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Editorial Caro Leitor! Todo final de ano é bem parecido: momento de comemorar o que realizamos e analisar a lista de promessas ou objetivos, que por algum motivo, teremos que remanejar para o próximo. É comum ouvir daqueles que tiveram um ano repleto de êxito, o quanto o tempo passou rápido, ao contrário de quem teve um ano ruim, os quais, normalmente, dão graças a Deus por estar chegando ao fim. O fato é que 2017 foi difícil para a grande maioria, mas apesar de tantas notícias ruins, desemprego e crise política, econômica etc, ainda cultivamos a esperança que se renova a cada ano, principalmente nesta época. Podemos dizer, que o setor de água mineral é um grande exemplo de resiliência, e até pela grandeza do produto ao qual representa, se mantém em crescimento mesmo diante de períodos desfavoráveis. Entendemos, que a palavra de ordem nestes momentos é ATITUDE, pois nenhum período desfavorável é interminável, e é a persistência, que abrirá portas na direção de atingir objetivos. Foi com esse espírito que a nossa equipe trabalhou para fazer chegar até você, leitor, mais uma edição da revista Mercado de Águas. Pensando neste momento de reflexão, esperança e renovação, destacamos abaixo o poema “O Tempo”, de Roberto Pompeu de Toledo: Quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial. Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão. Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos. Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui para diante tudo vai ser diferente. Feliz Natal e muita prosperidade em 2018! Boa leitura e ótimos negócios! Cláudia Queiroz Diretora
Sumário Sumário Projeto de Lei - Água natural e água adicionada
de sais serão diferenciadas pela cor da embalagem
6
Novidade - Água mineral Crystal muda no Rio
Grande do Sul
8 Lançamento - Eklo Water lança primeira água
saborizada em lata
10 Evento - Legislação de Água Mineral é tema
de seminário promovido pela ABIR
12 Legislação - Água Mineral: Comissão recebe
sugestões para regulamentação do setor
14 Pesquisa - PROCON PB divulga pesquisa de
preço sobre garrafão de água mineral
16 Tributação - Pauta da água mineral muda a
partir de janeiro em Goiás
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Projeto de Lei
Fonte Alerj
Foto:LG Soares
Água natural e água adicionada de sais serão diferenciadas pela cor da embalagem
Deputada Lucinha (PSDB)
A
6
Assembleia Legislativa do Estado
úteis para decidir pela sanção ou veto.
do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou
De acordo com a proposta, os galões
no dia (14/11), em redação final, o proje-
retornáveis de água adicionada de sais
to de lei 2.791/17, da deputada Lucinha
deverão ter cores diferentes das emba-
(PSDB), que estabelece parâmetros para
lagens de água mineral. Os rótulos de
as embalagens de água potável. A ideia
galões deverão conter a designação “água
é que o consumidor possa diferenciar a
adicionada de sais” com pelo menos
água mineral natural da água adicionada
metade do tamanho da grafia da marca,
de sais. O texto seguirá para o governador
além de informações como a procedência
Luiz Fernando Pezão, que terá 15 dias
da água, a forma de tratamento utilizada
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e a lista das substâncias químicas adicionadas e naturalmente presentes, com as respectivas concentrações. As embalagens retornáveis de até dois litros ficarão de fora das regras. A proposta ainda proíbe as empresas de usarem embalagens diferentes do estabelecido pela norma. Elas terão o prazo de até 180 dias para se adaptarem à lei. Em caso de descumprimento, o infrator estará sujeito às penalidades do Código de Defesa do Consumidor
norma será um grande ganho para o con-
(CDC).
sumidor, que geralmente não conhece es-
Segundo Lucinha, a população está
sas diferenças. A questão sanitária é um
à mercê de produtos que não são de-
ponto importante na saúde e as pessoas
vidamente identificados e fiscalizados,
devem ficar atentas às doenças que po-
provocando, assim, riscos à saúde. “Essa
dem ser causadas pelo que é consumido.” www.revistamercadodeaguas.com.br
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Novidade
Fonte: Assessoria
Água mineral Crystal muda no Rio Grande do Sul Marca passa a ter um dos menores teores de sódio entre as marcas comercializadas no Estado e chega em embalagem ecológica na versão sem gás
A
8
Coca-Cola FEMSA Brasil distribui
composição química da água envasada na
para todo o estado do Rio Grande
Fonte José Gregório, a Crystal que chega
do Sul a água mineral Crystal engarrafada
ao Rio Grande do Sul conta com 17,7 mg
na Fonte José Gregório, que conta com
de sódio por litro, um dos índices mais
80% menos sódio em sua composição na-
baixos entre todas as marcas encontradas
tural, em comparação com a que era ven-
no mercado gaúcho. A embalagem Ecoflex,
dida anteriormente. Com essa alteração,
utilizada no envase do produto na versão
a marca passa a ser uma das opções de
sem gás, tem 20% menos plástico. Com
água mineral com um dos menores teores
isso, ela utiliza menos matéria prima e
de sódio disponível no mercado gaúcho.
produz um índice menor de emissão de
Na versão
carbono na sua fabricação. Além disso, o
sem gás, o
novo recipiente é mais fácil de torcer ao
produto che-
ser descartado e ocupa 37% do volume
ga na nova
original quando torcido, o que facilita a
embalagem
compactação e transporte dos resíduos
Ecoflex, que
durante o processo de reciclagem.
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utiliza me-
O evento Crystal Sunset, realizado em
nos plástico
Porto Alegre, marcou o lançamento da no-
e facilita o
vidade aqui no Estado. A atração principal
processo de
do evento foi a apresentação da Orquestra
reutilização
do Theatro São Pedro interpretando os
e reciclagem
maiores sucessos de Caetano Veloso e
do recipiente.
Chico Buarque. Durante o espetáculo, re-
Conforme
alizado no dia 19 de dezembro, no Parque
a análise de
Germânia, em Porto Alegre, mais de 4,6 mil
Freepik
litros de água foram distribuídos e con-
recolheu 100% destas embalagens, que
sumidos pelos participantes. Para tornar
totalizaram mais de 235 kg de resíduos.
a ação sustentável e colaborar com ma-
Todo o material foi destinado para um
nutenção e limpeza do parque, a empresa
centro de reciclagem da Capital. www.revistamercadodeaguas.com.br
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Lançamento
Fonte: ABI Consulting
E
spera-se que o aumento da
perfeito para comercializá-la. Lançamos
preferência do consumidor por
originalmente a bebida em caixinhas,
bebidas práticas, saudáveis e sem calorias
mas mudamos para as latas para bebidas
promova o crescimento da receita do
com estilo sleek quando percebemos
mercado de água saborizada do Brasil
que os consumidores demonstram uma
em 7,3% CAGR até 2024. Em resposta, a
preferência maior pelos atributos da
Eklo Water, com sede no Rio de Janeiro,
embalagem, como portabilidade, design
em parceria com a Crown Embalagens
atraente e durabilidade geral”.
Metálicas da Amazônia S.A. (Crown Brasil),
“A lata com estilo sleek também atende
subsidiária da Crown Holdings, Inc. (NYSE:
à demanda por porções menores. As
CCK) (Crown) (www.crowncork.com),
credenciais de sustentabilidade da lata
lança no mercado brasileiro a primeira
para bebida (especificamente, 100% e
água saborizada envasada localmente em
infinitamente reciclável) foram outro
latas de alumínio.
fator crítico em nossa decisão de mudar
“É evidente que os brasileiros querem alternativas saudáveis e saborosas aos
o formato”, conta Richard Moxley, Coproprietário da Eklo Water.
chás, refrigerantes e bebidas açucaradas”,
Dois sabores foram lançados usando
afirma Fabio Nono, co-proprietário da
as latas para bebidas com estilo sleek de
Eklo Water. “Nossa água saborizada
310 ml (10,5 oz) da Crown, produzidas
atende a essa demanda, e o estilo sleek
na fábrica de Cabreúva, no Brasil: frutas
das latas para bebidas é o formato
vermelhas e frutas cítricas. Os dois sabores
10 www.revistamercadodeaguas.com.br
Divulgação
Eklo Water lança primeira água saborizada em lata
não contêm sódio, calorias e conservantes.
de conservantes. Essas propriedades de
Em vez de usar os adoçantes artificiais
barreira ajudam a prolongar a validade dos
encontrados em muitas bebidas de hoje,
produtos e, consequentemente, reduzem
a Eklo Water é naturalmente aromatizada
o desperdício de alimentos. O formato
com frutas e adoçada com o extrato
também oferece diversos benefícios
natural de estévia.
funcionais que são interessantes para os
“Estamos animados com nossa
consumidores, inclusive a capacidade de
parceria com a Eklo Water nesta iniciativa”,
refrigeração rápida e a leveza do produto,
conta Altair Frulane, Diretor de Operações
que permitem que eles apreciem sua
Comerciais, Crown Brasil. “As latas para
bebida favorita em qualquer lugar”.
bebidas desempenham um papel essencial
A Eklo Water está disponível em lojas,
para suprir as necessidades de alimentos
bares e restaurantes do Rio de Janeiro. A
naturais e orgânicos. Por exemplo, o metal
empresa pretende ampliar a distribuição
serve como uma barreira impenetrável
do produto para toda a região sul do Brasil
à luz, ao ar e à umidade, protegendo
e, em seguida, para todo o país. O teste de
a integridade e o valor nutritivo dos
mercado de outros sabores será realizado
produtos contidos nas latas sem o uso
em 2018.
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Evento
Fonte: Abir
Divulgação
Legislação de Água Mineral é tema de seminário promovido pela ABIR
Alexandre K. Jobim presidente da ABIR (esquerda) e o diretor-geral do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Victor Hugo Froner Bicca
E
specialistas brasileiros e internacio-
outras experiências, para que possamos
nais em água mineral debateram
construir um posicionamento sobre o tema”,
sobre o tema nesta terça-feira, 28/11, em
afirmou o presidente da ABIR, Alexandre K.
Brasília. O1º Seminário ABIR sobre Água
Jobim. O diretor-geral do Departamento Na-
Mineral – Legislação Brasileira e Interna-
cional de Produção Mineral (DNPM), Victor
cional, promovido pela Associação Brasileira
Hugo Froner Bicca, que abriu e apresentou
de Bebidas Não Alcoólicas (ABIR), reuniu as
palestra no evento destacou que “A iniciativa
principais autoridades na questão para tratar
da ABIR com esse seminário vai na direção
de desafios e perspectivas de melhorias do
do que buscamos, do diálogo, das ideias.
setor.
O modelo concebido em 1934 se esgotou.
“Esse será o primeiro de vários seminá-
Temos 84 anos de uma linda história, mas
rios, com objetivo de aprender, dialogar, ouvir
precisamos inovar e juntos buscaremos o
12 www.revistamercadodeaguas.com.br
Divulgação
melhor caminho”, afirmou. O especialista internacional em água mineral, Dr. Josep Molas Pages, falou sobre a legislação e u ro p e i a e a s particularidades que a envolvem, como o controle e fiscalização das fábricas, bem
Elisabete Gonçalves Dutra (ANVISA)
como os processos de classificação da água.
de embalagens recicladas. “O pet reciclado
Para falar sobre a legislação brasileira, o
pode ser utilizado para alimentos em geral e
seminário contou com a presença de Eli-
bebidas. Importante lembrar que toda emba-
sabete Gonçalves Dutra, representante da
lagem reciclada tem que passar pelo registro
Agência de Vigilância Sanitária (ANVISA). “O
na ANVISA”, afirma Marisa Padula, do ITAL/
processo de construção de uma legislação
Secretaria de Agricultura e Abastecimento do
é baseado na transparência. Por isso, a AN-
Governo de São Paulo. Novos maquinários
VISA tem todo um planejamento e passos a
e tecnologias para o envase da água mineral
seguir. Trata-se de uma construção com a
foram apresentados durante pelo diretor da
sociedade”, diz.
KHS, Roberto Giampietro. Para ele, existe
Inovações no setor também foram de-
dificuldade da legislação acompanhar a tec-
batidas durante o evento. Entre elas, o uso
nologia. “Hoje existe equipamento para fazer
Divulgação
a garrafa, encher de água, lacrar e rotular. A eficiência é maior e oferece segurança para a integridade das bebidas. Espero que seja aprovado”, afirma. Para concluir o seminário, o professor doutor da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Lucio Carramillo Caetano, fez algumas sugestões de modernização da legislação de água mineral com objetivo de implementar novas tecnologias, agilizar processos, reduzir de custos e incentivar outras indústrias de bebidas a entrarem no setor de água mineral, gerando Marisa Padula – ITAL
empregos e tributos. www.revistamercadodeaguas.com.br 13
Legislação
Fonte Alerj - Por Elisa Calmon
Água Mineral: Comissão recebe sugestões para regulamentação do setor da comissão, explica que a legislação não quer criar empecilhos para o setor, mas pretende deixar claro quais são as responsabilidades dos produtores e distribuidores. Entretanto, segundo a parlamenFoto:Rafael Wallace
tar, o principal objetivo é trazer
A vice-presidente da Comissão de Segurança Alimentar, Deputada Lucinha (PSDB)
O
estado do Rio é o quarto maior
segurança para a população, tendo em vista que falhas na produção e distribuição podem acarretar em infecções alimentares ou doenças mais graves, como a Hepatite C e
a Leptospirose.
produtor de água mineral no Brasil.
“Não queremos inibir a atuação desse
Entretanto, o setor ainda não conta com
setor produtivo, pelo contrário. A nossa
uma legislação própria. Para regular o
comissão, assim como os órgãos de fis-
comércio desse produto, a Comissão de
calização, têm o mesmo objetivo: garantir
Segurança Alimentar da Assembleia Le-
uma regulação que dê ao consumidor a
gislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj)
certeza de que ele está bebendo uma água
elabora um projeto de lei que pretende
de qualidade”, explicou.
atender às diferentes etapas de produção e distribuição. Os principais pontos que
Problemas no transporte
devem ser atendidos pela norma foram
O transporte dos vasilhames é uma das
apresentados pelos órgãos de fiscalização
etapas mais problemáticas, segundo Edu-
e empresários durante uma audiência pú-
ardo Laviola, assessor-chefe da Vigilância
blica promovida pela comissão em (19/10).
Sanitária do Município do Rio. O especialista destacou problemas no empilhamento,
Qualidade para o consumidor
por exemplo. Ele explicou que a recomen-
A deputada Lucinha (PSDB), presidente
dação de que um caminhão deve carregar
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até três pavimentos de vasilhames é comumente desrespeitada, comprometendo a integridade da embalagem. Eduardo defende que, em casos como esse, o projeto de lei deve determinar que a carga seja apreendida e considerada imprópria para consumo. Em seguida, mantida em depósito até que a empresa apresente o certificado de descarte. “O projeto de lei precisa consolidar as normas técnicas que atualmente são dispersas, mas também precisa atender questões relacionadas ao descarte após uma ação de fiscalização”, afirmou. Mais responsabilidade para as empresas A contratação de responsáveis técnicos também foi sugerida pelos especialistas. O papel do profissional seria auxiliar os órgãos oficiais de fiscalização, desafogando o trabalho dessas instituições. Para Roger Romão, diretor substituto de fiscalização do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), essa é uma das formas de descentralizar a responsabilidade, garantindo mais etapas de fiscalização. “O empreendedor tem que garantir que o produto deixe a empresa em condições adequadas, mesmo na ausência dos órgãos fiscalizadores. Apesar de não ter controle do que acontece depois, ele já ajuda bastante garantindo que o produto está saindo da indústria com qualidade e armazenamento corretos”, explicou. Os deputados Nivaldo Mulim (PR), vice-presidente da Comissão de Segurança Alimentar, e Doutor Julianelli (Rede) também participaram do debate. Assim como representantes do Conselho Regional de Química e da Associação Brasileira de Indústria de Água Mineral. www.revistamercadodeaguas.com.br 15
Pesquisa
Fonte: COORDECOM
PROCON PB divulga pesquisa de preço sobre garrafão de água mineral
A
Secretaria Municipal de Defesa do Consumidor (PROCON – Patos) divulgou mais uma pesquisa de preço relativa ao preço do botijão de água mineral de 20 litros e de água adicionada de sais. Durante a pesquisa, o Procon visitou oito estabelecimentos em diferentes regiões da município, onde foram verificados os preços praticados da água mineral (água de marcas diferentes) para aquisição no local e entrega em domicílio. A pesquisa foi realizada na última quarta-feira, dia 24 de Janeiro. Foram analisados os preços das águas de acordo com a compra no local e entrega em domicílio. O garrafão de água mineral com a compra no local, ou seja sem entrega do produto em domicilio, foi encontrado com os valores entre R$ 4,50 a R$ 8,00 e os garrafões de água adicionadas de sais com preços variando de R$ 3,50 a R$ 5,50. De acordo como PROCON os preços neste modalidade não sofreram reajustes em comparação a última pesquisa deste tipo realizada em outubro de 2017. 16 www.revistamercadodeaguas.com.br
Já para quem adquire o garrafão de 20 litros com opção de entrega em domicílio houve um aumento médio de 20% no produto em comparação a última pesquisa realizada. Os consumidores encontram a água mineral com entrega nos valores que vão de R$ 6,00 a R$ 8,00 e a água adicionada de sais os preços do garrafão com entrega em domicilio variam de R$ 4,50 a R$ 5,50. O secretário Bruno Maia, disse que quanto mais atento a população estiver com as pesquisas divulgadas pelo PROCON maior será a sua economia. “Estas pesquisas reforçam a importância das nossas pesquisas no orçamento do patoense, porque quem sempre está de olho nas pesquisas do PROCON pode economizar e ao final do mês, dependendo da quantidade que o consumidor compra, poderá adicionar mais um garrafão de água com a economia feita ao longo do mês”, destacou.
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Tributação
Fonte: Sefaz
Expediente
Pautadaágua mineral muda a partir de janeiro em Goiás Diretoria Cláudia Queiroz claudia@revistamercadodeaguas.com.br Sérgio Henrique sergio@revistamercadodeaguas.com.br Jornalista Responsável Edna Simão - MTB 27073 redacao@revistamercadodeaguas.com.br Publicidade publicidade@revistamercadodeaguas.com.br (11) 2918-2280
A
partir de 1º de janeiro, começa a valer a nova pauta de valores referenciais para cobrança
ICMS devido por substituição tributária nas
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operações com água mineral. A instrução normativa nº 128/2017 foi publicada no Diário Oficial do Estado no dia 27 de dezembro. O superintendente executivo da Receita, Adonídio Neto Vieira Júnior, explica que a novidade é que a água deixa de ter preço por marca. “É um antigo pedido do setor, e a Sefaz (GO) passa agora a considerar o vasilhame e volume para o preço final do produto”, disse. A instrução estabelece os valores considerados para cobrança do ICMS, que variam de acordo com o tipo de embalagem, volume e se o produto é nacional ou importado. Por exemplo, nas embalagens de plástico com volume de 500ml, o preço médio constatado no mercado foi de R$ 1,72. Este será o valor considerado para a base de cálculo do imposto. No caso de embalagens de 1,5 litro, o preço médio foi R$ 3,01. Para o garrafão de 20 litros, R$ 7,69. Para elaboração da nova pauta, a Sefaz (GO) realizou pesquisa de preços entre agosto e setembro deste ano considerando as emissões de Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica (NFC-e). 18 www.revistamercadodeaguas.com.br
A revista é uma publicação da Ativa Comunicação & Design, com periodicidade trimestral e circulação nacional. Disponível nas versões, impressa e virtual, é dirigida à engarrafadoras de água e bebidas, distribuidoras, fornecedores de embalagens, máquinas, equipamentos, aço inox, aromas e essências, acessórios para distribuidoras, veículos utilitários, laboratórios de análises, prestadores de serviço em informática, geologia e consultoria, estâncias hidrominerais, e demais profissionais e empresas ligados ao setor de água mineral. O conteúdo dos anúncios, artigos e informes publicados é de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião da Editora.