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Especial empilhadeiras Frontais a contrapeso: compare a melhor relação custo-benefício E mais: • Mobilidade logística em pauta
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• O impacto da tributação na logística
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EDITORIAL
O apagão chegou!
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á 10 anos já destacávamos que a falta de infraestrutura ia culminar no famoso “Apagão Logístico”. Pois é: chegamos lá! Com uma safra que praticamente dobrou nestes últimos 10 anos e administrando a logística com medidas paliativas, alcançamos a “morte anunciada” e as perdas agora se multiplicam. Não é apenas a enorme fila de caminhões, esperando vários dias para descarregar no Porto de Santos que faz a diferença. Este é apenas um dos sintomas deste apagão. Os impactos são sistêmicos: filas de navios nos portos – superamos em 80 navios a fila para carregar soja nos portos brasileiros, ou seja, já atingimos mais de 200 navios de fila –; a falta de tecnologia da informação em todo o processo de transporte, que poderia pelo menos amenizar as filas, distribuindo melhor as mesmas de uma maneira mais inteligente ao longo do percurso; a falta de armazéns para grãos, que faz com que o próprio caminhão se transforme em estoque; a falta de caminhoneiros, natural, pois nestas condições a produtividade despenca; além de prejuízos também no turismo destas regiões de caos.
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Diretor responsável: Reinaldo A. Moura Redação: Sylvia Schandert – MTb 32131 e Thaís de Paula – MTb 68655 Assistente: Débora de Andrade Conselho Editorial: Antonio C. Rezende, Eduardo Banzato, Eliane Oliveira, Kalid Nafal, Luiz Roberto Fonseca, Sidney Trama Rago e Wagner Salzano Colaboração: Alex Casado, Antonio Carlos Rezende, Carlos Santana, Cynthia Chiconi, Daniel Garcia, Dilson Campos, Fábio Regiani, Fábio Souza, Felipe Guimarães, Filipe Silva, Gilberto Pimenta, Guilherme Almada, José Carlos Rezende, Kalid Nafal, Luiz Fonseca, Mariana Picolo, Mauricio Lopes, Sidney Rago e Wagner Salzano Comercial: Alexandra Sicchieri
ara solicitar edições anteriores que não estiverem esgotadas: imam@imam.com.br. Assinaturas: imam@imam.com.br | Fone: (11) 5575.1400 | www.imam.com.br
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a 1a revista de Logística, Movimentação e Armazenagem de Materiais, é uma publicação mensal. Registro no Cartório de Títulos e Documentos sob no 1086, em 16 de abril de 1980.
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Editoração e edição de arte: Kátia O. Gomes e Gabriele Freire dos Santos Circulação: Daniel Covo
Enfim, o resultado é aumento demasiado do custo Brasil e perdas enormes para os recordistas, os produtores, além dos traders e, porque não, para toda a sociedade! A solução: muita fé para os próximos anos e a continuidade das medidas paliativas, de curto prazo, para minimizar as perdas. Mas enquanto as questões de infraestrutura logística não se resolvem, vamos explorar também a logística interna. E sobre logística interna, vale lembrar que nem só de empilhadeiras é feita a movimentação de materiais. Porém, estes versáteis veículos têm muita utilidade em centros de distribuição e áreas de estoque. E é para facilitar a escolha do modelo correto para cada operação – escolher um modelo inadequado é prejuízo de tempo, dinheiro ou produtividade – que a revista intraLOGÍSTICA publica, nesta edição, tabelas com dados dos principais modelos contrabalançados (elétricos e a combustão) disponíveis no mercado brasileiro. Confira a partir da página 34. Vale lembrar que na edição de maio será publicada a segunda parte da tabela de empilhadeiras comercializadas no mercado brasileiro. Os destaques serão os modelos especiais para estocagem. Boa leitura e até lá!
A Revista intraLOGÍSTICA é uma publicação do Grupo
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Especial empilhadeiras ano 34 • número 270 • Abril 2013
Frontais a contrapeso: compare a melhor relação custo-benefício E mais: • Mobilidade logística em pauta
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• O impacto da tributação na logística
ÍNDICE Número 270 | abril 2013
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ESPECIAL
SEÇÕES 10 Dicas da Consultoria 58 Mercado 60 Serviços Logísticos 63 Literatura Técnica
S É R I E S 12 Infraestrutura logística 16 Segurança na MAM 24 Tecnologia da informação
Empilhadeiras Contrabalançadas
48 Logística pelo mundo 64 Gestão da SCM
12 30 Um olhar detalhado sobre a frota 34 Tabela Empilhadeiras Contrabalançadas a Combustão 40 Tabela Empilhadeiras Contrabalançadas Elétricas 46 Gerenciamento de frotas de empilhadeiras contrabalançadas
R E P O R TA G E N S
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6 Logística tributária 8 Inovações francesas nas feiras SITL e Intralogistics 20 CD de flores do Grupo Pão de Açúcar: estoque sobre rodas 26 Inovações internacionais em destaque 52 Mesa redonda: mobilidade na intralogística 62 Kion Group inaugura fábrica de empilhadeiras em Indaiatuba
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Logística tributária
Planejamento tributário: vale estudar? No Brasil, “País dos Impostos”, como reverter custos em ganhos?
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m dos grandes desafios no cotidiano dos empresários brasileiros é a batalha diária em tentar honrar com todas as suas obrigações tributárias. É evidente que o Brasil apresenta uma carga tributária complexa e extremamente onerosa, principalmente para o setor industrial. 6
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Diante desse cenário, o planejamento tributário tornou-se uma ferramenta essencial e de suma importância para o desenvolvimento diário da atividade das empresas. O planejamento tributário é uma forma absolutamente lícita de estruturação do negócio, visando uma eficácia corporativa, fiscal e tributária.
Sob este prisma, o planejamento não se resume a busca de redução da carga tributária, mas sim da apresentação de uma estrutura organizacional eficiente que proporcione, também, a redução dos custos e tributos por meio da identificação das melhores oportunidades fiscais, explorando as lacunas da lei e suas oportunidades.
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Muitas empresas ainda desconhecem todos os potenciais de ganhos decorrentes de um adequado planejamento tributário C
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O planejamento tributário pressupõe uma análise da empresa sob uma perspectiva ampla e geral, porque visar somente a redução da carga tributária pode no final do estudo representar uma perda para o empresário, seja nos custos, na satisfação do cliente, dentre outros fatores. Nos últimos anos, a IMAM Consultoria tem desenvolvido estudos de planejamento tributário a seus clientes, visando a identificação de uma solução completa de logística de distribuição que não agregue tão somente o estudo de malha logística, visando a otimização dos custos de transporte e distribuição, mas também os impactos tributários que os diversos cenários implicam. A simples modificação da sede da empresa visando apenas as vantagens fiscais e tributárias pode representar uma aumento significativo do custo com transporte e logística, além da perda na satisfação do cliente. Ou seja, o planejamento logístico e tributário deve ser realizado de for-
ma integrada para que propicie um ganho real e de forma a causar um menor impacto nos outros setores e interesses da empresa. Atualmente, o planejamento tributário tem ligação direta com o cotidiano da empresa e deve ser considerado como uma atividade empresarial preventiva, com enfoque na diminuição dos riscos e na otimização da carga tributária, garantindo o desenvolvimento empresarial de uma forma mais segura e rentável. Sua empresa já investiu em projetos desta natureza? Avalie esta possibilidade e conheça melhor os potenciais de ganhos não explorados por muitas empresas. CM
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COBERTURA INTERNACIONAL
Inovações logísticas
Feiras em Paris apresentam novidades, palestras e mesas redondas sobre logística e transporte
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30º edição da SITL Salon des Solutions Logistiques foi realizada entre os dias 26 e 28 de março de 2013, no Centro de Exposições Paris Nord Villepine, em Paris, França. Apoiada nos pilares adaptação, inovação e internacionalização, acontece ao mesmo tempo e no mesmo lugar que a Intralogistics: feira de equipamentos de manutenção para a indústria e distribuição, outro evento dedicado a intralogística.
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De acordo com Paulo Octavio Pereira de Almeida, vice-presidente executivo da Reed Exhibitions Alcântara Machado, as principais novidades, entre tantos produtos e expositores, são as relacionadas a tecnologia RFID que devido a reduções de custos de produção parece estar realmente assumindo o papel de destaque que deveria ter neste setor de logística. Um dos destaques da SITL foi a Norcod, especialista em tecnologias de identificação e implementação de
soluções de software. Em seu estande, a empresa apresentou pacotes de softwares sob medida e sistemas de gerenciamento de estoque, nova geração de leitores de código 2D (Datamatrix códigos, QR Code), o novo smartphone Motorola MC40 que faz leitura em códigos de barras, entre outros. “É importante mencionar a presença massiva de portos (privados) no evento sempre com novidades e demonstrando que a concorrência neste setor é altamente bem vinda.
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SITL contou com a entrega de prêmios para empresas de produtos e serviços logísticos que se destacaram em inovação
Muitos apresentaram em gráficos a sua eficiência em tempo de descarga. Além disso, o público pode participar de várias palestras relacionadas ao impacto do crescimento do comércio eletrônico e suas implicações para o setor logístico”, completa o vice-presidente. Por sua vez, a Intralogistics teve como um dos destaques apresentados a nova geração de transportadores da Savoye. A nova linha é 100% elétrica, composta por equipamentos inteligentes, totalmente modulares e que podem ser conectados no local, sem configuração anterior, de acordo com o princípio de “plug and play” (conecte e use). Além disso, foram projetados para consumir pouca energia.
MOVIMAT 2013 A MOVIMAT - Feira Internacional de Intralogística, promovida pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, será realizada entre 17 e 19 de setembro. A 28ª edição do evento acontecerá simultaneamente às feiras Transporte & Logística Brasil by SITL e a VUC Expo. Os eventos acontecem no Pavilhão Expo Center Norte, em SP capital. Neste ano, a MOVIMAT
irá homenagear a França, trazendo algumas novidades apresentadas na SITL e na Intralogistics. Paulo Octavio falou sobre as expectativas da presença francesa no evento brasileiro: “diversos contatos realizados na França demonstram o real interesse de diversos players no nosso mercado. E, apesar do provável grande grupo de empresas francesas por causa da homenagem, outros países como Itália, Espanha e Reino Unido estão com forte presença garantida na próxima edição da MOVIMAT. É importante mencionar que, assim como o evento na França, teremos o setor de transporte e logística representado, demonstrando o novo posicionamento mais abrangente”. O vice-presidente revelou, ainda, inovações entre as empresas que participarão da próxima MOVIMAT. Ele contou que neste ano, pela primeira vez, na SITL foram realizadas palestras e mesas redondas abordando os setores ferroviários e marítimos, mais relevantes na Europa do que no Brasil. “Por isso, traremos representantes destes setores em eventos paralelos durante a próxima feira”, concluiu. abril 2013
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DICAS DA CONSULTORIA Confira as dicas dos profissionais da IMAM Consultoria para este mês:
Energia solar
Transferência Uma ponte rolante na transversal pode ser usada para a transferência de materiais extremamente pesados dentro de um galpão. Este equipamento aproveita a altura do galpão para movimentar as cargas de forma segura e compacta, reduzindo perdas.
O inventor brasileiro José Carlos Bedran criou um “Dispositivo móvel recarregável à luz solar”. A invenção é basicamente um controle universal para aparelhos eletrônicos equipado com uma placa que faz a captação da luz solar e iluminação ambiente convencional, transformando-a em energia. Sua placa interna armazena a energia durante o dia evitando a utilização de baterias ou pilhas convencionais.
Acessório Um trator-empilhadeira adaptado com dispositivo para movimentação de carretas é uma solução simples que dispensa o uso de um cavalo mecânico. Desta forma, é possível economizar tempo e espaço, já que a empilhadeira é menor do que rebocador.
Workflow O Hospital Alvorada Moema, em São Paulo (SP), utiliza, durante o atendimento, uma ferramenta de “workflow” no sistema que é preenchida com os sintomas por um médico. Após o processamento das informações, o resultado é uma forma gráfica em um fluxograma que indica o diagnóstico e os possíveis medicamentos a receitar.
Asfalto orgânico Wilson Smith, estudante de engenharia civil da Universidade do Kansas (EUA) desenvolveu o bioasfalto com um composto vegetal facilmente encontrado na natureza. O combustível faz, com a mesma eficiência, a função de endurecer e alisar estradas de terra. A substância orgânica conhecida como lignina serve como liga quando em contato com terra solta e pedras.
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Controle por Smartphone
O minicarro Kobot, desenvolvido pela empresa japonesa Kowa Tmsuk, pode ser dobrado para ocupar menos espaço e ser travado por meio de comandos de um smartphone. Este pode ser um recurso utilizado em uma empilhadeira para dar mais liberdade de movimentos ao operador.
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INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA | 2ª parte
Portos, uma nova abertura Investimentos do governo brasileiro e a capacidade dos portos em superar dificuldades
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epois de um logo tempo, venceu-se a inflação e as restrições cambiais que inibiam o crescimento econômico. O Brasil está descobrindo que é preciso superar outras restrições muito importantes para aumentar as taxas. Numa economia globalizada, a atividade produtiva só consegue se desenvolver sendo competitiva em relação ao resto do mundo. Nesse aspecto, o Brasil fez muito pouco nos últimos 30 anos. A lista dos problemas é extensa - entre eles nossos grandes problemas de infraestrutura logística, principalmente as deficiências do sistema portuário. Nos últimos anos, houve forte mudança na geografia da nossa produção agrícola. As regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste que, em 2001, respondiam por 32% da produção de soja e de 12
milho, são responsáveis, hoje, por 52% do total. Esse deslocamento na produção tende a se acentuar no futuro. No entanto, seu escoamento é realizado predominantemente pelos portos do Sul e do Sudeste, sobretudo São Francisco do Sul, Paranaguá e Santos. Por esses portos, saíram 85,9% dos 58,3 milhões de toneladas exportadas em 2011. Enquanto isso, os portos do Arco Norte, de Porto Velho a São Luís, somados a Salvador, responderam por apenas 14,1% do total embarcado para o exterior, devido à carência de infraestrutura adequada e de acessos por rodovia, ferrovia ou hidrovia. Como a nossa produção agrícola está cada vez mais distante dos portos disponíveis, ela é fortemente afetada pelos custos do transporte rodoviário e pelo total de congestionamentos nos portos do Sudeste. Vários estudos realizados por diver-
sas entidades indicam que, em média, os custos do transporte rodoviário no Brasil (R$ 172 por tonelada) são quase três vezes maiores do que os que incidem sobre os produtos norte – americanos (R$ 47 por tonelada) devido às diferenças nas distâncias percorridas. Além dos custos decorrentes da distância entre produção e porto, as ineficiências nos congestionados portos brasileiras também punem a produção.
Eficiência e Qualidade No relatório “The Global Competitiveness Report”, do Fórum Econômico Mundial, o Brasil está na 130ª colocação no ranking de eficiência e qualidade portuária. No mesmo ranking, os procedimentos alfandegários estão na 124ª posição, sendo os grandes responsáveis pela baixa competitividade brasileira em relação ao restante do mundo.
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Pode ser um bom começo para a adaptação dos portos à atual realidade econômica do Brasil e do mundo. Assim, nossos produtores, tanto na agricultura como na indústria, podem ser considerados verdadeiros heróis quando vendem para o exterior. Para viabilizar os investimentos nos portos do Arco Norte – especialmente Porto Velho, Santarém, Belém (Outeiro) e São Luiz - e suas ligações com áreas de produção, com ênfase no aproveitamento dos grandes sistemas fluviais dos rios Madeira, Tapajós e Tocantins, é preciso redesenhar as tradicionais prioridades do sistema de transporte do país. É importante ressaltar o novo olhar estratégico que o governo federal dirige ao Brasil. O Ministério dos Transportes vem priorizando a rodovia Cuiabá Santarém, bem como a hidrovia do Tocantins, cujos estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental estão em fase adiantada. A ampliação dos portos de Outeiro (PA) e Itaqui (MA) estão em pleno andamento e poderá, em breve, recepcionar boa parte da produção da região. Conceder serviço público à iniciativa privada não deve significar simplesmente, trocar um monopólio por outro. Um bom começo, na área dos portos, seria a revogação do decreto n° 6.620, de 2008, com a finalidade de incentivar o setor privado e estimular verdadeiramente a livre concorrência. O Brasil precisa, definitivamente, de uma nova abertura dos portos para garantir competitividade e liderança no mercado mundial. Os portos brasileiros têm uma previsão de receber investimentos federais da ordem de 40 bilhões de reais até 2017. Desse total, existe a previsão de
seis bilhões de reais até o final de 2014. Isso é um recorde sem precedentes, como nunca ocorreu antes no Brasil, tanto pelo valor, como pelo prazo pretendido. Outros 31 bilhões de reais de investimentos privados também estão previstos logo após o novo marco regulatório, que pode permitir novas concessões e licitações de terminais. Esses valores são de assustar qualquer um, mas todos profissionais da área concordam que antes é preciso recuperar o grande tempo perdido. São necessários 42,9 bilhões de reais para resolver os atuais gargalos dos portos, segundo estimativa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Entre 1985 e 2005, o Brasil investiu menos do que devia. Desde 2003, o comércio exterior cresceu 150%, mas os portos continuaram do mesmo tamanho. O País investe hoje 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) por ano em infraestrutura de transporte, o que inclui os modais ferroviários e rodoviários. Em países como China, Índia, Rússia e Colômbia, a proporção é de 3,4% do PIB.
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Capacidade A prioridade na ampliação da capacidade portuária se dá pela melhoria da eficiência na gestão dos diversos portos. Para esse fim, existem três projetos que totalizam 375 milhões de reais e deverão estar prontos até 2014. O primeiro é o Porto sem Papel, que criará um serviço de informações portuárias na internet para reduzir a burocracia, o tempo de anuências e interligar os 34 portos públicos (16 delegados a estados ou municípios e outros 18 administrados pela Companhia Docas). Os outros dois são o Sistema de Gerenciamento de Tráfego Marítimo, para monitorar o trânsito de embarcações, e o de Cadeia Logística Inteligente para rastreamento de cargas. A SEP - Secretaria Especial de Portos desenvolveu o Plano Nacional de Logística Portuária (PNLP), que integra, dentro de um projeto inteligente de logística de longo prazo, os planos abril 2013
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ATUAIS GARGALOS Estudo do Ipea aponta obras e recursos para resolver problemas de infraestrutura Ampliação, construção e recupeção
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Acessos terrestres (rodoviário e ferroviário)
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Dragagens e derrocamento
Infraestrutura portuária
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Obras Custo (em bilhões de reais) 90% das exportações brasileiras passam pelos portos 34 é o número de portos públicos 42 terminais de uso privativo estão sob concessão da iniciativa privada de investimento em portos com os de malha de acesso a ferrovias, rodovias e hidrovias. Com certeza, a modernização da gestão das Companhias Docas e os conflitos trabalhistas já estariam resolvidos se a Lei dos Portos, a 8630/93, já tivesse sido implementada. Até hoje existe uma pendência jurídica de cerca de 90 contratos de terminais em operação antes de 1993 e que começam a vencer. Cerca de 30% da carga brasileira passa por esses terminais. O governo sinaliza que deseja licitá-los novamente e são empresas que com esse impasse, e falta de definição, têm cerca de 11 bilhões de reais em investimentos que poderiam ser realizados. Novas concessões já estão prestes a sair, como a do novo Porto de Manaus (AM), cujo edital está pronto, a do Porto Sul (BA), com projeto em estágio avançado, e a de Águas Profundas (ES), em fase de estudos. Os Portos do Rio (RJ) e de Santos (SP) estão fora desse pacote. A administração do Porto de Santos tem conseguido elevar sua produtividade a partir da dragagem do canal de 12 para 15 metros e o alargamento do estuário de 150 para 220 metros. Outras obras no entorno do porto, como a construção de viadutos na Avenida Perime14
tral, devem melhorar o acesso por via terrestre. Com a conclusão de novos terminais, que estão também previstos para o primeiro trimestre de 2013, e até agora não aconteceu iria triplicar o movimento de cargas, chegando a 9 milhões de TEUs (contêineres). O governo federal destinou 3,4 bilhões de reais para obras de dragagem e melhorias de infraestrutura, como as do Porto de Santos, na primeira fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Já os recursos do PAC 2 serão de 4,3 bilhões de reais até 2014. Por causa da Copa do Mundo e da Olimpíada, os Portos de Salvador, Recife, Natal, Fortaleza, Santos e Manaus serão modernizados a um custo de 900 milhões de reais.
Investimento O lançamento da Medida Provisória (MP) nº 595, que criou um novo marco legal para os portos, tem como objetivo a abertura para o investimento privado e o estímulo à competição. Por outro lado, o atendimento da demanda de infraestrutura no setor – estradas, ferrovias e canais e em estuários de rios – limita consideravelmente a viabilidade técnica e econômica da instalação de novos portos
e ampliação dos atuais. Nos locais mais apropriados da costa brasileira, e mais bem servidos de infraestrutura terrestre, já existem portos organizados, quase sempre geridos por entes públicos. Nesse cenário, o salto de desenvolvimento de que os portos necessitam não pode ficar na dependência do prometido “choque de gestão”. É fundamental que o Congresso Nacional, analise as 645 emendas apresentadas, transforme a MP 595 numa lei robusta, preservando os avanços propostos e permitindo uma reformulação profunda do modelo de gestão. Não há caminho fácil dentro do atual arranjo institucional do sistema. Um estudo encomendado pelo BNDES mostrou que as Companhias Docas, administradoras dos principais portos, contabilizam passivos financeiros bilionários e crescentes e hoje dependem da receita de arrendamentos para rolar suas dívidas. Essa situação deverá se agravar em razão de duas medidas do pacote: o fim do pagamento de outorgas e o critério de menor tarifa nas licitações. A alternativa de aumentar tarifas dos serviços prestados por Docas, se adotada, comprometeria o próprio princípio norteador do pacote, que é o de reduzir custos e melhorar a competitividade das exportações. Profissionalizar a administração dos portos e firmar contratos de gestão comprometidos com desempenho e metas é uma ideia louvável, mas inviável em termos práticos. As Companhias Docas são sociedades de economia mista e, como tal, estão subordinadas a um arcabouço jurídico e a normas contábeis não condizentes com a agilidade e a flexibilidade exigidas por um estilo empresarial de administração.
Marco Aurélio Dias
é diretor da Frette Logística & Multimodal
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segurança na mam | 12ª parte
Rupturas em cabos de aço Conheça as causas das rupturas causadas por cisalhamento
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s rupturas por cisalhamento são causadas por altas cargas axiais combinadas com uma compressão perpendicular do fio. Sua superfície de ruptura é inclinada em cerca de 45º em relação ao eixo dos fios. O fio cisalha a uma carga axial menor do que a pura sobrecarga na tração. Se um cabo de aço se rompe devido à sobrecarga, uma grande porcentagem das rupturas de fios serão rupturas por cisalhamento. Isto porque com carga axial alta, o cabo de aço reduz em diâmetro e os fios são comprimidos, por exemplo, nos pontos de cruzamento. Se um cabo de aço se rompe por conseqüência de um salto em uma polia ou por ser introduzido à força, uma maioria de fios exibirá a típica superfície de ruptura a 45º. Com uma ruptura por cisalhamento, a superfície da fratura é razoavelmente lisa na aparência. Existe uma pequena redução de diâmetro na borda da superfície da fratura, entretanto é pequena se comparada com o estrangulamento associado à falha em taça e cone por uma tração dúctil. Com muita frequência, uma falha por cisalhamento nos fios é associada a um desgaste, desgaste plástico ou fadiga.
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Avarias externas: os cabos de aço em geral são danificados mecanicamente durante o serviço. O cabo pode atingir uma estrutura metálica, danificando localizadamente alguns fios externos, ou pode ser arrastado ao longo de uma superfície dura, provocando um grande volume de desgaste mecânico. Um padrão de desgaste ou avaria ao longo do eixo do cabo ou ligeiramente helicoidal a ele indica sempre que o cabo foi arrastado ao longo de um objeto. Os cabos arrastados sobre um canto vivo têm a tendência de espiralar quando estão sem carga. As avarias no cabo de aço também podem ser provocadas, por exemplo, por jateamento com granalha antes da repintura do guindaste. Os grânulos de metal podem aderir ao lubrificante e mais tarde ficarem encravados na trança do cabo. Um outro exemplo de avaria externa inclui a grave deformação plástica provocada pelo cabo ao atingir uma estrutura de aço. Formação de martensita: a martensita é uma estrutura metálica dura e quebradiça formada quando o aço é aquecido acima da temperatura de transformação e em seguida resfria-
do rapidamente. Nos cabos de aço, a martensita em geral é encontrada como uma fina camada nas coroas dos cabos de aço onde eles foram arrastados sobre uma superfície dura. Esta fina camada de martensita é rompida facilmente quando o cabo é flexionado, iniciando uma ruptura por fadiga que se propaga rapidamente. A formação de martensita na superfície do cabo é difícil de ser detectada. Mesmo em uma amostra, ela só pode ser visível por ataque químico na microestrutura. Raios ou arcos provocados por solda na estrutura do guindaste também podem produzir martensita nas superfícies do cabo. Um outro modo de formação de martensita é, por exemplo, se o cabo for arrastado várias vezes ao longo das bordas de uma
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Um exemplo de avaria externa inclui a grave deformação plástica provocada pelo cabo ao atingir uma estrutura de aço escotilha de carga durante a descarga de um navio. Toda vez é formada uma nova camada de martensita, temperando parcialmente as camadas de martensita subjacentes. Avarias pelo calor: o cabo de aço é um bom condutor de calor, por isso as zonas de um cabo de aço podem trabalhar em um ambiente muito quente por um tempo limitado desde que o calor absorvido pelo cabo possa ser conduzido para as outras áreas mais frias do mesmo. Entretanto, se a temperatura dentro do cabo de aço ultrapassar aproxi-
madamente 300º C, a microestrutura dos fios estirados a frio recristalizará, perdendo cerca de dois terços do limite de resistência à tração no processo. Se a entrada de energia for muito maior que a taxa em que o cabo consegue conduzir ou dissipar calor, o cabo de aço aquecerá com muita rapidez. Isto ocorre, por exemplo, quando um raio ou arco de solda atinge um cabo localizadamente, aquecendo o cabo de aço a temperaturas onde o aço se funde. Segundo a EN 12385-3, o cabo trançado com alma de fibra pode ser usado em temperaturas máximas de até abril 2013
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Roletes também são muito eficientes na destruição de cabos.
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100º C. Os cabos trançados com alma de aço podem ser usados em temperaturas de até 200º C. Também deve ser dada atenção especial aos limites de temperatura da conexão final. Mesmo se a resistência do cabo de aço não for afetada pela temperatura, deverá ser esperada uma redução na vida útil por fadiga quando as temperaturas de trabalho atingirem ou ultrapassarem o ponto de gota do lubrificante usado.
Rompimento dos fios internos: Uma inspeção visual e táctil de um cabo de aço dependerá da condição dos fios externos. Na maioria dos cabos de aço, eles representam cerca de 40% da seção transversal metálica. Os fios externos são visíveis em cerca de metade de seu comprimento. Uma inspeção visual e táctil dependerá da condição de apenas cerca de 20% da área da seção transversal metálica.
Falha por cisalhamento no fio causada por carga de alta tração e entalhe entre fios.
Inspeção visual do cabo = 20% de evidência + 80% de probabilidade. Se as condições de contato entre os elementos do cabo dentro do cabo forem piores que as condições de contato na polia, os fios do cabo romperão primeiro na parte interna. Isto é perigoso porque o rompimento dos fios internos são difíceis de detectar. Os equipamentos de testes não-destrutivos podem ajudar na detecção de falhas nos fios internos.
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ARMAZENAGEM
Estoque sobre rodas Grupo Pão de Açúcar mantém operação única com flores em Holambra
T
rabalhar com flores exige uma operação diferente do convencional. A agilidade, aspecto perseguido em todos os centros de distribuição do mundo, aqui se torna um item obrigatório, já que flores se deterioram rapidamente no caminho até a prateleira de uma loja. O GPA - Grupo Pão de Açúcar, presente em 16 estados, mantém um armazém dedicado às flores. No Dia Internacional da Mulher, 8 de março, o Extra e o Pão de Açúcar, que fazem parte do GPA, prepararam um sortimento completo de flores. Na
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ocasião era possível encontrar mais de 30 tipos de flores em vaso, além de maços de rosas, gérberas e alstroemerias, entre outras. Na ocasião a expectativa de venda era de mais de 450 mil maços de flores de corte, flores de vasos e plantas naturais, o que representa um volume 20% maior do que em comparação ao mesmo período de 2012. Carlos Eduardo Maximo Botana, gerente geral de distribuição de não alimentos, explica que a cadeia de suprimentos de varejo do GPA é dividida entre alimentar seca e limpa (dph – higiênico); perecíveis (carnes, aves) e não alimentos
(flores). A área de não alimentos é composta por três centros de distribuição em São Paulo: Anhanguera, Raposo Tavares e Holambra. “A regional do Rio de Janeiro é plugada a região de São Paulo. O GPA está presente em 16 estados, mas somente o CD de Holambra armazena flores. O transporte é terceirizado, mas dedicado ao Pão de Açúcar. Consolidamos a carga internamente, de acordo com a necessidade da loja. A roteirização é feita aqui também”, completa. “A compra das flores é feita por leilão. Recebemos do produtor cada carrinho com um tipo de flor. Fazemos
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picking e fracionamento de acordo com a loja. Fazemos por roteirização por bandeja e enviamos principalmente para as lojas da São Paulo - Estado que consome 60% - RJ, Brasília e região Nordeste. Do momento que o produtor colhe a flor, ela chega em 36 horas em São Paulo, pois expedimos em menos de 12 horas”, explica Carlos Eduardo Maximo Botana, gerente geral de distribuição de não alimentos. Ricardo Sales, gerente de abastecimento de não alimentos acrescenta que “o armazém tem 2.500 m² e poderia conter 3.500 paletes, mas em uma operação de flores não usamos paletes apenas em carrinhos. A movimentação é feita dessa forma por conta do tipo de produto, que já chegam nesta estrutura direto do produtor. Engatamos os carrinhos a um rebocador elétrico para movimentá-los dentro do armazém”.
Ocasiões especiais Ocasiões especiais como o Dia Internacional da Mulher e o Dia das Mães exigem um presente especial. Geralmente, as pessoas preferem presentear mulheres com flores devido a sua diversidade, cheiro agradável e aspecto delicado. A procura por esse
produto causa grande impacto a uma operação que trabalha com flores. O ritmo aumenta, assim como a preocupação com o cumprimento de prazos e com a expectativa de entregar flores sem nenhum dano à lojas de todo o País. “24 horas antes Dia Internacional da Mulher foram expedidos 1300 carrinhos que ocuparam 50 caminhões. O maior pico, até então, foi o Dia das Mães, quando em um único dia, 3500 carrinhos forma expedidos. Crescimento de 50% em relação aos dias mais movimentados. Preparamo-nos com gente e infraestrutura. Normalmente, de 25 a 30 caminhões saem daqui por dia. O mercado em Holambra é estável, pois a temperatura é sempre a mesma, o que mantém estável o crescimento. O modelo de crescimento é crossdocking: o que chega num dia, sai no mesmo dia. O resultado é um estoque sempre zerado”, afirma Carlos Eduardo. Já Ricardo Sales, comenta que “40% da produção nacional de flores tem origem em Holambra. Neste CD, são movimentados por dia 50 mil flores e vasos. Algumas flores de corte já são enviadas às lojas dentro das caixas até as lojas. Há flores que têm uma demanda maior, de acordo com o tipo de loja e com a ocasião.
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Valter Diego de Melo Joanes, encarregado operacional; Carlos Eduardo Maximo Botana, gerente geral de distribuição de não alimentos e Ricardo Sales, gerente de abastecimento de não alimentos
Operação dedicada a flores do GPA em Holambra atende aos 16 estados onde o grupo está presente A sazonalidade também influencia. A época dos casamentos, por exemplo, mudou em função da renda, já que no final do ano as pessoas recebem 13º salário. O mês das noivas agora é em setembro, mês que não chove e a Lua de Mel é mais barata”. Ainda segundo Carlos Eduardo, “temos mais variedade de flores de corte (aquelas que são comercializadas cortadas e sem raiz) na região Sudeste, mas as flores de vaso (que chegam com raízes ao consumidor) são encontradas nessa região. Em Holambra, o que facilita uma operação de flores é o fato dos produtores formarem associações. Enviamos as flores em veículos comuns. Entretanto, para chegarem bem aos seus destinos, precisamos respeitar o tempo, de acordo com cada tipo de flor”. A entrega para o Dia das Mães também acontece próxima a data comemorativa, mas a operação uma semana antes. 22
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O GPA contrata temporários para o armazém e reforça o transporte. “Por isso, conseguimos equilibrar com a sinergia entre o CD de Holambra e as lojas espalhadas pelo País”, comenta Ricardo Sales. Ele revela ainda que as flores mais presenteadas em ocasiões como o Dia Internacional da Mulher e o Dia das Mães são a violeta, begônia e orquídea, que dura três semanas, dependendo dos cuidados, já que seu ciclo é anual. “Esta flor é mais sofisticada e os produtores podem usar recursos para alterar a cor e abrir o leque para cinco tonalidades diferentes. Outro fator que influencia a compra das flores é a distribuição de renda que, nos estados de São Paulo e do Rio de Janeiro, é mais equilibrada”, completa.
Mercado O mercado de flores é como qualquer outro, entretanto ele se auto re-
gula. De acordo Valdir Diego de Melo Joanes, encarregado operacional, “a evolução no setor é constante e em ritmo acelerado. Por isso, o GPA precisou investir, já que o CD de flores foi criado há dez anos e precisava se atualizar para que pudéssemos trabalhar com as 350 variedades de flores, que aumentam anualmente, com mais rapidez”. Segundo Carlos Eduardo, é difícil avaliar mercado de forma estanque, já que este sofreu mudanças nos últimos dois anos. “Tivemos a ascensão das classes D e E, o volume de empreendimentos imobiliários aumento. Mas, podemos dizer que previmos um crescimento de 20% a 25% no segmento de flores do GPA, enquanto os outros segmentos do grupo cresceram 7%. O mercado está ligado ao modo de vida da região, cultura, região”. Ricardo Sales, conta que foram plantadas 20% a mais de flores por m² em relação ao mesmo período do ano passado. Ele acrescenta que “o crescimento da operação de flores, também de 20%, foi motivado pela tecnologia adquirida pelo GPA. Além disso, há oferta maior de crédito”.
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TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO | 2ª parte
Rituals fortalece sua supply chain Objetivo foi permitir o crescimento, alcançando 1.000 lojas e 1.000 shop-in-shops
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marca “Casa e Cosméticos para o Corpo” da Rituals, cujo slogan é “cosméticos de luxo a preços acessíveis”, tem um objetivo claro: crescer, alcançando 1.000 lojas e 1.000 shop-in-shops em todo o mundo. “O rápido aumento no número de lojas em conjunto com o crescimento da distância entre elas e do aumento dos itens comercializados requer uma cadeia de suprimentos muito robusta”, diz o diretor de Supply Chain da empresa, Mark
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Hoppenbrouwers. “Somos uma empresa inovadora e procuramos por uma solução que nos permitisse introduzir novos produtos e, ao mesmo tempo, manter um controle rígido dos já comercializados”. A Rituals comercializa centenas de artigos em todo o mundo. Além da abertura anual de dezenas de novas lojas, o crescimento está no conceito shop-in-shops, lojas dentro lojas de departamento de luxo. “A complexidade desta fórmula é agravada pelo crescente número de fornecedores e pela rápida expansão e globalização.
Antes de implementar o novo modelo de gestão da nossa cadeia de suprimentos, este crescimento sempre produziu um efeito negativo”, afirma Mark.
Mais serviço, menos estoque Em 2008, um ano de crescimento explosivo para Rituals, não foi observado o estrangulamento da cadeia de suprimentos como ocorria anteriormente. Isso foi atribuído à implementação de um sistema de otimização de estoques, o Slim4 da Slimstock, que provocou uma
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mudança na forma de gerir a cadeia de suprimentos. “A implementação do novo modelo baseou-se inicialmente na visibilidade que começamos a ter de nossa cadeia de suprimentos, a partir da implementação de um software de otimização de estoques. Esta implementação lançou as bases que nos permitiu planejar para a nossa estratégia de crescimento de 1.000 lojas. O fortalecimento da cadeia de suprimentos também resultou em um aumento de nível de serviço de 92% para 97% e uma redução dos custos logísticos. Nosso giro de estoque melhorou 15%, apesar de um aumento da gama de produtos de 20% “, diz Hoppenbrouwers.
Promoções e presentes Uma das funcionalidades do Slim4 foi a “Bill of Materials”, que permitiu à Rituals também gerir a produção dos pacotes de presente, a fim de que todos os componentes da respectiva emba-
lagem sejam recebidos em tempo para serem montados e atender a demanda. “A beleza da solução é a capacidade de trabalhar com uma combinação diária, semanal e mensal e também a flexibilidade que permite monitorar cada produto (SKU) em uma base individual. Além dos artigos promocionais, o Slim4 é capaz de gerir lançamentos de produtos e a descontinuidade de antigos”, diz Mark.
Visibilidade para tomada de decisão sistêmica A IMAM Consultoria, vendo o impacto deste software na gestão da cadeia de suprimentos, integrou o mesmo à sua metodologia para implementação do processo de SI&OP, que integra vendas, estoque e operações de uma maneira que só uma solução especializada pode fazer. Eduardo Banzato, diretor da IMAM, destaca: “O desenvolvimento de soluções isoladas (estoques, S&OP,
Eduardo, da IMAM, destaca: “A solução, que permite uma gestão integrada da cadeia de suprimentos, é inédita no Brasil”
produção, etc.) gera melhorias para as empresas, mas não se comparam às melhorias propiciadas por uma solução que permite uma gestão integrada da cadeia de suprimentos. Isto é inédito no Brasil e terá um impacto positivo para os negócios”.
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INOVAÇÕES INTERNACIONAIS EM DESTAQUE Elevação
O novo P3 All-Around da Presto Lift é um carregador econômico e ergonomia. Exige pouca manutenção, o que praticamente elimina o roubo de produtividade. É equipado com um airbag pneumático que movimenta automaticamente a carga. O equipamento pode acomodar cargas de 400 a 4500 kg e a base estável é menor, o que melhora as vantagens ergonômicas. presto@
Veículo de alcance Combinando a função de uma plataforma de trabalho elevado, selecionadora e rebocador, o J1 Joey é um veículo de apoio às empilhadeiras Big Joe. A unidade eleva um operador dois metros do chão e é facilmente manobrado em corredores estreitos. Alimentado por um motor de alta eficiência e uma bateria livre de manutenção, o veículo tem uma bandeja de carregamento frontal, bandeja traseira, controles embutidos nas grades de proteção do compartimento do operador, direção hidráulica eletrônica, capacidade de até 455 kg, entre outras características. bigjoe@revistaintralogistica.com.br
Wireless A Morse oferece o MORStack sistema controlado via wireless para levantar e movimentar tambores, de forma inclinada, com precisão e eficiência. O controle opera por radiofrequência, tem resposta rápida e sem interferência de outras fontes. O sistema eleva tambores de aço ou plástico que pesam até 363 kg e pode ser afixado na empilhadeira.
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A American Crane and Equipment oferece sistema de elevador de carga à vácuo Cargo Lift. Indicado para caminhões de carga que precisam lidar com tambores, barris, tambores, baldes ou caixas pesadas. Tem um sistema a vácuo que eleva objetos pesando alguns quilos a várias toneladas, evitando danos aos operadores. Além disso, tem como características elevação suave e personalização com almofadas para aplicações específicas. Levantadores de vácuo independentes também são oferecidos. ameri-
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Proteção
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Construído de aço e alumínio, o mezanino da Rite-Hite cria uma área de acesso controlado, onde os operadores podem, com segurança, carregar e descarregar produtos. Quando o portão externo do dispositivo se abre para permitir a entrada de paletes, a porta interior fecha automaticamente. Após o palete ser recebido, os colaboradores abrem a porta interior para remover o material da zona de trabalho. Um trinco de segurança está integrado na porta exterior para evitar que esta seja levantada no momento do descarregamento. rite-hite@revistaintralogistica.com.br
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especial EMPILHADEIRAS
Um olhar mais detalhado As novas modalidades de gerenciamento de frotas de empilhadeiras visam aumentar a flexibilidade e a eficiência em um ambiente dinâmico de negócios
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os bons tempos, as empilhadeiras e seus custos associados não inspiravam a prática de um exame muito detalhado. Estes pesos-pesados dos armazéns avançavam firmes e lentamente, entravam e saíam da baia de manutenção e eram substituídos com muita frequência por modelos mais novos e reluzentes. Mais recentemente, conforme os gerentes de armazéns e centros de distribuição mais astutos têm observado com entusiasmo, as condições atuais dos negócios tendem a recom-
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pensar aqueles que usam uma lente de aumento em cada canto. Isso porque as práticas de gerenciamento de frotas estão para ter seus momentos de glória: um exame cuidadoso das frotas de todos os tamanhos irá render dividendos para a maioria das empresas.
Voltando aos conceitos básicos Em seu conceito mais básico, o gerenciamento de frotas de empilhadeiras é a prática de usar dados para modificar as práticas operacionais e de compras e
obter flexibilidade, eficiência e economia de custo. Por meio de uma parceria certa com o revendedor de equipamentos ou com a empresa de gerenciamento de frotas certa para uma propriedade de ativos parcial, as empresas conseguem obter a flexibilidade para dimensionar corretamente suas frotas conforme suas necessidades. Com a integração com os sistemas de gerenciamento de armazéns (WMS, “warehouse management system”) e os computadores a bordo, as ofertas de gerenciamento de frotas podem rastrear o uso dos equipamentos, da
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energia, colisões acidentais, registros de manutenção e certificações, criando eficiências no consumo de recursos e na administração. A implementação pode ser rápida e os retornos podem ser imediatos, porém a aceitação de todos é crucial para um gerenciamento de frotas bem sucedido. Assim como qualquer programa de reabilitação, o primeiro passo é admitir que existe um problema. Muitas empresas não sabem onde suas empilhadeiras estão localizadas, quantas ou quais tipos elas têm. Por isso, o primeiro problema é calcular o que elas têm e quanto custa. Empilhadeiras são ativos e toda empresa se preocupa com o retorno sobre seus ativos. Historicamente, um alto executivo de suprimentos da empresa compra as empilhadeiras, organiza para que sejam entregues nos locais individuais e depois se esquecem rapida-
Novas ferramentas permitem aos gerentes rastrearem a atividade das empilhadeiras em tempo real de qualquer parte da instalação mente delas. Passou a ser problema do gerente de armazéns a tarefa de coordenar o uso e a manutenção ou solicitar as substituições a intervalos determinados por um plano de capital indiferente. Antigamente, as empresas achavam que tinham coisas mais importantes a se preocupar. Nestas situações, as decisões sobre as frotas eram em grande parte reacionárias. Mas hoje elas precisam tornar isso uma prioridade empresarial para implementar um plano estratégico de gerenciamento de frotas de empilhadeiras e ter alguém responsável pelo sucesso desse programa.
Um bom gerenciamento de frotas exige nada menos que um comprometimento de toda a empresa. Monitorando cada coleta de um operador, espremendo cada gota de uma bateria ou tanque de GLP e garantindo que somente a quantidade precisa de material físico esteja disponível, o gerenciamento de frotas consegue estimular a transparência e a responsabilidade, muitas vezes levando a mudanças drásticas das operações do dia a dia. Um bom programa de gerenciamento de frotas deve se esforçar para fazer melhorias contínuas a cada ano na utilização e nos custos. Todo armazém e
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centro de distribuição é diferente, porém cada instalação pode melhorar.
Frota flexível Atualmente, as empresas estão sendo obrigadas a se tornarem mais enxutas. Os responsáveis pelo gerenciamento de frotas hoje têm outras três ou quatro responsabilidades. Alguns dizem que simplesmente não existe o foco nas atividades de fábrica. Por isso, para alguns, a solução é transferir a responsabilidade para um terceiro. Uma das melhores formas de dimensionar corretamente uma frota e controlar os custos é explorar a propriedade parcial dos equipamentos ou o aluguel no longo prazo. Na economia atual, as empresas têm a consciência dos riscos da propriedade de ativos. Contratando um terceiro, estes riscos podem ser evitados por um valor mensal fixo. Em troca desse custo, você tem a flexibilidade. As relações com terceiros podem incluir aluguéis de equipamentos no longo prazo, além de contratos de manutenção também no longo prazo, resultando em custos consistentes. À medida que os negócios se expandem ou contraem, o mesmo ocorre com a sua frota – sem o temor normal de demissões em massa devido a equipamentos potencialmente subutilizados. Mesmo estes custos iniciais com as empilhadeiras são apenas 20% do custo total de propriedade por toda
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O software de monitoramento do gerenciamento de frotas consegue aumentar a responsabilidade do operador e melhorar os registros de manutenção a vida útil, com os outros 80% englobando combustível, manutenção e mão de obra. A capacidade de transformar os custos não previstos e os compromissos de longo prazo em taxas previsíveis e adaptáveis estimula as empresas a considerar o que antes estava fora de questão. Durante os últimos 20 anos, a perspectiva da indústria no gerenciamento de frotas – e fora dos contratos de serviço em geral – evoluiu. Já não ocorre mais às pessoas ficarem muito hesitantes em assinar um contrato ou transferir estas responsabilidades para pessoas que revolvem cada pedra. Além disso, um programa de modernização regular garante que os clientes tenham acesso a empilhadeiras com as tecnologias mais recentes que oferecem a melhor eficiência.
A tecnologia À medida que a tecnologia das empilhadeiras foi aprimorada junto com as ferramentas de gerenciamento de armazéns e hardware sem fio, os indicadores das empilhadeiras hoje são muito mais abrangentes que as simples horas de uso. Para um programa de gerenciamento de frotas funcionar corretamente, a empresa deve primeiramente ter um quadro claro do uso dos equipamentos. A pergunta é: Você está coletando os dados? E uma vez com estes dados, você os utiliza para tomar decisões no gerenciamento da frota? Tomar decisões sem dados não é bom, mas ter os dados e não usá-los também não é bom. A coleta de dados nas ofertas modernas de gerenciamento de frotas
varia desde a telemetria ultradetalhada com vários retrofits do hardware até ferramentas simples de monitoramento. Até mesmo as tecnologias mais avançadas são projetadas com a facilidade de uso em mente. Isso porque os clientes procuram ferramentas que os ajudem a melhorar as coisas e descobrir economias de custo. E procuram para fácil implementação. Não procuram enormes projetos. O hardware do gerenciamento de frotas pode conter unidades a bordo ou software que sincroniza os dispositivos montados no painel de instrumentos existentes. Os serviços baseados em navegador podem até permitir que os funcionários e gerentes monitorem os dados através de um iPhone ou iPad, reforçando ainda mais a noção de que realmente existe um aplicativo para isso. Dependendo dos equipamentos envolvidos, o programa de gerenciamento de frotas permite mais eficiências do que simplesmente o dimensionamento correto de uma frota. O software de acompanhamento pode controlar o uso do propano nas empilhadeiras a GLP, maximizando cada tanque e monitorando o uso no geral. O software de gerenciamento de frotas também pode rastrear os itens de conformidade, permitindo à empresa fornecer documentação sólida sobre as certificações dos operadores e os registros de manutenção das empilhadeiras. O simples processo de transmitir sem fio uma lista de inspeção antes de cada turno pode economizar os cinco ou quinze minutos necessários para preencher o formulário manualmente e entregá-lo ao escritório apropria-
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do. Isso pode ser traduzido em várias centenas de milhares de dólares anualmente, além de que esse tempo pode ser transformado em produtividade. Com rastreamento das empilhadeiras individualmente, o software oferece a prestação de contas dos operadores. Os gerentes podem perguntar por que uma empilhadeira está ociosa e grande parte do dia ou por que ela está fazendo mais percursos do que elevações. Algumas ofertas incluem até acelerômetros montados na empilhadeira que registram os impactos e podem ser calibrados com base no ambiente de trabalho. Por todos os detalhes especiais o destaque é na geração de dados pertinentes. O software foca na obtenção das informações ao usuário final e que ele apresente às áreas-chave e não obrigá-lo a rebuscar os dados. Isto permite aos gerentes gerenciarem por exceção.
Gerenciamento de frotas é essencial para que não haja desperdícios financeiros na operação Pronto para tomar a iniciativa? Uma reformulação no gerenciamento de frotas exige um comprometimento da empresa inteira, o que muitas vezes pode ser a maior dificuldade de todas. Se a gerência não estiver envolvida nas mudanças, você não vai encontrar apoio para tornar o programa de gerenciamento de frotas bem sucedido. Entretanto, não faltam vantagens que a maioria dos gerentes acolha de bom grado, como a oportunidade de substituir os sistemas administrativos antiquados pela tecnologia amigável. Cada empresa é diferente, porém estima-se que um programa de gerenciamento de frotas pode ser implementa-
do de 30 a 60 dias, desde que haja a boa aceitação por parte dos funcionários e bons dados dos ativos logo no início. É recomendável pelo menos um estudo preliminar dos ativos antes de apresentar um provedor de gerenciamento de frotas. Qualquer oportunidade de redução do que não é conhecido é importante. Sem o gerenciamento da frota, está-se na verdade adivinhando a quantidade de equipamentos necessários. É possível estimar quantos paletes é preciso movimentar e o número de horas de trabalho. É possível fazer muitas estimativas. Mas é preciso saber exatamente quantos equipamentos são precisos.
abril 2013
especial de empilhadeiras II.indd 33
33
04/04/2013 14:50:30
De 1,0 a 2,0 t
Largura do Corredor (mm)***
Altura Máxima de Elevação dos Garfos (mm)
Velocidade Deslocamento (km/h)**
Hangcha
CPQD10N-RW21
1
500
Gas./GLP/Diesel
2685
460
14,5
6000
2330
Heli
CPQD10/CPCD10
1
500
GLP/Diesel
7030
650
14,5
7000
1977
Maximal
FG 10
1
500
GPL
2015
500
14,5
3000
NI
Shangli
CPQYD10 / CD10
1
500
Gas./GLP/Diesel
2045
480
20
3000
3190
Linde
H12/H20
1,2/2,0
500
GLP/Diesel
1925
580
18,8
6220
3689
Linde
H14/16/18/20
1,4/2,0
500
GLP/Diesel
2121
670
20
5475
3695
Baoli
CPQD15 H
1,5
500
GLP
NI
510
14,5
6000
NI
CHL-Zuba
CPQD15
1,5
500
GLP
2160
590
13,5
4700
3580
Clark
C15
1,5
500
GLP/Diesel
3085
680
18,4
7075
3738
Hangcha
CPQD15N-RW21
1,5
500
Gas./GLP/Diesel
2685
460
14,5
6000
2330
Heli
CPQD15
1,5
500
GLP
7030
650
14,5
7000
2052
Maximal
FG 15
1,5
500
GLP
2015
500
14,5
3000
NI
Mitsubishi
FGC15N
1,5
500
GLP / Gasolina
NI
650
19,5
NI
NI
Nissan
P1F1A15U
1,5
500
GLP/Diesel/Gas.
1845
630
19
7000
3550
Shangli
CPQYD15 / CD15
1,5
500
Gas./GLP/Diesel
2045
480
20
3000
3190
UN
FGL15T-JB
1,5
500
GLP/Gasolina
2615
520
14,5
6000
3995
Still
RX70-16
1,6
500
Diesel/GLP
8670
520
22
8020
3523
Still
RC40-16
1,6
500
Diesel/GLP
7545
660
20
6970
3565
CHL-Zuba
CPQD18
1,8
500
GLP
2160
590
13.5
4700
3613
Clark
C18
1,8
500
GLP/Diesel
3085
680
18,4
7075
3786
Crown
C51000-40
1,8
600
GLP
3020
660
17,7
7460
3680
Crown
C51050-40
1,8
600
GLP
3100
660
19,6
7460
3950
Hangcha
CPQD18N-RW-21
1,8
500
GLP/Diesel/Gas.
2685
460
14,5
6000
2330
Heli
CPQD18/CPCD18
1,8
500
GLP
7030
650
14,5
7000
2100
Hyster
H1.8TX
1,8
500
GLP
2060
575
18,5
4825
NI
Maximal
FG 18
1,8
500
GLP
2015
500
14,5
3000
NI
Nissan
P1F1A18U
1,8
500
GLP/Gas./Diesel
1845
630
19
7000
3590
Still
RX70-18
1,8
500
Diesel/GLP
8538
520
22
7870
3557
Still
RC40-18
1,8
500
Diesel/GLP
7638
650
20
6970
3615
Toyota
8FGU / FDU
1,8
500
Gas./GLP/Diesel
2595
660
18,5
7045
NI
UN
FGL18T-JB
1,8
500
Gasolina/GLP
2615
520
14,5
6000
3995
Yale
GP18AK
1,8
500
GLP
2060
575
18,5
4825
NI
Clark
C20s
2
500
GLP/Diesel
3085
680
18,4
7075
3819
Hangcha
CPQD20N-RW22B
2
500
Gas./GLP/Diesel
2795
500
23
6500
2650
*Máxima altura com a torre abaixada. Alturas de torres inferiores também são possíveis - consulte os fornecedores. ** Velocidades operacionais da empilhadeira operando com carga. *** A largura considera a operação respeitando-se o Centro de Carga (CC) da empilhadeira. NI = Não Informado
34
Velocidade Elevação (mm/s)
Altura máxima torre (mm)*
Alimentação
Centro de carga (mm)
Capacidade (t)
Modelos
Marca
Faixa de capacidade
especial EMPILHADEIRAS CONTRABALANÇADAS combustão
abril 2013
Largura do Corredor (mm)***
Altura Máxima de Elevação dos Garfos (mm)
Velocidade Deslocamento (km/h)**
Velocidade Elevação (mm/s)
Altura máxima torre (mm)*
Alimentação
Centro de carga (mm)
Capacidade (t)
Modelos
Marca
Faixa de capacidade
De 1,0 a 2,0 t De 2,2 a 3,0 t
Heli
CPQD20/CD20
2
500
GLP/Diesel
7030
550
18
7000
2300
Hyster
H40FT
2
500
GLP
2420
560
17,1
3790
NI
Linde
H20/25
2,0/2,5
500
GLP/Diesel
2227
560
22
6465
4010
Maximal
FG 20
2
500
GLP
2010
490
20
3000
NI
Mitsubishi
FG20S
2
500
GLP / Gasolina
NI
650
19,5
NI
NI
Mitsubishi
FD20N
2
500
Diesel
NI
650
NI
NI
NI
Nissan
P1F2A20U
2
500
GLP/Gas/Diesel
1845
630
19,5
7000
3800
Shangli
CPQYD20 / CD20
2
500
Gas./GLP/Diesel
2140
450/480
20
3000
3440
Still
BR20
2
500
GLP
4858
570
18
4250
3690
Still
RX70-20
2
500
Diesel/GLP
8730
520
22
8065
3603
Still
RC40-20
2
500
Diesel/GLP
7556
600
20
6865
3730
TCM
FD20T13/FD20C13
2
500
Diesel
NI
670
19
7000
NI
UN
FGL20T-JA
2
500
GLP/Gasolina
2660
490
21
6000
3995
Utilev
UT20P
2
500
Diesel/GLP
4045
580
20,4
NI
3845
Yale
GP40VX
2
500
GLP
2420
560
17,1
3790
NI
Crown
C51000-50
2,2
600
GLP
3020
660
17,7
7460
3735
Crown
C51050-50
2,2
600
GLP
3100
660
19,6
7460
3960
Still
RX70-22
2,2
500
Diesel/GLP
8455
530
21
7780
3912
CAT
GP25
2,5
500
Gasolina/GLP
NI
630
19
NI
NI
CHL-Zuba
CPQD25
2,5
500
GLP
2160
530
17
4700
3792
Clark
C25 / CQ25
2,5
500
GLP/Diesel
3230
580/630
20
7315
4025/ 4053
Crown
C51000-55
2,5
600
GLP
2870
660
17,7
7460
3830
Crown
C51050-55
2,5
600
GLP
2950
660
19,6
7460
4090
Hangcha
CPQD25N-RW22B
2,5
500
Gas./GLP/Diesel
2795
570
23
6500
2710
Heli
CPQD25/CPCD25
2,5
500
GLP/Diesel
7030
550
18
7000
2300
Hyster
H50CT
2,5
500
GLP
2149
440
14,4
4325
NI
Hyster
H50FT
2,5
500
GLP
2420
560
18,7
3790
NI
Hyster
H55FT
2,5
500
GLP
2450
560
18
3790
NI
Hyundai
25L-7M
2,5
500
GLP
2175
600
18
3300
3965
Hyundai
25D-7
2,5
500
Diesel
2175
590
19
3300
3961
Linde
HT25
2,5
500
GLP
2183
460
19
5150
3940
Linde
H25/H30
2,5/3,0
500
GLP/Diesel
2110
570
23
6275
4078
Maximal
FG25
2,5
500
GLP
2010
490
20
3000
NI
Nissan
P1F2A25U
2,5
500
GLP/Gas./Di
1845
700
19,5
7000
3885
Shangli
CPQYD25/CD25
2,5
500
Gas./GLP/Diesel
2180/2800
480/450
20
6000
3480
Still
CLX25
2,5
500
GLP
6935
430
17
6375
3963
Still
RX70-25
2,5
500
Diesel/GLP
8455
580
21
7780
3942
abril 2013
35
De 2,2 a 3,0 t
Largura do Corredor (mm)***
Altura Máxima de Elevação dos Garfos (mm)
Velocidade Deslocamento (km/h)**
Still
RC40-25
2,5
500
Diesel/GLP
7110
510
20
6475
3939
TCM
FG25T3/FG25C3
2,5
500
Gasolina/GLP
NI
580
19,5
7000
NI
Toyota
8FGU
2,5
500
Gasolina/GLP
3095
640
17,5
7040
NI
Toyota
8FDU
2,5
500
Diesel
3095
655
19
7040
NI
Tramontini
TR 2.5
2,5
500
GLP/Gasolina
4700
600
19
5700
NI
UN
FGL25T-JA
2,5
500
GLP/Gasolina
2660
490
21
6000
3995
Utilev
UT25P
2,5
500
Diesel/GLP
4045
580
20,2
NI
3905
XGMA
XG525-LT2
2,5
500
Gasolina/GLP
3000
360
19,5
3000
1240
Yale
GP50LX
2,5
500
GLP
2149
440
17,4
4325
NI
Yale
GP50VX
2,5
500
GLP
2420
560
18,7
3790
NI
Crown
C51000-60
2,7
600
GLP
2870
660
17,7
6120
3845
Crown
C51050-60
2,7
600
GLP
2950
660
19,6
6120
4115
CHL-Zuba
CPQD30
3
500
GLP
2240
450
18
4700
3957
Clark
C30
3
500
GLP/Diesel
3230
630
21,2
7315
4302
Clark
CQ30
3
500
GLP/Diesel
2690
580
20,6
6100
4091
Doosan
G30G-5
3
500
GLP
NI
550
20,5
5990
NI
Gurgel
FD-30CT/FGL -CTJ
3
500
Gas./GLP/Diesel
4700
370
18
5097
2750
Hangcha
CPQD30N-RW22B
3
500
Gas./GLP/Diesel
2915
450
21,5
6500
2855
Heli
CPQD30/CD30
3
500
GLP/Disel
7030
450
18
7000
2520
Hyster
H60FT
3
500
GLP
2600
470
18
3710
NI
Hyundai
30L-7M / D-7
3
500
GLP / Diesel
2190
580
19
3300
4057/ 4066
Linde
H30/H35
3,0/3,5
500
GLP/Diesel
2191
480
22
6455
4126
Maximal
FG 30
3
500
GLP
2075
455
19
3000
NI
Mitsubishi
FG30S
3
500
GLP / Gasolina
NI
650
19,5
NI
NI
Nissan
UG1F2A30U
3
500
GLP/Gas/Diesel
2025
560
19,5
7000
4015
Shangli
CPQYD30 / CD30
3
500
Gas./GLP/Diesel
2180/2800
430
20
6000
3600
Still
RX70-30
3
500
Diesel/GLP
8475
480
21
7630
4037
Still
RC40-30
3
500
Diesel/GLP
7260
510
20
6475
4025
Toyota
8FGU / DU
3
500
Gas./GLP/Diesel
3365
460/550
18,5/19,5
7045
NI
Tramontini
TE 3.0
3
500
GLP/Gasolina
4700
550
19
5999
NI
UN
FGL30T-JÁ
3
500
GLP/Gasolina
2675
390
19
6000
3995
Utilev
UPT30P
3
500
Diesel/GLP
4140
500
18
NI
4055
XGMA
XG530-DT2
3
500
Diesel
3000
390
19,5
3000
NI
Yale
GP60VX
3
500
GLP
2600
470
18
3710
NI
*Máxima altura com a torre abaixada. Alturas de torres inferiores também são possíveis - consulte os fornecedores. ** Velocidades operacionais da empilhadeira operando com carga. *** A largura considera a operação respeitando-se o Centro de Carga (CC) da empilhadeira. NI = Não Informado
36
Velocidade Elevação (mm/s)
Altura máxima torre (mm)*
Alimentação
Centro de carga (mm)
Capacidade (t)
Modelos
Marca
Faixa de capacidade
especial EMPILHADEIRAS CONTRABALANÇADAS combustão
abril 2013
Largura do Corredor (mm)***
Altura Máxima de Elevação dos Garfos (mm)
Velocidade Deslocamento (km/h)**
Velocidade Elevação (mm/s)
Altura máxima torre (mm)*
Alimentação
Centro de carga (mm)
Capacidade (t)
Modelos
Marca
Faixa de capacidade
De 3,3 a 4,0 t
Hyundai
33L-7M
3,3
500
GLP
2190
580
19
3300
4066
Hyundai
33D-7
3,3
500
Diesel
2190
500
19
3300
4119
Mitsubishi
FGC33N
3,3
500
Diesel
NI
650
NI
NI
NI
CHL-Zuba
CPQD35
3,5
500
GLP
2440
310
19
4700
4118
Clark
C35
3,5
500
GLP/Diesel
3265
610
21,4
7135
4375
Hangcha
CPQD35N-RW22B
3,5
500
Gas./GLP/Diesel
2915
350
21,5
6500
2900
Heli
CPQD35/CPCD35
3,5
500
GLP/Diesel
7030
450
18
7000
2520
Hyster
H70FT
3,5
500
GLP
2600
530
18
3710
1190
Hyundai
35L-7A
3,5
600
GLP
2235
510
24
3000
4567
Hyundai
35DS-7
3,5
600
Diesel
2240
570
24
3000
4531
Maximal
FG 35
3,5
500
GLP
2150
455
19
3000
NI
Nissan
UG1F2A35U
3,5
500
GLP/Gas./Diesel
2035
470
19
7000
4105
Nissan
J1F4A35DU
3,5
600
GLP/Gas./Diesel
1995
480
18
7000
4480
Shangli
CPYD35 / CD35
3,5
500
Gas./GLP/Diesel
2180/2800
430
20
6000
3700
Still
RX70-35
3,5
500
Diesel/GLP
8175
480
21
7330
4127
Toyota
8FG / DU
3,5
500
Gas./GLP/Diesel
3630
450
19
7000
NI
Toyota
7FG/7FD
3,5
600
Gas./GLP/Diesel
2740
550
19
6000
NI
UN
FGL35T-JÁ
3,5
500
GLP/Gasolina
2675
360
19
6000
3995
Utilev
UT35P
3,5
500
Diesel/GLP
4140
380
18
NI
4095
Yale
GP70VX
3,5
500
GLP
2600
530
18
3710
NI
Hyster
H80FT
3,6
610
GLP/Diesel
2260
610
18,1
3050
NI
Yale
GP80VX
3,6
610
GLP/Diesel
2260
610
18,1
3050
NI
CHL-Zuba
CPQD40
4
500
GLP
2230
450
24
3920
5090
Clark
C40
4
500
GLP/Diesel
3118
560
21,5
7000
4836
Hangcha
CPYD40-RW17
4
500
Gas./GLP/Diesel
2815
460
26
6000
3240
Hyundai
40L-7A
4
600
GLP
2235
510
23
3000
4620
Hyundai
40DS-7
4
600
Diesel
2240
570
24
3000
4591
Linde
H40/45/50
4,0/5,0
500
GLP/Diesel
2375
560
24
6315
4480
Linde
H50/60/70/80
5,0/8,0
600/900/
GLP/Diesel
2735
540
23
8670
5505
1100
Maximal
FG 40
4
500
GLP
2265
440
22
3000
NI
Mitsubishi
FG40N / FD40N
4
500
GLP/Diesel
NI
560
NI
NI
NI
Nissan
J1F4A40DU
4
600
GLP/Gas./Diesel
1995
480
18
7000
4510
Shangli
CPYD40 / CD40
4
500
GLP/Diesel
2185/ 2800
400
20
6000
3900
Still
R70-40
4
500
Diesel/GLP
8287
510
21
7180
4418
Toyota
7FG/7FD
4
600
Gas./GLP/Diesel
2740
550
19
6000
NI
UN
FGL40T-JF
4
500
GLP/Gasolina
2975
450
20
6000
3995
abril 2013
37
De 4,1 a 5,0 t
Largura do Corredor (mm)***
Altura Máxima de Elevação dos Garfos (mm)
Velocidade Deslocamento (km/h)**
Hyster
H90FT
4,1
610
GLP/Diesel
2260
610
18,1
3050
NI
Yale
GP90VX
4,1
610
GLP/Diesel
2260
610
18,1
3050
NI
Clark
C45
4,5
500
GLP/DIESEL
3118
560
21,5
7000
4871
Hangcha
CPYD45-RW17
4,5
500
GLP/Diesel/Gas.
2815
460
26
6000
3240
Heli
CPQD45/ CD45
4,5
500
GLP/Diesel
6030
450
24
6000
3365
Hyundai
45L-7A
4,5
600
GLP
2235
510
23
3000
4666
Hyundai
45DS-7
4,5
600
Diesel
2240
550
24
3000
4651
Hyster
H100FT
4,5
610
GLP/Diesel
2260
560
18,3
2800
NI
Maximal
FG 45
4,5
500
GLP
2265
440
22
3000
NI
Nissan
J1F4A45DU
4,5
600
GLP/Gas./Diesel
2145
420
18
7000
4585
Shangli
CPCD45
4,5
500
Diesel
2275
380
20
6000
4035
Still
R70-45
4,5
500
Diesel/GLP
8287
430
21
7180
4470
UN
FGL45T-JF
4,5
500
GLP/Gasolina
2975
450
22
6000
3995
Yale
GP100VX
4,5
610
GLP/Diesel
2260
560
18,3
2800
NI
CHL-Zuba
CPQD50
5
500
GLP
2230
430
24
3920
5170
Clark
C50s
5
500
GLP/Diesel
3118
560
18,8
7000
5025
Hangcha
CPQD50N-RWX17-Y
5
500
Gasolina/GLP
2815
460
26
6000
3365
Hangcha
CPCD50-RW14B
5
600
Diesel
3670
405
26
7000
3770
Hangcha
CPYD50-RW17
5
600
GLP/Diesel
3670
420
26
7000
3770
Heli
CPQD50
5
500
GLP
6030
430
24
6000
3410
Heli
CPCD50
5
500
Diesel
7030
430
24
7000
3410
Hyster
H110FT
5
610
GLP/Diesel
2302
560
18,3
2800
NI
Maximal
FG 50
5
500
GLP
2265
440
22
3000
NI
Nissan
JG1F4A50DU
5
600
GLP/Gas./Diesel
2145
420
18
7000
4735
Shangli
CPYD50
5
600
GLP
2800
300
24
6000
4500
Shangli
CPCD50
5
500
Diesel
2275
380
20
6000
4035
Still
R70-50
5
500
Diesel/GLP
8287
430
21
7180
4510
Toyota
7FG / FD
5
600
GLP/Gas./Diesel
3050
480/520
18
6000
NI
UN
FGL5.0T-JF
5
500
GLP/Gasolina
2975
430
20
6000
3995
Yale
GP110VX
5
610
GLP/Diesel
2302
560
18,3
2800
NI
Clark
C55s
5,5
500
GLP/Diesel
3126
560
18,7
6800
5089
Hyster
H120FT
5,5
610
GLP/Diesel
2302
560
18,3
2800
1450
Mitsubishi
FG55N / FD55N
5,5
500
GLP / Gasolina
NI
560
NI
NI
NI
*Máxima altura com a torre abaixada. Alturas de torres inferiores também são possíveis - consulte os fornecedores. ** Velocidades operacionais da empilhadeira operando com carga. *** A largura considera a operação respeitando-se o Centro de Carga (CC) da empilhadeira. NI = Não Informado
38
Velocidade Elevação (mm/s)
Altura máxima torre (mm)*
Alimentação
Centro de carga (mm)
Capacidade (t)
Modelos
Marca
Faixa de capacidade
especial EMPILHADEIRAS CONTRABALANÇADAS combustão
abril 2013
Largura do Corredor (mm)***
Altura Máxima de Elevação dos Garfos (mm)
Velocidade Deslocamento (km/h)**
Velocidade Elevação (mm/s)
Altura máxima torre (mm)*
Alimentação
Centro de carga (mm)
Capacidade (t)
Modelos
Marca
Faixa de capacidade
De 5,5 a 6,0 t De 7,0 a 10,0 t
Yale
GP120VX
5,5
610
GLP/Diesel
2302
560
18,3
2800
1450
Clark
C60
6
600
GLP/Diesel
3697
490
31,4
8000
6057
Hangcha
CPYD60-RW17
6
600
GLP/Diesel
3670
400
24
7000
3810
Heli
CPYD60
6
500
GLP
7030
430
24
7000
3410
Hyster
H135FT
6
610
GLP/Diesel
3740
530
25,1
5400
2082
Nissan
JF05H60PU
6
600
GLP/Gas./Diesel
2360
460
26
6000
NI
Shangli
CPYD60 / CD60
6
600
GLP/Diesel
2450/ 2800
300
24
6000
4500
Still
RX70-60
6
600
Diesel
9560
510
20
8670
4907
Toyota
5FG / FD
6
600
Gas./GLP/Diesel
4115
470
23
8000
NI
Yale
GP135VX
6
610
GLP/Diesel
3740
530
25,1
5400
2082
CHL-Zuba
CPCD70
7
600
Diesel
3050
460
26
4000
6160
Clark
C70
7
600
GLP/Diesel
3697
490
30,2
8000
6087
Hangcha
CPYD70-RW17
7
600
GLP/Diesel
3670
360
24
7000
3895
Heli
CPCD70/CPQD70
7
600
Diesel/GLP
7030
470
30
7000
3410
Hyundai
70L-7A / 70DS-7E
7
600
GLP/Diesesl
2515
420
22 / 35
3000
5185
Mitsubishi
FD70E
7
600
Diesel
NI
560
NI
5000
NI
Nissan
JF05H70PU
7
600
GLP/Gas./Diesel
2360
460
25
6000
NI
Shangli
CPYD70 / CD70
7
600
GLP/Diesel
2450/ 2800
300
24
6000
4500
Still
RX70-70
7
600
Diesel
9545
420
20
8455
4987
Toyota
5FG / FD
7
600
Gas./GLP/Diesel
4115
470
28
8000
NI
Clark
C75
7,5
600
GLP
3697
490
29,6
8000
6087
Hyster
H170FT
7,7
600
Diesel
3962
430
23,1
6725
6725
Clark
C80
8
600
Diesel
3697
450
32,2
7800
6412
Shangli
CPCD80
8
600
Diesel
2585
380
26
6000
4900
Still
RX70-80
8
600
Diesel
9545
420
20
8455
5056
CHL-Zuba
CPCD100
10
600
Diesel
3400
310
26
4000
6820
Maximal
FD 100
10
600
Diesel
2850
400
28
4350
NI
Shangli
CPCD100
10
600
Diesel
2585
310
26
6000
5100
abril 2013
39
De 1,0 a 2,0 t
Largura do Corredor (mm)***
Altura Máxima de Elevação dos Garfos (mm)
CHL - Zuba
CPD10
1
500
2160
350
15,00
4700
3421
Hangcha
CPD10J-C2
1
500
2830
310
14,00
6500
3556
Maximal
FB 10
1
500
2015
290
13,00
3000
3556
Shangli
CPD10
1
500
2130
300
13,00
3000
3000
Still
RX50-10/C
1
500
6645
380
12,00
6070
2888/2942
UN
FBRS10B-AZ1
1
600
3880
NI
9,00
9000
2900
Clark
TMX13
1,3
500
2794
610
15,00
6468
2992
Crown
SC5215/25-30
1,3
600
2540
559
13,7
7010
3385
Crown
RC5515/35-30
1,3
600
2570
559
12,6
7010
3245
Hangcha
CPDS13J
1,3
500
2810
300
14,00
6500
3160
Nissan
TX-13
1,3
500
1805
500
13,50
7000
3110
Still
RX50-13
1,3
500
6645
330
12,00
6070
3050
Hyster
E30 XN
1,4
610
2080
640
18,40
3232
3226
Hyster
J 30XNT
1,4
610
1982
650
15,70
3032
3103
UN
FBRS14B-AZ1
1,4
600
3880
NI
8,50
9000
2900
Yale
ERC030AH
1,4
610
2080
640
18,40
3232
3226
Yale
ESC030
1,4
610
2130
450
11,60
3332
2717
Yale
ERP 30VT / VF
1,4
610
1980
650
15,70
3032
3103 / 3182
CHL - Zuba
CPD15
1,5
500
2160
340
15,00
4700
3425
Clark
TMX15s
1,5
500
2794
610
15,00
6468
2992
Hangcha
CPD15J-C2
1,5
500
2830
300
14,00
6500
3556
Hangcha
CPDS15J
1,5
500
2810
290
13,00
6500
3160
Jungheinrich
EFG 110-115
1,5
500
NI
500
12,5
6500
NI
Maximal
FB 15
1,5
500
2015
290
13,00
3000
3556
Mitsubishi
FBC15N
1,5
500
6600
3,80
18,20
NI
NI
Nissan
K1B1R15U / 8U
1,5
500
1840
640
16,00
6000
3340 / 3370
Shangli
CPD15
1,5
500
2130
270
13,00
3000
3000
Still
RX50-15
1,5
500
6645
320
12,00
6070
3104
Still
RX20-15
1,5
500
8520
430
16,00
7870
3204
Yale
FB15PYE / PGYE
1,5
500
1995
340
13,50
3015
3585 / 3785
Clark
GEX16
1,6
500
3219
500
16,00
7315
3266
Crown
SC5225/45-35
1,6
600
2540
559
13,7
7010
3230
Crown
RC5530/35-35
1,6
600
2570
559
12,6
7010
2990
Hangcha
CPDS16J
1,6
500
2810
280
13,00
6500
3271
*Máxima altura com a torre abaixada. Alturas de torres inferiores também são possíveis - consulte os fornecedores. ** Velocidades operacionais da empilhadeira operando com carga. *** A largura considera a operação respeitando-se o Centro de Carga (CC) da empilhadeira. NI = Não Informado
40
Velocidade Desloca-mento (km/h)**
Velocidade Elevação (mm/s)
Altura máxima torre (mm)*
Centro de carga (mm)
Capacidade (t)
Modelos
Marca
Faixa de capacidade
especial EMPILHADEIRAS CONTRABALANÇADAS elétricas
abril 2013
Largura do Corredor (mm)***
Altura Máxima de Elevação dos Garfos (mm)
Velocidade Desloca-mento (km/h)**
Velocidade Elevação (mm/s)
Altura máxima torre (mm)*
Centro de carga (mm)
Capacidade (t)
Modelos
Marca
Faixa de capacidade
De 1,0 a 2,0 t
Hyster
E35 XN
1,6
610
2081
640
18,40
3232
3247
Hyster
E35 HSD2
1,6
610
2130
450
11,60
3332
2717
Hyster
J 35XNT
1,6
610
1980
650
15,70
3032
3199
Hyster
J 35XN
1,6
610
1980
650
15,70
3032
3278
Hyundai
16B-7AC
1,6
500
2120
600
16,00
4700
3370
Linde
E16/18/20
1,6/2,0
500
1946
580
20
5475
3520
Mitsubishi
FB16PNT
1,6
500
NI
400
16,00
NI
NI
Nissan
TX-16
1,6
500
1805
600
15,00
7000
3325
Still
RX20-16
1,6
500
8520
430
16,00
7870
3209
Still
RX50-16
1,6
500
6688
300
12,00
6070
3109
Still
RX60-16
1,6
500
8670
530
20,00
7870
3439
UN
FBRS16B-AZ1
1,6
600
3880
NI
9,50
9000
2900
XGMA
XG516B-A1
1,6
500
3000
NI
13
3000
NI
Yale
ERC35AH
1,6
610
2080
640
18,40
3232
3247
Yale
ESC35
1,6
610
2130
450
11,60
3332
2717
Yale
ERP 35VT / VF
1,6
610
1980
650
15,70
3032
3199 / 3278
Hangcha
CPD18J-C2
1,7
500
2830
295
13,50
6500
3690
Mitsubishi
FBC18N
1,75
500
NI
540
18,2
NI
NI
CHL - Zuba
CPD18
1,8
500
2160
310
14,00
4700
3458
Clark
TMX18
1,8
500
2794
610
15,00
6468
3155
Clark
GEX18
1,8
500
3219
500
16,00
7315
3374
Crown
SC5245-40
1,8
600
2540
559
13,7
7010
3230
Crown
FC4515/25-40
1,8
600
3020
559
17,7
7925
3425
Crown
RC5540/45-40
1,8
600
2570
559
12,6
7010
3050
Hangcha
CPDS18J-C2
1,8
500
2810
270
13,00
6500
3271
Hyster
J 1.75EX / HEX
1,8
500
1995
330
13,50
3015
3615 / 3785
Hyster
E40 XN
1,8
610
2081
640
18,40
3232
3270
Hyster
E40 HSD2
1,8
610
2130
450
11,60
3332
2780
Hyster
J 40XN
1,8
610
1980
650
15,70
3032
3278
Hyster
J 40XNT
1,8
610
1980
650
15,70
3032
3199
Maximal
FB 18
1,8
500
2015
290
13,00
3000
3593
Nissan
TX-18
1,8
500
1805
600
15,00
7000
3215
Still
RX20-18
1,8
500
8388
420
16,00
7720
3309
Still
RX60-18
1,8
500
8389
520
20,00
7720
3439
abril 2013
41
De 2,2 a 3,0 t
De 1,0 a 2,0 t
Largura do Corredor (mm)***
Altura Máxima de Elevação dos Garfos (mm)
UN
FBRS18B-AZ1
1,8
600
4235
NI
9,20
10000
2900
Yale
FB18PYE / PGYE
1,8
500
1995
330
13,50
3015
3615 / 3785
Yale
ERC40AH
1,8
610
2080
640
18,40
3232
3270
Yale
ESC40
1,8
610
2130
450
11,60
3332
2780
Yale
ERP 40VT / VF
1,8
610
1980
650
15,70
3032
3199 / 3278
CAT
EP-20PNT
2
500
NI
600
16
NI
CHL - Zuba
CPD20
2
500
2160
350
14,00
4700
3618
Clark
TMX20x
2
500
2794
490
15,00
6468
3264
Clark
GEX20
2
500
3219
500
16,00
7315
3585
Clark
EPX20
2
500
3230
600
18,00
7315
3800
Clark
ECX20
2
500
3230
600
18,20
7315
3444
Hangcha
CPD20J-C2
2
500
2820
290
14,00
6500
3720
Hangcha
CPDS20J-C2
2
500
2810
250
12,00
6500
3380
Hyster
J 2.0 EX
2
500
1995
310
13,50
3030
3840
Hyster
J 2.0 HEX
2
500
2005
310
13,50
3030
3965
Hyster
J 45XN
2
610
2192
630
18,00
3588
3392
Hyster
E 45XN
2
610
2085
510
17,60
3195
3480
Hyundai
20BT-7AC
2
500
2129
600
16,00
4700
3370
Jungheinrich
EFG213-220
2
500
NI
500
16,00
6500
NI
Linde
E20/25/30/35
2,0/3,5
500/600
2174
560
20
6455
3911
Maximal
FB 20
2
500
2010
290
12,00
3000
3810
Mitsubishi
FB20PNT
2
500
NI
600
16,00
NI
NI
Nissan
TX-20
2
500
1805
580
15,00
7000
3330
Nissan
P1B2R20U
2
500
1835
605
16,00
6000
3585
Shangli
CPD20
2
500
2130
240
13,00
3000
3250
Still
RX20-20/RX60-20
2
500
8580
380/450
16,00/ 20,00
7915
3473 / 3449
UN
FBRS20B-AZ1
2
600
4885
NI
8.5
12000
2900
Yale
FB20PYE / PGYE
2
500
1995 / 2005
310
13,50
3030
3840 / 3965
Yale
FB20
2
500
2005
310
13,50
3030
3965
Yale
ERP45VL
2
610
2192
630
18,00
3588
3392
Yale
ERC 45VG
2
610
2085
510
17,60
3192
3480
Crown
FC4515/45-50
2,2
600
3020
559
17,5
7925
3500
Hyster
J 50XN
2,3
610
2192
630
18,00
3588
3392
Hyster
E 50XN
2,3
610
2085
510
17,60
3196
3480
Yale
ERP50 VL
2,3
610
2192
630
18,00
3588
3392
*Máxima altura com a torre abaixada. Alturas de torres inferiores também são possíveis - consulte os fornecedores. ** Velocidades operacionais da empilhadeira operando com carga. *** A largura considera a operação respeitando-se o Centro de Carga (CC) da empilhadeira. NI = Não Informado
42
Velocidade Desloca-mento (km/h)**
Velocidade Elevação (mm/s)
Altura máxima torre (mm)*
Centro de carga (mm)
Capacidade (t)
Modelos
Marca
Faixa de capacidade
especial EMPILHADEIRAS CONTRABALANÇADAS elétricas
abril 2013
Largura do Corredor (mm)***
Altura Máxima de Elevação dos Garfos (mm)
Velocidade Desloca-mento (km/h)**
Velocidade Elevação (mm/s)
Altura máxima torre (mm)*
Centro de carga (mm)
Capacidade (t)
Modelos
Marca
Faixa de capacidade
De 2,2 a 3,0 t
Yale
ERC 50VG
2,3
610
2085
510
17,60
3193
3480
CHL - Zuba
CPD25
2,5
500
2160
310
14,00
4700
3618
Clark
GEX25
2,5
500
3219
540
16,70
7315
3585
Clark
EPX25
2,5
500
3230
600
18,00
7315
3855
Clark
ECX25
2,5
500
3230
600
17,70
7315
3506
Crown
FC4525/45-55
2,5
600
3020
559
17,4
7925
3660
Gurgel
FB25
2,5
500
5075
400
12,5
4700
2420
Hangcha
CPD25J-C1 / C2
2,5
500
2820
280
14,00
6500
3911
Hyster
E 55XN
2,5
610
2085
510
17,60
3197
3490
Hyster
J 2.5 EX / HEX
2,5
500
1995/2005
290
12,50
3030
3885 / 3965
Hyundai
25B-7AC
2,5
500
2152
410
17,00
4700
3595
Maximal
FB 25
2,5
500
2010
290
13,00
3000
3830
Nissan
P1B2R25U
2,5
500
1835
605
15,00
6000
3625
Shangli
CPD25
2,5
500
2800
225
13,00
6000
3250
Still
RX60-25
2,5
500
8455
460
19,00
7780
3654
TCM
FB25-7
2,5
500
NI
510
15
6000
NI
XGMA
XG525B-D1
2,5
500
3000
NI
12
3000
1150
Yale
ERC 55 VG
2,5
610
2085
510
17,60
3194
3490
Yale
FB25PYE/PGYE
2,5
500
1995/2005
290
12,50
3030
3885/3965
Crown
FC4525/45-60
2,7
600
2870
559
17,4
6350
3890
Hyster
E 60XN
2,7
610
2085
590
18,20
3009
3522
Yale
ERC 60VG
2,7
610
2085
590
18,20
3009
3522
Yale
ERP 60VL / 70VL
2,7
610
2192
590
18,00
3209
3727 / 3793
Hyster
E 65XN
2,9
610
2085
590
18,20
3009
3684
Hyster
J 60XN
2,9
610
2192
590
18,00
3209
3727
Hyster
J 70XN
2,9
610
2192
590
18,00
3209
3793
Yale
ERC 65VG
2,9
610
2085
590
18,20
3009
3684
CHL - Zuba
CPD30
3
500
2340
280
15,00
4800
3765
Clark
GEX30
3
500
3219
500
16,60
7315
3680
Clark
EPX30
3
500
3230
500
18,00
7315
4045
Clark
ECX30
3
500
3230
500
17,40
7315
3543
Hangcha
CPD30J-C1 / C2
3
500
2845
260
14,00
6500
4071
Hyster
J 3.0EX
3
500
2030
400
17,00
3035
4520
Maximal
FB 30
3
500
2075
250
12,00
3000
4035
Nissan
BXC60N
3
500
1960
515
14,00
6000
3710
Shangli
CPD30
3
500
2800
280
16,00
6000
3450
Still
RX60-30
3
500
8475
400
19,00
7630
3735
Yale
FB30PYE
3
500
2030
400
17,00
3035
4035
abril 2013
43
De 4,0 a 5,0 t
De 3,2 a 4,0 t
Largura do Corredor (mm)***
Altura Máxima de Elevação dos Garfos (mm)
Hyster
E 70XN
3,2
610
2085
590
18,20
3009
3704
Hyster
E 70Z
3,2
610
2134
260
13,00
3100
3746
Yale
ERC 70 VG
3,2
610
2085
590
18,20
3009
3704
Yale
ERC 70HH
3,2
610
2134
260
13,00
3100
3746
CHL - Zuba
CPD35
3,5
500
2340
250
14.5
4800
3830
Hangcha
CPD35J-C2
3,5
500
2845
210
12,00
6500
4161
Hyster
J 3.5EX
3,5
600
2170
370
17,00
3010
4670
Linde
E35/40/45/50
3,5/5,0
500/600
2360
560
20
6015
4109
Maximal
FB 35
3,5
500
2150
250
12.5
3000
4090
Shangli
CPD35
3,5
500
2800
280
16,00
6000
3450
Still
RX60-35
3,5
500
8175
340
19,00
7330
3854
Yale
FB35PYE
3,5
600
2170
370
17,00
3010
4520
Hyster
E 80Z
3,6
610
2138
390
13,00
3100
3746
Yale
ERC 80HH
3,6
610
2138
390
13,00
3100
3746
Hangcha
CPD40J-C2
4
500
2730
270
14,00
6000
4516
Hyster
J 4.0EX
4
600
2170
350
16,50
3010
NI
Nissan
BXC80N
4
500
1960
430
12,50
5700
3950
Shangli
CPD40
4
500
2850
260
15,00
6000
4000
Still
RX60-40
4
500
8287
400
19,00
7180
4208
Yale
FB40PYE
4
600
2170
350
16,50
3010
4670
Hangcha
CPD45J-C2
4,5
500
2730
260
13,50
6000
4516
Hyster
E 90Z
4,5
610
2138
190
12,00
2850
3849
Shangli
CPD45
4,5
500
2850
260
15,00
6000
4000
Still
RX60-45
4,5
500
8287
480
19,00
7180
4208
Yale
ERC 100HH
4,5
610
2138
190
12,00
2850
3849
Hangcha
CPD50J-C2
5
500
2730
250
13,00
6000
4516
Shangli
CPD50
5
500
2900
260
15,00
6000
4000
Still
RX60-50
5
500
8287
330
19,00
7180
4208
Hyster
E 120Z
5,5
610
2138
190
12,00
2850
4030
Yale
ERC 120HH
5,5
610
2138
190
12,00
2850
4030
*Máxima altura com a torre abaixada. Alturas de torres inferiores também são possíveis - consulte os fornecedores. ** Velocidades operacionais da empilhadeira operando com carga. *** A largura considera a operação respeitando-se o Centro de Carga (CC) da empilhadeira. NI = Não Informado
Próxima edição: Tabelas de Empilhadeiras Especiais para Estocagem 44
Velocidade Desloca-mento (km/h)**
Velocidade Elevação (mm/s)
Altura máxima torre (mm)*
Centro de carga (mm)
Capacidade (t)
Modelos
Marca
Faixa de capacidade
especial EMPILHADEIRAS CONTRABALANÇADAS elétricas
abril 2013
Seminário
Centros de Distribuição e Condomínios Logísticos/Industriais
Inscrições com de desconto até 30/04/2013
10%
Dia 14 de Maio de 2013, em São Paulo-SP
Fique por dentro das novidades e tendências sobre alternativas flexíveis de infraestrutura.
Onde o gargalo vira oportunidade! 8:00 às 8:30 h
Recepção e abertura
8:30 às 9:30 h Estratégias de Armazenagem e Operações e seus impactos nos gargalos operacionais Conferencista: Eduardo Banzato Entender o papel da armazenagem e operações no contexto da cadeia de suprimentos é o primeiro passo ao se pensar nos investimentos (planejamento, implementação e gerenciamento). Quais são os fatores críticos que impactam na decisão do posicionamento da operação na malha logística. 9:30 às 10:00 h
Coffee-Break
10:00 às 11:00 h Localização de CDs e Fábricas pelo Método dos Custos dos Transportes Conferencista: Reinaldo A. Moura Conheça o conceito básico da teoria da localização pelo método dos custos de transporte que impacta diretamente nos custos da operação. Os riscos de se trabalhar apenas com modelos quantitativos e qualitativos para localização. 11:00 às 12:00 h Aspectos Jurídicos, Tributários e Viabilidade de Localização Conferencista: Wagner Salzano; Antonio Sérgio Pinheiro e Paula Rondon - Vigna Advogados O impacto dos aspectos fi scais, tributários e incentivos sobre os custos logísticos e seu caráter dinâmico. Conheça também os principais riscos que atualmente são determinantes na localização de operações logísticas. Consequências e desafi os enfrentados pós-implementação.
Mesa redonda - Perguntas e Respostas Almoço
12:00 às 12:30 h 12:30 às 13:30 h
13:30 às 14:30 h Construir ou Alugar um CD Conferencista: Sidney T. Rago O Brasil possui diferentes modelos de negócios com relação a operação de Centros de Distribuição e Fábricas que se viabilizam em função de inúmeras variáveis. Os diferentes modelos, vantagens e desvantagens de cada modelo e os drivers (variáveis) utilizados na análise da melhor solução. 14:30 às 15:30 h Infraestrutura e Investimentos em um CD Conferencista: Antonio Carlos Rezende Conheça os tópicos a serem avaliados para um estudo de viabilidade de um empreendimento e saiba também o que considerar do ponto de vista de mercado imobiliário. Infraestruturas para movimentação e armazenagem básica e flexível para um CD. 15:30 às 16:00 h
Coffee-Break
16:00 às 17:00 h Como mudar a operação para um condomínio Conferencista: Daniel Garcia Os impactos da mudança do Centro de Distribuição ou Fábrica sobre a operação e como estruturar um projeto de mudança e adaptação operacional à nova realidade. Check-lists para o sucesso
Mesa redonda - Perguntas e Respostas Encerramento
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empilhadeiras
Strike - Angelo Barberi
Gerenciamento da frota Empilhadeiras contrabalançadas exigem conhecimentos distintos sobre suas capacidades
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erenciar a frota de empilhadeiras contrabalançadas é um grande desafio para os gerentes, entretanto eles podem optar por esperar as coisas melhorarem ou batalhar para obter o máximo do retorno sobre o investimento. O gerenciamento inteligente pode abranger uma combinação de ferramentas de manutenção e análise aplicada internamente ou terceirizada por meio do fornecedor do equipamento ou outro provedor de serviços. Embora a manutenção terceirizada possa ajudar os gerentes a tomarem os 46
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custos mais previsíveis, o gerenciamento da frota precisa apontar os picos de uso num relatório detalhado para que o término da vida útil da empilhadeira seja fruto do desgaste provocado pelo uso. O gerenciamento da frota é evolutivo e frequentemente começa com uma determinada quantidade de equipamentos e uma análise de custo de referência. A partir daí, o gerente pode medir e, assim, gerenciar. Pontos específicos de monitoramento incluem processamento, o caminho que as empilhadeiras fazem ao longo do dia e a melhoria da eficiência do operador.
É importante entender os aspectos das diferentes capacidades que as empilhadeiras contrabalançadas suportam. A informação precisa ser identificada a um nível muito mais detalhado, assim os gerentes podem entender quais os motivos de determinados veículos estarem parados.
Capacidades Padrão: peso máximo, centro de carga especificado, que um dado veículo, com garfos e acessórios, pode erguer na elevação máxima e pode movimentar e empilhar. Deve estar
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Para gerenciar uma frota de empilhadeiras contrabalançadas o gerente precisa conhecer suas características isoladamente elevação especificada pelo fabricante. É baseada na resistência estrutural e testes de estabilidade ou cálculos equivalentes. Definida: é o peso máximo de uma carga a um centro de carga definido – vertical ou horizontal - que um dado veículo pode transportar ou empilhar a uma elevação diferente da originalmente especificada pelo fabricante
daquele veículo. Também pode ser definida com acessórios e estabelecida por um centro de carga e elevação que o fabricante especifica. Reduzida: definida pelo fabricante do equipamento, com ou sem acessórios, para uma capacidade que é inferior, conforme apropriado para aumentar a altura de elevação ou uma alteração no centro de carga.
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consistente com a resistência estrutural e estabilidade, além de estar identificada na placa de capacidade da própria empilhadeira. Alternativa: é estabelecida numa elevação reduzida e, exceto para o peso, é a mesma que a capacidade. Nominal: é o peso máximo, a um dado centro de carga, que um veículo pode transportar e empilhar a uma
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Logística pelo mundo
Cross docking estimula o crescimento Varejista conta com uma combinação de cross docking e distribuição em fluxo para oferecer rapidamente a última moda a preços acessíveis
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ão há tempo a perder na Dots - varejista da moda com sede em Cleveland, Ohio (EUA) – que utiliza um modelo de suprimento único para interpretar rapidamente as últimas tendências da moda feminina de roupas de uso diário. O que é moda hoje pode não ser amanhã, por isso a equipe de distribuição do varejista precisa despachar imediatamente os últimos lançamentos de seus fornecedores para mais de 400 lojas em um raio de 26 estados daquele País. Segundo Lisa Akey, vice-presidente divisional de distribuição da Dots: “no final do dia, não fica quase nada no prédio. E o resto que fica não permanece muito tempo”. Após recebido, 20% do volume da Dots é automaticamente baldeado para a expedição – às vezes em apenas 6 minutos – por uma rede de transportadores contínuos e sistemas de classificação por transportadores contínuos. Em 24 horas, outros 70% são desviados para dois classificadores de unidades de alta velocidade que distribuem em fluxo as mercadorias a
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granel para as lojas individuais, enquanto que os 10% restantes da maioria dos itens básicos e não sazonais vão para a estocagem e futuro reabastecimento. Contando com uma combinação de cross docking e distribuição em fluxo para oferecer a seus clientes a última moda a preços acessíveis e rapidamente, a Dots surgiu como uma força sólida em um cenário do varejo altamente competitivo. A seguir, saberemos como Akey e a equipe de logística da Dots colocaram em prática este método comprovado para manter o varejista um passo a frente em um mercado instável.
Dificuldades do crescimento Desde o final dos anos 1980, a Dots vinha distribuindo mercadorias para suas lojas de uma instalação manual e mais convencional, a 3 milhas (4,8 km) de seu estabelecimento atual. Embora a instalação mais antiga garantisse anos de funcionamento, por volta de 2005, grande parte dos equipamentos chegava ao fim de sua vida útil, impondo limitações no crescimento e na
eficiência operacional. Na verdade, este centro de distribuição antigo levava de três a quatro dias para enviar o pedido de uma loja. Os fornecedores se comunicavam por fax e e-mails e não havia classificador no recebimento. Toda a etiquetagem nas caixas, do recebimento à expedição, era feita manualmente. Em resumo, a empresa na verdade vinha fazendo a cross docking manual há anos, mas nada comparado a rapidez e a eficiência com que é feito atualmente. “Nosso sistema antigo não tinha EDI (‘electronic data interchange’, intercâmbio eletrônico de dados) e a automação limitada e desatualizada restringia nossa velocidade e capacidade de ganho. Havia muita movimentação em dobro e em triplo só para enviar os pedidos”, recorda Akey. Com apenas uma porta com capacidade para cross docking, muitos pedidos baldeados eram descarregados, colocados em espera e em seguida colocados em fila antes de serem processados – um claro desvio da filosofia de “agilização imediata” do cross docking. Para distri-
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buir os vestuários a granel para as lojas individuais, a Dots usava um antigo sistema de classificação por luz. “Para dar suporte à demanda do volume, tínhamos que estender os turnos e fazer muitas horas extras,” observa Akey. Também era uma corrida contra o tempo, pois a capacidade do sistema de classificação por luz era limitado a 500 lojas. Em 2005, eles já tinham 350 lojas e cresciam a uma taxa de 40 novas lojas por ano. “Estes sistemas ultrapassados e a incapacidade de dar suporte ao crescimento futuro das lojas é o que finalmente nos obrigou a levar em frente o processo de definição de um novo sistema de distribuição,” afirma Akey.
Planejamento e execução Assim, em março de 2006, Akey começou o processo de escolha de uma empresa de consultoria para projetar um novo sistema de distribuição. Após três meses de extensas entrevistas, visitas e consultas de referências, a Dots decidiu trabalhar com a SDI Industries, cuja sede está em San Fernando Valley
(Califórnia), uma integradora de sistemas e provedora de soluções com longa experiência no setor da moda no varejo. Para auxiliar na análise e estabelecer um processo de comparação de desempenho (benchmarking) das melhores práticas, a SDI integrou à sua equipe Dennis Green, consultor da Green & Associates. Durante vários meses, a equipe coletou dados, auditou os processos existentes da origem ao centro de distribuição e às lojas e analisou as projeções dos negócios antes de definir detalhadamente o projeto final do sistema, em novembro de 2006. “O processo foi lento e cansativo. Entretanto, era crucial definir cada detalhe do sistema, incluindo todas as suas especificações e as interfaces do software. Sem este grau de detalhe, não haveria uma implementação bem sucedida”, afirma Akey. Após um longo estudo do edifício atual e de locais alternativos disponíveis, em maio de 2007, a Dots tomou a decisão de construir um escritório e um centro de distribuição completamente novos em Glenwillow, Ohio. Em feveabril 2013
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plano de alocação. Tudo começa com o pedido de compras correto. Se ele não estiver escrito corretamente ou se o ASN (aviso antecipado de embarque) do fornecedor não conferir, tudo fica parado”, afirma Akey. As oportunidades de montar caixas para cross docking também são identificadas neste ponto. Akey menciona o brim, suéteres de outono, roupas de cima, calçados e outros artigos volumosos que costumam encher rapidamente as caixas das lojas como próprios para cross docking. reiro de 2008, começou a construção e a SDI instalou e implementou todo o sistema de distribuição. Sete meses depois, com apenas o piso e a carcaça do edifício no lugar, a SDI começou a instalação mecânica do novo sistema de distribuição. “O cronograma era agressivo e acompanhava de perto a construção real do nosso novo prédio,” afirma Akey. Por volta de janeiro de 2009, a SDI concluiu a instalação dos equipamentos e começou imediatamente o treinamento prático. “Talvez pelo fato dos classificadores de unidades serem a maior mudança em relação ao sistema antigo, conseguimos enviar o pessoal da Dots para as instalações de outros clientes para literalmente trabalhar com os classificadores de unidades deles,” afirma Steve Haskell, vice-presidente e gerente chefe de implementações da SDI. De janeiro a abril, a equipe de software da SDI também esteve no local para treinar o pessoal da Dots e dar suporte aos sistemas. Haskell acrescenta que, pelo fato da Dots realmente não ter um verdadeiro WMS (“warehouse management system”, sistema de gerenciamento de armazém), este se tornou um projeto de WCS (‘warehouse control system’, sistema de controle de armazém) e de software mais complexo e amplo da sua parte. “O novo WCS é totalmente 50
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customizado para se adequar aos sistemas da Dots com quase nenhuma alteração por parte deles. A transição para o novo centro de distribuição foi concluída por volta de maio de 2009”, completa.
Elementos-chave para o sucesso De acordo com Akey, a instalação dos equipamentos automatizados e do software foi apenas a metade da batalha. O verdadeiro elemento-chave para um cross docking bem sucedido é a troca de informações automatizada por meio do EDI entre a Dots e seus vários fornecedores, mesmo antes de o produto chegar fisicamente na porta do recebimento. “O departamento de TI da Dots teve a tarefa nada invejável de envolver seus vários fornecedores. A equipe de EDI já realizou a transição de uma parte significativa deles, representando cerca de 50% das unidades processadas com o objetivo de impactar 80% das unidades este ano,” relata Akey. A Dots também dedicou um volume substancial de recursos no treinamento extensivo e na criação de ferramentas de trabalho para as suas equipes internas de alocação e comercial. “Estas ferramentas de trabalho orientam os fornecedores a identificar a melhor forma de embalar um pedido de compras com base em uma categoria e
Como funciona o sistema da empresa A nova operação é uma mistura de tecnologia mais avançada de transportador contínuo e mecânica com os mais recentes sistemas de processamento das informações e software de controle. É esta combinação de hardware e software que permite ao varejista atingir seu objetivo de distribuição no mesmo dia. Um ASN (“advanced shipment notification”, aviso antecipado de embarque) do fornecedor é recebido por EDI ou por e-mail, 24 horas antes da chegada da mercadoria física. Depois de recebidas as alocações, as caixas são descarregadas sobre um dos seis transportadores contínuos de recebimento. Elas escoam facilmente pelo sistema com o número da placa de licença (LPN) aplicada pelo fornecedor ou, no caso de ASNs manuais, das LPNs que foram impressas no local e foram aplicadas manualmente. Em seguida as caixas escoam rapidamente para o classificador de consolidação e embarque onde podem ser desviadas para um dos 14 possíveis destinos: oito pistas de embarque, uma pista de impressão e aplicação (print-and-apply) automatizada, duas pistas de indução de classificadores de unidades, uma pista de VAS, uma nova pista para lojas/estocagem e uma pista ‘no-read’. No sistema antigo, a Dots baldeava 45% a mais volume de unidades. Com os novos classificadores de unidades
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em operação, tornou-se uma decisão estratégica escoar as mercadorias com mais precisão para as lojas com base nas necessidades específicas até o ponto de alocação e ainda criar uma caixa de saída eficiente e econômica. “Como fazemos mais análises de cada loja e de seu histórico de vendas, nós reabastecemos apenas o que a loja realmente necessita. Isso às vezes pode ser menos que uma caixa de cross docking. Como resultado, hoje existe uma taxa menor de unidades baldeadas, de 45% em 2005, para 20% em 2010 e mais unidades (até 80%) sendo processadas através do classificador de unidades”, comenta Akey.
Colhendo os benefícios A mudança para a automação, como esperado, aumentou rapidamente a capacidade da Dots, possibilitando ao varejista atender, hoje, até 700 lojas com facilidade dentro de seu espaço
Uma nova abordagem agilizou as operações e surgiu como uma força a ser considerada em um cenário competitivo atual. O ganho em volume dos dois classificadores de unidades quase triplicou o do sistema anterior de classificação por luz (5.500 contra 1.900 unidades por hora). O novo classificador da expedição, atualmente, processa até 80 caixas por minuto, mais de três vezes que o antigo classificador que operava a 25 caixas por minuto. A produtividade aumentou 20% em relação às estatísticas de 2008, com um aumento de 30% planejado para 2013. A empresa também conseguiu uma redução de 20% nos custos da mão de obra. “Durante os últimos anos, os fornecedores foram obrigados a separar e embalar para os varejistas,
supostamente, sem custos. Agora a Dots tem a flexibilidade de se utilizar de fornecedores que não podem ou não fazem isso e ao mesmo tempo manter o controle sobre os custos de distribuição e sobre a qualidade”, observa Haskell. Com as mínimas necessidades de estocagem e apenas 6.500 m² dos 13.470 m² de espaço do centro de distribuição em uso ativo, há espaço substancial para expansão ou projetos especiais. “Em algum ponto, o plano final será nos posicionarmos para o e-commerce,” diz Akey. Por enquanto, o varejista continua a trabalhar nas eficiências da cadeia de suprimentos para maximizar seu sistema.
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MESA REDONDA
Uma conversa sobre mobilidade
Representantes de diversas empresas debatem sobre os rumos, benefícios e expectativas
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obilidade logística é um tema extenso e que demanda muitos desdobramentos sobre seus múltiplos aspectos. Para fazer uma panorama sobre o assunto, a Revista intraLOGÍSTICA organizou uma
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mesa redonda. O evento foi realizado na sede do IMAM, em São Paulo, e contou com a presença de Cássio M. Pedrão, diretor de vendas da Honeywell; Cesar Fracalanza, gerente de vendas da SDI; Helvécio Ostini, diretor presidente da Spencer; José Tabone Júnior, gerente
de negócios da PST Eletrectronics (Pósitron); Paulo Lima, gerente de vendas da Dimep; Reinaldo Andrade, gerente de negócios da Intermec; Roberto Mielle, gerente de Canais da Motorola; Sérgio Luis, engenheiro da Oxxcode e Wagner Bernardes, diretor executivo da Seal.
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O debate começou pela definição da ideia que os participantes tinham sobre a mobilidade. Os participantes citaram assuntos como rastreamento, monitoramento, transferência das informações para aplicações voltadas a eficiência logística, telemetria, entre outros. Entretanto, concordaram que é necessário separar muito bem o que não faz parte da logística quando se fala em mobilidade. Dependendo do caminho, as aplicações exigem plataformas diferentes como Windows ou Android. José Tabone Júnior da PST Eletrectronics (Pósitron) acredita que a mobilidade no Brasil ainda está engatinhando. “Há deficiência dessa área na logística, somos reféns da tecnologia, já que esbarramos em problemas de cobertura. No Nordeste, nem um dual chip funciona. Temos muitos problemas para transferir dados, nem um PDA ou uma cobertura satélite satisfatória.
Precisamos falar sobre os processos aplicando as tecnologias e detectar os gargalos. Há problemas no Porto de Santos, por exemplo, que causam entrave”, completou. Para Reinaldo Andrade da Intermec, é necessário abordar desde o workflow (fluxo de trabalho) do armazém logístico para descobrir qual a tecnologia que poderá beneficiar o cliente. Já Roberto Mielle da Motorola, aconselha a iniciar o processo pela identificação dos itens dentro do armazém.
O que esperar da mobilidade? Segundo Roberto Mielle da Motorola, os fabricantes esperam conseguir implantar soluções de mobilidade operacional dentro dos armazéns. Entretanto, a logística sofre com os problemas que acarretam falhas de dados. O segmento é extremamente importante, mas gera grandes custos de comunicação.
“Conseguir levar sua operação para qualquer lugar e mantê-la conectada o tempo todo é o maior desafio, assim como descobrir o que podemos oferecer. O principal gargalo é a comunicação falha no Brasil. Há uma série de fatores que inviabilizam implantar uma tecnologia. Além disso, pagamos caro pela quantidade de dados que usamos”, disse Cássio M. Pedrão da Honeywell. José Tabone Júnior da PST Eletrectronics (Pósitron) comentou que há lugares no País que a instalação de uma antena para captar a transferência de dados é inviável, como a floresta Amazônia, já que não há público para usar esta tecnologia. “Muitas pessoas ignoram que os coletores usados nos armazéns brasileiros são os mesmos usamos no exterior. Existem diversos equipamentos no mercado nacional destinados ao uso de diversas tecnologias que foram adapta-
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das de técnicas e conceitos empregados no exterior”, observou Helvécio Ostini da Spencer. A mobilidade na logística, de acordo com os participantes da mesa, precisa de novos caminhos. Muitos aspectos das tecnologias envolvidas neste processo ainda engatinham no País e enfrentam problemas práticos, como o risco de roubo de equipamentos. “Falamos em mobilidade, mas há dificuldade para sintetizar todas as informações a respeito das tecnologias usadas. Sentimos a necessidade de ajudar o cliente transformar sua mente e conhecer um pouco mais sobre o assunto antes de investir”, alertou Reinaldo Andrade da Intermec. “Há uma sede por parte das empresas de adquirir aparelhos para facilitar a transferência de dados. Por isso, elas compram smartphones com determinadas aplicações desenvolvidas por quem os vendeu. Na prática, tudo começa a funcionar bem. Entretanto, há o risco do aparelho ser roubado ou quebrar. Quando se procura a empresa que vendeu o aparelho, a mesma não tem mais este determinado produto, já que precisou inovar e criar novidades”, declarou Cássio M. Pedrão da Honeywell. Ele completa dizendo que estas mesmas empresas estão sempre a procura de novos desenvolvedores, já que o mercado está sempre carente de novas aplicações. “Mas, associar um serviço porco gera problemas sérios que geram cicatrizes. Infelizmente essa tecnologia não chega a todo mundo”.
Benefícios Antes de implantar soluções de mobilidade, é preciso ter em mente que a comunicação entre um armazém e outro é mais complicado do que internamente. “O custo / benefício não paga os gastos gerais. Sempre haverá algum problema assim. Há uma tecnologia, por exemplo, que permite reduzir estes custos monitorando os vendedores. É possível saber se o vendedor foi mesmo ao cliente, enviá-lo para outro lugar. 54
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Primeira fileira: Sérgio Luis, engenheiro da Oxxcode; José Tabone Júnior, gerente de negócios da PST Eletrectronics (Pósitron) e Roberto Mielle, gerente de Canais da Motorola. Segunda fileira: Cesar Fracalanza, gerente de vendas da SDI; Reinaldo Andrade, gerente de negócios da Intermec; Helvécio Ostini, diretor presidente da Spencer e Paulo Lima, gerente de vendas da Dimep.
O vendedor, por sua vez, pode fazer pedidos, negociar, verificar estoque, eliminar e separar itens. A tecnologia também permite monitorar um caminhão e traçar rotas que economiza combustível”, disse Cássio M. Pedrão da Honeywell. Paulo Lima da Dimep, disse que “há o paradigma do usuário final. Nesse caso, quando há aplicativos que os monitoram, podem gerar um sentimento de vigília. Os vendedores, por exempo, sentiriam-se vigiados e pressionados a fazer uma quantidade de visitas e os entregadores, uma determinada quantidade de entregas. É importante explicarmos ao usuário final que a ferramenta terá somente a função de melhorar seu trabalho”. “Na Europa, hoje as redes de comunicação estão sempre melhorando. A região tem muito mais gente por metro quadrado do que o Brasil. O que mais impacta na logística é a movimentação e a forma como a mobilidade é usada. O movimento e a malha, quando a tecnologia certa é empregada, podem
ser capturados pela empresa, que redireciona o produto para seu lugar”, comentou José Tabone Júnior da PST Eletrectronics (Pósitron). De acordo com Reinaldo Andrade da Intermec, o setor público que já traz alguma demanda por produtos de mobilidade. “A defesa civil, por exemplo, precisa de um aparelho resistente. O advento do RFID dentro da fabrica valoriza o caminho do produto do armazém até o usuário final. Quando o 4G estiver no Brasil, terá um impacto no mercado e deverá gera ansiedade e consultas. A partir desta tecnologia, os dados poderão ser, de fato, acessados via celular, por exemplo, em tempo real. As empresas integradoras vão se beneficiar com mobilidade”, completou. “A mobilidade é um meio, um facilitador. O cliente sempre procura melhoras na performance, assim como redução de custos e qualidade de serviço. Hoje o segmento de transporte só está interessado em falar sobre rastreabilidade. Precisamos ensinar para as empresas onde elas podem chegar e
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quais as vantagens é possível obter. O que atrapalha algumas implantações é a mão de obra, já que tudo é pensado para diminuir custos e cada vez mais o conhecimento é exigido”, concluiu Wagner Bernardes da Seal. “O usuário precisa procurar o integrador fazer a solução correta e conduzir a implantação. Alguns operadores não gostam de divulgar as soluções que aplicam em sua operação e muitas ideias boas acabam ficando guardadas”, comentou Reinaldo Andrade da Intermec.
Novidades tecnológicas Na logística sempre há alguma inovação motivada pela necessidade e pelo perfil dos profissionais que trabalham neste setor. Costumeiramente, quem atua na área procura soluções que visam otimizar a operação e reduzir custos. As diversas tecnologias desen-
O maior problema do Brasil é falha na transmissão de dados, o que atrapalha o desenvolvimento de tecnologias para a mobilidade volvidas com foco em serviços logísticos acompanhar a rapidez exigida por este mercado que vive em transformação. “O voice picking ainda é uma inovação muito importante e o RFID está ganhando mais força. Já achamos esta tecnologia nas peças de roupa que compramos nas lojas. A tendência é que as embalagens recebam também uma RFID tag. Também podemos encontrar esta tecnologia em pedágios e nos cartões. No momento, ensinar corretamente como entender tudo isso, facilita o processo de vendas”, comentou Reinaldo Andrade da Intermec.
Segundo Wagner Bernardes da Seal, comentou que as tecnologias surgem do amadurecimento das empresas e se consolidam facilmente. Os valores dos projetos e das estruturas têm diminuído, alem disso, agora são mais viáveis e acessíveis. “Ainda não há quem tenha coragem de trocar código de barra pelo RFID. Em termos de inovação real, temos a A-GPS, uma tecnologia de GPS assistido que recebe suporte por meio de uma conexão de dados e envia as informações para um satélite”, comentou Cássio M. Pedrão da Honeywell.
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Uma feira como você quer: muito movimentada.
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Evento simultâneo
A vez da intralogística CeMAT SOUTH AMERICA 2013
A primeira edição da CeMAT SOUTH AMERICA foi um sucesso. Em 2013 promete ser ainda mais Feira Internacional de Movimentação de Materiais e Logística movimentada. A área de exposição aumentou e, desde já, umWolfgand forte esquema de visitação está sendodo preparado. Pech, diretor Deutsche Messe AG, destaca a importância Fora isso o evento acontece em conjunto com a MDA intralogística paraque o mercado sul-americano Motion, Drive & Automation, estreia por aqui. Centro de Exposições Imigrantes - São Paulo - SP Reserve já o seu estande. E movimente seus negócios. 14h às 21h
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os olhos do mundo, o Brasil, impulsionado pelos maiores eventos esportivos globais, de 2014 e 2016, se tornou um dos principais focos de investimento. Na opinião de Wolfgand Pech, diretor de departamento do Deutsche Messe AG, organizador da CeMAT South América, realizada de 19 a 22 de março, a médio e longo prazos, o País oferece aos investidores excelentes perspectivas em relação a intralogística. O desafio de eventos como a CeMaT www.hanover.com.br é desmistificar o fato de que muitas pessoas pensam que intralogística é só empilhadeiras. Provedores de serviços, tecnologia da informação, transportadores contínuos e sistemas automatizados de estocagem também integram o universo da intralogística.
da
Segundo Eduardo Banzato, diretor modelos de empilhadeiras Mitsubishi. do Grupo IMAM, para se obter o meDe acordo com o diretor da emlhor retorno sobre os investimentos em presa, Célio Neto Ribeiro, a meta para 2013 é alcançar uma participação de 6 Supply Chain os profissionais precisam cada vez mais de aprofundar no conhea 8% nas vendas no segmento. cemat@hanover.com.br | 41 3027-6707 | 11“Mes3521-8000 mo estando no Brasil há 17 anos, as cimento e aplicações de intralogística. empilhadeiras Mitsubishi tinham pouA valorização da intralogística no ca expressividade nas vendas em SP. mercado brasileiro será diretamente Para nós, que passamos a distribuir proporcional ao desenvolvimento profissional, seja por meio de feiras, a marca em outubro de 2012, será um desafio maravilhoso”, explica. revistas, livros e cursos técnicos. Até junho de 2013, serão importaÀ medida que o mercado investir no das cerca de 370 empilhadeiras, entre planejamento das operações logísticas, elétricas e à combustão. “Além dessas em um nível de profundidade que considere as soluções de intralogística, as unidades, vamos disponibilizar mais 300 veículos para locação em todas cadeias de suprimentos serão muito mais competitivas globalmente. as filiais. No início, são 30 modelos de empilhadeiras de 1,5 a 7 t, mas após os dois primeiros anos a linha Novidades: será ampliada para modelos até 17 t”, Empilhadeiras Mitsubishi diz Célio. A Auxter apresentou sete novos
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Crown: venda direta no Brasil A Crown Lift Trucks apresentou sua operação de venda direta e serviço no Brasil. Dos 20 veículos que estavam expostos, cinco deles são lançamentos trazidos da Europa e EUA, e foram apresentados pela primeira vez no Brasil. O modelo de negócios comercial e de varejo da Crown diferencia a empresa. Além do mesmo conceito físico em todas as filiais da Crown, todos os seus funcionários têm o mesmo treinamento para proporcionar uma experiência única. Dematic: cubagem e pesagem A Dematic apresentou seu dimensionador de cargas que informa peso e volume da carga de forma automática. Segundo Eduardo Porto Tedesco, diretor da empresa, o projeto é nacional e foi desenvolvido para atender a necessidade das empresas de transporte, já que o frete e o peso influenciam a
performance.“O dimensionador tem uma performance de pesar 2700 caixas por hora. A pesagem é dinâmica e obtida por meio de um leitor a laser que idêntica os dados contidos no código de barras”, comentou o diretor. Outro destaque foi a terceira geração do sorter circular. O lançamento é simultâneo, pois foi apresentado na Promat em Chicago. O sorter consome menos que a geração anterior. Viastore: automação no armazém A viastore apresentou suas soluções para automação intralogística, como transelevadores, estações de picking e WMS. “Somos uma empresa centenária e consolidada no mercado global. A chegada ao Brasil, em outubro de 2012, era uma questão de tempo e aqui instalamos nossa base para atender a toda a América Latina”, afirma Paulo Franceschini, presidente da viastore systems Brasil.
Foram apresentados os transelevadores viaspeed e viapal e o WMS viad@t. No primeiro momento, o foco da empresa serão os segmentos de food e frozen. “Mas certamente estamos abertos para atender todas as empresas que buscarem soluções de automação intralogística”, diz Paulo.
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MERCADO Carregadores de baterias A Fronius desenvolveu a série Selectiva de carregadores de baterias - que variam entre os modelos 1 kW, 3 kW, 8 kW e 16 kW - com um display de auto visuzalização e fácil operação. O equipamento conta com a tecnologia Ri, baseada na resistência da bateria e que controla o aquecimento e aumenta a performance, já que diminui o consumo de energia. A curva de carregamento é adaptada dependendo da idade, temperatura e estado.
Aquisição A Trelleborg, por meio da sua unidade de negócio Trelleborg Wheel Systems, adquiriu a empresa Maine Industrial Tire, que atua com pneus superelásticos para veículos de movimentação. Sediada em Massachusetts (EUA), sua produção é concentrada em Pennsylvania e Xingtai (Hebei, China).
Etiquetas A Emplaca oferece o dispensador EMD150, um equipamento indicado para dar maior produtividade ao trabalho de
Porta rápida A Hörmann lança a Porta Rápida Espiral, cuja velocidade de abertura é de 2,5 m/s, tem resistência mecânica, térmica, acústica e corta-fogo. São destinadas a lugares com grande fluxo de abertura para entrada ou saída, possui resistência mecânica e precisão perfeita para acompanhar grandes processos de produção. O produto tem deslocamento rápido, seguro e cuidadoso, atingindo as velocidades mais elevadas na abertura e fechamento.
aplicação de etiquetas em produtos. O EMD-150 é um excelente auxiliar na retirada de etiquetas impressas e armazenadas em rolos. Compacto e de operação muito simples, permite dispensar etiquetas de 15 mm x 15 mm até 150 mm x 220 mm.
Veículos elétricos A Clark Empilhadeiras pretende lançar veículos elétricos utilitários produzidos pela EverGreen, empresa adquirida em 2012. Os novos veículos serão feitos na fábrica da Clark em Lexington (Kentucky – EUA). Além da produção, trabalharão no local os setores de engenharia, vendas, marketing e suporte técnico. As peças para esta linha são distribuídos por meio do CD de peças da empresa situado em Louisville (também em Kentucky)
Coletores A Intermec disponibiliza coletores de dados da Série 70 que trazem integrados um leitor RFID, ampliando a performance do produto. Outro destaque da empresa é a linha CK3 com leitores portáteis, robustos e com alto desempenho. A empresa também disponibiliza o modelo IF2 de
Sim, nós temos cadeias de suprimentos ... mas eu não acho que é exatamente o que você está procurando.
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RFID que tem um sistema eficiente de monitoramento em todas as etapas de um produto, da produção à sua venda.
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Software em 3D A Startrade lança a versão 3.5 (beta) do Maxload Pro, com a qual o usuário terá acesso a funcionalidades, visualização em 3D, agrupamento de produtos, subprioridades, relatórios customizados e muitas outras funções. Outra novidade em software é o TOPS PRO 6.5, que permite a edição de cargas dentro do veículo e facilita o desenvolvimento de embalagens e padrões de paletização, por meio da funcionalidade “Quick Strength” que demonstra os resultados do empilhamento graficamente.
Empilhadeiras As empilhadeiras Hyundai GLP 70L-7A de 7 toneladas, representada no País pela BMC – Brasil Máquinas de Construção, com capacidade de 6 mil e 7 mil Kg, movidas a GLP, são equipadas com motor GM de 6 cilindros com potência de 70kW, que confere ao equipamento uma aceleração mais rápida, maior velocidade e um melhor desempenho em qualquer tipo de terreno e inclinação. O sistema de freio é a disco banhado em óleo, que proporciona um desempenho de frenagem altamente eficiente, e livre de manutenção constante.
Radial A Continental lança o pneu radial 300/80 R22,5 Terminal Transport, solução econômica desenvolvida para aplicações severas em portos. O pneu foi desenvolvido exclusivamente para os “truck tractors”, veículos que realizam o serviço de movimentação de contêineres dentro dos portos, uma aplicação das mais severas. Utilizado com muito sucesso nos principais portos do mundo, ele se destaca por sua maior resistência a capacidade de carga e índice de velocidade.
Fusão A Terex estende seu compromisso com a América Latina com a aquisição da Demag Cranes AG. Esta fusão formou um novo segmento de Material Handling e Port Solutions (MH&PS), o que ampliou o portfólio e fortaleceu sua estrutura de vendas, serviços e suporte em peças de reposição. A integração também influenciou no seguimentos de guindastes da empresa.
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SERVIÇOS LOGÍSTICOS Novo armazém
A Panalpina recentemente inaugurou um armazém em Manaus (AM). Localizado estrategicamente próximo ao aeroporto Eduardo Gomes, conta com mais de 7.500 m2 de área de armazenagem, 10 mil posições palete e uma moderna infraestrutura de segurança. As operações começaram na primeira semana de fevereiro, com a transferência das cargas da antiga sede para a nova área.
Web
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A Log-In Logística anuncia novos graneleiros Log-In Tambaqui, que entrou em operação em fevereiro deste ano, e o Log-In Tucunaré, previsto para ser entregue até dezembro. As embarcações são, respectivamente, o terceiro e o quarto navios de uma encomenda de sete que a Log-In tem junto ao EISA (Estaleiro Ilha S.A.), sendo cinco do tipo porta-contêiner e dois graneleiros. O investimento total da Log-In em construção naval no Brasil é superior a R$ 1 bilhão, sendo cerca de R$ 340 milhões destinados exclusivamente aos dois graneleiros.
Pós-produção A GEFCO Brasil já investiu R$ 1 milhão nos serviços de Operações Pós-Produção e Inspeção Pré-Entrega (respectivamente PPO e PDI, nas siglas em inglês). A expectativa é que ainda sejam investidos cerca de R$ 8 milhões nessas atividades, que hoje já representam 6% do faturamento do grupo no Brasil. Os principais clientes do PPO e do PDI no Brasil são a Peugeot e a Citroën. Os serviços são adaptados e personalizados para cada montadora, de acordo com suas operações.
Galpões
A Sascar lança uma nova plataforma para o cliente acessar pela internet com muito mais segurança, velocidade e navegabilidade todas as informações e soluções de monitoramento contratados para a sua frota de veículos. A nova plataforma SasWeb faz parte do plano de investimento em tecnologia de mais de R$ 10 milhões. Com novo layout e permite monitorar a frota com o auxílio de ferramentas como visualização em tempo real, criar alertas de velocidade, pontos de interesse e cerca eletrônica, além de enviar comandos aos equipamentos e visualizar relatórios gerenciais.
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Novos graneleiros
A LOG Commercial Properties, do Grupo MRV Engenharia pretende lançar cinco galpões logísticos: LOG Fortaleza (CE), LOG Juiz de Fora (MG), LOG Goiânia (GO), LOG Feira de Santana (BA) e LOG Viana (ES). Os cinco novos empreendimentos da empresa têm previsão de funcionamento para o 1º e o 2º semestres de 2013 e 2014. Os empreendimentos serão classe A com pé-direito de até 12 metros e piso com capacidade para até 8 toneladas por m² que permitem ampla flexibilidade na ocupação.
Dificuldades O problema logístico, agravado por uma safra recorde de grãos que está a caminho dos portos e filas de caminhões já se formam nas principais estradas de acesso, é afetado pela nova legislação sobre o trabalho de motoristas de caminhão que reduz tempo de trabalho e encarece o frete rodoviário. Está combinação de dificuldades se converte em custos diversos.
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Projetos A Brado tem novos projetos que serão implantados no decorrer do ano para melhorar ainda mais o nível de serviço. Um deles é a automatização dos painéis de informação e gerenciamento de riscos operacionais da área de Qualidade Assegurada. Este sistema, que será implantado no primeiro trimestre, permite uma ampla apuração, com rapidez e segurança no recebimento da informação. Outro é o crescimento da frota da Companhia com a compra de mais 600 vagões e sete locomotivas para atender a demanda das operações intermodais. A aquisição inclui os novos modelos de ativos rodantes para bitola métrica, o Dual da marca GE.
Segurança A Carga Blindada oferece blindagem da carga do veículo, o que reduz o risco de roubos em 80%. A transportadora disponibiliza ainda serviço de filmagem interna do veículo durante todo tempo de viagem, inclusive na carga e descarga. Os veículos contam ainda com tecnologia de rastreabilidade e acompanhamento de entregas em tempo real.
Sustentabilidade
A JadLog passou a utilizar embalagens plásticas oxi-biodegradáveis em todo o País. O novo acondicionamento, que tem impresso o logo da JadLog e o selo D2W (que o identifica como oxi-biodegradável), já está sendo utilizado por toda a rede parceira, composta por mais de 500 franquias, além da matriz e das filiais da empresa. A embalagem sustentável tem a mesma função da comum, que é de manter o conteúdo intacto e livre de umidade, e tem a vantagem de ser biodegradável.
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INAUGURAÇÃO
A qualidade começa por mim Ocupando uma área total de 50 mil m², a Kion investe em planta na região de Campinas e aposta em relacionamento com cliente
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Kion South America inaugurou uma fábrica em Indaiatuba (SP) - municipío próximo ao o Aeroporto Internacional de Viracopos, Campinas (SP) - onde cerca de 200 colaboradores produzirão empilhadeiras elétricas e a combustão para as marcas Linde e Still tanto para o mercado brasileiro como para o mercado sul-americano. Em aproximadamente 16 mil m², a nova fábrica produzirá até 20 mil empilhadeiras por ano. A área total, de 50 mil m², compreende o setor de produção com um espaço em torno de 16 mil m² operacionais, dos quais 10 mil m² serão destinados à área de produção e o restante ocupado pelos departamentos administrativos. De acordo com Frank Bender, presidente da Kion South America, a 62
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nova fábrica atenderá as demandas dos clientes. Ele revela, ainda, que a intenção é, neste primeiro momento, produzir empilhadeiras de 2,5 t. Além disso, explicou que todo ciclo de produção na nova empresa pode ser acompanhado desde a entrada da matéria-prima até a finalização do produto, que inclui uma rígida inspeção. “Todos os nossos colaboradores conhecem e respeitam nosso lema – ‘a qualidade começa por mim’”, afirma. Outro investimento da Kion foi em uma área de eventos, chamada Arena, dedicada ao relacionamento com clientes. A Arena tem 700 m², suporta até 150 pessoas e será utilizada pela equipe de vendas para apresentar as aplicações dos equipamentos da Still e da Linde. “A combinação entre a produção dos
equipamentos elétricos e de combustão promoverá uma reação mais rápida em relação às alterações de demanda do mercado e nos aproximará de nossos clientes”, comenta Gordon Riske, CEO do Grupo Kion. Segundo o CEO, os planos do grupo ainda não foram concluídos já que há planos de investir em sua rede de vendas e serviços e no canal de distribuição de peças. Está intenção é reforçada pelos dados apresentados durante o evento por Frank Bender, que prevêem uma produção de cinco mil a seis mil máquinas já na nova fábrica. “Nesta planta criamos condições ideais para conseguir comercializar dez mil máquinas na América do Sul, sendo que o mercado brasileiro deve absorver em torno de 7.500 equipamentos”, reforça.
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LITERATURA TÉCNICA Componentes A Metso apresenta em seu catálogo os produtos Trellex, que economizam tempo, melhoram o ambiente e reduzem a necessidade de manutenção. São adesivos e emendas, rolamentos, sistemas selantes Trellex, correias transportadoras, mesa de impacto, proteções antideslizantes, sistema auto alinhante e coberturas para transportador. Eficientes, robustos e de fácil manutenção, foram projetados de forma simples e inteligente.
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Operando empilhadeiras com segurança VID081 – 22 minutos Segurança nas empilhadeiras especiais para estocagem e carrinhos elétricos porta-paletes (Transpaleteiras) VID115 – 23 minutos Regras para operação de empilhadeiras de mastro retrátil VID118 – 17 minutos Segurança na movimentação de materiais nos armazéns e docas VID130 – 30 minutos Sete pecados mortais: acidentes comuns com empilhadeiras VID080 – 18 minutos
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série
gestão da scm | 12ª parte
Transforme a tensão em algo positivo Esteja aberto para enfrentar todo tipo de problema em sua equipe
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liderança intergeracional na Supply Chain transita entre grandes oportunidades. Diversas equipes podem coexistir e prosperar, pois a chave para criar essa cultura é valorizar a responsabilidade de cada integrante, desde jovens líderes à especialistas. O RH desempenha o papel de árbitro .
O futuro começa agora É fundamental entender que a lacuna intergeracional da Supply Chain deve ser a preocupação central, sob os seguintes aspectos: 64
Conectividade social – os líderes mais jovens são geralmente mais ágeis do que os mais velhos. Eles usam as mídias sociais como um meio para ouvir diretamente as opiniões do consumidor. Estes pontos de vista fornecem informações valiosas que orientam inovações rápidas. Percepções do usuário juntamente com ferramentas de análise atuais são fundamentais para detectar tendências, criando segmentação, concebendo respostas diferenciadas para a cadeia de suprimentos. Redes sociais também estão tendo efeito sobre a contratação de talentos, pois divulgam
oportunidades para um grande público. A reputação da empresa também está em jogo em fóruns que podem trazer tanto mensagens positivas quanto negativas. Expansiva/inclusiva – embora muitas organizações incentivem o fluxo de informações dentro da empresa, elas restringem, atrasam e até mesmo adulteram os dados que chegam aos parceiros da cadeia de valor. Isso inibe o potencial de colaboração. A transparência e o acesso à informação por parte de todos os parceiros (fornecedores, fabricantes, distribuidores, etc) possibilita uma grande oportunidade para a colaboração. O
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poder real das mídias sociais, nesse caso, é o acesso imediato a diversos eventos, o que permite aos profissionais da cadeia capacidade de reagir a oportunidades e ameaças com mais agilidade. Programas de aposentadoria amigáveis – grandes empresas como a IBM e a P&G, já começaram a implementar os programas de aposentadoria novos e amigáveis, que criam oportunidades para os aposentados que querem trabalhar, fornecer valor e alavancar habilidades. As empresas estão implementando tais programas não só para atender a demanda de trabalho, mas para criar uma cultura de aprendizagem e atender às necessidades de desenvolvimento da nova geração. Digitalização da Supply Chain – graças a confluência da tecnologia, compreensão da importância da cadeia de suprimentos e a atração de talentos, há cada vez mais o uso inteligente de pessoas e processos. Essas tecnologias estão oferecendo visibilidade em tempo
real; regras baseadas no gerenciamento pró-ativo de movimentação de materiais e o foco sobre as receitas.
O aumento da lacuna e gerenciamento ruim A Supply Chain precisa de uma abordagem de gestão científica para gerar novas disciplinas, habilidades e ampliar as realidades dos novos negócios. Neste quadro, profissionais de tecnologia vão desempenhar uma parte importante e os líderes, em todos os níveis, devem prestar atenção particular nessa lacuna e serem sensíveis a isso. Por outro lado, gerenciar de forma errônea o processo de lacuna intergeracional também impacta na sustentabilidade da empresa: Desvantagem em curto prazo: seu processo de criação não tem ideias suficientes ou não é bem pensado e sempre tende a ter uma inclinação nada clara para uma determinada filosofia, execução ou tecnologia. Reter talentos
é outro problema e a diversidade fica perdida. Mais tempo, energia negativa e conflitos improdutivos são gastos na resolução de problemas. Desvantagem em longo prazo: a vantagem competitiva é perdida com uma cultura menos centrada na realidade operacional ou sofre por viver em uma bolha durante muito tempo. A organização não consegue manter-se apenas com avanços tecnológicos, precisa desbloquear o seu potencial para os negócios.
Benefícios de um bom gerenciamento Com a economia globalizada, cada produto é sujeito a uma rápida queda para a comoditização. As margens de lucro estão sob ataque constante e a competição rotineiramente surge de lugares imprevistos. A principal vantagem competitiva e de longo prazo de defesa são as bases de liderança da organização. A chave para o sucesso depende
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TIPOS DE CONFRONTOS
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Realidade: o otimismo da juventude versus o realismo da experiência operacional Competência: objetividade e subjetividade versus considerações analíticas e intangíveis Tendência: identificação de oportunidades e empolgação versus implementação Foco: aceitação de tecnologia como um meio para o fim versus o processo de soluções centralizadas em pessoas Pensamento: mudar as regras do jogo versus firmeza e métodos de melhoria sistemática Abordagem: consciência social e transparência concentrada em precauções versus guardar o raciocínio para si Velocidade: impaciência sobre o ritmo do processo versus o ritmo constante ou às vezes lento Incompatibilidade: troca de papéis entre os líder para que todos se tornem especialistas Capacidade: maneira engenhosa e única para resolver problemas com base em experiências relevantes
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do desenvolvimento de líderes que saibam como explorar o cenário externo e construir novos modelos de negócios. A diferença intergeracional, se bem gerida, cria uma associação robusta de talentos. As vantagens vêm em três partes - rígida (negócios / valor tangível), suave (processual / processo central), sensível (pessoas / pessoal / emocional). Negócios - o melhor processo de geração de ideias para manter o negócio competitivo é acelerar a geração de valor. É imprescindível converter a organização em um motor de inovação centrado onde cada sucesso pode construir outro. Processos - melhora a transição para uma visão de valorização, colaboração de negócios e pensamento vantajoso. Promove a troca de ideias, discussões positivas e 66
conflitos construtivos que ajudam a trazer ideias frescas. Ajuda a desenvolver a solução com o equilíbrio certo e a tecnologia para impulsionar clientes. Pessoas - desenvolve líderes que serão gestores e influenciadores melhores. Melhora a capacidade de avaliação e ajuda o jovem líder a construir sua credibilidade. Cria apreço por opinião diversa. Fortalece a base da liderança como vantagem decisiva para o futuro com capacidade de ouvir problemas.
Características de convivência Cultura, performance e incentivos: o pensamento e a iniciativa são fundamentais para ter um olhar mais abrangente sobre a cultura, os colaboradores, o desempenho e os incentivos. Líderes experientes devem empregar sua capacidade de treinador para orientar jovens líderes e ajudá-los a amadurecer. Jovens líderes devem colaborar com líderes experientes, influenciando o processo de criação. Inclusão e respeito: ouvir todas as ideias de diferentes perspectivas agrega valor a conversa, garantindo que as pessoas se sintam a vontade e incluídas. A inclusão melhora a capacidade de detectar problemas e lapsos de pensamento, o que constrói a confiança em suas ideias e nas sugestões das outras pessoas. Aproveitando pontos fortes: é fundamental conhecer não só os seus pontos fortes, mas também os de sua equipe. Desempenhar bem o seu papel é fundamental para conquistar a vitória, as-
sim como saber o que motiva os membros da equipe e usar a descoberta para obter o melhor deles. Deve-se lembrar que dois indivíduos não têm a mesma motivação. Trabalhando melhor em equipe: compreender o ambiente e os colaboradores, pensando em quais características se deve explorar para obter os melhores resultados. Líderes jovens e experientes precisam ter um modelo mental de trabalho para pensar no que é mais rentável e confortável para todos. Devem prestar atenção nas ações que praticam na liderança de 95% do tempo. O estilo de liderança simpático e acessível abre as portas e cria soluções que são facilmente implantáveis. Percebendo o mundo a partir de outra perspectiva: é humano julgar os outros por sua própria estrutura, que foi influenciada por eventos formadores de sua geração, características e experiências. Um líder deve pensar do ponto de vista dos outros, ter empatia. Esta é uma característica chave da liderança, o que ajuda em todos os contextos do negócio, como entender seus clientes intimamente e elaborar ofertas adequadas. Visão compartilhada e meta: trabalhar com objetivos em comum é uma colocação da equipe e interesses da empresa à frente de objetivos pessoais. Esteja aberto para tomar a culpa para a equipe, mesmo que não é culpa sua e comemorar as vitórias juntos. Constrói a reputação de ser um jogador de equipe e constrói credibilidade como um líder altruísta. A implementação bem sucedida cria um efeito dominó de confiança e produz ciclos virtuosos de sucesso.
Shekar Natarajan e Ron Hammond são especialistas em Supply Chain e parceiros da IMAM Consultoria Ltda.
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