D Marília - D73 by REVISTA D MARÍLIA

ANO 14 Nº 73 MAI/JUN 19 R$ 25,00

FOTO MARLENE

CARGA TRIBUTÁRIA APROXIMADA 3,65%

ESPAÇO OZ

SHOW!

17º Japan Fest garante sucesso absoluto

RECONHECIMENTO Jantar da Indústria homenageia empresas

IMPLANTES DE SILICONE

Cirurgiã plástica Erika Malheiros fala sobre nova técnica que se populariza no Brasil e esclarece dúvidas que envolvem as próteses de mama

PROIMAGEM

Clínica comemora seu primeiro ano em Garça

DERMATOLOGIA

Ademir Viana explica toxina botulínica preventiva

FOTO PAULO CANSINI

ANO 14 Nº 73 MAI/JUN 19 R$ 25,00

Conheça o salão de festas que une atmosfera refinada à alta gastronomia, proporcionando uma combinação exclusiva para a região

OFTALMOLOGIA

Dagoberto Teixeira fala sobre inteligência artificial

CONFIRA ENTREVISTA EXCLUSIVA COM O GERENTE COMERCIAL DIEGO ALONSO DA CASA SOL

OPINIÃO

10 Presidente - Editor: Marcos Flaitt

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Michelle Verginassi O P

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Fale com MARCOS FLAITT: Mobile: (14) 9 9601-3070

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Todos os direitos desta publicação são reservados. É proibida qualquer forma de reprodução, parcial ou total sem autorização expressa do diretor geral, sob pena das sanções penais e cíveis previstas em lei. As opiniões expressas em artigos e reportagens, bem como informações contidas em propagandas são de inteira responsabilidade de seus autores.

REVISTA D MARÍLIA EMPRESA AMIGA DAS TARTARUGAS MARINHAS DE CABO VERDE

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Viva a Vida! Olá amigas e amigos! Por esses dias recebi pelo WhatsApp um vídeo de quem está acostumado a fazer palhaçadas e muitas brincadeiras. Uma pessoa, diga-se de passagem, muito inteligente. O humorista Sérgio Neiva Cavalcanti, conhecido por Sérgio Mallandro. Em entrevista ao apresentador Danilo Gentili, ele falou da diferença entre problemas e obstáculos de uma maneira diferente. Ou seja, que muitos de nós estamos acostumados a reclamar como se tivéssemos grandes problemas, quando na verdade são obstáculos, e transponíveis. O recado é claro. Viva a Vida! Seja Feliz! Não deixe que coisas pequenas ou materiais interfiram no seu dia a dia e te deixem para baixo. Não vale a pena. Ele ainda exemplificou que problema realmente é você estar num leito de hospital, doente e também, em muitos casos, enfrentando doenças graves e algumas até incuráveis. O resto é resto. Cita como exemplo você estar em um hotel com a chave de diversos quartos. Portas da alegria, da tristeza e outras. Ou seja, optar por escolher a porta da felicidade ou da tristeza está em nossas mãos. Por isso, vamos procurar abrir as da alegria, da satisfação, do prazer em estar com familiares e amigos. Diz ainda que devemos encarar as adversidades como obstáculos e superá-los. Não como problemas. Obviamente que não estamos falando aqui em doenças reais, físicas ou psiquiátricas, como depressão, por exemplo, onde há um desequilíbrio químico cerebral e a pessoa precisa de ajuda médica. Falamos de questões simples que às vezes transformamos em grandes problemas. Geralmente uso diante dos obstáculos a pergunta: “que importância tem isso daqui 100 anos?” Na verdade nenhuma, não é? Então vamos analisar com calma os fatos e achar a melhor solução. Isso ajuda muito a ficar melhor. Viva a Vida! Lembrei-me também do poema “Instantes”, de Nadine Stair, e não de Borges, como muitos dizem. O texto valoriza a vida e reflete sobre a perda de tempo que muitas vezes as pessoas têm com pequenas coisas. Fala no poema que está morrendo, mas que se pudesse viver novamente faria muitas coisas diferentes. “Se eu pudesse viver novamente a minha vida, na próxima trataria de cometer mais erros. Não tentaria ser tão perfeito, relaxaria mais. Seria mais tolo ainda do que tenho sido, na verdade bem poucas coisas levaria a sério...correria mais riscos, viajaria mais, contemplaria mais entardeceres, subiria mais montanhas, nadaria em mais rios. Iria a mais lugares onde nunca fui, tomaria mais sorvete e menos lentilha, teria mais problemas reais e menos problemas imaginários. Eu fui uma dessas pessoas que viveram sensata e produtivamente cada minuto da sua vida; claro que tive momentos de alegria. Mas, se pudesse voltar a viver, trataria de ter somente bons momentos. Porque se não sabem, disso é feito a vida, só de momentos. Não percam o agora!”... e assim segue. E é isso. Que este editorial possa lhe trazer mais alegrias e paz. Assim como o conteúdo alegre, festivo e informativo dessa nossa nova edição, com muitos especiais e informações. Mais uma vez agradeço sua leitura, aos nossos patrocinadores, que viabilizam esse projeto (ah, vamos lembrar de sempre privilegiar e comprar produtos e serviços de Marília, que geram empregos, renda e riquezas locais), bem como agradecer aos nossos colaboradores, demais parceiros e assinantes. Boa leitura, até a próxima edição e fiquem com Deus. Abraços,

OPINIĂ&#x192;O

O fabuloso Espaco Oz s

OPINIÃO

Assim como na obra de Lyman Frank Baum, salão de festas mariliense cria atmosfera idílica para a realização de eventos junto à alta gastronomia, proporcionando uma combinação exclusiva para a região

OPINIÃO

Chega a ser impossível passar em frente ao número 143 da Rua Paraíba e não ter a curiosidade despertada pelas ferragens decoradas com arabescos dourados, que nos convidam a imaginar o que está abrigado por aqueles portões. E, ao adentrá-los, é possível constatar que tudo ali dentro é, realmente, algo muito especial. O perfume onírico da fachada é apenas um prelúdio para o jardim lateral, que nos teletransporta para longe da cidade e convida a viver cerimônias a céu aberto, ideais para quem aprecia o romantismo e o encanto das festas com perfume vintage ou no estilo boho. Já dentro do salão, a sofisticação está presente em cada centímetro do ambiente intimista, contrastando com elementos aconchegantes típicos da arquitetura das fazendas, como a madeira e o tijolo aparente. A decoração exala requinte numa mistura de itens de grande valor histórico, como tapeçaria Buchara e Tabriz, cestos de Harar, lustres de Lyon, numa mescla do passado com o contemporâneo, que resulta num ambiente verdadeiramente mágico. A sala de jantar tem móveis antigos em imbuia maciça e jacarandá; as mesas são cobertas por toalhas de renda portuguesa e rodeadas por cadeiras

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medalhão. Estão ainda expostos os talheres, bandejas, jarras e réchauds de prata, taças e vasos de cristal, além das louças de origem europeia, como os jogos da italiana Versace, a francesa Hermès ou ainda da polonesa KPM, com peças pintadas à mão e graciosos detalhes em ouro. Estas são algumas das impressões que o Espaço Oz consegue exprimir numa rápida visita. Imagine só o que seria possível absorver deste local ao se vivenciar ali eventos que desejamos ter como marcos eternos em nossas vidas, tais como um casamento ou uma festa de debutante? Foi pensando nesse impacto necessário para dividir eras em nossa história que o idealizador do espaço, o italiano Chef Oz, criou um dos salões de festa mais exclusivos de toda a região do Oeste Paulista.

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Gastronomia

Toda a beleza física do Espaço Oz é apenas parte de um espetáculo completo de serviços que o salão oferece para quem o escolhe como palco de suas celebrações. Fervoroso defensor de produtos de qualidade, o Chef Oz Marília dedica a sua criatividade e imaginação à captura de emoção e à oferta de uma experiência culinária baseada no prazer, compartilhamento, sinceridade e na atenção única pelos quais o chef sempre foi conhecido. Seu ponto de inspiração e referência é o Chef Gualtiero Marchesi , excelência da gastronomia italiana. Os menus disponíveis são uma atração à parte, pensados para proporcionar verdadeiras experiências com a mais alta gastronomia brasileira e internacional. Para executá-los com primor, o chef reuniu sob seu comando uma brigada com os melhores chefs e confeiteiros de toda a região. Além da qualidade dos profissionais, o buffet trabalha exclusivamente com produtos originais, sendo muitos deles importados - tais como tartufo bianco de Acqualagna, queijo parmigiano reggiano e grana padano, funghi porcini da Valtellina, presunto cru San Daniele, Calvisius caviar (produzido no Vale do Rio Pó, em Brescia, na Itália), zafferano vero de Navelli (o

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“açafrão verdadeiro”, extraído dos estigmas das flores Crocus Sativus) além de valorizar outros produtos de origem regional - como a mozarela de búfala de uma empresa mariliense, que tem método de produção idêntico a do queijo importado. Um cardápio extremamente refinado e personalizado que encanta o paladar de toda a região. Para uma preparação primorosa, os pratos são elaborados na moderna cozinha industrial completa, em aço inox, com câmara fria, fogões e fornos Venâncio, além de panelas Roberto Sambonet, em aço inox, importadas da Itália. Os interessados em realizar eventos no espaço são ainda convidados a participar de uma experiência culinária com o buffet. Uma oportunidade de enriquecer o paladar em torno de uma entrada, um prato principal ou de uma sobremesa. Aos noivos, a degustação é gratuita e agendada em grupos de 10 casais.

Festa Completa

A contratação dos serviços do Espaço Oz pode acontecer de variadas formas. “Nossa política de trabalho se define pela satisfação do cliente em encontrar tudo o que precisam num só lugar”, define o Chef Oz. “É possível optar por contratar apenas o espaço e também acrescentar o buffet se lhe for conveniente”, completa. O cliente tem à disposição desde o espaço externo para a realização da cerimônia religiosa, por exemplo, até a estrutura interna, que atualmente passa por ampliação. Nessas opções estão inclusos os detalhes mais minuciosos, tais como as molduras e porta-alianças. Tudo para tornar o evento mais prático e com todo o padrão de qualidade consolidado pelo Espaço Oz. Confira a seguir mais detalhes.

Casamento

O “Grande Dia” é um momento único na vida de um casal. Em todas

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as culturas, em todos os países, o casamento é sempre um motivo de expectativa. E para que um dia tão esperado se realize da forma imaginada, é preciso escolher, com esmero, os profissionais que estarão envolvidos na realização de seu sonho. “O profissionalismo é essencial no Espaço Oz”, destaca o chef. “Tudo aqui é pensado para que um sonho se torne real. Nenhum detalhe pode ser esquecido. O lugar precisa ser aconchegante, o buffet perfeito, as cores e as flores estarem em harmonia, as luzes e a música em tons de romantismo e os amigos reunidos em um ambiente de glamour. A plenitude do casamento merece o que há de melhor, seja na beleza da decoração do local ou na degustação do bolo nupcial. Tudo para que o casal tenha o dia mais marcante da história do amor entre os dois”, afirma o Chef Oz. Os pacotes podem incluir assessoria aos noivos com preparativos, cerimonial, buffet, doceria, barman, gráfica (convites), DJ, salão de beleza, maquiador, fotógrafo, filmagem, decoração, vestido, sapatos, acessórios, joias, tudo o que for necessário. Além de acolher os convidados, os profissionais do Espaço Oz acolhem os noivos para que cada detalhe do grande dia seja memorável.

15 Anos

Toda jovem prestes a completar 15 anos sonha com sua festa de debutante. Para tornar real essa expectativa, o salão de festas do Espaço Oz também está totalmente equipado, possibilitando a realização do evento com todas as suas etapas, seja ele no formato tradicional ou adaptado. A escadaria é uma grande atração das debutantes, na qual a aniversariante pode viver o ponto alto da noite, rodeado de expectativas: a descida da escada. A estrutura foi feita à mão na Itália e montada no Brasil e proporciona ainda a possibilidade de fotos extraordinárias. A locação do espaço para festa de 15 anos também inclui todos os itens necessários para a realização completa

do evento. E o cardápio também pode ser encomendado à parte.

Agradecimentos

Casa Sol, Leati, Construforte, Aurelio Fiorini, Agrometal, Casa do Parafuso, Cimento Marília, Madeireira Bassan, Palácio das Tintas, Portal das Orquídeas, Flora Baio, Revista Theo, Revista D Marília, Revista Ellas, aos fotógrafos parceiros Alan Malheiros, Allan Almeida, Danilo Yde, Eduardo Marques, Estefan Bombonato, Felipe Lucena, Foto Marlene, Henrique Santos, Hygor

Harivot, Lucas Henrique Fotografia, Wagner Martins e todos os outros que colaboraram para a realização de um sonho coletivo.

Saiba mais O Espaço Oz fica na Rua Paraíba 143. O telefone para contato é o (14) 99175-6643. Facebook: Espaço Oz Salão de Festa e Casamento Instagram: @espaco_oz_eventos

NOPINIÃO I

so Novo gerente comercial da casa sol Decor reestrutura grande empresa do ramo de construção civil do centrooeste paulista e planeja novo modelo de negócio para expansão Sinônimo de gestão empresarial bemsucedida, a Casa Sol figurou por mais de uma década entre as melhores organizações para se trabalhar no país, segundo uma revista especializada em negócios, a ponto de eleger seu diretor-fundador, Daniel Alonso, prefeito de Marília. Mas nem uma das maiores empresas de varejo da construção civil no centro-oeste paulista em volume de faturamento e estoque em um raio de 240 quilômetros resistiu à crise da economia que atingiu em cheio o mercado imobiliário desde 2015, a exemplo das demais empresas do ramo. A retração nas vendas e crise econômica afetou lojas e funcionários. Ações amargas que marcaram o início da gestão do diretor-geral e filho do fundador, Diego Alonso que, aos 32 anos, e passados quase dois de sua administração, mudou os ares da empresa. A Casa Sol conseguiu manter o seu brilho. “Somos uma empresa muito amada e fizemos nosso esforço para que se recuperasse. O pior já passou. O faturamento está em franco crescimento”, frisou Diego. “Meu trabalho hoje é de chão de loja. Estou ali para passar confiança aos nossos colaboradores e

clientes”. Em entrevista exclusiva à Revista D Marília, o empresário fala sobre as lições que tirou do período de reestruturação da empresa, a lenta retomada do mercado da construção civil e revela o recente interesse de investidores pela compra do negócio. As propostas foram negadas. “Sabemos do potencial que a Casa Sol tem perante o mercado e ao que está por vir”, justificou o empresário, que pretende aumentar o crescimento da empresa com “lojas sustentáveis, trabalhando a pronta entrega”. “Queremos criar esse modelo de negócio visando sempre o crescimento”.

BIOGRAFIA A convivência de Diego Alonso com a empresa do pai vem desde o jardim da infância. Das brincadeiras pelos corredores da antiga sede na rua Euclides da Cunha, no bairro Bassan, a rotina mudou a partir dos 8 anos, quando ele passou a ajudar em pequenos serviços. Ainda na adolescência, Diego começou a cumprir meia jornada de trabalho e, orientado pelos gerentes, conheceu o dia a dia de todos os departamentos. Não demorou muito, já estava na loja para atender os clientes e receber suas vendas comissionadas. Já na idade adulta, Diego atuou nos departamentos de compras e financeiro até chegar ao administrativo, na companhia do pai. A essa altura, ele já dministrava a própria empresa, uma construtora, que se tornaria a Casa Sol Empreendimentos. Primogênito de três irmãos, Diego Alonso formou-se em Administração e tem MBA em Gestão Administrativa com ênfase em fluxo de caixa. Em 2010, aos 24 anos, ele foi o presidente mais novo do país da Associação dos Comerciantes de Materiais de Construção (Acomac). Dirigiu a regional Centro-Oeste Paulista por seis anos. Diego Alonso é casado há doze anos e está no aguardo da chegada do terceiro filho. Como tem sido sua experiência como gerente comercial da Casa Sol? Eu nunca havia perdido tantas noites de

sonos (risos). Essa experiência tem sido de um amadurecimento muito grande. A responsabilidade de gerir uma empresa como a nossa é uma faculdade. Recorro muito à experiência que adquiri nos últimos anos. Minha maior aliada é a própria equipe de trabalho. Que diferença fez para você passar por todos os departamentos da empresa antes de assumir a gerência comercial? Há prós e contras. Fiz administração de empresas, MBA, mas 70% do que eu sei hoje, ou até um pouco mais, é da experiência que tive dos anos ao lado do meu pai. Uma coisa é ter a teoria, a outra é vivenciar a empresa. Ao longo de quase 20 anos, passamos por momentos de grande pujança e crescimento e também por momentos difíceis. Hoje a gente sabe o segredo para que uma empresa se sustente no mercado.

“Meu trabalho hoje é de chão de loja. Estou ali para passar confiança aos nossos colaboradores e clientes” Como foi o início de sua gestão? Foi uma fase muito difícil. A empresa estava em uma situação delicada. Contratamos um consultor de empresas que nos deu um diagnóstico que nos levou a tomar algumas decisões duras. Tive 100% de liberdade para agir. Precisei fechar as lojas na região e uma das duas de Bauru (SP) e, infelizmente, precisei enxugar o quadro. Como a empresa reagiu? A equipe sabia da situação da empresa. Reunimos todos os colaboradores que permaneceram e pedimos que voltassem a vibrar como faziam no passado, por qualquer venda, seja de R$ 1 a R$ 10 mil. Precisávamos voltar a ter este brilho. É o que tem acontecido, sobretudo pelo incentivo às nossas equipes.

Como esta situação mudou a sua rotina na empresa? Passei a entrar às 7h30 e ficar até o final da tarde atendendo clientes, olhando nos olhos de cada um. Passar essa confiança é muito importante. Começamos a fazer um trabalho corpo a corpo. Meu trabalho hoje é de chão de loja. Estou ali para passar confiança aos nossos colaboradores e clientes. Foi uma pena o que fizeram com a Casa Sol na mídia. E isso deixou nossa clientela receosa. Como a economia afetou esse trabalho de recuperação? Tivemos dois impactos nos últimos 11 anos. A bolha imobiliária americana, em 2008, não foi uma ‘marolinha’. Na época, a economia brasileira se superou bem porque o déficit habitacional e as necessidades de infraestrutura fizeram com que a gente superasse essa crise no mercado internacional. Só que em 2013, no ápice dos problemas do governo Dilma, somados os altos índices de corrupção, que culminou no impeachment, houve um colapso financeiro no Brasil. Muitas empresas na ocasião retrocederam 10, 15 anos em seu faturamento. Essa foi uma realidade principalmente na construção civil. O varejo de materiais de construção depende muito de financiamento. Os bancos pararam de injetar dinheiro. Antes, eram aprovados entre 70% a 75% dos pedidos de crédito. Caiu para 10%. Quem tinha dinheiro ficou com medo do que aconteceria no mercado. Por isso tivemos que enxugar os custos. Que lições se podem tirar desta realidade econômica para a gestão da empresa? Eu aprendi que a gente não pode acreditar totalmente no mercado, mesmo que esteja bem. Precisamos ter prudência. O auge de investimentos da Casa Sol foi entre 2012 e 2013. Compramos centros de distribuição em São Carlos (SP) e em Bauru (SP). Foram investimentos demais. Logo depois o mercado começou a demonstrar sinais de ruir. Éramos muito dependentes de bancos. O crédito ficou restrito também

Casa Sol é uma das maiores empresas de varejo da construção civil do centro-oeste paulista

aos empresários. Foi outra lição que aprendemos: quando mais precisamos do banco, ele nos virou as costas.

perfil em relação àquele que paga à vista. Em ambos os casos, é um dinheiro que ajuda no nosso poder de compra.

O que fazer agora, enquanto a crise ainda não passa? Temos vários compromissos que estamos cumprindo. Como disse, o segredo é ter um custo operacional baixo. E fazer investimentos apenas em necessidade extrema. Há muita indústria com necessidade de fluxo de caixa, de capital de giro. É o momento de se comprar no menor preço possível, não estocar tanto para não deixar dinheiro parado, e trabalhar bem esse recurso, que precisa pagar o seu operacional.

Manter o fluxo em dia é algo que requer sacrifícios, não? Boa parte do patrimônio que a gente tinha foi vendido para colocar dinheiro no caixa. A gente vive de maneira simples, sustentável. A nossa vaidade hoje é fornecer o fluxo de

Que política de vendas a Casa Sol tem adotado para manter o melhor fluxo possível? Hoje o mercado não aceita qualquer tipo de preço. Mesmo os líderes não conseguem mais ‘fazer o preço’. Quem determina hoje é cliente. Para se sustentar e não depender de banco é importante antecipar o mínimo possível de cartões de crédito justamente para ter poder de compra. Além disso, é preciso financiar para o próprio cliente. Não temos nenhuma financeira conosco. Parcelamos em até 10, 12 vezes. Um cliente que compra parcelado tem outro

“Acreditamos no modelo omnichannel, onde o cliente entra na loja física mas tem a opção digital, de comprar por telefone, entre outros canais. É uma realidade que não tem mais volta” caixa da empresa. Não preciso ter carro importado e fazer grandes investimentos. Qualquer dinheiro que a gente consiga está revertendo à própria empresa para não ficarmos dependentes de antecipar cartões e de juros, por exemplo.

Quais são suas expectativas em relação ao mercado de construção para os próximos anos? Eu imagino que o mercado vá crescer de forma lenta nos próximos anos, mas vai se recuperar. O pior já passou. O mercado de material de construção ainda não é dominado por grandes players. As maiores home centers do Brasil não representam nem 10% do faturamento nacional. O nosso mercado ainda está amplo, mas é muito arcaico em relação ao de supermercados, por exemplo. Está aberto a empresas que tenham ênfase em inovação, foco no cliente, e que querem, de fato, serem uma solução ao cliente. Um lugar onde o cliente entre e encontre orientação de mão de obra, utilização e opções de produtos, financie o seu material sem precisar ir ao banco, tudo com bom atendimento. Esse é o cenário que você imagina que seja em breve o da Casa Sol? Sim. Vamos tomar o exemplo da Balaroti. É uma empresa do Paraná que está entre as dez maiores do país, chegou a ter 15 lojas e ficou apenas com uma. A situação é parecida com a nossa. Somos uma empresa muito amada. E fizemos nosso esforço para que se recuperasse. O pior já passou. O faturamento está em franco crescimento. A empresa já foi 11 vezes

consecutivas uma das melhores para se trabalhar no país. A receita a gente já sabe: é lidar bem com o colaborador, o mercado, a indústria e o cliente. A economia está se restabelecendo e quem se organizar agora vai colher bons frutos no futuro. Há planos para crescimento em médio prazo? Criamos um modelo para expandir, mas com lojas sustentáveis, pequenas, com mix de produtos interessantes, trabalhando com tudo a pronta entrega. Eu vejo muitas oportunidades. Há muitos investidores dispostos a investir na empresa. Nestes últimos anos fomos procurados três vezes por grandes players, mas achamos que não seria o melhor momento. Queremos criar esse modelo de negócio para poder sempre crescer. Como a Casa Sol pretende ampliar suas vendas também pelo e-commerce? Este é o único mercado que não parou de crescer. Até desacelerou, mas continua a crescer. As pessoas estão cada vez mais conectadas e dispostas a se deslocarem cada vez menos. E estão cada vez mais ocupadas. Participei dos últimos três congressos do E-Commerce Brasil. Vai fazer três anos que a Casa Sol está no mercado de e-commerce. Estamos nos preparando,

em fase de estruturação, principalmente com a indústria do nosso setor. Uma farmácia, que venda R$ 1 milhão, precisa de R$ 100 mil em estoque. No nosso caso, se vendermos R$ 1 milhão, temos que ter o quádruplo de estoque por conta da deficiência de fabricação e logística. Por isso não somos 100% e-commerce ou físico. Acreditamos no modelo omnichannel, onde o cliente entra na loja física mas tem a opção da virtual, de comprar por telefone, entre outros canais. É uma realidade que não tem mais volta. Como ex-dirigente da Acomac, como você analisa o associativismo hoje no mercado da construção civil? O associativismo está maior do que antes. Principalmente entre os pequenos e médios lojistas. Eles perceberam a movimentação de grandes empresas e fusões, que conseguiram mais benefícios em vez de competirem entre si. Nosso mercado é muito carente de associações e organizações que dão apoio ao lojista. Além de se comprar em conjunto, trocamse experiências. É uma forma de se oxigenar. A Casa Sol está vinculada à Acomac, mas não inserida em nenhuma rede. Qual sua análise do mercado imobiliário em Marília hoje?

Marília é beneficiada com a quantidade de loteamentos. Não podemos reclamar da cidade, que está à frente ao número de obras iniciadas e em andamento em relação a outras de porte maior. De uma forma geral, voltaram a surgir novas linhas de crédito. Aquela deflação no valor dos imóveis, por exemplo, já está estabilizada. Quem investir agora na construção de casas ou na compra de terrenos ou loteamentos, a tendência é se beneficiar. Qual é a Casa Sol que você planeja para os próximos anos? Uma empresa de alta performance na qual o cliente necessite comprar por ter o melhor preço, os melhores produtos de mercado, os melhores serviços, a melhor forma de pagamento, o melhor atendimento, que seja competitiva no mercado e que traga apenas soluções. Não basta ser mais uma, mas que faça a diferença.

SAIBA MAIS A Casa Sol Marília fica na Av. Castro Alves, 322 - Somenzari, Marília. O telefone é (14) 3402-1918. A loja de Bauru fica na Alameda Cônego Aníbal Difrância, 13-56 - Parque Alto Sumare, telefone: (14) 3109-9100.

Mix de produtos da Casa Sol é um dos mais completos do interior paulista

OPINIÃO

Uma breve reflexão sobre a depressão e o suicídio na adolescência Recentemente, eu e o Dr. Guilherme Falcão, psicólogo amigo, aceitamos o desafio de uma editora para pesquisarmos e editarmos um texto sobre depressão e suicídio em razão dos crescentes índices destes males que chegam a configurar, segundo a OMS, como epidêmicos. Seria uma abordagem cruzando teologia e psicologia, afim de orientar famílias e dar suporte aos conselheiros voluntários das igrejas. Interessante é que algumas conclusões improváveis pareciam estar muito escondidas no mais profundo desta intrincada Caixa de Pandora. Pois bem, é fato que todo ser, em potencial, é defensor da vida. Entre nós, humanos, há um tino natural de proteção desta tão particular e insubstituível história de existência, que vai do choro da maternidade ao dos amigos em torno do corpo inerte de quem deixou um legado. Mas esta vocação instintiva dos humanos parece estar perdendo o valor. A vida do próximo parecia já não ter tanta valência, visto que somos a única espécie que mata o seu semelhante, o que já era assustador desde que Caim teve seus cinco minutos de besteira. Agora desponta outra questão mais complexa ainda que nos atordoa: “Por que razão a vida está perdendo o valor para estas 800 mil pessoas por ano – no mundo – que decidem interromper suas próprias histórias?” ou “Por que a taxa de adolescentes brasileiros que não tiveram forças para viver aumentou 24% nos últimos dez anos?” Esta indagação queima a pestana de alguns sisudos países europeus há vinte anos, mas, estranhamente, a nossa simpática nação do futebol, carnaval e praias paradisíacas passou a fazer, de 2018 em diante, as mesmas interrogações. “O que está destruindo este instinto intrínseco do ser, o sonho de viver? Por que, para tantos, a vida está valendo menos a cada ano? Por que o existir se tornou um fardo insuportável para tanta gente?...” Respostas válidas, mas simplistas, permeiam todos os ambientes: “É a família desestruturada... É a falta de Deus no coração... É a ganância pelos bens materiais... É o estresse coletivo... É a tecnologia...” Um pouco de cada, mas nada conclusivo, assim como é inconclusivo o meu feedback. Aliás, apenas uma reflexão para somar àquelas. As crianças desaprenderam a chorar o lamento da tristeza e quando choram, é por pura birra. Chorar lágrimas sentidas é algo que fazemos com naturalidade desde que começamos a respirar. A tristeza é didática. Aliás, basta um menino ficar triste dois dias e o pai se

desespera: “Meu filho está com depressão”. Dias de melancolia fazem parte das etapas do existir (que se pese o fato de haver sim, a doença, clinicamente identificada como depressão). Ora, se a vida começa com choro e termina com choro, por que razão abafá-lo como se fosse um mal? Um modesto apelo: seja um pai ou uma mãe presente, sem ser superprotetor. Não ensine as crianças a fugir dos infortúnios, mas ajude-os a tirar proveito deles. Ensineos a aguardarem até o Natal para receberem o presente, administrando a espera sem crise de ansiedade. Contelhes as histórias de como as coisas foram difíceis para os avós. Indique-lhes filmes que lhes façam refletir a vida e valorizá-la. Não exija perfeição ou sucesso, mas deixe-os viver cada fase da infância sem esperar que sejam crianças prodígio. Elogie os dons e talentos dos filhos, sem no entanto enaltecê-los. Leve-os junto com você a velórios e hospitais. Não os proteja de verem a vida como ela é. Talvez neste viés esteja uma boa interpretação para as palavras do sábio Salomão em Eclesiastes 7.3: “Melhor é a mágoa do que o riso, porque a tristeza do rosto torna melhor o coração”. Francesca Broccoli, psicóloga e psicoterapeuta italiana, no artigo Filhos Superprotegidos, Adultos Frágeis, afirma: “Privar as crianças da possibilidade de enfrentar desafios e correr riscos pode ter consequências a longo prazo. As crianças que não puderam experimentar, conhecer a si mesmas e os seus próprios limites serão pessoas frágeis, com pouca autoestima. Recordemos, para começar, que ser sempre protegido significa ser desvalorizado e não reconhecido como adequado, capaz e competente”. Precisamos ensinar que os descompassos da existência na verdade são compassos da grande e bela peça musical chamada vida. Sem eles a arte seria incompleta. Que Deus abençoe a galerinha da nossa descendência!

Rev. Marcos Kopeska é bacharel em Teologia, pós graduado em Terapia Familiar Sistêmica, pastor da 3ª Igreja Presbiteriana Independente, apresentador do Programa Vida em Gotas (TV Cidade – canal 9) e escritor.

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OPINIÃO

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Seja uma pessoa sempre disposta a oferecer o melhor de seu potencial

Dentre os inúmeros presentes que recebemos do Criador, um deles refere-se à capacidade de fazer escolhas. Poder escolher nos proporciona liberdade e autonomia. Contudo, ser uma pessoa de alta performance é mais uma das escolhas que nos deparamos a todo momento e que nos implica estar disposto a transformar-se em eterno aprendiz, com o propósito de realizar a sua missão da melhor forma possível, focada em quem precisa se tornar para alcançar êxito e sucesso. Desenvolve comportamentos consistentes alicerçados na busca da melhoria contínua – crescer e evoluir -, que não só a distingue de outras pessoas, como também garante realização. É importante sempre estar conversando e aprendendo com pessoas que já percorreram o caminho, pois facilitará muito a jornada. Alta performance é o estilo de vida de quem quer manifestar o seu potencial ilimitado. Significa buscar continuamente resultados melhores e cada vez maiores. Implica, portanto, em esforçar-se em fazer a coisa certa, da maneira certa, no tempo certo, agregando sempre. A pessoa de alta performance acredita em si mesma, tem objetivos bem formulados, é determinada, corajosa, tem muita ação, age, age, age, apresenta resultados além do que é esperado, concentra-se em exceder as expectativas, dá o seu melhor e é recompensada por isso. Faz dos resultados trampolins para nossos desafios, gera novas oportunidades, suplanta dificuldades, inova, supera-se, vai além... É sabido que a pessoa de alta performance escolhe desfrutar de uma vida que a leve à satisfação pessoal e sucesso profissional. O fantástico é que a pessoa bem-sucedida colhe, inevitavelmente, os frutos do que planta. Simples assim: se você planta sementes de laranja, vai colher laranjas...se você

pratica o bem, vai colher o bem. Recebe sempre o que doa. A pessoa de alta performance adota princípios valorosos para governar a própria vida e é consciente que se torna aquilo que acredita. Assim, não há problema em dizer não, mesmo que isso signifique não agradar o outro. O importante é que haja integridade nas suas atitudes, nos seus comportamentos e saiba levar em conta o “como” se sente em relação ao que está fazendo, respeitando-se e aos outros e, para isso, cria a melhor imagem de si e age para concretizá-la. A pessoa que objetiva viver em alta performance acredita que foram suas escolhas, ao longo da vida, que lhe trouxeram onde está nesse momento. Portanto, continua firme nas escolhas vindouras, pois são elas que a levarão para o seu amanhã tão desejado. Uma pessoa de alta performance é aquela que objetiva alcançar os melhores resultados possíveis em tudo o que faz. Isto é, como mãe, pai, filho, amigo, profissional, no lazer, na religião etc. É ser a melhor versão de si para você mesma. Busca ser hoje uma pessoa melhor do que foi ontem, e esforça-se para ser melhor amanhã. Faça de sua vida uma grande obra de arte. Escreva com mestria cada página atuando como personagem principal do seu livro de vida, deixando o seu legado. Construa uma vida de alta performance atuando de forma plena, inteira, fazendo o seu melhor em cada ato de sua vida, obtendo sempre excelência nos resultados.

João Paulino Quartarola é administrador de empresas, especialista em psicanálise clínica e personal coach. O e-mail de contato é o jpquartarola@terra.com.br.

IO ON IN

Saiba porque a integração das lojas físicas e virtuais faz toda diferença para seu negócio As vendas pela internet devem movimentar pelo menos R$ 79,9 bilhões em 2019 no país, segundo estimativa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). O número de lojas virtuais pode chegar a 87 mil, ainda de acordo com a ABComm. O aumento nesta cifra bilionária e no número de negócios online também passa por Marília, onde empresas especializadas em e-commerce têm feito a diferença, seja para quem já experimenta um ‘up’ no faturamento através do e-commerce, como também aos que estão ingressando no mercado online. Entre as principais referências na cidade estão a Tray, líder nacional no mercado de plataformas de e-commerce e a Mercosistem, que oferece sistemas de integração de lojas físicas e virtuais, além de consultoria para gestão empresarial. “Grandes, médias e pequenas empresas sempre buscam parcerias para redução de custos, aumento de produtividade e oferta de melhores serviços aos seus clientes, inclusive no mercado online”, afirmou o diretor da Mercosistem, José Luis Leite.

FÍSICA + VIRTUAL O sistema de integração da Mercosistem, por exemplo, possibilita que as empresas automatizem a gestão de suas lojas físicas e virtuais de forma integrada com as principais plataformas de e-commerce e market places como Amazon, B2W , Magazine Luiza, Mercado Livre, Tray entre outras. “No mundo físico, tem que receber o pedido, emitir nota, fazer venda,

controlar estoque, embalar produto, colocar etiqueta, mandar para os Correios ou transportadora. A Mercosistem automatizou tudo isso na loja virtual”, explicou José Leite. Outra vantagem operacional do sistema da Mercosistem, ainda segundo o diretor, é a economia de tempo e dinheiro. “Uma simples venda, que demandaria horas, nós reduzimos a poucos segundos. Basta embalar e despachar”. A praticidade do sistema favorece o giro do estoque. “A regra de ouro do negócio,

seja física ou virtual, sempre será comprar e vender rápido”, orientou José Leite. “O sistema permite administrar cada item do estoque de acordo com a sazonalidade e a quantidade de venda por mês, dia e horário”.

SAIBA MAIS Consulte a Mercosistem em sua sede, na avenida Santo Antonio, 483; pelo (14) 3402-8484; pelo www. mercosistem.com.br, pelo canal no Youtube ou pelas redes sociais (Facebook, Instragram)

Jantar da Industria l

Empresas aniversariantes de décadas são homenageadas pelo Ciesp Alta Paulista

Jantar da Indústria foi realizado no salão nobre da AEA

O diretor Flávio Peres foi homenageado por Paulo Dedemo e Chikao Nishimura

mpresas aniversariantes de décadas foram homenageadas pelo Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) da Alta Paulista no tradicional ‘Jantar da Indústria’, cuja 18ª edição foi realizada no dia 14 de maio no salão nobre da Associação de Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Marília e Região (AEA). Como de costume, os representantes de todas as empresas prestigiadas receberam uma placa das mãos dos diretores Chikao Nishimura, Paulo Dedemo e Flavio Peres que, por sua vez, também foi homenageado pelos serviços prestados à Ciesp Alta Paulista. “Fiquei muito emocionado. Foram oito anos de muito trabalho pela nossa entidade e pela indústria”, afirmou Flávio Peres. Em seu tradicional discurso aos empresários, o atual diretor titular Chikao Nishimura falou sobre inovação e o novo comportamento do consumidor. “Não dá mais para uma empresa crescer sozinha. É necessário estar em busca de parcerias para dar conta do alcance tecnológico que o mercado exige”, frisou Nishimura. Confira imagens do jantar

O diretor Chikao Nishimura fez seu tradicional discurso no janta

Alberto e Sumi Honda

Armando, Silmara, Fabiano, Luciene, Raimunda, Eduardo, Deusdete e Dulcirlei

jantar da industria l

Antonio e Rodrigo Nunes

Bruno, Laura, Vitor e Ana Letícia

Caio e Katia Moral, Márcio e Priscila Avelar e Edson e Ademilson Basilio

Camila Spadotto e Ellen Faria

Estevam e Vera Brandão, Lourival e Nida Caldamone

Carlos, Roberta, Fernando, Juliana, Jackson, Joseli, Inês, Maria de Lurdes

Daniel e Celia da Silva

Eduardo e Thais Jacomino, Rodrigo e Milena Magalhães

Célia e Josiane

Fabiano e Larissa Orlando, Pedro Lobo, Rita de Cássia, Carlos e Rozilma Bolonhez, Diogo da Silva e Miriam Vitorino

Fernando Gonçalvez e André Silva

Família Zambom e diretores da JAZAM

Francisco Agostinho, Mario Alberto, Paulo Dedemo, Rosana, Isabel e Daniel Spila

João Paulo e Paulo

Laila e Leonardo, Edison e Dulce Yoshikawa

Gisele Demarchi, Diva Souza e Claudia Lopes

José Waldir, Angela, João Carlos, Claudia, Bruno e Cintia

João e Mara Marcato, Márcio Pires, Ana Tolentino, Samuel Peres e Orlando Zancopé

José Ricardo e Valdir Raimundo

Lucas Colombera, José Carlos Cardoso, Alex e Valéria Altimari, Valéria Bazzo, Sueli Pires e Luis Bonadio

Jurandir Batista e Adelney Sarni

Luciano Marques, Regiane Zanatta e Rodrigo Mitsui

Luiz Diaz, Cristiane Telles, Pedro e Eneida Pavão, Eduardo e Valéria Kawakami

Luise, Priscila e Andre Silva

Marcel e Thais Farto

Marcos Martins e Chikao Nishimura

jantar da industria l

Milton Koji, Mariana Vanin, Rogério e Daniele Sona, Maicou Tadeu e Regina Celia

Odila, Ronnie, Vitor, Átila, Luciana, Magela, Tiago, Aline, Rodrigo e Giovana

Marcos e Anielli Ribeiro

Nilson e Sirlei Schemmer e Ricardo e Kátia Trambaiolli

Patrícia Aielo, Luciana Nabarro, Luiz Fernando e Maria Elizabeth Cardoso, Carlos e Raquel Sanches

Paulo, Isabella e Heloisa Boechat, Lucio e Maria José Marques e Siu Yeung

Renata e Eduardo Cerqueira

Roger Nicolau, Lisandra, Sergio Sartori Jr e Aline Storen

Rinaldo e Leonor Traskini e Libânio e Fátima Nunes

Willian, Tatiana, Viviane, Natalia, Daiane, Vanessa, Erick e Angélica

Norberto Afonso, Regina Célia, Mauro e Andreia de Sá

Rafael Silva, Danilo e Ana Carolina Lima, Simone Martinhão e Elaine Dalacosta

Rosane Fontolan, Vilmar, Vandir e Lu Almeida, Carolina Gonzales, Josiane Araújo e Alessandro Guilherme

Vitor Paiva, Fabio Zambom, Luis Carlos Fantin e Ivanilton Bellini

jantar da industria l

Suzana Simão, juliana Rosa, Gustavo Curci, Danilo e Erika

Silvia Mendonça e Maria Antonelle

Tahis e Edivaldo Dutra e Leandro Jorges

HOMENAGENS

Confira quais empresas receberam placas comemorativas no ‘Jantar da Indústria 2019’

CAFÉ TUPÃ - 40 ANOS

JAZAM - 50 ANOS

ONCLICK - 10 ANOS

DACCON - 10 ANOS

KUKY - 40 ANOS

SÃO FRANCISCO - 40 ANOS

EMEX BUSINESS - 10 ANOS

NUTRIER ALIMENTOS - 10 ANOS

TAMOYO TUPÃ - 30 ANOS

OPINIÃO

N NI

Direitos de Liberdade Econômica No dia 30 de abril de 2019 foi editada a Medida Provisória nº 881 com o propósito de instituir a Declaração de Direitos de Liberdade Econômica e estabelecer garantias relacionadas ao livre mercado e à livre iniciativa. A MP 881/19 visa estabelecer normas de proteção à livre iniciativa, ao livre exercício de atividade econômica e sobre a atuação do Estado como agente normativo e regulador, especialmente nas relações jurídicas que envolvem o direito civil, empresarial, econômico, urbanístico e do trabalho. O primeiro capítulo da MP consta de: (i) institui a Declaração de Direitos de Liberdade Econômica; (ii) estabelece normas de proteção à livre iniciativa e ao livre exercício da atividade econômica; e (iii) regula a atuação do Estado às funções de agente normativo e regulador. No segundo capítulo, a MP estabelece diversos direitos conferidos às pessoas, naturais ou jurídicas, para fins do desenvolvimento e crescimento da atividade econômica. Em síntese dispõe sobre: (i) o desenvolvimento de atividade econômica de baixo risco sem a necessidade de atos públicos de liberação; (ii) o desenvolvimento de atividade econômica em qualquer horário ou dia da semana, desde que observadas as normas referentes ao direito de vizinhança e da legislação trabalhista; (iii) a liberdade de definir preço de produtos e de serviços, como consequência de alterações da oferta e da demanda no mercado não regulado; (iv) o tratamento isonômico de órgãos da administração pública quanto ao exercício de atos de liberação de atividade econômica, devendo ser aplicados os mesmos critérios de interpretação adotados em decisões administrativas análogas anteriores; (v) a presunção de boa-fé nos atos praticados no exercício da atividade econômica e a preservação da autonomia da vontade; (vi) o direito de desenvolver, executar, operar ou comercializar novas modalidades de produtos ou serviços quando as normas infralegais se tornarem desatualizadas por força de desenvolvimento tecnológico consolidado internacionalmente; (vii) o direito de implementar, testar, oferecer um novo produto ou serviço para um grupo privado de restrito de pessoas maiores e capazes sem requerimento ou ato público de liberação da atividade econômica; e (viii) os negócios jurídicos empresariais serão objeto de livre estipulação das partes de forma a aplicar o Direito Empresarial apenas de maneira subsidiária ao contratado. No terceiro capítulo, a MP visa estabelecer regras para a administração pública no sentido de controlar e coibir o abuso do poder regulatório, a saber: (i) a criação de reserva de mercado; (ii) a redação de enunciados que impeçam a entrada de novos competidores; (iii) a criação de privilégio exclusivo para determinado segmento econômico; (iv) a exigência de especificação técnica que não seja necessária para atingir fim

desejado; (v) a redação de enunciados que impeçam ou retardem a inovação ou a adoção de novas tecnologias, processos ou modelos de negócio; (vi) o aumento de custos de transação sem demonstração de benefícios; (vii) a criação de demanda artificial ou compulsória de produto, serviço ou atividade profissional; e (viii) a introdução de limites à livre formação de sociedades empresárias ou de atividades econômicas. No quarto capítulo, a MP prevê que haverá análise prévia de impacto regulatório, que conterá informações e dados sobre os possíveis efeitos do ato normativo na economia. O quinto capítulo da MP visa estabelecer propostas de alteração e inclusão de diversas normas no ordenamento jurídico, dentre as quais irei me restringir a somente três de relevância para o meio jurídico e empresarial: (i) Artigo 50 do Código Civil. De acordo com a MP, os efeitos da desconsideração da personalidade jurídica serão estendidos apenas aos sócios e/ou administradores que se beneficiaram direta ou indiretamente pelo abuso da personalidade jurídica, evitando, assim, lesão a sócios e/ou administradores que não participaram da fraude. O novo artigo também conceituou o que é desvio de finalidade e confusão patrimonial, até então inexistente no ordenamento jurídico. Destaca-se ainda que a mera existência de grupo econômico sem a presença de desvio de finalidade ou confusão patrimonial não autoriza a desconsideração da personalidade jurídica; O artigo 980-A do Código Civil (ii) trata sobre a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada-EIRELI, sendo que a MP visa reforçar a limitação da responsabilidade do titular da EIRELI, estabelecendo, expressamente, a separação entre os patrimônios do titular e da EIRELI, ressalvados os casos de fraude; e (iii) por fim destaco a inclusão do parágrafo único no Artigo 1.052 do Código Civil, por meio do qual estabelece a constituição da sociedade limitada-LTDA com um único titular, pessoa física ou jurídica. A responsabilidade do titular também será limitada. No entanto, diferentemente da EIRELI, cujo capital social deve ser de, no mínimo, 100 salários mínimos, a sociedade limitada com um único titular poderá ter capital social de qualquer valor, mesmo que inferior a 100 salários mínimos, desburocratizando assim a constituição de sociedades empresárias. Denota-se que a MP tem por objetivo a promoção do livre funcionamento e do desenvolvimento do mercado econômico do Brasil, e assim esperamos que a mesma venha contribuir com o tão esperado crescimento do nosso País.

César Soares Magnani é advogado com experiência

profissional nas áreas do Direito Empresarial, com ênfase para as áreas Societária, Contratual, Comercial e Imobiliária. – cesar@magnani.adv.br – (14) 3301-8778 ou (11) 99995-2059

NO O I

Site vaza suposta carcaça do novo iPhone Como de costume, a Apple apresenta seus novos modelos de iPhone em setembro. Até lá, diversos sites dão suas opiniões acerca dos novos iPhones, como eles serão externamente, quais funções devem ou não ter, entre outros. Atualmente, um dos designs mais divulgados e encontrados pela internet é o de que o próximo iPhone deve possuir três câmeras na parte traseira. Essa informação está dividindo as opiniões dos internautas. E você? O que achou no possível novo design? Só teremos a confirmação em setembro no evento oficial da Apple.

Novo modelo do iPhone SE em vista? Rumores apontam que a Apple está trabalhando em um novo modelo do iPhone SE para este ano. Muito utilizado e elogiado por quem prefere celulares menores, o primeiro modelo do iPhone SE foi lançado em 2016 e, desde então, a Apple não trouxe nenhuma grande novidade para design do celular. O novo modelo do iPhone SE se chamaria iPhone XE e entraria nos moldes dos iPhones mais recentes lançados pela marca.

Sony deixa de vender celulares no Brasil e em outras regiões Este ano, após a apresentação dos resultados financeiros do primeiro trimestre mostrarem que a venda de celulares Xperia no mercado brasileiro não foi satisfatória, a marca Sony confirmou a debandada de outras regiões além do Brasil, como Oriente Médio, América Central e América do Sul. Os resultados mostram que a linha Xperia amargou em 2018 um prejuízo de US$ 869 milhões, valor muito mais alto do que o registrado em 2017, que foi de US$ 247,3 milhões.

Facebook quer integrar mensagens entre Messenger, Instagram e WhatsApp Mesmo com a mudança, todos os aplicativos vão continuar funcionando separadamente. A grande diferença é que você poderá, por exemplo, enviar uma mensagem via WhatsApp para alguém que é seu amigo apenas no Facebook ou no Instagram.

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N Produto da Vibromak é escolhido o melhor da rede nacional de lojas da Casa do Construtor O melhor produto de uma das maiores franquias da construção civil do Brasil em 2018 é apenas um entre tantos que saem da linha de produção de uma empresa mariliense de metalmecânica, referência no país na linha leve deste segmento de mercado. A placa vibratória VK 85, utilizada para atividades como compactação de solos, calçamentos e pavimentação asfáltica, foi premiada como produto de 2018 na Expocasa, evento organizado pela Casa do Construtor, a maior rede de lojas especializadas em locações de máquinas e equipamentos de pequeno porte do Brasil. O equipamento recebeu o Selo de Qualificação de Produto (SQP) por ter ficado em 1º lugar na avaliação realizada com franqueados de toda rede da Casa do Construtor que, atualmente, compreende cerca de 300 lojas espalhadas por todo o país. “Esta premiação foi muito importante porque fomos reconhecidos nacionalmente e até fora do país. Como concorremos inclusive com multinacionais, isso acaba repercutindo lá fora também”, afirmou o diretor da Vibromak, Rogério Sona. Além da placa vibratória, a Vibromak teve outros sete produtos chancelados pela Casa do Construtor: alisadora de pisos ACV-36, bomba mangote 2”x 5 metros, cortadora de piso CPV 460 (5º ano seguido), mangote vibrador, motor vibrador elétrico dupla Isol e motor vibrador à gasolina e vibrador portátil.

O diretor Rogério Sona com premiação de 2018

QUALIDADE NACIONAL A premiação entregue à Vibromak confirma a qualidade dos produtos fabricados no Brasil – e, particularmente, em Marília – em um terreno marcado pela presença de grandes marcas mundiais como Bosch, Husqvarna e Makita.

Vibromak é fornecedora de vibrador de concreto da Bosch

Placa Vibratória premiada em 1º lugar pela Casa do Construtor

“Quando se fala de uma empresa 100% nacional, como é o nosso caso, a concorrência é muito difícil no mercado”, afirmou Sona. “O prêmio da Casa do Construtor mostrou que uma empresa nacional consegue oferecer um produto igual ou melhor”. A qualidade nos processos de produção da Vibromak atraiu o interesse de parceria da própria Bosch, que homologou a empresa mariliense como fornecedora na produção de vibradores de concreto desde dezembro de 2018. O período de homologação durou dois anos e meio. A exemplo de seus principais concorrentes, a Vibromak também amplia seu mercado na América Latina. A empresa já tem negócios na Colômbia e, atualmente, forma novas parceiras para oferecer seus produtos na Argentina, no Chile e no Peru. Estão em andamento as obras do novo parque fabril da Vibromak. O prédio terá 2,5 mil metros quadrados de construção. A previsão de inauguração é para 2020.

PRODUTOS A Vibromak dispõe de amplo portfólio de produtos para uso na construção civil. São alisadoras de concreto (ACV-36, ACV-46 e dupla), bombas de mangote (compacta e alumínio), compactores de solo (VMR-60H e VMR-75H), cortadoras de piso (CPV-350 e CPV460), motores para vibradores (elétrico dupla isolação, de acionamento elétrico

Produção de alisadora de concreto

e vibrador à gasolina), placas vibratórias (VK-85 e VK-120) e vibradores de imersão de concreto.

SAIBA MAIS A Vibromak tem sede na rua Esmeraldina Pinheiro Barbosa, 360, no Jardim

Santa Antonieta. Mais informações pelo (14) 3415-4493, sac@vibromak. com.br, pelo www.vibromak.com.br ou pelas redes sociais: @vibromak (Facebook), Vibromak Equipamentos para Construção (Youtube) e @vibromakequipamentos (Instagram).

I O

Jovens estudantes conquistam reconhecimento internacional e estão de malas prontas para cursar graduação no exterior A maioria dos jovens brasileiros sonha em ser aprovado no vestibular. Porém, para muitos, o caminho do sucesso não está limitado aos processos seletivos do nosso país. Como fruto de uma formação global e do desenvolvimento de habilidades diferenciadas, estudantes têm enxergado ricas oportunidades e novas perspectivas acadêmicas e humanas fora das fronteiras nacionais. Com programas de incentivo para alunos estrangeiros, universidades europeias e norte-americanas são alternativas para quem busca modernos ambientes de estudo, recursos de ponta, incentivo à pesquisa e experiências diversificadas. Foi em busca desses diferenciais e com grande vontade de explorar um mundo de possibilidades que os alunos André Francischetti Moreno e Lucas Carrit Delgado Pinheiro trilharam o caminho para estudar no exterior. Ao longo de todo o Ensino Médio, eles se prepararam e alimentaram o sonho de serem aceitos pelas melhores universidades do mundo. Com um processo de aplicação bastante diferenciado em relação ao modelo brasileiro, as universidades norteamericanas e europeias querem conhecer o perfil do candidato. Para isso, analisam a vida do estudante indo além de notas e conhecimentos teóricos. Redações, registros de atividades extras, trabalhos voluntários, premiações acadêmicas, habilidades esportivas, tudo isso faz parte da seleção dos futuros universitários. Segundo Midiam Golino, coordenadora do Programa Cristo Rei Internacional, as universidades de ponta do exterior querem conhecer o perfil do aluno e saber se ele se enquadra na filosofia da instituição. “Diferentemente do que acontece no Brasil, nos Estados Unidos, Canadá

Lucas Pinheiro na Universidade de Notre Dame (EUA)

ENGENHARIA NOS EUA

André Moreno em visita à Europa

Culturas e idiomas são paixões do estudante

e países europeus, as instituições de Ensino Superior querem conhecer quem é o aluno que deseja fazer parte de seu corpo discente. As Universidades buscam por pessoas que façam a diferença em sua comunidade, bairro e cidade. Querem formar além de bons profissionais, líderes que possam impactar o mundo de forma positiva. Sendo assim, a aplicação não fica limitada a testes escritos. O currículo do aluno é muito importante e, muitas vezes, acontecem entrevistas como parte do processo de escolha”.

André escolheu estudar na Universidade de Leiden, na Holanda, uma das mais bem ranqueadas da Europa, entre as 70 melhores do mundo e com 16 ex-alunos como ganhadores do Prêmio Nobel. André começa a cursar Relações Internacionais e Organizações no 2º semestre de 2019 e segundo ele, as expectativas são as melhores possíveis. “Eu escolhi estudar na Holanda, pois além do moderno método educacional utilizado, o país é um importante centro econômico, diplomático e cultural. Eu acredito que esse ambiente multicultural, com pessoas de todos os cantos, vai me fazer muito bem. Eu vou estar em contato com outras formas de pensar e eu acho isso importantíssimo para a construção de uma consciência global que vai me trazer muito crescimento”.

APROVAÇÃO EM 8 UNIVERSIDADES ESTRANGEIRAS Desde a infância, André Francischetti Moreno alimenta o sonho de estudar fora do Brasil. O estudante teve a oportunidade de morar no exterior quando era criança e, ainda pequeno, percebeu que existem muitas possibilidades a serem exploradas. Ele se destaca por seu talento na escrita. Já teve quatro livros publicados. Interessado pela área de Relações Internacionais, durante o Ensino Médio, André cursou o High School no Colégio Cristo Rei, estudando em paralelo o currículo escolar brasileiro e o norte-americano. Toda a bagagem adquirida e habilidades pessoais foram decisivas quando, em 2018, o estudante começou a aplicação para cursar a graduação fora do Brasil. Ele pleiteou vagas em Universidades dos EUA, Canadá, Holanda e Reino Unido. Foi aceito em oito das melhores universidades do mundo.

Integrante do seleto grupo de estudantes medalhistas internacionais em olimpíadas científicas, Lucas Carrit Delgado Pinheiro é um aluno que tem sede pelo conhecimento. Com foco em participar de pesquisas e estar engajado com projetos inovadores, o estudante viu na Educação Superior dos Estados Unidos a chance de desenvolver seu potencial. Atento à realidade global, Lucas escolheu trilhar um caminho escolar que o levasse a ter opções de escolha quando chegasse ao final do Ensino Médio. Cursou o High School, conquistou resultados expressivos em olimpíadas acadêmicas, enfim, se preparou para as melhores oportunidades. Por isso, Lucas foi aceito para cursar Engenharia na Universidade de Notre Dame (EUA), um centro de excelência com uma das melhores estruturas do mundo em termos de laboratórios e equipamentos. Além de conquistar a vaga, o aluno conseguiu bolsa de quase 90% de desconto, benefício concedido devido ao mérito do estudante. Lucas já está de malas prontas para Indiana, onde a partir de 1º de setembro começa a frequentar as aulas. O estudante já tem muitos planos para seu período de graduação. “A Universidade para qual eu vou possui muitas atividades extracurriculares e programas de pesquisa em Engenharia. Pretendo me envolver bastante nisso. Além do mais, Notre Dame envia muitos alunos para intercâmbio, então terei a oportunidade de conhecer muitos lugares do mundo.”

Lucas e Prof. Rogério em Olimpíada Acadêmica na China

P N

Maior evento de Marília e região presenteia público com grandes apresentações artísticas Iniciada ao meio dia de 4 de abril, data do 90º aniversário da emancipação políticoadministrativa de Marília, a 17ª edição do Japan Fest presentou a cidade com uma farta programação de apresentações que abrilhantaram os quatro dias do evento. A ‘cereja do bolo’ da festa foi o show dos Demônios da Garoa, ainda no primeiro dia da festa. A apresentação do grupo musical paulistano trouxe de volta à programação do Japan Fest a presença de artistas populares de renome nacional após vários anos. A festa da colônia nipônica também contou com uma apresentação internacional, vinda diretamente da terra do sol nascente: a banda de Izumisano, que interpretou músicas nos estilos populares, românticas e de rock in roll. Izumisano é cidade coirmã de Marília.

ESTRUTURA A exemplo dos anos anteriores, as dependências do Nikkey Marília foram preparadas com uma grande estrutura para acolher o público que compareceu ao Japan Fest. Pelo menos 65 mil pessoas estiveram por lá nos quatro dias, segundo

a organização. Uma ampla área coberta protegeu e proporcionou mais conforto para quem saboreou a ampla culinária oferecida na festa e também as mais de 30 horas de apresentações artísticas. Corredores comerciais foram instalados nos principais acessos. A festa também disponibilizou vários setores internos para estacionamento de veículos, com a orientação de uma equipe sempre disposta a bem atender, inclusive debaixo de chuva. Um grande parque de

diversões também agitou o público.

ORGANIZAÇÃO Evento oficial do calendário turístico estadual e do aniversario de Marilia, o Japan Fest é organizado pelo Nikkey Marília e conta com iniciativa da TV TEM e apoio do Bradesco, Dori, Carino, Kawakami, Sasazaki, Tauste e Prefeitura de Marília. O evento tem incentivo fiscal do Programa de Ação Cultural (ProAC) do Governo do Estado de São Paulo.

P N

ABERTURA OFICIAL O Japan Fest foi aberto oficialmente na noite do dia 4 de abril, data do 90º aniversário de Marília. Durante a solenidade, o Nikkey Clube homenageou o “Demônios da Garoa”, que se apresentaria logo depois; a banda de Izumisano, do Japão, que subiria ao palco no sábado; o administrador de serviço de águas de Izumisano, Mishihiro Mase; e a senhora Sadaco Kito que, aos 93 anos, recebeu uma placa em nome de toda a colônia japonesa no Brasil. Tradicional quebra do barril

O administrador do serviço de água de Izumisano, Mishihiro Mase

Sérgio Rosa recebe homenagem pelos Demônios da Garoa

Sadaco Kito foi homenageada

Presidente da Unimed Marília, Cleber Baldelin

Presidente do Japan Fest, Leonardo Sasazaki

Presidente do Nikkey Marília, Kinite Mizuno

Iniciativa

Organização

P N

MISS NIKKEY A estudante mariliense Bianca Kaori Momesso foi a vencedora do Miss Nikkey. O tradicional evento que valoriza a beleza da mulher japonesa foi a principal atração do segundo dia do Japan Fest. Momesso representará o Nikkey Marília na etapa estadual do Miss Nikkey. Vitória Mayumi Kikugawa e Aline Shimizu foram eleitas primeira e segunda princesas, respectivamente. Shimizu também ganhou o título de Miss Simpatia.

Júri do Miss Nikkey

A Miss Nikkey 2019, Bianca Momesso

Kendi Yamai

Aline Shimizu também levou o troféu de Miss Simpatia

Aline Shimizu, eleita segunda princesa, e Marcos Paiva

As candidatas do Miss Nikkey 2019

Aline Shimizu, Bianca Momesso e Vitória Kikugawa

Carlos Nakamura, Marcos Paiva e Elio Ajeka

Equipe do Miss Nikkey 2019

P N

IKEBANA Além do Miss Nikkey, o segundo dia do Japan Fest contou com a abertura oficial da 35ª edição da Exposição de Ikebana Kado Ikenobo Tatibana da América Latina. A solenidade teve as participações do presidente de honra do Nikkey Marília, Yoshimi Shintaku; do representante de Izumisano, Mishihiro Mase e da professora de Ikebana, Maysa Komatsu, além de outras autoridades e personalidades da colônia japonesa.

A professora de Ikebana, Maysa Komatsu

Keniti Mizuno, Maysa Komatsu e Carlos Nakamura

O representante de Izumisano, Mishihiro Mase

Solenidade de abertura da Exposição de Ikebana

P N

A FESTA O Japan Fest 2019 terminou com o sentimento de dever cumprido. Entregou gastronomia, entretenimento e uma oportunidade única de lazer em toda região. Confira imagens diversas que resumem a beleza, as tradições e o exemplo de dedicação da colônia japonesa de Marília.

Filmes

O Rei Leão Sua majestade está de volta às savanas africanas. E agora em carne, ossos e pelos. Bem, pelo menos é essa a sensação que o telespectador de ‘O Rei Leãoʼ terá quando assistir a nova versão da clássica lançada em 1994. A direção é de Jon Favreau, cuja experiência em ‘Mogli: O Menino Loboʼ ganhou novas proporções tecnológicas nesta nostálgica animação. A exemplo da versão original, Simba precisa encarar o desafio de crescer sem a presença do pai para conquistar a coroa que é sua por direito. E, claro, com Timão e Pumba de tiracolo.

Annabelle 3: De Volta Para Casa Depois de assustar e provocar pesadelos e até mortes, a boneca mais horripilante e possuída das telonas está trancada de novo. Pelo menos por algum tempo, até que uma garotinha invada a sala proibida de artefatos dos Warren e desperte o terror em ‘Annabelle 3: De Volta Para Casaʼ. Com os pais, os investigadores paranormais Ed (Patrick Wilson) e Lorraine Warren (Vera Farmiga) ausentes, a casa ficou inteirinha para os ataques da boneca e de todos os espíritos malignos que se hospedam nela. É pra se segurar na poltrona do cinema.

Homem-Aranha: Longe de Casa Um dos sobreviventes da ira de Thanos (bem, a esta altura, já não se trata mais de spoiler, não é mesmo?), Spider Man reaparece nas telonas em uma aventura além de seus domínios em Nova Iork. Em ‘Homem-Aranha: Longe de Casaʼ, Peter Parker (Tom Holland) sai de férias para a Europa ao lado de amigos. Mas, vida de super-herói, sabe como é: ele é localizado por Nick Fury (Samuel L. Jackson), que lhe entrega a missão de parar as ações destruidoras do estranho Mysterio (Jake Gyllenhaal). Bom pra gente: é diversão garantida vê-lo derrotar mais um tirano.

Musica

N Confira três álbuns imperdíveis para você ouvir pela vitrola. Sim, os LPs voltaram!

TOQUINHO

Em seus 50 anos de carreira, o cantor, compositor e violonista Toquinho mantemse como um dos nomes mais importantes da MPB. O seu segundo disco, homônimo, lançado em 1970, é um registro essencial do início da sua trajetória. Esse álbum, que marca sua estreia como compositor e cantor, volta às prateleiras em vinil de 180 gramas pela coleção “Clássicos em Vinil”, da Polysom. “Toquinho” foi gravado no estúdio Gazeta com direção da produção de João Araujo. O álbum traz 11 faixas, sendo a grande maioria de sua autoria.

SAMBA NA MADRUGADA “O samba carioca como ele é todo lindo, cheio de graça e simplicidade”. Assim termina o texto de Herminio Bello de Carvalho sobre o disco “Samba na Madrugada” (1968), impresso no encarte do LP. O álbum, lançado em 1966 com o nome “Na Madrugada”, une dois mestres do samba, Paulinho da Viola e Elton Medeiros. Esse importante registro da música nacional volta às lojas pela coleção “Clássicos em Vinil”, da Polysom, em vinil de 180 gramas. O disco traz 11 faixas, assinadas uma parte por Paulinho da Viola e outra por Elton Medeiros.

CHICO BUARQUE No início da década de 1960, um dos maiores nomes da MPB, Chico Buarque de Hollanda, começava sua carreira nos palcos e em gravações. Antes mesmo de completar 20 anos de idade, ele apresentou em 1965 pela RGE (Som Livre), seu primeiro registro em disco, o compacto “Pedro Pedreiro/ Sonho de Um Carnaval”. Nele estão as duas músicas do título, ambas de sua autoria e interpretadas por ele. O compacto raríssimo também voltou às lojas pela coleção “Clássicos em Vinil” da Polysom.

Livros QUADRANTE ‘A obra é uma coletânea das poesias de Amilcar de Sousa Violante. Os poemas remetem a temas recorrentes de sua ‘terrinhaʼ natal. Português radicado em Marília nos anos 1970, ele descobriu por aqui, além-mar, o apreço pelas rimas e estrofes. As letras não foram, no entanto, o primeiro contato de Violante com as artes. Antes, ainda em Lisboa, ele foi ator amador e até atuou em uma fotonovela de uma revista, em 1967. Lançado recentemente, ‘Quadranteʼ está disponível para leitura nos acervos da Biblioteca Municipal de Marília.

MAIS QUE PASSARINHOS O universo feminino das dores e das superações é o pano de fundo deste belo romance de Yagda Campos. A obra “nos reporta à realidade dos embates da vida. Os finais podem ser felizes não por causa da ausência de sofrimento, mas em razão da consciência da presença e do papel de cada um deles na história da vida”, prefaciou o pastor Marcos Kopeska. Yagda Campos é formada em Psicologia e pósgraduada em Saúde Mental e Atenção Psicossocial e em Gestão Estratégica de Pessoas. Ela é palestrante e conselheira de grupos de mulheres.

GUIA DEFINITIVO PARA NÃO QUEBRAR A CARA Os melhores conselhos nem sempre vem em palavras gentis e tapinhas de boa sorte nas costas. Às vezes, o que a gente realmente precisa é de um bom tapa na cara para acordar para a vida. E o propósito deste livro é esse. Não agredir as pessoas gratuitamente, mas sim levantar sua atenção para algumas boas lições da vida que você talvez tenha ignorado. Ou até mesmo tenha ouvido, mas deixou passar porque se distraiu com a música do momento ou um novo vídeo no YouTube. Este livro é um convite para você prestar atenção novamente a estes bons conselhos. A sentar e refletir sobre algumas bobagens que você fez – ou pode fazer – e que poderiam ser facilmente evitadas. E quem sabe assim você não consegue evitar futuras burradas e viver uma vida mais leve?

Lei Municipal 7077/2010. Valor unitário desta publicação: R$ 2.500,00

Vamos juntos aquecer o inverno de quem precisa. Informações: Rua 9 de Julho, nº 1600 (14) 3417‐6650

Alunos da Unimar entregam melhorias em escola pública da zona norte

Alunos fizeram canteiros e entregaram uma horta com vários tipos de verduras

Acadêmicos dos 22 cursos de graduação da Universidade de Marília (Unimar) iniciaram o ano letivo de 2019 participando de uma ação humanitária em uma escola pública da zona norte de Marília. Eles coloriram ambientes, modernizaram a sala de informática e criaram o paisagismo do ambiente com horta e jardim. Melhor para a Escola Estadual “Benito Martinelli”, que recebeu a 10ª edição do Trote Solidário. Cerca de 400 pessoas, entre ingressantes, veteranos, professores e a comunidade escolar dedicaram-se um sábado inteiro de trabalho. “É uma festa de cidadania. É importante que nossos alunos conheçam esta realidade e tenham a oportunidade de ajudar a transformá-la”, afirmou a pró-reitora de Pesquisa, Pós-Graduação e Ação Comunitária da Unimar, Fernanda Mesquita Serva. 54

Corredores ganharam novas cores e formatos pelas mãos dos alunos da Unimar

A diretora da escola, Vanessa Alves do Prado, agradeceu a Unimar pela iniciativa. “Essa ação tem um impacto muito significativo na história do Benito, para o contexto atual e para quem está aqui dentro no dia a dia da escola”, afirmou. A Revista D Marília retornou duas vezes à escola, passados 15 e depois 45 dias, para registrar como estavam as melhorias. Em ambos os casos, tudo estava preservado. Toda a ação foi acompanhada pela reportagem e um vídeo foi produzido para as redes sociais – confira em nosso Facebook e Instagram.

Nova sala de informática

Pró-reitora Fernanda Mesquita Serva

CINEMA A Unimar retribuiu a dedicação dos seus alunos com um presente surpresa no início de maio. A instituição reservou uma sala do Cine Esmeralda para que os participantes do Trote Solidário assistissem a pré-estreia do filme ‘Vigadores: Ultimato’. “O filme já é um grande sucesso, mesmo antes de estrear. Então, nada melhor do que proporcionar a eles essa experiência como forma de agradecimento pelo empenho e legado deixado na escola”, afirmou o analista de atendimento da Unimar, Wladimir Belo.

Alunos que participaram do Trote Solidário ganharam ingressos para assistir ‘Os Vingadores - Ultimato’

Como Água para Chocolate – Laura Esquivel Neste romance dividido em doze capítulos que correspondem a cada mês do ano, tudo gira em torno da cozinha. As histórias sempre começam com uma receita que tece o fio da história narrada pela sobrinha-neta de Tita, personagem principal do livro, que descobriu o caderno de receitas da tia por acaso. Mas o livro não se passa apenas em um ano; discorre toda a trajetória de Tita e da família La Garza durante a Revolução Zapatista nas primeiras décadas do século 20 em um rancho próximo da fronteira México-EUA. Uma leitura apaixonante da força de uma mulher que luta tanto pelo seu amor quanto para romper com o patriarcado autoritário dos anos 1900 e que sabe colocar em cada prato que faz sentimentos e emoções. Nesse livro, as emoções, assim como as refeições, são escancaradas nas mesas de almoço e de jantar trazendo para nós um banquete literário daqueles de ar água na boca. “Como água para chocolate” é uma expressão típica do México que Tita menciona no livro. Lá se prepara o chocolate quente dissolvendo-se a barra caseira de chocolate em água, em vez de leite. Para que o chocolate derreta é preciso que a água esteja fervendo; então, se a pessoa está “como água para [fazer] chocolate” significa que está fervendo – de raiva ou de amor. Deixe se deliciar com as receitas da Tita, conhecer sua família e a fusão de aromas que compõem o livro. Vale a pena uma leitura dedicada a atenta aos mínimos detalhes que estão para ferver no turbilhão de emoções que saltam da narrativa direto para o nosso estômago. E para o nosso coração.

Nossas Noites – Kent Haruf Em “Nossas Noites” estamos em Holt, cidade fictícia do interior dos EUA, quando, “num fim de tarde maio, antes de escurecer completamente, Addie Moore faz uma visita a Louis Waters”. “Bem, é que nós dois estamos sozinhos. Já há muito tempo. Há anos. Eu me sinto sozinha. E acho que é possível que você também se sinta. Então fiquei pensando se você gostaria de ir para a minha casa à noite e dormir comigo. E conversar”. Louis aceita o convite um pouco espantado, mas começa a viver coisas que nunca tinha vivido e Addie se transforma em uma protagonista forte e cheia de vida, apesar da idade e do medo de uma velhice solitária. “Nossas Noites” é um livro delicadíssimo com os protagonistas como parceiros das noites, de conversas e de bons vinhos, com trocas e confidências que só dois bons amigos/amantes podem ter. Um romance leve e cheio de aprendizado para quem é jovem e também uma boa chance de reviver a vida para quem já viveu muito. Vale muito a pena a leitura. Addie e o Louis vão se transformar em boas referências para quem busca uma vida mais bonita na melhor idade ou agora mesmo.

Boa leitura! Lídia Basoli é jornalista, com especialização em Comunicação pela UEL e Mestre em Comunicação pela UNESP. É coeditora e jornalista responsável pela revista Café Espacial junto com o editor e designer gráfico Sergio Chaves. www.cafeespacial.com

Os deslocamentos pelas cidades não andam tão fáceis. Se não é a imperfeição das vias, são os congestionamentos cada vez mais quilométricos que atrapalham a mobilidade de veículos e pessoas e transformam o trânsito em um desafio diário. O cenário não é dos melhores, mas enquanto as políticas públicas não tomam rumos diferentes na gestão do trânsito, o mercado automobilístico oferece suas soluções para que condutores e passageiros ultrapassem esses obstáculos e alcancem seus destinos. Neste sentido, os utilitários-esportivos, conhecidos como SUVs, estão cada vez mais presentes nas vias pela experiência de conforto e segurança que proporcionam. Nesta edição, destacamos o Chevrolet Tracker, o Toyota SW4 e o Volkswagen T-Cross. Se quiser, puder ou preferir, o motorista pode trocar o volante pelo guidom e o capacete e avançar no trânsito de scooter que, diferentemente das motocicletas, proporcionam uma postura diferente de condução sobre duas rodas. Nesta D73 você conhecerá as versões 2019 da Elite, da SH 150i e da PCX, todas da Honda. Enquanto isso, a fila de pedidos de futuros felizardos (e milionários) compradores do maior iate de luxo construído no Brasil, o Azimut Grande 30 Metri, está longe de ficar congestionada. Dê uma passadinha na página de barcos e, se for o caso, fique numa proa!

Referência na categoria, modelo já chegou à Comasa

Depois de muita expectativa do mercado mundial, o T-Cross foi apresentado em 2018, chegou ao mercado e já pode ser conhecido, pessoalmente, no ‘best drive’ da Comasa, concessionária Volkswagen para Marília e toda região. O T-Cross se destaca pelo excelente comportamento dinâmico por oferecer cabine espaçosa e confortável e pelos avançados recursos de tecnologia, conectividade e segurança. O modelo Oferece itens exclusivos no segmento, como o painel totalmente digital (Active Info Display), seletor de perfil de condução, Controle de Estabilidade (ESC) de série, bloqueio eletrônico do diferencial, Park Assist 3.0, suporte para celular no painel, quatro entradas USB (inclusive para o

banco traseiro), iluminação da cabine em LED e acabamento com apliques no painel. Também conta com faróis full-LED, seis air bags, saída de arcondicionado para o banco traseiro e teto solar panorâmico, entre outros recursos.

SAIBA MAIS A Volkswagen Comasa fica na avenida Castro Alves, 1.239, em frente à Nestlé. Mais informações pelo (14) 3402-2121. Acompanhe a marca pelas redes sociais: vwcomasa (Facebook e Instagram) e Comasa Volkswagen (Youtube).

Confira as novidades da linha 2019 na Mirai Motors

A Toyota SW4 chegou com novidades na linha 2019. A principal é a versão de topo, a SRX Diamond que vem com tração 4x4, motorização a diesel e capacidade para sete ocupantes – esta última opção, aliás, deixou de ser comercializada na versão SR flex. A Toyota SW4 SRX Diamond tem motor de 177 cavalos e é equipada de série com sistema de som com dez alto-falantes e um subwoofer, arcondicionado e sistema Multimídia Toyota Play com tela de sete polegadas sensível ao toque com sistema de navegação (GPS) integrado. As demais versões da SW4 2019 são a SRX Diesel A/T de cinco e sete bancos e SR Diesel A/T, de cinco bancos; a SRV Flex A/T 7 bancos, SR Flex A/T 5 bancos e SR M/T 5 bancos.

SAIBA MAIS A Toyota Mirai fica na avenida Carlos Artêncio, 300. Mais informações pelo (14) 2105-3800 ou 9.9824-9907

(WhatsApp). Acompanhe a marca pelas redes sociais: @miraimotorstoyota (Facebook), @miraimotors (Twitter) e Mirai Toyota (Youtube).

Confira quais são as novas tecnologias da linha 2019 na Javep

A linha 2019 do SUV urbano da Chevrolet chegou com mudanças. A principal delas é a incorporação do sistema de controle eletrônico de estabilidade à versão LT. O modelo de entrada passa a somar também controle de tração e assistente para partidas em rampas. Estas tecnologias já eram ofertadas nas demais configurações. A versão de entrada do Tracker conta ainda com rodas de liga leve, faróis auxiliares, arcondicionado, sistema Isofix para fixação de cadeirinha infantil, sistema de som com 6 alto-falantes com tweeter, além de retrovisores elétricos, travas e vidros com comandos remotos e computador de bordo com indicador da vida útil do óleo em percentual. O Tracker é ofertado em cinco opções de cores: Branco Summit, Preto Ouro Negro, Prata Switchblade, Cinza Graphite e Vermelho Glory. A garantia do veículo é de três anos.

SAIBA MAIS A Chevrolet Javep fica na avenida Tiradentes, 1.360. Mais informações da concessionária pelo (14) 21057012, 9.9744-6222 (WhatsApp) ou

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Confira novidades dos novos lançamentos da Honda na categoria Ninguém merece mais ter que encarar, todo dia, o congestionamento do trânsito, seja para chegar ao trabalho ou mesmo a algum destino diferente de lazer. São tantos carros que parece não haver espaço para mais nada seguir adiante, à exceção das motos. Se você quiser ou puder trocar do volante para o guidom a sugestão é agregar, além da facilidade de mobilidade, outros atributos como facilidade de estacionamento, economia de combustível e de dinheiro. Quer uma dica? Vá de scooter! As scooters são motonetas, caracterizadas pela acomodação das duas pernas do condutor sobre uma plataforma à frente do troco – no caso das motos, é dos lados do veículo. Selecionamos as versões 2019 de três modelos da Honda: Elite, SH 150i e PCX 150. Confira!

Elite 125 A Honda apresentou ao mercado mais uma grande novidade para o segmento de scooters no Brasil. Trata-se da Elite 125, modelo porta de entrada da marca anunciado em outubro de 2018 com design arrojado, tecnologia de freios CBS, painel digital, farol em LED e quatro opções de cores (vermelho perolizado, azul claro perolizado, branco e preto). Com três anos de garantia mais sete trocas de óleo gratuitas, a Elite 125

Elite 125

tem capacidade de seu tanque de combustível é de 6,4 litros, o que proporciona grande autonomia. O banco de dois níveis, situado a

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apenas 772 mm do solo, oferece uma confortante sensação de domínio do veículo, além de facilitar a condução em baixa velocidade e nas manobras.

Instagram: freire_motos

SH 150i Reconhecida pelas formas elegantes e praticidade - elemento comum à toda linha de scooter da Honda -, a SH150i 2019 é oferecida na nova cor cinza metálico, que se junta a cor vermelha e ao preto perolizado, disponível para a versão topo, a SH150i DLX. Fabricada em Manaus (AM) desde 2017, a SH150i representa a opção que incorpora a mais alta tecnologia disponível em seu segmento, com destaque para o motor de 149,3 cm3, monocilíndrico OHC (Over Head Camshaft), 4 tempos, com injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection) a gasolina, arrefecido a líquido e com transmissão automática continuamente variável CVT (V-Matic).

Honda SH150i

PCX 150 Sucesso absoluto no Brasil e no mundo, a scooter Honda PCX 150 chega a sua 3ª geração com muitas novidades, mas preservando características como economia de combustível, facilidade de pilotagem e a praticidade das mais de 133.000 unidades comercializadas entre abril de 2013 e janeiro de 2019. Para a versão 2019, os destaques são a nova suspensão traseira, pneus mais largos, Smart Key e ABS. Painel digital e iluminação por LED complementam o design renovado.

Honda PCX 150

Conheça detalhes do Azimut Grande 30 Metri, o maior iate de luxo fabricado no país

Se você pretende adquirir um iate de luxo e não quer perder tempo com a importação deste tão cobiçado objeto de consumo (para milionários, claro), não precisa se preocupar mais. Afinal, nem é preciso navegar alémmares para garantir o seu ‘barquinho’. Basta visitar os principais eventos do mercado náutico para reservar o pedido de seu exemplar de um Azimut Grande 30 Metri. Se você ainda não o conhece, trata-se do maior e mais luxuoso iate produzido no Brasil, como você pode reparar nas imagens desta matéria. A construção do iate exigiu a adaptação e modernização da infraestrutura da fábrica da Azimut Yachts em Itajaí (SC). Foi reservado um galpão de quase quatro mil metros quadrados e 14 de altura apenas para a montagem do Azimut Grande 30 Metri.

O IATE Tanto espaço não é por acaso. O Azimut Grande 30 Metri tem 30 metros de comprimento (100 pés) e três pavimentos. O superior, por exemplo, tem 65 metros quadrados e conta com uma jacuzzi para oito pessoas, além de áreas para descanso,

refeição e comando. Ao todo, o iate tem cinco suítes e um grande salão principal com salas de estar e jantar e cozinha equipados. O posto central de comando tem poltronas ergonômicas em couro italiano. O iate tem acabamentos em mármore, mogno veneziano, seda, vidros

duplos. Apesar de dispor de uma planta padrão, o iate pode ser customizado à vontade do comprador. Neste caso, o valor inicial de R$ 45 milhões sobe, pelo menos, 10%. Até o momento, número de interessados não teria chegado a dez. Você seria o(a) próximo(a)?

OPINIÃO

Por dentro do Programa Aprendiz Legal O contrato de aprendizagem é o de trabalho especial, ajustado por escrito e por prazo determinado não superior a dois anos, no qual o empregador se compromete a assegurar ao aprendiz, inscrito em programa de aprendizagem, formação técnicoprofissional metódica compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico. O aprendiz, por sua vez, se compromete a executar, com zelo e diligência, as tarefas necessárias a essa formação. Mas, afinal, quem são os aprendizes? São pessoas maiores de 14 anos e menores de 24 que celebram contrato de aprendizagem nos termos do disposto no artigo 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT. Todas as empresas são obrigadas a contratar aprendizes em decorrência do disposto no artigo 429 da CLT e do recente Decreto nº 9.579/18, em porcentagem de, no mínimo, 5% e, no máximo, 15% do total do quadro de funcionários, com exceção das empresas com menos de sete funcionários, microempresas, empresas de pequeno porte, optantes pelo Simples Nacional e as entidades sem fins lucrativos que tenham por objetivo a educação profissional, de acordo com o parágrafo primeiro do artigo 2º da Instrução Normativa nº 97/2012 da Secretaria de Inspeção do Trabalho. Para o cálculo da cota de aprendizagem, as frações de unidade serão arredondadas para o número inteiro subsequente, hipótese que permite a admissão de aprendiz. Por exemplo, se a empresa possui 24 funcionários e deseja contratar o mínimo de 5% de aprendizes, o resultado que seria de 1,2 (um inteiro e dois décimos), ou seja, fragmentado, será arredondado para cima, com a contratação de dois aprendizes. Outrossim, deverão ser incluídas na base de cálculo todas as funções que demandem formação profissional, independentemente de serem proibidas para menores de dezoito anos, excluindo-se, no entanto, os empregados que executem os serviços prestados sob o regime de trabalho temporário, as tarefas que exigirem, para o seu exercício, habilitação profissional de nível técnico ou superior, ou, ainda, as atividades que estejam caracterizadas como cargos de direção, de gerência ou de confiança. Para a contratação, a empresa precisará atender, prioritariamente, aos adolescentes entre 14 e 18 anos, exceto quando as atividades práticas da aprendizagem ocorrerem no interior do estabelecimento e sujeitarem os aprendizes à insalubridade ou à periculosidade, sem que se possa elidir o risco ou realizá-las integralmente em ambiente simulado; a lei exige, para o desempenho das atividades práticas, licença ou

autorização vedada para pessoa com idade inferior a dezoito anos; e a natureza das atividades práticas for incompatível com o desenvolvimento físico, psicológico e moral dos adolescentes aprendizes. A contratação do aprendiz se formaliza com a orientação das instituições qualificadas, tais como SENAI, SENAC, SANAR, SENAT e SESCOOP, bem como em escolas técnicas e entidades sem fins lucrativos que tenham cursos de formação profissional devidamente registradas junto aos órgãos de Proteção e Desenvolvimento da Criança e do Adolescente. Vale esclarecer, por fim, que a jornada de trabalho do aprendiz é de até seis horas diárias, salvo aos que já tenham concluído o ensino fundamental, cujo labor poderá se estender até oito horas diárias, desde que nessa carga horária sejam computadas as horas destinadas à aprendizagem teórica. Em qualquer hipótese aqui explanada, o salário mínimo-hora deverá ser garantido. Importante: após a Portaria n° 693/2017, todas as atividades econômicas consideradas, por algum motivo, não aplicadas aos aprendizes, não serão dispensadas da contratação. Assim, as empresa deverão requerer junto à respectiva unidade descentralizada do Ministério do Trabalho a assinatura de Termo de Compromisso para o cumprimento da cota em entidade concedente da experiência prática do aprendiz (órgãos públicos, organizações da sociedade civil – nos termos do artigo 2º da Lei nº 13.019/2014 – e as unidades do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo – SINASE, de acordo o parágrafo segundo do artigo 23-A do Decreto nº 5.598/05). À vista disso, em caso de descumprimento, a empresa sofrerá a aplicação de multa no importe de um salário mínimo multiplicado pelo número de aprendizes não admitidos ou contratados com irregularidade, sendo esta penalidade limitada a cinco salários mínimos, salvo em reincidência, oportunidade na qual o valor será dobrado, conforme artigo 434 da CLT.

Gabriela Giovana Silva Cardoso é advogada da Carteira Trabalhista do escritório Iasco & Marçal Advogados Associados. Pós-graduanda em Direito Público pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas). Tainara Colombo Simão da Silva é advogada da Carteira Trabalhista do escritório Iasco & Marçal Advogados Associados. Especialista em Direito do Trabalho e Previdenciário pelo Centro Universitário Eurípedes de Marília/SP (UNIVEM) e pós-graduanda em Direito Público pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas).

OÃO

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Porto, Palácio da Bolsa 2019 Entre os dias 21 e 24 de fevereiro deste ano, o Palácio da Bolsa na cidade do Porto, em Portugal, foi palco da 16ª edição do “Essência do Vinho - Porto”. A organização foi da “Essência do Vinho” e da “Revista de Vinhos” portuguesas, em parceria com a Associação Comercial do Porto. O evento teve a participação de mais de 400 produtores. Foram cerca de 3000 vinhos em prova, oriundos de toda as regiões vitivinícolas portuguesas e parte de outros países. O evento contou com mais de 100 especialistas internacionais – jornalistas, críticos de vinhos, sommeliers, wine educators e importadores de mais de dez nacionalidades distintas. Aconteceram mais de 50 atividades paralelas com chefes “Michelin”, provas comentadas de vinhos únicos e raros, além da estreia mundial do exclusivo vinho francês Liber Pater 2015, com produção de apenas 240 garrafas no mundo todo.

Palácio da Bolsa recebeu o melhor do vinho português

TOP 10 Competição mais antiga de vinhos de Portugal, realizado por comitiva de especialistas locais e internacionais com conhecimento multidisciplinar, todos representativos nas suas áreas de atuação, o Concurso “Top 10 Vinhos Portugueses” continuou sendo o sucesso dos anos anteriores. No quesito inovação cabe salientar a loja de vinhos online no estilo “pop-un”. Com tudo isso, e muito mais, o evento gerou impacto de cerca de 2,6 milhões de euros à cidade do Porto. Este é, sem dúvida, um dos grandes eventos relacionados ao vinho, não só de Portugal, mas de todo o mundo. Aclamado pelo público português e internacional, possibilita participação ativa de vários milhares de pessoas, tanto de produtores da bebida como de profissionais do ramo e consumidores finais, notabilizando-se como referência internacional para o setor, valorizando

João Bono, Domingos Alves de Sousa, Romão Cardoso e Edgar Cardoso

Portugal como país vitivinícola.

RECEPÇÃO DE RESPEITO

Muito felizes foram os organizadores Nuno Botelho e Nuno Pires quando escreveram o seguinte texto para recepcionar os participantes do evento: “Daqui houve nome Portugal. Daqui partimos para o mundo. Daqui houve nome e história de um dos mais celebrados vinhos do mundo. Fomos descobridores. Fomos aventureiros. Fomos ousados. Fomos mais longe. Aqui afirmamos um novo mundo do vinho. Aqui celebramos

os vinhos de Portugal e para aqui trazemos o mundo do vinho. Aqui somos todos produtores, enólogos, sommeliers, gastrónomos e chefes, jornalistas, críticos, comunicadores, entusiastas das castas, dos “terroirs”, da identidade, da paisagem, dos aromas e sabores de Portugal. Aqui compramos, crescemos, aprendemos. Aqui convivemos, partilhamos e criamos. Aqui somos nós, somos vinhos e fazemos do Porto sua capital. Somos Essência do Vinho. Bem-vindos !” Sensacional! Parabéns a todos os organizadores e participantes !

DESTAQUES Merecem menção especial pela excelente qualidade em inúmeros rótulos as vinícolas abaixo:

DEGUSTAÇÃO Estive presente nos 4 dias do evento, e tive a oportunidade de provar (sem engolir) um total de 176 vinhos, entre tintos, brancos e fortificados. Todos de muito boa qualidade. Seguem abaixo, em modo sequencial, conforme fui degustando, as relações dos meus destaques : TINTOS E BRANCOS - DOURO ZOM GRANDE RESERVA TOURIGA NACIONAL TINTO 2015 - ZOM COLECÇÃO TINTO 2014 - CARM GRANDE RESERVA DOURO TINTO 2015 - CARM MARIA DE LOURDES TINTO 2015 - CARM CM TINTO 2013 - PALÁCIO DA TÁVORAS VINHAS VELHAS TINTO 2015 - SÍBIO DOURO TINTO 2014 - HERDADE DA MALHADINHA TINTO 2015 - LA ROSA RESERVA TINTO 2016 - POEIRA TINTO 2015 - PROCURA VINHAS VELHAS TINTO 2014 - QUINTA SEARA d’ORDENS RESERVA VINHAS VELHAS 2015 - QUINTA SEARA d’ORDENS TALENTVS GRANDE ESCOLHA TINTO 2015 - QUINTA DO PESSEGUEIRO TOURIGA NACIONAL TINTO 2016 - BLOG ‘ 15 by TIAGO CABAÇO TINTO 2015 - QUINTA VALE D. MARIA DOURO D.O.C. TINTO 2016 - QUINTA VALE D. MARIA VINHA DA FRANCISCA DOURO TINTO 2015 - CURRICULUM VITAE DOURO D.O.C. TINTO 2015 - VAN ZELLERS 15 GERAÇÕES DOURO D.O.C. TINTO 2015 - CHRYSEIA 2016 DOURO TINTO - MARQUES DE BORBA 2017 VINHAS VELHAS TINTO - QUINTA DE FOZ DE AROUCE VINHAS VELHAS DE SANTA MARIA TINTO 2015 - VALLADO DOURO D.O.C. VINHA DA COROA TINTO 2016 - QUINTA DO NOVAL DOURO DOC RESERVA TINTO 2016 - QUINTA DO NOVAL TOURIGA

NACIONAL TINTO 2016 - ALVES DE SOUSA VALE DA RAPOSA SOUSÃO DOURO 2015 - ALVES DE SOUSA QUINTA DA OLIVEIRINHA VINHA FRANCA DOURO TINTO 2013 - RESERVA PESSOAL 2008 DOURO ALVES DE SOUSA TINTO - ABANDONADO DOURO 2015 - QUINTA DO CRASTO RESERVA VINHAS VELHAS DOURO D.O.C. TINTO 2015 - REYNOLDS GRANDE RESERVA TINTO 2010 - QUINTA NOVA DE NOSSA SENHORA DO CARMO GRANDE RESERVA TINTO 2016 - QUINTA NOVA DE NOSSA SENHORA DO CARMO REFERÊNCIA 2016 - ALVES DE SOUSA BRANCO DA GAIVOSA GRANDE RESERVA 2015 - LA ROSA RESERVA BRANCO 2017 DOCES FORTIFICADOS - QUINTA DA GAIVOSA PORTO VINTAGE 2016 - QUINTA DA OLIVEIRINHA PORTO VINTAGE 2016 - PORTAL QUINTA DOS MUROS PORTO VINTAGE 2016 - QUINTA DO NOVAL PORTO VINTAGE 2016 - DALVA PORTO VINTAGE 2016 - VALLADO PORTO VINTAGE 2016 - QUINTA DO VALLADO PORT TAWNY VELHO 20 ANOS - QUINTA DO VALLADO PORT TAWNY VELHO 40 ANOS - FERREIRA PORTO VINTAGE 2016 - KOPKE PORTO COLHEITA 1979 - BURMESTER PORTO COLHEITA 1989 - DALVA PORTO COLHEITA 1992 - DALVA PORTO COLHEITA 2007 - BACALHOA MOSCATEL ROXO DE SETÚBAL 2004 10 ANOS - VENÂNCIO COSTA LIMA “EDIÇÃO ESPECIAL DE ANIVERSÁRIO” MOSCATEL DE SETÚBAL 30 ANOS - VENÂNCIO COSTA LIMA MOSCATEL ROXO DE SETÚBAL 2014 - BACALHOA MOSCATEL ROXO DE SETÚBAL 2004 10 ANOS

- ALVES DE SOUSA (Quinta da Gaivosa Porto Vintage 2016, Quinta da Oliveirinha Porto Vintage 2016, Abandonado Douro 2015, Vale da Raposa Sousão Tinto 2015, Quinta da Oliveirinha Vinha Franca Tinto 2013 e Reserva Pessoal Tinto 2008).

- QUINTA VALE D. MARIA - VINHOS, S.A. (Quinta Vale D. Maria 2016, Vinha da Francisca 2015, CV 2015 e VZ 15 Gerações)

- QUINTA DO NOVAL (Porto Vintage 2016, DOC Reserva 2016 e Touriga Nacional 2016)

- CARM - Casa Agrícola Roboredo Madeira (Grande Reserva 2015, Maria de Lourdes 2015 e CM 2013).

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OPINIÃO

na internet

As ‘fake news’ e o alcance da legislação nos crimes cibernéticos Que a tecnologia veio para ficar não é mais dúvida para ninguém. Em pesquisa divulgada pelo IBGE em 2017, 70,5% dos lares brasileiros tinham acesso à internet, o que totaliza 49,2 milhões de domicílios conectados. Podemos observar tal fenômeno nas ruas, uma vez que mais e mais pessoas possuem smartphones conectados à internet. Segundo a referida pesquisa, 69% dos entrevistados prefere utilizar-se do acesso à internet via smartphone. No entanto, apesar de esses números aumentarem ano após ano, nota-se uma grande dificuldade da população em conhecer seus direitos na internet, pois ainda ouvimos frases como “a internet é terra sem lei”. É o que de fato não ocorre. Um dos pontos principais a serem estabelecidos é que não devemos fazer distinção entre o mundo digital e o mundo real uma vez que o que é tratado como conduta ilícita nos meios em que vivemos, também deve ser considerado como conduta ilícita na internet. Apesar de no Brasil ainda possuirmos pouca legislação sobre a internet propriamente dita, leis como o Marco Civil da Internet, Lei do E-Commerce, a Lei Geral de Proteção de Dados e vários outros artigos, muito do que ocorre nos ambientes digitais pode ser perfeitamente enquadrados nas legislações que já possuímos uma vez que a internet seria apenas um meio para a prática do crime e não o próprio crime em si. Um dos maiores exemplos são as famigeradas fake news. O assunto foi extremamente abordado no ano passado por ocasião das eleições. Ocorre que jamais podemos dizer que notícias falsas nasceram após a internet, haja visto que estas estão no nosso mundo há muitos anos. Temos relatos de notícias falsas sendo difundidas sobre candidatos de eleições desde a época romana. Portanto, a internet apenas causa maior difusão das ditas fake news. Daí o motivo do debate acalorado acerca da temática. Devemos ressaltar que apesar de as fake news propriamente ditas não possuírem tipo penal próprio, estas ainda podem ser enquadradas em crimes como calúnia, injúria e difamação e até mesmo no disposto no artigo 57-H da Lei 9.504/97, que tipifica a contratação de pessoa ou grupo de pessoas com o objetivo de difamar candidato ou coligação partidária na internet. Outra conduta que se encaixa no exemplo citado é o crime de phishing, que ocorre quando o criminoso envia diversos e-mails contendo links maliciosos, passando-

se por bancos ou outras empresas, na tentativa de que qualquer pessoa clique no referido link e, a partir disso, o infrator invada as contas da vítima, sejam bancárias, ou até mesmo mídias sociais. Por mais que pareça ser um crime totalmente novo, não se passa de uma nova prática do crime estelionato, haja visto que o transgressor se utiliza de artifícios para obter vantagem ilícita induzindo alguém a erro. Importante demonstrar que o Marco Civil da Internet (Lei 12.965/14) obriga os provedores de internet a armazenarem os endereços de IP de cada pessoa que publica algo nas redes durante seis meses. Portanto, a ideia de anonimidade nas redes não passa de uma ilusão. Devemos ressaltar que devido ao disposto no Marco Civil da Internet, a própria pessoa que fez a postagem é responsável pelo conteúdo desta, uma vez que o provedor pode passar seus dados a partir de ordem judicial. Quem compartilha tais conteúdos também pode ser responsabilizado. Em alguns casos extremos, a doutrina considera como responsável civil e criminal quem também curte a postagem ofensiva, uma vez que poderia ser considerada uma anuência a ofensa e, portanto, também passível do dever de reparar. Por fim, cumpre dizer que as sensações de anonimato e impunidade na internet não passa de uma mera impressão. O Marco Civil da Internet garante que todos nós sejamos encontrados e reconhecidos pelos nossos rastros deixados nas redes. A legislação penal existente já cobre várias condutas tidas no meio digital. Portanto, antes de postarmos algo, devemos sempre nos perguntar: se disséssemos a mesma coisa fora das mídias, isso seria crime?

Gabriel Marques é advogado e especialista em direito digital e compliance. E-mail: gabrielmarquesadv@hotmail.com

OPINIÃO

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Entenda o que é – e o que você pode pagar – pela proposta que já passou pela CCJ em Brasília

A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) aprovou no mês de maio uma tímida “reforma tributária” que, inclusive, não foi nem proposta pelo governo atual. Na realidade, a reforma proposta de autoria do deputado Baleia Rossi (MDB-SP) não diminui a carga tributária incidente atualmente, mas apenas migra para a União e unifica tributos de administração da Receita Federal, juntamente com tributos administrados pelos municípios como o ISSQN (imposto sobre serviços de qualquer natureza) e pelos Estados como o ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). Esta “mini” reforma tributária tem como objetivo a criação de um único tributo que será denominado IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) em substituição de cinco (PIS/Cofins, IPI, ISSQN e ICMS), tendo um prazo de transição total de 10 (dez) anos. Trata-se apenas de uma substituição de impostos que serão não-cumulativos. Ou seja, poderão ser creditados os impostos na aquisição de bens de capital com incidência sobre a base ampla de bens, serviços e direitos, tributando todas as unidades destinadas a consumo, no qual, as alíquotas dos impostos existentes serão reduzidos ano a ano e acrescido no IBS no mesmo período. Assim, não haveria nenhuma alteração na carga tributária. O imposto será repassado pela União para os municípios e estados de destino dos produtos. A divergência desta “reforma tributária” que não podemos chamá-la de reforma e sim de unificação de tributos, como desejada pelo ministro da economia Paulo Guedes, é

justamente a incidência da base de cálculo, pois segundo o olhar do governo atual, seria uma reforma que muda a base de tributação de consumo para renda. A tributação que hoje incide em grande parte sobre o consumo, pode ser entendida assim: se uma pessoa ganha R$ 1.000,00 e compra um produto de R$ 100,00 com carga tributária de 30%, paga sobre esse produto R$ 30,00 de imposto. Ou seja, 3% de sua renda. Já uma pessoa que ganha R$ 500,00 e compra o mesmo produto por R$ 100,00, com a mesma carga tributária de R$ 30,00, o tributo equivale a 6% de sua renda. Assim, não há igualdade na tributação. Se a tributação fosse somente sobre a renda de 15%, por exemplo, a pessoa que ganha R$ 1.000,00 pagaria R$ 150,00 de tributos e a que recebe R$ 500,00 pagaria R$ 75,00 de tributos, fazendo com que dessa forma quem ganha mais paga mais e quem ganha menos, contribui com menos. Sabemos que implementar isso no Brasil não será fácil, mas devemos estar preparados para a mudança de conceitos, visando uma distribuição de obrigações tributárias mais justa, fazendo, inclusive, com que as empresas sejam desoneradas, gerando desta forma mais empregos e renda e o governo ainda melhoraria sua arrecadação.

Adalberto Pablo dos Santos Gelamo é contador e mestre em contabilidade avançada

OPINIÃO

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Causas e soluções de uma das maiores tragédias diárias da sociedade brasileira

Existe um fenômeno acontecendo no país que tem gerado enorme preocupação, pois apresenta contornos de epidemia. Falo da figura do feminicídio, que até alguns anos atrás não tinha incidência na sociedade. Mas, afinal, como se define o feminicídio? O termo é usado para denominar assassinatos de mulheres cometidos em razão do gênero, ou seja, quando a vítima é morta por ser mulher. No Brasil, a Lei do Feminicídio, de 2015, estabelece que, quando o homicídio é cometido contra uma mulher, a pena é maior. A recorrência dos crimes de morte contra as pessoas do sexo feminino exigiu do legislador ordinário a alteração do Código Penal para incluir no rol dos crimes de homicídio qualificado a figura do feminicídio, ou seja, a morte da mulher, por sua condição de gênero, estabelecendo penas de doze a trinta anos. E quais seriam essas condições de gênero? A Lei Maria da Penha as reconhece como sendo as ocorrerem: I - no âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas; II - no âmbito da família, compreendida como a comunidade formada por indivíduos que são ou se consideram aparentados, unidos por laços naturais, por afinidade ou por vontade expressa; III - em qualquer relação íntima de afeto, na qual o agressor conviva ou tenha convivido com a ofendida, independentemente de coabitação. Para os estudiosos do assunto, o recrudescimento dessa anomalia social, ou seja, o aumento intolerável de feminicídio provém de várias vertentes. Uma delas está na formação social do país, explica

a advogada criminalista Clarissa Nunes, da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD). “Somos um país que não trabalha sua memória, por isso a gente tende a ignorar como se deu a formação da mulher na sociedade brasileira. Falamos de mulheres que foram escravizadas, estupradas e tratadas como mercadoria durante muito tempo. E, por não trabalharmos nossa história, ela se repete tragicamente. A cultura de violência contra as mulheres é enraizada principalmente na questão econômica. Mulheres que até há pouco tempo eram escravizadas e hoje desempenham trabalhos informais na sociedade”, argumenta. Outro aspecto da questão é a óbvia constatação que a estrutura familiar da nossa sociedade foi, nos últimos anos, radicalmente modificada. A família patriarcal de anos atrás, tendo na figura paterna o poder absoluto na condução da unidade e destinos do grupo, com a mãe submissa e obediente, hoje não existe mais. A mulher, de forma lenta e gradual, ao longo do tempo, foi conquistando sua liberdade para optar e decidir sobre sua vida e seu futuro. Essa posição de igualdade, em uma relação de afeto ou de convivência com o ser masculino, especialmente para homens educados sob a sombra do machismo, permeado pelo pretenso poder de mando sobre a figura feminina, é inaceitável. E para recompor sua autoridade e exigir obediência e resignação dela, o caminho seria a violência, seja ela de que natureza for: física, moral, psicológica ou sexual. Em síntese, a solução para excluir ou minimizar a grave onda do feminicídio, que apresenta contornos de epidemia social, é, dentre outras, a aceitação masculina da igualdade e dos direitos pessoais que todos temos, homens e mulheres.

Décio Divanir Mazeto é Juiz de Direito

SUA Ouvidoria da Prefeitura VOZ, de Marília. SUA FORÇA

Lei Municipal 7077/2010. Valor unitário desta publicação: R$ 2.500,00

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