11ª Edição
Entrevista exclusiva
Toquinho DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
FLIM 2019 | FESTA LITEROMUSICAL DO PARQUE VICENTINA ARANHA Terapia com música ajuda no desenvolvimento cognitivo
Editorial Caro amigo leitor, Literatura & Cia, é um veículo que apresenta um novo conceito em leitura. Uma revista em formato livro, para despertar o interesse em ler e lembrar o leitor como é importante ficar por dentro do universo dos livros e expandir o nosso conhecimento. Uma revista para todas as faixas etárias. Um veículo disponível para leitura em sistema digital e impresso. Em poucas páginas o leitor fica informado sobre a literatura de forma simples e objetiva. Em cada edição apresentamos uma entrevista exclusiva com uma personalidade literária ou artística, e os destaques do mercado editorial de livros. Nesta edição apresentamos sobre um músico e o tema música num evento literário. O músico é Toquinho, o nosso entrevistado especial. Toquinho é cantor , compositor e violinista. Na música apresentamos o evento FLIM – Feira Literária e Musical, que apresenta a arte e a música em torno da literatura, que acontece pelo 6º ano consecutivo no Vale do Paraíba, na cidade de São José dos Campos, interior de São Paulo. Uma iniciativa da AJFAC – Associação para o Fomento da Arte e da Cultura, contando com o apoio da Fundação Cultural Cassiano Ricardo e do Sesc, duas importantes entidades da cidade de São José dos Campos, parceiras neste evento e que realizam atividades sociais e de fomento a leitura para a comunidade. Um evento que acontece todo ano dentro de um patrimônio histórico da cidade, o Parque Vicentina Aranha.
Em uma das edições da revista Literatura & Cia, o entrevistado Luiz Ruffato (jornalista e escritor), citou a França, como sendo um dos países que mais realiza eventos literários. Praticamente um evento literário por dia. Com toda certeza, quanto mais ações e atividades para o fomento a leitura no nosso país, sem dúvida a nossa educação brasileira se fortalecerá. Por aqui, no Brasil, estar em constante movimento literário e artístico, pode fortalecer a nossa educação. Os pequenos encontros, debates entre escritores e leitores à grandes ações e eventos, é a melhor forma para os leitores se aproximem cada vez mais dos livros. Boa leitura a todos ! Patricia Borges
Expediente Editora e Jornalista Responsável: Patricia Borges MTB: 59.846-SP. Editoração: Alexei Augustin Woelz Revisão: Edna Perrotti Assistente Editorial: Laís Cristine de Sousa Colaboradores: Cris Abreu, Elis Barros, Publish News, ANL - Associação Nacional das Livrarias , AJFAC - Associação Joseense de Fomento a Arte e Cultura Distribuição Gratuita: Impressa e Digital Acesso Digital Gratuito: issuu.com/Literatura&Cia Contatos: (12) 98862-7941 / 9-8115-7506
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Universo dos Livros Pessoas que leem são mais felizes, aponta pesquisa global Pesquisa encomendada pela Amazon entrevistou 27.305 pessoas em 13 países. Entre os leitores frequentes, 71% se declararam felizes.
Entre o fim do ano de 2018 e início desse ano, o instituto Kelton Global entrevistou, a pedido da Amazon, 27.305 pessoas com mais de 18 anos de 13 países (EUA, Canadá, México, Brasil, Alemanha, Reino Unido, Espanha, França, Itália, Austrália, Índia, China e Japão) com o objetivo de traçar o hábito e o comportamento em relação a leitura em diferentes aspectos. A conclusão é que a leitura aumenta a felicidade e também pode ajudar o leitor a conectar uns com os outros e melhorar os seus relacionamentos. Entre os leitores frequentes (semanais), 71% declararam que se sentem felizes. A taxa entre os leitores esporádicos para essa mesma pergunta é de 55%. Isso
porque, segundo a pesquisa, pessoas que leem são mais relaxadas. Ainda de acordo com a pesquisa, quase metade dos participantes em todo o mundo, 45% teve como meta de desenvolvimento pessoal lerem mais durante este ano todo de 2019. No entanto, a pesquisa mostrou que a hiperconectividade pode ser um inimigo da leitura. O medo de estar perdendo algo nas redes, as constantes notificações no celular e a necessidade de sempre limpar a caixa de e-mails são apontadas como fatores que dificultam o tempo para a leitura. A pesquisa diz ainda que 34% dos respondentes leem para fugir das distrações digitais. Fora do mundo virtual, 70% dos
respondentes declararam ter cancelado ou adiado atividades sociais para dedicar tempo para si com um livro. Aficionados por livros de todos os lugares concordam que entrar de cabeça em um bom título ajudou a fomentar relacionamentos. Mais de 80% credita à leitura melhoras em seus relacionamentos e 81% ficam ansiosos em discutir pelo menos um aspecto de algum livro com outros. E nesse aspecto, os clubes do livro são ferramentas poderosas. Cerca de 45% dos participantes da pesquisa sentem que a leitura deu algo importante para discutir com os outros. E, pasme, mais de 60% dos participantes preferem discutir obras em um clube do livro, a beber vinho!! E a leitura, veja só, pode influenciar relacionamentos românticos. A maioria, 65 dos respondentes em todo o mundo concordam que a leitura é um hábito que gera atração, e 41% deles disseram que discutir livros foi uma das coisas que os fizeram se apaixonar por seus pares. E a pesquisa vai além: quase um terço, 30% dos leitores casados ou em um relacionamento dizem que questionariam a sua relação com base nos tipos de livros ou gêneros escolhidos por seu parceiro. Além disso, quase o mesmo percentual, 29% diz que questionaria o seu relacionamento caso o parceiro não fosse um leitor. Quando esses relacionamentos enfrentam problemas, um em cada três leitores recorrem a livros para resolver suas questões amorosas. A pesquisa faz outras correlações, no mínimo, inusitadas. Por exemplo, leitores de quais países preferem ler a dormir? E em quais os leitores priorizam ler a perder peso? Para ter a resposta, aguarde a publicação em uma das próximas edições.
Lançamento
O livro Maneca e Migucho é um convite a uma viagem poética pelo universo do cotidiano infantil, com rimas e versos que nos permitem, com um olhar mais atento, perceber a beleza que há nos momentos mais simples, vivenciados no dia a dia, mesmo com toda a pressa que o mundo atual nos impõe. A autora Rita de Cásdsia conseguiu traduzir em poesia, com ternura e simplicidade, diferentes situações que acontecem na rotina de uma mãe com filhos em idade escolar. Além disso, o livro conversa com as crianças, fazendo-as interagir com o texto e desenvolver o seu potencial criativo. E então, você aceita esse convite? Flávia Mara Silva Coordenadora do Setor de Difusão Cultural da Biblioteca Pública “Cassiano Ricardo”/SJC
Entrevista exclusiva
To q u i n h o Toquinho. Quem é Toquinho ? Quem foi Toquinho ? Impossível não saber... É que as novas gerações venham a conhecer... Quando falamos de Toquinho, já remete a lembrança da música Aquarela, o seu amigo poeta e compositor Vinicius de Moraes, as suas parcerias com muitos cantores e compositores durante a sua carreira, e toda a sua história na música popular brasileira. Toquinho é cantor, compositor e violinista. Podemos dizer um poeta, pelas suas belas, profundas e doces canções. Toquinho nasceu em São Paulo-SP. Filho de Antônio Pecci e de Diva Bondeolli Pecci, descendentes de italianos. Iniciou seus estudos no Colégio do Sagrado Coração de Jesus, de padres salesianos. Por ser uma criança pequena era chamado pela mãe de “meu toquinho de gente”, o que acabou se tornando o seu nome artístico. A música começou a entrar na sua vida, ouvindo os discos que seu pai comprava, entre eles, Luis Gonzaga, Angela Maria, Francisco Alves, Orlando Silva, o trompetista Ray Antony, a orquestra de Ray Coniff, entre outras. Influenciado por João Gilberto e Carlinhos Lira, teve suas primeiras aulas de violão com a
professora Dona Aurora, que já via em Toquinho um grande talento. Iniciou a sua carreira em apresentações musicais em colégios e faculdades. Em 1970 compôs, com Jorge Ben , seu primeiro grande sucesso, Que Maravilha. Nesse mesmo ano, Vinicius de Moraes o convidou para participar de espetáculos. Formaram uma forte parceria que durou onze anos (e encerrouse com a morte de Vinicius de Moraes). Foram 120 canções, 25 discos e mais de mil espetáculos. Entre as composições da parceria destacam-se: O Bem-amado, Como dizia o poeta, Carta ao Tom 74, entre outras. Toquinho e Vinicius de Moraes se tornaram muito amigos, trabalharam e moraram juntos. Toquinho declara “Aproveitei Vinicius até o fim”. Em 1983, lançou o seu maior sucesso entre as crianças: Aquarela. Entre as músicas de inspiração infantil gravadas por Toquinho, as que mais se destacaram foram: O Filho que eu Quero Ter (1975), a clássica Aquarela (1983), O Caderno (1983) e Ao que vai Nascer (1984. Toquinho criou uma família na música, através das parceria com grandes músicos e compositores fazendo muito sucesso, e participações em diversos musicais para a televisão. Toquinho se tornou uma pessoa de destaque na música por ter alcançado gerações com suas canções, composições belíssimas.
Qual a importância do contato da criança com a música? A música tem ritmo, melodia e poesia, fatores essenciais para o desenvolvimento do corpo, do intelecto e das emoções. Propõe o lúdico, harmoniza ideias e congrega a criança. E distrai, e faz brincar, e ensina. Fatores fundamentais para o crescimento humano.
canção pede para ficar audível, agradável. E essa linguagem é muito difícil porque não se pode subestimar a criança e não se pode fazer qualquer bla-bla-bla. A canção “Aquarela” contém uma magia que até as crianças se apoderaram dela. Feita para questionar a própria existência, possui todas as fórmulas que agradam as crianças.
Como foi o processo de composição de suas obras para o público infantil, entre elas, Aquarela? Eu me divirto fazendo músicas infantis. E mesmo porque é preciso ter muito humor para se fazer músicas infantis. Quem não tem humor é melhor nem tentar. Outra coisa: há que ter humildade, despojar-se de coisas que se aprendeu, escalas, harmonias, teorias musicais. E fazer o que o som pede, o que a
Qual a importância da literatura no processo de composição? A literatura é suporte para todas as artes da escrita, inclusive à poesia e, por consequência, à letra musical. A melodia exige uma harmonia literária que se encaixe com acordes e que tornam sintético e objetivo o desenvolvimento dos temas musicais. De que forma se inspirou para com-
por suas músicas, levando gerações a admirar e a cantar as suas composições? E sempre procurei fazer uma música que não fosse hermética, dotada de uma simplicidade especial, me caracterizando com um estilo próprio dentro da música popular brasileira. Porque minhas melodias são populares e podem ser cantadas facilmente. E ao mesmo tempo são bem trabalhadas musicalmente, harmonia, melodia e tudo mais. O repertório que criei e o caminho que segui representam a simplicidade. Um comportamento musical ligado com a própria vida, mais solta, livre, natural. Refletia-se tudo isso nas músicas infantis, da melhor qualidade. Como contestar a linha simples que segui com muita emoção e categoria? Gosto das coisas dessa maneira. Por isso são músicas que atravessam gerações. O público vive em função da simplicidade, do descomplicado. Você concorda que as músicas são formas de terapia? Absolutamente sim. Fortalece o espírito e o corpo. Aproxima as pessoas e as
mantêm ligadas aos questionamentos propostos nas letras. O som aciona a mente para a tranquilidade e agilidade mental. E se leva o cotidiano com mais suavidade. Qual sua opinião sobre iniciativas que tentam estimular os alunos a ler dentro e fora da escola? Qualquer uma é absolutamente válida? A leitura é base para todas as profissões. Fonte de conhecimentos e base para o desenvolvimento de ideias, projetos e consecução de objetivos. Tem de ser estimulada desde a mais tenra idade. O que você pensa de poetas que se expõem nas ruas com suas falas e panfletos? Perfeito! É fundamental. A grande proposição de Milton Nascimento: “Todo artista tem de ir aonde o povo está. Se for assim, assim será”. Como é o projeto Toquinho nas escolas? É um dos meus maiores orgulhos.
Poder chegar até as crianças e minha arte servir de base para a evolução de sua cidadania. Atualmente como você analisa o cenário da música brasileira? É um tempo de transição, como já aconteceu em vários outros momentos. Mas a música brasileira é dinâmica e encontrará caminhos mais consistentes.
Simon Plestenjak
Como você analisa o impacto da internet e das redes sociais na criação e no desenvolvimento das crianças atualmente? Existe espaço para “O Mundo da Criança”? A tecnologia impõe mudanças, é inevitável. Há que harmonizar os exageros e controlar efeitos danosos. As pessoas saberão ou aprenderão como fazer. Já estamos aprendendo. As crianças sabem inventar sonhos e ludicidade. Sempre haverá um cantinho para elas criarem seus mundos especiais.
Como você lida com essa onda excessiva do politicamente correto? Procurando lucidez e alguma insanidade racional, que sempre faz bem ao espírito. Quais são os seus livros preferidos? Os que tratam de depoimentos e biografias.
FLIM 2019 | FESTA LITEROMUSICAL DO PARQUE VICENTINA ARANHA Vem aí a sexta edição da FLIM, o maior festival literomusical do Vale do Paraíba
Confirmada para os dias 13, 14 e 15 de setembro de 2019, o Parque Vicentina Aranha prepara-se para receber pelo sexto ano consecutivo a FLIM, o maior festival literomusical do Vale do Paraíba, considerado um dos eventos literários mais importantes do interior paulista. A FLIM 2019 aguarda cerca de 30 mil pessoas nos três dias de uma intensa e diversificada programação cultural gratuita, com mesas literárias onde escritores e artistas se encontram para dialogar com a mediação da jornalista Adriana Couto; shows musicais, saraus, atividades lúdicas e poéticas, contações de histórias para crianças, lançamento de livros, e oficinas. Curadoria 2019 A 6ª edição segue sob a efervescente curadoria do escritor pernambucano Marcelino Freire (vencedor do prêmio Machado de Assis 2014, de Melhor Romance pela Biblioteca Nacional; autor de diversos livros, como “Angu de Sangue” - Ateliê Editorial, e Prêmio Jabuti 2006 com o livro Contos Negreiros - Edi-
tora Record). Além de escritor, Marcelino Freire está presente na cena cultural em todo o país e fora dele também ocupando diversos papéis. Na FLIM ele faz questão de apresentar novos e consagrados, e ainda integrar teatro, cinema, literatura e todas as artes para compor uma festa com a pluralidade que a FLIM representa.
Escolhemos como tema da FLIM 2019 o pronome “tu”, que é a segunda pessoa do singular. “Tu” apenas, que significa tanto. Tu que és tudo. E o “estudo” é conhecimento. “Tu” nos lembra o nascimento de nossa língua portuguesa. Nossa herança lusitana. O que não quer dizer que “tu” não seja igual a “você”. Disse Marcelino Freire. Show Musical
Para a FLIM 2019, o SESC São José dos Campos apresenta o show AMAR E MUDAR AS COISAS, onde KARINA BUHR, MARISA
ORTH e TACIANA BARROS, interpretam canções compostas por BELCHIOR que emocionam gerações. O formato inusitado do espetáculo, onde as três artistas se entregam em interpretações intensas e vibrantes - com guitarras, efeitos, baixo acústico, violões de aço e nylon - expõem as canções - hits absolutos - em arranjos que potencializam a face poética, filosófica e musical do genial e fundamental Belchior. As artistas se apropriam das canções envolvidas por arranjos que resgatam a memória afetiva do público que participa cantando de forma divertida e apaixonada. Intercalando entradas biográficas e literárias, a poeta Natália Barros, apresenta os climas e inspirações que geraram as composições recitando poesias e lendo trechos da biografia “BELCHIOR - APENAS UM RAPAZ LATINO-AMERICANO”,
de Jotabê Medeiros (Editora Todavia), que deu origem a esse projeto. “Como Nossos Pais”, “A Palo Seco”, “Velha Roupa Colorida” e “Paralelas” são algumas das canções interpretadas pelas artistas com o auxílio luxuoso dos músicos Igor Brasil (guitarra, violão de aço e nylon), Zéli Silva (baixo acústico) além da própria Taciana Barros (piano, guitarra e violão de aço). O espetáculo gratuito será no sábado (14) às 20h no palco ao ar livre Tom da FLIM.
Serviço FLIM 2019 Data: 13/09 (sexta) | Horário: 18h às 22h Data: 14/09 (sábado) | Horário: 09h às 22h Data: 15/09 (domingo) | Horário: 09h às 14h As mesas literárias possuem tradução simultânea em LIBRAS Entrada franca.
GINÁSTICA CEREBRAL Terapia com música ajuda no desenvolvimento cognitivo A música acompanha a humanidade desde seus primórdios como elemento que envolve e emociona as pessoas. E mais recentemente estudos científicos demonstraram que ela também é capaz de ajudar na assimilação de conteúdos que exigem concentração e raciocínio lógico, além de servir como prática terapêutica. Desenvolvida por Hans Volker Bolay, Thomas Hilleke e Anne Nickel, musicoterapia é o nome dado à prática de recuperar e manter a saúde mental através do som. O paciente faz o uso da própria voz ou de instrumentos para produzir timbres sem formação musical, que proporcionam bem-estar e melhoram o humor. Nesta terapia, a música faz com que o paciente pare de pensar na dor sofrida pela enxaqueca, por exemplo, concentrando-se na atividade, algo como uma ginástica cerebral. Isso acontece porque, quando utilizada corretamente, a música consegue ativar no cérebro os mesmos centros de recompensa que uma comida saborosa, sexo e drogas. Com a ginástica cerebral também é assim: quando realizamos atividades prazerosas, diferentes e desafia-
doras “acordamos” diversas regiões do cérebro. Os efeitos da musicoterapia Segundo Robert Lueger, da Universidade St. Edward’s, em Austin, em entrevista para a revista Mente e Cérebro, os efeitos da musicoterapia aparecem em três etapas nos pacientes. Na primeira, o paciente experimenta uma sensação de bem-estar. Na segunda, os sintomas começam a desaparecer e, por último, há uma melhora no quadro geral do estado de saúde. No Brasil, o tratamento já é utilizado em hospitais, centros de saúde e clínicas particulares, destinado a pessoas com autismo, deficiências motoras ou cognitivas, Alzheimer e distúrbios neurológicos. Não há restrição quanto ao tratamento. Em qualquer idade é possível praticar a musicoterapia, que exerce uma função de ginástica cerebral quando trabalhada em favor do desenvolvimento cognitivo e sensitivo do aluno, ajudando-o a cristalizar o aprendizado. Na geriatria, a música terapêutica ajuda a tirar pessoas que sofrem de esclerose do isolamento social, melhorando seu bem-estar.
Antologia Flóreo Escritoras surpreendem leitores com suas histórias Antologia Literária é uma seleção de textos de escritores veteranos – que já têm livros publicados – e principalmente a intenção de apresentar e publicar textos de novos autores, que desenvolvem escritas, através de ideias e histórias, que se encaixam em diversos gêneros literários. A palavra antologia formada dos elementos gregos anthos, que significa flor, e logos, que significa palavra, estudo, mais o sufixo – ia. Sendo assim, entende-se pelo o estudo das flores. A antologia mais antiga de que se tem conhecimento foi estruturada por Meléagro, poeta nascido na Grécia antiga. Essas coletâneas são utilizadas para apresentar e lançar histórias de pessoas que desejam ousar e vivenciar o encontro e a reunião de escritores numa única obra literária. É uma forma de novos autores saírem do anonimato, avançar e confiar em sua escrita, transmitindo a
um público maior as suas ideias, os seus pensamentos, as suas reflexões e até as suas histórias de vida. As coletâneas ou antologias exercem um desempenho educacional e/ou pedagógico significativo. Constituem uma oportunidade de o leitor conhecer essas histórias, e melhor, se identificarem com elas. A Netebooks Editora se inspirou na formação da palavra antologia para criar o livro Antologia Flóreo. Metaforicamente, um jardim de histórias, em três gêneros literários: conto, crônica e poesia. Sempre pronta a divulgar textos dos escritores e apresentar novos autores, a Netebooks Editora continua recebendo textos literários para o próximo tema da nova edição, que será publicada em 2020, com data a definir. Os textos podem ser enviados para análise e seleção pelo e-mail producao@netebooks.com. br ou pelo (12) 9-8115-7506.