr.com.br
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Dan Wroblewski e Renan Campos
Copa Paulista de Agility Convidamos a todos para que conheçam o Agility durante a 6ª e 7ª etapas da Copa Paulista de Agility, competição que define as duplas que competirão na prova seletiva para o Mundial de Agility 2010, que acontecerá em Rieden, na Alemanha. As etapas acontecerão no Dog World, que fica na Rua Tietinga, 68, em Cotia. Para saber mais sobre a localização e informações da prova, acesse: www.parquecanino.com.br . Lembrando que a entrada é gratuíta.
Participe do 1º Concurso Solidário de Fotografia, Ilustração e Pintura de Cães e Gatos Em prol dos animais atendidos pelos projetos SOS Felinos e Cidadão Amigo
Participe do Concurso Solidário Sobre a DogGatto e seus objetivos: A DogGatto é a loja virtual da Associação Vigilantes da Vida, e está em busca de imagens para uso em seus produtos, cuja renda integral é direcionada para dois de seus projetos: Projeto SOS Felinos e Projeto Cidadão Amigo. Veja detalhes em: http://blog.vigilantesdavida.org Este concurso está sendo lançado com apoio e divulgação da Revista Animal, e tem por objetivo unir as ações de proteção animal à beleza e a arte tentando agregar novos elementos e participantes para a causa! Os Participantes Profissionais nas áreas de fotografia, ilustração e pintura que concordem em ceder o uso de imagem de seus trabalhos para os produtos DogGatto (mousepads, ecobags, itens de papelaria, camisetas, bolsas e afins) e assim imprimir mais vida aos movimentos sociais de proteção animal.
até o dia 20 de março de 2010. A pré-seleção das imagens será feita em conjunto por Revista Animal e DogGatto. A Votação O concurso será lançado na próxima edição da Revista Animal, quando os leitores poderão votar nos trabalhos pré-selecionados. Serão considerados vencedores os 5 trabalhos mais votados em cada categoria, que serão publicados em nossa Galeria de Imagens na série “Arts”, com os devidos créditos dos profissionais e link de seus sites. Os produtos elaborados com as imagens vencedoras serão divulgados em nossa loja virtual também com os devidos créditos dos profissionais. Nossa loja: www.vigilantesdavida.org/doggatto
O Tema Fotos, ilustrações e pinturas com tema livre sobre animais, em especial cães e gatos.
O Presente O trabalho mais votado em cada área profissional (fotografia, ilustração e pintura) será presenteado com um kit de produtos DogGatto com a imagem vencedora do concurso, e também uma página na Revista Animal para divulgar seus trabalhos na edição seguinte ao término do Concurso Solidário.
As Imagens As imagens (em alta resolução e com assinatura) deverão ser enviadas para:
Lembre-se, o importante não é vencer... é participar, e auxiliar muitos animais!
concursodoggatto@vigilantesdavida.com
PARTICIPE!!!
Realização: Revista Animal
Apoio:
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Como montar um Banho e Tosa de qualidade? Como montar um banho e tosa de qualidade? Por quê? Acredito que a primeira questão para iniciarmos esta resposta é: por que você quer montar um banho e tosa? Se a resposta for: “por que gosto de cachorro”, “deve ser tão gostoso trabalhar com cachorrinhos”, “gosto mais de cachorro do que de gente” ou coisas assim, desista! Ou na pior das hipóteses, vá trabalhar como tosador em uma clínica ou pet shop, onde você não terá que atender os clientes ou tomas as decisões administrativas. “Banho e Tosa é uma empresa! Um “Banho e Tosa” é uma empresa como qualquer outra, que deve ter registros, contador, firma aberta, fiscalização da vigilância sanitária, corpo de bombeiros, etc. Se quer abrir um “Banho e Tosa”, tenha em mente que você será um empresário, e que terá que agir como tal. Terá que pensar na documentação, burocracia, estratégia de marketing, publicidade, contratação de funcionários, entre outras coisas inerentes a uma micro empresa. Nosso cliente é o Proprietário! Outra coisa é que terá que atender e agradar através de seu espaço e serviços o “proprietário do animal” e não apenas o animal. Assim, pessoas que “preferem animais às pessoas!” costumam se dar muito mal na área, afinal, não adianta realizar uma excelente tosa, tratar o animal com carinho e, na hora de conversar com o proprietário, ser desagradável, grosseiro, tímido. Empresas que prosperam são as empresas que tratam bem seu clientes, que no caso do “Banho e Tosa” são os proprietários e não os animais! A Montagem do Banho e Tosa Então avaliou bem e chegou a conclusão que tem o perfil correto para o negócio, então é hora de montar seu espaço de trabalho. A primeira preocupação será a estrutura. Você trabalhará com banhos de animais, assim o encanamento que receberá a banheira deve estar em ótimas condições. Vale a pena checar bem para evitar ter que quebrar tudo com a empresa funcionando, por
causa de um entupimento. Vale a pena também construir uma “caixa de pelos”, evitando que o excesso de pelos entre na tubulação e entupa seus canos. Um bom engenheiro poderá lhe ajudar nesta tarefa. Ralos grandes também serão importantes pois muita água cai no chão e, devido aos pelos, também é necessário lavar o espaço com muita constância. Outra questão é o grande uso de energia elétrica. Um secador de cães tem em média 2700 vats! Faça um levantamento da capacidade dos fios desde a caixa de entrada de força até o ponto onde serão instaladas as tomas. Lembre-se, serão muitas tomadas. Uma dica importante é: se for ter equipamentos 110 e 220v use tomadas diferentes, uma com dois pinos outra com três, por exemplo, o que evitará conexões erradas e queima de aparelhos. Ainda falando em energia elétrica, é importantíssimo pensar onde serão colocadas as tomadas e por onde passarão os fios. Cães roem fios com muita facilidade, estragando o equipamento e expondo o animal a grande risco de choque elétrico. Para que os animais não tenham acesso o ideal é que as tomadas ficassem abaixo da bancada, o que não recomendo pois pode pingar água e aumentar os riscos de choque. O ideal mesmo é uma instalação tipo industrial, com canaletas levando os fios pelo teto e descendo atrás do tosador. As tomadas ficam suspensas evitando umidade e os fios vem por trás do trabalhador, evitando o acesso pelo animal.
O local de trabalho exigirá então a instalação de banheira apropriada, em altura correta para que se trabalhe em posição ergonomicamente incorreta. Também bancadas para secagem e tosa dos animais. Estas bancadas devem estar preferencialmente fixadas na parede e ter superfície antiderrapante. Evite mesas móveis, portáteis. Elas são ótimas para quem precisa de deslocamento, mas no dia a dia do banho e tosa podem oferecer grandes riscos para animais mais agitados uma vez que é difícil bloquear a queda do animal para o lado contrário onde o profissional está trabalhando. Mesmo quando encostadas à parede, por estarem soltas, podem se afastar da parede em um gesto forte de algum animal maior deixando uma fresta entre a mesa e a parede e permitindo a queda do animal! Quanto aos equipamento, procure uma empresa especializada e esta poderá montar um kit de máquinas e acessórios necessários para o início. A segurança deve ser alvo de muita atenção também. Animais devem estar sempre presos por guias, tanto nas banheiras como nas bancadas. Mesmo preso é importante que nunca fique só. O profissional deve ter tudo que precisa ao alcance para que nunca saia de perto do animal. Uma porta específica para o banho e tosa também é essencial. Caso um animal consiga escapar deve ficar confinado à sala de tosa, para que possa ser recapturado. Caso se trabalhe com atendimento à gatos, mesmos janelas não são recomendadas. Funcionários Outra questão importante é se você mesmo trabalhará tosando ou se contratará funcionários. Em ambos os casos o que recomendamos é que a pessoa que vai trabalhar nesta área seja alguém que gosta de animais, que está apta para tratá-los com atenção e carinho. Também que tenha um bom senso estético, que gosta de observar, assim esta pessoa tem chances de desenvolver um bom acabamento. Tosar é técnica bem específica, então garanta que todos os funcionários tenham realizado curso específico para sua função em uma boa escola. A escola deve ter suprido o profissional com muito conhecimento, mas sobretudo com uma prática de qualidade. Conheço formações em que a escola usa os cães dos clientes do “Banho e Tosa” para ministrar aula, o “professor” fica tosando e os alunos acompanhando e anotando! Tosa é uma área bastante prática. É essencial para um bom profissional que tenha feito aulas tosando e banhando de verdade vários animais. Esta é uma profissão e que a prática vai criando grandes melhorias no trabalho do profissional, assim, desde cedo, quanto mais prática melhor!
Produtos Agora, quando o assunto for produtos de consumo – shampoo, cremes, condicionadores, reparadores de ponta, colorizadores, etc - não abra mão do melhor! Falaremos aqui de qualidade e fidelização do cliente. Pesquise, experimente, compare o acabamento. Leve também em consideração o volume que é gasto para o mesmo tipo de banho, o tempo e quantidade de água usado para o enxágüe e o tempo de secagem. Muitas vezes o barato sai caro! Produtos de má qualidade vão causar um resultado insatisfatório e, a longo prazo, podem piorar a qualidade do pelo do animal, causar alergias e ressecamentos. Como conseqüência os animais chegarão para você na semana seguinte em pior estado, uma vez que um animal com alergia se coça o tempo todo e cria grandes nós no pelo. O pelo ressecado também embaraça mais. Pelos bem tratados, bem hidratados, penteados com o equipamento certo, acabam voltando em ótimas condições para o banho da semana seguinte, facilitando assim o seu trabalho, possibilitando que atenda mais clientes e ganhe mais dinheiro! Isto garante uma fidelização do cliente. O animal fica mais bonito e por mais tempo. Se por acaso ele precisar ir em outro banho e tosa que trabalhe com produtos ruins sentirá tanta diferença que acabará voltando correndo para seu serviço (ainda que o outro seja muito mais barato!) Higiene Por fim, higiene é tudo. São inúmeras as doenças que podem ser transmitidas para outros animais e até para os tosadores em ambientes descuidados de higiene. Isto sem falar em parasitas como pulgas e carrapatos! Resíduos de pelo devem ser sempre removidos das bancadas, piso e equipamentos entre uma tosa e outra. Acessórios que tem contato com o animal, como rasqueadeira, pentes, pinças, entre outros, devem ser desinfetados. Toalhas devem ser usadas em um único animal e depois lavadas com produto adequado para esterilização e secadas em temperatura. Empresas fazem isto em serviço de busca e entrega. As paredes e pisos devem ser azulejadas e tudo deve ser lavado com freqüência. Os lixos devem ser pulverizados com antiparasitissida, evitando espalhar as pragas! Boa sorte e continue acompanhando nossas dicas!