Investimento a partir de 200 mil reais.
Invista no segmento que faturou quase R$15 bilhões em 2023.
Franquias de educação.
Modelo de negócio de baixo investimento com garantia do know-how de quase 20 anos de experiência do franqueador.
A REDE DE IDIOMAS QUE MAIS CRESCE NO PAÍS.
Programas internos de incentivo para franqueados e colaboradores
Matrículas durante todo o ano.
Método exclusivo para quem fala português.
Investimento de 5 milhões em marketing , ao ano, pela franqueadora.
Sem taxa de royalties e fundo de propaganda.
Suporte personalizado em todas as etapas.
Empreenda com segurança: um modelo de negócio validado em mais de 600 escolas pelo Brasil.
LANÇAMENTO
Especializadaemunhasemgel,GLESSNAILSSPA& COFFEEBARofereceexperiênciasquepriorizam autoestimaeoscuidadospessoaisdeformainovadora.OcasalAnaeLeonardoBrasil,fundadoresdarede falamsobreosdiferenciaisdomodelodenegócio
CHEFINHOS PASTÉIS, rede onde cada unidade fatura em média R$2,7 milhões ao ano. Conheça a trajetória de Mateus Silva que transformou a marca em sinônimo de sucesso .......................... 40
PIERCING JOIA®, a primeira rede de joalheria de piercings do Brasil, fundada pela influencer Paula Barbosa. Novo nicho do mercado de luxo e estética dentro do segmento de franquias ............. 46
Vantagens em terceirizar produtos congelados prontos ................................................ 52 por EDUARDO GOULART
Como lidar com a GERAÇÃO Z
Nesta edição que comemora o EMPREENDEDORISMO FEMININO a REVISTA FRANQUIA todos os anos aproveita o mês de março (mês das mulheres) para fazer um balanço das conquistas dessas empreendedoras que temos
tanto ougulho de destacar em nossas páginas. Nossa revista foi idealizada e viabilizada por mulheres desde o seu lançamento. Não podemos tirar o mérito de tantos profissionais que nos apoiaram e compartilharam conosco nossas conquistas, mas fomos nós, do ‘sexo frágil’ que mantivemos e persistimos nessa jornada. Seja se inspirando em tantas histórias de franqueadoras que mantém viva suas redes, seja aprendendo com os cases das franqueadas que hoje já são a maioria no franchising brasileiro. Confira na seção CAPA, algumas dessas inspirações, além de artigos que dão um giro sobre o panorama macro do mercado em relação ao avanço que as mulheres tem alcançado, mesmo com as dificuldades de jornada que, inegavelmente ainda amargamos.
Leia ainda as seções GESTÃO DE REDES, TENDÊNCIAS, LEGISLAÇÃO e o último artigo da série GOVERNANÇA E FRANCHISING, na seção DICA DO ESPECIALISTA.
Na seção DESTAQUE e LANÇAMENTO, conheça de perto operações de franquia inovadoras que mudaram seus segmentos e criaram oportunidades de negócios no segmento alimentação, luxo, saúde e beleza. Mais conteúdo para se inspirar conosco. Na seção JÁ SE REINVENTOU HOJE?, novos processos, canais e possibilidades, não deixe de ver.
Na seção NORDESTE, saiba tudo sobre a Expo Franquias Nordeste 2024, evento que reúne as principais marcas de franquias com interesse de expansão nas Regiões Norte e Nordeste.
No CADERNO NEGÓCIOS & OPORTUNIDADE nosso leitor encontra marcas franqueadoras e lançamentos para investir no seu novo negócio. E, se programa também para conhecer outras franquias, e seus principais players no calendário 2024 dos circuitos regionais de eventos. Programe-se.
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A Revista Franquia celebra mais uma vez e com muito orgulho O EMPREENDEDORISMO FEMININO. Mais uma edição dedicada ao protagonismo delas no franchising. Pesquisa recente mostrou que o número de franqueadas no Brasil já superou o de homens operando unidades de franquias em todos os segmentos de negócios. Separamos aqui somente algumas dessas mulheres. Cases que inspiram mais e mais empreendedoras a transformarem seus negócios em franquias, ou a investirem em uma e passarem a protagonizar suas trajetórias
No mês de março, o mundo celebra as mulheres. A data marca décadas de luta por igualdade de gênero e reconhecimento dos direitos delas. Desde a origem do Dia Internacional da Mulher, que nasce da manifestação de trabalhadoras em Nova York, em 1908, até sua oficialização pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1975, esse é um momento para refletir sobre as conquistas alcançadas, os desafios ainda enfrentados e para celebrar o papel fundamental das mulheres em todas as esferas da sociedade.
Há quem retruque a comemoração, alegando que isso denota machismo sistemático, mas seja qual for sua opinião sobre o assunto, convidamos o leitor a
conhecer mais sobre cases que simbolizam resiliência e coragem. A seguir, apresentamos mulheres que enfrentaram desafios e agora estão liderando com maestria suas próprias empresas. São mais de 10,3 milhões de mulheres empresárias no Brasil, segundo estudo feito pelo Sebrae, a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) do IBGE. Esse número, representa apenas 34,8% do total de negócios do país. Já no segmento de franquias, as mulheres representam 54% nas unidades franqueadas. Vamos conhecer algumas e inspirar cada vez mais mulheres.
Neusa Albert - a primeira franqueada da rede CNA Idiomas
Nesses 50 anos de história do CNA, ela abriu a primeira franquia da escola em 1989, na cidade de Charqueadas, no Rio Grande do Sul, com 86 alunos em uma única sala, na qual era divulgadora, professora e secretária. A escola continua em operação até hoje.
“Quando conheci o material didático do CNA, na década de 80, a marca ainda nem atuava no modelo de franquia. Ao ver um anúncio da escola, escrevi uma carta para Luiz Gama (fundador do CNA) pedindo para comprar seus livros. Gama, então, enviou a coleção de livros e, inspirado nesse movimento, iniciou a expansão da marca por meio do modelo de franquias. Essa escola transformou minha vida de forma privilegiada. Existem muitas histórias conectadas para além do ensino de idiomas, porque é uma escola que aproxima as pessoas, transformando suas realidades para melhor. Essas três letras do CNA concretizam sonhos.” @cnaoficial
Claudia Kiriyama e Laura Lopez fundadoras da Rede Turquesa Esmalteria & Beleza
Claudia é responsável pela área de Expansão da rede, especialista em marketing de serviços e finanças.
Laura atua na área de Operações da rede, é especialista em gestão e estratégia de negócios.
“Nas nossas unidades, entre empresárias e prestadoras de serviços as mulheres são 95% da força de trabalho. A importância do olhar feminino no segmento da beleza é fundamental. Uma das principais ra zões para que as nossas franqueadas mulheres se destaquem no nosso negócio é a própria relação que elas têm com a beleza. Como consumidoras, elas têm um olhar profundo das necessidades e desejos do público feminino. E como empresárias, esse olhar as tornam capazes de garantir que todas as clientes possam ter todas as suas expectativas superadas num atendimento acolhedor, inclusivo e diverso. Num segmento com tantas opções de produtos e serviços para todos os tipos de mulheres, cores de pele, formatos de unhas, texturas de cabelo, o olhar das nossas franqueadas garantem que todas as clientes se sintam bem representadas, satisfeitas e felizes.”
@turquesaesmalteria_oficial
Multifranqueada Instituto Gourmet
“Eu me sinto realizada em ver o sucesso das pessoas”. É assim que Silvia Regina tem impactado a vida de jovens apaixonados pela gastronomia. Em uma jornada marcada pela determinação, a empresária decidiu empreender no ramo dos cursos de culinária, buscando inspirar seus alunos a perseguirem seus sonhos. Sua motivação em proporcionar felicidade aos seus alunos tem sido o combustível para realizar seus próprios sonhos. Em meio a panelas, ingredientes e aromas, ela encontra a satisfação em contribuir para o desenvolvimento pessoal e profissional daqueles que cruzam seu caminho, transformando sonhos em realidade.
Daisy Harumi Miyazaki franqueada da Mary Help
“Após uma carreira de sucesso em uma grande empresa, optei por empreender ao adquirir uma franquia. Os desafios foram muitos, especialmente durante a pandemia, mas a resiliência e a determinação prevaleceram. Esta jornada me fez perceber a força interna excepcional que todas as mulheres possuem.”
@institutogourmetbrasil
@maryhelp.franchising
Graduada em fisioterapia e Diretora de Implantação da Pure Pilates Franchising, a maior rede de franquia de Pilates da América Latina.
“Dê o seu melhor e faça o que precisa ser feito com amor! Empreender é saber organizar os problemas com responsabilidade, traçar metas com delicadeza e resolvê-los regados de confiança.”
@purepilatesbr
Adriana Ferreira da Silva franqueada Sonhagro
“Ser mulher é uma jornada repleta de desafios e conquista. Enfrentei dificuldades financeiras e desafios pessoais que me fizeram crescer e amadurecer. Aprendi a lidar com fracassos e rejeições, a superar minhas próprias limitações e a encontrar forças mesmo nos momentos mais difíceis. Cada desafio superado contribuiu para minha evolução pessoal e profissional, eles me ensinaram lições valiosas, me fizeram ser mais forte e me ajudaram a alcançar minhas metas e sonhos e, acima de tudo, mostraram-me que, com determinação, persistência e fé, sou capaz de conquistar tudo o que desejo”.
@sonhagroficial
Leine Batagliolo Teixeira –franqueada Love Gifts
Lígia Maria Costa franqueada
Marketing Bag
Com uma sólida formação em Letras Espanhol e uma vasta experiência como gerente de vendas em uma multinacional, Lígia, aos 46 anos, optou por realizar seu sonho de empreender. “Escolhi investir na Marketing Bag pela oportunidade de trabalhar em casa, dispensando a necessidade de um espaço físico. O mercado de franchising me ofereceu segurança e suporte para enfrentar os desafios regionais, tornando-se uma excelente oportunidade para quem quer conquistar a sua independência financeira.” @marketing_bag
Leine sempre teve o desejo de empreender e após nove anos como fisioterapeuta, decidiu buscar novas oportunidades profissionais. “Quando minha terceira filha nasceu, resolvi mudar completamente minha vida. O empreendedorismo veio através da Love Gifts, onde, com muita determinação, eu realizo meus sonhos. Decidida, mergulhei no mundo dos negócios logo após a pandemia e atualmente estou colhendo os frutos do sucesso dessa jornada”. @lovegiftsoficial
Priscilia Queiroz – Rede Mulheres Que Decidem RMQD é uma escola de negócios que capacita mulheres para empreenderem, especialmente na área de vendas. Dados do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística apontaram que 55% das mulheres empreenderam por necessidade, enquanto 40% o fizeram pela oportunidade apresentada. “As mulheres empreendem mais à medida que o mercado de trabalho oferece menos oportunidades igualitárias e, justamente por isso, é fundamental que elas se capacitem. Em negócios independentes ou franquias, as empreendedoras precisam de treinamentos constantes para desenvolver habilidades de vendas, gestão financeira, gestão de pessoas, marketing e todas as áreas que potencializem seus negócios. Sem esse desenvolvimento, é praticamente impossível que o negócio gere a renda necessária para que elas vivam dignamente do empreendimento. Em um mercado de trabalho historicamente dominado por homens, o olhar feminino surge como uma força transformadora no segmento de VENDAS. Através de diferentes experiências, perspectivas e habilidades, as mulheres trazem consigo uma visão única, holística e valiosa que contribui e complementa a visão masculina, permitindo uma análise mais completa de cenários e problemas. A sensibilidade e a empatia características do olhar feminino são essenciais para a criação de soluções que atendam às necessidades de um público mais amplo e diverso. A valorização do olhar feminino não beneficia apenas as mulheres, mas toda a sociedade. A inclusão de diferentes perspectivas e a promoção da igualdade de gênero geram um ambiente de trabalho mais justo, produtivo e inovador real." @prisciliaqueiroz
Keyla Moitinho – franqueadora da Rede Sonho dos Pés
“Em primeiro lugar sinto muito orgulho por ocupar um cargo de liderança na empresa da minha família, uma empresa feita para mulheres, onde a liderança feminina se estende desde a diretoria até a linha de frente, representando quase 90% do quadro total. Acredito que o olhar feminino traz uma visão mais abrangente e empática. Essa capacidade de empatia amplificada ajuda na seleção e aprovação de novos franqueados, bem como na estruturação de um time complementar e robusto. Também é necessária para a gestão da rede de franqueados existentes, apoiando-os no que for necessário. No segmento de franquias e expansão precisamos atuar também como uma figura mediadora, e com certeza a fato de ser mulher traz vantagens. Com firmeza e delicadeza conseguimos muito mais abrir portas.” @sonhodospesoficial
Léia Regina do Nascimento – CEO Múltipla Franquia Consultoria empresarial especializada em formatação de franquias. “A busca por autonomia e flexibilidade de horário são itens relevantes na escolha pelo empreendedorismo. Tudo isso, somado à segurança de um negócio formatado e testado leva cada vez mais as mulheres à decisão por empreender no segmento de franquias.
Franquia é uma réplica de um modelo de negócio formatado. Para isso acontecer, são necessários treinamentos de capacitação para franqueados e seus empregados. E a capacidade de ensinar e de lidar com perfis diferentes, são características fortes na grande maioria das mulheres. Por isso as redes de franquias geridas por mulheres crescem cada vez mais.”
@multiplafranquia
Fernanda Castanheda cofundadora da Rede Bolo da Madre “Desde muito nova, queria empreender. Negócios com relevância em mercado nacional. Sou uma apaixonada por gestãoepessoas.Dividomeutempoemmentorarpequenos empresários, liderar e coordenar os negócios, além de não renunciar ao que é para mim, prioridade: saúde e família. Tenho um papel estratégico à frente da área comercial e financeira,quesãopilaresnaredeenecessitamdeatençãoequalidade.Alémdevendas, processos e pessoas, primordiais para alavancar qualquer negócio.
Oolharfemininonomercadotemtrazidoumamaneiradevendereconsumir nunca vista em outras décadas, negócios nunca foram tão voltados a experiências e as marcas nunca deram tanta atenção a posicionamento. Nas minhas empresas, essasensibilidadeémuitovalorizadapoisqueremosentregaraonossoclientenão apenas um serviço ou produto, mas sim a lembrança de quem somos e como podemos marcá-lo durante a vida toda. Gosto de frisar que essas características não dependeapenasdemulheresesimdepessoasatentascomocliente.Aindanoque dizrespeitoasequipes,nãopodemosdeixardenotarqueasmulherestemdeixado ambientescorporativosmaissensíveisaessanovaeracitadaeagregadomuitosem toda estrutura. Estamos avançando. Na rede, 80% dos franqueados são mulheres e70% dos colaboradores também são."
@bolodamadre
Thais Kurita
Advogada especializada em Franchising e Varejo
“As mulheres têm a habilidade de gerir pessoas e, sendo o franchising um sistema de gestão de pessoas, ele foi feito sob medida para elas. Captar colaboradores, treiná-los e lidar com eles no dia a dia é natural para elas, que conseguem manter equipes mais harmônicas e produtivas”
@novoapradoadv
Eliane Elis Griebeler
franqueada Dr. Shape
“Eu e meu sócio fizemos pesquisas para decidir em qual ramo investir e optamos pela Dr. Shape. Acreditamos que o mercado de suplementos alimentares e artigos esportivos está sempre em expansão no Brasil. As pessoas tendem a buscar cada vez mais pela melhora na qualidade de vida. Na loja, meu público é formado principalmente por mulheres e eu acho que nós mulheres podemos conquistar o mundo e já estamos conquistando. Já não temos tantas dificuldades como era antigamente e nós podemos dominar totalmente o mundo dos negócios, principalmente no ramo da suplementação, da alimentação saudável e da qualidade de vida. Os homens estão se cuidando mais, mas o público feminino é meu maior alvo e, para mim, isso dá super certo. Quero atendê-las cada vez mais e melhor!” @drshape.franchising
Márcia Di Giano franqueada Mineiro Delivery
A rede de franquias oferece comida caseira na caixinha. Márcia era comissária de bordo e, ao decidir ser mãe, preferiu empreender e gerenciar seu tempo na educação do filho. “Com tantos voos internacionais e rotina atribulada, eu mal veria meu filho crescer. A maternidade foi uma opção planejada e muito desejada e a franquia veio para também manter meu desejo de ser uma profissional realizada, porque a mulher desempenha diversos papeis na sociedade e é possível realizar todos eles. Eu não sabia nada sobre alimentação antes de comprar a franquia, muito menos sobre varejo. Aprendi tudo com a franqueadora e com o dia a dia e, hoje, minha loja tem a qualidade e o atendimento dos quais me orgulho. Mesmo que eu me ausente, os clientes receberão seus boxes exatamente como devem ser, sem erros e com muito sabor”
@mineirodelivery
Patrícia Lira
franqueadora da marca Norah Acessórios
Nascidas em Pernambuco, Patrícia e sua marca têm muito em comum: força, resiliência e muito brilho.
“Comecei no ramo da moda como sacoleira, em 2013.
Com o sucesso das vendas de roupa porta a porta, abri minha primeira loja, um ano depois. Mas atuava apenas com roupas e calçados até 2018, quando fiz uma viagem a São Paulo e, para diversificar os negócios, implantei bijuterias e acessórios às lojas – nessa época, a Norah já tinha quatro lojas. As vendas aumentaram tanto que, no mesmo ano, abri a primeira loja exclusiva de bijuterias. Veio a pandemia e as lojas de roupas praticamente faliram – e a resiliência, nesse caso, uniu-se à força da empreendedora, que me fez transformar todo o negócio em lojas de bijuterias. Foi aí que meu negócio virou um sucesso! A rede não apenas nos sustentou durante a pandemia como também se tornou a queridinha das consumidoras e dos shoppings!”.
@lojasnorahAna Maria Antônio Wisniewski e Cristiane Bernardes fundadoras da Drivers Mulheres
O aplicativo de caronas exclusivo para mulheres não é apenas um serviço de transporte, mas uma comunidade de dicada ao empoderamento feminino que promove a segurança, o apoio mútuo e a sororidade entre mulheres. “Estamos construindo uma comunidade de mulheres fortes, que se ajudam, se apoiam e que acreditam que é possível mudar vidas, transformar realidades e trazer segurança atrelado à união de todas. O crescimento do empreendedorismo feminino no Brasil e no mundo é um sinal animador de que as barreiras finalmente estão sendo derrubadas. Projetos como ‘Drivers Mulheres’ mostram que ao focar na criação de valor social e no apoio mútuo, o empreendedorismo feminino tem o poder de transformar não apenas o mercado, mas também as relações sociais, promovendo um futuro onde igualdade e sucesso caminham lado a lado.”
@driversmulheres
seja uma empresa que impulsiona essa representatividade
Segundo a Unesco, apenas 28% dos pesquisadores no mundo são mulheres. A consultoria estratégica Div.A
Diversidade Agora! atua na inclusão e diversidade nesta área, e ajudam líderes e organizações a colaborarem efetivamente no aumento deste número
Kaká Rodrigues (sentada) e Renata Torres, co-fundadoras da consultoria. Elas apoiam o empoderamento de líderes para que acreditem em seu potencial transformador e assumam a responsabilidade de contribuir para a construção de uma sociedade mais humana.
Embora as mulheres tenham conquistado progressos significativos nas últimas décadas, a desigualdade de gênero ainda é evidente em muitos campos científicos. Marie Curie, Ada Lovelace e Lise Meitner são nomes que se destacam na ciência mundialmente por grandes descobertas, como os elementos rádio e polônio, o primeiro algoritmo de computador, e a divisão do átomo, respectivamente.
Tanto essas cientistas, quanto milhares de outras mulheres, enfrentaram e ainda enfrentam muitos desafios e barreiras para ingressar e se manter nas áreas científicas, principalmente nas conhecidas pela sigla STEM (ciência, tecnologia, engenharia e matemática, em inglês). São segmentos nos quais, historicamente, os homens prevalecem em quantidade e ficaram marcados por estereótipos e discriminação de gênero.
Segundo dados da ONU Mulheres, apenas 35% das pessoas matriculadas em cursos relacio -
nados a STEM são mulheres. Mas aquelas presentes no mercado de trabalho correspondem a 28% dos pesquisadores no mundo, segundo a Unesco. No Brasil, elas são menos de 25% em ciências da computação e matemática, apesar de serem a maioria com doutorando em diversas áreas.
Para Renata Torres, especialista e cofundadora da consultoria Div.A – Diversidade Agora!, há um potencial gigante que ainda está inexplorado. "A história da ciência é marcada por inovações e descobertas incríveis, muitas impulsionadas pelo brilhantismo das mentes femininas. É preciso reconhecer as várias cientistas que superaram o preconceito, em uma época de extrema repressão às mulheres, fazendo contribuições notáveis, porque estas são e serão inspirações para novas gerações", comenta a especialista, que evidencia que empresas podem ter um papel de grande incentivo nessas carreiras também. "As organizações podem apoiar a promoção da diversidade de gênero nas áreas STEM. É essencial que adotem políticas inclusivas, promovam ambientes de trabalho equitativos e proporcionem oportunidades iguais para mulheres no desenvolvimento profissional, com a promoção de modelos femininos na liderança científica", complementa.
Ela cita como exemplo a parceria da Div.A com a VDI-Brasil – Associação de Engenheiros Brasil-Alemanha para a realização do programa Industry4Her, desde 2020, voltado para a equidade de gênero e capacitação de mulheres que atuam na indústria, e que já impactou 441 participantes, contribuindo para um universo mais igualitário na indústria e na engenharia, ampliando a inserção de mulheres que lideram a evolução na Indústria 4.0.
Kaká Rodrigues, co-fundadora da consultoria, ressalta que, "a diversidade de gênero nas ciências traz consigo uma série de vantagens. Estudos demonstraram que equipes mais diversas são mais inovadoras e eficazes na resolução de problemas. A variedade de perspectivas e abordagens enriquece o processo científico, levando a descobertas mais abrangentes e aplicáveis". A especialista ressalta ainda outras ações que as empresas podem adotar. "Iniciativas como programas de mentoria, bolsas de estudo exclusivas para mulheres com oportunidades de carreira, além de combater o preconceito no ambiente de trabalho e estimular a colaboração entre homens e mulheres na ciência, são passos significativos para um avanço socioeconômico da própria organização", conclui.
Existimos para promover um ambiente mais
inclusivo, oferecer perspectivas múltiplas, trazendo mais criatividade e efetividade para a solução de questões cada vez mais complexas. Um ambiente que valoriza a diversidade em todas as suas formas de expressão e respeita a individualidade de cada pessoa. @diversidadeagora
Mulheres são maioria na docência e gestão da educação básica. Na educação superior, elas predominam entre os matriculados e concluintes, mas são minoria entre os docentes nessa etapa Mulheres historicamente têm sido subrepresentadas em áreas de liderança e poder, mas a educação é uma área em que elas ganharam terreno, ocupando cargos de liderança em escolas, universidades e organizações educacionais. Há quem relacione esse espaço a questões culturais e sociais, pois tradicionalmente, as mulheres foram encorajadas a buscar profissões ligadas ao cuidado e à educação, enquanto os homens eram direcionados para outras áreas.
Na educação infantil, etapa em que se inicia a trajetória escolar regular, elas são praticamente a totalidade de quem educa: 97,2%, nas creches e 94,2%, na pré-escola. No ensino fundamental, as mulheres são 77,5% dos 1,4 milhão de docentes. E no médio, elas representam 57,5% do total de 545.974 em todo o país. É o que revelam os dados do Censo Escolar 2022, realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC).
A maior parte das professoras tem entre 40 e 49 anos (35,2%). O Censo Escolar também indica um padrão nesse aspecto, com a predominância dessa faixa etária em todas as etapas de ensino. Mulheres de 30 a 39 anos representam 28,5%, seguida pelo grupo das que possuem de 50 a 54 anos (12,2%) e das que têm de 25 a 29 anos (8,3%). Docentes com até 24 anos são 3,4%.
As mulheres também são maioria na gestão das escolas de educação básica. Do total de 162.847 diretores, 131.355 (80,7%) são mulheres.
Há 16 anos, Léa Bueno fundou, em sociedade com seu marido Artur Hipólito, a rede TUTORES
NAR, a partir de uma necessidade pessoal, pois estavam em busca de um sistema de educação complementar capaz de ajudar os filhos no desenvolvimento de seus estudos. A marca rapidamente se tornou sinônimo de acompanhamento escolar, e, como protagonistas do segmento, investiu no desenvolvimento de cursos livres para ajudar os alunos a acelerar a aprendizagem. As unidades Tutores se transformaram em centros de estudos de educação integrada, atendendo todas as necessidades do estudante do 1º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio. A empresária é testemunha da força do empreendedorismo feminino, principalmente quando o foco é o segmento da educação.
Atualmente, cerca de 60% das unidades da rede Tutores são lideradas por mulheres empreendedoras. Já entre os coordenadores pedagógicos das unidades franqueadas e os tutores, que são os educadores que atendem os alunos, esse número sobe para 85%.
Esse fato demonstra não apenas a força e representatividade do empreendedorismo feminino na educação, mas também a confiança e capacidade das mulheres em liderar com excelência e inovar em um setor tão relevante para o desenvolvimento educacional.
Sem dúvida, o destaque feminino no segmento da educação é extremamente positivo e essencial para o avanço e qualidade do setor. As mulheres trazem consigo uma série de habilidades únicas que são fundamentais para o sucesso no campo educacional como capacidade de realizar multitarefas, empatia, sensibilidade, organização, comunicação eficaz e capacidade de liderança colaborativa. Além disso, a determinação, resiliência e comprometimento das mulheres empreendedoras são características que contribuem significativamente para o crescimento e impacto positivo das instituições educacionais lideradas por elas.
O mercado educacional é vasto e promissor, representando uma excelente oportunidade para empreendedoras investirem e inovarem. Com o crescente interesse em educação de qualidade e a constante evolução das demandas educacionais, há uma ampla gama de oportunidades para empreendedoras explorarem, desde a abertura de novas unidades educacionais até o desenvolvimento de soluções educacionais inovadoras e tecnologias disruptivas. Com o apoio adequado e uma visão empreendedora, as mulheres podem não apenas prosperar neste mercado, mas também fazer uma diferença significativa na vida de muitos estudantes e comunidades.
A Tutores está passando por um novo momento de crescimento e excelência, impulsionado pela liderança visionária e dedicada dos empreendedores que compõem nossa rede. “Estamos comprometidos em oferecer todo o suporte e recursos necessários para que empreendedores tenham sucesso em seus empreendimentos educacionais. As oportunidades na rede Tutores incluem o acesso a uma marca consolidada e reconhecida nacionalmente, treinamento especializado, suporte contínuo da franqueadora, além de ferramentas e tecnologias educacionais de ponta. Estamos animados em receber mais empreendedoras em nossa rede e juntos continuarmos transformando vidas por meio da educação de qualidade”, reforça a empresária.
A empresária Léa Bueno trabalhou na criação e desenvolvimento de sistemas educacionais de ensino de idiomas e na criação e produção de material didático para o Ensino Fundamental e Cursos Profissionalizantes para um determinado sistema de ensino. Pesquisou e visitou as principais empresas do setor de franquias educacionais em algumas das principais cidades dos Estados Unidos, tais como, Colorado Springs, San Luis Obispo, São Francisco, Los Angeles e Tampa. @tutoresbr
Negra, com idade entre 35 e 44 anos e ensino médio completo. Este é o perfil médio das microempreendedoras individuais (MEI) brasileiras, segundo um levantamento feito pela plataforma de gestão MaisMei entre a base de usuárias do aplicativo. A empresa, que anualmente divulga dados sobre o perfil e o comportamento da categoria MEI, fez um recorte especial para a Semana da Mulher. De acordo com a pesquisa, 53,9% das empreendedoras se identificam como negras (incluindo 42,1% que se consideram pardas) e 43,3% como brancas. A maioria tem uma base educacional considerada sólida – 37,6% com ensino médio e 20,9% com ensino superior — e prevalência na faixa etária dos 35 a 44 anos (31,7%). A força feminina se encontra mais no Sudeste (34%), seguido pelo Sul (20,8%) e o Nordeste (19,9%).
Kályta Caetano, head de Contabilidade da MaisMei, avalia que este recorte reforça a importância do regime MEI como instrumento para garantir direitos e autonomia. “Estruturalmente, a desigualdade de oportunidades em relação ao gênero ainda é um problema longe de ser resolvido no Brasil. Quando falamos de raça, mais ainda. Nesse cenário, o
regime MEI atua não apenas como um garantidor de benefícios previdenciários importantes como aposentadoria e salário-maternidade, mas também como forma de independência financeira que, historicamente, foi retirada das mulheres, especialmente as negras”, afirma.
Quando questionadas sobre os principais motivos para se tornarem MEI, 26,11% das mulheres responderam “vontade de ter o próprio negócio”. 18,99% apontaram a “formalização” como principal fator, seguido de “aumento de renda” (10,65%), “flexibilidade de horários” (7,70%) e “conseguir benefícios fiscais e tributários do INSS” (7,15%). 29,39% responderam ter “outros motivos”.
Comércio e vendas é o setor com maior presença feminina, com 27,8% das empreendedoras atuando nesse segmento. A faixa de faturamento mensal mais expressiva é de “até 4 mil reais”, sendo que 23,2% faturam menos que 2 mil reais, e 26,6% entre 2 mil e 4 mil reais.
Ainda segundo a MaisMei, 39,5% das empreendedoras dedicam menos de 20 horas semanais ao negócio, o que pode indicar uma sobrecarga de responsabilidades ou a necessidade de equilíbrio entre vida pessoal e trabalho.
Na avaliação de Kályta Caetano, essa resiliência e determinação em face de adversidades socioeconômicas revela a importância crucial das mulheres no ecossistema de microempreendedorismo no Brasil, o que, segundo ela, deveria ser acompanhado de maior valorização. “Esses achados reforçam a necessidade de políticas públicas e iniciativas de suporte mais direcionadas, que não apenas reconheçam a contribuição dessas mulheres à economia, mas também trabalhem para diminuir as barreiras que enfrentam”, ressalta.
Dentro da sua plataforma, MaisMei atua na simplificação e desburocratização da gestão dos microempreendedores individuais. Atualmente, o aplicativo conta com mais de 2 milhões de usuários, tendo realizado mais de 200 mil declarações anuais do MEI (DASN-SIMEI).
A pesquisa completa sobre o perfil dos microempreendedores brasileiros ouviu cerca de 5.640 usuários e será divulgada, na íntegra, em abril.
Segundo a plataforma MaisMei, o desejo de “ter o próprio negócio” é o principal motivo que leva as mulheres a se tornarem MEI. E, pesquisa revela que as mulheres negras são maioria entre microempreendedoras brasileiras
No Brasil, o empreendedorismo feminino tem ganhado destaque como um catalisador de mudanças sociais e econômicas significativas. Uma das áreas onde essa presença tem se destacado é no mercado de franquias. A ascensão do empreendedorismo feminino nas franquias brasileiras não apenas evidencia a quebra de paradigmas, mas também traz consigo uma série de benefícios para a economia nacional, a sociedade e o próprio mercado em si.
Nos últimos anos, as mulheres têm conquistado cada vez mais espaço no mundo dos negócios. Dados do Global Entrepreneurship Monitor (GEM) indicam que a taxa de empreendedorismo entre as mulheres brasileiras tem aumentado, demonstrando uma mudança significativa nos papéis corporativos. Esse fenômeno tem sido impulsionado por diversos fatores, incluindo avanços na educação, acesso a recursos financeiros e a necessidade de independência econômica.
Uma outra pesquisa recente realizada pela CommUnit e Hibou Pesquisas & Insights sobre o perfil do franqueado brasileiro (pessoas que compram e investem em franquias), entrevistou 1.500 franqueados em outubro de 2023 e revelou que 54% dos franqueados são mulheres e 46% são homens.
No entanto, apesar dos avanços, as mulheres ainda enfrentam desafios únicos ao ingressarem no mundo empresarial, incluindo desigualdades, preconceitos, acesso limitado a financiamento e obstáculos culturais. No entanto, é importante reconhecer que o empreendedorismo feminino é uma força poderosa de mudança, capaz de impulsionar a inovação, a criação de empregos e o crescimento econômico.
O mercado de franquias no Brasil tem se mostrado resiliente e em constante expansão, mesmo em meio a períodos de instabilidade econômica. De acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF), o setor de franquias registrou um crescimento significativo nos últimos anos, impulsionado pela diversificação de segmentos e modelos de negócios.
Apesar das oportunidades oferecidas pelo mercado de franquias, as mulheres empreendedoras ainda enfrentam barreiras ao ingressarem nesse setor. Muitas vezes, as questões de acesso a capital, networking e equilíbrio entre vida pessoal e profissional são
desafios adicionais que as mulheres enfrentam ao considerarem o franchising como uma opção de negócio.
O empreendedorismo feminino no mercado de franquias brasileiro desempenha um papel fundamental na promoção da diversidade, inclusão e inovação. Ao abrir suas próprias franquias e franqueadoras, as mulheres não apenas desafiam as normas mas também contribuem para a criação de um ambiente empresarial mais dinâmico e diversificado. A capacidade das mulheres de trazer perspectivas únicas e sensibilidades para o negócio, além de uma abordagem diferenciada em relação à gestão de equipe, atendimento ao cliente e estratégias de marketing, resulta em vantagens competitivas significativas para a franquia.
Além disso, o empreendedorismo feminino no mercado de franquias inspira outras mulheres a seguirem seus sonhos empresariais e buscarem oportunidades de negócios, desafiando as barreiras que ainda persistem.
Apesar dos avanços, as empreendedoras enfrentam uma série de desafios ao ingressarem no mercado de franquias. Uma das principais é a escassez de redes de suporte e a desigualdade de gênero, que são apenas alguns dos obstáculos que as mulheres podem enfrentar ao iniciarem seus próprios negócios no franchising.
No entanto, é importante reconhecer que no mercado de franquias, modelo de negócios comprovado, suporte de marca e treinamento são pontos especialmente benéficos para empreendedoras que estão começando. Além disso, o setor valoriza a diversidade e está cada vez mais aberto a novas ideias e abordagens.
Mas, ainda há muito para ser feito. Recentemente fiz uma pesquisa onde convido empresários (e empresárias) de todos os segmentos a fazerem gratuitamente uma análise de franqueabilidade dos seus negócios através de um QUIZ onde entrego na hora um diagnóstico final dependendo das respostas do participante. Infelizmente, apenas 5,3% dos empresários que responderam até o momento que escrevo este artigo para vocês, eram mulheres e 94,7% dos participantes são homens. Diante disso, será difícil termos mais empresárias no mercado de franquias se elas mesmas não despertarem seu interesse e voltarem seus olhares para isso, cconstruindo esse futuro e cada vez mais fazendo parte do crescimento econômico e social no Brasil.
Agora eu provoco um desafio para você leitora: acesse aqui o QR Code para você também fazer a análise de franqueabilidade da sua empresa. Vamos reverter o número que apresentei ao lado
*João Cânovas é mentor em Gestão de franquias com mais de 31 redes atendidas e mais de 20 mil horas de consultoria prestada. @ novaeraestrategia
Investir em um negócio focado no bem-estar da equipe interna e dos clientes é receita de sucesso. A GLESS SPA, rede especializada em unhas em gel, oferece experiências que priorizam autoestima e os cuidados pessoais de forma inovadora. O Brasil é o segundo país do mundo no mercado de esmaltes e as oportunidades só aumentam com projeções de crescimento do segmento na casa dos 50% para os próximos 10 anos
ARevista Franquia & Global Opportunities ouviu com exclusividade o casal Ana e Leonardo Brasil, fundadores da rede especializada em unhas em gel, GLESS NAILS SPA & COFFEE BAR. Um dos grandes diferencias do modelo de negócio é a fidelização e maior conversão que a marca tem junto aos clientes nas regiões onde atua. A rede, com seis anos de atuação desde sua fundação no interior de São Paulo, é especializada em alongamento e esmaltação em gel, blindagem, além de manicures e pedicures tradicionais. Hoje, ampliou seus serviços para cílios e sobrancelhas, SPA dos pés, depilação facial, micro pigmentação e revitalização labial. E, em algumas unidades, tem o modelo COFFEE BAR.
Saiba a seguir, na entrevista com o casal, por que a marca é sinônimo de sucesso com mais de 2.500 atendimentos por mês, com ticket médio de mais de R$140, taxa de fidelização de mais de 80% e avaliação máxima de 97%.
“Procure alguém que já fez o que você quer fazer. O sucesso deixa rastros (Anthony Robbins). Este é o segredo do sistema de franquias”
Leonardo Brasil, fundador GLESS SPA
REVISTA FRANQUIA – Como foi a trajetória do casal como empreendedores?
ANA BRASIL – Meu pai teve alguns negócios próprios, apesar de ser funcionário público. Essa semente do empreendedorismo ficou plantada em nós. A sociedade com meu marido resgatou essa vontade de ter meu próprio negócio. Sou administradora com ênfase em comércio exterior, atuei em um banco internacional, à frente do departamento de novos negócios até a fundação da GLESS SPA.
LEONARDO BRASIL – Aprendi a conviver com o empreendedorismo desde muito cedo, na família. Lembro da vontade de ‘ser empresário’ existir no jovem que acompanhava o padrinho em reuniões, ele foi um dos exemplos que me inspiraram. Assim, eu, adolescente optei pelo curso de administração e migrei para o curso de marketing. Finalmente, em 2018, concretizei meu sonho colocando na GLESS SPA a missão de oportunizar não só minha meta de empreender, mas a de todos que acolhemos. Nossas colaboradoras nas unidades, nosso ‘staff’ da franqueadora e nossas franqueadas.
Falem sobre a força do empreendedorismo feminino no segmento.
ANA E LEONARDO – O segmento de atuação da GLESS SPA tem no empreendedorismo feminino um protagonismo em todos os níveis. Tanto na força de trabalho, que na nossa rede ostenta um turn over de menos de 5%, passando pelo nosso público alvo que tem uma taxa de retorno de mais de 80%, até chegar no percentual de empreendedoras que operam em nossas unidades. Sabemos que a força empreendedora independe de gênero, mas essa é uma característica marcante em nosso dia a dia. Somos orgulhosos por incentivar o empreendedorismo de forma geral, notadamente o das mulheres que representam a maioria nesse mercado.
ANA E LEONARDO – A GLESS SPA começou, no fundo da casa da mãe da Ana, em São José dos Campos, no Vale do Paraíba, interior de São Paulo. Nasceu pequena, mas já com grandes metas de escalabilidade. Aliamos a experiência da Ana, em desenvolvimento de novos negócios com minha expertise comercial e criamos a rede já com a ideia de que ela fosse esca-
lonar. O canal de franquias nos possibilitou concretizar esses planos e traçar uma expansão sustentável e programada. Conhecemos a técnica de unhas em gel em uma viagem. O que nos chamou muito a atenção foi a qualidade do serviço realizado (unhas 30 dias intactas e sem perder o brilho). Era uma profissional que tinha atuado em Portugal e foi com ela que para iniciar nossa operação, treinamos uma equipe inicial com base nesses processos bem específicos trazidos da Europa. Foi com esse time de colaboradoras que pudemos inaugurar a primeira unidade, em 2018, trazendo inovação e oferecendo toda uma experiência diferenciada para as primeiras clientes. Fomos pioneiros. Rapidamente nosso serviço se destacou na região. O próximo passo foi levar a unidade para um Open Mall e fazer o lançamen-
to oficial da GLESS SPA. Era uma loja de 36m2, um time com muita vontade e todo nosso trabalho que deu visibilidade ao modelo de negócio.
Hoje, estamos iniciando o lançamento da franquia e as estratégias de divulgação da marca. E, de forma totalmente orgânica já temos cinco unidades em operação. Isso nos mostra que o mercado buscava um modelo de negócio como o da GLESS SPA.
ANA E LEONARDO – Nossa qualidade técnica e nossos padrões são destaque como diferencial, mas, principalmente a padronização dos processos tem uma grande importância, pois esse serviço tem recorrência mensal e sabemos que nossa equipe toda mantém esses processos rígidos de aplicação, então, nossas clientes sabem que independente da profissional que
a atenda, o resultado será igual e a qualidade será mantida. O que nem sempre acontece em outros locais. Isso dá segurança e fideliza nosso público.
INVESTIMENTO INICIAL A PARTIR DE R$250 MIL COM TAXA DE FRANQUIA + INSTALAÇÕES E CAPITAL DE GIRO
Além disso, o modelo da nossa operação foi desenhado para oferecer uma experiência diferente. O ambiente é totalmente acolhedor e humanizado, nossas clientes recebem o que chamamos do ‘momento GLESS’. A soma desses dois fatores faz com que nosso serviço seja único no segmento.
Como a franquia do nicho de unha em gel se destaca em relação a outros negócios no segmento Beleza?
ANA E LEONARDO – Este é um serviço que é tendência mundial. Existem muitas oportunidades ainda a serem exploradas já que o Brasil é protagonista, como o segundo mercado mundial em esmaltes. Estamos sempre pesquisando novas técnicas e equipamentos de última geração.
Na esmaltação e alongamento de unha em gel, a especialização é fundamental. Optar por um salão de beleza convencional para esse serviço, que exige uma manutenção mensal, não garante um padrão de execução e as clientes já sabem disso. Muitas já vivencia ram esse problema e não conseguiram fazer sua manutenção no tempo certo e nem com a mesma qualidade. Somente em um local que seja especializado em unhas em gel, como nós somos, pode-se garantir
essa padronização e a aplicação de produtos de alta qualidade, porque a técnica e os materiais certos não são somente de uma profissional que esteja oferecendo serviços, mas sim de uma rede especializada com uma equipe treinada e profissional. Nas nossas unidades, além delas encontrarem essa segurança e confiança, as clientes querem voltar e renovar o seu ‘momento GLESS’ todos os meses. Esse é um serviço recorrente. Temos indicadores que provam que essa cliente volta e ainda busca por outros serviços e procedimentos.
Fale um pouco sobre o DNA da marca.
ANA E LEONARDO – Nosso DNA está focado em pessoas, inovação e bem-estar. Conforme relatos de muitas clientes, nossos padrões e a experiência que entregamos é muito difícil de ser encontrada fora da nossa rede. Esse é o termômetro que reforça os diferenciais da nossa marca. Mas a padronização eficaz das nossas técnicas e processos, são somente os ‘hard skills’ que desenvolvemos. Eles não existem sem os ‘soft skills’ que definem nosso DNA: uma equipe altamente treinada, e que se sente valorizada. Oportunizamos esse ‘up grade’ para nossas colaboradoras em um ambiente de bem-estar 360 graus. Além das técnicas de aplicação e atendimento com excelência, oferecemos para todo o time, um olhar sobre crescer como indivíduos: fundamentos de educação financeira, de inteligência emocional e de diversas outras áreas da vida delas. Exigimos padrões rígi-
dos do nosso serviço, mas encontramos o equilíbrio necessário para ter a coragem de olhar para essas profissionais que têm seus sonhos, que querem ser bem remuneradas e respeitadas em seu ambiente de trabalho.
Na sede, temos espaços de convivência com biblioteca disponível para que todos possam crescer na carreira e como ser humano. Incentivamos a prática de esportes também. Assim, dentro desse ambiente de respeito, elas passam para nossas clientes a satisfação de pertencer ao time e a energia na mesma frequência. Somente assim podemos garantir o momento que nossas clientes guardam durante nossos procedimentos. Pessoas preocupadas com pessoas e dedicadas a oferecer uma experiência diferenciada e de excelência.
Nossos clientes internos, colaboradoras, franqueados, toda a equipe da franqueadora, está alinhada na mesma sintonia. Esse processo vencedor vai além de um slide com a descrição de missão e propósito. Aqui na rede, isso é muito valorizado, aplicado e replicado. Esse é o modelo de negócio que conseguimos ter também nas unidades franqueadas GLESS SPA, o que garante que nossas franquias mantenham os mesmos diferenciais.
Para isso, nossos futuros franqueados, durante o treinamento inicial vivenciam de perto a operação com uma imersão em nossa unidade modelo. Conhecem e participam da cultura empresarial, vivendo a operação nos mínimos detalhes: gestão, atendimento ao cliente e processos. Dessa forma, conseguimos garantir cada um dos detalhes que formam o DNA GLESS SPA na prática. Esse é um processo contínuo e tem que ser preservado diariamente.
Por que investir no segmento de Beleza é um bom negócio?
ANA E LEONARDO – O mercado da beleza fatura por volta de US$30 bilhões de dólares e segue crescendo. Segundo o SEBRAE, empresas do setor representam menos de 4% das que quebram no País. E, pelo último estudo anual do mercado de franquias divulgado pela ABF (Associação Brasileira de Franchising), o segmento de Saúde, Beleza e Bem-Estar faturou mais de R$55 milhões em 2023, registrando um aumento da ordem de 17,5% em relação ao ano anterior. No nicho de unhas em gel, temos uma oportunidade dentro de outra. Não temos
outros players focados nesse core business, com esse posicionamento no mercado. Em relação à nossa experiência, posso dizer que esse é um negócio seguro e rentável. O crescimento que tivemos, mesmo antes do lançamento oficial de nossa expansão pelo canal de franquias só reafirma esse fato. Foram nossas próprias clientes que, apaixonadas, levaram para suas cidades e regiões a qualidade GLESS SPA para replicarem a qualidade de nossa marca e dos nossos serviços.
Qual o perfil ideal do franqueado que a rede procura?
ANA E LEONARDO – A principal característica que procuramos em nossos franqueados é que entendam que nin-
guém faz nada sozinho. Nossa cultura é de ganha-ganha. É importante ter a ambição de crescer e prosperar, mas valorizando o ser humano, esse ponto é fundamental. Queremos inspirar nossos franqueados com nossa história, de disponibilidade para o trabalho, de estarem à frente do negócio até chegarem ao patamar de operar uma equipe independente e confiável, mesmo sem a presença deles ‘full time’. Isso leva tempo e requer uma liderança eficiente e capaz. Ajudamos o franqueado na seleção e escolha de sua equipe e no treinamento contínuo dela.
Quais as metas de expansão da rede a curto, médio e longo prazo?
ANA E LEONARDO – Em 2024, pretendemos fechar o ano com 15 unidades em operação, ou seja, 10 novas unidades. Já para o médio prazo, o número que colocamos em nossos planos estratégicos para os próximos cinco anos é de 99 unidades. Temos uma gestão muito regrada, com metas trimestrais. A cada reavaliação renovamos essas previsões e, a partir do primeiro ano dessa expansão, vamos reavaliar o caminho e fazer os ajustes necessários para que a franqueadora realmente entregue o que se propõe. Nosso crescimento será sustentável e saudável. O sucesso de
nossos franqueados é condição básica para a manutenção de nossas estratégias.
Nossos estudos mostram que cidades a partir de 150 mil habitantes já comportam uma unidade GLESS SPA. Vamos ocupá-las levando o momento GLESS para mais praças.
Qual o valor de investimento para ter uma franquia da GLESS SPA?
ANA E LEONARDO – Temos um único modelo de negócio para a GLESS, mas são três fases de progressão. O que diferencia cada uma delas é a evolução de serviços que a unidade vai oferecendo a partir de cada fase de maturidade do negócio.
Fazemos um estudo arquitetônico pensando no formato final da evolução do negócio, mas vamos implementando por fases. O franqueado vai se capitalizando e, com o resultado do próprio negócio vai reinvestindo e introduzindo mais serviços, ampliando as estações de trabalho e aumentando seu faturamento.
Nossa planilha financeira que faz parte do plano de negócio do franqueado, é totalmente inteligente e editável. Dessa forma, a evolução vai sendo bem tranquila e customizada para cada unidade em relação a custo de ocupação, tabela de preço que se adequa a cada região, e todas as variáveis importantes na gestão.
Sempre sugerimos que a unidade comece somente com UNHAS, que é nosso core business principal e maior diferencial. A partir dos gatilhos estratégicos do plano de negócio ele vai evoluindo na quanti
dade de estações de serviços até chegar ao estágio da unidade completa com o COFFEE BAR, que é, inclusive, opcional no início da operação.
A unidade GLES SMART NAILS, fase inicial, oferece os serviços de alongamentos Gel & Fibra, esmaltação em Gel pé & mão, blindagem, pedicure e manicure tradicional, SPA dos pés e Sobrancelhas.
Nas próximas fases, conforme a unidade for evoluindo em seu plano de negócio e atingindo seu ponto de equilíbrio, incluem Cílios, Micro pigmentação, Nanoblading e Revitalização labial. Este é o modelo GLESS SPA.
Já com o modelo completo, a GLESS SPA & COFFE BAR, oferece drinks alcoólicos e não alcoólicos para melhorar ainda mais a experiência do cliente e incrementar o fluxo de caixa com mais um serviço na unidade.
Normalmente esse ponto de equilíbrio chega por volta do quarto mês de operação, e a partir desse estágio o franqueado vai aumentando seu faturamento e introduzindo novas estações e serviços.
A metragem para o modelo completo, parte de 100m2. O investimento inicial estimado, que inclui a reforma e adequação básicas, mobiliário, equipamentos, estoque inicial, capital de giro necessário para três meses de operação e taxa de franquia é a partir de R$250mil.
Os royalties de 5% e fundo de marca de 1% sobre o faturamento bruto mensal são fixos.
@gless.spa
www.glessnails.com
“O melhor pastel do mundo e a maior rede de pastéis do Brasil em cinco anos. Somos a marca
CHEFINHOS”
MATEUS SILVA, CEO e franqueador
As unidades da CHEFINHOS, além de surpreender na qualidade, entregando o que diz a chamada do logotipo:
‘O melhor pastel do mundo’, desenvolveu processos inovadores em uma operação que passa longe das pastelarias tradicionais e garante uma média de faturamento maior do que R$2 milhões por ano para o franqueado
Em entrevista exclusiva, Mateus Silva, CEO e franqueador da rede CHEFINHOS - o melhor pastel do mundo contou um pouco de sua trajetória como empreendedor e como sua experiência ajudou a transformar a marca em uma operação diferente de tudo o que o mercado conhecia sobre pastelarias. Acompanhe a matéria, inspire-se e conheça mais sobre os diferenciais da rede.
REVISTA FRANQUIA – Conte um pouco de sua trajetória como empreendedor até chegar na operação da marca CHEFINHOS. MATEUS SILVA – Sou formado em farmácia bioquímica e iniciei minha carreira profissional na indústria farmacêutica. Há 15 anos entrei no mundo das franquias assumindo um repasse de uma unidade franqueada de comida chinesa. Em quatro ou cinco meses operando a franquia, saí da posição de última em faturamento da rede e, a convite do franqueador, assumi uma segunda unidade da mesma rede, colocando as mesmas ações em prática e conseguindo os mesmos resultados positivos. Como um bom ‘cientista’, entendi que estas ações poderiam se transformar em um método que poderia ser replicado.
Passei a focar nesse business. Comprava o restaurante a valores bem abaixo do mercado, pois estavam dando prejuízo e vendia a unidade meses depois, já como operações saudáveis e com valor até acima do mercado. Durante dez anos apliquei essa mesma metodologia, sempre no ramo gastronômico, transformando vários negócios em operações rentáveis. Um dos pilares dessa metodologia é o desenvolvimento de pessoas, equipes de alta performance, isso garantia o sucesso das unidades, sem que eu precisasse estar a frente de cada operação.
Esse know-how que fui aprimorando em mais de onze restaurantes que assumi por um quarto ou um terço do valor, e vendi com muito lucro, chamou a atenção do mercado e eu era procurado com propostas de consultoria e repasse de negócios. Acredito que quando um negócio vai mal, são muitas variáveis envolvidas, e por isso meu método é eficaz, pois contempla todos eles.
Nesses quinze anos, fui me especializando e focando nesses três pilares: equipes de alta performance, marketing de resultado e gestão da loja. Em paralelo, mantive minhas quatro unidades franqueadas em operação na rede de comida chinesa.
Foi nesse momento que acionei a rede de corretores que faziam intermediação de
negócios comigo para focarem em uma operação que tivesse o potencial de ser transformada em uma rede de franquias, além de ser um simples repasse.
Nesse momento, fui conhecer uma loja em Guarulhos que vendia pastéis e, na época, mantinha um histórico de caixa com uma média mensal entre R$15 a 18 mil de prejuízo recorrente. Sem padrões, nem processos definidos e uma gestão muito ruim. Pastel? Mesmo em dúvida, planilhei o potencial do negócio, pesquisei o segmento junto a players como Ifood e avaliei o posicionamento de branding no segmento pastel dentro do mercado de alimentação. Era um oceano azul a ser conquistado. Fora o ‘pastel de feira’, este é um nicho muito pulverizado. Nascia assim, a rede CHEFINHOS, com a meta de se tornar o ‘MacDonalds dos pastéis’. A segurança de atingir esse posicionamento de branding me impulsionou a investir na marca.
– A CHEFINHOS já nasce como uma rede de franquias, então?
MATEUS – Sim. Esta unidade de Guarulhos, em cinco meses de operação, dentro dos pilares do método que eu desenvolvi,
passou a faturar com lucro de R$30 mil mensal. Essa é uma loja que hoje fatura em média R$250mil lucrando R$40 mil.
Durante esses meses de revitalização, já mergulhamos na análise de franqueabilidade e formatação da franquia, ajustando processos, COF- Circular de Oferta de Franquia, formalizando com os fornecedores certos, sistemas, manuais de operação escrito e em EAD, que abordam desenvolvimento de liderança, cultura da marca, montagem de equipe de alta performance, além de cada detalhe para que a operação ficasse redondinha para lançar as próximas unidades. Em junho de 2022, inauguramos nossa primeira unidade franqueada na região da Moóca, bairro da zona leste da capital paulista.
Esta unidade alcançaria seu ponto de equilíbrio com um faturamento de R$85mil mensal, mas no primeiro mês de funcionamento a loja já atingiu o resultado de R$120mil. De lá para cá, já estamos na
quinta unidade franqueada, todas na Grande SP, e mais quatro endereços em implantação.
REVISTA FRANQUIA – Qual é a estratégia e metas de expansão da rede?
MATEUS – Sabemos que em 2024 nosso foco será para uma expansão forte. Nosso plano não é agressivo inicialmente, mas é consistente. A fase de entender os ajustes nos processos já passou e nossas operações estão mais do que consolidadas. Vamos implantar de 20 a 30 lojas esse ano. Crescendo em espiral nessa primeira fase, a partir da área metropolitana da capital de São Paulo. Em 2025, a meta é chegar a 50 unidades e a partir dessa etapa, fincar a bandeira forte em outros estados. Hoje sabemos que a cada inauguração o faturamento, já no primeiro mês de operação, sempre fica acima do ponto de equilíbrio. O padrão tem sido entre 30 a 50% acima.
Mapeamos as regiões principais para nosso crescimento. Na cidade de São Paulo, por exemplo, vamos implantar, nessa primeira fase, 18 unidades onde meu franqueado tenha a garantia de operar uma região potencial que tenha faturamento médio ente R$200 e R$220mil. Com isso, ele tem garantida uma retirada em torno de R$35mil a R$55mil mensalmente, e que o retorno do seu investimento seja muito rápido para ele. Nossa intenção é ter poucos franqueados e que eles tenham mais de uma unidade. Toda a estratégia foi desenhada e voltada a criar um grupo de parceiros fortes em torno da marca CHEFINHOS.
INVESTIMENTO INICIAL A PARTIR DE R$250 MIL
COM TAXA DE FRANQUIA + INSTALAÇÕES E CAPITAL DE GIRO
fornecedores. Hoje nossa marca é exclusiva do Ifood, por exemplo. Isso nos dá uma série de vantagens, taxas melhores, visibilidade forte no APP e uma gerente de conta que trabalha nossa marca para performar, assim vendemos mais e melhor no maior aplicativo de alimentação do país. Hoje eles estão com mais de 73% da preferência no mercado. Para nossa rede isso é muito importante porque mais de 50% da venda de uma unidade CHEFINHOS está no delivery.
REVISTA FRANQUIA – Qual é o perfil desse parceiro, franqueado que a rede procura?
REVISTA FRANQUIA – Como é a relação de um ex-mul ti fran queado com sua rede de franqueados?
MATEUS – Hoje eu ainda sou franqueado e fui multifranqueado com várias unidades, então, eu vivo e entendo as dores desse lado da mesa. Assim, 100% da nossa energia está focada na rede, todo um staff trabalha para garantir aos nossos franqueados, sejam eles novos ou não, o sucesso e resultado em vendas cada vez maiores e melhores. Acredito que uma marca forte tem que ser uma escola de negócios. Nós realmente pegamos na mão do nosso franqueado e não soltamos. Processos sendo melhorados sempre. Ele tem a tranquilidade de uma marca forte com parcerias que facilitam a vida do franqueado. O aumento progressivo das unidades tem a meta de melhorar ainda mais nossa força de negociação com os players do mercado e
MATEUS – Somos muito criteriosos na escolha dos franqueados. Preferimos que ele tenha em mente, pelo menos no primeiro ano de operação, que vai estar à frente do negócio. Eu costumo dizer para o próspect, no momento da avaliação: ‘ você está disposto a zerar seu HD, e investir um ano da sua vida nesse negócio? Se sim, vamos juntos. De operador, ele passa a expandir suas unidades. Entendemos que esse é o método garantido para seu sucesso, e da rede. Essa é uma característica muito importante, ele tem que ser uma pessoa aberta para aprender. Afinal, não é em qualquer negócio que você tem uma retirada de lucro em torno de R$50mil por mês, investindo R$250.
–
Sobre o DNA da marca, ‘o melhor pastel do Brasil’. Como manter esse diferencial?
MATEUS – Desde de sua fundação, o CHEFINHOS é conhecido por inovar com pastéis realmente gourmets. Somos a
primeira marca no país a oferecer esse diferencial com pastéis inusitados. Pastel de lasanha, churrasco, parmegiana, hot dog, são 12 opções gourmets.
A experiência de comer pastel no CHEFINHOS é diferenciada. Nossa embalagem, nossa massa, que é própria. Desenvolvemos a receita e terceirizamos a produção em um fornecedor. Um de nossos slogans, inclusive, é ‘Não temos caldo de cana’. Queremos dissociar nossa imagem da do pastel de feira tradicional. Pegamos carona na lembrança afetiva positiva que todos os clientes têm com o pastel, mas com um valor agregado totalmente diferente do que ele tem na memória. Nosso ambiente é instagramável e agradável. Serviço premium. Qualidade, cardápio e sabores fora do convencional. Tamanho e recheio do produto que surpreendem e fidelizam.
renciais sobre a operação?
MATEUS – Nosso foco, como eu disse é no cliente. E, quando falo do meu cliente - o franqueado - o céu é o limite. Na nossa operação, a produção é local. Assim a rentabilidade da unidade é melhor. Dentre outros programas, estamos implantando um programa que usa a IA para entender cada consumidor da carteira das unidades. Mapeamos como, onde, porque e quando ele compra. O dia da semana, o sabor que ele costuma pedir, se chove no dia, se tem trânsito, e outros fatores específico. Assim, a inteligência artificial cria campanhas customizadas
para que este cliente venha em outros dias que tenham as mesmas características daqueles que ele já esteja acostumado. São filtros específicos e personalizadas. Essa ação já está impactando na recorrência dos clientes. Em cinco anos, toda essa tecnologia embarcada e nosso foco na rede vai garantir que nossa marca seja a maior marca de pastel do Brasil. Estaremos em pelo menos 60% do território nacional, em todas as capitais e cidades estratégicas, com uma rede sustentável e consistente.
REVISTA FRANQUIA - Qual é a mé dia de investimento para abrir uma unidade CHEFINHOS?
MATEUS – De R$250mil a R$280mil. Esse valor contempla a taxa de franquia, o capital de giro necessário, estoque inicial e custos de instalação para reforma. Nossos pontos são majoritariamente unidades de rua. Trabalhamos com geomarketing. Ajudamos no critério dessa escolha porque isso garante 50% da performance da unidade. O payback médio acontece entre 10 e 15 meses de operação, com lucratividade em torno de 25%. Temos dois públicos diferentes: no almoço, atendemos o entorno. No jantar e finais de semana, as famílias. O ticket médio do cliente fica em torno de R$67. Atendemos todos os públicos sócio-demográficos, do A+ ao D-, é o perfil de quem gosta de pastel.
@ chefinhosbrasil www.franquia.chefinhos. com.br
A REVISTA FRANQUIA & GLOBAL OPPORTUNITIES ouviu com exclusividade a influencer Paula Barbosa, empresária e fundadora da primeira rede de joalheria de piercings do Brasil. Em destaque, o lançamento do novo nicho do mercado de luxo e estética dentro do segmento de franquias
Oportunidade de negócio inovadora, a rede Piercing Joia® abre espaço para novos investidores levarem com exclusividade para suas regiões, as jóias, peças de design exclusivo, o Piercing Australiano®, além das técnicas de Visagismo de Orelha® desenvolvidas por Paula Barbosa, conhecida como @Just Paulinha em suas redes sociais, que juntas acumulam mais de 400 mil seguidores..
A marca hoje tem presen -
ça física em São Paulo e uma plataforma online. Paula começou nesse segmento como Body Piercing há vinte anos, quando pesquisou sobre os acessórios de luxo, buscando inspiração no exterior, especialmente nos Estados Unidos, onde o Body Piercing de Luxo é tão comum como lojas de grife, e tão frequente quanto uma agenda periódica no salão de beleza ou clínica estética. Ela trouxe para o País tecnologia e produtos
inovadores, repaginando o uso de piercings para um ‘look’ de mulheres modernas e com estilo próprio, joias sofisticadas e femininas em ouro e outros materiais cirúrgicos que deixaram para trás a ligação dessas peças com um estereótipo ou movimento rebelde e grosseiro.
“Os serviços prestados pela nossa rede vão muito além da
‘perfuração’, colocamos a saúde das orelhas em primeiro lugar. Focamos muito no ‘Lifestyle’ de cada cliente, além de prevenirmos orelhas rasgadas por motivo de furos feitos em pontos errados, furos tortos, limpeza de jóias para prevenção de alargamento ou infecção de furos, remoção temporária de piercings para procedimentos médicos pré e pós cirúrgicos. Além
das técnicas de Visagismo de Orelhas, protocolos e procedimentos criados por mim”, revela Paulinha e continua, “comecei a estudar tendências e patologias correlatas, estilo de vida, cada detalhe de perfil e a anatomia de cada pessoa, que é única, para gerar bem-estar e beleza duradoura com a jóia que ela vai colocar. Todo esse conhecimento é passado para nossa rede com treinamentos periódicos feitos por mim, pessoalmente, e pela minha equipe. Por esse motivo, nossos
futuros fran queados e suas equipes vão poder manter a qualidade e a excelência dos serviços que tem encantado nossos clientes. Eles tem vindo de todos os lugares do Brasil e do mundo para nossa unidade em Barueri, na Grande São Paulo. Essa grande demanda foi o que nos impulsionou a formatar o modelo de negócio para franquia”, ressalta.
A Piercing Joia® explora dois segmentos em crescimento constante: estética e moda, além de ter o apelo direto no mercado do luxo. Na última pesquisa de desempenho do segmento de fran -
quias publicada pela ABF (Associação Brasileira de Franchising), estes foram segmentos em destaque com crescimento por volta de 14% no acumulado de doze meses. “É uma operação de negócio que precisa de muita dedicação e trabalho. Muito rentável, mas nossos franqueados tem que ter o DNA da nossa missão, que é encantar o cliente e oferecer uma experiência única para ele. Já atendemos mulheres de mais de 80 anos até jovens que iniciam o amor pelos acessórios que oferecemos”, comemora.
INVESTIMENTO INICIAL A PARTIR DE R$370 MIL
COM TAXA DE FRANQUIA + INSTALAÇÕES E CAPITAL DE GIRO
“Ampliar minha marca por todo o Brasil, é uma missão que transcende a divulgação do serviço da mera perfuração de piercings. Buscamos impactar diretamente a autoestima e confiança das mulheres.
Essa é a verdadeira transformação que importa. Quero agregar empreendedores nas franquias Piercing Joia® que abracem esse propósito junto comigo”
Paula Barbosa@JustPaulinha
CEO e fundadora da rede
@PiercingJoia
“Temos avaliação cinco estrelas no Google e uma marca reconhecida em todo o País. Oferecemos todo um protocolo de beleza e elevação de auto estima associada com cuidados com as orelhas e com o cliente. No hall de produtos estão piercings, jóias e acessórios de moda. Nos serviços, Spa e Visagismo de orelhas, pré e pós cirúrgico e estúdio com sala de esterilização. Implantamos uma mudança de paradigma no segmento porque nossas atendentes, muita vezes, são da área da saúde, quebrando a figura do body piercing ‘careca e todo tatuado’. Nossa preocupação com biossegurança é muito grande, investimos em equipamentos de primeira geração e únicos no País, trazendo muita confiança ao serviço”, reforça a empresária.
Para ser um franqueado Piercing Joia®, o empreendedor investe por volta de R$370 mil, onde está inclusa a taxa de franquia de R$145 mil e o investimento médio de instalação e estoque inicial, além de todo treinamento necessário para operação do negócio.
O ‘pay back’ médio é de 18 meses, retorno rápido baseado em uma lucratividade de 34%. A franquia opera com uma taxa mensal de 7% de royalties e 3% de taxa de propaganda sobre o faturamento bruto.
www.PiercingJoia.com.br
@PiercingJoia
“Destacamos
a redução da cadeia de
compras,
falta de
espaço de armazenamento e manipulação, diversidade reduzida, padronização para escalabilidade, entre outras vantagens”
EDUARDO GOULART DIRETOR DE GESTÃO E NEGÓCIOS - CBO
A produção de alimentos congelados na indústria é um processo cuidadoso e tecnológico, garantindo a qualidade e segurança dos produtos. Além disso, quando falamos sobre o crescimento do consumo de alimentos congelados, não é um exagero. Aliás, já existem estimativas que demonstram um aumento ainda maior do consumo desse tipo de alimento até 2029: é previsto que R$408,05 bilhões sejam alcançados pelo setor (Food Connection).
Quando falamos em restaurantes, lanchonetes, hospitais, pizzarias, que trabalham com um volume maior de preparações, os alimentos congelados podem ser uma vantagem produtiva e rentável em diversas situações, seja na redução da cadeia de compras, falta de espaço de armazenamento e manipulação, diversidade reduzida, padronização para escalabilidade, entre outros.
A primeira delas é a praticidade, uma vez que um alimento já pré-preparado e armazenado facilita a produção ou finalização do alimento fim e diminui o tempo para servir no momento do pedido. Podemos citar como exemplo o “frango desfiado pronto congelado” da Uniamo, utilizado em diversas pizzarias e lojas de salgados como recheio. Outro benefício de investir em congelados é a diminuição do desperdício e, consequentemente, uma melhora na economia. Isso porque ao comprar produtos congelados para sua produção, você tem um shelflife maior desse item,
ALGUNS EXEMPLOS LUCRATIVOS QUE PERMITEM PRATICIDADE E RENTABILIDADE, REDUZINDO MÃO DE OBRA E DESPERDÍCIOS:
- RECHEIOS EM GERAL, SEJAM PARA PIZZAS OU SOBREMESAS
- SOBREMESAS FORNEÁVEIS
- PURÊS DE FRUTAS OU SALGADOS, SOPAS, CALDOS
- PROTEÍNAS GRELHADAS OU COM MOLHOS
podendo assim programar melhor sua produção, sem ruptura e sempre com padronização.
A melhoria de processos vem a seguir, uma vez que a cadeia de compras fica reduzida pois comprando congelados prontos, a quantidade de insumos na produção final diminui, consequentemente custos intangíveis deixam de existir, como por exemplo a limpeza da área produtiva para fabricar o produto.
O QUE COMPRAR PARA GANHAR AGILIDADE, SEM PERDER QUALIDADE
É imprescindível que se olhe atentamente a ficha técnica do produto, para não comprarmos “preço” e sim qualidade que justifica o custo daquele ítem. Recheios em geral são uma ótima opção para quem deseja ter agilidade no processo. No caso de hospitais por exemplo, uma excelente saída são proteínas prontas em bags ultra congeladas e embaladas à vácuo.
O apelo de saudabilidade é uma
tendência que chegou para ficar, e os consumidores atuais olham atentamente os produtos que irão consumir. Ainda no exemplo do frango desfiado, existem empresas gigantes oferecendo os mesmos a baixo custo, contudo quase sempre não está sendo comercializado o produto e sim uma série de aditivos e matérias primas que acabam formando um produto similar. Vale a pena pensar no posicionamento, escalabilidade e posicionamento de mercado que se espera para não cair em produtos de baixa qualidade.
Alimentos ultracongelados oferecem frescor e suculência adicional aos produzidos por autoclave, o chamado shelf stable, e podem ser produzidos por indústrias “sob medida” (Taylor Made) como a Uniamo, pois o setup de máquinas para alimentos ultra congelados é menos complexo e custoso. Para um entendimento final, produto ultra congelado significa congelar o alimento com ultra congeladores em processo que garante a segurança alimentar do alimento (até -40ºC) e não deve ser confundido com congelamento tradicional (até -18ºC).
Compondo uma população de 30 milhões de brasileiros, a Geração Z é impactada por novas abordagens de vendas e estratégias de marketing, além de estarem ingressando nas equipes de trabalho com mais três outros perfis de profissionais ao mesmo tempo
AGeração Z, composta por indivíduos nascidos entre 1995 e 2010, tornou-se uma força incontestável, ultrapassando a marca de 30 milhões de brasileiros, de acordo com dados recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já a pesquisa da NeoAssist, feita em 2023, revela um impacto significativo dessa geração nas formas de consumo, já que observou-se um aumento de 37,2 milhões para expressivos 45,5 milhões de consumidores online dessa geração. Além disso, mais de 70% desses jovens afirmam influenciar decisões familiares, especialmente em relação às compras de produtos. Esses números enfatizam sobre a importância dos negócios se adaptarem e reimaginarem suas estratégias de marketing, alinhando-se às preferências e valores dessa geração.
Segundo o especialista em marketing, Gabriel Pianaro a Geração Z, nativa digital e socialmente consciente, está rapidamente se tornando uma força influente no mercado de consumo. Em paralelo, os Millennials, pioneiros digitais, têm um papel fundamental na transformação do cenário de consumo. “Ambas as gerações valorizam a personalização, a diversidade e buscam experiências significativas em suas interações com as
marcas. Com um apetite por autenticidade e uma busca por marcas alinhadas aos seus valores, engajar esses consumidores em um ambiente saturado de informações e opções tornou-se um desafio essencial para as empresas”, explica.
Gabriel reforça que a Geração Z e os Millennials representam não apenas consumidores, mas agentes de mudança influentes, impulsionando as tendências e moldando o mercado. “É fundamental compreender essa fatia de consumidores para criar e aprimorar estratégias de marketing que não apenas alcancem, mas também ressoem com essas audiências exigentes. Nesse contexto, contar com estratégias específicas para essa parcela de consumidores exige inovação e um planejamento focado nas principais características desse público, que são: consumo consciente, compra com propósito, consciência socioambiental, conectividade, agilidade, personalização, omnicanalidade e valorização da diversidade”, conta.
A chegada da geração Z ao mercado de trabalho traz grandes desafios para as lideranças corporativas. Entre os novatos e os que já batem na porta da aposentadoria, atualmente quatro gerações atuam no
mercado (Baby Boomers, Geração X, Millennials e Geração Z).As diferenças de costumes e habilidades com tecnologia enfatizam as discrepâncias com a motivação e o engajamento nas tarefas e na jornada de trabalho.
“Ninguém é produtivo o tempo inteiro, ninguém é feliz o tempo inteiro, mas é possível ser mais feliz e produtivo. E isso sem acabar com a saúde mental.” Estas provocações são do psicólogo Lucas Freire, especialista em bem-estar há 20 anos e referência no Brasil na Ciência do Play, campo multidisciplinar que estuda o termo da língua inglesa com muitos significados. Nesta área de conhecimento, a palavra, que pode ser traduzida como “brincar”, “jogar”, “atuar”, “agir”, “estar na vida”, é entendida como sinônimo de comportamentos e ações que proporcionam bem-estar, satisfação e felicidade, os chamados Momentos Play.
Ao unir essa ciência com as reflexões da Psicologia Positiva e da Filosofia da Felicidade, Freire desenvolveu o Playfulness, conjunto de práticas que atua como resposta para as incertezas, contradições e ambiguidades da hipermodernidade, que desencadearam uma onda de adoecimento psicológico dentro e fora do mundo corporativo.
Uma vida baseada no Playfulness, segundo o especialista, está relacionada com a habilidade de aprender a regular emoções, ampliar as habilidades sociais e redescobrir a satisfação com o trabalho e as atividades do dia a dia. Dessa maneira, é possível conquistar ganhos em produtividade na vida pessoal e profissional, sem comprometer a saúde emocional.
Como estratégia de enfrentamento do sofrimento, o Playfulness está ancorado em quatro pilares: Tensão Criativa, quando o conflito se torna positivo e passa a nos mover; Resiliência Estoica, capacidade de enfrentamento e de exercitar o controle sobre o que pode ser transformado; Flow, experiências ótimas que nos dão força de resistência em nome do movimento e da criação; e Ludicidade, quando a vida ganha mais alegria e não perde a leveza.
De acordo com Lucas Freire, o Playfulness é alcançado quando se vive a plenitude do Play com o entendimento que as adversidades também ensinam.
A ABF – Associação Brasileira de Franchising divulgou em fevereiro 2024 o Ranking ABF das 50 Maiores Redes de Franquias no Brasil por Operação, ou número de unidades. O número de redes com mais de mil operações chegou a 19 (contra 16 na edição anterior). Já o recorte de Microfranquias passou a abranger 20 posições e também redes mistas, cuja participação de operações microfranquia supera 50% ficou em destaque. Em ambos os grupos, houve crescimento da atuação em mercados que não são capitais.
A Cacau Show (Alimentação – Comércio e Distribuição) com um total de 4.216 operações, manteve a liderança do,
o que representa um crescimento de 10,7% em relação à edição anterior. Em seguida, vem O Boticário (Saúde, Beleza e Bem-Estar), com 3.689 operações, McDonald’s (Alimentação – Food Service), com 2.662 operações (variação positiva de 2,50%), Colchões Ortobom (Casa e Construção), com 2.380 operações e OdontoCompany (Saúde, Beleza e Bem-Estar), com 1.899 operações. Nesta edição, 19 redes superaram a marca das mil operações, frente a 16 em 2023, e quatro tem mais de 2 mil. A “régua” para entrar no grupo (ou seja, o volume mínimo para figurar no ranking) também aumentou, chegando a 377, ante 366 na edição passada. Na sexta posição há uma novidade: a
rede Lubrax+ (Serviços Automotivos), com 1.741 operações (+ 1,7%), seguida de Subway (Alimentação – Food Service), com 1.574, e AM/ PM (Alimentação – Comércio e Distribuição), com 1.540. Já a Óticas Carol (Saúde, Beleza e Bem-Estar) subiu uma posição (9ª), com 1.400 operações. E ingressando no rol das Top 10, o Burger King Brasil (Alimentação – Food Service) também subiu uma colocação, com 1.331 franquias (+5,7%). Entre as Top 10 franquias no País, portanto, o segmento de Alimentação continua sendo o mais representativo, com cinco (uma marca a mais que em 2022); Saúde, Beleza e Bem-Estar se manteve em segundo, com três marcas.
Para Tom Moreira Leite, presidente da ABF, “quando observamos o comportamento médio da expansão das 50 maiores deste ano, notamos um maior foco em eficiência das operações já instaladas e fortalecimento de canais de venda agregados, principalmente os digitais, colhendo assim os frutos das expansões registradas nos anos anteriores. De qualquer maneira, notamos movimentos representativos de expansão de rede ao longo de toda a lista, incluindo entre as Top10. Até mesmo a Cacau Show, que chegou à liderança na edição passada, manteve um nível elevado de expansão, ultrapassando as 4 mil operações”.
Do 11º ao 50º lugar e marcas estreantes
O bloco do 11º ao 20º lugar é aberto pela rede BR Mania (Alimentação – Comércio e Distribuição), subindo duas posições em relação ao ranking 2023, com 1.323 operações (+10,5%, a terceira maior variação neste grupo).
Entre a 21ª e a 30ª posição, a Espaçolaser (Saúde, Beleza e Bem-Estar) subiu uma colocação, para o 21º lugar, com 788 operações (+2,9%). A Kopenhagen (Alimentação – Comércio e Distribuição) registrou a maior expansão neste bloco, avançando do 35º para o 27º lugar, com um total de 672 franquias (+23,8%). A Casa do Construtor (Casa e Construção) saltou do 35º para o 27º lugar, alcançando a segunda maior variação positiva do grupo, 19,90%, e somando 659 operações. O Mercadão dos Óculos (Saúde, Beleza e Bem-Estar) subiu duas posições, para o 28º lugar, com 647 operações (+5,7%), e fechando o bloco temos a Remax (Serviços e Outros Negócios), que subiu uma posição, com 629 operações (+9,2%).
No recorte da 31ª a 40ª colocação, a Localiza (Serviços Automotivos), com 608 operações, vem em primeiro, subindo uma posição, em seguida do Dia (Alimentação –Comércio e Distribuição), com 612 e duas posições acima, Havaianas (Moda), com 569 e uma posição acima, e 5àsec (Limpeza e Conservação) totalizando 554 franquias (+5,1%) e duas posições acima. A seguir, a Lupo (Moda) também avançou duas colocações e somou 552 operações (+6,5%). Com a maior variação positiva deste grupo, 23,2%, a Empório Mineiro Cheirin Bão (Alimentação – Food Service) saltou do 45º para o 36º lugar, com 539 operações. A Oral Sin Implantes (Saúde, Beleza e Bem-Estar) também subiu duas posições, para o 38º lugar e 509 operações (+11%). Avançando três colocações, a Casa de Bolos (Alimentação – Comércio e Distribuição) ficou
em 39º lugar com 481 operações. A rede Mais 1.Café (Alimentação – Comércio e Distribuição) fecha o bloco, registrando a segunda maior expansão (20,6%), tendo avançado da 48ª para a 40º posição e somando 475 operações.
O último recorte conta com duas marcas estreantes no ranking. Em 41º lugar está a Cresci e Perdi (Moda), estreante, já com 466 operações. Registrando a maior variação positiva do ranking, a Decor Colors (Casa e Construção), estreando, expandiu 96,9%, de 224 para 441 franquias, ficando em 42º lugar.
“Entre os estreantes, identificamos nichos interessantes: moda circular e soluções de pintura e decoração. Além disso, a Decor Colors participou do Shark Tank e recebeu investimento, tendo um grande impulso”, comenta Tom Moreira Leite.
Neste ano, o retrato geral das 50 Maiores traz a predominância de Alimentação (Food Service e Comércio e Distribuição) com 33% de participação, seguido de Saúde, Beleza e Bem-Estar (16%) e Moda (16%). O formato loja predomina com 95%; 78% das marcas têm mais de 10 anos como franqueadora; 88% são sediadas no Sudeste e 43 são brasileiras, sendo que 67% das operações deste grupo estão localizadas no interior (1 p.p. a mais que na edição anterior). O levantamento revelou ainda que o total de marcas (51 por conta de um empate) somou 50.717operações.
As marcas com maior crescimento percentual foram: Decor Colors (96,9%), Kopenhagen (23,8%), Empório Mineiro Cheirin Bão (23,2%), Mais 1.Café (20,6%), Caso do Construtor (19,9%) e Oggi (19,6%).
Visando melhor refletir o panorama e movimentos das microfranquias (fran-
quias cujo investimento inicial é de até R$ 135 mil), a ABF promoveu algumas mudanças no ranking deste ano. Primeiro, expandiu a lista, que agora conta com 20 posições, abrindo assim o intervalo de análise, mas ainda mantendo a relevância, visto que a última posição conta com mais de 300 operações. A segunda novidade foi incluir no ranking redes mistas (com modelo tradicional e microfranquia) com mais de 50% de operações microfranquias em sua rede, a fim de agrupar negócios com perfil mais próximo.
Nesta nova configuração, o ranking ABF das 20 Maiores Microfranquias por Operações 2024 é liderado pela Market4U (Alimentação – Comércio e Distribuição), que subiu quatro posições e registrou 42% de variação positiva - a terceira maior da lista -, saltando de 1.477 para 2.100 operações. O segundo lugar ficou com a Prudential (Serviços e Outros Negócios), que expandiu de 1.594 para 1.686 operações no período analisado (+6%), e no terceiro lugar a Seguralta – Bolsa de Seguros (Serviços e Outros Negócios), com 1.672 operações. A rede Kumon (Educação) vem a seguir, em quarto lugar, totalizando 1.532 franquias, e na quinta posição figura a Credfácil (Serviços e Outros Negócios), com 1.009 operações (+40%).
Estreantes, duas redes de Serviços e Outros Negócios, a É Seguro Corretora (Serviços e Outros Negócios) alcançou a maior variação positiva do ranking, 103%, saltando de 399 para 809 operações. Já a Cotafacil (Serviços e Outros Negócios) teve a segunda maior variação (67%), expandindo de 137 para 421 franquias. De acordo com Adriana Auriemo, vice-presidente da Associação, “as microfranquias são o símbolo do franchising inclusivo e que fortalece o empreendedorismo, o que fica mais evidente ao observarmos o movimento de expansão desses negócios de menor investimento e formatos mais enxutos, que continuaram crescendo num ritmo acelerado. Ao abrirmos nosso leque de análise, notamos movimentos interessantes, não apenas em serviços de forma geral, como também em soluções financeiras, de tecnologia, logística e até em energia solar”.
Diferente das 50 Maiores, o grupo das Microfranquias tem predominância do segmento Serviços e Outros Negócios (55%), seguido de Saúde, Beleza e Bem-Estar e Casa e Construção (ambas com participação de 10%); 30% das franqueadoras têm mais de 10 anos e 20% entre 3 e 4 anos; 80% de suas operações são no formato Loja, 14% Home Based e 5% Quiosques. Outro dado interessante é que, entre as 20 Maiores Microfranquias, 75% das sedes das franqueadoras e 80% das operações delas não ficam em capitais. Este grupo soma 16.035 operações.
Toda empresa que pense em franquear, ou formatar a franquia de sua marca/negócio, pois escolheu o franchising para crescer, já deve também planejar e iniciar a implantação da Governança. Isso porque se a empresa já possui, ou objetiva crescer, com modelo de negócio que tem de negócio que tem sucesso, para acelerar esse crescimento ela deve estar preparada. Implantar a Governança faz parte desta preparação e trará, se bem praticada, melhores práticas de gestão, de utilização de seus recursos, transparência e credibilidades pelos atos praticados e maior atratividade não apenas junto a investidores como a potenciais operadores para as franquias e investidores interessado em financiar este crescimento.
A Governança, na formatação de uma rede, deveria se iniciar na etapa de planejamento deste novo negócio para a empresa. Bons e bem escolhidos conselheiros poderão colaborar muito com o dia a dia do projeto e com a sua experiência, diversidade e visão de longo prazo. Estes aspectos são funda -
*(ALVAREZ, Maria Esmeralda Ballestero, Organização, Sistemas e Métodos)
mentais para as análises do ambiente, da indústria, da concorrência e das práticas internas de gestão. Com estas competências e olhar não viciado no dia a dia do negócio o planejamento tem maior potencial para gerar valor e riqueza a todas as partes envolvidas, stakeholders e franqueados.
Para formatar e acelerar o crescimento de um negócio, não basta apenas ter um bom contrato feito por um advogado que conheça a Lei da Franquia. É necessário colocar no contrato aquilo que a empresa realmente pratica ou que pretende e tem condições de praticar. Se existir o descasamento do que foi escrito com o que é praticado a franqueadora já começará torta na sua governança.
Para isso não ocorrer todo o time da franqueadora, principalmente seus dirigentes, devem conhecer se envolver na governança do processo de formatação, cuidando para que esta cultura de negócio seja devidamente implantada e transmitida na íntegra, tanto para novos franqueados com para os novos colaboradores que serão contratados no medida de seu crescimento.
Este é o último de uma série de quatro artigos sobre Governança e Franchising; Acompanhe na íntegra, toda a série no nosso PORTAL de CONTEÚDO www.revistafranquia.com.br
“Para formatar e acelerar o crescimento de um negócio, não basta apenas ter um bom contrato dentro da Lei da Franquia. É necessário registrar nele aquilo que a empresa realmente pratica ou que pretende e tem condições de praticar”
Luis Henrique Stockler, é sócio da ba} Consultoria e Governança, conselheiro (IBGC), consultor, professor e palestrante a 35 anos no varejo e franchising. É graduado em administração (FGV), marketing (ESPM), cursou MBAs em Estratégia (ITA), Varejo e Franquias(FIA). É membro da Comissão de Ética e do Comitê de Admissão da ABF.
O Retail Media tem previsões de um crescimento extraordinário. A categoria vai ultrapassar a receita de anúncios de TV, tanto linear quanto conectada, até 2028. É um formato de publicidade digital que permite que marcas e varejistas colaborem para criar e veicular anúncios personalizados em canais digitais e físicos. Esse modelo de publicidade vem ganhando força no mundo todo, incluindo o Brasil, e já está alcançando seu público-alvo de forma mais eficaz. E como era de se esperar, o tema recebeu destaque na Big Show da NRF 2024.
S egundo o e-Marketer, a América Latina está prestes a testemunhar um investimento de mais de US$1,66 bilhão em anúncios até o final de 2025, quando o assunto é a publicidade realizada diretamente em ambientes de varejo, seja em lojas físicas ou plataformas online de grandes varejistas. Ou seja, isso quer dizer que diversos varejistas em todo o mundo estão começando a explorar sua própria audiência para gerar novas receitas, por meio da oferta de publicidade em seus canais de comunicação e pontos de venda para outras marcas. A última pesquisa da Statista, uma das maiores plataformas de estatísticas e dados de mercado, mostra que em 2022, os gastos globais com publicidade digital no Retail Media atingiram a marca de US$111 bilhões.
À medida que o varejo assume um papel mais proeminente na jornada do consumidor, torna-se um alvo crescente para investimentos em mídia. Globalmente, esse setor está em rápido desenvolvimento, impulsionado pelo crescimento do comércio eletrônico, incertezas econômicas e o desaparecimento dos cookies de terceiros. Comparativamente, o Retail Media atingiu US$30 bilhões em investimento em apenas cinco anos, enquanto as duas ondas anteriores, buscadores e redes sociais, levaram respectivamente 14 e 11.
No Brasil, como nos EUA, há aproximadamente 3 mil redes de franquias, oferecendo oportunidades substanciais para aqueles que souberem capitalizar as tendências emergentes. Algumas empresas, já estão desempenhando um papel
crucial, ajudando varejistas de diversos segmentos a construir bases de consumidores, como é o caso da Ouvi, uma retailtech norueguesa-brasileira, que fornece inteligência de Retail Media através de uma plataforma de cupons rastreáveis.
“Atingir uma base de dados primários de 10 mil consumidores é considerado o mínimo necessário para ser relevante no Retail Media na Europa. Quando a Ouvi lançou seu modelo SaaS em 2020, nossos primeiros clientes, entenderam que, além da ativação de novos clientes, também poderiam captar
dados primários por meio dos cupons e todos atingiram em pouco tempo uma base com mais de 10 mil consumidores qualificados. Uma estratégia adotada pela maioria é de aproveitar a audiência que eles já têm no Instagram e oferecer os cupons rastreados aos seguidores da marca, obtendo assim seus dados e evitando ficar refém dos algoritmos das Big Techs”, explica Tore Haugland, co-fundador e CEO da Ouvi.
A Frisabor, uma franquia de sorve-
tes em Pernambuco com 29 lojas, é um exemplo de sucesso nesse contexto. Nos últimos dois anos, através da divulgação orgânica de sua carteira de cupons no Instagram, além de aumentar a audiência, a Frisabor conseguiu obter dados e consentimento de mais de 50% dos seus quase 40 mil seguidores. “Os cupons rastreáveis da Ouvi não só nos prepara para o Retail Media com dados primários, mas também tem se mostrado uma ótima ferramenta para engajar a nossa audiência, pois a média de todas as campanhas que fizemos até agora mostra que 35% dos seguidores que solicitam um cupom vão com o
mesmo para as nossas lojas e compram” informa o Rafael Ribeiro, CEO da Frisabor.
Outras redes de franquias, como Multicoisas, Água de Cheiro, Gela Boca e Mr Mix, estão seguindo o exemplo e divulgando suas carteiras de cupons para preparar-se para a terceira onda da mídia.
Neste ano de 2024 haverá no Brasil, pela primeira vez, o prêmio “Retail Media Awards”, criado por Ricardo Vieira, CEO & founder do Clube do Varejo, e apelidada de “Oscar do Retail Media”. Certamente veremos campanhas emblemáticas, divulgadas inclusive em redes de franquias menores, marcando sua presença nesse cenário dinâmico e competitivo
A Frisabor é a maior rede de sorveterias de Pernambuco. São 29 sorveterias franqueadas e mais de 600 pontos de vendas entre redes de supermercados, empórios, farmácias, padarias, hotéis, restaurantes, lojas de conveniência, praias e parques
No mundo, o Retail Media está crescendo a um ritmo acelerado, representando um crescimento de 11,5% ao ano. Esse crescimento é impulsionado por uma série de fatores, incluindo a crescente importância do comércio eletrônico, a consolidação do varejo e o avanço da tecnologia.
No Brasil, o Retail Media também está em expansão. De acordo com um estudo da Nielsen, o mercado brasileiro de Retail Media deve apresentar um crescimento de 20% em relação a 2023. O crescimento do Retail Media no Brasil é impulsionado por fatores semelhantes aos que estão impulsionando o crescimento global, como o aumento das vendas online, a consolidação do varejo e o avanço da tecnologia.
Ainda que o Retail Media esteja crescendo rapidamente, sua penetração de mercado ainda é baixa, com fortes oportunidades de crescimento. O mercado ainda está em maturação quanto a esta tendência, o que oferece às empresas grandes oportunidades.
De acordo com um estudo da McKinsey, apenas 25% dos varejistas globais oferecem soluções de Retail Media. No Brasil, a penetração de mercado é ainda menor, com apenas 15% dos varejistas oferecendo soluções de Retail Media. Os resultados, entretanto, para aqueles que adotam a prática são avassaladores. Os retornos sobre investimento gerados são dezenas de vezes superiores às campanhas tradicionais de marketing. Sim! Dezenas!
E isso em muito pela incrível precisão de perfis de seleção feitos pela inteligência artificial das ferramental de Retial dos Varejistas e Marketplaces, com consequente conversão. A comunicação certa para quem já está no momento de decisão de compra. O empurrão final para a não desistência da jornada.
O Retail Big Show 2024, evento anual organizado pela National Retail Federation (NRF), contou com diversas palestras sobre o tema, que tem se tornado o queridinho de feiras brasileiras e internacionais. Conteúdo, mídia e varejo criando um novo serviço que deve superar os gastos com publicidade convencional nos próximos anos. Encabeçada pelas lendárias Walgreens e Walmart, foram palestras com a visão do Retail Media sobre o ponto de vista das RMNs (Retail Media Networks), plataformas de tecnologia de publicidade (AdTech) que pertence são operadas pelos varejistas, movimento que só cresce no mercado internacional. O tema, ainda esteve dentro de contextos voltados para o Digital Business e Ecossistemas de Marketplace.
A adoção das práticas de Retail Media pelas empresas é um caminho sem volta. Mais do que tendência, ela é realidade. Uma realidade inevitável, porém linda para aqueles que conseguirem entender o seu jogo e suas nuances.
(Fonte: Patricia Cotti / www.centraldovarejo.com.br e Ouvi, retailtech norueguesa-brasileira especializada em desenvolver ações de cupons rastreáveis para o varejo físico)
Você sente que foi enganado ao olhar para o prato que pediu? Não é apenas coisa da sua imaginação – as porções nos restaurantes e fast-foods estão mesmo ficando menores. O nome é reduflação ou ‘shrinkflation’, fenômeno atrelado aos indicadores de inflação, aqui e no mundo todo. Resulta em produtos vendidos nas gôndolas com pesos ou quantidades menores ou quando os tamanhos encolhem, mas você continua pagando o mesmo preço, ou às vezes até mais, por uma refeição, porção ou bebida
As empresas optaram por estratégias nos bastidores para reduzir os custos, e consequentemente as porções estão encolhendo nos restaurante e fast-foods. Isso não é novo, há alguns anos atrás, nos Subways pelos EUA, os wraps e sanduíches de frango assado de rotisserie estavam com menos recheio. A rede Domino’s reduziu de dez para oito o número de unidades das porções de asinhas desossadas, e os clientes do Burger King de lá viram a mesma redução em suas porções de nuggets. Os potinhos de molho ficaram menores na rede de comida mexicana Salsarita’s. E as saladas que pesavam quase meio quilo da rede Gourmet to Go passaram a ficar cerca de 50 gramas mais leves. A aposta dos restaurantes é que os consumidores não vão se incomodar tanto com um pouco menos de batatas fritas, ou um pouco menos de recheio em seus sanduíches, do que reclamariam ao ver mais um aumento de preço. É uma estratégia que tende a funcionar devido a
como nossos cérebros processam – ou não processam – as mudanças.
O educador financeiro, Thiago Martello, explica a prática e alerta que consumidores precisam ficar atentos ao fazer compras
A palavra “reduflação” pode parecer estranha a muita gente, mas certamente qualquer um já a conferiu na prática. Ela se refere à redução de peso, medida ou unidades em itens da cesta básica, papel higiênico, pasta de dente, sucos e vários outros produtos e é uma tática do mercado para evitar o aumento de preços.
De acordo com Thiago, fundador da Martello EF, empresa que abocanhou investidores no programa Shark Tank Brasil ao ofe recer uma metodologia
própria, empresas de todo o mundo praticam reduflação em diversos momentos, especialmente quando o poder de compra da população está menor. “Quando a inflação está alta e o poder de compra diminui, uma alternativa para a empresa não aumentar o preço de um chocolate, por exemplo, é diminuir seu peso. Dessa forma, o consumidor paga o mesmo, só que por um produto menor”, explica.
Legalmente, a medida é aceita, desde que a redução de tamanho, peso ou quantidade esteja clara na embalagem do produto. O consumidor, porém, precisa estar atento para que esse tipo de prática não afete seu bolso.
“Normalmente, consumidores tendem a observar mais um aumento de preços do que uma diminuição de tamanho, mas se a quantidade diminui, pode ser que aquele mesmo produto não seja suficiente para o consumo da família, que tende a realizar uma nova compra, onerando as contas. Nestes casos, é importante avaliar se não é mais vantajoso mudar de marca em alguns casos”, orienta Thiago.
O especialista também avalia que uma vez reduzidos os tamanhos, é normal que, mesmo que a inflação diminua e o poder de compra aumente, as marcas permaneçam com os produtos em versão “reduzida” nas prateleiras e com o mesmo valor. “O que elas fazem, neste caso, é lançar uma nova versão maior, com um novo preço”, diz. “Ou seja, mesmo com menos inflação, o preço do produto antigo não cai e entra um produto novo mais caro. É importante que o consumidor esteja atento a essas artimanhas e sempre compare os preços ao comprar”, alerta.
C riptomoeda é dinheiro digital ou virtual, que assume a forma de tokens ou “moedas”. O mais conhecido é o Bitcoin, mas existem aproximadamente 3.000 outras formas de criptomoedas.
A tecnologia blockchain é um mecanismo de banco de dados avançado que permite o compartilhamento transparente de informações na rede de uma empresa, e o ambiente onde são feitas as transações de criptomoedas. Juntamente ao BlockChain existe a mineração, usada não só para comprovar que estas transações ocorram (pois não é centralizado, qualquer pessoa tem o acesso). Pense na mineração como
Cryptojacking, literalmente, é a junção da palavra “Crypto” que vem de cryptocurrency, traduzindo para o português, criptomoeda. Já o “jacking” pode ter como significado o ato de obter algo de forma ilegal ou irregular
um quebra cabeça, com um cálculo super rápido, de erro e acerto no qual somente máquinas potentes conseguem processá-las! Depois de validar a transação, pode ser recebido taxas pagas e todos possuem chances iguais de serem recompensados.
O cryptojacking é um malware voltado ao crime cibernético em que o criminoso usufrui de forma ilegal o dispositivo da vítima, como o computador e o celular, roubando poder de processamento para gerar criptomoedas. Essa prática maliciosa vem se tornando cada vez mais comum, afetando empresas e indivíduos em todo o mundo, explorando seus recursos compu-
tacionais para ganhos ilegítimos. Uma técnica traiçoeira em que os hackers assumem o controle do poder de processamento de dispositivos alheios, como computadores pessoais, smartphones e servidores, para minerar criptomoedas sem o conhecimento ou consentimento dos proprietários.
Segundo a INTERPOL, os sintomas mais comuns são: uma desaceleração perceptível no desempenho do dispositivo, o superaquecimento de baterias em dispositivos, esses dispositivos desligando devido à falta de poder de processamento disponível e redução da produtividade do seu dispositivo ou roteador, além do aumento inesperado nos custos de eletricidade.
Mas agora você certamente se perguntou, como irei me proteger de algo invisível? Primeiramente, garanta a proteção dos seus dispositivos, adicione uma conscientização dos usuários da sua empresa / pessoal, evite entrar em links suspeitos, de e-mail, anúncios e variantes. Mantenha-os atualizados para evitar vulnerabilidades e use senhas diferentes e fortes para manter um sistema melhor de proteção.Temos algo poderoso em nossas mãos e temos o dever de cuidar para que sistemas maliciosos como o cryptojacking sejam gerenciados, e controladas a tempode forma eficaz para garantia de que seus dispositivos não sejam comprometidos.
Pesquisa da Tempest Security Intelligence, empresa brasileira com atuação global e uma das maiores companhias brasileiras especializadasem cibersegurança e prevenção a fraudes digitais, aponta e detalha os canais que este crime pode acontecer. No mundo digital em constante evolução, surgem constantemente novas ameaças que desafiam a segurança cibernética, deixando usuários e empresas preocupadas com a segurança de seus sistemas e dados, como o cryptojacking, que vem ganhando ainda mais destaque atualmente. Nele, atacantesaproveitam os recursos de processamento de computadores de terceiros para minerar criptomoedas sem o conhecimento ou consentimento de seus proprietários.
Para as organizações, o ataque representa uma ameaça significativa para a segurança cibernética, onde o uso extensivo de dispositivos conectados à rede oferece mais oportunidades para criminosos explorarem vulnerabilidades para realizar ciberataques, o que pode causar prejuízos financeiros e de reputação.
O crime de cryptojacking pode acontecer por dois canais: host ou navegador. O primeiro ocorre por meio de várias técnicas, das quais três se destacam em termos de notoriedade: phishing, que consiste no envio de anexos de e-mail maliciosos para a vítima; aplicativos falsos, que são programas fraudulentos, como jogos contendo malware; e o comprometimento da cadeia de suprimentos de fornecedores de software legítimo, possibilitando a inserção do malware em softwares genuínos. No ataque via navegador, considerado o mais comum, são usados códigos ocultos em sites para explorar a capacidade de processamento dos dispositivos, afetando qualquer aparelho conectado à Internet. Isso se enquadra no conceito de malware fileless, que utiliza as próprias ferramentas e processos do sistema operacional por meio da técnica “Living off the Land”, permitindo atividades maliciosas sem a necessidade de instalar executáveis adicionais no sistema da vítima.
OProjeto de Lei nº 4.745/23, atualmente em análise na Câmara dos Deputados (Fev/2024), propõe alterações significativas no âmbito das relações de consumo, no que se refere à responsabilidade dos fornecedores em caso de incapacidade de cumprir com a oferta feita aos consumidores. Embora a intenção por trás da proposta pareça positiva, é importante analisar seus potenciais impactos negativos para o mercado e as relações de consumo como um todo.
A principal alteração proposta pelo projeto é a introdução da possibilidade de o consumidor receber uma compensação caso o fornecedor alegue incapacidade de cumprir com a oferta, com a condição de que o produto ou serviço a ser recebido seja equivalente ao dobro do total pago.
Para o advogado especialista em Direito do Consumidor e Relações Institucionais do PG Advogados, Leonardo Werlang, essa medida parece, à primeira vista, oferecer uma alternativa justa aos consumidores diante de situações em que o fornecedor não consegue cumprir suas obrigações. No entanto, ao analisar mais profundamente, torna-se evidente que essa alteração pode acarretar uma série de consequências negativas para o mercado e as relações de consumo.
"Primeiramente, a imposição de uma compensação no dobro do valor pago pode representar um ônus significativo para as empresas, especialmente as de menor porte, podendo impactar sua viabilidade financeira e até mesmo sua sobrevivência no mercado", explicou o especialista, que continua: "Além disso, ao estabelecer uma compensação fixa, o projeto de lei desconsidera as particularidades de cada situação e a possibilidade de soluções alternativas que poderiam ser mais adequadas para ambas as partes envolvidas. O atual Código de Defesa do Consumidor (CDC) já prevê uma série de opções para os consumidores em caso de descumprimento de oferta, assim como diversas sanções por eventuais infrações às normas consumeristas".
Em seu artigo 35, o CDC determina que "se o fornecedor de produtos ou serviços recusar cumprimento à oferta, apresentação ou publicidade, o consumidor poderá, alternativamente e à sua livre escolha: I) exigir o cumprimento forçado da obrigação, nos termos da oferta, apresentação ou publicidade; II) aceitar outro produto ou prestação de serviço equivalente; III) rescindir o contrato, com direito à restituição de quantia eventualmente antecipada, monetariamente atualizada, e a perdas e danos".
Caso algum desse termos sejam descumpridos, o fornecedor pode sofrer multas, cassação de licença de atividade e punições de natureza civil e penal. De acordo com o advogado, a introdução de uma nova forma de compensação pode ser desnecessária e redundante, acrescentando complexidade e burocracia ao sistema jurídico sem necessariamente trazer benefícios significativos para os consumidores.
"É fundamental que o Projeto de Lei nº 4.745/23 seja analisado com cautela pelas comissões competentes da Câmara dos Deputados. É preciso avaliar não apenas os potenciais benefícios para os consumidores, mas também os impactos negativos para o mercado e as relações de consumo como um todo. A busca por um equilíbrio entre a proteção dos direitos dos consumidores e a promoção da atividade econômica é essencial para o desenvolvimento sustentável e saudável da sociedade", finalizou o especialista do PG, plataforma de serviços jurídicos de São Paulo.
Para o advogado especialista em Direito do Consumidor e Relações Institucionais, “ao estabelecer uma compensação fixa, o projeto de lei desconsidera as particularidades de cada situação e a possibilidade de soluções alternativas que poderiam ser mais adequadas para ambas as partes envolvidas”
Após três anos da importante reforma na Lei de Recuperações e Falências, o Governo Federal pretende implementar novas mudanças no sistema de insolvência empresarial, dessa vez com foco na falência. Essa provável atualização deve gerar oportunidades interessantes para o mercado de ativos estressados.
Segundo dados da Serasa Experian, com base nos 12 meses anteriores a novembro de 2023, os pedidos de falência e de recuperação judicial cresceram 39% em relação ao mesmo período anterior. Somados, eles totalizam 2367 pedidos.
De acordo com dados da Associação Brasileira de Jurimetria (ABJ), somente 6,1% dos créditos são recuperados nos processos de falência, que duram em média 11 anos. Isso faz que os créditos
sejam considerados irrecuperáveis pelos seus titulares.
Nesse cenário, por meio do Projeto de Lei nº 3/2024, o Ministério da Fazenda enviou ao Congresso Nacional um conjunto de alterações com o objetivo de dar mais protagonismo aos credores no processo de falência, com destaque para a criação das figuras do gestor fiduciário e do plano de falência.
O primeiro, escolhido pelos próprios credores reunidos em assembleia, terá como papel primordial gerir a totalidade dos bens arrecadados pela massa falida e cumprir à risca o plano de falência.
O objetivo é trazer mais efetividade ao processo, por meio da desburocratização de diversas tarefas essenciais à liquidação da falência, como avaliação dos bens, alienação dos ativos e solução
O Projeto de Lei nº 3/2024, enviado pelo Ministério da Fazenda ao Congresso Nacional propõe um conjunto de alterações com o objetivo de dar mais protagonismo aos credores no processo de falência. Destaque para a criação das figuras do gestor fiduciário e do plano de falência
do passivo. O gestor fiduciário não precisará, por exemplo, pedir autorização judicial a todo momento para cumprir essas atividades, desde que previamente estabelecidas no plano de falência.
Esse, por sua vez, será apresentado pelo gestor ou, na sua ausência, pelo administrador judicial e deverá trazer um roteiro bem discriminado das formas de gestão dos recursos da massa, de realização do ativo e de pagamento do passivo, além de medidas envolvendo contingências da massa e eventuais acordos, tudo com a devida prestação de contas.
O plano será acompanhado de relações de bens, credores, processos e estimativa de valores devidos em cada classe de beneméritos.
Críticas podem ser levantadas em relação aos pontos da reforma, como a dispensabilidade da criação de um gestor fiduciário, já que suas funções são realizadas pelo administrador judicial. Além disso, há o temor de conceder excessivo poder aos maiores credores, em detrimento dos menores.
Por fim, não há teto para remuneração do gestor fiduciário, que poderá ser pago até mesmo conforme o sucesso na alienação dos ativos. Falências com ativos relevantes tenderão a atrair muitos interessados na função de gestão.
Mesmo assim, especialistas do Ministério da Fazenda acreditam que a reforma tem o potencial de diminuir pela metade o tempo de tramitação das falências e aumentar significativamente o índice de recuperação dos créditos.
Adicionalmente, ainda que nenhuma regra da Recuperação Judicial seja alterada, há expectativa de que ela também seja beneficiada com melhores escolhas pelos credores, já que, atualmente, muitos planos são aprovados em razão da baixa perspectiva de pagamento na falência.
Leonardo Ribeiro Dias e João Máximo Rodrigues são, respectivamente, head Contencioso, Arbitragem e Insolvência e advogado Contencioso Cível e Arbitragem no Marcos Martins Advogado
A EFN - Expo Franquias Nordeste acontece entre 21 e 23 de março, no RioMar Recife, e é a feira oficial do Norte e Nordeste para empreendedores, profissionais do setor de franquias, fornecedores, franqueados, consultores, entre outros interessados na franchising que queiram novas oportunidades de networking e expansão de empreendimentos
AExpo Franquias Nordeste 2024 promete reunir mais de 80 marcas de franquias. São diversas opções dos mais diversos setores, como alimentação, educação, estética, construção, saúde etc.
No primeiro dia da Expo, líderes do franchising se reúnem no evento para debater tendências e desafios no Congresso de Franquias e Varejo. Promovido pela ABF - Associação Brasileira de Franchising. O encontro traz conhecimento e experiências de superação além de cases de negócios. As palestras acontecem no dia 21 de março, no Shopping RioMar e precedem a exposição, iniciando às oito horas. Para o diretor da ABF Nordeste, Fernando Ribeiro, responsável por toda a programação e um dos palestrantes, o Congresso e a EFN trarão diversas novidades aos visitantes que pretendem investir no mercado nordestino. “O franchising brasileiro está em linha com a nova realidade, sendo reconhecido como um celeiro de oportunidades e o mercado
nordestino é um dos mais procurados. Teremos muita informação qualificada, atual e diversas opções de investimento”, afirma o diretor.
O mercado de franquias no Brasil consolidou sua recuperação e voltou a crescer em 2023, com o faturamento atingindo R$ 240,661 bilhões, variação nominal de 13,8% em relação a 2022. É o que mostra o balanço anual realizado pela Associação Brasileira de Franchising (ABF). O número total de operações no Brasil atingiu 195.862, 7,8% a mais do que no ano anterior. Novas marcas continuam a adotar o franchising como plataforma de negócios, com um total de 3.311 redes de franquia identificadas (crescimento de 7,6%), um recorde no histórico de pesquisas da ABF. Com isso, o setor totalizou 1.701.726 empregos diretos (expansão de 7,1%), outro recorde.
A região Nordeste do Brasil teve um crescimento notável no setor de franquias, consolidando-se como um polo atrativo para investimentos nesse modelo de negócio. Com faturamento de mais de R$ 34 bilhões em 2023, o que representa um aumento de 9,4% em relação ao mesmo período de 2022. Já em número de unidades de franquia na região o crescimento foi de 6,9% chegando a mais de 28 mil operações.
Os segmentos de Serviços e Outros Negócios, Alimentação - Food Service e Entretenimento e Lazer têm destaque no cenário das franquias nordestinas com os maiores índices de variação em expansão de operações.
Além da melhora do quadro macroeconômico (inflação menor, retomada do emprego e PIB positivo), a Associação atribui este desempenho às melhores práticas e aprendizados aprimorados nos últimos anos (tanto em relação a
processos, como no relacionamento com consumidores e dentro da rede), à omnicanalidade e à adoção de novos formatos, em um ambiente de atividades e hábitos presenciais (e híbridos) consolidado, com destaque para eventos e a retomada do turismo.
“Os números provam que o empreendedorismo continua em alta no Brasil e o franchising é um dos caminhos mais seguros e rápido para quem deseja investir, ainda mais se for o primeiro negócio. O Norte e Nordeste continuam tendo uma grande importância no sistema de franquias brasileiro. Temos números bem favoráveis. É a demonstração de que os empreendedores estão buscando espaços fora do eixo Rio-São Paulo”, destaca o diretor.
Congresso de Franquias e Varejo do Norte e Nordeste 2024
Data: 21/03 - Horário: 8h às 14h Local: Teatro RioMar - Recife www.expofranquiasne.com.br/efn2024
Para unir a paixão dos brasileiros por pizza e doce de leite, a Havanna – marca sinônimo de cafés, alfajores e o tradicional Dulce de Leche para os brasileiros que visitam a Argentina – anuncia parceria com a Pizza Prime, franquia de pizzarias com 70 unidades no Brasil.
A parceria entre as marcas oferece a combinação perfeita entre a saborosa massa da Pizza Prime e o tradicional Doce de Leite Havanna, resultando nos sabores únicos Banoffe (banana, doce de leite Havanna, cream cheese, canela e caramelo flor de sal) e Dulce de Leche (doce de leite Havanna e caramelo flor de sal).
As pizzas entrarão nos “Combos Havanna é Prime”, onde o cliente poderá optar por um dos sabores novos da parceria. São eles: Combo Supremo Havanna: 1 pizza grande 35cm + 1 pizza pequena doce 25cm + 1 refri 1,5l. Combo Extra Havanna: 2 pizzas grandes 35cm + 1 refri 1,5l. Combo Ultra Havanna: 1 pizza gigante 40cm + 1 pizza pequena 25cm doce + 1 refri 1,5l.
Camila Akutsu, gerente-geral de Marketing da Havanna Brasil, comemora a novidade. “Inovar e ampliar nosso público são dois pilares importantes na Havanna. Com essa parceria, conseguimos oferecer ainda mais opções para os apaixonados pelo doce de leite Havanna. E sabemos que com a Pizza Prime nossos consumidores terão uma experiência sem igual”, destaca.
“A Pizza Prime busca sempre atender todos os tipos de paladar. Investimos em sabores únicos e marcantes, como as novidades da parceria com a Havanna. Esse lançamento é mais uma oportunidade de ampliar nosso público apaixonado por pizzas doces”, comenta Gabriel Concon, fundador e CEO da Pizza Prime.
Atualmente, as marcas do grupo formado por Arezzo&Co e Soma que operam com franquias são: Arezzo, Schutz, Reserva, Anacapri, Hering, Hering Kids, Maria Filó. Uma gigante do ramo de moda e acessórios com 2.057 lojas, sendo 1.520 franquias, e R$ 11,9 bilhões em faturamento. Alexandre Birman, CEO da Arezzo&Co e Roberto Jatahy, CEO do Grupo Soma, juntaram forças. As duas maiores empresas franqueadoras do novo grupo são a Arezzo e a Hering. “Começamos praticamente juntos. A troca de experiências e vários franqueados em comum devem nos ajudar durante a transição”, disse Birman. De acordo com ele, as unidades franqueadas da Arezzo têm passado por algumas atualizações há cerca de um ano, que devem ser estendidas para Hering. A governança da nova companhia será comandada de maneira conjunta pelos atuais acionistas de referência. A nova empresa terá quatro verticais de negócios: calçados e bolsas; vestuário e lifestyle feminino; vestuário e lifestyle masculino; e vestuário democrático.
Empresário, CEO e fundador da Chilli Beans, lança no dia 10 de fevereiro seu segundo livro: "Se Parar o Sangue Esfria" (R$ 69,90) pela Editora Gente. Com insights valiosos sobre a criação de uma marca mutante e que não pára nunca de crescer e conquistar fãs, o livro se torna uma grande escola de empreendedorismo e gestão de negócios, tendo como base os eixos fundamentais que emprega na Chilli Beans. Com prefácio de Camila Farani, ‘Se Parar o Sangue Esfria’, livro que também faz referência ao programa do autor na Rádio Rock 89,1 FM, apresenta métodos para criar uma marca forte e para expandi-la por meio das estratégias de branding e marketing, a importância de uma abordagem humanizada na gestão, como ganhar embaixadores e lovers da marca e se jogar, de fato, no mundo dos negócios, da maneira que Caito acredita que o empreendedorismo deve acontecer – acertando, errando e fazendo as coisas acontecerem na vida real. “Meu intuito com o livro é mostrar porque nem todo frio na barriga na hora de empreender é motivo de apreensão e que a resposta para as principais dúvidas virá menos de teorias complexas e abstratas e muito mais da prática. Eu quero multiplicar as chances de contar histórias realmente encantadoras sobre seu negócio, pois elas vão dar à sua empresa personalidade”, garante.
Carlos Wizard lança franquia Magia da
Fala, focada em oratória para executivos Após retornar ao segmento de educação com o lançamento da MisterWiz, Carlos Wizard, empresário amplamente reconhecido por sua influente atuação no setor, anuncia o lançamento de uma nova rede de franquias, focada em ensino de oratória para executivos: a Magia da Fala. Com uma trajetória de 30 anos no setor de treinamento profissional, Wizard identificou uma latente carência por programas estruturados de formação de palestrantes no Brasil. “Acredito que a educação aliada ao empreendedorismo são os maiores agentes de transformação individual e social. Toda a estrutura curricular, material didático, produção de vídeos e suporte educacional foram concebidos por uma equipe de profissionais supervisionados por mim. O programa inclui material didático exclusivo focado em exercícios de fala, entonação, argumentação lógica e dinâmicas que abordam tanto elementos racionais quanto emocionais. Essas ferramentas visam ajudar os executivos a superar o medo e se apresentar com confiança diante de uma plateia”, explica Wizard, e continua, “vejo um vasto mercado potencial, especialmente entre os 50 mil candidatos a cargos eletivos, como vereadores e prefeitos em 2024. Todos os candidatos necessitam de treinamento em comunicação para conquistar o voto dos eleitores.”
O investimento para abrir uma unidade franqueada gira em torno de 100 mil reais, considerando instalação física, mobiliário e equipamentos.
A RD foi formada em 2011, a partir da fusão da Droga Raia e da Drogasil. Hoje, está presente em todos os Estados do país. Em 2023, o grupo teve faturamento de R$ 36,3 bilhões e atingiu market share de 16,1% no setor de varejo farmacêutico. O objetivo da companhia é se tornar um ecossistema de saúde. Por isso, continua ampliando sua capilaridade física e digital, disseminando um novo conceito de farmácia, com maior oferta de serviços de saúde em um modelo de negócio multicanal. Até o fim do ano, a RD-RaiaDrogasil planeja abrir de 280 a 300 novas unidades no país. a proposta da Drogasil e Droga Raia é tornar acessíveis aos consumidores os benefícios do conceito de nova farmácia, que incluem serviços de saúde, como aferição de glicemia, bioimpedância e testes rápidos para dengue, covid e influenza.
“Estamos hoje em 307 dos 319 municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes e isso é emblemático. Somos uma empresa de saúde, que cuida de gente, cuida de pessoas. Queremos que o cliente possa ir a uma farmácia e possa receber um atendimento primário”, explica Marcilio Pousada, CEO da RD-RaiaDrogasil. Entre as conveniências oferecidas aos clientes é o “Compre e Retire”, em que o consumidor compra pelo site ou app e retira o produto na filial mais próxima em até uma hora, sem cobrança de taxa.
As lojas físicas, como as existentes nas Galerias Carrefour Property, têm assumido um papel de oferecer experiências sensoriais com as marcas que refletem diretamente na decisão de compra, inclusive online. “Na era da conveniência e crescimento do e-commerce, o que vemos não é uma resistência dos pontos de venda, mas sua reinvenção. E optar por estar em um centro de compras é um grande apoio nesse propósito”, explica Roger Teixeira, Coordenador de Marketing do Carrefour Property. Novas lojas aproveitam vantagens de estar em uma galeria, a rede Argos Celulares, a Paraíso Kids, Sim Pneus e Esmalteria Turquesa, a Localiza Zarp e a Dom Balão, dentre outras redes. Quando um empreendedor do varejo ou de serviços está em busca do local para abrir seu ponto de venda, um dos fatores mais importantes nessa escolha é compreender o novo papel das lojas físicas na jornada de compra de seus clientes. Além da oferta de produtos, são espaços, cada vez mais, de conveniência, experiência e entretenimento. As Galerias tem, inclusive, uma agenda de eventos como as duas edições da Beerland, o maior festival de cerveja artesanal do país, que em janeiro realizou duas edições nas Galerias Carrefour Raposo Tavares e Campinas Dom Pedro, ambas no estado de SP.
Instituição recebeu nota máxima no Enade, ficando em primeiro lugar em São Paulo e entre as dez melhores do Brasil. Com foco no comportamento empreendedor e competências que vão além da capacidade de ser mais do que um simples dono ou dona de negócio, a Faculdade Sebrae une teoria e prática e possibilita que os alunos saiam da sala de aula aptos a concretizarem seus projetos no mercado. A instituição tem como um dos seus principais diferenciais a grade curricular, que trabalha as características necessárias para a pessoa desenvolver a postura empreendedora de fato, se capacitar em gestão, como transformar ideias em projetos, uma trilha em tecnologia e preparação para o olhar de futuro.
O gestor da Faculdade Sebrae, Paulo Marcelo Ribeiro, destaca que a instituição coloca à disposição dos alunos a experiência do Sebrae, acumulada em seus 50 anos, em empreendedorismo. “A Faculdade traz toda a bagagem e a prática do Sebrae em gestão de negócios e estímulo ao empreendedorismo para a sala de aula. Muito mais do que transferir conhecimento, a preocupação é com a formação do aluno.”
“Ser empreendedor é diferente de ser empresário”, afirma a professora da Faculdade Sebrae Letícia Diniz. “Costumamos dizer que não formamos unicórnios porque unicórnio não existe, apesar de ser lindo, brilhante, com chifrinho. Formamos cabritos da montanha, que são adaptáveis, sobem as montanhas, têm resistência e adaptabilidade, que são as características comportamentais que o empreendedor precisa ter”, completa.
São 425 vagas para 2024, sendo 175 para os cursos de administração (presencial e a distância), 125 para o curso superior de tecnologia em gestão comercial (a distância) e 125 em processos gerenciais (a distância).
O objetivo da rede de ensino de idiomas é fomentar a produção de conteúdo em novos formatos para relacionamento com potenciais parceiros e profissionais do mercado. “O Brasil é o país que mais consome conteúdo por meio de podcasts no mundo, e educação é um dos temas preferidos do público, de acordo com uma pesquisa recente da Kantar. Investindo no CNA Cast promovemos diálogos relevantes e disseminamos conhecimento e boas práticas, já que somos referência em educação e franchising há 50 anos”, destaca Luciana Fortuna, CMO do CNA.
Exposição inédita foi um divisor de águas no segmento, gerando interesse de pessoas a investirem ainda mais em franquias!
Realizada entre os dias 1e 2 de dezembro de 2023, a Exposição iniciou-se pelo período de Jesus Cristo, passando pela idade média e seus contratos de licenciamento através da Igreja Católica, numa demonstração de fácil entendimento como o modelo da Igreja se equipara as franquias modernas.
Segundo Ricardo Branco, idealizador da Exposição, juntamente com Walgme Moura, a igreja tem fatores extremamente relevantes que se comparados diretamente podem sugerir um modelo de franquias construído já naquela época.
Vaticano
Catedrais
Igrejas
Cruz
Bíblia
Dízimo
Papa
Padre
Rituais
Arquitetura
VEJA AS SEMELHANÇAS = Franqueador = Master Franquias = Franquias = Logotipo = Manual de regras = Royalties = Ceo = Franqueado = Comunicação = Padronização
A partir daí a História vai se completando com a apresentação de uma máquina da Singer datada de 1919, seguindo para o “BOOM” das Franquias Mundiais e em seguida a Expansão no Brasil com destaque para as grandes redes, e também para as franquias do futuro sem deixar de lado as novidades da realidade virtual.
"A Magia do Franchise" é uma obra singular que representa uma colaboração entre mentes brilhantes no universo do empreendedorismo e franchising. Este livro, concebido e trazido à luz por Ricardo Branco e amigos: Tozinho Branco, Artur Hipólito, Lyana Bittencourt, Paulo Cesar Mauro, Joelma Lima, Henrique Mol, Amanda Zanzotti, Carolina Kechinski, José Fugice, Marcelo Martins, Lucien Newton, Luiz Cláudio Costa, Marcelo Schulman, Marcos Guimarães e Vinicius Barros, transcende as páginas para se tornar um guia indispensável no vasto universo do Empreendedorismo e Franchising.
Realizando um sonho antigo de escrever que sempre carregou, Ricardo traz em seu livro com a colaboração dos amigos, diversos temas inspiradores, desde o Sonho de Empreender até como Formatar seu Negócio em Franquias.
Numa sequência inspiradora você vai poder entender bem toda a dinâmica deste segmento que a muitos anos só cresce e que se multiplica cada vez mais, trazendo novidades e novos empreendedores.
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