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NOSSAPALAVRA Expediente Ano XIII - Número 83 Dezembro - 2021 Jornalista responsável Malú Baracat MTB 36003 Redação - Convidados Luiza Palmeira Àlvaro Alencar Celso Esteves Fotos JC Curtis Maurílio Alves Luiz Gava
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Renovando as esperanças
hora agora é de reflexão. Agradecer por chegarmos até aqui. Ano novo bate à porta, com esperanças renovadas. Dias melhores virão a partir de 2022. É uma mensagem de otimismo. As vacinas vão diminuir a série mortal dos habitantes do nosso Planeta. A Pandemia comprovou o descaso com a saúde pública. A fragilidade da população carente que ficou em evidência. A Pandemia demonstrou que variáveis incontroláveis podem atingir todos seres humanos. Os novos heróis anônimos nos atendimentos médicos merecem ser destacados. Assim como as respostas dos pesquisadores e dos produtores de vacinas que estão salvando vidas. Os mais diversos setores econômicos aprenderam e souberam a se adequar com as novas tecnologias e que são fundamentais no mundo em que vivemos. O pensar global com ação local será uma constante nas decisões. Na Política, os governantes de-
Boas Festas! Feliz Ano Novo!
Luiza Palmeira
Departamento Comercial Luiza Palmeira Publicação: Revista da Cidade CNPJ 36.440.588/0001-41 Periodicidade: Bimestral Distribuição gratuita Contato: 12.99616-6282 Whatsapp revistacaraguatatuba@gmail.com
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Índice
Capa Esperanças em dias Melhores Luiza Palmeira Diagramação e Arte Fernando Garcez
verão rever suas práticas executivas e legislativas. Os prováveis candidatos para 2022, precisam compreender os grandes desafios para gerar emprego e renda, ajudar no crescimento e distribuição de riquezas produzidas, aumentando a produtividade, melhorando o ensino, produzindo bens e/ou serviços para diminuir a dependência de outros países, é óbvio que os meios de comunicação podem contribuir na busca de soluções. Sejamos otimistas. Dias melhores virão com um novo mundo Pós Pandemia. Respeitando -se todas as opiniões contrárias. Buscando sempre o melhor para todos. Esse ano de 2021 não nos deixará saudades, apenas nos mostrou com a vida e frágil, num sopro não estamos mais aqui, e a importância do ser e não ter. Despeço de 2021 com muita gratidão aos clientes, colaboradores e amigos, que nos prestigiaram mais um ano, que sem vocês nada seria possível! Nosso muito obrigado, e que 2022 venha com muita esperança e alegria, que nos traga saúde, paz e prosperidade!
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.................Fatos e Fotos .................Esperanças em dias melhores .................Gastronomia .................Sua Saúde .................Casa e Construção Para ver mais edições da revista acesse: www.issuu.com/revistadacidade
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Artesãos receberam boxes para trabalhar na Praça Antônio Fachini
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s artesãos da Praça Antonio Fachini, da Martim de Sá, já estão trabalhando em seus boxes após assinarem o termo de entrega das chaves. A expectativa é que nesta temporada de verão todos já estejam alocados nos espaços destinados especialmente para eles. São 12 unidades construídas pela Prefeitura de Caraguatatuba, por meio de verbas do Departamento de Apoio ao Desenvolvimento das Estâncias (Dade), órgão da Secretaria de Turismo do Estado. A Praça Antônio Fachini fica bem no centro da avenida Aldivo Schiavi, a principal da Martim de Sá, e atrás do posto do Grupamento de Bombeiros Marítimos (GBMar).
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FUNDACC abre inscrições para audição do Corpo de Baile Municipal de Caraguatatuba A FUNDACC – Fundação Educacional e Cultural de Caraguatatuba está com inscrições abertas para jovens bailarinos que queiram compor o Corpo de Baile Municipal de Caraguatatuba. As inscrições podem ser realizadas de 13 de dezembro de 2021 a 14 de janeiro de 2022. Os interessados em participar devem comparecer à sede da FUNDACC, à Rua Santa Cruz, 396, Centro, de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h. Menores de idade devem estar acompanhados pelo representante legal (pais ou responsável).
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37ª Festa de Iemanjá homenageia fundadores e recebe mais de 5 mil pessoas A 37ª Festa de Iemanjá de Caraguatatuba, na Praia do Centro, recebeu cerca de 5 mil pessoas entre casas participantes, agregados e visitantes. Ela também marcou uma homenagem especial para os fundadores da festa que nasceu em 1983. A abertura da festa contou com a apresentação do Grupo Odé da Mata, depois a apresentação dos Ogās Ruan Caires, do Templo Escola Fraternidade e Luz de Caraguatatuba e Guilherme Correia, da Casa Tucca Caraguatatuba que fizeram o Hino de Abertura. Com organização da Prefeitura de Caraguatatuba, por meio da Secretaria de Turismo, neste ano, houve uma homenagem para seu Milton Balbino, 80 anos, avô de 67 netos, um dos idealizadores da festa junto com seu Francisco D’ Onofrio e Pedro Luiz Corrêa, ambos in memorian. Danila D’Onofrio representou o bisavô, que fez a doação da atual imagem, e Solange Corrêa, seu esposo que foi festeiro durante anos da festa. Todos receberam das mãos do prefeito de Caraguatatuba, Aguilar Junior uma réplica da imagem de Iemanjá, confeccionada pelo artesão Fábio Abreu, servidor público e integrante da Feira de Arte e Artesanato de Caraguatatuba. Neste ano, estiveram presentes de 44 Casas de cidade como São José dos Campos, Mogi das Cruzes, São Paulo, Campinas, Caçapava, Itatiba, Serra Negra, Ubatuba, Jacareí e mais seis de Caraguatatuba.
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Esperanças em dias
Melhores
Os dois últimos anos não foi muito fácil, pandemia, muitas vidas perdidas, crise política, desemprego, o isolamento que desestabilizou o emocional das pessoas, um ano que não vai deixar saudades! 2022 vem aí nos dando a oportunidade de um novo recomeço, com esperança de dias melhores.
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a chegada do fim de ano nos deparamos com diversas sensações: a de agradecimento pela vida, pela continuidade das nossas rotinas que cada dia mais está voltando lentamente, das reuniões de famílias e amigos, dos passeios adormecidos em meio a pandemia, mas tem também aqueles que não conseguem sentir sensação de leveza e alivio porque ainda vivem o luto de alguma perca seja amigo ou familiar. Em 2020 amanhecemos em um dia tranquilo como outro qualquer e de repente tudo mudou, famílias se separaram, amigos não mais se encontraram, o medo tomou conta de todas as idades, o desemprego aumentou, a inflação disparou, o mundo ficou preto, o azul do céu deu lugar a uma nuvem cheio de milhares de lágrimas, de muitas percas. Como entender uma pandemia que jamais iriamos acreditar vivenciar, como aceitar a despedida de tanta gente em um tempo muito rápido, sem abraços, sem último adeus, sem nenhuma certeza de sobrevivência, sem palavras. Ainda estamos em meio a tudo isso, mas com uma esperança que nos enche o coração, esperança de dias melhores, de recomeçar da onde paramos mesmo não estando tão completos da nossa gente. Porque de certo modo a perca de um ou de muitos afetou a todos. 2021 foi o ano que começamos a respirar aliviadamente com a chegada da vacina cada vez mais acessível, algo que parecia tão distante, enfim chegou e para isso o futuro ficou mais perto, mais certo. Exige coragem, desejo de viver, de lutar, de recon-
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Em 2020 amanhecemos em um dia tranquilo como outro qualquer e de repente tudo mudou, famílias se separaram, amigos não mais se encontraram, o medo tomou conta de todas as idades, o desemprego aumentou, a inflação disparou, o mundo ficou preto, o azul do céu deu lugar a uma nuvem cheio de milhares de lágrimas, de muitas percas.”
quistar, de ser feliz. Mas sabendo que nunca mais do mesmo jeito. O recomeço implica sempre mudanças nos nossos atos, nos nossos passos e até na nossa identidade. Nunca tivemos que refletir tanto, reavaliar, mudar, sofrer, mas o próximo ano requer uma imensa esperança que o céu volta a ficar azul, de dias sem tantos prantos, sem tantos adeus. Já estamos conseguindo sentir toda aquela vibração que o fim do ano traz: a empolgação pelas festas, reuniões em família, o significado da união, de estar perto, e o alivio de que tudo isso que passamos nesses últimos dois anos, renove e nos enche de esperança para recomeçar, se reinventar e recuperar todo esse tempo perdido. Mas não podemos esquecer que a pandemia ainda não acabou é extremamente
importante que não se confunda a flexibilização da quarentena com o fim da pandemia. Sejamos responsáveis em nossas ações e multiplicadores das boas práticas. É fundamental o uso da máscara, pois funciona como uma barreira para evitar a proliferação de determinados vírus, inclusive o da Covid-19. A utilização do equipamento de proteção individual é imprescindível sempre que for sair de casa, assim como lavar as mãos com frequência, com água e sabão ou álcool em gel e evitar aglomerações, mantendo o distanciamento social, são outras formas de combate ao coronavírus. Se proteja e proteja todos a sua volta. Que venha 2022, trazendo muita paz, saúde e prosperidade para todos os povos, e que não percamos a esperança em dias melhores.
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Inflação Global Dados da inflação de outubro em vários países deixam claro que o problema é global. Efeitos colaterais da covid-19 sobre a economia combinados com choques climáticos e tecnológicos explicam o quadro, segundo economistas, no Brasil, porém as remarcações de preços são mais frenéticas, é um problema histórico da economia nacional, agravado agora pela taxa de câmbio e pela crise hídrica, só que desta vez, até americanos e europeus, acostumados com uma inflação baixíssima há décadas, têm motivos para preocupação. A inflação em 12 meses nos Estados Unidos é a maior desde 1990. No Reino Unido, a maior desde de novembro de 2011. Na zona do euro, a maior em 13 anos.
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Álvaro Alencar Trindade é advogado e empresário. E-mail: alvaroalencartrindade@gmail.com
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Curiosidades do Direito Penal antigo
m advogado que, como eu, tem longos anos de experiência forense, dá-se conta de situações tidas como normais no meio jurídico, mas que, na realidade, são pelo menos questionáveis – para não dizer que embutem graves injustiças. No Direito Penal vigente no Brasil atual, o papel representado pelo Estado é quase sempre o de um protagonismo quase absoluto, ficando a vítima do delito relegada a uma posição secundária. Com exceção de casos de ação criminal privada, em todos os outros é sempre o Estado que atua, é ele que processa (por meio do Ministério Público), é ele que julga (por meio do Poder Judiciário) e é também ele que executa a sentença (por vários mecanismos administrativos). Pela intelecção jurídica aplicada no Brasil, o Estado assume o papel de representante da vítima. Entende-se que, com o delito, foi a sociedade, acima de tudo, a lesada, e compete ao Estado tomar a defesa da coletividade atuando contra o delituoso. O resultado dessa intelecção é que a vítima que sofreu individualmente com o delito é colocada à margem do processo, no qual figura como uma tertia persona.sem proteção de espécie alguma, esquecida, não raras vezes até mesmo sem acesso a informações acerca do andamento do processo. E não é só isso. Há também outro aspecto que não pode ser ignorado: a dinâmica do processo judicial (e antes disso a dinâmica do processo investigativo) impõe à vítima o verdadeiro tormento representado pelos depoimentos intermináveis e até altamente constrangedores. Há casos, por exemplo, de mulheres estupradas que são obrigadas a descrever diversas vezes, com pormenores, o drama pelo qual passaram, diante de outras pessoas e até de auditórios inteiros. Para elas, isso representa um sofrimento terrível, porque revivem, humilhantemente, o trauma pelo qual passaram. No Direito Penal antigo as coisas se passavam de outro modo. As vítimas não eram esquecidas no processo penal, mas nele tinham voz e vez. Em outras palavras, podiam nele interferir, até mesmo em certos casos de modo decisivo. O Prof. Francisco da Silveira Bueno (1898-1989), da USP, publicou em 1945 uma edição anotada e comentada do Auto das Regateiras de Lisboa, uma peça teatral de caráter humorístico composta na passagem dos séculos XVI para XVII por um autor anônimo que se autoapresenta como “um frade filho de uma delas”, ou seja, filho de uma
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regateira que vendia gêneros alimentícios numa barraquinha do mercado popular lisboeta. Nessa saborosa obra literária, vemos um exemplo bastante curioso de como podiam, no passado, as vítimas ter papel decisivo num procedimento judicial. O enredo é que duas vendedoras criam um caso e brigam com a criada de uma delas, produzindo uma verdadeira confusão no mercado. Brigam rumorosamente, aos gritos, com insultos, palavrões e acusações pesadas que acabam envolvendo outras pessoas que nada tinham com a briga. A ordem local é, com isso, perturbada, sendo as três contendoras conduzidas ao “juiz das casinhas”, isto é, o juiz local encarregado de manter a justiça e a ordem nas “casinhas”, como então eram denominadas as barraquinhas do mercado. Que faz o juiz? Declara que as duas regateiras eram inocentes e condena a uma pena absurdamente severa a criada. Tal era o absurdo da decisão que o próprio juiz, depois de ter exarado sua sentença, sentiu a reprovação geral ao que fizera, no mercado inteiro, inclusive por parte das duas briguentas que haviam criado o caso... Até elas ficaram com pena da moça condenada! O juiz se vê então, numa enrascada. Ele não pode modificar a sentença, porque terminara sua atuação e também porque seria enfraquecer sua autoridade. Mas ele sente que sua sentença é absurda. Lembra-se, então, de que havia uma saída para o caso, no sistema legal da época: bastava as duas “vítimas”, ou seja, as regateiras que haviam montado o “barraco” nas barraquinhas perdoarem a condenada e ficava tudo resolvido... O juiz se volta, então, para as duas encrenqueiras e as exorta a perdoarem a criada. Imediatamente as duas concordam e, assim, chega-se a um final feliz, com congraçamento geral. A paz voltou a reinar no mercado de Lisboa. As Ordenações Filipinas, instituídas pelo rei Felipe II de Portugal em 1603, estabeleciam numerosos casos de delitos em que uma sentença condenatória podia ser abrandada, e às vezes quase anuladas, quando a vítima tomasse a iniciativa de perdoar o acusado(a) delituoso. Com isso, os laços comunitários e sociais que o delito rompera se restabeleciam. Como advogado, penso que muito da inflexibilidade do Direito moderno lucraria se os legisladores de hoje olhassem para o passado com olhos menos preconceituosos. Afinal de contas, a sabedoria dos antigos ainda tem muita coisa a nos ensinar. E não só no campo do Direito...
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As estrelas
gastronômicas Peru assado, chester e tender são os pratos que tornam as refeições natalinas mais atraentes e saborosas. Sempre repleta de comidas gostosas, a ceia de Natal representa um dos momentos mais aguardados do ano para muita gente. Ainda que cada família tenha sua própria tradição de receitas especiais para a data, as refeições natalinas no Brasil são compostas em geral por pratos bem típicos da época, como peru assa-
do, chester e tender. Por mais que algumas pessoas não gostem, muitas delícias das festas de fim de ano trazem a mistura de sabores doces e salgados em um único prato. Frutas secas e frescas, uva passa e castanhas combinam com os temperos aromáticos das carnes assadas que perfuram as casas nessas épocas do ano.
Os mais tradicionais
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peru assado é perfeito para grandes ocasiões, é o tipo de prato que consegue reunir toda a família em torno da mesa. Preparada de diversas maneiras, a ave combina com todo tipo de tempero e fica deliciosa quando é recheada com farofa ou frutas frescas. O tender é um dos pratos mais tradicionais da ceia de Natal. Geralmente feito de carne suína, ele tem um sabor defumado todo especial que se mistura aos temperos adocicados que são
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usados no preparo. Na versão mais típica da receita, a dica é usar cravos-da-índia espetados na carne para uma apresentação linda e apetitosa. E falando em tradição, outro assado típico das refeições natalinas é o chester. Encontrada nos supermercados apenas nessa época do ano, a ave é muito parecida com o peru, porém tem uma carne ainda mais tenra e suculenta. Para conseguir o máximo de sabor, deixe-o marinando durante 12 horas antes de colocá-lo no forno. Versátil para todo tipo de ocasião, o lombo assado é mais uma ótima opção para a ceia de
Natal. Leve e saborosa, a carne suína é rápida de fazer e combina muito bem com frutas como maçã e abacaxi. Na hora de assar, aproveite para incluir algumas batatinhas na assadeira do lombo. Assim, você já prepara o acompanhamento junto com a
carne. Nem só na Páscoa o bacalhau faz sucesso. Apreciado também nas refeições natalinas, o peixe pode ser preparado conforme o gosto da família. Uma das receitas mais tradicionais, feita com batatas e ovo cozido.
Acompanhamentos que não podem faltar!
Ideal para épocas quentes, o salpicão de frango funciona perfeitamente como acompanhamento de aves assadas na ceia de Natal. Feito com os mais variados ingredientes, o prato fica mais leve se preparado com iogurte natural no lugar da maionese. A farofa é um dos acompanhamentos mais democráticos da culinária brasileira. E o melhor: funciona muito bem no cardápio da ceia de Natal. Aproveitan-
do a época das frutas secas, experimente fazer esta receita que leva uva passa junto com azeitonas. Na ceia de Natal, a batata pode ser preparada de diversas maneiras: gratinada, assada no forno ou amassada como purê. Se quiser um cardápio mais fresco, a dica é preparar o legume em forma de salada com maionese, que cai muito bem com todas as carnes.
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As deliciosas sobremesas Natalinas
Panetone: Entre as diversas explicações para a origem do Panetone está a de que o pão, com frutas cristalizadas e que demandava mais tempo para ser produzido, teria surgido em Milão, quando era servido apenas em eventos especiais. Aos poucos, o produto teria sido popularizado após a comercialização por uma empresa de produtos alimentícios. A receita teria chegado ao Brasil no século XIX, trazi-
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da por imigrantes europeus. Rabanada: De origem portuguesa, a rabanada é tradicional no dia da Consoada, que acontece em 24 de dezembro. Feita com "sobras" de pão polvilhadas com açúcar, a sobremesa se tornou prato típico natalino. Também há relatos de que seria uma tradição europeia servir rabanada para mulheres que davam à luz, com o intuito de que produzissem mais leite.
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Feminicídio
Mulher não se cale!
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diálogo sobre o feminicídio, suas causas e como evitá-lo é fundamental para promover uma educação que respeite as mulheres e diminua os crimes de gênero. Abordar o respeito, a igualdade de gênero, os direitos das mulheres e esclarecer dúvidas são medidas que começam ainda na escola. Feminicídio é o assassinato de uma mulher por questões de gênero; ou seja, quando a vítima é mulher e quando o crime envolver (I) violência doméstica e familiar ou (II) menosprezo ou discriminação à condição de mulher. Feminicídio por violência doméstica e familiar (também chamado de “feminicídio íntimo”) é quando o crime decorre da violência doméstica, na maioria das vezes praticada em âmbito familiar, por alguém conhecido, com quem a vítima possui ou possuía uma relação afetiva, em razão da perda do controle sobre a mulher, da propriedade que o agressor julgava ter sobre a mulher; o feminicídio por menosprezo ou discriminação é aquele que resulta da misoginia – que é
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o ódio ou aversão a mulheres, aversão a tudo que é feminino e, muitas das vezes, é precedido por violência sexual, mutilação e desfiguração da mulher. Suas motivações mais usuais são o ódio, o desprezo ou o sentimento de perda do controle e da propriedade sobre as mulheres. É preciso tipificar esse crime e nominar as mortes violentas de mulheres, chamando a atenção para esse fenômeno que ceifa vidas, deixa crianças órfãs e destrói famílias. Mas não é toda morte de mulher que se caracteriza um feminicídio. Para ser feminicídio é preciso que o crime tenha sido motivado por violência doméstica, por menosprezo ou discriminação à condição de mulher. Quando o assassinato de uma mulher é decorrente, por exemplo, de latrocínio (roubo seguido de morte), de uma briga entre desconhecidos ou por outras razões, não há a configuração de feminicídio. Dizemos que todo feminicídio é uma morte violenta, mas nem toda morte de mulher é um feminicídio. O feminicídio somente qualificará um homicídio nos casos descritos acima: “homicídio + razões de gênero”. Não se cale! Denuncie!
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Imóveis
Invista com segurança
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m períodos de instabilidade e incertezas procuramos formas de nos sentirmos seguros, principalmente quando pensamos no futuro da nossa família. Por isso, uma das modalidades que vai entrar no radar dos investidores do Litoral Norte são os novos loteamentos que estão chegando a Caraguá. Opções algumas vezes ignorada no passado por conta da falta de boas oportunidades na nossa bela região. No entanto, a verdade é que nos próximos meses teremos 2 excelentes loteamentos aprovados e registrados à nossa disposição. Uma oportunidade única para pequenos e grandes investidores, além da realização do sonho da casa própria para aqueles que ainda pagam aluguel, já que o lote é sempre uma opção mais econômica, se comparada a compra de uma casa pronta para morar, por exemplo. Além disso investir neste tipo de empreendimento é hoje sinônimo de segurança, visão e rentabilidade bem acima da inflação. Para aqueles que estão começando a sonhar com essa opção é importante entender o conceito de Bairro Planejado e Condomínio Fechado, já que ambos oferecem infraestrutura completa. No condomínio fechado, não só os imóveis, mas o acesso as ruas e toda infraestrutura é exclusivo. Enquanto isso, no bairro planejado, apenas as moradias são de uso privado, sendo as ruas e vias de acesso
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público, nesse caso, não há pagamento de taxa para manutenção, apenas se for acordado entre moradores por meio de uma associação, o que no condomínio é uma obrigação.
Bairro Planejado O bairro planejado proporciona aos moradores uma melhor infraestrutura, já que une eficiência, qualidade de vida e sustentabilidade. Ele surgiu com a crescente demanda por cidades mais organizadas. Cidades e bairros que crescem sem planejamento resultam na necessidade de grandes deslocamentos, muitas vezes incentivando a utilização dos carros. Isso gera altos custos, baixa qualidade de vida e impactos negativos no meio ambiente. Por outro lado, o bairro planejado agrega uma ocupação diversificada em uso, contemplando moradias, comércios, serviços, escritórios, espaços comuns para lazer e integração com áreas verdes. De maneira geral, o bairro planejado segue um plano urbano integrado entre a iniciativa privada e o poder público. Eles são projetados para oferecer conforto, tranquilidade e acessibilidade a todos os moradores, sem contar a modernidade das construções e proximidade com os principais pontos da cidade. A ideia de sua organização é alinhar a cidade que já existe àquela que se deseja construir para o futuro!
Condomínio Fechado
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ontar com a segurança e a tranquilidade é um sonho para muitas pessoas. Os Condomínios Fechados são a opção certa para quem sempre quis morar com qualidade, bem-estar e em contato com a natureza. Visando proporcionar bem-estar e conforto as famílias. Esses contam com portaria automatizada 24h, uma maneira de supervisionar a entrada e saída de veículos e de pedestres. Os Condomínios Fechados se preocupam com a qualidade de vida dos moradores, por isso oferecem várias opções de lazer, como piscina, pista de caminhada, quadras de esportes, playground, espaço pet e áreas verdes de preservação permanente. Sim, realmente parece a mesma coisa, mas não é! Os Condomínios Fechados e Bairros Planejados são empreendimentos com concepções distintas, diferenças essas que acabam confundindo alguns compradores e investidores que não conseguem ver as particularidades de cada um. A diferença básica é que no Bairro Planejado se compra apenas a área referente ao lote com toda sua infraestrutura, enquanto no Condomínio Fechado será a fração ideal que engloba não apenas a sua área de uso privativo, como também a de uso comum, como as ruas de acesso, a área verde e o espaço de lazer.
O que não podemos deixar de destacar é que o loteamento é considerado por muitos especialistas como uma excelente forma de investimento, muito seguro e confiável. E não poderia ser diferente já que esse segmento tornou-se a aposta garantida de retorno financeiro pelas vantagens como o custo baixo, valorização constante, segurança e facilidade de pagamento. Se você quer investir com segurança ou não tem urgência para se mudar, construir uma casa para morar ou de veraneio em Caraguá adquirir um terreno em loteamento é o ideal para você. Afinal de contas é antiga a sabedoria popular que afirma que: QUEM COMPRA TERRA, NÃO ERRA.
“Os Condomínios Fechados são a opção certa para quem sempre quis morar com qualidade, bem-estar e em contato com a natureza.”
Colunista Convidado Celso Esteves Líder Imóveis Caraguatatuba Dezembro 2021 | REVISTA DA CIDADE |
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Casa & Construção
A importância do paisagismo
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asas e apartamentos podem se tornar espaços mais aconchegantes e melhor aproveitados, a partir de soluções paisagísticas. Com esse “upgrade” no imóvel, o visual ganha destaque e o valor de revenda sobe. Além de transformar o local em um ambiente mais bonito e agradável, o paisagismo pode colaborar para o bem estar físico e mental dos moradores e frequentadores do lugar. Conheça os recursos que o paisagismo oferece para tornar o ato de estar em casa uma escolha mais prazerosa. A importância do paisagismo em tempos de seca Segundo a Organização Mundial de Saúde, o nível de umidade do ar ideal é 60%. A OMS diz que a umidade relativa do ar deve ser maior que 30% para que seja considerada “aceitável”. O paisagismo é um recurso inteligente para man-
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ter o conforto dentro de casa. As plantas retêm a umidade no ambiente e podem ajudar a tratar e prevenir doenças alérgicas e respiratórias, como asma, rinite, bronquite e sinusite. O projeto paisagístico pode incluir plantas aromáticas e medicinais, como ervas, temperos e outras folhagens, favorecendo uma alimentação mais saudável por meio do consumo de produtos naturais, cultivados em uma “horta” caseira, também é uma alternativa inteligente aos umidificadores elétricos. Esses equipamentos podem ser ineficientes para manter o ar do ambiente inteiro com a umidade adequada, além de serem foco e dispersores de ácaros, fungos e bactérias, a umidade das plantas mantêm o recinto mais fresco, reduzindo a temperatura em até 10 Graus e diminuindo a sensação de calor. Nesse caso, o paisagismo acaba eliminando ou reduzindo a necessidade de usar equipamentos para a climatização do ambiente, como aparelhos de ar condicionado.
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