# sensorialidades
# produção de sentido
# espectador
# empoderamento
# políticas de incentivo
# sonoridades
# videodança
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Revista discente do Programa de Pós-graduação em Meios e Processos Audiovisuais da ECA/USP DEZEMBRO 2016 [ISSN: 2238-8699]
NÚMERO 7 DEZEMBRO 2016
A Revista Movimento é um periódico científico semestral, organizado pelos alunos do Programa de Pósgraduação em Meios e Processos Audiovisuais da ECA/USP.
Universidade de São Paulo Reitor Marco Antonio Zago Vice-Reitor Vahan Agopyan ___
Qualis: B5 (Ciências sociais aplicadas I)
___
Escola de Comunicações e Artes Diretora Margarida Maria Krohling Kunsch Vice-Diretor Eduardo Henrique Soares Monteiro ___
Todos os artigos assinados são de responsabilidade de seus autores e não refletem necessariamente a opinião da revista. A reprodução total ou parcial dos mesmos é autorizada, mediante apresentação de créditos.
Programa de Pós-Graduação em Meios e Processos Audiovisuais Coordenador Rubens Machado Júnior Vice-Coordenador Eduardo Vicente
ISSN: 2238-8699
Imagem de capa: montagem com frames de filmes, por Raissa Araújo
___ Projeto editorial: Raissa Araújo Diagramação: Mariana Rudzinski Raissa Araújo Revisão: Andréa Scansani, Carolina Soares, Danilo Baraúna, Giancarlo Gozzi, Marina Costa
Revista Movimento Escola de Comunicações e Artes ECA/USP Programa de Pós-Graduação em Meios e Processos Audiovisuais PPGMPA Av. Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 443 - Prédio 4 Cidade Universitária - Butantã CEP 05508-020 São Paulo - SP - Brasil movimento@usp.br www.revistamovimento.net facebook.com/revimovi
Conselho Editorial Andréa Scansani, Carolina Soares, Danilo Baraúna, Edson Costa, Giancarlo Gozzi, Gisele Frederico, Ivan Amaral, Marina Costa, Marina Kerber, Raissa Araújo, Raul Arthuso, Thiago André, João Pedro Mota (Yan Tibet) Conselho Científico Prof. Dr. Almir Antonio Rosa Prof. Dr. Cristian Borges Prof. Dr. Eduardo Morettin Prof. Dr. Eduardo Vicente Profa. Dra. Esther Hamburger Prof. Dr. Henri Gervaiseau Prof. Dr. Marcos Napolitano Profa. Dra. Mariana Villaça Profa. Dra. Marília Franco Profa. Dra. Patrícia Moran Prof. Dr. Ronaldo Entler Profa. Dra. Rosana Soares Prof. Dr. Rubens Machado Junior
O cinema como experiência da forma Conselho Editorial
Chegamos à nossa sétima edição, ao final de 2016, com o resultado de uma ampla chamada nacional. Diferentemente dos últimos números, decidimos não direcionar nosso convite para algum tema específico e, deste modo, empreendemos um breve mapeamento espontâneo da produção discente brasileira. Ao analisar o corpo das investigações enviadas percebemos uma primeira inquietação com os procedimentos de elaboração fílmica e suas resultantes sensoriais e/ou interpretativas. É o que podemos ver a partir da análise dos filmes de Naomi Kawase e de Hou Hsiao-Hsien, onde Sidney Spacini (UFES) desenvolve o que denomina de “distração programática” em seu artigo: Distração programática: a experiência espectatorial em Millenium Mambo (2001) e Shara (2003). A noção remonta à criação de uma dinâmica de atenção/desatenção que torna ambígua a visualidade fílmica e propicia maior liberdade de fruição e de produção de sentido por parte do espectador. Outra faceta desta mesma tendência pode ser encontrada em Experimentos sonoro-visuais de sensibilidade e sentido em que, com base na análise de Paranoid Park (Gus Van Sant, 2007), Frederico Pessoa (UFMG) discute como a articulação entre som e imagem promove o envolvimento sensorial do espectador
e produz múltiplas possibilidades de interpretação fílmica. Em caminho paralelo as autoras Magda Rosí Ruschel e Suzana Kilpp (Unisinos) tematizam os construtos de silêncio no desenho do som no cinema a partir da relação entre as tecnologias e os imaginários de silêncio. Em O silêncio retratado em imagens fílmicas, essa articulação se dá numa perspectiva do silêncio como experiência sensível do mundo e como um dispositivo da mídia. Dando continuidade ao caminho esboçado neste primeiro bloco somado a algumas particularidades líricas temos o artigo A vocês, a memória (e a vida) dos meus amigos: The Sixties Quartet e o endereçamento na obra de Jonas Mekas, escrito por Laís Ferreira Oliveira (UFF), são analisados quatro médias-metragens que contemplam memórias de convivência do diretor com uma série de artistas de grande destaque no final dos anos 1960 e início dos anos 1970 como Andy Warhol, Nico e Salvador Dalí. Ao traçar a trajetória do diretor na construção de filmes-diários, a autora identifica nas obras selecionadas a sensibilidade e a experiência do olhar por meio do experimentalismo. Já em seu artigo Realismo sensório, horror e a fantasmagoria do cinema em Fantasma (Lisandro Alonso, 2006), Fernanda Santos Rocha Santos (USP)
analisa duas sequências do filme argentino com o objetivo de investigar a presença de uma espacialidade fantasmagórica que é característica dos filmes de horror. A autora analisa os procedimentos fílmicos que trafegam entre o real e o assombroso a partir de recursos como o travelling in e out e a construção do som no espaço. Centrado na “singularidade qualquer” de Giorgio Agamben o texto A arte que vem, de Isabel Stein (UFRJ), discute a porosidade, (des)identidade e ausência a partir da análise da obra (nostalgia) (Hollis Framptom, 1971). Preocupando-se em identificar como o cinema colabora para o que a autora apresenta como grupalidades e novas comunidades, o trabalho transita entre o próprio Agamben, Gilles Deleuze e Peter Pál Pelbart. Os sentidos metafóricos produzidos pela linguagem cinematográfica através da montagem, dos objetos e elementos que compõem a mise-en-scène - compreendidos sob a óptica do conceito de metáfora de George Lakoff e Mark Johnson no cinema - são o foco do artigo A metáfora e o cinema: compreender e experienciar através das imagens de Felipe de Castro Ramalho (UFMG). Em Paris is burning: modos híbridos de representação documental na construção de identidade de gênero fluida nas telas, Ademir Silveira Correa (UAM) analisa o filme Paris is Burning (Jennie Livingston, 1990) a partir dos modos de representação documental propostos por Bill Nichols, abordando características únicas de uma importante produção do cinema LGBT. Com base no que o autor chama de um hibridismo narrativo-imagético é deflagrada a potencialidade dessas imagens como documento histórico não datado de empoderamento de minorias. Passando da construção das identidades plurais à hegemonia histórica das sedimentações de certas características narrativas e de gênero, temos a exploração do universo da animação em seu viés melodramático no artigo Era uma vez o Bem e o Mal: Elementos melodramáticos nos contos de fadas clássicos da Disney, escrito por Amanda Rosasco Mazzini (UFSCAR). Nele, são analisados os filmes Branca de Neve e os Sete Anões (David Hand, 1937), Cinderela
(Wilfred Jackson, Hamilton Luske e Clyde Geronimi, 1950) e A Bela Adormecida (Clyde Geronimi, 1959), numa abordagem que identifica nesses filmes elementos melodramáticos como a busca pela transcendência, a construção maniqueísta dos personagens e uma clássica estrutura narrativa. O cinema nacional é abordado sob dois aspectos nesta edição. Um primeiro empreendido por Ricardo Duarte Filho (UFRJ) em seu texto O brega no cinema pernambucano contemporâneo que alinha-se aos estudos que têm como foco as relações entre o cinema e a cidade, entre cinema e periferia. Seu ponto de partida é a presença do gênero musical brega nos filmes pernambucanos, concentrando-se nas obras Avenida Brasília Formosa (Gabriel Mascaro, 2010) e Amor, Plástico e Barulho (Renata Pinheiro, 2013). Diante da preocupação comum com a banalidade do cotidiano, a polifonia das cidades periféricas, os problemas de urbanização e diferenciação social, o brega apresenta-se como uma estética que materializa a pluralidade das experiências e coloca em reflexão sua presença e consumo na cultura local. E uma outra vertente dedica-se aos estudos sobre as políticas públicas de incentivo ao audiovisuais em dois artigos. Em Regionalização do audiovisual: Pistas da política da Secretaria do Audiovisual (2003 - 2011), a autora Sara Gonçalves de M. Uchôa (UFJF) propõe uma discussão sobre o papel da inserção da democratização regional do audiovisual no contexto das políticas públicas brasileiras, com vistas à afirmação da diversidade cultural brasileira, num período que abrange o governo Lula de 2003 a 2011. O texto apresenta rico levantamento de propostas formuladas do Seminário Nacional do Audiovisual e consequentes politicas da Secretaria do Audiovisual que, de diferentes formas, objetivam diversificar geograficamente a produção e acesso dos conteúdos independentes produzidos. E em Da luz à ‘câmera, ação’, Aldenor Pimentel (UNISINOS) faz um levantamento das políticas públicas de fomento à produção audiovisual em relação a alguns filmes-chave que foram realizados em Roraima nos últimos dez anos.
A relação do cinema com o Estado também é o objeto do artigo Ruptura: a gênese do cinema soviético, onde Waldemar Dalenogare Neto (PUC-RS) propõe uma discussão sobre as origens do cinema soviético, cujas bases se fundam essencialmente sobre os ideais de ruptura. O texto, a partir de uma análise da reorganização estrutural da indústria cinematográfica russa pós-revolução, propõe uma reflexão sobre a geração de diretores e produtores financiados pelo Estado soviético, como Dziga Vertov e Sergei Eisenstein, que rejeitou os padrões estéticos e narrativos do cinema distribuído pelo Império. Como de praxe, nossa seção Poéticas encerra a lista de colaboradores trazendo uma reflexão pessoal sobre os processos investigativos na dança contemporânea em relação à poética audiovisual. Neste trabalho, Andrea Itacarambi Albergaria (Unicamp) cria Sulukule: corpo caligrafando o caos unindo paisagens sonoras, videodança e estudo do corpo a partir dos gestos derivados das danças indianas, conhecidas como mudras. Boa leitura!
Sumário
artigos
#
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Distração programática: A experiência espectatorial em Millenium Mambo (2001) e Shara (2003) | Sidney Spacini
30
Experimentos sonoro-visuais de sensibilidade e sentido: Paranoid Park (2007) | Frederico Pessoa
51
O silêncio retratado em imagens fílmicas | Magda Rosi Ruschel e Suzana Kilpp
68
A vocês, a memória (e a vida) dos meus amigos: The Sixties Quartet e o endereçamento na obra de Jonas Mekas | Laís Ferreira Oliveira
88
Realismo sensório, horror e fantasmagoria do cinema em Fantasma (Lisandro Alonso, 2006) | Fernanda Sales Rocha Santos
104
A arte que vem: (des)identidade, ausência e porosidade no projeto de (nostalgia)| Isabel Stein
123
A metáfora e o cinema: Compreender e experienciar através das imagens | Felipe de Castro Ramalho
142
Paris is burning: modos híbridos de representação documental na construção de identidade de gênero | Ademir Silva Correa
156
Era uma vez o Bem e o Mal: Elementos melodramáticos nos contos de fadas clássicos da Disney | Amanda Roscasco Mazzini
174
O brega no cinema pernambucano contemporâneo | Ricardo Duarte Filho
194
Regionalização do Audiovisual: Pistas da política da Secretaria do Audiovisual (2003-2011) | Sara Gonçalves de M. Uchôa
211 Da luz à ‘câmera, ação’: uma análise das políticas públicas de fomentação à produção cinematográfica de Roraima | Aldenor Pimentel
227 Ruptura: A gênese do cinema
# POÉTICAS 240
Sukule: corpo-caligrafando o caos | Andrea Itacarambi Albergaria
7
Sumário
soviético | Waldemar Dalenogare Neto
ARTIGO Distração programática: a experiência espectatorial em Millenium Mambo (2001) e Shara (2003) Sidney Spacini
Distração programática A experiência espectatorial em Millenium Mambo (2001) e Shara (2003) Sidney Spacini1 Universidade Federal do Espírito Santo
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ARTIGO Distração programática: a experiência espectatorial em Millenium Mambo (2001) e Shara (2003) Sidney Spacini
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ARTIGO Experimentos sonoro-visuais de sensibilidade e sentido Frederico Pessoa
Experimentos sonoro-visuais de sensibilidade e sentido Paranoid Park (2007) Frederico Pessoa1 Universidade Federal de Minas Gerais
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ARTIGO Experimentos sonoro-visuais de sensibilidade e sentido Frederico Pessoa
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ARTIGO Experimentos sonoro-visuais de sensibilidade e sentido Frederico Pessoa
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ARTIGO Experimentos sonoro-visuais de sensibilidade e sentido Frederico Pessoa
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ARTIGO Experimentos sonoro-visuais de sensibilidade e sentido Frederico Pessoa
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ARTIGO Experimentos sonoro-visuais de sensibilidade e sentido Frederico Pessoa
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ARTIGO Experimentos sonoro-visuais de sensibilidade e sentido Frederico Pessoa
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ARTIGO Experimentos sonoro-visuais de sensibilidade e sentido Frederico Pessoa
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ARTIGO Experimentos sonoro-visuais de sensibilidade e sentido Frederico Pessoa
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ARTIGO Experimentos sonoro-visuais de sensibilidade e sentido Frederico Pessoa
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ARTIGO Experimentos sonoro-visuais de sensibilidade e sentido Frederico Pessoa
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ARTIGO O silêncio retratado em imagens fílmicas Magda Rosí Ruschel | Suzana Kilpp
O silêncio retratado em imagens fílmicas Magda Rosí Ruschel1 Suzana Kilpp2 Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)
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ARTIGO A vocês, a memória (e a vida) dos meus amigos: The Sixties Quartet e o endereçamento na obra de Jonas Mekas Laís Ferreira Oliveira
A vocês, a memória (e a vida) dos meus amigos: The Sixties Quartet e o endereçamento na obra de Jonas Mekas Laís Ferreira Oliveira1 Universidade Federal Fluminense
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ARTIGO Realismo sensรณrio, horror e a fantasmagoria do cinema em Fantasma (Lisandro Alonso, 2006) Fernanda Sales Rocha Santos
Realismo sensรณrio, horror e a fantasmagoria do cinema em Fantasma (Lisandro Alonso, 2006) Fernanda Sales Rocha Santos1 Universidade de Sรฃo Paulo
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ARTIGO A arte que vem: (des)identidade, ausĂŞncia e porosidade no projeto de (nostalgia) Isabel Stein
A arte que vem (des)identidade, ausĂŞncia e porosidade no projeto de
(nostalgia) Isabel Stein1 Universidade Federal do Rio de Janeiro
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ARTIGO A arte que vem: (des)identidade, ausĂŞncia e porosidade no projeto de (nostalgia) Isabel Stein
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ARTIGO A arte que vem: (des)identidade, ausĂŞncia e porosidade no projeto de (nostalgia) Isabel Stein
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ARTIGO A arte que vem: (des)identidade, ausĂŞncia e porosidade no projeto de (nostalgia) Isabel Stein
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ARTIGO A arte que vem: (des)identidade, ausĂŞncia e porosidade no projeto de (nostalgia) Isabel Stein
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ARTIGO A metáfora e o cinema: compreender e experienciar através das imagens Felipe de Castro Ramalho
A metáfora e o cinema Compreender e experienciar através das imagens Felipe de Castro Ramalho1 Universidade Federal de Minas Gerais
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ARTIGO A metáfora e o cinema: compreender e experienciar através das imagens Felipe de Castro Ramalho
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ARTIGO Paris is Burning: modos híbridos de representação documental na construção de identidade de gênero fluida nas telas Ademir Silveira Correa
Paris is Burning: modos híbridos de representação documental na construção de identidade de gênero fluida nas telas Documentário de Jennie Livingston como veículo para criação de subcultura LGBTTT no cinema Ademir Silveira Correa1 Universidade Anhembi Morumbi
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ARTIGO Paris is Burning: modos híbridos de representação documental na construção de identidade de gênero fluida nas telas Ademir Silveira Correa
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ARTIGO Era um vez o Bem e o Mal: elementos melodramรกticos nos contos de fadas clรกssicos da Disney Amanda Rosasco Mazzini
Era uma vez o Bem e o Mal Elementos melodramรกticos nos contos de fadas clรกssicos da Disney Amanda Rosasco Mazzini1 Universidade Federal de Sรฃo Carlos
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ARTIGO O brega no cinema pernambucano contemporâneo Ricardo Duarte Filho
O brega no cinema pernambucano contemporâneo Ricardo Duarte Filho1 Universidade Federal do Rio de Janeiro
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ARTIGO Regionalização do audiovisual: Pistas da política da Secretaria do Audiovisual (2003 – 2011) Sara Gonçalves de M. Uchôa
Regionalização do audiovisual Pistas da política da Secretaria do Audiovisual (2003 – 2011) Sara Gonçalves de M. Uchôa1 Universidade Federal de Juiz de Fora
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ARTIGO Da luz à ‘câmera, ação’: uma análise das políticas públicas de fomento à prod. Cinematográfica de Roraima Aldenor Pimentel
Da luz à ‘câmera, ação’: uma análise das políticas públicas de fomento à produção cinematográfica de Roraima Aldenor Pimentel1 Unisinos
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ARTIGO Da luz à ‘câmera, ação’: uma análise das políticas públicas de fomento à prod. Cinematográfica de Roraima Aldenor Pimentel
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ARTIGO Ruptura: a gênese do cinema soviético Waldemar Dalenogare Neto
Ruptura A gênese do cinema soviético Waldemar Dalenogare Neto1 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
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ARTIGO Ruptura: a gênese do cinema soviético Waldemar Dalenogare Neto
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кино Интриги и споры
Гибель советского
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poéticas Sululuke: caligrafando o caos Andreassssssssss
Sulukule
Corpo-caligrafando o caos Andrea Itacarambi Albergaria1 UNICAMP
Resumo: O objetivo deste artigo é demonstrar processos investigativos pessoais em construção na dança contemporânea e poética audiovisual. Através de linguagens conjuntas para criação e composição da cena, unindo paisagens sonoras, videodança e estudo do corpo, em especial os gestos, mudras, na pesquisa de mestrado em andamento intitulada “Mudras: o gesto como caligrafia corporal para uma criação em dança contemporânea”, orientada pela prof. Dra. Mariana Baruco Machado Andraus, no Programa de Pós-Graduação em Artes da Cena do Instituto de Artes da Unicamp, surge Sulukule. Palavras-chave: dança contemporânea; dança odissi; caligrafia corporal; paisagem sonora; videodança. Abstract: The purpose of this article is to demonstrate personal diligence under construction in contemporary audiovisual and poetic dance. Through joint languages for creation and composition of the scene, joining soundscapes, video dance and study of the body, especially the gestures, mudras, the Master’s ongoing research entitled “Mudras: the gesture as body calligraphy for a creation in contemporary dance” , guided by prof. Dra. Mariana Baruco Machado Andraus, the program Graduate in Arts scene of the Institute of Unicamp Arts, comes Sulukule, work in progress. Keywords: contemporary dance; Odissi dance; body calligraphy; soundscape; video dance.
1 Mestranda em Artes da Cena, na linha “Poéticas da Cena”, no Programa de Pós-Graduação do Instituto de Artes da Unicamp. E-mail: andreaodissi@hotmail.com. Orientadora: Mariana Baruco Andraus.
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poéticas Sululuke: caligrafando o caos Andreassssssssss
A dança indiana clássica traz os mudras, gestos e movimentos seculares codificados no corpo de seu intérprete, que repete as sequências tradicionais transmitidas ao longo do tempo. O corpo da dança indiana é o corpo pronto para atravessar o tempo sem sofrer danos. Escultura de templo. Este corpo, modelado com cinzel, permanece dentro de um invólucro estrutural, cuja verticalidade e definição de linhas e ângulos estão contidos numa pseudo-cápsula, mantendo-o preso a uma tridimensio-
Figura 1 - A atriz Rita Wirtti sendo maquiada pela artista Marina Reis para estreia de Ka, sob direção de Renato Cohen. 1998. (foto: http://marinareis.blogspot.com/p/ teatro.html)
nalidade mensurada em si mesmo, no seu próprio eixo. Ainda que ocorram movimentações, serão sempre levadas dentro deste corpo encapsulado, numa geometria ontológica. Os giros voltam para seu ponto inicial, rapidamente, nunca perdendo a estrutura rígida de sua base flexionada. Os giros não são para
joelho. Evitar o chão, mas também não subir. O corpo da dança indiana é o corpo pronto para se proteger do novo. Para ser interlocutor do céu e da terra.
cima. Não ultrapassam a cápsula imaginária
Ainda assim este mesmo corpo é
compressora do corpo flexionado. As loco-
capaz de conter em sua expansão todas as
moções, laterais ou diagonais, voltam para
movimentações do mundo, numa riqueza
seu ponto de partida, numa liberdade vigia-
de linhas, ângulos, intenções, ilusões de
da. O chão não é sentido, salvo pelo pé espa-
ótica, geometria infinita, olhares ininter-
lhado e sua forte batida contra ele. O corpo,
ruptos, gestos inigualáveis, tempo parado,
o resto do corpo, se recusa ir ao chão. O chão
tempo contínuo. Tempo sem tempo. Deu-
não parece confortável, amistoso. É lugar do
ses que dançam. Deuses que destroem.
homem comum, não do divino, que está no
Deuses humanos. Homens virando deu-
espaço. No máximo alguns contatos com o
ses. Diluição do profano no corpo de deus.
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poéticas Sululuke: caligrafando o caos Andreassssssssss
Para compor a cena, para criar, para que o gesto flua em sua composição e caligrafe o corpo, fui questionada por minha orientadora de mestrado: – “o que te inspira?”. Lembrei-me de um texto cheio de imagens, contido num universo que é conforto, abraço quente, memória boa: o oriente (ainda que seja o meu oriente particular, criado nos anos adolescentes vividos às margens do Rio Eufrates, Iraque) descrito na obra de Milorad Pavitch, em Dicionário Kazar. Recordo-me que este dicionário foi uma das inúmeras leituras sugeridas para a montagem final da turma de graduação das Artes Cênicas de 1995, da Unicamp, que sob a direção do professor Renato Cohen, apresentou a peça “Ka”. Durante a montagem alguns atores me procuraram para coleta de informações sobre deserto, Índia e gesto na dança Odissi. Informalmente preparei uma importante cena da atriz Rita Wirtti para “Ka”, no que diz respeito à técnica da dança Odissi e em específico ao gesto, cuja travessia realizada com o corpo em movimentações geométricas, totalmente nu, tendo somente as mãos e pés pintados de vermelho (pintura tradicional das danças da Índia), carregando um peixe morto e executando um item do repertório coreográfico chamado Mangalacharan – era um dos pontos altos da montagem, em 1998. O universo de “Ka” fascinava-me e, em especial, a referida cena causava em mim certa rebeldia, transgressão, auge – na época – da minha busca do corpo ancestral, com sede da tradição. “Ka” é sobre a alma humana, alma que percorre, atra-
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poéticas Sululuke: caligrafando o caos Andreassssssssss
vessa. Sobre o ponto inicial de tudo. Sobre o homem que procura por este ponto e caminha incansavelmente durante a sua existência, à procura de algo, que, mesmo sem consciência, seja o próprio Ka. E agora, lembrando de Ka, lembro de mim. Cartografia. Meu mapa de intenções. Não levei o peixe, mas ensinei como era a pescaria. De certo modo eu estive lá em Ka – Poética Zaum de Vélimir Khlébnikov. Numa atitude niilista, pergunto agora o que fazer com este corpo após vinte anos de investigação na dança Odissi, quando já não há sentido em apenas contar através dos gestos a vida do deus Krishna que outrora se encontrava com sua amante Radha às margens do cintilante rio Yamuna. Este corpo, o meu, que hoje passa por cima deste tão poluído curso fluvial, dentro de um vagão de metrô cor de rosa, intitulado “onlywoman” e cuja parada é anunciada em inglês: “nextstation - yamunabank” perde-se e encontrase na babilônica Nova Déli do século XXI. O que fazer com este corpo encapsulado que não quer permanecer ileso ao novo? O corpo que quer, precisa se contaminar, Figura 2 - Coletivo Kala: Andrea Albergaria em deriva no Bom Retiro, SP. Foto: Maximiliano Carniel. Maio 2016.
trocar, experimentar, sair do casulo ancestral, protetor secular, e ir para o chão, para a lama, para o caos. Expandir suas linhas. Ser o que não deve ser: ser humano,
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animal, ser nada e não ser somente deus. Ser sujo,
se deu no encontro com Cecilia Mi-
ser finito. Esticar o joelho e andar. Pular para cima
glorancia, especialista em design so-
e cair. Correr sem direção. E a mão, cujo gesto de-
noro que apareceu no caminho como
senha, escreve, cria, caligrafa o corpo todo. Numa
minha aluna de dança indiana, num
dança sem restrições. Num mudra libertador. Com
projeto de oficinas de comunidade em
a orientação começo a perceber o gesto, mudra
Atibaia-SP, onde resido. De aluna a
preso ao sistema hermético da dança indiana, como uma possibilidade de expansão. Não o fim, mas talvez o início. Infinito em sua mensurabilidade mínima, expandido além da mão. O corpo todo virou gesto. E desta forma, não se conteve. Expansão que não dava para represar. Foi assim que uma colega do programa de pós-graduação e eu criamos o coletivo Kala (tempo, em sânscrito) e, unidas por paixões, indagações e movimentos, trocamos práticas de odissi e dança contemporânea em nossos corpos sedentos de mestranda e doutoranda do Instituto de Artes da Unicamp. Exiladas de nossos lugares afetivos ou utópicos realizamos uma deriva investigativa em São Paulo, no bairro Bom Retiro. Nossa sensação de eterna diáspora revelouse numa tarde de quarta-feira, em maio de 2015, no antigo bairro judeu, hoje também coabitado por chineses e latino americanos. Um bairro de encontro. E fuga. E neste momento de pesquisa surge além do gesto, o som. Tudo ao mesmo tempo agora. A onipresença do som, da expressão Nada Brahma do hinduísmo (tudo no Universo é som)
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Um dia em Sulukule, bairro de Istambul, Turquia. 2011. Foto:Dárida Faggi.
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parceira de trabalho foi um salto. Ou uma queda. Em conversas intensas e capturadas por ela, o gesto, o som do gesto, a pesquisa em si ganhava audição, o sentido. O início, o meio, o fim. No meio sim, lá está o caos. Onde é o meio? Meio do mundo, divisa de oriente com ocidente. Ponto de chegada, ponto de partida. Meio de mim, divisa de Andreas. A que foi, e a que será, no eixo presente. Meio do tempo, tradição e contemporaneidade. Nem na Índia, nem aqui. Penso em Istambul, dividido no meio pelas águas do Bósforo, lembro-me de Sulukule, bairro cigano não só de turcos, de vários lugares do mundo. E de lá, novos rumos. Sulukule, paragem sonora. Sulukule é som, é gesto, é vídeo. Dança. Numa diáspora interna, em busca do meu objeto de desejo: uma paragem caligrafada através dos mudras dilatados. E numa coleta informal sobre minhas investigações artísticas, Cecília Miglorancia, cuja inspiração maior vem de Suba (sérvio radicado no Brasil que revolucionou a produção musical nos anos 90), criou paisagem sonoras, com cacos das minhas falas, sons, ruídos, latidos e ventanias, chamados de Sulukule 1 e 2. Essas paisagens encontram-se disponíveis para audição: https://soundcloud.com/ cecilia-miglorancia/sulukule1mp3
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Sulukule 2 foi a paisagem para o trabalho em pesquisa em vídeo Sulukule, com direção de Mariana Andraus.
Fotos e captura de sons: Cecilia Miglorancia. Pesquisa do gesto em travessia: entre barris de vinho. No Festival de Inverno da Incubadora de Artistas, Espaço Nardini. Atibaia, SP.Agosto, 2016.
O processo investigativo trouxe ainda em mim a diluição. Os exercícios de expansão do mudra chegaram enfim no próprio repertório. Dissolva agora então um item coreográfico tradicional, sugere a orientadora. Caminho de volta ao centro, e do centro retornar. Entropia líquida. Assim escolho para o início da dissolução a coreografia Moksha, criada por Guru Kelucharan Mohapatra (Índia, 1926 -2004) e destinada a encerrar espetáculos de Odissi. O começo será o fim. E no meio o caos. Neste processo solvente, onde
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Clique no botão acima para ouvir a rádiodança
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Frames de Sulukule. Para ver o vídeo na íntegra: https://www.youtube.com/watch?v=ielczr5mcN0
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Cena do videodança -investigação em processo líquido - “Mudras – o gesto como caligrafia corporal na dança contemporânea”, dirigido por Mariana Andraus. Imagens de Yaakov Ossietinsky e captura sonora de Cecília Miglorancia. Setembro 2016. Cachoeira dos Pretos, Joanópolis, SP.
o Moksha, tão memorizado no corpo por anos de
liquefato Sulukule e vira oceano. Em
prática, transforma-se em fragmentos móveis e
experimento. Em profundeza. Em ca-
amorfos, como partículas de mercúrio de um ter-
ligrafia num corpo molhado, capaz
mômetro ao se quebrar. Assim, nestas experimen-
de absorver, pescar. Não peixes, mas
tações quase que químicas, laboratoriais, volto ao
sonhos, em redes invisíveis.
dicionário Kazar: Sonhei que caminhava, mergulhado na água até a cintura, lendo um livro. A água, a do rio Kura, é turva e cheia de algas, como a que bebemos através dos nossos cabelos ou da nossa barba. Quando chegava uma onda, eu levantava o livro mais alto, para protegê-lo, e continuava lendo. Mas a profundidade aumenta, é preciso terminar minha leitura para ir mais adiante. De repente, vejo um anjo (azul?), com um pássaro na mão que me diz:... (PAVITCH, M., 1984).
Como toda molécula de água corre para o mar, o rio Kura do dicionário Kazar, que atravessa a Ásia, também. E também o meu gesto sai do
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Autora: Andreassssssssss Andrea Itacarambi Albergaria, mestranda em Artes da Cena, na linha “Poéticas da Cena”, no Programa de Pós Graduação do Instituto de Artes da Unicamp. Orientadora: Prof. Dra. Mariana Baruco Machado Andraus . Título da pesquisa: “Mudras: o gesto como caligrafia corporal para uma criação em dança contemporânea” . Na Unicamp, sob orientação da Prof. Dra Mariana Baruco Machado Andraus, desenvolve a pesquisa do “Mudra – o gesto da dança odissi como caligrafia corpórea na cena contemporânea”, na linha de pesquisa de Poéticas da Cena . Com formação em dança Odissi na Índia desde 1996, em viagens regulares, estudou na Mayadhar School, Jayantika (Déli) e Omkaar School of classical dances, de Padma Charan Dehury (Pushkar), apresentou-se em solo e grupo nos Festivais de Baroda – International Purva (Gujarat, 2007), Nitya Parochay (Déli, 2009), International Yoga and Music Festival (Rishikesh, 2011) e Mahotsav Festival (Déli, 2014). Em Paris, França, aperfeiçoou-se na linguagem do gesto com a mestra Srivanti Chakarbatti, na Cite Universitarie, Maison du Cambodje, 2013.Estudou danças turcas com Ahmet Luleci, Anatolia School, Istambul,Turquia (2013) e dirige os grupos Odissi Dans – dança teatro indiano (desde 2010) e Cia Mahari (desde 1997). Como educadora ministra cursos eventuais na Rede SESC SP e MG, Centro Cultural SP, Centro Cultural da Juventude e Senac. Atualmente é professora e coordenadora artístico pedagógica de dança indiana e contemporânea na Difusão Cultural de Atibaia (desde 2007) e no Instituto de Artes Garatuja (desde 2014), no corpo municipal de dança, ambas instituições em Atibaia, SP.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMBROSE, Kay. Classical Dances and Costumes of India. Adam & Charles Black, London, England, 1970. ANDRADE, Rita. “A performance ritual nos espetáculos contemporâneos de Odissi”. In: SOARES, M. V., ANDRAUS, M. B. M., WILDHAGEN, J. (Orgs.). Mitos e símbolos na cena contemporânea: interlocuções oriente-ocidente. Jundiaí: Paco Editorial, 2014. ANDRAUS, M. B. M, SOARES, M. V., SANTOS, I. F. dos. “Gestualidade da dança clássica Odissi e dança contemporânea ocidental: interfaces”. In: Sala Preta (São Paulo), vol. 13,n. 1, pp. 71-82, jun. 2013. COOMARASWAMY, Ananda. The Dance of Shiva. Kessinger Publishing, London, England, 2006. QUILICI, Cassiano Sydow. O Ator-performer e as poéticas da transformação de si. AnnaBlume, São Paulo, 2015. Referências visuais, sonoras e literárias na web: Kelucharan Mohapatra: http://www.srjan.com/pallavi.php Suba: https://joaquimlivraria.wordpress.com/2013/10/31/mitar-subotic-ou-simplesmente-suba/ Entropia: http://moniqueallain-palavras.blogspot.com/2015/02/entropia-e-arte-ii.html Dicionario Kazar: http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/ ECAP-7L3MFE/disserta__o_de_mestrado_com__ndice_autom_tico.pdf?sequence=1
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