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Você é síndico analógico ou digital?

DIFERENTES SíNDICOS E UM MESMO OBJETIVO: UMA BOA GESTãO

A Cipa, que completa 69 anos de mercado em 23 de abril de 2023, se orgulha de entregar a seus clientes a segurança necessária quando se trata de serviços imobiliários. Solidez, tradição, transparência e segurança financeira são os pilares que oferecemos aos condomínios e proprietários de imóveis atendidos pela Cipa.

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Nossa prioridade continua sendo a prestação de serviços de excelência aliada ao bom relacionamento. Isso nos impulsiona a avançar cada vez mais em iniciativas que gerem conforto e bem-estar para nossos clientes. E isso pode ser muito relativo, pois cada cliente tem sua forma de se sentir bem, mas o importante é que a Cipa acolhe cada um do jeito que for melhor.

Se o síndico prefere ser atendido de forma totalmente digital, com o envio e recebimento de contas, documentação, balancetes, boletos e comunicados por meio digital, ele é atendido dessa forma. Temos app, site, e-mail, telefone e WhatsApp do consultor, nossa atendente virtual, a Maria, etc. Já o síndico que tem por hábito – e não deseja mudar –enviar e receber contas, documentação, comunicados, pasta de prestação de contas, balancetes, boletos etc. de forma impressa, ele também é atendido assim, seja presencialmente, seja por meio do serviço de malote, a Linha Direta.

O síndico do condomínio J. Rosemblit, na zona sul do Rio de Janeiro, helio Szafran, é analista de sistemas, tem 65 anos e é síndico, pelo menos, desde 1993. Ele, que conta com a ajuda da Cipa na administração do condomínio, já foi conselheiro e subsíndico também. Esse prédio tem uma estrutura pequena, são apenas 10 unidades, e a maioria dos moradores, que é de idosos, está ali há muitos anos. helio prefere, por exemplo, a Pasta de Prestação de Contas impressa. “É uma questão de visualização, acho o manuseio mais fácil e prático. E é um hábito em minhas reuniões com o conselho.” Em relação aos balancetes que os condôminos recebem, ele afirma que 50% dos moradores preferem receber impresso. “Acho que isso não tem relação com a idade, mas, sim, com hábitos enraizados há muito tempo. Eles simplesmente não percebem que podem mudar. Até porque muitos deles acessam bem o WhatsApp e a plataforma digital para as reuniões de condomínio que fazemos de forma totalmente digital”, avalia. Já os boletos seguem por e-mail. As reservas do salão de festas são feitas pelo WhatsApp do síndico ou mesmo por intermédio do porteiro. helio Szafran acredita que a pandemia trouxe uma percepção bastante interessante para muitas pessoas. “Acho que foi o pulo do gato. As pessoas viram que muitas coisas podiam ser reformuladas para algo muito além do que estavam acostumadas. Em termos tecnológicos, foram muitos benefícios, mas algo que aconteceu aqui foi em relação à estrutura de funcionários que tínhamos. Eram cinco. Tivemos que deixar alguns em casa no início da pandemia e, então, eu dei as chaves da portaria e da garagem para cada unidade. Fomos percebendo que o condomínio funcionava muito bem daquela forma. Daí para implantarmos a portaria virtual e a automação dos portões foi muito rápido. Coisa que a maioria nunca quis, inclusive eu, e nesse sentido minha esposa me incentivava há muito tempo. Nossa economia, com essas opções tecnológicas, gira em torno de 40% na cota condominial”, comemora ele, que nessa decisão teve o aval do conselho.

Esse síndico não tem exatamente um perfil analógico, mas, com o amparo da Cipa, ele faz uma combinação de métodos digitais e analógicos como opção para uma boa gestão condominial.

Aimee Suellen se considera uma síndica digital e acredita que todos devem se sentir atendidos e acolhidos, tendo preferências digitais ou não

Os motociclistas da Cipa (Linha Direta) passam uma vez por semana no condomínio J. Rosemblit e o síndico costuma enviar por eles as contas que recebe impressas. “As que recebo digitalmente encaminho digitalmente também. Sou muito bem atendido pela Cipa com as opções que faço.”

O síndico tem um grupo de WhatsApp para mandar comunicados aos moradores no qual só ele pode postar, porém, nesse condomínio, praticamente não há grandes problemas. “Somos um condomínio familiar, os condôminos fazem sua parte, são todos educados”, avalia ele, lembrando que até o Livro de Reclamações que fica na portaria não é usado há muito tempo. helio segue estudando e implementando ações que facilitem a vida e o bolso do condomínio. Entre elas, energia fotovoltaica (inclusive para as unidades) e reutilização da água que sai dos aparelhos de ar-condicionado. “Já fazemos essa coleta e conseguimos uma média de 300 a 500 litros por mês com os quais regamos plantas e fazemos pequenas lavagens”, conclui.

Nossa outra personagem é Aimee Suellen. Ela é síndica profissional e tem 37 anos. Está à frente de vários condomínios e, em um deles, o Carioca Digital, na zona norte do Rio de Janeiro, 70% dos moradores têm entre 25 e 40 anos. São 732 unidades, três blocos e apro- ximadamente 3.100 funcionários. há piscinas, sauna, bosque, espaço de TV, parquinho, brinquedoteca…

Aimee se considera uma síndica digital: “Sempre fui ligada à tecnologia, e quando comecei a atuar profissionalmente, o que ocorreu com a pandemia, me senti muito à vontade com as demandas impostas pela situação. Porém, para uma boa gestão, todos devem se sentir atendidos e acolhidos, tendo preferências digitais ou não.” Pelo visto, o formato está funcionando, Aimee já foi reeleita para o segundo mandato no Carioca.

Ali, com a pandemia, muitos moradores aceitaram melhor o mundo digital. “Antes os moradores acima de 35 anos preferiam atendimento presencial para fazer reclamações, agendar horários de áreas de uso comum, ligar para a administração para verificar se havia encomendas… Com o app, você faz tudo isso a necessidade de estar lá. E quando as pessoas perceberam que recebiam, em tempo real, um retorno sobre qual- quer ação, ficaram mais confiantes, assim, o uso da tecnologia vem se tornando um aliado cada vez mais forte no dia a dia condominial”, conta ela.

Em relação àqueles que não se sentem à vontade com o mundo digital, Aimee dá o melhor atendimento possível. “Seja presencial, seja por telefone, explico sobre o app, ensino, mas quem não consegue mesmo, ajudamos de outras formas para que se sinta bem, e não excluído. E está tudo bem. Geralmente, as pessoas mais idosas têm essa dificuldade, e não tem problema porque temos que respeitar as diferenças”, atesta ela, que continua a usar e-mail, oferece atendimento presencial ou por telefone, interfone… “Somos flexíveis para todo tipo de atendimento”, reforça. Sobre os boletos, o envio também é democrático: cada um resolve como quer receber, e a Cipa dá esse respaldo ao condomínio. Aimee é fã da Maria, a assistente virtual da Cipa. Tem até um banner dela no condomínio. “Ela facilita muito as coisas!”, se diverte. A síndica também é adepta de tela eletrônica nos elevadores, por onde seguem comunicados do dia a dia. Para se comunicar com sua equipe, ela tem um grupo de WhatsApp no qual passa coordenadas e necessidades diárias, semanais ou mesmo pontuais. Quanto ao site da Cipa, ela conta que usa muito. “Todo dia, toda hora. Verifico inadimplência, balancete, envio documentos diariamente, mas mesmo assim, uma vez por semana, o motoboy da Linha Direta vem aqui para levar documentos físicos – as contas principais ficam arquivadas na Cipa, para maior tranquilidade e segurança de todos.” Quando Aimee é questionada sobre qual a maior facilidade que a Cipa oferece ao condomínio, ela fica pensativa e responde: “Depende, a Cipa é muito rápida. Até demandas que eu acho que seriam demoradas, quando percebo, já estão resolvidas, a maioria no mesmo dia. É muita facilidade e agilidade. Perfeito para o síndico!”, conclui.

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