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Joalheria Júlio Okubo – Mauricio Carrieri Arquitetura – Foto: Roberto Afetian
FL-36B Fonte LED para fibra ótica para usos arquiteturais. Alto índice de reprodução cromática (R9 elevado). Sistema sem emissão de UV ou infravermelho. Ideal para iluminação de vitrines expositoras e obras de arte. www.fibraotica.com.br
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Projetores cilíndricos com fluorescente compacta dupla de 18W a 4000K proporcionam luz homogênea na circulação dos carros. Embutidos no forro de madeira com lâmpada vapor metálico PAR 30 de 35W/35º dão a sensação mais teatral e lúdica na área social do estacionamento.
Ficha técnica Projeto luminotécnico: Guinter Parschalk/studioix Colaboradores do projeto luminotécnico: Denny Yoneshige, Marlen Artigas, Natália Morassi, Taíssa Martins e Vinícius Malaco/studioix Projeto arquitetônico: Pelli Clarke Pelli Architects e Aflalo/Gasperini Arquitetos Projeto de paisagismo: Balmori Associates e Sérgio Santana Luminárias: Centru, Erco, Itaim, Lumini, Luxion, New Energy e Philips LEDs: Brilia, Centru, Itaim, Lemca, Lumini, Luxion, Osram/Traxon e Philips Lâmpadas: Osram e Philips
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CCT & RGBw ajustável Certificação ZLL Controlado pela porta de entrada / APP e controle remoto Cada lâmpada pode ser roteada automaticamente Distância remota> 20m Ligar/desligar lâmpadas e lúmen / CCT, sintonizável Grátis
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holofote
aula rápida
Iluminação e Paisagismo
tecnológicas e nunca esquecer a velha e boa sensibili-
contrar pistas de como será a composição da palheta
dade de artista. Numa área em que detalhes podem fa-
de cores do projeto, quais as folhagens que ele quer
zer a diferença, isso é o que vai diferir um bom projeto
que sejam ressaltadas... Ou seja: conhecer a expectati-
dos demais.
va do criador da paisagem em relação à iluminação.
Isso, sabemos, vale tanto para o bem quanto para
provisórias, existem segredinhos nas plantas que só o
corações pode também ofuscar, causar desconforto,
paisagista pode contar: pode ser que surja um enor-
irritação e outras sensações desagradáveis. Por esse motivo, vou procurar resumir neste artigo
Como você começou a trabalhar com
Treinar eletricistas, vendedores, técnicos e
iluminação?
curiosos para atuar em iluminação. É muito
Aos 15 anos de idade, iniciei como men-
triste ver ainda o mercado com adaptado-
sageiro na Philips do Brasil, filial Rio de
res de soluções. O grupo de docentes e
Janeiro. Dentro da Philips, passei por
de alunos foi até a fundação, mas quando
diversos departamentos e acabei no
chegou na hora da grana para manter a
de iluminação. Em 1992, já na filial São
instituição, tudo ficou no esboço. O nome
Paulo, saí da empresa e montei a Equipe
SBI continua com os fundadores.
Efeitos de luz podem revelar belezas inusitadas
Por Ricardo Lopes
já realizou o projeto dos supercamarotes
Como vai o mercado de iluminação no Brasil, sob o ponto de vista dos produtos
Professor e projetista, o
representou a Osram no mercado do Rio de Janeiro por sete anos. Depois montei a atual Ricmon Iluminação – projetos
lighting designer que faz luz com música e amor
de iluminação e design de interiores – e ingressei na Universidade Estácio de Sá.
Entrevista concedida a Maria Clara de Maio
Você coordenou, por muitos anos, e ainda coordena uma pós-graduação
Que tipo de formação você acredita
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as informações que não podem ser descartadas ao
florescimento de espécie por cerca de poucas horas,
se projetar a iluminação de áreas verdes, sejam elas
que deve ser revelado... E assim por diante. Os caminhos da luz
O alicerce do projeto Já na visita inicial ao local, é imprescindível ob-
aqui fabricados e da oferta de trabalho para os projetistas?
Para se desenvolver um projeto de uma área
servar o que deve ou não ser iluminado à noite, pois
verde, minha sugestão é estudar a área, antes de
o usuário tem um caminho natural com a luz do dia,
começar a pensar no que será feito. Aconselho ao
mas que não tem que ser necessariamente o mesmo
projetista ir ao local: isto pode parecer uma coisa tola,
no período noturno. Uma boa dica é fazer o contrário:
mas na verdade é fundamental, pois é nessa visita que
iluminar alguns espaços onde as pessoas não costu-
ele vai observar o movimento do dia. Se tiver a sorte de
mam ir depois do Sol se pôr, para, desta forma, revelar
ir ao amanhecer, passear pela propriedade por volta do
belezas inusitadas de tais espaços.
meio-dia e só sair quando o Sol também se for; essa
Bem melhor do que no passado. Como
será uma experiência a ser levada consigo para a vida
comentei, o Brasil era um, antes da aber-
toda.
tura das importações. O Brasil abriu-se às
Outra coisa: você tem de estabelecer a harmonia na eterna e salutar briga entre a luz do Sol, que chega a 100.000 lux, e a luz da Lua, que emite apenas 20 lux
inovações. Sem este incentivo, acho que
Além disso, o lighting designer tem de ter um
estaríamos ainda na época das fluores-
contato estreito com o paisagista. É preciso perguntar
efeitos do sol intenso (fluxos altos) para criar os cami-
centes e talvez chegando à indução. Hoje,
tudo a ele, ser curioso e chato, mesmo, para, com isso,
nhos com níveis bem mais baixos!
na fase Cheia, por exemplo. É preciso conhecer os
de iluminação na Universidade Estácio
que um lighting designer deve ter?
pulamos praticamente a indução empre-
desenvolver o projeto em comum acordo com o sonho
de Sá. Quanto é importante dedicar-se
A melhor possível. Estudar e aprender a
gando os LEDs. Ainda tenho a esperança
dele. Quais as cores mais predominantes do lugar?
der que a Temperatura de Cor Correlata (TCC) da noite
a formação de novos profissionais? Há
pesquisar são um dos pilares desta for-
que as fábricas tenham cada uma seus
Pode até ser um vermelho, mas cabe perguntar o que
não pode ser tão diferente da diurna. Se não fizer desta
Deu para entender? O iluminador deve compreen-
mação. Já foi o tempo que era preciso ser
testes de IP (índice de proteção), vento,
ele acha de uma determinada folhagem na cor salmão,
forma, o local não será reconhecido pelo usuário e
só objetivo – tem que ser subjetivo tam-
resistência mecânica e rendimento da
por exemplo. Nesse tipo de conversa, é possível en-
seus convidados.
com 62 alunos, sendo 90% deles arquite-
bém. Pode ser um arquiteto, cenógrafo,
luminária. Claro, não podemos esquecer
engenheiro, cineasta, fotógrafo, dono de
o levantamento da curva fotométrica, para
revenda de iluminação... Todos devem ter
que nós, amantes da profissão, possamos
pelo assunto. Lógico que tive que remo-
na mente que o mais importante não é a
cada vez mais criar projetos com música
delar para os arquitetos. Passados todos
grana que se ganha e sim os aplausos;
e amor.
estes anos, vi meu curso e ideia serem
o brilho dos olhos do usuário final. Para
copiados. Isto só me deu orgulho, pois
isso, é necessário fazer o projeto com
AO PENSAR OU ME DEPARAR COM JARDINS E GRANDES
profissional pode sair mais barato do que arcar com os pro-
áreas verdes urbanas, quase sempre mal-iluminadas ou sem
blemas que podem surgir em um sistema inadequado depois
me deram a certeza de que estou no ca-
música e com amor. Se não rolar música
ção no programa Mais Você, da Rede
nenhuma iluminação, sempre digo a mim mesmo: como seria
de pronto.
minho certo. O curso ainda tem boa pro-
e amor entre as partes, melhor não fazer.
Globo, dando uma aula sobre ilumina-
bom se os responsáveis por esses espaços buscassem os
ção, lâmpadas e eficiência global, teve
profissionais da luz para desenvolver essa tarefa! Muitos ainda
Em fevereiro deste ano, sua participa-
Isso se consegue graças ao trabalho dos projetistas e da tecnologia, que vem avançando a passos largos. Esses clien-
o hábito de atualizar sempre – docentes e
Há alguns anos você e mais um grupo
que tipo de repercussão?
pensam não ser viável delegar essa atividade a um lighting de-
tes, que ainda não conhecem a fundo o campo da iluminação,
conteúdo. O curso começou como “Tec-
de profissionais da área esboçaram a
Continuo recebendo inúmeros contatos
signer, devido aos custos, mas isso cairia por terra com uma
certamente ficariam surpresos com a evolução da sopa de
nologia e projetos de iluminação”, virou
SBI (Sociedade Brasileira de Ilumina-
oriundos desta entrevista, na qual contri-
simples pesquisa.
letrinhas que atualmente encontramos na área de projetos luminotécnicos. É tanta CHM, CDR, PAR, HCI, HQI, etc., mas
“Projetos de iluminação”, e atualmente é
ção). Por que a entidade não foi para
buo como parceiro no âmbito educacional
As coisas mudaram bastante nos últimos tempos, e, ao
“Iluminação: arte e tecnologia”. Repare
frente?
e consultoria de iluminação. Cada vez
contrário do que se possa pensar, hoje, um projeto pode ser
todas com seu espaço no projeto de iluminação para jardins e
que hoje o nome do curso “Projetos de
Esboço, é o que foi a SBI. Bem colocada a
mais, o telespectador que teve acesso à
elaborado exatamente com intuito de minimizar os gastos
paisagismo de grande porte.
Iluminação” está com o Senac São Paulo;
palavra esboço. A SBI tinha o objetivo de
matéria aprende sobre iluminação, e mais
com energia elétrica e equipamentos. Além disso, é possível
bacana isto.
acertar a área de iluminação pela base.
fácil fica o diálogo sobre o tema.
demonstrar com um cálculo rápido que a contratação de um
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Aos profissionais da iluminação cabe estar sempre atentos a tudo que ocorre no mercado, conhecer as novidades
Jeferson Ataliba
tos. Eu construí a pós para engenheiros por acreditar que só eles se interessavam
Pousada Carumbé – Serra do Cipó/MG Projeto de Iluminação: Norah Turchetti Conte Ano: 2007
Alexandre Mota
muita procura pelo curso? A primeira turma, no ano de 2001, estava
cura, pois nós, da Estácio de Sá, temos
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me defeito em uma vegetação naquela determinada época do ano, que jamais deve ser demonstrado, ou o
parques, jardins, praças etc.
Soluz Representações que, naquele ano, para o carnaval na Marquês de Sapucaí e
Lembre-se, também, de que para iluminações
o mal: um fio de luz que pode surpreender e alegrar
Residência – Campinas/SP Projeto de Iluminação: AR Light / Felipe Abujamra Ano: 2008 L U M E ARQUITETURA
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Participação das empresas e conceito multidisciplinar As empresas patrocinadoras do Encontro foram divididas nas categorias ouro, prata e bronze. Os patrocinadores da primeira categoria tiveram espaço na UFOP para expor seus produtos e se aproximarem dos participantes. “Estar no EILD é muito benéfico não apenas para o enriquecimento do nosso portfólio como também para reafirmar a nossa visão de marcar presença nos grandes eventos de iluminação. Além disso, a integração de palestras e a participação de lighting designers enriqueceram não apenas a cidade de Ouro Preto como também nos proporcionaram um feedback de como os profissionais olham a empresa e de que forma podemos retribuir com eles”, avaliou Victor de Moura, engenheiro de aplicações da Schréder. “Consideramos que o evento foi um sucesso. E por isso foi decisivo e muito importante estarmos presentes. A expectativa era elevada, mas o Comitê de Organização conseguiu surpreender, criando um evento dinâmico, num formato inovador e ousado, que permitiu a partilha de experiências, opiniões e reflexões, num ambiente mágico e muito eclético, numa cidade lindíssima, muito hospitaleira. O evento possibilitou estreitar relações com profissionais de iluminação de inúmeros países da América Latina e Península Ibérica, relações essas que promoverão a expansão da empresa nos próximos anos, nesses novos mercados”, complementou Nuno Matos, administrador da empresa Osvaldo Matos. O Encontro reuniu profissionais – que atuam em diversas áreas e que têm relação com a luz – de diferentes regiões do Brasil e do exterior. Sendo assim, a multidisciplinaridade permeou todo o evento e envolveu desde renomados lighting designers até jovens promessas do setor, que buscaram inspirações e trocas de experiências para o crescimento profissional. “O evento foi muito interessante, pois tivemos a oportunidade de conhecer pessoas de lugares distintos que observam a luz de diferentes maneiras e essa troca de culturas foi importantíssima. Do mesmo modo, pudemos experimentar diferentes sensações e espaços, seja de interiores ou exteriores”, disse Inés Olea, lighting designer de Santiago, no Chile. Já Marcos Castilha, titular do escritório Castilha Iluminação, complementa: “Estou muito bem impressionado. Esse Encontro Ibero-Americano em Ouro Preto é muito simbólico e pode ter entrado para a história do lighting design. Achei o conceito todo do evento bastante arrojado e acredito que se criou ênfase na questão do processo criativo e do multissensorial de qualquer processo de criação; seja luz,
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música ou algum outro tipo de arte. Fiquei muito feliz de ter participado”.
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Informações completas Fabricante de luminárias
O novo site da INDELED, fabricante e distribuidora de luminárias, está repleto de produtos para várias aplicações. Nele, o internauta encontra também um vídeo institucional com a apresentação da parte externa e interna da empresa. Além disso, na parte superior da tela é possível abrir a lista de representantes espalhados por todo o Brasil e fazer a assinatura do newsletter da empresa. www.indeled.com.br
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