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20. DEZ.2020
VISITA URGÊNCIA PSIQUIATRIA CHUSJ
Urgência Metropolitana de Psiquiatria Implementar soluções de melhoria é o objetivo Sediada no Centro Hospitalar Universitário de São João (CHUSJ), a Urgência Metropolitana de Psiquiatria do Porto continua a enfrentar sérias dificuldades. A acompanhar a situação com alguma preocupação, o presidente do CRNOM reuniu com o Conselho de Administração do hospital e vários médicos da especialidade no dia 17 de dezembro. Texto Catarina Ferreira › Fotografia Medesign
PRESIDENTE DO CRNOM PEDE MAIOR FLUIDEZ, COORDENAÇÃO E SEGURANÇA NA ASSISTÊNCIA PSIQUIÁTRICA
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Maior fluidez na coordenação de processos, na informação e no encaminhamento de doentes” foi o repto deixado por António Araújo, aquando a visita ao Hospital de Magalhães Lemos, no passado dia 22 de julho. Depois de conhecer as principais dificuldades relacionadas com a transferência de doentes entre hospitais, os longos tempos de espera em salas exíguas a que estão sujeitos e as fracas condições de trabalho dos profissionais de saúde, o presidente do CRNOM alertou para a situação e fez questão de acompanhar a evolução
ao longo dos meses. Dividida em dois locais, o Centro Hospitalar Universitário de São João (CHUSJ), que recebe os doentes urgentes, e o Hospital de Magalhães Lemos, que trata o internamento de agudos de curta duração, a Urgência Metropolitana de Psiquiatria do Porto (UMPP) continua a ser foco de alguns problemas, como a segurança dos doentes e profissionais de saúde. “Temos vindo a acompanhar com alguma preocupação a situação da Urgência Metropolitana de Psiquiatria do Porto. Já há alguns meses, em julho, chegamos a visitar o Hospital de Magalhães Lemos porque recebemos várias queixas e relatos de colegas que nos sensibilizaram para as condições de trabalho e para a transferência de doentes psiquiátricos entre hospitais. Para além disso, face ao tempo que muitas vezes demora essa articulação e mesmo o equilíbrio clínico dos pacientes, junta-se o facto da sala de espera ser exígua para