Revista intraLOGÍSTICA - Edição 274 - Agosto/2013

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EDITORIAL Revista intraLOGÍSTICA a 1a revista de Logística, Movimentação e Armazenagem de Materiais, é uma publicação mensal. Registro no Cartório de Títulos e Documentos sob no 1086, em 16 de abril de 1980.

ISSN 1679-7620 Fale conosco: Comentários, sugestões, críticas a reportagens, artigos e releases devem ser encaminhados a: Rua Loefgreen, 1400 - V. Mariana, 04040-902 São Paulo - SP Fone: (11) 5575.1400 e-mail: redacao@imam.com.br Para solicitar edições anteriores que não estiverem esgotadas: imam@imam.com.br. Assinaturas: imam@imam.com.br www.imam.com.br Circulação: Daniel Covo Publicidade: Alexandra Sicchieri comercial@imam.com.br Redação: Sylvia Schandert – MTb 32131 e Thaís de Paula – MTb 68655 Colaboraram nesta edição: Antonio Carlos Rezende e Mariana Moura Picolo Editoração e edição de arte: Kátia O. Gomes e Gabriele Freire dos Santos

Encontre-nos na rede: www.revistaintralogistica.com.br

Está chegando a MOVIMAT

F

alta apenas um mês para a maior feira de intralogística da América Latina, a MOVIMAT. O evento acontece no período de 17 a 19 de setembro, no Expo Center Norte, em São Paulo. Durante os três dias serão apresentados os últimos lançamentos e tendências tecnológicas no setor logístico e de transporte, fator que torna o evento uma importante vitrine para as empresas que buscam novas soluções para otimizar a produtividade e movimentação. Você confere de antemão algumas das novidades que serão apresentadas a partir da página 36. Este ano, o evento homenageará a França e agregará mais duas feiras, a Transporte & Logística Brasil e a VUC Expo. Além da MOVIMAT, outros destaques desta edição são a pesquisa 2013 sobre a Gestão Logística das Empresas no País, a partir da página 20, a rastreabilidade na cadeia alimentar, na página 6 e os planos da DHL para as Américas, em reportagem que começa na página 32. Merece destaque ainda o transporte rodoviário de cargas, tema de dois artigos: um sobre a infraestrutura das rodovias, na página 44 e outro sobre a legislação do modal, a partir da página 18. Já em setembro, a revista intraLOGÍSTICA terá a edição especial da MOVIMAT, com descrição de todos os expositores da feira. Nos encontramos lá.

http://twitter.com/intralogistica www.youtube.com/intralogistica

Boa leitura!

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A revista intraLOGÍSTICA não se responsabiliza pelos conceitos emitidos nos artigos assinados ou entrevistas. Não publicamos matérias redacionais pagas. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte do conteúdo desta revista poderá ser reproduzida ou transmitida, por qualquer meio e de qualquer forma, sem a autorização do Editor. O anunciante assumirá responsabilidade total por sua publicidade. A Revista intraLOGÍSTICA é uma publicação do Grupo

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Erratas: O site e o telefone da MHA Sistemas saiu errado na edição de junho, Literatura Técnica, página 60. Os corretos são: (11) 5549-7321, www.mhasistemas.com.br. Também teve seus dados publicados errados a Zenshin/Hangchá na mesma seção Literatura Técnica, na página 56. Os telefones corretos são (11) 3208-0874 ou (11) 3272-8678, site www.zenshinbrasil.com.br.

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Exclusivo:

IMAM visita Hubs da DHL nos EUA

ano 34 • número 274 • Agosto 2013

Pesquisa: Gestão Logística e SCM das empresas no Brasil

Nesta edição:

N ú m e r o 2 74 | a g o s t o 2 0 1 3

Prévida da

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ÍNDICE

30/07/2013 13:24:12

C A PA

SEÇÕES 10 Mercado 26 Mobilidade 50 Inovações em destaque 58 Serviços Logísticos 66 10 pontos sobre...

6

32

DHL Express investe nas Américas e inaugura hub em Cincinatti (EUA)

54

R E P O R TA G E N S 6

Rastreabilidade e segurança na cadeia alimentar

16

Operador logístico investe em locação

20

Pesquisa: Gestão logística nas empresas

24

Crown Empilhadeiras: tecnologia de ponta

36

Prévia da MOVIMAT: Fique por dentro do evento

12 Gestão da SCM

48

Esteiras telescópicas agilizam carga e descarga

18 Transporte de cargas

52

Pão de Açucar reconhece eficiência de transportadoras

28 Segurança na MAM

56

Distribuidor têxtil implanta sistema de automação da TI

44 Infraestrutura logística

60

Logística reversa sob controle

54 Tecnologia da informação

62

Nova unidade da Bertolini no Espírito Santo

64 Logística pelo mundo I

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RASTREABILIDADE

Modelo da nova etiqueta em produto

Segurança na cadeia alimentar

Re pe

....

GS1 DataBar permite a identificação e gestão da data de validade dos produto

A

tualmente, está cada vez mais difícil saber onde estão os produtos, pois o caminho que eles percorrem de uma extremidade a outra nas atuais cadeias de suprimentos é cada vez mais complexo e global. Produções em larga escala, grandes distâncias percorridas e novas tecnologias incorporadas a produtos e processos

6

aumentam a complexidade na rastreabilidade dos mesmos. Somando-se a isso, os consumidores estão mais conscientes de suas escolhas e consideram a confiabilidade do produto como diferencial. Para as empresas e organizações hoje em dia, ter um sistema de rastreabilidade sobre seus produtos é essencial para obter conhecimento em tempo real sobre o fluxo de pro-

dutos e transações na sua cadeia de suprimentos, podendo atuar sobre as informações para tomar decisões que gerem valor aos negócios. A rastreabilidade é de extrema importância para a segurança do consumidor, combatendo a falsificação de produtos por meio da autenticação e garantia de origem e permitindo maior visibilidade dos processos. Além disso, a rastreabi-

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lidade permite aprimorar o cumprimento legal de todas as legislações e regulamentações vigentes. Para tanto, é necessário que haja um padrão para que todos os elos (envolvidos) da cadeia de suprimentos possam identificar, capturar e compartilhar informações. No mundo todo, a GS1 é a empresa responsável pelo padrão global de identificação de produtos e serviços (código de barras e EPC/RFID) e comunicação (EDI e GDSN) na cadeia de suprimentos, realizando negócios com mais de 1,4 milhão de empresas em cerca de 150 países. No Brasil, a Associação Brasileira de Automação, GS1 Brasil (antiga EAN), é a organização que representa a GS1 Global com mais de 55 mil associados. Para o setor varejista de alimentos, um dos sistemas propostos é o GS1 DataBar, que permite a identi-

DIFERENÇA ENTRE OS MODELOS DE IDENTIFICAÇÃO Padrão EAN/UPC, utilizado atualmente

ficação e gestão da data de validade dos produtos. Os símbolos do GS1 DataBar são uma família de códigos que podem ser escaneados no ponto de venda (PDV, carregando mais informações (por exemplo número serial, lote

Padrão GS1 Databar, a ser adotado

e data de validade) e num espaço menor se comparado ao tradicional código de barras EAN/UPC. Por isso, possibilitam uma grande oportunidade de codificação de itens nos diversos segmentos alimentícios, como o de frutas, legumes e vegetais

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(FLV) e o de itens de pesos variáveis (carne, aves, peixes, padaria, embutidos, frios), garantindo uma melhor rastreabilidade do produto. No final de abril, este sistema foi demonstrado para representantes de supermercados de Minas Gerais. Os produtos perecíveis manipulados nos supermercados têm de ser obrigatoriamente etiquetados e informar a data de validade na mesma etiqueta, o que trará grandes benefícios. Além disso, outra vantagem dos sistema é que o investimento em equipamentos de automação será preservado, pois para a impressão e leitura dos padrões DataBar será necessária apenas a instalação de alguns módulos de software e hardware. O trabalho de disseminação do código GS1 DataBar está sendo feito pela GS1 Brasil desde 2010, com prazo até 2014 para adoção plena pela cadeia de suprimentos. O prazo privilegia principalmente varejistas, para que possam adaptar softwares, leitores e coletores da dados, a fim de decodificar e processar as informações do código GS1 DataBar e as informações adicionais como lote e validade. O Brasil ocupa atualmente 31o lugar no ranking mundial de “Segurança Alimentar”, feito pela EIU - “Economist Intelligence Unit” e patrocinada pela DuPont, e que contempla um total de 105 países. Apesar de estar em uma colocação mediana, este relatório demonstra que países como os EUA, Noruega e Dinamarca (1o, 2o e 3o colocados no ranking) estão muito à frente em se tratando da disponibilidade, acessibilidade, qualidade e segurança alimentar). Nos EUA, em janeiro de 2011, o presidente Obama assinou o FSMA – “Food Safety Modernization Act” (Ato de Modernização da Segurança Alimentar), que em linhas gerais aumenta o poder de fiscalização do FDA (“Food and Drug Administration”) sobre as empresas alimentícias norte-americanas. 8

Ranking de segurança alimentar

(número de pontos)

1º Estados Unidos (89,6)

18º Itália (78,6)

35º Argentina (63,1)

2º Noruega (88,6)

19º Grécia (78,5)

36º Turquia (63,0)

3º Dinamarca (87,9)

19º Reino Unido (78,5)

37º China (62,8)

4º França (86,7)

21º Coréia do Sul (77,7)

38º Sérvia (62,5)

5º Holanda (86,6)

22º Israel (77,6)

39º Romênia (61,6)

6º Áustria (85,6)

23º República Tcheca (73,4)

40º África do Sul (61,1)

7º Suíça (84,0)

24º Polônia (72,5)

41º Venezuela (61,0)

8º Canadá (83,4)

25º Hungria (69,5)

42º Panamá (60,4)

9º Alemanha (83,1)

26º Chile (69,1)

43º Tailândia (58,1)

10º Finlândia (83,0)

26º Eslováquia (69,1)

44º Bielorrúsia (57,9)

11º Nova Zelândia (82,7)

28º Arábia Saudita (68,8)

45º Ucrânia (57,7)

12º Bélgica (82,1)

29º México (67,5)

46º Bulgária (57,3)

13º Japão (81,3)

29º Rússia (67,5)

47º Botsuana (56,0)

14º Austrália (81,1)

31º Brasil (66,5)

48º Peru (54,0)

15º Espanha (80,6)

32º Malásia (64,2)

49º Tunísia (52,6)

16º Portugal (80,4)

33º Uruguai (63,3)

50º Paraguai (51,6)

17º Suécia (80,3)

34º Costa Rica (63,2)

Fonte: EIU

A lei americana está dividida em cinco principais áreas: Controles preventivos: pela primeira vez, o FDA terá um mandato legislativo para exigir controles baseados em prevenção de toda a cadeia alimentar. Inspeção e governança: a legislação reconhece que a inspeção é um importante meio de manter a indústria responsável em produzir alimentos seguros, e especifica quantas vezes o FDA deve inspecionar os produtores de alimentos. O FDA está empenhado em aplicar seus recursos de inspeção de uma forma baseada no risco e na adoção de abordagens inovadoras de inspeção. Segurança de alimentos importados: o FDA tem novas ferramentas para garantir que os alimentos importados cumpram as normas norte-americanas e que sejam seguros para os consumidores. Por exemplo, pela primeira vez, os importadores devem verificar se seus fornecedores do exterior têm controles preventivos adequados para garantir a segurança e o FDA será capaz de credenciar os auditores externos qualificados para certificar que as instalações de ali-

1

2

3

mentos estrangeiros estão cumprindo com as normas americanas de segurança alimentar. Responsabilidade: o FDA terá autoridade mandatória para o “recall” de produtos alimentícios. Parcerias reforçadas: a legislação reconhece a importância de fortalecer a colaboração existente entre todas as agências de segurança alimentar – federal, estadual, municipal, territorial, tribal e estrangeiros – para alcançar os objetivos de saúde pública. Portanto, a exemplo dos EUA, para que o Brasil avance na questão da segurança alimentar envolvendo a rastreabilidade dos produtos, além dos recursos tecnológicos envolvidos, é imprescindível que haja um engajamento e comprometimento legal de todos os elos da cadeia de suprimentos.

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Mariana Moura Picolo é coordenadora de projetos da IMAM Consultoria

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série

gestão da scm | 16ª parte

SC dinâmica, duradoura e energética Conheça cinco características de um líder focado na criação de cadeias de suprimentos mundiais

A

sua organização acredita que um líder só pode surgir em departamentos, como vendas e marketing, finanças, administração e outras funções “mainstream”? Acha que profissionais da área técnica, logística, operações de fabricação ou fornecimento são inadequados? O caminho da liderança precisa atravessar uma estreita banda tradicional de funções, o que é um problema comum que restringe o banco de talentos. Esta prática antiquada também enfraquece a Supply Chain, reforçando a noção de que esta função não oferece um caminho viável para o cargo. Acreditamos que a experiência de um executivo de “colocar a mão na massa”, como engenheiro, gerente da fábrica, químico ou outra posição

similar deve aproximá-lo ao topo da indústria global. Entretanto, o número de líderes recém nomeados tem aumentado e esta aparente a cobertura faz com que a profissão menos atraente crie um déficit na entrada em um banco de talentos. Já gerentes de Recursos Humanos, com uma visão limitada do mundo, podem trilhar por um campo repleto de acidentes e refugos funcionais ao invés de operações dedicadas a profissionais ocupados. Sem o reconhecimento consciente e uma intervenção para corrigir problemas, não prevemos uma mudança significativa nas práticas atuais. Para garantir que sua cadeia de suprimentos produza líderes, a metodologia do status quo de desenvolvimento de executivos não pode ser superficialmente aplicada.

É importante saber se a organização é um terreno fértil para o desenvolvimento de um líder com raízes de Supply Chain 12

Considerando que um mentor e um treinador de talentos na cadeia de suprimentos acabou conduzindo a uma organização, é imperativo que você entenda as características dos mais bem sucedidos executivos de alto nível para desenvolver a sua própria liderança. Primeiramente, defina o alvo e revisite os atributos de um líder.

Cinco características de um grande líder

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Sabedoria: são pessoas conscientes, com um forte conjunto de valores, justos, imparciais e hábeis solucionadores de problemas. Suas opiniões são solicitadas e sua orientação é baseada no profundo respeito àqueles ao seu redor. Sua maturidade lhes permite superar decepções e acreditar na capacidade dos outros. Sua prioridade é o bem-estar da empresa e de seus funcionários. Sem levar títulos e cargos em consideração, eles se importam com a integridade e, como tal, são considerados confiáveis. Ao

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invés de supervalorizar o dinheiro, eles priorizam as pessoas e seus valores. Sempre em busca de feedback pessoal, grande líder procurar um grande compreensão de si mesmo e de como eles são percebidos. Vitalidade: líderes demonstram, o que parece ser aos outros, energia ilimitada. Eles trabalham com muito entusiasmo, encontrando constantemente maneiras de reenergizar-se e, consequentemente, todos ao seu redor. Eles estão fisicamente e emocionalmente em boa forma, por isso, doam-se muito mais para a organização. Desistir não está em seu vocabulário. Atribuir a culpa não é importante, mas encontrar e incorporar soluções. Coragem: não há trabalho mais difícil no mundo dos negócios do que a de um líder. Ele exerce um grande peso, tanto em uma empresa iniciante, quanto em uma organização em constante crescimento, já que seu sistema de valores influencia a todos. Por isso é necessário ter coragem para, até mesmo, despedir um amigo de longa data

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que já não tem um bom desempenho ou desligar uma fábrica e afetar a vida das pessoas que trabalharam. Construir a reputação de uma empresa pode ser angustiante. Evitar decisões difíceis que exigem uma ação decisiva ou fazer um mau julgamento moral põe em risco a posição de liderança e destrói atributos como integridade e confiança. Otimismo pragmático: grandes líderes são sempre otimistas sobre as oportunidades que a empresa tem. Mas, como conseguiram implantar recursos de outra forma? Quando percebem o que pode acontecer para prejudicar os trabalhos, eles sempre desenvolvem um “Plano B”, que aborda os piores cenários. Crises econômicas, regras governamentais ou ações competitivas de mercado podem ser catastróficas para o Plano A. Muitas empresas que relutaram em reconhecer os riscos não conseguiram sobreviver quando a crise bateu em suas portas. Líderes não deixarão que isso aconteça. Premonição: o líder que desempenha melhor o seu papel, aparente-

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mente, tem o estranho talento de ver o futuro. Esta suposta habilidade às vezes é impulsionada pela sorte, mas com frequência por um profundo entendimento dos clientes e mercados em que atuam, juntamente com uma compreensão profunda das pessoas e os recursos que têm à sua disposição. Isto lhes permite agir sobre as oportunidades e fazer os negócios que as tornem realidade. Eles garantem o fluxo constante de novos produtos, conseguem manter o nível de vendas e aumentar a base de clientes da empresa. Esta premonição, muitas vezes, estende-se para as pessoas, manifestando-se quando há contratação de talentos.

Shekar Natarajan e Ron Hammond são especialistas em Supply Chain e parceiros da IMAM Consultoria Ltda.

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Operador logístico prefere locação Optar pela locação equipamentos beneficia a operação e diminui o tempo improdutivo

C

om o objetivo de atender as suas demandas por armazenagem nos segmentos químico, farmacêutico e de lubrificantes, a GAT Logística alugou sete empilhadeiras e um transpalete elétrico da Retrak. As empresas estão localizadas em Guarulhos, no Estado de São Paulo, o que tem facilitado o relacionamento entre ambas desde março de 2007. Robson Saraiva, gerente de logística da GAT Logística, conta que a empresa tem percebido como benefícios da locação o preço competitivo, bom atendimento, pronta entrega, manutenção preventiva com agendamento e manutenção corretiva, diminuindo tempo do equipamento parado. “Deveremos dobrar nosso volume de operações até 2014, bem como o volume de locação para o segundo semestre”, completa. As empilhadeiras elétricas retráteis têm capacidade de carga nominal de 2t, elevação de 9,8 m e corredor operacional de 2,8 m e o transpalete elétrico operador a bordo modelo ERX tem capacidade de carga de 2,7t. As empilhadeiras elétricas são utilizadas predominantemente na 16

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estocagem operando em corredores estreitos de 2,8 m e elevando cargas de até 1,3t na altura máxima do armazém. “As empilhadeiras alocadas são novas, ou seja, estamos sempre com o último modelo de fabricação. Além disso, ouvimos dos operadores que as vantagens do uso destes equipamentos são a substituição após tempo de utilização, conforto na sua direção e comandos rápidos, bem como a facilidade para realização da manutenção”, revela Robson. “O transpalete é utilizado na transferência das cargas entre o recebimento e o estoque. É um ganho expressivo em produtividade, pois o aluguel do transpalete é 50% menor que o da empilhadeira retrátil. Para atender as características operacionais do cliente a abertura sobre os garfos dos transpaletes foi reduzida para 560 mm”, explica Fábio Pedrão, diretor executivo da Retrak. Seguindo a tendência dos mercados europeu, asiático e americano, o Brasil continuará com baixo crescimento do PIB. O aumento da inflação está provocando aumento dos custos.

“Para evitar repasses maiores aos seus clientes a Retrak tem aumentado a produtividade e o desenvolvimento de peças e componentes para seus equipamentos. Estimamos um crescimento de receita bruta, para 2013, acima da inflação”, conclui. A Retrak tem como diferencial ser um distribuidor da fabricante Still; oferecer uma frota de equipamentos predominantemente nacionais fabricados pela Still Brasil; peças de reposição originais; treinamento técnico oferecido e realizado pelo próprio fabricante; estoque de peças permanente; pronta entrega; entre outros produtos e serviços.

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Quando você tem ao seu lado um banco parceiro e que entende dos negócios da sua empresa, todos os caminhos levam a bons resultados. Conheça algumas das grandes operações realizadas em 2012.

R$ 1.088.000.000,00 Soluções de Giro

R$ 1.000.000.000,00 Emissão de Debêntures

R$ 430.000.000,00 Emissão de Debêntures

R$ 450.000.000,00 Emissão de Debêntures

R$ 650.000.000,00 Emissão de Debêntures

R$ 750.000.000,00 Soluções de Giro

R$ 1.200.000.000,00 Soluções de Investimento

R$ 700.000.000,00 Emissão de Debêntures

€ 300,000,000.00 Emissão de Debêntures

R$ 1.755.000.000,00 Oferta Pública de Ações

NAVAL

R$ 480.529.984,00 Soluções de Investimento

TELECOMUNIC AÇÕES

ENERGIA

Revolving Credit Facility

R$ 2.000.000.000,00 Emissão de Debêntures R$ 750.000.000,00 Emissão de Debêntures

R$ 1.100.000.000,00 Emissão de Debêntures

R$ 400.000.000,00 Notas Promissórias

R$ 400.000.000,00 Emissão de Debêntures

R$ 1.200.000.000,00 Prestação de Fiança

US$ 240,000,000.00 Garantias Internacionais

MINERAÇÃO E SIDERURGIA

Pre-Export Finance

R$ 1.565.000.000,00 Emissão de Debêntures

US$ 250,000,000.00 Trade Finance

US$ 321,696,465.81 Pre-Export Finance

US$ 300,000,000.00 Soluções de Giro

US$ 315,782,367.20 Trade Finance

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Anúncios de caráter meramente ilustrativo.

LOGÍSTIC A

SAC 0800 729 0722 Ouvidoria BB 0800 729 5678 Deficiente Auditivo ou de Fala 0800 729 0088 ou acesse bb.com.br/corporate

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série

Transporte de cargas | 4ª parte

Leis, normas e regulamentações Mitos e falta de informações geram dúvidas e multas por simples falta de conhecimento

É

um hábito do brasileiro reclamar das leis, principalmente quando somos autuados/ multados, e isto ocorre frequentemente no transporte rodoviário de cargas (TRC), muitas vezes por desconhecimento da legislação. Neste artigo vamos mostrar os caminhos que podem levar a evitar tais ocorrências.

Como funciona a nossa lei O Departamento Nacional de Trânsito - Denatran é subordinado ao Mi18

nistério de Estado das Cidades, e tem como algumas das finalidades cumprir e fazer cumprir a legislação de trânsito e a execução das normas e diretrizes estabelecidas pelo Conselho Nacional de Trânsito – Contran. Este, por sua vez, deve proceder e coordenar a execução da Política Nacional de Trânsito e do Programa Nacional de Trânsito, entre outras atribuições. Ao Conselho Nacional de Trânsito compete estabelecer as normas regulamentares referidas no Código de

Trânsito Brasileiro (CTB) e as diretrizes da Política Nacional de Trânsito, entre outras, sendo que desde maio de 2003 em todas as resoluções consta o seguinte texto: “O Conselho Nacional de Trânsito - Contran, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 12, inciso I da lei n° 9.503, de 25 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro – CTB e, conforme Decreto n° 4. °711, de 29 de maio de 2003°, que dispõe sobre a

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Coordenação do Sistema Nacional de Trânsito, considerando (aqui entram as considerações), resolve (a partir daqui entram as resoluções)”.

Como acessar as Resoluções A última Resolução, de número 446, foi publicada em 25 de junho de 2013. Todas podem ser acessadas no site: www.denatran.gov.br, no menu: Legislação/Resoluções do Contran. Exemplo de resolução importante: para facilitar o entendimento, pois são muitas resoluções, vamos comentar uma relevante: • Resolução 210, publicada em 22/11/2006: “Estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres”. O primeiro cuidado que devemos ter será verificar a “situação”, ou seja, se está em vigor e as eventuais alterações. Neste caso está “em vigor” e foi “alterada pelas Resoluções no 284, 326 e Deliberação 105/10”. Seguem alguns pontos relevantes: Apoio sobre o solo: • Apenas um pneu no caso de eixo direcional, ou pneu “single”, ou veiculo leve; ou • Dois pneus no caso dos eixos traseiros (que podem ser tracionados, ou não). Podem ser classificados como: • Veículo automotor simples com um único chassi, sobre dois ou três eixos que pode compor um veículo conjugado quando for acoplado um ou mais reboques, por exemplo;

Trucado = 6 x 2: 6 pontos de apoio no solo x 2 pontos de tração (traseiros); Traçado = 6 x 4: 6 pontos de apoio no solo x 4 pontos de tração (traseiros).

Veículo trator (cavalo-mecânico) que pode compor um veículo articulado quando acoplado a um semirreboque (carreta), por meio da quinta roda no cavalo-mecânico e do pino-rei na carreta, ou compor uma CVC quando acoplado a um ou mais reboques.

Cavalos Mecânicos:

Toco 4 x 2: 4 pontos de apoio no solo x 2 pontos de tração (traseiros)

Limites máximos de peso (por eixo, ou conjunto de eixos): - Um eixo isolado com dois ou quatro pneus = 6 t ou 10 t; - Dois eixos em tandem com oito pneus comuns = 17 t ; - Três eixos em tandem com 12 pneus comuns = 25,5 t; - Três eixos com suspensão pneumática com seis pneus single = 25,5 t; Os limites acima são válidos para distância entre eixos entre 1,20 m e 2,40 m.

Notas: Para distância entre eixos superiores a 2,40 m o limite de peso será de 10 t (é a apelidada de “Wandeleia”); Além dos limites por eixo estão previstos limites para o “Peso Bruto Total (PBT)”, para cada tipo de veículo; Para dimensões, pesos, ou quaisquer outras características que fujam aos limites das resoluções, deve-se obter a AET (Autorização Especial de Trânsito) junto ao órgão responsável (dnit.gov. br/ rodovias/ operações rodoviárias/ autorização especial de trânsito).

Conclusão

Trucado = 6 x 2: 6 pontos de apoio no solo x 2 pontos de tração (traseiros); Traçado = 6 x 4: 6 pontos de apoio no solo x 4 pontos de tração (traseiros)

Limites de Dimensões e Pesos

Toco 4 x 2: 4 pontos de apoio no solo x 2 pontos de tração (traseiros)

Comprimento para cada tipo: Simples = 14,00 m; Articulado = 18,60 m; Conjugado ou Combinado = 19,80 m;

Caminhões:

Os limites abaixo são válidos para todos os tipos de veículos de carga: • Dimensões máximas: Largura e altura: 2,60 m e 4,40 m respectivamente;

As informações acima devem ser entendidas apenas como exemplos, pois para maiores detalhes deve-se consultar as demais resoluções conforme indicado.

Antonio Carlos da Silva Rezende é instrutor e gerente de projetos da IMAM Consultoria

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PESQUISA

Gestão logística nas empresas Um ano após a publicação da primeira pesquisa sobre supply chain no Brasil, a IMAM Consultoria divulga os dados de 2013

H

á um ano, a revista intraLOGÍSTICA publicou uma pesquisa inédita sobre a gestão logística das empresas no Brasil, realizada pela IMAM Consultoria. Mas o que evoluiu de lá para cá? Confira a seguir a nova pesquisa com profissionais do segmento em diversas áreas de atividade.

Processos-chave A primeira pergunta da pesquisa foi sobre quais processos-chave fazem parte da logística integrada da empresa do entrevistado. O resultado 20

foi o seguinte: Suprimentos, PPCP (Planejamento, Programação e Controle da Produção), Armazenagem e Transportes tiveram 62% dos votos; Armazenagem e Transporte 28,5%; PPCP, Armazenagem e Transporte 7,1% e só Armazenagem 2,4% (veja gráfico 1). Já em 2012, era menor a porcentagem de empresas cuja logística integrada envolvia Suprimentos, PPCP, Armazenagem e Transporte: 50%. PPCP, Armazenagem e Transporte respondiam por 19% das citações; só Armazenagem 13%; Armazenagem e Transporte 12% e só Transporte: 6%.

1

Quais processos-chave fazem parte da logística integrada da sua empresa?

28,5% Armazenagem e Transporte

2,4% Só Armazenagem

7,1% PPCP, Armazenagem e Transporte

62% Suprimentos, PPCP, Armazenagem e Transporte

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Gerente de logística Quanto perguntados se em sua empresa havia um gerente de logística, 78,6% dos entrevistados respondeu que sim. Em 2012, para 56% dos entrevistados, havia na empresa um gerente de logística e 44% não.

Custos logísticos Se na pesquisa anterior 50% das empresas media (controlava) seus custos totais logísticos, em 2013 esta porcentagem é bem maior. Atualmente, 75% das empresas entrevistadas dizem que controlam seus custos totais logísticos (veja gráfico 2).

Suprimentos: modelo predominante Sobre qual o modelo predominante com o qual a área de suprimentos opera, o vencedor foi a reposição contínua, com 36% dos votos, seguida por Cotações, com 30%; Kanban, 10%; Consignação e Contratos empatados com 6%; Outros 4% e 8% não respondeu a pergunta (gráfico 3).

Gestão de estoques

2

Sua empresa mede (controla) os custos totais logísticos?

PPCP O que faz o PPCP? A pesquisa de 2103 contatou que para 61,9% dos entrevistados, o PPCP é responsável pelo Planejamento, Programação e Controle da Produção e dos Materiais, 11,9% pela Programação e Controle só da Produção, 4,8% pelo Planejamento, Programação e Controle só da Produção, e 0% Programação e Controle da Produção e dos Materiais. Para 14,3%, PPCP é responsável por outras atividades e 7,1% não respondeu.

Estratégia de manufatura Em 2013, o MRP (Previsões) é a estratégia de manufatura predominante em 31,3% das empresas, seguida por Lean/Kanban (Puxada), com 27,1%; Produção sob encomenda com 8,3%. A Teoria das Restrições responde por 2,1%. Não responderam a pergunta 20,8% dos entrevistados e 10,4% escolheram a opção “Outra” (veja gráfico 5).

Quando perguntados sobre os modelos de classificação de materiais usados na gestão de estoques, só o modelo ABC foi o mais votado, com 41,8%. Para os demais sistemas combinados, os participantes ti-

Estoque em processo

3

4

4% Outros

25% Não

veram respostas diferentes: ABC, PQR e XYZ, 11,6%; ABC, PQR, XYZ e 123, 7%; Nenhum modelo, 9,3%; Outro: 16,3%. 14% dos entrevistados não respondeu (gráfico 4).

Sua área de suprimentos opera com qual modelo predominante?

8% Não respondeu

30% Cotações

6% Contratos

Para 45,2% dos entrevistados, o estoque em processo (WIP, “work in

O processo de gestão de estoques de sua empresa leva em conta quais modelos de classificação de materiais?

14% Não respondeu

7% ABC, PQR, XYZ e 123

11,6% ABC, PQR e XYZ

16,3% Outros

10% Kanban 75% Sim

CP, sporte

6% Consignação

36% Reposição contínua

41% Só ABC

9,3% Nenhum modelo

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5

Qual a estratégia de manufatura predominante de sua empresa?

6

10,4% Não respondeu

31,3% MRP (Previsões)

20,8% Não respondeu

Como é feita a baixa dos estoques em processo de sua empresa? 25% A partir do encerramento das ordens de produção

4,2% Outras

7

Qual tipo de estocagem sua carga paletizada utiliza?

14,6% Não respondeu

4,2% Sistemas automáticos de estocagem (transelevadores)

50% Estrutura porta-palete

8,3% Produção sob encomenda 10,4% Outras (não se aplica)

2,1% TOC

27,1% Kanban

process”) é aberto: fica na fábrica e é controlado por ela. Para 23,8% é fechado: fica dentro do almoxarifado e é controlado pela logística. 7,2% adota outro método e 23,8% não respondeu à questão.

Baixa de estoques Sobre como é feita a baixa dos estoques em processo, 33,4% respondeu que é por “back-flushing” (automática a partir do apontamento do produto acabado); para 27% é feito manualmente e para 25% é a partir do encerramento das ordens de produção de cada etapa. 10,4% não responderam e 4,2% utilizam outro método que não os descritos (gráfico 6).

Ferramentas do PPCP Entre as ferramentas do PPCP mais utilizadas pelas empresas estão o S&OP (Planejamento de Vendas e Operações), com 26,1%; Softwares de Forecasting (previsão de vendas), com 23,9%; carga máquina, com 13,1%;

33,4% Back-flushing

27% Manualmente

SFC (controle de chão de fábrica), com 6,5%; APS (programação com capacidade finita), com 4,3% e para 2,2% não se aplica. 23,9 % não responderam.

Tipos de carga Para a maior parte dos entrevistados (49%) a carga recebida é mista. 20,4% recebem apenas carga paletizada e 12,2% a granel. 8,2% recebem a carga em caixas (não paletizadas) e 10,2% não respondeu. Já em relação à carga expedida, 37,8% expede de forma mista, 28,9% paletizada, 11,1% a granel, 4,4% em caixas e 17,8% não respondeu. No armazém, a carga é estocada paletizada para 54% dos entrevistados, 16% a granel, 16% em caixas e 14% não respondeu. A carga paletizada é estocada em porta-paletes para 50% dos entrevistados, 31,2% blocada (palete sobre palete), 4,2% em sistemas automáticos de estocagem (transelevadores) e 14,6% não respondeu (gráfico 7).

A pesquisa de 2013 constatou que para 61,9% dos entrevistados, o PPCP é responsável pelo Planejamento, Programação e Controle da Produção e dos Materiais 22

31,2% Blocada (palete sobre palete)

Separação de pedidos A separação de pedidos ainda ocorre de maneira manual, com picking list em 54,8% das empresas. O coletor de dados é utilizado por 33,3% dos entrevistados, o picking by voice por 2,4%. Não responderam a pergunta 9,5% dos entrevistados (gráfico 8). Em 2012, 73% dos entrevistados fazia a separação manual apenas com o picking-list e 27% utilizava o coletor dados. O picking by voice e o picking by light não eram usados por nenhuma das empresas.

Transporte A pesquisa detectou que 66,7% dos entrevistados têm o processo de transporte outbound terceirizado, 23,8% realizam seu próprio transporte. 9,5% dos entrevistados não respondeu à pergunta. Sobre o preço de transporte, 38,5% utilizam como fator de formação de preço o frete peso, 28,8% o valor de nota fiscal, 15,4% a cubagem. Outros foi apontado por 7,7% dos entrevistados e 9,6% não respondeu à esta pergunta (gráfico 9). Sobre o tipo de veículo usado, a carreta é o mais utilizado, sendo apontado por 31,6% dos entrevistados. 26,3% utilizam caminhão truck, 23,1% caminhão toco, 15,8% utilitários e VUCs (veículos urbanos de carga). 2,1% utilizam outros

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8

O processo de separação de pedidos de sua empresa é?

2,4% Automatizado com pickingby-voice e pickingby-light

9,5% Não respondeu

9,6% Não respondeu

54,8% Manual com picking list

33,3% Automatizado com coletor de dados

tipos de veículos e 1,1% não respondeu. Vale lembrar que alguns dos entrevistados utilizam mais de um tipo de veículo.

Tecnologia da informação A tecnologia da informação já faz parte do planejamento e gestão

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9

Como é formado o seu preço de transporte?

28,8% valor de nota fiscal

7,7% Outros

15,4% Cubagem

10

Quanto à TI, já faz parte do planejamento e gestão do seu empreendimento? 13,1% Não respondeu

56,5% Já possui sistema corporativo (ERP)

8,7% Não visualiza a tecnologia como um diferencial 38,5% Frete peso

dos empreendimentos de 56,5% dos entrevistados e 21,7% utiliza soluções básicas e está em busca de novas tecnologias. Apenas 8,7% das empresas entrevistadas não visualiza a tecnologia como diferencial competitivo do seu negócio e 13,1% não respondeu a

21,7% Utiliza soluções básicas

pergunta (veja no gráfico 10). O que se pode perceber, com os resultados da pesquisa, é que a gestão logística das empresas está evoluindo rapidamente, mas ainda há um longo caminho a ser trilhado pela maior parte delas.

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EMPILHADEIRAS

InfoLink dá “inteligência” aos veículos industriais

Tecnologia de ponta Crown investe no país para manter seu padrão global de atendimento

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á um ano, a Crown Empilhadeiras decidiu que era hora de ter uma distribuição direta de seus produtos no Brasil. Até então, a empresa americana trabalhava por meio de distribuidores no País. A empresa adota um modelo de distribuição direta com o objetivo de garantir a qualidade de seus serviços –a empresa que oferece soluções logísticas e não apenas a venda de equipamentos. “Atuamos há mais de 25 anos com filiais diretas nos Estados Unidos para garantir que todos os serviços tenham o padrão Crown, como suporte e satisfação do cliente”, afirma o gerente geral, Evandro Martins. “Temos vários clientes globais que esperam, no Brasil, o mesmo padrão de atendimento que 24

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têm em outros países. Nossa postura é única, em todo o mundo”, completa. Dentro desta estratégia global, a empresa – que tem uma fábrica nos Estados Unidos e outra na Alemanha –abriu representação direta na Espanha, simultaneamente ao Brasil, e recentemente na China. Agora vai instalar-se na Itália.

Produção verticalizada De acordo com Evandro, um dos diferenciais da Crown é a produção verticalizada. “Cerca de 85% de tudo que vai nos equipamentos é projetado e fabricado pela própria empresa. Desenvolvemos componentes específicos para nossos equipamentos, sem adaptações”. Entre os destaques estão o Access 123 e o InfoLink, que dão “inteligência” aos ve-

ículos, facilitando desde a manutenção até a análise da maneira com que são dirigidos. O Access 123 é um controlador eletrônico que permite que o operador da empilhadeira ou técnico consigam – por meio de uma série de códigos – detectar qual componente da empilhadeira está falhando ou apresentará problemas, facilitando a manutenção. Isso porque nos equipamentos Crown todos os componentes conversam entre si. Manutenção rápida significa menos tempo de máquina parada e, portanto, mais produtividade. Já o Sistema InfoLink compila as informações dos controladores e componentes da empilhadeira e organiza esses dados em planilhas, permitindo o controle dos veículos em tempo real. A transmissão dos dados se dá por wi-

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-fi do próprio armazém ou por antenas próprias instaladas no veículo. Espécie de computador de bordo, o InfoLink consegue detectar, por exemplo, se uma empilhadeira retrátil está sendo muito usada no transporte horizontal – e que, para esta tarefa, ela poderia ser substituída por um transpalete. Já no impacto de uma empilhadeira em uma estrutura porta-paletes, o gerente do armazém pode receber um e-mail com o momento e a intensidade da batida, o operador e a velocidade em que ele estava. Em alguns casos, o veículo é travado – e só destravado pelo supervisor. Outra vantagem do InfoLink é permitir a remuneração por produtividade, pois fornece informações práticas que sinalizam problemas que podem ser acessadas de laptops ou dispositivos móveis. Também é possível acessar o histórico de dados para identificar tendências. Ele dá aos decisores a possibi-

lidade de verificar diversas informações da frota, como uso da bateria, histórico dos impactos, necessidades de serviços, por meio de uma interface amigável.

Velocidade e produtividade Um dos destaques é o Xpress Loader – instalado nas empilhadeiras retráteis pantográficas que traz velocidade à descida do mastro, tornando-a cerca de duas vezes mais rápida que as tradicionais. “Os brasileiros estão investindo em armazéns com pé-direito cada vez mais altos (10 a 11 m de altura). Um equipamento que traz agilidade à descida do mastro da empilhadeira aumenta a produtividade de todo o armazém”, afirma Evandro. O Xpress Loader tem velocidade controlada e escalonada. Quanto está perto do solo, ela automaticamente diminui, garantindo a segurança. Começa com 1,2 m/ seg e chega até 0,6 m/seg. Dois clientes já adquiriram a novidade no Brasil.

Evandro Martins: “Nossa postura é única, em todas as filiais, em todo o mundo”

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MOBILIDADE Plataforma de aplicativos

Documentos fiscais eletrônicos

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Monitoramento de caixas térmicas A Incoterm – Soluções em Medição lançou o SIM Móvel (Sistema de Monitoramento Incoterm) para caixas térmicas e bolsas térmicas com o termômetro digital remoto. O equipamento possibilita o total controle do produto a ser transportado, rastreando a localização e monitorando a temperatura interna da caixa em tempo real. www.incoterm.com.br | (51) 3245-7100

Identificação eletrônica de veículos A Artesp (Agência de Transportes do

Leitura de código de barras A Motorola Solutions lança o leitor Imager linear com fio de uso geral LI2208, desenvolvido para a captura de praticamente todos os tipos de códigos de barras 1D. Baseado no design compacto, na confiabilidade e na praticidade ergonômica do leitor LS2208 da Motorola, o LI2208 oferece níveis extraordinários de alcance e desempenho de leitura 1D. www.motorolasolutions.com | (11) 4133-3100

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Estado de São Paulo) firmou parceria com a EPL (Empresa de Planejamento e Logística), entidade do Governo Federal, a fim de expandir o país a tecnologia desenvolvida em São Paulo para o sistema de cobrança automático e o sistema Ponto a Ponto - pedagiamento por trecho percorrido. www.artesp.sp.gov.br | (11) 3465-2000

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SEGURANÇA NA MAM | 16ª parte

Componentes para elevação Como escolher entre correntes, cabos de aço e cintas?

A

s lingas de elevação são o meio mais versátil de ligar uma carga à máquina de elevação. Com uma seleção boa de lingas e alguns outros acessórios, tais como manilhas de união e parafusos olhal, um operador de lingas experiente será capaz de levantar a maioria dos tipos de cargas.

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Parte dessa experiência está na escolha correta das lingas para o trabalho. Existem algumas decisões claras a serem tomadas, como a capacidade de elevação, o número de pernas necessárias e como a linga será fixada na carga. Antes de fazer isso, é importante conhecer as características fundamentais dos diversos tipos de lingas.

É preciso ter ciência de que existe uma opção considerável de meios de elevação usados nas lingas. Todos eles recaem em um dos três tipos básicos: de corrente, de cabo de aço e de cintas, cada um apresentando vantagens e limitações. Uma questão importante a ser lembrada é que os materiais de fabricação da linga devem ser adequados

São 3.2 co

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n�io


à finalidade. Existem correntes, cabos de aço e cintas fabricados para uma ampla variedade de aplicações, porém somente alguns deles têm as propriedades necessárias para as lingas de elevação.

Corrente A corrente tem a vantagem de ser durável, muito flexível e seu comprimento pode ser ajustável. Ela tolera uma ampla faixa de temperatura, desde -40° C até pelo menos 200° C sem degradação e acima disso com degradação temporária adequada. Entretanto, ela é relativamente cara e, dependendo do grau usado, é relativamente pesada. O grau neste contexto se refere ao nível de esforço máximo na corrente e não à sua qualidade. Ao longo do tempo, materiais mais resistentes permitiram aos fabricantes de correntes aumentarem os níveis de esforço com eficiência, permitindo

uma corrente menor e portanto mais leve para uma determinada carga. O grau 8 é o mais conhecido em uso hoje, embora o grau 10 esteja aumentando gradualmente sua participação no mercado. Um volume limitado de graus 4, 5 e 6 ainda está em uso.

Cabo de aço O cabo de aço geralmente não é tão durável e seu limite superior de temperatura normalmente é por volta de 100° C. Ele não é tão flexível quanto à corrente, porém sua característica rígida, mas elástica, pode ser vantagem se ele

Aluga-se Galpão e Câmaras Frias Grande São José do Rio Preto

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São 3 câmaras de aproximadamente 1.400m² cada, totalizando em 4.200m² e galpão de 3.220m². A locação pode ser integral ou parcial. Empreendimento com portaria e área comum compartilhada.

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tiver que ser forçado por uma abertura ou debaixo de uma carga. Se for enrolado em volta de uma carga, tenderá a deformar permanentemente no formato da carga. O cabo de aço adequado para lingas tem diversos graus e construções. Geralmente é mais barato e mais leve que a corrente. O comprimento da perna não pode ser facilmente ajustado, mas pequenos ajustes podem ser feitos com um tensor. Para uso externo, pode ser usado cabo de aço galvanizado.

Cinta A grande vantagem das lingas de cintas é a sua leveza em comparação à corrente e ao cabo de aço. Elas também

são flexíveis e relativamente macias, não estragando o acabamento superficial de uma carga. Existem três modelos de cintas em uso: cintas de trançado plano, redondas e de cabo de fibra. Todas as cintas são susceptíveis a cortes se colocadas sobre cantos vivos sem a proteção adequada. Nem é preciso que sejam muito afiados; até o canto de um painel de construção de concreto pode ser suficiente para provocar sérios problemas. Existem diversas formas fáceis de proteger a cinta, incluindo algumas que podem ser incorporadas na linga durante a fabricação. As cintas em geral não são adequadas para uso fora da faixa de temperatura de 0° C a 80° C.

Um alerta se faz necessário sobre a exposição de lingas a produtos químicos. Procure sempre a orientação do fabricante antes do primeiro uso. A resistência das cintas varia conforme o produto químico. O poliéster é resistente a ácidos com moderada concentração, porém é danificado pelo álcalis. A poliamida (Nylon) é praticamente imune aos efeitos dos álcalis, porém é atacada por ácidos com moderada concentração. O polipropileno é pouco afetado por ácidos ou álcalis, mas é danificado por alguns solventes, alcatrões, tintas, etc. Soluções em concentração moderada se tornam mais fortes à medida que a água ou solvente vão evaporando.

algumas características sobre as cintas Matéria-prima

Os materiais adequados são poliéster (PES), poliamida (PA) e polipropileno (PP). Esses materiais têm propriedades mecânicas e químicas bastante diferentes.

Cor da cinta/laço

Para cada capacidade nominal de carga de trabalho existe uma cor de reconhecimento de capacidade. Exemplo: cor verde – capacidade de duas toneladas na forma vertical.

Costuras

As costuras das cintas devem ser feitas com fios do mesmo material usado na fabricação da cinta.

Reforços nos olhais

Os olhais devem ser reforçados, devendo-se utilizar o mesmo material da cinta ou couro.

Fator de segurança

O fator de segurança (relação entre carga de trabalho e carga mínima de ruptura) deve ser de 7:1 para cintas e laços.

Acessórios

Os acessórios a serem utilizados com cintas e laços (ganchos, anéis, etc) devem ser fabricados conforme normas EN 1677.

Etiqueta

É obrigatório equipar as cintas e laços com etiqueta contendo as seguintes informações: carga máxima de trabalho na posição vertical; material utilizado na fabricação; comprimento nominal; identificação do fabricante; código de rastreabilidade, norma de fabricação. Se a cinta/laço não possuir etiqueta, ela não deve ser utilizada.

Cor da etiqueta

A cor da etiqueta identifica a matéria-prima com a qual a cinta/laço foi fabricada (azul – poliéster; verde – poliamida; marrom – polipropileno). Como esses materiais têm propriedades mecânicas e químicas bastante diferentes, é extremamente importante que o material seja identificado dessa forma.

Instruções de uso

Instruções de uso correto devem ser obrigatoriamente fornecidas com a cinta/laço.

Ensaios e testes

As normas preescrevem ensaios nos produtos acabados. Por exemplo, cada lote de fabricação deve-se retirar amostras aleatórias para ensaios de ruptura, certificando-se que o fator de segurança está sendo atendido. Os resultados desses testes são arquivados por 10 anos e podem ser facilmente consultados, desde que se informe o código de rastreabilidade da cinta.

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LOGÍSTICA INTEGRADA

Produtos importados Rede atacadista firma parceria com operador logístico para garantir abastecimento por meio de uma integração logística

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Makro, atacadista de autosserviço, percebeu a necessidade de ter um processo pelo qual pudesse responder de forma ágil à necessidade de reabastecimento de produtos importados em sua rede de lojas. A solução foi criar um estoque regulador integrado a um canal de distribuição de abrangência nacional. A parceira nessa operação é a Multilog, empresa de logística, cujo centro de distribuição fica ao lado do

Porto de Itajaí, em Santa Catarina. Um volume de mil contêineres por ano será operado pela empresa, que também será responsável pelo abastecimento por meio do seu braço de distribuição, o Armazém Geral (AG). Todas as atividades realizadas pelo AG garantem carregamentos mensais com mais de 210 mil volumes diversificados, em operações de buffer, ou estoque-pulmão, um processo totalmente informatizado, que possibilita o reabastecimento de qualquer item

de uma loja até a chegada do próximo lote, completando a logística integrada. Com esse novo processo, o tempo que o produto importado leva para sair do porto e chegar à loja é reduzido em 50%, ou seja, cai de 20 para dez dias. “A implementação do novo centro de distribuição permite aumentar a variedade de produtos nas suas lojas e otimizar os custos, por meio da sinergia de transporte de produtos nacionais e importados”, afirma Douglas Souza, diretor de supply chain do Makro.

Estande J100

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CAPA

Carga aérea e expressa DHL aposta nas Américas, que geraram receitas de 10 bilhões de euros em 2012

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o mês de junho, a DHL reuniu um grupo de jornalistas para uma “press trip” pelos Estados Unidos com o objetivo de mostrar a importância das Américas para a empresa e, no Brasil, a revista intraLOGÍSTICA foi escolhida como representante do País. Isso porque a região das Américas, gerou receitas de cerca de 10 bilhões de euros em 2012 à DHL - com uma forte tendência de crescimento. No ano passado as receitas foram impulsionadas em mais de 1 bilhão de euros. O Grupo emprega atualmente mais de 70 mil pessoas no

continente americano. Todas as divisões da DHL estão consolidando ainda mais as suas posições de líderes de mercado na região. “A DHL Supply Chain é a Nº 1 na região das Américas. Global Forwarding é líder no mercado de transporte aéreo de carga, e a DHL Express está à frente do bloco no mercado altamente competitivo para as remessas internacionais de tempo crítico na América Latina. Pretendemos reforçar ainda mais esta posição e ganhar continuamente participação de mercado”, afirmou o CEO da Deutsche Post DHL, Frank Appel, para explicar as ambições da empresa na região.

investimentos da DHL Express nas Américas Colômbia: novo hub de 4.000 m2 no Aeroporto de Bogotá (1,3 milhões de euros, Maio de 2011). México: novo hub na Cidade do México (25 milhões de dólares, Abril de 2013). Argentina: nova frota com sistemas de segurança (Maio de 2011). Estados Unidos/Austrália: novo vôo Estados Unidos/Austrália duas vezes por semana de Cincinnati a Sydney (Maio de 2012). Estados Unidos/Oriente Médio: nova rota internacional Dia Seguinte Cincinnati-Bahrain (Junho de 2011). Marcos recentes nos Estados Unidos • Expansão do hub da DHL Express CVG Americas (47 milhões de dólares, Junho de 2013 – veja a seguir). • Expansão do hub da DHL Express no Aeroporto de Miami (mais de 20 milhões de dólares, Dezembro de 2012). • Centro de Energia em Houston (time dedicado, plataforma integrada, Setembro de 2012). • Frota verde em Manhattan (Setembro de 2011).

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A base para estas conquistas foi um programa de investimentos de longo alcance. Nos últimos dois anos, a DHL já investiu cerca de 500 milhões de euros na região. Como parte desses investimentos, novos pólos para o negócio Express foram abertos na Colômbia e no México. Além disso, toda a frota de veículos na Argentina foi modernizada e equipada com os sistemas de segurança mais recentes. Um elemento extremamente importante do programa de investimentos na região das Américas é a expansão dos serviços Express e, em particular, as rotas entre América e mercados em crescimento da Ásia. Nos últimos meses, a DHL estendeu o alcance de seus serviços intercontinentais e intra-asiáticos. Com a adição

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de novas conexões entre os Estados Unidos e a Austrália, Japão e Hong Kong, a divisão Express recentemente fez novas melhorias na sua linha de serviços e tempos de trânsito entre muitos destinos.

Expectativas intactas O crescimento na região das Américas está sendo alimentado principalmente pelo serviço Express para negócios internacionais, pois as receitas dos embarques internacionais com hora marcada aumentaram 18% em relação ao ano passado. As receitas apuradas livres dos efeitos cambiais saltaram quase 11% durante o exercício fiscal do ano passado. Entre os mercados emergentes da América La-

tina, México e Brasil especificamente oferecem um enorme potencial - para a logística em geral e para a DHL com suas três divisões em particular. As principais indústrias aqui incluem setores globais de crescimento como a tecnologia, a indústria automotiva, de energia, bem como de engenharia e manufatura. “A DHL tem sido ativa nos mercados em crescimento do continente americano desde os anos 1970 e ganhou experiência única na

região como resultado”, diz Appel. “Com os serviços e produtos que foram especialmente adaptados para atender as necessidades dos clientes desta região, estamos excepcionalmente bem posicionados para gerar crescimento rentável”, completa.

Expansão do hub Atendendo as expectativas de crescimento na região, a DHL inaugurou, em junho, a nova expansão de seu hub para

O principal hub aéreo da DHL, no Aeroporto de Cincinnati, conecta mais de 100 centros de serviços e é porta de entrada aos EUA agosto 2013

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as Américas no Aeroporto Kentucky Nothern (CVG), em Cincinatti (Estados Unidos). O evento – realizado no dia 13 de junho – marcou os investimentos de 105 milhões de dólares que a empresa realizou nos últimos quatro anos com o objetivo de atender à demanda crescente do transporte internacional pelas empresas multinacionais bem como as pequenas empresas.

“A conclusão do hub CVG é mais um marco na expansão contínuas de nossos negócios de entregas expressas internacionais. Estamos crescendo, construindo para o futuro e proporcionando às empresas americanas o apoio logístico de que precisam para ter sucesso a nível global”, afirmou Frank Appel, na cerimônia de inauguração.

Raio X do Hub DHL CVG Localização: Aeroporto Internacional de Cincinnati/Northern Kentucky O principal hub aéreo da DHL, no Aeroporto Internacional de Cincinnati/ Northern Kentucky conecta mais de 100 centros de serviços e é porta de entrada aos Estados Unidos para as transferências de e para locais internacionais. A DHL abriu seu hub no CVG em 1983 e ampliou as instalações em 2003, investindo cerca de 272 milhões de dólares na área. Separação noturna: aproximadamente 125.000 peças por noite Capacidade: 108.000 peças por hora Capacidade de Aeronaves: 49 Tipos de Aeronaves: Boeing 777, 767, 757, 747, 727 # de aeronaves dedicadas: 80 Área do CVG: 733.000 m2 (393.000 m2 de estacionamento de aeronaves, 605.000 m2 de espaço interno de movimentação de cargas em três níveis). Localização: lado sul do aeroporto Tecnologia: estado da arte, instalação semi-automática adequada para o volume atual da DHL EUA de embarques internacionais com capacidade para aumento de volumes. Cerca de 1.200 m de transportadores contínuos. “Quality Control Center” (QCC, Centro de Controle de Qualidade) monitora milhões de postos de embarque em tempo real através de centros de serviços dos EUA, sub-estações e “gateways” em todo o país. O CCQ atua como um centro de controle de tráfego aéreo e monitora constantemente eventos de crise mundial e os padrões climáticos que irão causar impacto aos pacotes e à operação. Staff: aproximadamente 2.000 colaboradores.

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Frank Appel, CEO da DHL: “Ampliação de hub é um marco”

As melhorias incluem uma área de classificação de 180.000 m2 especialmente projetada para acomodar remessas expressas maiores, uma rampa sul expandida para aeronaves tipo wide-body, área para funcionários e pilotos e uma atualização na tecnologia da informação em toda a instalação. O hub global CVGT fica no coração da DHL nos Estados Unidos com vôos conectando clientes de mais de 220 países e territórios para todos os cantos dos Estados Unidos. Além dos centros globais em Hong Kong e na Alemanha, o hub CVG completa a espinha dorsal da rede intercontinental da DHL. “Nossos investimentos no hub CVG da DHL nos permitem responder de forma mais rápida e eficaz à crescente atividade internacional, principalmente entre os pequenos e médios negócios”, disse Stephen Fenwick, CEO da DHL Express Américas. “A DHL Express é um recurso tão valioso para o nosso estado, não só por melhorar a nossa forte rede logística com o comércio internacional mas também para a comunidade de Northen Kentucky em si, que se beneficia com o investimento conti-

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CADEIA DE SUPRIMENTOS DO SETOR AUTOMOTIVO A DHL Supply Chain acaba de divulgar uma pesquisa feita em parceria com o Grupo Lharrington LLC sobre a cadeia de suprimentos no setor automotivo, denominado “Operações Enxutas e Resilientes”. O levantamento evidencia a necessidade de reavaliar o foco com que a indústria automotiva opera suas cadeias de suprimentos e seus processos logísticos. As cadeias de suprimentos atuais necessitam ser cada vez mais resilientes e ágeis para sobreviver ao “efeito borboleta” – onde uma pequena mudança em algum ponto da cadeia de suprimentos pode gerar conseqüências impactantes no negócio, tais como perder clientes, afetar a reputação da marca e impactar a lucratividade em milhares de bilhões de dólares. O novo híbrido da cadeia de suprimentos do setor automotivo: “Lean and Resilient” (Operações Enxutas e Resilientes) é um estudo desenvolvido por Lisa Harrington, presidente do Grupo Iharrington LLC, preparado em colaboração com a DHL. De acordo com o estudo, quatro importantes tendências estão moldando o setor automotivo: • Crescimento global e mercados emergentes; • Mega-plantas e plataformas múltiplas; • Aproximando-se do cliente; • Pressão constante por redução de custos.

O relatório completo pode ser encontrado no http://supplychain.dhl.com/automotive-resilience-BR

nuado e o crescimento da empresa”, afirmou o governador do Kentucky, Steve Besheat. “A DHL é um parceiro ideal para o Aeroporto Internacional

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Cincinnati/ Northern Kentucky e essa parceria criou um crescimento econômico para agora e para os próximos anos”.

Para o Brasil, a expectativa da empresa é realizar fortes investimentos no Aeroporto Internacional de Viracopos (Campinas, São Paulo).

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DESTAQUES

Fique por dentro das novidades São Paulo recebe em setembro, a maior feira de intralogística da América Latina

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ntre os dias 17 e 19 setembro, das 14h às 20 h, os pavilhões Azul e Branco do Expo Center Norte, localizado em São Paulo, abrigará a MOVIMAT – 28ª Feira de Logística – Embalagem, Movimentação, Armazenagem, Distribuição e Transporte. Promovida pela Reed Exhibitions Alcântara Machado, o evento neste ano será realizada simultaneamente às feiras Transporte & Logística Brasil e a VUC Expo. A organização do evento deste ano segue a linha da STIL, Semana Internacional de Transporte e Logística, realizada pelo grupo na França. Por isso, no espaço das exposições haverá um pavilhão especialmente dedicado as empresas frances de transporte e logística. “Estamos trabalhando em intercâmbio com nosso escritório na França, fazendo com que os eventos tenham máxima sinergia e o mercado brasileiro possa, por meio da MOVIMAT, Transporte & Logística e VUC Expo, absorver o ‘know how’ em movimenta-

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ção e logística do mercado francês”, explica Rodrigo Rumi, diretor do portfólio automotivo da Reed Exhibitions Alcantara Machado. A feira MOVIMAT é uma tradicional aposta de muitas empresas, em um mercado que enfrenta constates transformações e se relaciona diretamente com diversos setores da economia. Durante os três dias serão apresentados os últimos lançamentos e as tendências tecnológicas no setor logístico e de transporte, fator que torna o evento integrado uma importante vitrine para as empresas que buscam novas soluções com o intuito de aperfeiçoar quesitos como produtividade e movimentação. Além disso, os visitantes poderão se atualizar e trocar conhecimentos sobre os desafios que enfrentam diariamente em relação ao transporte logístico e a intralogística, assim como discutir soluções que agregem valor aos processos internos e externos. Confira a seguir alguns destaques do evento.

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Artama ELEVADOR DE CARGA Nesta edição da MOVIMAT, o principal destaque da Artama será o Elevador de Carga Autoportante com 7 metros de altura e duas paradas. Na edição de 2012, a empresa teve considerável aumento de visitantes em seu estande interessados em conhecer sua linha de produtos, composta por carros hidráulicos, empilhadeiras, equipamentos especiais, mesas elevadoras ergonômicas e plataformas de docas, entre outros.

Atco EMBALAGENS Além dos produtos que a Atco já trabalha, como diversos modelos de plástico bolha e projetos de Plastionda, a empresa apresentará dois lançamentos no segmento de embalagens plásticas, proteção e armazenagem durante a edição de 2013 da MOVIMAT. A Atco também oferece produtos como caixas plásticas de embutir, eletroduto flexível corrugado, cobertura alveolar de polipropileno - Cristal ®.

ATN Log OPERADOR LOGÍSTICO O operador logístico ATN Log , especializado em serviços logísticos e “in house”, oferece atendimento personalizado, flexibilidade e custos competitivos. Localizada na região do ABC, próxima ao Rodoanel Mario Covas, em um condomínio fechado com toda infraestrutura, equipe, equipamentos, sistemas (WMS com RF), a empresa visa o melhor atendimento de clientes.

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DESTAQUES

Bambozzi

Cone

TALHAS ELÉTRICAS

PLATAFORMAS

A Bambozzi oferece talhas elétricas de cabo de aço, construídas dentro de rigorosas normas de segurança. São diversos modelos fabricados em série, o que garante um nível constante de qualidade e desempenho comprovado. Suas principais características são alta tecnologia, durabilidade, versatilidade, robustez e reduzida manutenção. Já os diferenciais são componentes 100% nacionais e freio eletromagnético, entre outros.

A Cone destaca, para a feira, as plataformas logísticas multimodais de Suape e Aratu. O condomínio industrial e logístico Cone Suape está localizado a 7 km do Porto de Suape, tem 18 milhões de m² e conta com sete plataformas integradas. Já o Cone Aratu fica a 32 km de Salvador, ao lado do Porto de Aratu, conta com 4 milhões de m² e com quatro plataformas integradas.

GTP

Matra

SOFTWARE

PALETES

A G T P apresentará o uso aplicado do RFID, que gera lucro e otimiza o controle da cadeia de distribuição e suprimentos. A empresa também oferece equipamentos, softwares e serviços. Os visitantes poderão ver leitores ativos e passivos, geradores de campo, transponders, etiquetas, rótulos e tags RFID. O destaque do estande será o hunter©: um software de gestão de identificação de etiquetas que garante fidelidade dos dados até a entrega aos softwares de gestão empresarial.

A Matra apresentará na MOVIMAT seus principais produtos e serviços, como o sistema PDS-PBR Dynamic System (Pool de Paletes), que garante a rastreabilidade e o controle total de paletes. A empresa também comercializa paletes de usos cativos, one way e PBR. O destaque fica para os paletes e laterais dobráveis, construídos com madeiras reflorestadas e tratamento em auto-clave, com garantia de oito anos contra o ataque de insetos xilofágos (cupins, brocas) e apodrecimento.

MHA Sistemas

Mobility

GESTÃO DE ARMAZÉNS

SISTEMAS

A MHA apresentará o Armhazena, sistema gestor da cadeia de suprimentos, ferramenta de gestão que engloba WMS, TMS, frota, gestão de terceiros, gestão de coleta, gestão de entrega, entre outras funcionalidades. A empresa destaca, ainda, algumas funcionalidades de impacto em produtividade para a gestão logística na utilização da ferramenta Armhazena, como Picking Voice, integração direta com Sefaz (NFe), Emissão automática de conhecimento (CTe) e rastreabilidade da cadeia de suprimentos.

A Mobility apresentará durante a MOVIMAT os sistemas Delivery Control, que controla entregas com informações gerenciais e rastreabilidade em tempo real; WMS, indicado para gerenciamento de movimentação de estoque, com ambiente gráfico e amigável ao usuário; RFID, sistema com as mais diversas aplicações da tecnologia. Além disso, a empresa oferece todo o hardware, software, serviços e insumos necessários para as soluções.

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DESTAQUES

Retrak

RunTec

EQUIPAMENTOS E PROJETOS

SOFTWARES

A Retrak vai apresentar modelos de equipamentos que compõem sua frota de locação e disponibilizará sua equipe especializada em projetos de intralogística e manutenção de frotas. A empresa, que fornece equipamentos a combustão e elétricos, com baterias e carregadores, demonstrará seus produtos e serviços e as vantagens de um mecânico residente na planta do cliente.

A RunTec apresentará diversos softwares prontos. O destaque fica para o Hodie, um software para monitoramento logístico de entregas, que registra as baixas em tempo real. Todas as informações e ocorrências são monitoradas visualmente por sua equipe, através de um “monitor de entregas”, que exibe a situação de suas cargas, por região. A empresa também apresentará o lançamento HodieKPI, solução para acompanhar os principais indicadores de desempenho logístico.

Storopack

Tecnoprint

EMBALAGENS

ETIQUETAS ADESIVAS

A Storopack apresentará sua linha de produtos: Void (travesseiros de ar), Cushion (manta protetora) e Bubble. Os visitantes poderão conferir a linha de embalagens de proteção em papel: PAPERplus Classic e PAPERplus Chevron. Destaque para as novas versões do Bubble Film e Cushion Film: esse ano esses dois produtos vem repaginados para atender as solicitações de mercado.

A Tecnoprint apresentará sua linha de etiquetas adesivas e rótulos para automação. Estarão disponíveis impressoras térmicas específicas para a área logística e para a automação em processos específicos, amostra de toda a linha de Ribbons e suas especificações de uso e a apresentação de etiquetas adesivas especificas para automatizar e agilizar os processos industriais e comerciais utilizando código de barras.

Ulma

Brasilmaxi

CLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA

TERMINAL DE CONTÊINERES A Brasilmaxi divulgará seus serviços de transporte, distribuição urbana, armazenagem geral e em contêiner, logística in house, entre outros. O destaque será a apresentação das operações nos terminais de contêineres e armazéns, localizados em pontos estratégicos de São Paulo, Itapevi e Rio de Janeiro, além de uma frota com 497 veículos com idade média de três anos.

A Ulma apresentará o sistema de classificação automática para peças e itens Surfing Sorter Mini. O equipamento garante a compatibilidade com outros sistemas ou elementos automáticos; permite desenvolver sistemas personalizados, considerando fatores como fluxo, rotatividade e condições de serviço, e proporciona vantagens competitivas por meio da precisão e da rapidez nas operações.

EVENTOS INTEGRADOS 40

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Aproveite a visita à MOVIMAT e participe da Semana da Logística

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Genoa

Saur

IMPRESSORAS TÉRMICAS E COLETORES

DIVERSOS EQUIPAMENTOS

Na MOVIMAT, a Genoa Informática apresentará lançamentos como a série T2N, impressora térmica para código de barras com placa de rede padrão de fábrica com capacidade de impressão por transferência térmica ou por transferência direta com maior confiabilidade e desempenho. Além disso, a empresa também apresentará coletores, PDAs e etiquetas eletrônicas de prateleira de alta confiabilidade, desempenho e qualidade, excelente relação custo x benefício, total assistência técnica.

A Saur apresentará na MOVIMAT alguns produtos de sua gama, como o Empilhador Trilateral ETLS, que proporciona um aumento de 8% em relação ao espaço de armazenagem; a Garra Giratória para Bobinas GGBS 18, ideal para movimentar bobinas de papel de pequeno e médio porte e o Push-Pull Sobreposto aos Garfos Saur, ideal para ser utilizado em operações que requerem a remoção e instalação rápida do equipamento.

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DESTAQUES

Schioppa

TNL

RODAS E RODÍZIOS

LOGÍSTICA REVERSA

A Schioppa destaca seus rodízios especiais, fabricados de acordo com a necessidade específica de cada cliente. O rodízio giratório com molas e braço lateral, por exemplo, foi desenvolvido para montagem em conjunto com sistema de direção integrado ao carrinho. Foi projetado para possibilitar que os rodízios, tanto o direito como o esquerdo, sejam presos ao sistema de direção do carrinho, proporcionando manobras precisas e evitando vibrações excessivas durante a movimentação.

A TNL alinha qualidade e economia ao serviço de logística reversa. É referência nacional e conta com agentes distribuídos em todo o país. A logística reversa oferece foco total em sustentabilidade para o máximo aproveitamento de materiais, reduzindo a emissão de CO2 e desperdício de combustível. A redução do consumo e o reaproveitamento sustentável refletem a satisfação do cliente, que conta com um preço mais acessível.

Vialink

RDC

WMS

SISTEMAS

A Vialink está lançando o ViaWMS, um sistema que gerencia e otimiza a operação de armazéns e canteiros de obras. O ViaWMS dispensa softwares de bancos de dados e usa iPods como leitores de etiquetas, diferenciais que trazem economia. Já é utilizado pela 2 Alianças Armazéns Gerais, BR Distribuidora e RJZ Cyrela e será usado na construção da Ilha Pura, novo bairro planejado que abrigará a Vila dos Atletas dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.

A RDC lançará a quinta geração do RSI, sistema de soluções integradas que agora opera totalmente na web: TMS, WMS e ERP. Outros lançamentos são o RDC DOC-e Solução Sefaz (efetua o relacionamento com Sefaz na emissão de NF-e, CT-e, MDF-e); o RDC SLI - Solução Logística Integrada (realiza auditoria e monitoramento de toda a cadeia de suprimentos) e o RDC Dashboard – Monitoramento por Indicadores Visuais (solução que acompanha a operação e permite a tomada de decisão por identificação visual).

Trilogiq

IMAM Editora

LEAN

LIVROS

A Trilogiq do Brasil apresentará sua linha de produto LeanTek, sistema tubular e juntas essenciais para o sucesso da implantação do lean manufacturing. Outra atração será o AGV Trilogiq, resposta flexível para o transporte automático de cargas. Serão também apresentados o rack shooter e o rack pneumático, dois exemplos reais de sucesso da modalidade mais avançada LCA (“low cost automation”, automação de baixo custo) do sistema tubular.

A IMAM Editora apresentará livros dedicados à supply chain, logística e movimentação de materiais. Os destaques são os e-books “Sistema Toyota de Produção” e “S&OP - Planejamento de Vendas e Operações”, assim como a reformulação de sua loja virtual, que está com frete grátis. Outros destaques são a coleção de 13 livretos “Séries de Logística” e a Série “Manual de Logística”.

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Soluções para Integração SEMINÁRIO na Cadeiapara de Suprimentos Soluções Integração Dia 20 de agosto de 2013, em São Paulo-SP na Cadeia de Suprimentos 8:00 às 8:30 h Recepção e abertura

8:30 às 20 9:30 hde Integrando a Supply atravésem da TI São Paulo-SP Dia agosto deChain 2013, Conferencista: Eduardo Banzato Entenda como a tecnologia da informação (softwares) tem sido utilizada para integrar a cadeia de suprimentos e 8:00 às 8:30 h ciência Recepção e abertura aumentar sua efi (visão das principais soluções disponíveis no mercado e as aplicações que geram resultados).

8:30àsàs9:45 9:30h h Coffee-Break Integrando a Supply Chain através da TI 9:30 Conferencista: Eduardo Banzato

9:45 às 10:45 hs SI&OP - A Integração de Vendas, Estoque e Operações Entenda como a tecnologia da informação (softwares) tem sido utilizada para integrar a cadeia de suprimentos e

Conferencista: Martijn Wiecherink aumentar sua eficiência (visão das principais soluções disponíveis no mercado e as aplicações que geram resultados). O desempenho da logística é proporcional ao seu grau de integração. Veja como a ampliação da abrangência da logística 9:30 às para 9:45 oh crescimento Coffee-Break contribui dos negócios. Aprenda a partir da evolução histórica deste processo que se transformou em diferencial competitivo nas organizações.

Conheça o que há de mais avançado no mundo da Otimização Gestão Conheça oeque há dadeSupply Chain mais avançado no mundo da Otimização e Gestão da Supply Chain

9:45 às 10:45 hs SI&OP - A Integração de Vendas, Estoque e Operações Conferencista: Martijn Wiecherink

10:45 às 11:45 hs Programação com Capacidade Finita + Mobilidade e Gestão em Tempo Real O desempenho da logística é proporcional ao seu grau de integração. Veja como a ampliação da abrangência da logística Conferencista: Marco Baptista contribui para o crescimento dos negócios. Aprenda a partir da evolução histórica deste processo que se transformou em A diferencial implementação isoladanas de softwares aplicados à logística (ERP, MRP, APS, WMS, etc) traz benefícios, mas entenda como competitivo organizações. integrar soluções de TI para otimizar o desempenho da Supply Chain.

10:45 às 11:45 hs Programação com Capacidade Finita + Mobilidade e Gestão em Tempo Real 11:45 às 12:30 Marco h Mesa redonda - perguntas e respostas Conferencista: Baptista A implementação isolada de softwares aplicados à logística (ERP, MRP, APS, WMS, etc) traz benefícios, mas entenda como 12:30 às 13:30 h Almoço integrar soluções de TI para otimizar o desempenho da Supply Chain.

13:30 às 14:30 hs Estudo de caso: Redução de Custos na Cadeia de Suprimentos na Prática

Conferencistas: Sidney Trama Rago e Luiz R. P. da Fonseca 11:45 às 12:30 h Mesa redonda - perguntas e respostas Conheça, a partir de um estudo de caso, a metodologia aplicada por mais de 50 empresas de uma mesma cadeia às 13:30para h Almoço de12:30 suprimentos obter reduções de custos anuais superiores a US$ 20 milhões, considerando seus clientes e os fornecedores dos mesmos.

13:30 às 14:30 hs Estudo de caso: Redução de Custos na Cadeia de Suprimentos na Prática Conferencistas: Trama Rago e Luiz R. P. da Fonseca 14:30 às 14:45 hSidney Coffee-Break

Conheça, a partir de um estudo de caso, a metodologia aplicada por mais de 50 empresas de uma mesma cadeia de suprimentos para obter reduções de custos anuais superiores a US$ 20 milhões, considerando seus clientes e os Conferencistas: Michael Machado e Gabriel A. C. Lima fornecedores dos mesmos. As ferramentas de simulação evoluem cada vez mais e a otimização da Cadeia de Suprimentos requer mais do que 14:30 análise às 14:45deh cenários. Coffee-Break simples Veja como a mais recente solução de simulação contribui com os projetos de SCM.

14:45 às 15:45 hs Simulando a Cadeia de Suprimentos

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14:45 às 15:45 hs Simulando a Cadeia de Suprimentos 15:45 às 16:45 hs Integrando deC.Suprimentos por meio da Logística Reversa Conferencistas: Michael MachadoaeCadeia Gabriel A. Lima

Conferencista: Renato As ferramentas de Binoto simulação evoluem cada vez mais e a otimização da Cadeia de Suprimentos requer mais do que Conheça a logística reversa vem sendo empregada assegurar o sucessocontribui logístico da organização simplescomo análise de cenários. Veja como a mais recentepara solução de simulação com os projetosnodecurto, SCM.médio e longo prazo e saiba como desenvolver um programa para integrar, de forma sustentável, a logística reversa na Supply Chain.

15:45 às 16:45 hs Integrando a Cadeia de Suprimentos por meio da Logística Reversa 16:45 às 17:30 Renato h MesaBinoto redonda - perguntas e respostas Conferencista:

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INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA | 6ª parte

série

TRC e seus problemas Modal mais utilizado no País ainda encontra estradas em péssimas condições

Bahia

Acre

Paraná

A

o longo dos artigos anteriores, pudemos avaliar com um panorama geral a situação dos nossos portos e as operações portuárias. Ficou muito clara a grande deficiência, principalmente em legislação e investimentos em infraestrutura. Como já foi dito, não adianta somente uma medida provisória, uma renovação da legislação. Sem rodovias e ferrovias para acessar o porto, os problemas de eficiência operacional de carga e descarga não serão alterados. Vamos avaliar de agora em diante o cenário atual do transporte rodovi-

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ário brasileiro, o que foi planejado e previsto para alterar esse panorama. Uma análise da participação de cada modal de transporte na movimentação de cargas no Brasil revela um quase monopólio do transporte rodoviário. De fato, nada menos que 76,4% das cargas geradas no país são transportadas por rodovias, enquanto as ferrovias movimentaram apenas 14,2% e a cabotagem 9,3% (incluindo-se neste valor o transporte hidroviário). Os constantes congestionamentos de caminhões nas estradas e nos principais portos do Brasil não deixam dúvidas: a movimentação de carga está cada vez mais concentrada no

Amapá transporte rodoviário. Apesar dos planos do governo para diversificar a matriz nacional de transportes, o modal rodoviário voltou a ganhar participação no mercado, enquanto a hidrovia seguiu movimento contrário ou estagnou, e a ferrovia cresceu pouco e lentamente. O transporte rodoviário no Brasil é regulamentado e controlado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Pelas pesquisas da Agência, temos 1.765.000 km de estradas, sendo 212.000 km pavimentados até o ano de 2010. O Registro Nacional de Transporte Rodoviário de Cargas (RNTRC)

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s

Para vencer as distâncias de um país continental e a precária infraestrutura, o transporte rodoviário teve de ser criativo emitiu, até o final de 2010, 1.287.579 registros de transportadores. Esses transportadores registraram um total de 2.130.662 veículos de carga. Com a realização do recadastramento e concessão de novos registros, a ANTT descobriu que a idade média da frota dos caminhões brasileiros está em torno de 16,4 anos. Os caminhões mais velhos são os de 29 t de peso bruto total. Esses veículos têm em média 18,7 anos de fabricação.

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A importância do transporte rodoviário na economia brasileira

Participação no total de carga transportada no País 0,4 %

340 bilhões de reais (11,7% do PIB)

3,6 % 13%

162 bilhões de reais (5,6% do PIB)

42 bilhões de reais

Participação Participação Faturamento da logística do transporte anual das transno PIB rodoviário no PIB portadoras Fonte: ANTT - MT/PNLT - IBGE

25%

58%

Rodoviário Ferroviário Aquaviário Dutoviário Áreo

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TIPOS DE CARGA O transporte rodoviário atende a uma grande diversidade de tipos de carga, que foram classificadas pela ANTT da seguinte forma: Produtos ensacados e envasados ................................ 48,3 % Cereais, areia, minérios, e outros granéis ......................... 18,4 % Fertilizantes explosivos e perigosos.................................... 5,5 % Produtos em paletes e caixas............................................ 5,7 % Veículos ..........................................5,5 % Combustíveis e gás ......................5,1 % Outras cargas (máquinas, outros líquidos, mudanças) .....11,5 % Fonte: ANTT

Para vencer as distâncias de um país continental e a precária infraestrutura, o transporte rodoviário teve de ser criativo. De tudo o que é usado para produzir nas fábricas, nas importações, nas exportações, abastecer o comércio e chegar aos consumidores, independente das soluções escolhidas, um fato é muito certo: uma grande quantidade desses produtos vai chegar ao seu destino na carroceria de um caminhão. O transporte rodoviário é responsável por seis, de cada dez quilos de carga transportado no Brasil. Trata-se de um complexo sistema que envolve cerca de 60.000 empresas, 700.000 transportadores autônomos, gera 2.500.000 de empregos e tem características que diferem de boa parte do mundo. Em outros países de grande território, apenas Austrália, México e China utilizam caminhões e rodovias para movimentar metade ou mais da carga. Nos Estados Unidos, a participação do setor é de 36% e no Canadá está em 43%. Tudo que é carregado por navio ou trem tem um percurso, ou dois, feito pelo caminhão. 46

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A carga transportada no Brasil supera a cada ano os 500 bilhões de t por km útil, que é o tku. Esse volume de carga viaja sobre os eixos de uma frota que está próxima de 2.000.000 de caminhões. Apesar da importância do modal rodoviário na movimentação de carga, o país conta apenas com 1.600.000 quilômetros de estradas, dos quais menos de 200.000 quilômetros são pavimentadas. Isso é um enorme gargalo para uma economia que precisa ter competividade para conquistar mais espaço no exterior. Pela pesquisa realizada pelo NTC em 2010, três de cada quatro km das principais rodovias estão em estado de conservação ruim ou péssimo. Essa situação decorre dos anos de baixo investimento na infraestrutura. Com estradas em boas condições, o custo operacional de transporte poderia reduzir em torno de 20%. Comparativamente a outros países, o Brasil está em último lugar em rodovias asfaltadas. Sendo que a Alemanha, França e Reino Unido têm 100%; Coreia do Sul 87%; China 81%; EUA 65%; México 49%, Índia 47% e Brasil 12%. A discrepância entre a conservação das estradas sob a responsabilidade do governo e do setor privado é enorme. Nos 15.374 km de vias sob concessão, 48% são ótimas, 38,9% boas, 12% regulares e apenas 1,1% ruins. Nenhuma foi considerada péssima. Nos 77.373 km de rodovias sob gestão pública, apenas 5,6% foram consideradas ótimas, 28,2%, boas, e 34,25% regulares. As ruins chegam a 21,5% e as péssimas a 10,5%. Essas deficiências podem ser consideradas como sendo, na maioria, do estado do pavimento, de sinalização e da geometria viária.

Marco Aurélio Dias é diretor da Frette Logística & Multimodal

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Esteiras telescópicas Quanto custa sua operação de carga e descarga?

A

lista de custos para carregar e descarregar os seus caminhões é longa. Além dos custos salariais dos operadores, devem ser considerados o custo de construção de cada doca, a construção de mais docas quando os negócios crescem, a manutenção, o tempo de caminhão parado, a imobilização da mercadoria quando o carregamento não rende o suficiente, as quebras e perdas de mercadorias, os atrasos, os problemas de saúde dos operadores, o “turnover” de funcionários, entre outros. Quase todos esses custos são inevitáveis, porém a tecnologia ajuda a cortá-los

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pela metade ou mais. As empresas estão investindo no uso de esteiras telescópicas da Caljan Rite-Hite, expositora da MOVIMAT 2013. A esteira telescópica permite reduzir o tempo de carregamento e aumentar a ergonomia das operações. Assim sendo, não é necessário ter muitas docas, o giro dos caminhões é mais rápido, os funcionários são mais produtivos

e têm a saúde preservada. Esse tipo de equipamento é extremamente robusto e necessita pouca manutenção. O retorno sobre investimento é rápido e a vida útil é superior a 20 anos.

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Os nanotubos de carbono são feitos de grafeno e têm uma grande variedade de propriedades, incluindo a capacidade de atuar como transmissores ou transistores. Por isso, a Rice University (EUA) e Sunchon National University (Coréia) estão colaborando para produzir etiquetas nanoRFID usando um processo que utiliza nanotubos de carbono com infusão de tinta para fazer transistores de película fina.

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PREMIAÇÃO

Eficiência reconhecida Grupo Pão de Açúcar prestigia transportadoras que tiveram o melhor desempenho no ano anterior

N

o dia 18 de julho, o Grupo Pão de Açúcar promoveu na APAS (Associação Paulista de Supermercados), em de São Paulo (SP), a entrega da certificação TOP Log Transporte. Esta é a primeira edição do programa, criado para certificar os transportadores do varejo alimentar que apresentaram os melhores desempenhos no decorrer de 2012. Dentre os critérios adotados para avaliação dos fornecedores, está prazo de entrega, qualidade nas entregas e colaboração entre logística GPA e seus fornecedores, bem como o impacto relacionado ao meio ambiente e desenvolvimento social. A certificação tem como princi52

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pal objetivo trocar as iniciativas por ideias, transformando a relação com os transportadores, desenvolvendo e reconhecendo sua performance e excelência dos serviços prestados para a cadeia de suprimentos. A abrangência da certificação é nacional, contempla as categorias de Mercearias, Perecíveis e Não Alimentos, e tem como meta, aperfeiçoar o desempenho do transporte dentro do Grupo Pão de Açúcar. “Nossa missão é tirar a máxima eficiência da cadeia de suprimentos para que nosso cliente final encontre o que procura, já que não há ninguém da área de logística atuando na loja para entregar cada produto diretamente a

ele”, comentou Luiz Ricardo Marques, diretor de supply chain do Grupo Pão de Açúcar, na abertura do evento. “Como o TOP Log já uma marca conhecida, escolhemos usar este ‘chapéu’ também para edição dedicada a transporte do prêmio. A certificação nasceu com o intuito de aproximar a relação com o fornecedor, preparar e capacitar os parceiros para os desafios em 2013. Além disso, passa a ser permanente no calendário da empresa”, comentou Edison Sales Junior, gerente geral de transporte do Grupo Pão de Açúcar. Com a certificação o Grupo visa ser reconhecido pela excelência na prestação de serviço, além disso, haverá uma

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CANTILEVER Sula Miranda, convidada especial e Edison Sales Junior, gerente geral de transporte do Grupo Pão de Açúcar

TRANSPORTADORAS CERTIFICADAS Aquino A L Correia Brasnice Brauna CBM Cecilia Shiguemoto Cisne Branco Costa Dama Dunes Felix F Jose da Costa Five Lemar Pedro Dijalma Pedrocargas Renari Rita Amorim S da Costa Santa Domitilla Suely Terrapar Trans-Carneiro Transjuca Transpossa Transparana Transquicco Transgabarra Transgenuino Transnegrelli Três Gerações

diminuição de custo e melhora na qualidade da distribuição dos produtos entre os Elos da companhia. Cada empresa recebeu, por meio de um representante, o prêmio das mãos cantora Sula Miranda, conhecida como a “rainha dos caminhoneiros”, que apresentou algumas canções de seu repertório para a platéia. “O premio se destina a mudar o modelo de relacionamento com os parceiros de transporte. Primeiramente, no mês de maio, selecionamos 30 fornecedores em todo o País, com foco de entregas em São Paulo. Dentre eles, elegemos 25 que estavam de acordo com as premissas da certificação. O GPA estimula a competição interna como forma de provocar crescimento”, explicou Edison. Atualmente o Grupo Pão de Açúcar tem 192 transportadoras com frota dedicada em sete estados do Brasil no segmento varejo alimentar. Além disso, tem 1902 lojas em 19 estados e no Distrito Federal. Está presente há 65 anos no Brasil, tem 158 mil colaboradores, teve lucro de R$ 57,2 milhões de vendas em 2012 e ocupa 3 milhões de m² em áreas de vendas. Em 2013, o grupo ganhou 34 novos distribuidores. A intenção, para o próximo ano, é dobrar o número de participantes e premiados na próxima edição do programa TOP Log. agosto 2013

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série

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO | 6ª parte

Logística Lean + Automação Multinacional de autopeças passa por grande transformação e integra a otimização do fluxo de materiais com o fluxo de informações

O

setor de autopeças no Brasil, embora conte com um mercado de montadoras e peças de reposição em crescimento nos últimos anos, nunca teve vida fácil e as iniciativas de conceitos enxutos (“lean”) derivam da década de 1980, quando o IMAM começava as primeiras implementações de técnicas japonesas na indústria brasileira.

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Estudo de Caso Uma grande multinacional do setor, no início dos anos 2000, apesar de deter tecnologia de ponta na produção de componentes automotivos, vinha tendo dificuldades de se manter lucrativamente no mercado brasileiro, pois sentia pressão das montadoras pela redução de preços, intensificada pela entrada de concorrentes no mercado com produção de baixo custo/qualidade (ex.: “chineses”).

Com uma estrutura de gestão segmentada por produto, na qual cada família era tratada em um conceito de “mini fábrica”, a empresa tinha que obter alta performance pela especialização e foco, mas isto estava gerando ineficiência na aplicação dos recursos disponíveis. A empresa necessitava mudar e passava por uma grande reestruturação, que incluía um reposicionamento no mercado, aumento da participação no

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mercado de reposição, expansão no Brasil e diminuição dos custos operacionais. A partir de um estudo da logística da produção, em conjunto com a IMAM Consultoria, identificou-se a oportunidade de um redesenho das políticas e procedimentos de planejamento e controle de estoques e produção, com a implementação do sistema Kanban. O mercado de reposição demandava atender rapidamente aos pedidos, mas isto não poderia representar aumento dos estoques na cadeia de suprimentos. Para viabilizar isso, que envolvia também uma mudança de filosofia de planejamento MRP, a empresa, que tem o sistema de gestão SAP, integrou um novo parceiro no processo, a Letnis, também parceira da IMAM Consultoria e especializada no desenvolvimento de soluções logísticas aplicadas ao SAP. O planejamento MRP, que era orientado a uma demanda consistente, disponibilizada pela programação das montadoras, não era mais aplicável aos cenários de reposição, com demandas voláteis devido aos movimentos de mercado.

Solução integrada Para manter estoques regulares sem onerar o capital, foi determinada a implementação maciça da gestão por Kanban para produtos acabados e componentes, o demandou uma transformação que incluiu a reorganização da estocagem, padronização de caixas, gestão visual de estoques, definição de fluxos de materiais estáveis e de algoritmos consistentes de dimensionamento de kanbans e ferramentas para a integração da cadeia externa com as novas práticas. A adequação do sistema de gestão SAP foi fator estratégico para o sucesso das transformações, entre elas: • a simplificação do controle de produção, originalmente baseado no conceito de ordens de produção discreta, oneroso, para gestão simplificada baseada na produção repetitiva; • a sistematização do sistema kanban, que ajudou na implementação de

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Sistema de gestão SAP foi integrado ao Letnis

algoritmos de dimensionamento de kanbans, o que gerou agilidade; • a visibilidade de todo o processo se deu através de quadros eletrônicos, o que permitiu que áreas distantes do estoque físico também participassem do processo de gestão de materiais. O SAP foi a ferramenta que permitiu a integração deste processo com fornecedores por meio de kanbans de componentes, onde cartões kanbans são enviados instantaneamente por chamadas eletrônicas de material aos fornecedores. O resultado da transformação foi impactante. Entre os objetivos alcançados estão: maior disponibilidade, o que alavancou o crescimento das vendas; redução do capital de giro em estoques; melhoria no índice de atendimento a clientes; redução da ocupação e melhor organização dos fluxos de materiais.Mas a consequência de tudo foi o aumento da lucratividade da operação da multinacional no Brasil.

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Manter o local isolado Evitar danos aos produtos Reduzir o tempo de abertura da porta ■

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Um dos maiores distribuidores para o setor têxtil implanta sistema de automação da TI para recebimento, estoque e expedição

A

Adina, um dos maiores fornecedores nacionais de matéria-prima para a indústria têxtil e de moda, entra em uma nova fase de produtividade e competitividade ao escolher os computadores móveis Tecton MX7 e MX8, da Honeywell Scanning&Mobility (HSM), para operarem em seus ambientes de recebimento, catalogação, pesagem, separação, estocagem e expedição de materiais.

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Antes de optar por um sistema de gerenciamento de armazéns (“warehouse management system”, WMS) e coletores de dados por radiofrequência, a Adina mantinha todas as operações em planilhas manualmente, o que acarretava muitas horas-homem de trabalho e margem de erro desfavorável. A partir do estudo das necessidades e do ambiente da empresa, decidiu-se pelos coletores Tecton MX7 e MX8, da Honeywell, que transmitem as informações online dos produtos iden-

tificados por código de barras. Quando um carregamento de tecidos é recebido, a troca de informações entre o computador móvel Honeywell e o sistema Alcis é realizada em tempo real, atualizando o banco de dados com dados como tipo de produto e localização de armazenagem. De acordo com Thiago Deschamps, coordenador de TI da Adina, “o investimento na automação resultou em desempenho e rapidez inéditos no dia a dia da empresa. O uso do Optimus aliado

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ao sistema WMS nos trouxe facilidades como identificação da carga recebida e em qual rack específico cada rolo de tecido deve ser estocado”, explica. O armazém da Adina acomoda a média de um milhão de rolos tecido, além de outros materiais para a indústria têxtil.

Gestão Atingir o máximo nível de gestão nos processos operacionais é o principal objetivo da Adina ao automatizar. A precisão das informações no controle da quantidade, qualidade, características dos produtos e sua estocagem proporciona a separação por categoria, com endereçamento correto de armazenagem e também acuracidade de estoque. “Nossa avaliação da qualidade do trabalho e aumento do nível de serviço é das melhores, já que os usuários se ‘logam’ no sistema diretamente pelo computador móvel, fazem a leitura onli-

ne dos códigos de barras e não perdem tempo em atividades como alimentar os dados nas planilhas”, explica Thiago. “A economia de recursos e a otimização do tempo dá à Adina a possibilidade de se colocar como um dos distribuidores mais competitivos do mercado; essa agilidade está ligada à harmonia entre os produtos Honeywell e a solução Alcis. A confiabilidade e a robustez dos terminais da Honeywell, modelos Tecton MX7 e MX8, foram pontos chaves nesta solução”, afirma Cássio Pedrão, diretor geral da HSM para América do Sul. O objetivo do sistema WMS é automatizar a gestão de toda a supply chain, gerando informações e dados preciosos para serem conectados aos módulos de software de gestão gerencial da empresa (ERP). Tudo isto se completa considerando a infraestrutura física do armazém, gestão operacional e acompanhamento intensivo na operação.

Cássio Pedrão: “A confiabilidade e a robustez oferecidas pelos terminais da Honeywell, modelos Tecton MX7 e MX8, foram pontos chaves nesta solução”

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A empilhadeira Linde HT25 possui o conceito Linde de ergonomia e design. Segurança operacional , baixo índice de emissão de CO2, transmissão Power Shift e tecnologia de aceleração eletrônica. A HT25 é certeza de performance superior e garante a melhor produtividade. Linde Material Handling Engineered for your performance.

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SERVIÇOS LOGÍSTICOS Movimentação de conteineres

Aquisição

O Terminal Portuário Alfandegado do Grupo Chibatão, localizado na zona Sul de Manaus (AM), encerrou o primeiro semestre de 2013 com crescimento de 13% na quantidade de cargas movimentadas em comparação com o mesmo período do ano passado. www.grupochibatao.com.br |

francês FM Logistic concluíram o

A McLane Company e o grupo acordo para a aquisição da subsidiária logística da McLane no Brasil. A compra representa uma nova etapa na estratégia de crescimento externo empreendida pela FM Logistic, apenas um mês após a aquisição da Univeg Logistics na Rússia. www.fmlogistic.com | (11) 3911-7039

(92) 2129 1900

Renovação A Celistics renovou o contrato

Novo condomínio

de serviços com a Vivo. O novo

A Zimba Empreendimentos anuncia seu primeiro condomínio logístico: o Zimba Dom Pedro I. Instalado em Itatiba (SP), no trecho norte do Rodoanel, o condomínio recebeu aporte de R$ 65 milhões em investimentos e está próximo a rodovias de grande importância que facilitam ainda mais a movimentação de cargas como, por exemplo, a Fernão Dias, Bandeirantes e Dutra.

convênio foi firmado até 2017 e

www.zimbaempreendimentos.com.br | (11) 4153-8000

www.celistics.com | (11) 4688-1143

passa a incorporar a Telefônica. Por meio deste acordo, a Celistics continuará fazendo serviços de logística nacional no país à operadora.

Novos contratos A TGestiona Logística, operador logístico do Grupo Telefonica, fechou novos contratos no primeiro trimestre do ano. Clientes como Avon, Magazine Luiza, Panasonic, Decathlon, Paquetá Esportes, UZ Games e Gafisa passaram a utilizar seus serviços. www.tgestiona.com.br | 0800-7771010

Transporte de combustível A ALL – América Latina Logística assinou recentemente um novo contrato com a Progress Rail para arrendamento de 18 locomotivas SD40-2 para o transporte de diesel, gasolina e etanol para o estado de Mato Grosso do Sul. A operação irá dobrar a capacidade de transporte de combustíveis no trecho Paulínia (SP) à Campo Grande (MS). www.all-logistica.com / (41) 2141-7555

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Terminal portuário A Embraport, empresa da Odebrecht TransPort e DP World, responsável pelo mais novo terminal portuário privado do Brasil, iniciou suas operações comerciais, dentro das condições da nova Lei dos Portos, recentemente aprovada pelo Congresso, proporcionando maior oferta de capacidade e aumento da competitividade dos portos brasileiros. www.terminalembraport.com.br | (13) 3229-0700

Condomínio logístico A cidade de Ribeirão Preto acaba de ganhar um novo centro logístico, estrategicamente localizado às margens da Rodovia Anhangüera, na altura do quilômetro 308. O Condomínio Logístico CBP Ribeirão já está funcionando parcialmente com a implantação de uma unidade de distribuição da Eurofarma. www.cbpribeirao.com.br | (11) 5501 5455

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LOGÍSTICA REVERSA

Sob controle Produtos que retornam ao centro de distribuição ocupam espaço e causam transtornos que exigem melhorias feitas em etapas Primeira Etapa Quando as devoluções se tornam um processo sistematizado, o tempo do ciclo pode ser reduzido de uma semana ou mais para menos de um dia. Muitos CDs empilham devoluções num canto e as processam apenas como último recurso ou quando o pessoal não tem mais o que fazer. Em determinados casos, tem-se visto acúmulos superiores a 30 dias nas áreas de devolução. Como não se fosse suficiente, as devoluções frequentemente são deixadas de lado no processo de estoque e, eventualmente, a situação alcança um ponto de equilíbrio. A figura 1 detalha qual poderia ser o aspecto da situação atual. As devoluções são manualmente movimentadas num sistema não mecanizado de captura de dados baseados em papéis. Não existe software para gerenciar os dados das devoluções. Dependendo dos acúmulos de pedidos em carteira e congestionamento físico, esse acúmulo é de pelo menos uma semana se não for maior. Muito espaço é necessário para processamento, rastreamento manual e administração do estoque. A mercadoria pode ser danificada, se não perdida também.

Segunda Etapa Na figura 2 já foram implementadas algumas melhorias: embora ainda na maioria da operação manual, transportadores foram adicionados para movimentar e classificar volumes. A utilização de espaço foi melhorada com a adição de transportadores, bem como estruturas para organizar o produto devolvido. Agora códigos de barra capturam automaticamente dados, permitindo que a informação passe mais rapidamente pelo sistema e emita os créditos com maior rapidez. Não existe a possibilidade de usar os avisos de embarque antecipados para acelerar o processamento das devoluções. Como resultado, a visibilidade de entrada não é melhor do que antes, afetando a administração da mão-de-obra. O acúmulo na área de devoluções foi reduzido para 10 a 15 dias, um primeiro passo importante para adquirir controle do processo. Agora, um novo sistema de informação é o segredo. Um primeiro elo do WMS (“warehouse management system”, sistema de gerenciamento do armazém) agora gerencia as operações na área de processamento. O sistema recebe avisos de embarque antecipados, propiciando visibilidade do estoque recebido para planejamento da mão de obra e instalação.

Terceira Etapa Nesta última etapa, o WMS direciona a movimentação de estoque para o máximo processamento e produtividade, bem como melhor uso de espaço. A separação orientada pelo sistema é por terminais sem fio e voz para movimentação mais rápida das devoluções de volta para o estoque ou disponibilização para entrega. Enquanto isso, no processo de melhoria (figura 3) vemos que o WMS está totalmente integrado com os sistemas da empresa. Isso permite uma conexão direta dos avisos de embarque antecipados com as contas do cliente, bem como com o ERP (“enterprise resource planning”, planejamento do recurso empresarial) para uma administração do estoque eficiente e dinâmica. O produto recebido é transportado para as áreas de inspeção, processados de acordo com parâmetros pré-configurados originados pelo sistema ERP e transmitidos para o WMS. Conforme os transportadores e outros tipos de equipamentos de movimentação de material movimentam estoque pela área, os dados ficam imediatamente disponíveis para todos os sistemas chaves. Os processos são dinâmicos com pouca oportunidade de perder ou danificar itens e reduzem o tempo do ciclo.

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O controle de produtos devolvidos gera uma série de problemas que podem ser resolvidos com planejamento

Re pa ro

Sucatear

Figura 1 • Tempos do ciclo mais curtos; • Melhor uso do espaço; • Créditos emitidos mais rápido.

Recebimento e inspeção

Reempacotar

Retorno/Processamento

Picking Automatizado

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Expedição e Recebimento

Figura 2 • Outras reduções no tempo do ciclo; • Melhor uso de espaço; • Melhor uso da mão-de-obra, mas não otimizado.

Pick-to-light/ Empacotar

So

Expedição

Recebimento e inspeção

Processamento de Retornos

(Reempacotar, Reparo, Sucatear)

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Preparo de Armazenamento

Pick-to-light / Empacotar Expedição

Figura 3 • Tempo mais curto de disponibilidade do estoque para novos pedidos; • Tempo de movimentação novamente reduzido; • Melhor utilização do espaço e mão-de-obra.

Expedição

Tipo/Empacotar

Processamento de Retornos (Reempacotar, Reparo, Sucatear)

Racks Drive-in Recebimento e expedição

Empacotar

Descompactar/ Reembalar

Área de Teste

Transportadores

Escritório de Separação

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Crédito: Fernando Zanchetti

informe publicitário

44 anos e inauguração Grupo do segmento de sistemas de armazenagem investe em expansão no Espírito Santo

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Grupo Bertolini, sediado em Bento Gonçalves (RS), investe em uma nova unidade produtiva em Colatina (ES), com previsão de dobrar suas vendas, projeta atingir capacidade produtiva de 60 mil t/ano. O complexo, que está sendo construído desde agosto de 2012, fica em um terreno de quase 260 mil m2 e conta com dois pavilhões, prédios administrativos e de apoio, totalizando mais de 50 mil m2. A nova unidade compreende os negócios de sistemas de armazenagem e cozinhas de aço. A principal vantagem da expansão da empresa para o centro do país contempla os aspectos logísticos – com

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destaque para a proximidade de fornecedores, portos e, também, do centro comercial concentrado no sudeste do país – posicionamento que permite atender, também, outras regiões com maior eficiência. Os investimentos na ampliação da estrutura devem superar os R$ 80 milhões. A nova planta permitirá incrementar a produtividade em 25% a cada ano, atingindo a meta de produção de 60 mil t/ano (sendo 12 mil t na fábrica de Bento Gonçalves e 48 mil t no Espírito Santo). Atualmente a produção é de 24 mil t/ano. A nova unidade vai gerar cerca de 550 empregos. O investimento faz parte do projeto de crescimento que o Grupo Bertolini vem empreendendo

desde 2005, quando inaugurou sua primeira unidade produtiva fora do Rio Grande do Sul, na cidade de Cabo de Santo Agostinho (PE).

Parceria com a Transzilli Recentemente, a equipe de engenharia da empresa desenvolveu uma nova solução para a Transzilli (TZL) – que mantém uma parceria de mais dez anos com a marca gaúcha. O projeto instalado engloba os sistemas drive-in estático, porta-paletes e push back, totalizando 93.300 posições paletes de capacidade proporcionando um melhor gerenciamento dos produtos. Atualmente com sede em Aparecida de Goiânia (GO) e mais de 20 anos de atuação, a TZL conta com sete filiais

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para atender o mercado alimentício e farmacêutico de todo país. A qualidade e o bom relacionamento comercial entre as empresas, fez com que a operadora logística adquirisse as soluções da Bertolini, instaladas em sua sede e nas filiais de Cuiabá, Belém, Brasília, Campinas, Araras e Manaus. Para o diretor presidente da TZL, Osvaldo Antônio P. Zilli, as soluções da Bertolini se adequam as necessidades da empresa. “Entre as características que nos fizeram optar pela Bertolini estão a segurança e a qualidade das estruturas”, destaca. Zilli afirma, ainda, que a escolha dos sistemas de armazenagem foi decidida pelo espaço físico e o tipo de operação da empresa. “Os armazéns são criados de dentro para fora, então chamamos os técnicos da Bertolini e passamos as medidas do nosso galpão para que eles desenvolvessem a planta”, conta. O supervisor de vendas da Bertolini, Filipe Cousandier, acredita que a parceria entre as empresas é tão duradoura devido ao trabalho realizado. “Sempre conduzimos todo o processo de maneira profissional, passando confiança e responsabilidade ao cliente”, afirma. Projetados para atender as demandas específicas de cada empresa, as soluções em armazenagem da Bertolini oferecem seletividade e rapidez. “Em função de sua operação, a Transzilli precisa de um bom gerenciamento logístico dos produtos, por isso a escolha do porta-paletes e do drive-in, que permitem também uma melhor organização do estoque”, explica Cousandier.

Instalação produzida pela Bertolini

Nova solução para a Comercial Ibiapina Uma das maiores distribuidoras atacadistas de produtos de higiene e perfumaria do Ceará, a Ibiapina atende cerca de 10 mil clientes, em mais de 184 municípios. A empresa é cliente da Bertolini desde 2011, quando instalou uma estrutura porta-paletes convencional, que ocupou 5610 m² de um total de 8.580 m² do prédio da empresa e tem capacidade de estocagem de 8855 paletes. Segundo o supervisor de vendas da Bertolini, Daniel Pertile, devido ao crescimento do empreendimento, a Comercial Ibiapina optou pela aquisição de uma nova estrutura da marca.

O novo projeto da Comercial Ibiapina, que ocupou uma área de 2230 m², tem capacidade de estocagem de 3170 paletes ou 3.804.000 kgf de produto acabado e altura interna útil de 11,4 m

“Para esta segunda obra, a Bertolini sugeriu ao cliente um sistema do tipo porta-paletes autoportante devido a necessidade de armazenar grande quantidade de produto, ter 100% de seletividade, custo menor que o de uma obra convencional, rápida execução, além de retorno do investimento em um curto prazo”, explica. O novo projeto, que ocupou uma área de 2230 m², tem capacidade de estocagem de 3170 paletes ou 3.804.000 kgf de produto acabado e altura interna útil de 11,4 m. A Comercial Ibiapina adotou um padrão em suas obras de Montantes Galvanizados e Vigas Laranjas. Essa escolha fornece um acabamento mais resistente a abrasão e possíveis riscos provenientes de choques de empilhadeira, bem como maior resistência a corrosão. A cor escolhida também proporciona um ambiente mais claro e as vigas com pintura eletrostática pó epoxi-poliester fazem com que o operador de empilhadeira visualize melhor o nível de posicionamento do palete, colaborando para rapidez e segurança da operação. agosto 2013

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LOGÍSTICA PELO MUNDO I

Yusa, fornecedora da Honda, em Ohio (EUA)

Transpaletes robóticos Veículos industriais robotizadas fazem movimentos inteligentes

A

s montadoras de automóveis em todo mundo, atualmente, operam pelos princípios enxutos e optam por manter pouquíssimas peças disponíveis na linha de montagem, já que contam com os fornecedores para abastecê-las em just-in-time quando houver necessidade. É por isso que um fornecedor como a Yusa Corporation, cuja sede está localizada nos Estados Unidos, precisa projetar seus próprios sistemas para

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ser altamente confiável. Além disso, há a necessidade de tornar seu fluxo de produção tão eficiente a ponto de acompanhar as demandas de manufatura de seu cliente. A empresa é fabricante de componentes de borracha para a Honda. Sua instalação de manufatura em Ohio (EUA), produz mais de 400 peças diferentes, como suportes de motor, buchas, mangueiras e quase todas as peças que vulcanizam a borracha em metal.

Como empresa japonesa, a Yusa opera em uma estrutura de melhorias contínuas, buscando sempre formas de ser mais eficiente em suas operações e no atendimento às demandas da Honda. Por isso, a Yusa utiliza três empilhadeiras stackers robotizadas GP8 da Seegrid para transportar automaticamente todas as peças acabadas de 52 linhas de produção e de embalagem até uma área específica de espera no armazém, onde, por sua

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vez, são preparadas para embarque e seguem até as fábricas da Honda. Estes equipamentos especiais, uma nova categoria de empilhadeiras industriais, que operam sem operador, são guiadas automaticamente utilizando a tecnologia de visão por toda a instalação. “Precissávamos reduzir o tráfego proveniente da área de manufatura até o armazém, já que tínhamos muitos funcionários que caminhavam por lá e também enfrentavam problemas para conduzir empilhadeiras, além do risco de acidentes. Em segundo lugar, nosso fluxo muda constantemente, por isso também queríamos implantar um sistema que fosse flexível o bastante para se adaptar às nossas necessidades de mudanças”, explica Adonis Bristow, engenheiro industrial da fábrica. Por meio de uma extensa pesquisa no mercado, os executivos da Yusa constataram que os veículos robotizados da Seegrid seriam os mais indicados para atender a todas as necessidades da empresas. Estes equipamentos especiais percorrem rotas pré-memorizadas direcionadas por seus sistemas de guia por visão, permitindo-os operar com eficiência e desenvoltura nas vias apertadas da instalação. Se por acaso algum objeto ou pessoas bloquear o trajeto, sensores de segurança param rapidamente a empilhadeira para evitar qualquer impacto. Como resultado, o risco de acidentes e ferimentos foi praticamente eliminado em comparação aos veículos operados manualmente. Cada veículo robotizado começa o trabalho em uma posição de origem ao lado das áreas de embalagem localizadas dentro das células de manufatura. Um funcionário devidamente treinado posiciona manualmente a empilhadeira, carrega um palete de materiais acabados e introduz o código de uma rota pré-determinada no teclado da empilhadeira.

Rota no teclado O GT10 Tow Tractor é um equipamento que, de forma segura e confiável, automatiza a circulação de carros de mesa, trens, carros e transportes cargas por até 4536 quilômetros. O operador pode navegar usando tecnologia de visão guiada sem a utilização de fita, fio, ou laser, ímãs durante o transporte. Ele pode ser instalado rapidamente com a tecnologia RideThruThenWork da Seegrid, que insere a rota no teclado e o robô transporta rapidamente e eficientemente a carga. Melhorar a segurança, reduzir custos operacionais e aumentar a produtividade da força de trabalho e eficiência, dando as operações um robô completo e total controle de rota.

O equipamento reduz tempo e libera os funcionários para realizarem outras tarefas Em seguida, o equipamento começa sua jornada rápida até o armazém, guiada pelo sistema de orientação por meio da visão desenvolvido pela Seegrid. Na chegada, a empilhadeira deposita automaticamente sua carga em uma posição de espera. Na próxima fase, uma empilhadeira convencional insere a carga na estrutura porta-paletes até que os produtos sejam destinados as fábricas da Honda. Em seguida, novamente o veículo robotizado entra em cena com a missão de retornar à manufatura e apanhar os produtos restantes até completar as estruturas. Quando os contentores ficam vazios no armazém, os veículos também podem ser programados com instru-

ções para devolver os contentores as células de manufatura e reiniciar os trabalhos rapidamente. Os veículos robotizados mantêm um fluxo contínuo da manufatura e a confiabilidade também permitem que a Yusa realoque funcionários para outras tarefas, reduzindo os custos de mão de obra, aproveitando as habilidades de cada um e incentivando o aprendizado sobre outras funções. Além disso, há o importante e desjado benefício da economia de espaço e estes equipamentos podem ser facilmente programados para novas rotas e outras podem ser adicionadas quando necessário. Há várias possibilidades para um equipamento tão flexível. agosto 2013

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10 PONTOS SOBRE...

Saúde financeira P

ara melhorar o desempenho, muitas empresas auditam os custos nas operações da cadeia de suprimentos. Saiba o que e quando avaliar:

1. Insista

na auditoria dos balanços, especialmente nas declarações de lucros e perdas.

2. Confirme as informações bancárias. Embora os dados sejam úteis, eles não são indicadores confiáveis da saúde financeira.

3. Consiga um parecer de especialistas em finanças qualificados.

4. Investigue

a reputação da empresa de auditoria usada pelo prestador, assim como toda a saúde financeira.

5. Certifique, se houver a necessidade de adiantar algum pagamento, que o dinheiro não seja para pagar empréstimos.

6. Descubra como o prestador de serviços logísticos está usando seu dinheiro.

7. Determine se há cobertura de garantia. Se houver, certifique-se de que as garantias cubram todos os riscos.

8. Estabeleça uma exigência de patrimônio líquido. Se for envolvido um contrato de grande vulto, considere um que os ativos financeiros atinjam um determinado limite.

9. Estipule

um contrato com um fornecedor cujo valor total do negócio é abaixo de uma determinada porcentagem da sua receita bruta total.

10. Investigue as operações de uma empresa, mas não elimine as outras alternativas, por garantia.

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