Revista
9ª Edição
Bananal
Livro da publicitária Myrna Almeida desvenda fatos desta bela cidade histórica e o turismo pelas antigas fazendas dos barões de café
O que esperar do mercado editorial brasileiro em 2019?
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
O otimismo do mercado livreiro O que é uma Antologia? Como estimular o aprendizado
Editorial Apresentamos a primeira edição da revista Literatura & Cia do ano de 2019. Uma revista que busca comunicar com o leitor de forma clara e objetiva. Nossa equipe e colaboradores buscam compartilhar com os leitores sobre o movimento do mercado editorial para este ano de 2019 e as estatísticas sobre as vendas de livros, que ANL – Associação Nacional dos Livros apresenta. Mas editores, livreiros, leitores e educadores, reagem ao mercado. Provamos através da iniciativa de educadoras que homenageiam a poeta e a escritora, Leodegária de Jesus, que leva o lançamento e o nome de uma livraria em Goiás-GO, cidade da escritora e poeta Cora Coralina. O universo dos livros passou por uma fase crítica, mas Lygia Fagundes Telles reage e se destaca com uma das escritoras com mais livros vendidos. Tem livraria que acabou de comemorar 55 anos de muito trabalho, otimismo e persistência. Falando de comemoração e história, a publicitária Myrna Almeida lança o livro A Boa Vista de Bananal, que relata sobre a história da região, a escravidão, o café, os barões e sobre o atual turismo da região. Educação um assunto que toma todo o tempo e verbo: presente, passado e futuro, no entanto, presenteamos o leitor com uma matéria interessante em como estimular o aprendizado. Leitor, desejamos uma boa degustação literária, e aproveite para conhecer um mundo de histórias e curiosidades através de uma Antologia. Patricia Borges
Expediente Editora e Jornalista Responsável: Patricia Borges MTB: 59.846-SP. Diagramação e Editoração: Alexei Augustin Woelz Assistente Editorial: Elisângela Almeida e Laís Cristine de Sousa Colaboradores: Publish News, ANL - Associação Nacional das Livrarias Distribuição Gratuita: Impressa e Digital Acesso Digital Gratuito: issuu.com/Literatura&Cia Contatos: (12) 98862-7941 / 9-8115-7506
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Mercado Editorial O que esperar do mercado editorial brasileiro em 2019? Edição de fevereiro do Cândido discute as perspectivas do mercado e ouve os palpites e reflexões dos editores para este ano
O ano de 2018 foi não foi dos melhores para o mercado editorial brasileiro. Muitos que fazem parte do ramo saíram prejudicados devido à crise das duas maiores redes de livrarias. Com a virada do ano, porém, há novas apostas e perspectivas e é o que Mariana Sanchez explora na reportagem de capa do Cândido de fevereiro, que traz uma série de outras reportagens, artigos e matérias sobre o mercado editorial brasileiro. Ivan Machado, publisher da L&PM, anuncia que deve inaugurar uma livraria própria em Porto Alegre. Já Fernanda Diamant, coeditora da revista de livros Quatro Cinco Um e curadora da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), diz
que “a nova situação política e social do país (e do mundo) está rendendo uma reação editorial” e defende que a ficção deve refletir esse quadro. Os editores também listam os autores e os livros em que vão apostar neste ano. O Cândido publica com exclusividade trechos de dois desses lançamentos: o novo romance de Luiz Ruffato, O verão tardio (Companhia das Letras), e a estréia na prosa do poeta e tradutor Guilherme Gontijo Flores, História de Joia (Todavia). Na coluna Pensata, o escritor Luiz Bras escreve sobre a falta de “legitimação cultural” que a literatura de ficção científica sofre no Brasil. A arte da capa é assinada por Marcelo Cipis.
O que esperar do mercado editorial brasileiro em 2019? Autora que celebrou 80 anos em 2018 aparece pela primeira vez na Lista Nielsen PublishNews. E mais: saiba quais os autores nacionais mais vendidos no ano passado.
No final do ano de 2018, Lygia Fagundes Telles comemorou 80 anos de produção literária. Para celebrar, a Companhia das Letras colocou no mercado um belíssimo volume que reúne a produção contística da autora. O livro, intitulado Os contos, marcou a estreia de Lygia nas listas de mais vendidos do PublishNews. O volume veio parar na posição de número 16 da categoria Ficção da Lista Nielsen PublishNews, aquela que apura os livros de autores nacionais mais vendidos nas livrarias, supermercados e lojas de autoatendimento monitoradas pelo instituto de pesquisa. Além de Lygia, estreou na última Lista Nielsen O arroz de palma (Record), de Francisco Azevedo. O livro ocupa o 15º lugar de Ficção. Em Não Ficção, o destaque vai para a chegada de A classe média no espelho (Estação Brasil / Sextante), de Jessé Souza, que pontuou na posição de número 14. Clicando no Leia Mais, além de outros destaques da última Lista Nielsen PublishNews, apresentamos um consolidado com os 20 livros de autores nacionais mais vendidos no ano passado em cada uma das categorias.
O mês de janeiro de 2019 apresentou uma retração de 24,9%, contra o mesmo período do ano anterior.
A GFK, em parceria com a Associação Nacional de Livrarias-ANL disponibiliza mensalmente, o retrato sobre o comportamento do varejo no mercado do livro no Brasil em janeiro de 2019, comparativamente ao mesmo período de 2018. O percentual de descontos ficou em um patamar menor do que no ano anterior (7,4%), e com queda em relação às vendas de Dezembro, mês com menor patamar em 2018. O canal especializado (livraria) apresentou retração de 28,5%, o que impactou significativamente no resultado total. Os únicos segmentos que apresentaram crescimento foram os de Auto Ajuda, com 44%, e Administração/Economia, com 18%, todos os demais tiveram queda, comparativamente a janeiro
de 2018. Destaques: • Mercado em retração. Janeiro apresenta retração de 24,9% contra o mesmo período do ano anterior. O desempenho das livrarias, com retração de 28,5% impacta o resultado total. • O percentual de descontos fica em patamar menor do que no ano anterior (7,4%), e com queda em relação às vendas de Dezembro, mês com menor patamar em 2018. • Categorias em destaque – Autoajuda e Administração/Economia. • Apesar da sazonalidade, o gênero de Didáticos tem retração de 39% contra o ano anterior.
Grupo Livrarias Curitiba completou 55 anos de atividades O Grupo Livrarias Curitiba completou 55 anos de atividades no dia 23 de novembro de 2018. A empresa que nasceu do sonho do comerciante Valentim Pedri, em 1963, tem bons motivos para comemorar. A companhia é considerada pelo mercado livreiro como uma das mais respeitadas por sua longevidade, sua ética em todas as relações, seus valores e bons exemplos de gestão corporativa. A empresa novamente integra o ranking das “500 Maiores do Sul”, conforme informação do Instituto Amanhã e PwC, que realizaram a 28ª edição da
pesquisa anual. Esse ranking regional utiliza os balanços das corporações segundo o índice VPG – Valor Ponderado de Grandeza – média ponderada entre a Receita Líquida, Patrimônio Líquido e Resultado. “Milhares de clientes visitam diariamente as 29 lojas instaladas no Paraná, Santa Catarina, São Paulo, o site www. livrariascuritiba.com.br e são acolhidos por mais de 800 colaboradores que não medem esforços para oferecer excelência de atendimento e experiências únicas”, diz Marcos Pedri, diretor comercial da rede.
A Boa Vista de Bananal Em entrevista Myrna Almeida aborda toda a história e riqueza dessa magnifica região do Vale do Paraíba Myrna Lívia Barbosa de Almeida, é natural do Rio de Janeiro-RJ. Atualmente reside no interior de São Paulo, SP. A escritora é graduada em Comunicação Social com ênfase em Publicidade e Propaganda, e atua como designer editorial. A autora pesquisou, coletou dados e informações sobre a cidade histórica, onde foi cenário de novelas da TV Globo. O livro relata a importância desta região que foi palco de soberania e poder dos barões de café. A entrevista com a publicitária aponta os fatos. Um livro histórico que pode ser utilizado como referência por professores, estudantes e todos os leitores.
1 - Bananal não só fez parte da história do país, como foi responsável por arcar com a dívida externa do país e ter a sua moeda própria. Me conte brevemente sobre as suas descobertas? Bananal foi a cidade mais rica do período do café (1840 a 1860) e os “barões do café” formavam a elite do Império que possuíam grande número de escravos. Com seu dinheiro depositado nos bancos de Londres, chegaram a avalizar empréstimos feitos pelo Brasil para a Guerra do Paraguai. Financiaram a construção da Estrada de Ferro Ramal Bananalense e trouxeram uma estação ferroviária inteira da Bélgica. Bananal chegou a ter sua própria moeda particular e secreta, cunhada nos porões de uma fazenda local. Essas moedas circulavam livremente de Bananal a Barra Mansa e eram aceitas mesmo ainda com desconfiança no Rio de Janeiro. Mas, o período da prosperidade do ouro verde chegou ao fim devido a exaustão de terras e também a abolição da escravatura de 1888 quando a princesa Isabel assinou a Lei Aurea e com isso enfraqueceu ainda mais a economia local. No século seguinte, na década de 50, mais um fator acabou produzindo a estagnação não só do município, mas de toda a região do Vale do Paraíba: a abertura da rodovia Presidente Dutra. A Dutra, como é popularmente conhecida praticamente desativou a estrada dos tropeiros e muitas cidades da região do Vale do Paraíba se tornaram “cidades mortas” como descreveu Monteiro Lobato que presenciou a decadência da região na época.
Em 9 de janeiro de 1987, transformouse em Estância Turística Histórica. Atualmente, Bananal e os demais municipios ao longa da rodovia ainda conhecida como Rodovia dos Tropeiros buscam o crescimento econômico na exploração do turismo e da hotelaria. 2- Aliás, me conte porque escolheu Bananal como objeto de pesquisa e, enfim, personagem do seu livro? A ideia do livro surgiu quando estava conversando com minha tia Maria Tereza e contou que começou a escrever a história do Hotel Fazenda Boa Vista que pertence a família do meu pai. Mas nessa época ela estava administrando o lugar e por falta de tempo deixou de lado. E isso coincidiu quando estava indo para o último ano da faculdade de jornalismo a qual tive que apresentar um tema e um tipo de projeto experimental para o TCC. Eu pensei em fazer o livro da história da fazenda, mas, nesse tempo pedi a transferência para o curso de Publicidade. Nessa época, além da faculdade, dei início a pesquisa sobre a História do Brasil para me contextualizar e compreender um pouco mais sobre a história da região do Vale do Paraíba. Quando conclui a faculdade me dediquei totalmente a produção do livro. Nisso, eu tive a oportunidade de trabalhar numa editora de livros em Taubaté e era responsável em fazer a diagramação. Quando terminei a parte escrita, a Editora Netebooks de São José dos Campos me deu a oportunidade de fazer o projeto editorial do livro.
3 - Quanto tempo levou a sua pesquisa, de onde partiu? Foram 13 anos de produção do livro contando com as pequisas e estudos. No ínicio da pesquisa encontrei apenas quatros livros sobre Bananal em que pudesse ter como referência na construção da história. E conversando com alguns amigos que são professores de História me falaram que encontraria mais informações no Museu em Cruzeiro. Ai começou a minha aventura. Eu fui até o Museu Major Novaes em Cruzeiro a qual tive acesso aos inventários, registros históricos incluindo os jornais antigos. Um material riquissimo para quem é apaixonado por história. 4 - O que o Vale do Paraíba tem que descobrir sobre Bananal e o Vale Histórico que nem imagina que exista? Bananal é uma cidade encantadora que ainda precisa ser descoberta por sua riquissima história e pelas belezas da Serra da Bocaina. Quando você vai a cidade é um museu a céu aberto rodeado por casarios coloniais do século XIX. No centro histórico há ainda a fármacia mais antiga escrita com PH (Phármarcia Popular) fundada em 1830 e recebeu
um prêmio da Fundação Roberto Marinho como a mais antiga farmácia ainda em funcionamento no Brasil. A Estação Ecológica, o chafariz, a Igreja Matriz do Senhor Bom Jesus do Livramento de Bananal que é padroeiro da cidade. São os pontos turísticos que para mim é parada obrigatória para visitar. Há as fazendas como a dos Coqueiros, a Resgate, Independência, Loanda e a Três Barras. E a fazenda que deu inicio ao ramo de hotelaria em 1973 que foram cenários de novelas como Cabocla (2004) e Sinha Moça (2006), produções cinematográficas e internacionais (Equador, da TVI de Portugal) como o Hotel Fazenda Boa Vista. No livro eu trouxe um pouco do meu olhar sobre Bananal para o leitor. É um livro que você pode usar como guia e fazer uma viagem diferente e economizar tempo. Eu não sou bananalense. Mas sou de coração. É minha raiz. Minha segunda casa. Quando você puder e tiver tempo suficiente vá a Bananal. Uma viagem inesquecível e é difícil de querer voltar pra casa. Uma boa opção pra quem quer fugir da rotina e do estresse das grandes metrópoles.
Depois de quase 100 anos, cidade de Cora Coralina ganha livraria Na Cidade de Goiás-GO, não há quem não conheça o Sobrado dos Vieira. O casarão, que compõe o conjunto arquitetônico desde 2001 tombado pela Unesco como Patrimônio da Humanidade, era no início do século XX palco da efervescência cultural da Vila Boa, como a cidade era conhecida na época. Era o espaço onde se reunia o Clube Literário Goiano, e foi depois de uma das reuniões da agremiação que Cora escreveu o poema O Passado. Nele, a poeta refere-se a si mesma como “gente menor” ao se comparar com a sua contemporânea Leodegária de Jesus. Negra e 12 dias mais velha que Cora, Leodegária de Jesus era precoce. Publicou seu primeiro livro – Corôa de lyrios – em 1906, aos 17 anos (Cora só publicaria seu primeiro livro 54 anos depois). À frente do seu tempo, fundou o Rosas, jornal feito exclusivamente por mulheres. Leodegária foi o nome escolhido pelas professoras Goiandira Ortiz, Ebe Maria de Lima Siqueira e Edina Ázara para batizar a primeira livraria da cidade desde a década de 1920. A livraria foi instalada desde agosto de 2018 em uma pequena sala no recém -restaurado Mercado Municipal de Goiás, onde Leodegária guarda um acervo de cerca de 600 títulos, entre eles, preciosidades como uma edição fac-similar de Corôa de lyrios (Cânone), organizado pela também professora e poeta Darcy França Denófrio; edições dos livros de Cora Coralina, mui-
to procurados pelos turistas que visitam o Mercado; raridades como À cidade, escrito e editado de forma independente por Mailson Furtado, eleito livro do ano pela última edição do Prêmio Jabuti, além de livros de interesse geral e os adotados pelas três instituições de ensino superior da cidade: as universidades Federal e Estadual de Goiás e o Instituto Federal de Goiás. Os livros chegam ali, na sua maioria, via distribuidores ou em parceria com a livraria Palavrear, de Goiânia. Há ainda compras feitas diretamente com as editoras e com os autores, como foi o caso do livro vencedor do Prêmio Jabuti. A consignação, que na avaliação da livreira poderia ajuda a vida da Leodegária, ainda é coisa rara na sua realidade. É uma forma de contribuir com a cidade aumentando desta forma o acesso a compra de livros; de transformar não só numa livraria, mas também num ponto de encontro, com debates, palestras, lançamentos de livros.”. Ressurgimento de Leodegária de Jesus Goiandira lembra que o nascimento da Leodegária, a livraria, faz parte de um movimento de resgate de Leodegária, a poeta. O nome de Leodegária batiza um pavilhão na prefeitura de Goiás e há articulações para que se crie, em Caldas Novas, também no interior goiano, um museu que vai homenagear Leodegária, que morreu em 1979, seis anos antes de Cora.
Como estimular o aprendizado Há décadas, o formato de ensino nas escolas é o mesmo. E isto tem preocupado pais com filhos em idade escolar. As crianças de hoje são espertas, rápidas e aprendem com muita facilidade coisas que até pouco tempo eram consideradas complexas demais para um cérebro infantil. Ao mesmo tempo, elas são muito curiosas e dispersas. As escolas brasileiras não parecem estar conseguindo acompanhar esta mudança de comportamento. Isto tem levado muitos pais a dedicarem mais tempo à tarefa, acelerando a alfabetização. Alguns pais usam cartilhas e imprimem exercícios da internet para ajudar os filhos no aprendizado e na absorção do conteúdo ensinado em sala de aula. Estudar a matéria em casa, de preferência no mesmo dia em que foi ensinada, é fundamental para a criança armazenar o conteúdo na memória de longo prazo. A atenção do aluno contribui muito para isso. Para exercitar estas habilidades, mui-
tos pais e instituições de ensino estão oferecendo às crianças atividades que estimulam o cérebro, como por exemplo jogos educativos. O SUPERA, curso de ginástica cerebral com mais de 100 escolas no país, tem esta proposta de desenvolvimento cognitivo, ou seja, trabalha com um método que ativa regiões do cérebro responsáveis pela atenção, concentração, memória, raciocínio lógico, criatividade e outras habilidades. Exercitar o cérebro fortalece conexões neuronais e melhora o desempenho dos estudantes. Esta alternativa, também conhecida como ginástica cerebral e estimulação cognitiva, desenvolve as habilidades do aluno para lidar com desafios que envolvem as operações básicas de matemática e interpretação de textos. O SUPERA trabalha com a prática do ábaco japonês Soroban, jogos educativos, apostilas exclusivas de desafios lógicos, dinâmicas de grupo e vídeos motivacionais.
Antologia Flóreo Um marco de apoio a literatura Antologia Literária é uma compilação de textos, acompanhados ou não de notas e observações. Quase sempre as antologias oferecem ao leitor composições poéticas ou coletâneas que são utilizadas para distribuir histórias breves e romances sintéticos de diversos escritores, e principalmente lançar novos escritores em um único livro a ser impresso e lançado no mercado editorial. São textos ordenados conforme o tema, o autor ou período na qual são produzidas por uma editora. A mais arcaica de que se tem ciência foi estruturada por Meléagro, poeta nascido na Grécia antiga. Estas coletâneas são utilizadas para apresentar e lançar histórias de pessoas que desejam ousar e se lançar por meio deste encontro e desta reunião de escritores nesta única obra literária. É uma forma de o leitor sair do anonimato, avançar e confiar em sua escrita formada por meio de suas ideias, pensamen-
tos, reflexões e ou histórias de vida. As coletâneas ou antologias exercem um desempenho pedagógico significativo e contribuem para a criação de cânones. Somente a palavra Antologia significa o estudo das flores, coleção de flores escolhidas; florilégio. A Netebooks Editora se inspirou em criar o livro Flóreo por meio deste significado e expandir um jardim de histórias, tendo 3 gêneros literários: contos, crônicas e poesias. A publicação de múltiplas histórias cumprindo um gênero literário faz nascer novos talentos num universo de beleza chamado escrita. A Netebooks Editora informa que já recebe textos literários para o próximo tema da coleção da Antologia Flóreo 2019 que será lançada no mês de Junho deste ano. Segue o e-mail para informações e envio de textos para leitura e seleção: produção@netebooks.com.br