O amor ainda é um mistério, para alguns considerado sentimento, para outros pode ser explicado pela ciência. O fato é que cada um o sente de forma diferente e se relaciona com ele de uma maneira única e autêntica. As diferentes formas de amar mudaram ao longo dos anos, sendo influenciadas principalmente por circunstâncias sociais e culturais. O amor hoje representa além de algo a ser sentido, uma transição na vida do ser humano e as relações que surgem a partir dele podem ter diversas maneiras de ocorrer.
Em tempos de resistência, declarar-se e viver o amor é um ato revolucionário. É preciso estar nas ruas, nas revistas, nas postagens, nos bares, nas faculdades e mais uma vez resistindo por um país onde as bancadas possam representar as mulheres, os negros, a comunidade LGBTQ+ e todas as minorias.
Então, é com plena certeza que digo que a oitava edição da Gabrielle é motivo de orgulho para você, querido (a) leitor (a).