Revista Nossa 09

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O MES DOS PAIS FICA A COM OS PRESENTE

domingo do

churrasco

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AINDA MAIS GOSTOSO ES DO BELEMZAO

NOSSA! A REVISTA DO SEU CONDOMÍNIO   3

O atacarejo da sua família


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Capa

Exemplo de berço

Índice Porteiro amigo

Reforma só autorizada Ilustração:

Regras de etiqueta no elevador e na garagem

High School, aí vamos nós Internet: cupido do séc. XXI Especial Dia dos Pais Eles praticam o ‘Antigomobilismo’ Diário de Viagem Alaska

Dica pelo mundo Varanda – Judith Sinimbu Medicina Alternativa: Mãos que curam

Nossa! Solidária

08 10 18 20 25 29 39 48 53 56 62 68

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Colunas Cult................................................................................

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Nossa! essa eu não sabia ................................................

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Arquitetura e Decoração.................................................

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Arquitetura Debora Rodrigues .........................................

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Informe

NOSSO LEITOR Ana Clara Duarte Estudante de francês (via facebook) “Adorei conhecer mais do mundo na revista Nossa! a partir das viagens das pessoas. As Dicas pelo Mundo são ótimas!”

DIRETORA EXECUTIVA

Christiane Araújo

crisa_santos@hotmail.com

EDITORA-CHEFE

Priscilla Castro SRTE Pa 1587

Jefferson Xavier (via facebook)

REPORTAGENS E PRODUÇÃO

Nossa! Sucesso e parabéns pelo

Bianca Teixeira Geovany Dias

trabalho!”

FOTOGRAFIAS

“Matérias muito boas na revista

Bianca Viégas Julia Moutinho PROJETO GRÁFICO Raimunda Monteiro (via facebook) “Essa edição da revista Nossa! da Copa ficou excepcionalmente linda. A capa é um show à parte entre as matérias apresentadas, destaco e indico duas em especial: Medicina Alternativa e a coluna de arquitetura e decoração. Amei!”

Erramos :(

André Cruz Ana Branco

ILUSTRAÇÃO

Dheremi Vale COLABORADOR

Debora Rodrigues Márcia Acatauassu Ledo Patricia Matos Ana Cecília Lima Renato Barra IMPRESSÃO

Gráfica Halley REDES SOCIAIS

Na Nossa! passada, Edição 8, na matéria “Na contramão da modernidade” publicamos fotos sem darmos os créditos de quem as produziu. As imagens do parto humanizado de Jarine Reis, são de autoria da fotógrafa Andrea Miranda.

Fale com a Nossa!

A revista Nossa! sabe como é bom uma conversa próxima

e aberta. Por isso, convidamos você que mora nos condomínios de Belém, Ananindeua e Marituba, a sugerir, comentar e contar pra nossa equipe sobre os assuntos que acontecem no dia a dia dos moradores, na vizinhança. Queremos saber também quais as notícias que você gostaria de ler aqui na revista Nossa! E mais se você fez uma viagem inesquecível, conte como foi no nosso Diário de Viagem.

Com sua ajuda queremos estar mais perto de quem lê a

Nossa! Contamos com você!

Site: www.portalrevistanossa.com.br Facebook: facebook.com/portalrevistanossa Twitter: @aRevistaNossa

PARA ANUNCIAR

3353 6268 8896 0555 Expediente AGOSTO/SETEMBRO 2014 Ano II Edição 9 Tiragem: 10 mil exemplares Publicação bimestral Distribuição gratuita Razão Social: Christiane A. Santos Editora Versátil Comunicação CNPJ: 34.915.157/0001-69 End.: R. Pariquis, 3001 / 204 Ed. Village Medical Center Cremação - Belém - Pa - CEP: 66040-320 E-MAIL: comercial@portalrevistanossa.com.br jornalismo@portalrevistanossa.com.br É expressamente proibida a reprodução de qualquer conteúdo, seja texto ou imagem, desta publicação. A revista Nossa! não pode ser responsabilizada por informação incorreta eventualmente publicada em conteúdo de anunciante. NOSSA! A REVISTA DO SEU CONDOMÍNIO   5


Carosleitores

Christiane Araújo  crisa_santos@hotmail.com

PAIS BRILHANTES SÃO FIRMES E AMOROSOS Chore com seus filhos e abrace-os. Isso é mais importante do que darlhes fortunas ou fazer-lhes montanhas de críticas! Não forme heróis mas seres humanos que conheçam seus limites e sua força! Faça de cada lágrima uma oportunidade de crescimento! Estimule seu filho a ter metas! Lembre-se: conversar é falar sobre o mundo que nos cerca. Dialogar é falar sobre o mundo que somos! Abrace, beije, fale espontaneamente! Conte histórias! Semeie ideias! Diga “não” sem medo! Não ceda à chantagem! Para educar é necessário paciência! Augusto Cury É com muita honra que faço esta homenagem aos pais e inicio este editorial com um texto do autor Augusto Cury, que retrata com uma lógica precisa a importância dos valores aprendidos em casa, de fundamental importância para a vivência no mundo externo. É, pai, não é fácil seu papel. Mas também não é amargo. O exercício da paternidade ajuda e muito o desenvolvimento da amorosidade, da resignação, do altruísmo e, porque não, de um olhar mais simples e mais acolhedor, tendo como prisma esse mundo de tantas diferenças e desigualdades em que vivemos. Dentro deste cenário, elaboramos para você uma matéria de grandes pais, que contam histórias de superação, cumplicidade e valores atribuídos. Dando sequência, presenteamos os nossos leitores com um ensaio, de pais e filhos de encher os olhos de encantamento. O Nosso Diário de Viagem fala de uma viagem inusitada ao Alaska. Imperdível! E você sabe o que é Certificado Digital? Conhece as novas regras para reformar? A Nossa te conta. Colunas, Amigo Porteiro, arquitetura e decoração e minha coluna queridinha: Medicina Alternativa. Vizinhos, tudo isso e muito mais. Leiam, com muito prazer. É sua! É Nossa! Abraços

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A Revista Nossa! promoveu durante o mês de junho e julho uma promoção para os mais de 250 condomínios parceiros.

Isidoro José de Oliveira Cidade Jardim 2 Aroldo Lima Sena condomínio Miguel Berbary Pedro Edicley Maia Cidade Jardim 2

Vale Compras do Belém Alimentos

Condomínio Flex Wave!

Bicicleta

Smart phone

Nome: Eliane Valéria Araújo Silva. Função: Administradora. Tempo na função: Estou há um ano sob a função administrativa do Condomínio Greenville I.

Atribuições: Sou responsável pela coordenação do condomínio, pelo atendimento, pela parte financeira. Ainda não tinha trabalhado com este ramo antes. O interessante é poder lidar com a necessidade de cada condômino e tentar atender e satisfazer a todos da melhor maneira possível. E juntamente com a equipe de campo manter o padrão e a qualidade do condomínio.

Desafios: São vários os desafios, mas poder realizar um bom trabalho com a equipe, mantendo uma gestão de qualidade para condomínio é o maior deles.

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Há 23 anos, o zelador se dedica aos cuidados do Edifício Maria Tudor, em Belém.

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odos os dias, desde 1991, Oswaldo Almeida Lopes, 60 anos, acorda cedo para às 7h30 já estar a postos no edifício Maria Tudor, no bairro do Reduto, em Belém. Começou na função como servente, depois passou anos como porteiro até chegar ao posto que ocupa hoje, de zelador. É com o trabalho que presta neste edifício que conseguiu criar seus quatros filhos. “Virei zelador em março deste ano”, conta. Ao longo de todos esses anos, Osvaldo colecionou e ainda coleciona grandes amigos moradores. A confiança que eles têm no zelador é vista em pequenos exemplos: “tem moradora que quando viaja deixa a chave do apartamento comigo”, diz, orgulhoso. Durante esta entrevista, a moradora Vânia Carvalho passou pela portaria e fez questão de parar com a nossa equipe para deixar registrado o carinho que sente pelo zelador. “Ele é o nosso Severino, qualquer problema é só chamar o seu Osvaldo”, disse. Osvaldo diz que conseguiu sentir todo esse carinho mais de perto quando, há 3 anos, perdeu uma de suas filhas. Ele lembra que neste dia recebeu telefonema e apoio de todos os moradores. “Toda vez que eu fico doente, eles me ligam porque sentem minha falta aqui”, conta. A admiração com este profissional não vem só dos moradores, mas também dos amigos que trabalham com ele. Carlos Alberto é porteiro do mesmo edifício há 20 anos. Para ele, Osvaldo é uma espécie de pai que ensina, que ajuda quando tem que ajudar e puxa a orelha quando é preciso. “Ele passa dicas pra gente, como ficar atento na segurança, ficar de olho no registro de água, ensina que temos que obedecer ao síndico. Ele é um bom amigo”, ressalta. NOSSA! A REVISTA DO SEU CONDOMÍNIO   9


Nova norma obriga participação de engenheiro ou arquiteto na reforma de imóvel. A mudança foi estabelecida pela norma NBR 16.280:2014, publicada em 20 de março de 2014, e que entrou em vigor em 18 de abril deste ano.

F

oi-se a época em que para reformar a casa ou apartamento era preciso apenas chamar um pedreiro ou um pintor de confiança. A partir de agora, toda e qualquer reforma só poderá ser feita mediante a participação de um profissional qualificado, seja ele engenheiro civil ou arquiteto. Uma das motivações desta norma foi o desabamento do Edifício Liberdade, em janeiro de 2012, na cidade do Rio de Janeiro. O prédio de vinte andares desabou levando abaixo duas construções vizinhas, um sobrado de quatro andares e o Edifício Colombo, de dez andares. Ao todo, 17 pessoas morreram. Este número só não foi maior em função desse desabamento ter ocorrido durante a noite, após o horário

comercial. Foram detectados como fatores da tragédia: obras irregulares, ausência de projetos, retirada de paredes, falta de manutenção e falta de responsável técnico. Para evitar que tragédias como essa se repitam, as instituições competentes resolveram ser mais rígidas e criteriosas. Desde o dia 20 de março de 2014, entrou em vigor em todo país as orientações da norma da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) 16.280 sobre obras e reformas em condomínios e nas respectivas unidades condominiais. Esta mudança consiste na normatização do sistema de gestão de reformas em edificações, estabelecendo requisitos para a gestão de controle de processo, envolvendo o profissional responsável pelos serviços, elaboração

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“Essas exigências são válidas mesmo se forem serviços simples, como pintura ou colocação de papel parede” Engenheiro civil Alexandre Ferreira de projetos, execução e segurança. Nas reformas de prédios novos e antigos, inclusive para as reformas feitas no interior dos imóveis. O segundo vice-presidente do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura seção Pará (CREA-PA), engenheiro civil Alexandre Ferreira, diz que o maior benefício desta normatização é a garantia da segurança e da estabilidade da edificação, dos operários e dos moradores.


Desde o dia 20 de março de 2014, entrou em vigor em todo país as orientações da norma da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) sobre obras e reformas em condomínios e nas respectivas unidades condominiais

De acordo com ele, o desabamento de um prédio é um caso excepcional, um descaso técnico, uma ação de leigos, um escândalo muitas vezes traduzidos em prejuízos financeiros e perdas de vidas humanas.

A partir de agora, as obras devem apresentar um roteiro de procedimentos que devem ser seguidos antes, durante e depois. O engenheiro Alexandre explica que o morador, antes da reforma deve apresentar um laudo técnico fundamentado em projetos, levantamentos, e vistoria, que descreva os trabalhos a serem feitos. Este projeto deverá ser entregue ao síndico do condomínio que irá aprovar ou não a obra. “Essas exigências são válidas mesmo se forem serviços simples, como pintura ou colocação de papel parede”, ressalta Alexandre. Mesmo com a documentação técnica apresentada, se o síndico não estiver seguro, ele poderá contratar os serviços de um especialista para avaliar eventuais riscos que a intervenção possa trazer ao condomínio. Para atender a esta demanda, é preciso recorrer a profissionais qualificados e aptos para o serviço, ou seja, todos da área tecnológica, de acordo com a área de intervenção, engenheiros ou arquitetos. Nas alterações de mudança de paredes, pilares, troca de piso ou qualquer serviço que implique na alteração ou movimentação de carga. É necessário ainda que esse profissional tenha sólidos conhecimentos de projeto estrutural do imóvel.

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A terapeuta ocupacional Jandira Digmayer já está na lista das pessoas que precisam cumprir esta nova normatização. Ela conta que pretende reformar todos os cômodos e ainda ampliar a sua casa. Em função disso, contratou um profissional para que o projeto seguisse adiante. “Uma obra projetada por arquiteto ou engenheiro civil se torna bem mais segura. O problema está em ter um aumento no custo, já que é preciso pagar o profissional, inscrever no conselho (CAU ou CREA) e ainda pagar para que o mesmo fique responsável pela obra”, analisa. Segundo Jandira, o processo é longo, e às vezes demorado. Ela conta que para esta obra que quer fazer foi preciso cópia das plantas, da escritura do imóvel, do Registro de Responsabilidade Técnica e comprovante de pagamento do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU). De posse disso, deu entrada na Secretaria Municipal de Urbanismo.

“Por ser considerada uma área de entorno de patrimônio público, foi solicitado aprovação de projeto da Fumbel e Secult”, acrescenta Jandira. Gerente de uma galeria de artes, Lucia Chaves, sempre foi a favor desta normatização antes mesmo dela ser oficializada e obrigatória. Segundo ela, todas as obras que realizou contaram com o serviço especializado de uma arquiteta. “A minha decisão é decorrente da compreensão de que o especialista possibilita o melhor planejamento da obra e os melhores cuidados na execução, permitindo que o nosso desejo receba o tratamento adequado na reforma pretendida”, observa. Sempre cuidadosa e cautelosa quando o assunto é reforma da casa, Lucia não teve muita sorte quando o assunto foi obra na vizinhança. Ela conta que teve uma desagradável experiência de sofrer com as obras do vizinho que não teve o mesmo cuidado e fez a obra de

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qualquer jeito, sem supervisão profissional. “Espero que a norma seja uma boa solução para evitar tantos aborrecimentos”, desabafa. Segundo Alexandre, as normas da ABNT não são sugestivas, tem imposição de lei, que lhes são previstas no Código de Defesa do Consumidor. Tal qual o CREA, a ABNT é uma entidade sem fins lucrativos. O CREA fiscaliza os profissionais da área tecnológica, em prol da segurança da sociedade enquanto a ABNT elabora normas técnicas nos campos científicos, técnico, industrial, comercial e agrícola, além de incentivar o processo de normalização no país, promovendo intercâmbios com entidades similares internacionais. A nova normatização deve ser seguida e quem não cumprir as regras pode ser responsabilizado na justiça caso o imóvel reformado tenha algum problema.


fala sobre a importância da autorização de reformas.

A autorização é uma maneira de precaver qualquer irregularidade na estrutura do imóvel no ato de reformar, garantindo assim, a segurança e conforto de todos os condôminos, uma vez que reformas não acompanhadas por profissionais especializados podem causar danos ao edifício e/ ou seu entorno. A partir de agora, os síndicos dos condomínios/administradores e demais proprietários de imóveis deverão autorizar ou não a reforma, com base em laudo técnico emitido por profissionais especializados (engenheiro civil ou arquiteto). A realização de obra/reforma no interior de condomínios deverá conter autorização mediante as seguintes intervenções: inser-

ção de equipamentos industrializados (elevador, bombas), instalações elétricas e de gás, sistema hidrossanitário, dados e comunicação, automação, ar-condicionado, exaustão e ventilação, e de combate a incêndio, revestimentos (fachada, piso e parede), instalações de novos componentes, impermeabilização e vedação (esquadria, reboco e cortina de vidro), estrutura. Contudo, antes de iniciar qualquer reforma é necessário que o profissional ou a empresa responsável informem ao síndico/administrador um plano de reforma contendo: cronograma, serviços a serem realizados, planejamento de descarte de resíduos, nomes das pessoas que irão trabalhar na obra e etc. Caso

a obra/reforma afete a estrutura, vedações ou quaisquer sistema do imóvel é necessário um projeto feito por um engenheiro civil, munido de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) emitida pelo CREA, ou arquiteto, munido de RRT (Registro de Responsabilidade Técnica), emitido pelo CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo). Além da autorização junto aos órgãos citados acima, qualquer modificação a ser feita no projeto original da edificação deverá contar com alvará de reforma emitido pela prefeitura.

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CRECI PDG Vendas nº J-428 / J-383 , CRECI Brasil Brokers Chão e Teto nº J-161. Em atenção à Lei nº 4.591/64, informamos que as fotos e ilustrações desta peça publicitária têm caráter meramente promocional, por tratar-se de um bem a ser construído. Imagens merament As condições de comercialização cada unidade constam contratos a serem firmados com seus adquirentes. Os preços e as condições de pagamento são orientativos e podem ser reajustados sem aviso prévio pela incorporadora. Para conhecer as condições vig     NOSSA! AdeREVISTA DO SEUnosCONDOMÍNIO os descontos, as considerações de pagamento e o regulamento da campanha, consulte o corretor de vendas durante o período da campanha. Confira o regulamento no stand.

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te ilustrativas e devem ser confirmadas pelo Incorporador; prevalecem sobre todas as outras informações as constantes no Memorial Descritivo anexo ao Compromisso de Compra e Venda e no Memorial de Incorporação arquivado no competente Registro Imobiliário. gentes, consulte a tabela de preços durante o período da promoção. Todas as condições apresentadas neste material são válidas de 16/8/2014 a 24/8/2014 ou enquanto durarem os estoques das referidas ParaDO consultar de produtos participantes, NOSSA! A unidades. REVISTA SEUa lista CONDOMÍNIO 

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Contabilidade

Renato Barra

Para quem não conhece, o certificado digital é um arquivo eletrônico que possui um conjunto de informações relacionadas à entidade para a qual o certificado foi emitido (seja uma empresa, pessoa física ou computador). Hoje o certificado digital é a tecnologia mais barata e menos custosa que a pessoa física e jurídica dispõe para poupar tempo. Ir à Receita Federal, no fórum, ver a situação do seu empregado na Caixa Econômica Federal, quanto tempo você gasta para isso? Às vezes um dia, uma semana e, muitas vezes, um mês. Com o Certificado Digital há uma maior facilidade, redução de custos e ganho de tempo; pois através dele você consegue consultar órgãos sem enfrentar filas, despesas de locomoção e obtém uma maior facilidade as informações como: - Receita Federal: consulta da situação fiscal da Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física (restituição ou malha), logo ganhando mais tempo para ajustes necessários antes de ser notificado pelo órgão; - Fórum: pode dar entrada na petição, juntar documentos tudo via certificado; - Caixa Econômica Federal:

Consultor Contábil

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consultar extratos de FGTS do empregado, agendamento para recebimento de FGTS, etc. Embora o certificado tenha outras utilidades. Nós trabalhamos com uma infinidade de documentos, por isso, vou descrever o ciclo de preparo do documento até o destinatário. Captar informações para o documento, digitar, imprimir, assinar o(s) documento(s) e envelopar o(s) mesmo(s). Para chegar ao destinatário é preciso, motoboy, e/ou correios, e/ou malotes, e quando chega ao destino, o destinatário assina em lugar errado, sem falar que ainda reconhece a assinatura no cartório. Com tudo, teremos que iniciar o processo novamente, com o prazo mais apertado e com um custo mais elevado para um simples contrato e/ ou documento. A certificação digital no Brasil começou a partir de 2000, além da interação dos órgãos de serviços, de tributos, de fiscalização e boa parte do poder jurídico do país. O certificado oferece agilidade, diminuição de erros e principalmente reduz tempo e custo das empresas, que não terão mais perda de tempo e custos nos processos internos de seu empreendimento. Sem mencionar a segurança e a legitimidade que as transações feitas pelo meio digital possuem a partir do uso da certificação.

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.ELEVADOR Faça do seu condomínio um ambiente social com seus vizinhos. Com atitudes simples e gentis todos vão conviver melhor. SERVIÇO

SOCIAL Segure a porta do elevador para outras pessoas entrarem. É ótimo exemplo para as crianças

Mesmo que não seja obrigatório, é preferível usar o elevador de serviço para transitar com animais, que devem de preferência estar no colo e na coleira.

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Espere as pessoas descerem antes de entrar no elevador. É gentil, educado e organiza o acesso de quem chegou antes

Nada de ficar de bate-papo segurando a porta do elevador. Isso deixa muita gente esperando...


Não ultrapasse o limite de velocidade

Se dois carros vêm em sentidos opostos, a preferência é sempre de quem está chegando

Ilustração: Dheremi Vale

.GARAGEM

Devolva o carrinho de compras ao local certo Respeite sua vaga e não a use como depósito Não buzine, use luzes baixas

Se arranhar ou bater o carro do lado, deixe um bilhete se identificando e pedindo desculpas. Permita que o vizinho escolha a melhor maneira de reparar o automóvel

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Geovany Dias Arquivo Pessoal Murilo, vestindo Lederhose, traje regional no Festival Frühlingsvolksfes, popular festa da cerveja na região.

Q

uem nunca sonhou em estudar no exterior? Ficar fluente em outro idioma, ir ao colégio sem usar uniforme, fazer amigos de outro país e ter boas histórias para contar? Parece coisa de seriado americano, mas a cada dia aumenta o número de alunos que saem do Brasil para realizar o sonho de estudar fora. O estudo é um dos motivos que mais atraem os brasileiros, pois os intercâmbios são recordistas no êxodo internacional. Paraense de 18 anos, Murilo Diniz acaba de regressar ao Brasil após um ano morando na Alemanha. Na mala trouxe a saudade do país germânico e a satisfação de viver um intercâmbio com experiências

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para toda a vida. “Conheci um pouco da Alemanha quando recebi um intercambista alemão por um ano na minha casa, em Belém, e foi o que me motivou. Morei em Garbsen por três semanas, em Eichenzell por quatro meses, em Weilheim por um mês e em Kaufering por seis meses. Durante esse tempo, tive a oportunidade de viajar pela Europa, como a capital Berlin, München, Frankfurt am Main, Hannover, Trier, Lisboa, Salzburg e outras cidades maravilhosas. Tirei muitas coisas proveitosas do meu ano de intercâmbio, das quais pretendo levar sempre comigo, aliás, todo conhecimento é bem – vindo”, conta Murilo.

Mas estudar num país estrangeiro não é pra todo mundo. A adaptação à nova cultura é um processo gradativo e Murilo ressalta que demorou até conseguir pegar o ritmo alemão de viver, especialmente na sala de aula. “As comidas eram diferentes, o modo de viver, o relacionamento das pessoas, o custo de vida, dentre outras coisas. Sobre a família, foi difícil no começo, eram pessoas que não conhecia, não tinha intimidade, e que tive que ganhar a confiança pra ter uma relação saudável. Na escola, me deparei com uma realidade diferente da qual eu vivia, pois o ensino é di-


Georgia na graduação do curso

Georgia no time de futebol

ferente, o comportamento, a participação e o respeito dos alunos com os professores perante as aulas. Um bom exemplo disso é o modo como se referem aos professores, são usados pronomes de tratamento (senhor, senhora) mais o sobrenome”, explica o estudante que fez a modalidade conhecida como host family, quando o estrangeiro recebe abrigo em residências de famílias cadastradas pelo programa de intercâmbio. História parecida é a de Georgia Flores que, aos 18 anos também, já sente falta do tempo em que morou na Virgínia, Esta-

dos Unidos. O motivo: o time de futebol. “Entrei em um time e foi uma experiência incrível! Lá, as pessoas apoiam muito o esporte, o treino e os jogos eram coisa de time profissional pela estrutura que o colégio dava. Viajei da Florida à Maine (toda costa leste) e conheci muitos lugares lindos que eu nem imaginava que iria. As pessoas na minha escola não eram muito amigáveis, mas os professores eram bem receptíveis. A maioria dos alunos fazia alguma coisa na escola depois da aula, todos eram muito envolvidos”, conta Georgia.

E a saudade de casa, como lidar? Em um ano estudando fora, Georgia conta que ficava dividia entre a aventura de viver nos EUA e a vontade de voltar. “A volta foi muito esperada, mas quando cheguei parecia que tinha passado tão rápido. Fiquei com o coração partido ao meio. Senti muita saudade da minha família, amigos, da comida brasileira, desse nosso jeito acolhedor, mas em especial senti muita falta de brigadeiro e açaí! Agora vou sentir falta da minha ‘família’ americana e dos amigos, comida tipo bacon e panquecas no café da manhã, e dos preços baratos de roupas, sapatos, acessórios. Assumo: sou consumista!” – brinca. NOSSA! A REVISTA DO SEU CONDOMÍNIO   21


Segundo o Ministério das Relações Internacionais, quase 1,28 milhão de brasileiros vivem somente nos Estados Unidos, isso sem contar os outros 15 mil que vivem na Irlanda, os 200 mil que vivem no Japão, e os outros milhares pelo mundo afora.

DICAS PARA TER UM INTERCÂMBIO BEM SUCEDIDO A pedagoga Wane Luna conta cinco passos para arrasar no intercâmbio! 1) ter um objetivo claro ao fazer o intercâmbio

Saindo do sudeste e indo para o nordeste dos EUA, conhecemos a história de Matheus Cavalcante, de 17 anos. Apaixonado pela cultura americana, o paraense fez intercâmbio de sete meses na cidade de Bay City, famosa por ser o local de nascimento da estrela pop Madonna, no estado de Michigan. Lá, vivia o estilo de vida daqueles de filme, segundo ele mesmo define. “Lá, tive a oportunidade de conhecer muitas pessoas novas, culturas novas e uma realidade diferente, muitas vezes parecida com a que via nos filmes de Hollywood. A escola era tipicamente americana com armários, grupinhos, almoço, jogos de basquete e futebol americano, etc. A melhor coisa foi conhecer muitas pessoas novas e tão diferentes de mim, as quais eu podia trocar experiências de vida e de cultura. O bom de ter ido aos Estados Unidos, foi que conheci muitas pessoas de nacionalidades diferentes, não apenas americanos, mas também alemães, espanhóis, sul-coreanos. A cultura americana é bastante exposta a nós em filmes e livros, porém, existem algumas coisas que não estão na mídia e nós precisamos estar abertos a aprender e conviver com elas. Acredito que fiz isso bem. Sempre tentei corresponder às expectativas da família, me comunicar, e fazer as coisas como eles pediam. Exemplos disso foram estar em casa na hora do jantar, fazer as tarefas domésticas e respeitar a hora de dormir”, explica o estudante.

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2) planejamento para viagem 3) se informar sobre o país de destino 4) fazer um check up médico para viajar com saúde 5) controlar despesas na viagem

Mas como será que as escolas enxergam a prática do intercâmbio durante o ensino médio? A pedagoga Wane Luna garante: é uma oportunidade única! “O intercâmbio é de grande valia na vida de um estudante, pois é uma oportunidade única, além de ampliar e desenvolver seu conhecimento através do aprendizado da língua estrangeira, também promove o desenvolvimento psicológico e o amadurecimento do jovem ao assimilar a nova cultura, consolidando com novas amizades e incentivando os relacionamentos sociais, bem como a autoconfiança. O estudante retorna mais maduro e com uma bagagem cultural muito grande favorecendo seu desempenho em todos os sentidos, principalmente na escola” – declara a pedagoga que, há mais de 20 anos, trabalha com coordenação de alunos do ensino médio. Se você é estudante e quer fazer intercâmbio, é importante ficar atento, pois o comunicado de viagem deve ser feito com, no mínimo, seis meses de antecedência para a escola onde estuda no Brasil. Wane ressalta ainda que o es-

tudo no exterior deve ser pensado com cuidado, já que em muitos países o currículo pedagógico é bastante diferente do brasileiro. “Antes de viajar o estudante deve procurar a direção da sua escola para saber quais as disciplinas deverá cursar, bem como a carga horária necessária. No Brasil, o sistema de ensino exige frequência em cinco matérias básicas, já no exterior pode-se escolher, ou seja, completamente diferente. É importante que o aluno escolha e monte seu currículo na escola estrangeira com bastante proximidade com as matérias que no Brasil são obrigatórias, para que, quando ele retorne não haja problema. Ao voltar, é necessário levar o histórico escolar fornecido pela escola estrangeira ao Consulado ou Embaixada do Brasil para dar entrada ao processo de validação dos documentos, obrigatório no regresso à instituição de origem”, explica.


A questão burocrática do intercâmbio não parece ser um problema para a estudante Yasmin Cavalcante, de 17 anos. Com viagem marcada para janeiro de 2015, ela ainda não sabe qual a cidade vai ficar, mas já está contando os dias para chegar aos Estados Unidos. “Eu não escolho a família com quem eu vou viver, nem a cidade, são eles que me escolhem. Eu tenho direito a escolher o estado, e escolhi a Califórnia, que foi um lugar que eu sempre quis conhecer por causa da diversidade, e das grandes universidades que tem por lá. E é também um lugar que tem tudo, praias, estúdios dos maiores filmes na história, tudo! É o tipo de lugar pra todas as pessoas. Vou passar um ano e meio lá, vou terminar o ensino médio e se no final, eu conseguir entrar em uma das universidades das quais eu vou me inscrever, eu fico direto e não volto mais”, conta a entusiasmada Yasmin. E muita gente nem volta mesmo! Alessandra Sousa é paraense, mas já quase nem vem à terra natal. Isso porque há alguns anos trocou definitivamente o Brasil pelo Canadá. Alessandra conta que sempre foi apaixonada pelo país, mas foi depois do intercâmbio que decidiu se mudar de vez, e hoje ajuda muita gente

que tem vontade de estudar fora. “Sempre gostei da cultura do Canadá, das paisagens, do ensino. Hoje em dia faço meu mestrado na Fairleigh Dickinson University, no campus de Vancouver, e estou tentando conseguir minha cidadania canadense. Se tudo der certo, logo serei cidadã do país. Isso me deixa muito feliz. E sempre que posso, ajudo amigos brasileiros a virem estudar aqui. O ensino é excelente e o governo dá grandes incentivos aos estudantes estrangeiros”, relata. Alessandra Sousa, paraense apaixonada pelo Canadá

Não existe um período específico do ensino médio para que seja realizado o estudo internacional. Mas, segundo Wane, o ideal é ter a experiência nos dois primeiros anos, para que assim, o terceiro seja guardado para a preparação do vestibular. Seja para onde for, viver um highschool diferente é, sem dúvida uma ótima pedida. Não existe um período específico do ensino médio para que seja realizado o estudo internacional. Mas, segundo Wane Luna, o ideal é ter a experiência nos dois primeiros anos, para que assim, o terceiro seja guardado para a preparação do vestibular. Seja para onde for, viver um high school diferente é, sem dúvida uma ótima pedida.

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Comportamento

Com a popularização das novas tecnologias as relações também se modificaram e, muitas vezes, o amor surge primeiro de forma virtual para depois se tornar concreto. NOSSA! A REVISTA DO SEU CONDOMÍNIO   25


Comportamento

Q

uase sempre, as histórias de amores virtuais surgem nos sites de relacionamento, aqueles especializados em juntar caras-metades. As histórias que você vai conhecer foram construídas com muitos clicks, e-mails e webcam. Foi em 26 de novembro de 2009 que Manuelle Maia, na época com 21 anos, fez o primeiro contato com Pierluigi Albertini, um italiano, que morava na Holanda, engenheiro eletrônico, que na época tinha 34 anos. Este primeiro “face a face” se deu de forma virtual. “Eu tinha acabado de me recuperar de uma relação mal sucedida e uma amiga minha decidiu que eu devia sair da fossa. Sem me perguntar, ela ‘roubou’ uma foto minha do Orkut e fez um perfil pra mim em um site de relacionamentos, depois me mandou um e-mail com a senha e disse que eu tinha que completar o perfil e interagir com as pessoas”, relembra.

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Como a paraense já tinha chorado todas as lágrimas pelo término do namoro, ela resolveu tentar. Duas semanas após entrar no site, ela viu que alguém a tinha marcado como “interessante”. A curiosidade bateu e ela então correu pra ver quem era, foi aí que ela viu pela primeira vez a foto de Pierluigi. “Ele não escreveu nada, só disse que eu tinha um perfil legal. Então, teoricamente, foi ele quem tomou a iniciativa”, conta Manuelle, aos risos.


Comportamento

Depois de checar o perfil dele e também marcá-lo como “interessante”, começaram as primeiras trocas de palavras. Segundo Manuelle, as perguntas que ele fez tinham entre os assuntos: samba, floresta e futebol. Curiosidades típicas de todo o gringo que quer conhecer o Brasil. Conversa vai, conversa vem, Pierluigi desembarcou em Belém, pela primeira vez, 4 meses após o primeiro encontro virtual. Durante os dez dias em que esteve na cidade, conheceu a família de Manuelle, passeou pela cidade, experimentou a culinária e tudo o que um bom turista faz. E, claro, começaram a planejar os próximos encontros.

E mesmo à distância veio o casamento, dois anos depois e por duas vezes. “Fizemos um religioso no Brasil e um civil na Itália para poder contentar as nossas famílias, já que era impossível ter a família dele toda no Brasil e a minha na Itália”, explica. Sempre muito cautelosa com o que faz na internet, Manuelle conta que numa dessas investidas virtuais teve uma experiência desagradável: “tinha conhecido outra pessoa pela internet e essa pessoa mentiu. Eu sempre tive muito cuidado, tudo o que ele me dizia eu investigava”.

O cupido das salas de bate papo virtuais podem unir pessoas na mesma cidade. Foi assim que os corações de Thaís Portela e Cleber Silva foram flechados. Assim como na primeira história, a comunicóloga passou por uma desilusão amorosa e, cansada de procurar na vida real, foi atrás de alguém na rede internacional de computadores. Segundo Thaís, o trabalho de pesquisa foi grande, uma vez que os primeiros abordados não queriam nada sério. “Então fiz um processo de seleção. Isso mesmo! Escolhi alguns candidatos que tinham potencial”, revela. Foi com aproximadamente dois meses de busca e seleção que ela conheceu Cleber, um cara diferente de todos. Ele queria um relacionamento sério e ainda traçava planos futuros,

como casamento. Mas, isso não foi suficiente para Thaís dar uma chance a ele. Cleber teve que passar por avaliações mais criteriosas e acumular muitos pontos positivos até finalmente conquistar o coração da moça. “Ele é o melhor namorado de todos. Eu o amo muito”, derrete-se hoje. NOSSA! A REVISTA DO SEU CONDOMÍNIO   27


Comportamento As antigas ferramentas de bate papo da internet, como o Mirc (lembra dele?), foram cenários para a construção de lindas histórias de amor. Do virtual para o real foi preciso apenas algumas conexões discadas (conforme a época). Andressa Ferreira e Rodrigo Gonçalves se conheceram assim. Durante as trocas de mensagens, fotos e contatos, descobriram um amigo em comum que estudava no mesmo colégio que ela e era vizinho dele, em Belém. “Foi então, que resolvemos marcar um encontro no dia 17 de abril de 2005, desde então estamos juntos. Completamos, no dia 1º de maio de 2014, nove anos juntos”, orgulha-se Andressa. Dizer que conheceu o grande o amor pela internet não é o tipo de notícia que deixa os familiares tranquilos. São muitas as histórias que não acabaram felizes, é normal a preocupação com o rumo do relacionamento.

Já os pais de Manuelle, ficaram assustados com a possibilidade da filha ir morar em outro país com um homem que ela conheceu pelo computador. “Mas logo depois todos se acostumaram”, fala. Thaís conta que não teve tanto problema assim não, muito pelo contrário, logo sua mãe gostou de Cleber. A web pode ser uma ferramenta bastante eficaz para conhecer pessoas. Mas é preciso ficar alerta para essa prática ser sempre sau-

Mas, Manuelle, Andressa e Thaís podem se considerar mulheres de sorte. Andressa diz que os pais não gostavam muito dessas salas de batepapo. Sempre procuraram alertá-la sobre os perigos. Mesmo assim, ela confessa que algumas vezes se encontrou com Rodrigo às escondidas. “Depois, com o tempo, eu contei a eles como tinha acontecido. Ele passou a me buscar no colégio, a frequentar minha casa, nossas famílias se conheceram, os meus pais foram aceitando”, relembra.

dável. E isso acontece quando o usuário chega ao limite de colocar de lado as atividades do mundo real para ficar somente on-line. No caso daqueles que procuram um parceiro pela web, podem ser problemáticas as situações em que os internautas querem manter os relacionamentos amorosos restritos ao ambiente virtual, sem levá-los para o mundo real. Compartilhando desta ideia, Manuelle defende a tese que nada substitui o contato físico. Segun-

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do ela, dá para manter um relacionamento à distância, o que não dá é para se falar somente pela internet. A verdade é que nada substitui o contato real. A internet é, se usada de forma correta, um meio de matar saudades, uma grande ferramenta para achar pessoas interessantes e com gostos em comum. Se tiver comprometimento e paciência, o relacionamento pode ser mantido à distância, mas não vivido apenas nela. Fim


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Paternidade vivida pelas experiências de casa

O nascimento de um filho não só traz desafios para a mulher. Os pais também têm seus medos que podem não ser os mesmos delas (ou podem ser até maiores), as dúvidas são inúmeras, os aprendizados são constantes. Mas o que, com certeza, é igual e não se mede é o amor. Não importa o que aconteça, pai será sempre o super herói.

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À

s vezes, a vida dá umas rasteiras e do nada as coisas desandam e você se vê obrigado a sobreviver. Assim aconteceu com o administrador de empresas Francisco Abinader, 48 anos. Recentemente, ele perdeu a esposa com quem esteva casado e conviveu por 30 anos. Como fruto deste amor constituíram uma família com a chegada da Viviane, hoje com 22 anos, Paola, de 14 anos, e Sâmia, de 7 anos. “Brinco até que tenho um harém dentro de casa, até a cachorra é uma fêmea”, diz Francisco que é bendito o fruto. Antes da morte da esposa, o administrador tinha com quem dividir as responsabilidades, só que diante das adversidades, Francisco se viu sozinho no desafio de criar três filhas e, mesmo ainda perdido com toda a situação, assumiu o papel de “pãe” (pai e mãe ao mesmo tempo). Ele conta que tem buscado força através de Deus e pedindo a intercessão da esposa para continuar na missão de educar e orientar as meninas, seguindo com a realização dos projetos e planejamentos. Para Francisco, um pai não pode deixar de educar, orientar e ensinar os verdadeiros valores e princípios aos seus filhos, assim como ele não esquecer a orientação religiosa se quiser proporcionar uma vida melhor para eles.

Francisco é ‘pãe’ e cuida de Viviane, Paola e Sâmia 30   NOSSA! A REVISTA DO SEU CONDOMÍNIO


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Dentre os muitos tipos de pai que existem, o administrador se considera um pai um pouco moderno e tradicional ao mesmo tempo. “Digo que tenho três tipos de fases entre minhas filhas, a juventude, a adolescência e a fase criança, então, tenho que me adaptar a estes diferentes momentos de vida”, explica. A função “pai” traz muitos desafios, principalmente no que diz respeito aos limites e saber dizer não na hora certa. Segundo Francisco, como pai, ele tem que participar do mundo delas, ser amigo e compartilhar a sua experiência. “Eu sempre cito para elas o exemplo da mãe delas como mulher íntegra e mãe exemplar”, completa. Essa “escola” de ser pai geralmente é passada de geração em geração. Bons filhos, tornam-se bons pais. É uma espécie de lei da vida. Muito dos valores repassados aos filhos vem do que foi aprendido em casa. “Um dos maiores aprendizados que recebi dos meus pais, foi em relação aos valores de uma amizade, temos que saber escolher e respeitar as pessoas que temos como amigos, e que a humildade do ser humano contribui muito em nossa vida”, diz Francisco que tenta todos os dias repassar este conhecimento às filhas. Não é difícil achar pais, na figura masculina da expressão, que associam o sucesso da educação dos filhos ao berço que tiveram.

O empresário Solon José Cardoso Bezerra, 32 anos, acaba de ganhar o caçula Lippe, e espera que ele seja uma pessoa que mantenha princípios como respeito e educação. Para que no futuro Lippe corresponda a essas expectativas pai e filho mantém uma relação de muito amor e ensinamentos. “Quando ele crescer espero que essa relação de amor continue e que seja um relação de respeito e constante aprendizado. Espero passar para ele os exemplos que recebi de amor entre os irmãos, da importância da família e a persistência na busca por seus objetivos.”

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O professor Ricardo Santos, 36 anos, encara ainda a experiência do primeiro filho, Felipe. Atualmente com 1 ano e seis meses, o menino vem, desde cedo, aprendendo o real sentido da palavra família. Ricardo conta que aprendeu com o pai o que é respeito e amor à família e a Deus. “Meu pai é o esteio da família dele, sempre que pode ajuda aos irmãos e aos sobrinhos, isto para mim é a prova habitual de amor”, diz. Operando no modo pai tradicional e moderno, o professor acredita que um pai deve ter um pouco de cada estilo. “Tradicional porque acredito que para educação e respeito não há modernidade, mas é através da conversa e da amizade que deve ser construída a relação de pai e filho”, defende. Para Ricardo, um dos momentos mais incríveis que a paternidade lhe reservou foi o dia em que Felipe falou “papai” pela primeira vez. “Foi inesquecível. Por mais que a pronúncia ainda não tenha sido perfeita, o sorriso e o olhar direcionados não deixaram dúvidas”, baba o papai coruja. Se as mulheres sonham com filhas para que elas possam sair juntas para o shopping, os homens torcem por um filho que possa acompanhá-los no jogo de futebol do time do coração. Ricardo pirou quando soube que Felipe estava chegando. Apaixonado por futebol, o professor doutrinou, desde cedo, o filho a ser um torcedor também fanático. “No dia do aniversário de um ano foi a um jogo na Curuzú, bateu foto com Quarentinha e comemorou

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uma vitória. Foi ao jogo do Centenário também. Não vai ainda aos outros jogos, pois ainda se assusta com o barulho. A primeira roupa, as almofadas e o boneco preferido são do Paysandu. Hoje ele fala mais Papão do que mamãe e papai”, conta aos risos. No caso do Francisco, como são três meninas, os programas costumam ser mais variados. “Nossas programações são variadas, viagens, curtindo a piscina do clube, fazendo um bom churrasco em nosso condomínio e não esquecendo das missas aos domingos”, fala. Amor de pai e mãe não se mede, não se compara. Não há rivalidade em quem ama mais ou em quem mais faz pelo filho. Não há desafio maior para o pai ou para a mãe. O que vale para um, vale para o outro. Ser pai é padecer no paraíso. E por que não?

Ricardo se derrete quando lembra do dia que Felipe falou “papai” pela primeira vez: “Foi inesquecível.”


Em homenagem ao mês dos pais a Nossa! apresenta os emocionantes registros de como eles recebem a chegada dos filhos.

Bianca Veigas @biancaviegasfotografia

Braulino e Laís

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Paulo e Enzo 34   NOSSA! A REVISTA DO SEU CONDOMÍNIO


Fabrizio e Fiorella NOSSA! A REVISTA DO SEU CONDOMÍNIO   35


Patrick e Júlia 36   NOSSA! A REVISTA DO SEU CONDOMÍNIO


Eduardo Augusto e João Ricardo NOSSA! A REVISTA DO SEU CONDOMÍNIO   37


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Henderson e Henrique


Comportamento

Essa palavra foi criada para identificar os apaixonados por veículos e que tem a dura missão de preservar a memória dos carros.

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Comportamento

O

número de automóveis no país não para de crescer. De acordo com o Departamento de Trânsito Nacional, atualmente existe cerca de um carro para cada quatro habitantes. Analisando os dados, a impressão que dá é que o brasileiro gosta mesmo é de ficar trocando de carro, buscando sempre algo mais novo e moderno. Pode até ser, mas tem uma parcela da população que gosta mesmo é de lata velha, no bom sentido! Eles gostam de carros antigos que ganham repaginadas especiais, que os tornam verdadeiras relíquias vivas de um passado que não volta mais (ou será que um dia volta?). Conservar a memória de carros antigos não é missão fácil no Brasil. Cabe apenas aos colecionadores investir na preservação. Em Belém, alguns apaixonados por automóveis de décadas passadas resolveram se unir para, juntos, apresentar ao público suas raridades. Assim surgiu o chamado “Clube Antigos Pará”. O grupo, na época da fundação, não ser preocupava muito em formalizar a coleção, o que eles queriam mesmo era admirar as máquinas, até que em 2009, o engenheiro mecânico Tiago Paolleli, 34 anos, resolveu entrar para o time e assumir a comunicação do clube. “Foi a partir daí que criei uma logomarca, uma página no Facebook, dei uma identidade para o negócio”, conta. Tiago está na lista dos apaixona-

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dos por carros antigos. O primeiro automóvel da coleção foi um Fiat Coupé 1995, que pertencia ao seu avô. Quando o engenheiro tinha 15 anos, seu avô comprou o carro, na época, por um valor muito alto. Ao bater o olho Tiago se encantou e meteu na cabeça que queria aquele carro, mas como tinha menos de dezoito anos teria que esperar um pouquinho. Foi o tempo para convencer o avô e conseguir o carro, até a chegada da carteira de habilitação. “Eu pedia para o meu avô me dar o carro de herança”, relembra. Passado um tempinho, em 2010, ele finalmente ouviu a notícia que há anos esperava: Tiago, o carro é teu! Além deste Fiat, o engenheiro mecânico tem ainda mais dois Mavericks de 1976. O “Clube Antigos do Pará” tem em média uns 40 participantes, não há dados oficiais por parte dos organizadores do número exato, pois o grupo é livre e aberto, a única exigência para fazer parte é ter um carro antigo. Mas Tiago acredita que em Belém haja um número muito maior de “antigomobilistas”. “Eu estimo que tenha uns 200 carros de coleção”, diz.


Os encontros do “Clube Antigos Pará” acontecem geralmente uma vez no mês e em pontos específicos da cidade. Fique ligado na funpage e saiba onde e quando será o próximo encontro. A exposição dos carros antigos é aberta ao público.

Geralmente, quem participa de um evento assim tem um perfil comum: homem com idade entre 18 e 80 anos. Para ser um apaixonado por carros antigos não precisa ter classe social, muito ou pouco dinheiro, precisa apenas ser um grande admirador. Rogerio Neves Junior, 36 anos, é instalador de sons e acessórios. Há dois anos, é dono de um Caravan, carro que deu trabalho para conseguir e exigiu muita paciência. “Negociei o carro por dois meses por telefone e e-mail, vi apenas por fotos, pois o carro era de outro estado. Foi difícil, mas no final deu tudo certo”, conta Rogerio. A perua de porte grande derivada do Chevrolet Opala, eleita o carro do ano de 1976, não foi a única relíquia do instalador. Por ele, já passaram um Fusca, um Gol, um Opala, um Chevette e um Magnum.

Antigomobilismo ou outro termo Antigomodelismo, são neologismos criados para designar a restauração e manutenção de veículos antigos, um hobby que conta hoje no Brasil com aproximadamente 10 mil praticantes, uma verdadeira confraria. A cada ano aumenta o número de pessoas que se reúnem em encontros pelo país. Essa prática de colecionar e restaurar carros antigos é uma paixão mundial.

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Já o servidor público Melvin Laurindo, 31 anos, tem um Opala Especial do ano de 1973. Dono do automóvel há aproximadamente um ano, o servidor conta que este é tão lindo, mas tão lindo, que chega a ser digno de cinema! Lembra do filme Serra Pelada? Que conta a história da saga do outro no Pará e que recentemente virou série da Rede Globo? Então, neste mesmo filme, estrelado por Júlio Andrade e Juliano Cazarré, o clássico carro da Chevrolet fez participações especiais em algumas cenas. Uma vez que o longa metragem se passava nas décadas passadas, nada mais apropriado do que ter carros dessa época na composição da cenografia. “Tive a felicidade de vê-lo na tela dos cinemas, ainda que em cenas rápidas, mas marcantes para mim”, se orgulha Melvin. Este Opala foi trazido da cidade de Caçapava, no estado de São Paulo, pelo Fernando, antigo dono dele e um dos maiores entusiastas do projeto em Belém. “Sempre digo que casei com esse Opala, agora é até que a morte nos separe”, enfatiza. O primeiro carro antigo de Malvin foi o Opala 73, seguido de um Opala 1979 cupê, um Diplomata 1985, também cupê. Atualmente, tanto o Opala 73 quanto o 85 repousam em sua garagem e só saem em dias de exposição pela cidade. Essa paixão automobilística, na maioria das vezes, é passada de geração para geração. Tanto na vida de Tiago, quanto de Rogerio e Malvin o “vício” automobilístico vem desde a infância. “Minha paixão por carros antigos, em especial o Opala, surgiu 42      NOSSA!AAREVISTA REVISTADO DOSEU SEUCONDOMÍNIO CONDOMÍNIO 42 NOSSA!

quando ainda era criança, quando meu pai teve um Opala cupê 1978. Foi neste carro que saí da maternidade, e com ele iniciei minha paixão por automobilismo em geral. Era uma questão de tempo até que esse saudosismo retornasse à minha vida”, relembra o servidor público. Já na vida de Rogerio, a culpa disso tudo foi dos padrinhos. “Na infância, eu ia todo ano para Salinas com meus padrinhos, e eles tinham duas Caravans, eram carros novos na época, mas foi o suficiente para nutrir essa paixão”, revela o instalador de som. Tiago, influenciado pelo pai, sempre fez coleção de carrinhos e revistas que falavam sobre o assunto. Hoje, tornou-se um especialista. “Os carros são como ‘bibelôs’, muito bem tratados, são como filhos”, entrega o engenheiro mecânico. Já que os carros são como filhos, os gastos são inevitáveis e às vezes até incalculáveis, principalmente quando envolve sentimento. Melvin diz que gosta de ver o automóvel bem cuidado, por isso é necessário gastar. Ele faz a manutenção preventiva, para evitar dores de cabeça maiores. Então, todo mês uma parte do orçamento necessariamente é gasta em peças e serviços. Uma lavagem periódica, com polimento, também é necessária para deixá-lo bonito e não fazer feio nos encontros. “A gente acaba gastando mais do que pode, mas menos do que acha necessário. Essa é a utopia antigomobilista”, defende Rogerio. Para ele, ter um carro antigo para cuidar é uma terapia.


Volkswagen Kombi

Chevrolet Bel Air

Chevrolet Bel Air

Fusca

Ford Maverick

Volkswagen Passat

Renault Gordini

Dodge Charger

Chevrolet Opala

Rural

Willys

NOSSA!AAREVISTA REVISTADO DOSEU SEUCONDOMÍNIO CONDOMÍNIO    43 NOSSA! 43


Cult A Bela e a Fera A moda de trazer um toque mais humanizado aos clássicos contos de fadas está com tudo. Depois do sucesso de “Malévola” , que apresentou uma nova percepção sobre a história da Branca de Neve, chegou a hora do conto francês “A Bela e a Fera” ganhar sua versão blockbuster. Com lançamento previsto para outubro de 2014, o filme se passa no ano de 1810 e conta a história de um comerciante, interpretado pelo

francês André Dussollier, pai de seis filhos, dentre eles a mais jovem, Bela, interpretada por Léa Seydoux. A atriz ficou famosa pelo filme “Azul é a cor mais quente” . Após seu pai arrancar uma rosa do jardim de um palácio encantado e ser condenado à morte, a caçula, para livrá-lo da sentença, passa a jantar diariamente com o dono do castelo, um monstro arrogante e horrendo (Vincent Cassel, de “Cisne Negro” ). Nasce então uma história com todo o encanto dos contos de fadas. A Bela e a Fera tem direção de Christophe Gans, o mesmo de Terror em Silent Hill , e a dublagem em português tem a voz da atriz Paolla Oliveira.

50 tons de Cinza Após o enorme sucesso do livro é a vez dos cinemas conhecerem as histórias do poderoso magnata Christian Grey. O filme é a adaptação do best-seller de mesmo nome que vendeu dez milhões de livros só nas primeiras semanas. 50 Tons de Cinza é o primeiro da trilogia escrita pela autora inglesa Erika Leonard James e agora ganha os cinemas com o roteiro de Mark

Bomback ( “Planeta dos Macacos 3” ). O filme narra a história de Anastasia Steele (Dakota Johnson de “Need For Speed” ), estudante de literatura de 21 anos que conhece Christian Grey, interpretado pelo ator irlandês Jamie Dornan da série Once Upon a Time , durante uma entrevista para o jornal de sua faculdade. Os dois criam uma relação um tanto diferente do habitual e prometem agitar bastante seus espectadores. 50 tons de cinza deve chegar aos cinemas apenas no primeiro semestre de 2015, mas desde agora já tem muita gente esperando ansiosamente pela produção.

A literatura do país perdeu recentemente três de seus grandes nomes: Ariano Suassuna , João Ubaldo Ribeiro e Rubem Alves . A revista Nossa! , em homenagem, traz indicações de importantes obras produzidas por estes escritores que tanto engrandeceram nossa riqueza cultural, literária e linguística.

O

Auto da Compadecida , uma das obras mais famosas de Ariano Suassuna, conta com seu estilo peculiar e humorístico as peripécias de João Grilo e Chicó, dois amigos sertanejos que se metem em confusões após um golpe frustrado a um cangaceiro. A obra virou filme de sucesso.

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J

á O Enigma da Religião é um dos livros mais conhecidos de Rubem Alves. O autor relaciona conceitos da religião, sua influência e o espaço que ocupa no mundo atual, diante das mudanças tecnológicas e sua relação com a ciência. Trata-se uma leitura bastante reflexiva sobre comportamento e humanidades.


Cult

D

as obras fascinantes de João Ubaldo Ribeiro, certamente O Sorriso do Lagarto é uma das mais conhecidas, principalmente por ter sido adaptada para a TV em 1991. A história se passa na Ilha de Santa Cruz, onde acontece um crime misterioso. A trama se

passa na investigação sobre a autoria do crime e também das experiências do personagem Lúcio Nemésio, que tentava criar uma espécie híbrida entre seres humanos e répteis. Premiada e bastante vendida, a obra prende a atenção dos leitores ao longo dos capítulos.

Ivete Sangalo + Nossa! Sucesso e energia fazem a baiana abalar por onde passa. Ivete Sangalo chega à capital paraense para arrastar multidões, como de costume. A turnê marca os 20 anos de carreira e traz sucessos inesquecíveis da cantora, como Flor do Raggae, Arerê, Sorte Grande e muitos outros. O show é no Cidade Folia, e claro que a Nossa! vai estar por lá. E mais: um de nossos internautas ligados na nossa Fan-Page vai curtir esse show de graça . Quer saber quem? Você vai conferir as fotos e muito mais na próxima edição.

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Aquelas perguntas tipo “será que existe isso?” ou “por que isso acontece?” a partir de agora terão resposta. A Nossa! traz uma coluna especial para te contar coisas interessantes do mundo afora. Ficou curioso?

Glória-da-manhã

No Japão, pesquisas conseguiram aumentar o tempo de vida de uma planta. Isso mesmo! O pesquisador Kenich Shibuya, da Universidade de Kagoshima, no sul do país, lidera um time de cientistas que utilizou uma flor muito popular da região, a Glória-da-Manhã, que tem uma vida muito curta, cerca de 13 horas, desabrochando por volta das quatro da manhã e murchando completamente no início da noite. Após oito anos de pesquisas, a primeira Glória-da-Manhã, geneticamente modificada, alcançou 24 horas de vida até começar o processo de envelhecimento. Quase o dobro de vida de uma flor normal. Com isso, os cientistas pretendem desenvolver um produto que possa ser misturado à água para ser aplicado nas plantas e, assim, garantir uma vida mais extensa, o que poderá contribuir bastante para que alimentos vegetais consigam chegar a mais pessoas antes de começarem seus respectivos processos de apodrecimento. A pesquisa ainda vai levar um tempo para ser utilizada na agricultura.

É pensar em tacacá, jambú e camarão que já dá água na boca, não é? E se pensar em jambú vem aquela sensação única de formigamento na boca, que parece intensificar o sabor desses alimentos tão peculiares da região. Mas afinal de contas, de onde vem esse poder amortecedor do jambú? A raiz natural da região amazônica possui uma substância particular, chamada espilantol. É ela a responsável pelo efeito anestésico do jambú, pois estimula a salivação e a atividade do nervo trigêmeo, ao qual se atribui a capacidade sensitiva na região da mandíbula. Com a ingestão, a substância gera uma sensação parecida com anestésicos locais, conferindo uma sensação única ao alimento. Pronto, agora quando você for tomar tacacá, vai entender porque seus lábios ficam tremelicando.

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O nome científico é Acmella oleracea. Típica da região norte do Brasil, é originária da América do Sul, mas também é comum em regiões da Ásia.


Capa do livro Papisa Joana, escrito por Donna Woolfolk Cross, que conta a história da mulher que desafiou a igreja católica.

Oficialmente não, mas, Na igreja católica, a mulher não pode celebrar missas, nem se candidatar ao posto de bispo ou papa. Mas há evidências que indicam que existiu, há muito tempo, uma mulher que foi a chefe da igreja. Joana, também chamada de Gilberta segundo outras versões, nasceu na Alemanha entre os séculos 9 e 10. Diferente das mulheres de sua época ela estudou e foi alfabetizada. Seu desempenho chamou a atenção na cidade de Mainz, onde morava. Um monge médico passou a ensiná-la sobre vários outros assuntos. Eles se apaixonaram e para não se afastar de seu tutor e amante, Joana passou a se vestir de monge e a acompanhá-lo em todos os eventos da igreja. Joana se escondeu nas roupas eclesiásticas, que eram largas e com capuz. Algum tempo convivendo com os monges e sempre se destacando, Joana foi convidada a cuidar do papa Leão IV, que esta-

Uma pesquisa realizada por cientistas de uma universidade na Europa, com homens acima de 40 anos, mostrou que o sol ajuda a manter o bom funcionamento das atividades mentais quando se chega à meia-idade. O estudo avaliou aproximadamente 3.300 homens com idades entre 40 e 79 anos, e realizaram testes para analisar as suas respectivas habilidades mentais, medindo as quantidades de vitamina D presentes nos organismos de cada um deles. Resultado: os voluntários que se

va doente. Com a morte do papa, quem assumiu o seu lugar foi Joana. Ela tomou o posto mais alto da igreja, por volta dos anos de 855. Esse momento pode ter sido único na história da igreja. O romance se manteve e a papisa engravidou. Durante uma procissão até o Coliseu, em Roma, já cumprindo seus compromissos como chefe da religiosa, Joana entrou em trabalho de parto diante da multidão. O acontecimento foi considerado heresia, e a papisa foi condenada à morte. O parto não foi realizado e seu filho morreu também. Registrada em diversos livros, a história é cheia de controvérsias se foi real ou criação da igreja ortodoxa ou protestante, ou até mesmo da igreja católica para servir de lição a quem tentasse enganar os altos clãs da igreja. Coincidência ou não, a cadeira de coroação papal, que está até hoje no Vaticano, possui um buraco de 21 centímetros na parte dianteira do assento, criada após o caso de Joana. O termo “papisa”, inclusive, nasceu após esse fato, pois até então a palavra “papa” não possuía feminino. Verdade ou não, os relatos existem!

saíram melhor foram os que tinham índices mais elevados da vitamina, que é ativada no organismo a partir da luz solar. A capacidade de aprendizado demora para sofrer desgastes do envelhecimento quando o organismo possui maiores concentrações da vitamina, isso porque ela é capaz de proteger os neurônios, mantendo-os seguros e ativos por mais tempo. De 15 a 20 minutos de sol por dia conseguem melhorar a sua vida em longo prazo. Incrível, não é mesmo?

O sol contribui para melhorar a atividade cerebral em longo prazo, pois aumenta a produção de vitamina D no organismo.

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Diário de viagem

A visita ao Redoubt Mountain Lodge foi em julho de 2006. - Andrezinho, vamos para o Alaska em julho. Teu visto e passaporte estão ok? Essa foi a tradução livre do convite via e-mail que recebi do CEO da madeireira Nordisk Timber/Dinamarca uns dois meses antes da viagem. Na época, um dos maiores clientes da empresa baseado em Portland/Oregon - era atendido por mim. O proprietário, energético senhor de 70 anos, nos convidou para passarmos uma semana num resort de sua propriedade, naquele remoto lugar que se chama Alaska. - Pra ontem! Foi minha resposta. Junto ao convite, veio uma lista de itens a levar. A grande maioria para ser comprada somente em Anchorage, já que eram difíceis de encontrar em Belém - além de possivelmente muito caros: meias térmicas, heavy duty thermo coat, spray de pimenta (ainda não eram tão populares com hoje em dia, e serviriam para espantar os ursos!), tinha de tudo.

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Diário de viagem

Vamos montar o roteiro para se chegar lá. Busca daqui, busca dali (ainda não havia esse sites de pesquisa de voos na Internet), melhor opção ficou sendo American Airlines via Dallas - 10 horas de voo de Dallas para Anchorage. Ou seja, 20 horas para chegar a partir do Rio de Janeiro, quase uma viagem à China. Ninguém é de ferro, demos aquela paradinha no Rio para tomar umas com os amigos no Bracarense e almoçar no Adegão. Táxi para o Galeão, fila básica para check-in, livro para matar o tédio, e vamos nós. Conexão rápida em Dallas, apenas o tempo de comprar um copo de shot e um ímã para a coleção, além de uma camiseta para os filhos do Dallas Cowboys. Chegada em Anchorage final da tarde ou já de noite – como não escurece muito nas noites de verão, não lembro bem – estava no nosso lusco-fusco. Tudo nublado, mas temperatura uns 10 graus, nada mal. Hotel Millenium seria nosso ponto de encontro. Cheguei dois dias antes para comprar a tal lista, espantar o jet leg, assim como dar uma circulada local. No check-in já dei de cara com um tremendo Urso Polar empalhado e devo dizer amigos: Muito, muito grande o bicho. E incrivelmente real. Fui dar uma caminhada nas redondezas – um lago que depois descobri que era o aeródromo de onde nosso hidroavião sairia dali a dois dias. Na volta ao hotel um Alaska Amber Ale com Halibut, em Roma como os romanos... Dia seguinte – rumo às com50   NOSSA! A REVISTA DO SEU CONDOMÍNIO

pras, lista na mão. A indicação é ir numa tal de Pro Bass Shop que se revelou uma gigantesca loja de departamentos, não só de pesca como qualquer coisa ligada à vida selvagem. Não fosse a valiosa ajuda de uma vendedora local que se apiedou de minha cara de burro olhando, diante da multidão de opções para cada um dos itens da lista, acho que tinha passado dois dias lá dentro procurando as coisas. Mas enfim, tudo deu certo e ainda cheguei a tempo de encontrar meus futuros amigos de viagem para um happy hour no Millenium. Já íntimo estava eu com a Amber Ale. Éramos um total de dez pessoas, oito americanos, um dinamarquês e eu brasileiro. C e d i n h o f o m o s p a r a o aeródromo, ou seja lá o nome que tenha um aeroporto de hidroaviões. Dezenas deles ancorados nas diversas docas. Impressionante – tudo lá depende muito destas pequenas aeronaves. Inclusive nosso resort, isolado no meio de uma Reserva Florestal, se abastece 100% via hidroaviões. No carregamento vimos um pouco de tudo sendo embarcado nos aviões, caixas e caixas de mantimentos – e pequenos barris na nossa Amber. Colocaram o brasileiro gordinho de co-piloto, foi bom para tirar fotos. Duas horas de viagem, primeiro em cima da baía e depois entrando por um vale - o mesmo que nossos salmões percorreriam – até chegar num lago azul-esverdeado, meio que tingido de creme de leite, efeito visual causado pelo calcário que está na água (ou algo parecido com isso).


Nosso resort – Redoubt Mountain Lodge – ficava as margens deste lago, e é povoado de pequenas cabines de troncos com uma cabine central, que funciona como salas de estar/jantar/bar, ponto de reunião enfim. Chegada, alojamento, e saída para a primeira pesca, não sem antes receber pequena orientação do que fazer em caso de haver contato com ursos, incluindo instruções sobre o manuseio do tal spray de pimenta e um spray/buzina. Diria que se fosse para desistir, seria aqui. Meia hora de voadeira e estamos num dos locais de pesca. O rio é estreito e raso próximo às margens – onde nós entramos na d´água por cerca de dois metros -, os salmões se aglomeram num canal de uns dois metros de profundidade no meio do rio. Eles não se alimentam após retornar à agua doce, sobrevivem consumindo a gordura armazenada nos anos em mar aberto. Logo não existe isca, a técnica é lançar um anzol em forma de gancho, bem maior que os que normalmente vemos, deixa -lo cair um pouco na altura do canal, e dar uns dois ou três puxões (deve haver um nome técnico para isso, mas não sou pescador), e torcer para o tal gancho fisgar um salmão, em algum lugar do corpo. Enfim, um bocado de informação para quem somente tinha pescado piranha e cachorrinho do padre nas férias de infância e adolescência no Marajó.

Diário de viagem

NOSSA! A REVISTA DO SEU CONDOMÍNIO   51


Entrevista Diário de viagem

Vai-se uma boa parte do primeiro dia aprendendo a manusear a vara com seus acessórios, coordenar os movimentos, não cair dentro da água geladíssima, enfim – uma luta. Antes mesmo que tivesse pescado o primeiro peixe, ouço gritos dos guias para que eu permanece imóvel, e aí veio o inusitado. Um urso preto já estava apreciando minha silhueta arredondada em anos e anos de celebrações com amigos em torno de uma mesa – ou balcão. A ação dos guias foi rapidíssima, e eficiente, além de politicamente correta. Tiros de balas de borracha e o tal spray corneta, que deixou todos surdos por algum tempo. Ainda deu tempo de tirar fotos do bicho. Deste instante em diante, entendi que estes animais seriam nossos companheiros por todo o tempo. Inclusive veríamos alguns deles passeando por entre as cabanas no resort. Passado o susto, as piadas “O urso vai pegar o brasileiro gordinho”..., e umas cervejinhas (sim senhores, barquinho vai para a pesca “atochado” delas) – veio quem? O primeiro salmão! E depois outro, e mais outro. Amigos tem muito peixe naquele local. Assim, se seguiram os dias, pesca de manhã, a tarde e para quem quisesse à noite também. A luz só vai embora lá pelas 23hs. As refeições eram um capítulo a parte, comandadas por duas meninas, uma

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bem americana típica do Texas, e outra descendente de esquimó, de uma doçura e gentileza que encantavam a todos. Para quebrar o ritmo de pesca, inventamos de subir um pico de 1.000 metros, chamado The Piramid – bem em frente ao resort, na outra margem do lago. Três horas de subida entre mato, gravinas, pequenas geleiras e rochas. Subida não muito difícil, mas exigiu bom preparo físico. Difícil é voltar, já cansado e com as pernas meio bambas. Mas conseguimos e aproveitamos para secar um barrilzinho de Amber na volta para comemorar. Dia seguinte, último dia de pesca, foi quando peguei o maior peixe de todos. Pois é, rapeize – viagem de volta ninguém gosta de contar, não vou ser eu a quebrar a escrita, vamos terminar com o peixão da foto.


Dica pelo mundo

Nova York - EUA Antonio Mokarzel Analista de Mídias Sociais

Nova York - EUA Flávia Lima Jornalista

Las Vegas - EUA Camile e Agnaldo Ramos Advogados

Colônia del Sarmento - Uruguai Ugo Garcia – Arquiteto Joseliza Barreto – Advogada

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Dica pelo mundo

Las Vegas Esse lugar indicamos de olhos fechados. Tao é um restaurante tailandês bem decorado que fica no Venetian Hotel. No primeiro andar fica o restaurante e no de cima uma boate. A comida é maravilhosa e o ambiente super descontraído. Pedimos uma espécie de menu degustação, comemos um salmão com massa, frango teriaki com aspargos. Foi um dos lugares que mais gostei em Las Vegas.

Las Vegas - EUA Camile e Agnaldo Ramos Advogados

Nova York Em Nova York, no Central Park, ouve-se ao longe o som de um sax tenor tocando “Dindi”. Andando mais um pouco passamos pelo músico em direção ao nosso destino: o Metropolitan Museum of Art. Ou simplesmente, o Met. A grande escadaria na frente do museu nos leva a um grande salão neoclássico. A partir dele, começamos pela galeria de arte egípcia (a melhor, fora do Cairo), cujo maior destaque é o templo de Dandur, do século XV A.C. Esse museu é um dos maiores e mais importantes do mundo. Tem ainda a Ala Americana, Esculturas e Artes Decorativas da Europa, Armas e Armaduras, Arte Medieval, Arte Moderna, Arte Grega e Romana, Arte Islâmica e Artes da África, Oceania e Américas. Botticelli, Cézanne, Degas, Gauguin, Manet, Monet, Picasso, Rembrandt, Renoir, Rafael, Van Gogh, Velázquez, Vermeer e muitos outros pintores famosos fazem parte do acervo do museu. A galeria das Armas e Armaduras é uma das mais populares entre os jovens. O museu todo é fascinante! Fica na 5a. Avenida, 1000 e funciona todos os dias.

Nova York - EUA Antonio Mokarzel Analista de Mídias Sociais

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Dica pelo mundo

Nova York O museu de cera de Nova York, na Broadway, ou Madame Tussauds, como também é conhecido! Visitei duas vezes o local. Pra mim o passeio é imperdível. O museu tem a maior coleção de figuras de celebridades em cera e tem em vários locais do mundo, como Londres, Los Angeles, Tókio. Os bonecos são perfeitos, parecem de verdade, me realizei ao lado dos chiques e famosos. Lá tem também uma parte de vidro que dá pra bater uma foto linda pra mostrar a Broadway.

Nova York - EUA Flávia Lima Jornalista

Colônia del Sarmento Gostamos muito do Restaurante La Florida, em Colônia del Sacramento, no Uruguai (Odriozola, 215). O restaurante fica numa casa, com decoração colonial, bem no centro histórico de Colônia. A decoração é antiga, rústica, cheia de quadros, panelas, taças, mesas (que são poucas) e cadeiras bem antigas. A comida é maravilhosa e é feita pelo dono do local, Carlos (Chef), por isso demora um pouco para ser servida, mas vale a espera. E ele faz questão de conhecer os visitantes e saber como estavam os pratos. A garçonete, Ana, é muito atenciosa. Corre de um lado para o outro para servir todo mundo. Gostamos tanto que fomos lá 2 vezes. Adoramos a salada, o bacalhau e o ravioli negro com recheio de salmão. Ao final, nos serviram um licor de laranja muito saboroso e digestivo. Esse restaurante é considerado um dos mais caros do local, mas com tudo isso, vale cada centavo.

Colônia del Sarmento - Uruguai Ugo Garcia – Arquiteto Joseliza Barreto – Advogada

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A nona edição da Revista Nossa! traz mais um cantinho especial dos nossos leitores. Desta vez, quem abre as portas da sua casa é a odontóloga Judith Sinimbú. Confira!

O lugar do meu condomínio que acho mais bonito é o jardim. Ele é muito bem cuidado e muito harmonioso. Por conta disso é meu lugar favorito no prédio. E a área que mais utilizo é a da piscina. Lá está a churrasqueira e a academia que, onde pelo menos três vezes na semana estou me exercitando.

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No meu apartamento, o canto preferido sem dúvida é a sala. É nela que a família se reúne e é nela que recebo os amigos, o que adoro fazer.

Gosto também do meu hall de entrada. Acho-o simples e elegante. Ah! Outro lugar que eu gosto e uso muito é a cozinha, lá é o nosso dia-a-dia.

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Arquitetura & Decoração

Ter uma área externa em casa é uma forma de estar com a família e os amigos. Entre plantas e flores, poltronas e almofadas, as áreas externas de casas, apartamentos e coberturas proporcionam momentos de prazer e repouso. Para deixar o ambiente do seu churrasco, piscina e diversão mais interessante é necessário investir numa decoração moderna, funcional e cheia de estilo. Para que isso aconteça, antes de mais nada, é necessário contratar um profissional qualificado.

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Arquitetas Patricia Matos e Ana Cecília Lima Fone: (91) 8162-9945 | 8268-2434 Site: www.patriciamatosarquiteta.com.br www.anacecilialima.com.br


Arquitetura & Decoração

Como a área externa é um espaço da sua casa destinado a receber bem os seus amigos a dica é usar e abusar de espreguiçadeiras, mesas e cadeiras. Nesse momento você deve considerar que tipo de área externa está montando. Os móveis para área externa ganharam um status mais importante nas lojas de móveis e artigos de decoração. Atualmente, você encontra uma boa

variedade de alternativas interessantes para oferecer mais conforto para os seus convidados e mais beleza na sua decoração. É possível encontrar uma combinação de móveis e artigos decorativos feitos de materiais como metal, madeira e fibra pelo fato de serem mais resistentes as intempéries do tempo como chuva e sol.

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Arquitetura & Decoração Ao unir piscina, jardim, paredes verdes e móveis para relaxar como espreguiçadeiras e outros, esta área transforma-se em um espaço pra lá de atraente e relaxante. Em relação as árvores escolha opções com raízes que se desenvolvam para baixo evitando rachaduras.

Ter uma churrasqueira em casa é um sonho de consumo de muitos brasileiros. A dica para criar uma decoração mais interessante e harmoniosa é escolher um estilo decorativo para seguir. Você pode escolher o estilo moderno ou rústico, tudo depende dos móveis e objetos que serão utilizados para compor o espaço. Por exemplo, para um ambiente mais rústico opte por uma churrasqueira de tijolos aparentes ou um revestimento adequado. Já para um espaço mais moderno a dica é usar vidro e inox na sua decoração. Não deixe a churrasqueira completamente aberta. O ideal é colocar telhas ou laje em sua extensão para evitar contratempos e danos causados por chuvas. Escolha um telhado de qualidade e opte por um produto que não comprometa a estética do seu projeto.

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Situe as árvores a uma distância boa da piscina para evitar que as folhas fiquem caindo dentro dela. Você também pode optar por espécies tropicais específicas da nossa região; cascatas, fontes , deck e móveis em madeira de demolição trazem harmonia e conforto ao espaço.

Você pode mesclar com estrutura metálica e vidro trazendo leveza ao ambiente. Se o espaço gourmet ou área de churrasqueira forem na sacada de um apartamento, deve ser fechada com vidro que tenha a possibilidade de abrir e fechar.” Um dos principais erros é colocar a geladeira próxima à churrasqueira, o que prejudica seu desempenho. Portanto o ideal é que a área gastronômica seja dividida em três: quente (churrasqueira, fogão, forno), molhada (torneiras e pias) e gelada (geladeira e freezer), sendo que a primeira e a última devem ficar o mais distante possível. Churrasqueiras são ideais para viver momentos de lazer, além de deliciosas experiências gastronômicas. Além disso, elas agregam bastante valor ao imóvel.


Arquitetura

Débora Rodrigues CAU 123021-2/CREA 10563D

“ No momento meu espírito está inteiramente tomado pelas leis das cores. Ah, se elas nos tivessem sido ensinadas na juventude! ” (Van Gogh) Criar ambientes residenciais e comerciais que mantenham uma boa aparência e façam as pessoas se sentirem bem, é o objetivo de uma decoração com Feng-Shui, arte milenar de origem chinesa, com pelo menos 5000 anos . É uma técnica de harmonização de energia da casa pela disposição dos móveis e objetos de decoração. Feng significa vento e indica a energia que circula pela casa. Shui quer dizer água e mostra as variações de forma de energia. O Feng-Shui se utiliza de um instrumento principal, o Bá-Guá, que funciona como uma bússola do sistema, dividida em oito setores. Cada setor tem relação com um aspecto da vida. Se você tem algum aspecto precisando de uma melhora, utilize o Bá-Guá para ativa-lo. O Bá-Guá pode ser utilizado em todos os ambientes da casa ou apenas em um. O primeiro passo é alinhar a bússola conforme a figura, com o setor trabalho em direção à parede da porta de entrada. Todos os outros setores do Bá-Guá estarão automaticamente indicando a direção de sua influência. Aí é só seguir as orientações e ativar a área mais importante para você. Para compreender melhor vamos detalhar cada setor, entretanto, uma vez aprendido os princípios básicos e sua aplicação prática, use sempre a sua intuição. Se você já se sentiu desconfortável sentado de costas para uma porta, dê ouvido as suas sensações e mude a posição do móvel. Lembre-se, muito do Feng-shui é intuitivo, você pode avaliar por si mesmo e sentir se a energia é boa. Trabalho: esta é a área do cotidiano das pessoas. O seu elemento é a agua e a cor o azul escuro ou preto. Neste setor você deve ativar o movimento, use fotos ou quadros com motivos marinhos. Espiritualidade: seu elemento é

deboraleiterodrigues@uol.com.br

na organização e harmonização da sua casa

a terra, e para ativá-lo use a cor azul, verde ou preto. Algo ligado á religião pode estar colocado neste setor. Família: a cor de predominância neste setor é o verde. É considerado a área da saúde. Objetos de estima como os de herança, devem ser colocados, assim como flores e plantas. Prosperidade: seu elemento é a madeira, as cores indicadas são azul, violeta e vermelho. É o lugar ideal para vasos com plantas e flores como as violetas, objetos em cores de dourado, aquários, fonte e rosas vermelhas. Sucesso: seu elemento é o fogo, a cor é a vermelha. Representa não só o sucesso, mas a realização profissional, emocional e espiritual, use objetos como velas e incensos. Relacionamentos: seu elemento é a terra, suas cores são vermelho, rosa e branco. Trata-se dos relacionamentos amorosos e profissionais. O ideal é colocar objetos em pares , como luzes e velas, fotografias de casais e estatuetas . Criatividade: o metal e a cor branca devem prevalecer neste local. Objetos de crianças , rosas brancas e flores do tipo copos de leite são ideais. Amigos: seu elemento é o metal. As cores branca, cinza e preta podem estar neste espaço, mas esta ultima apenas como detalhes. Imagens de anjos, santos e fotos , estes ultimo sempre com boas lembranças . O centro: o elemento é terra , a cor predominante é o amarelo. É neste centro que encontramos o equilíbrio, a saúde e a estabilidade. Aconselho a usar objetos nos tons de terra ou amarelos. No Feng–Shui existem características atribuídas as cores, veja algumas harmonizações cromáticas que podem influenciar no seu bem estar: Amarelo: criação Branco: claridade, alegria Laranja: vitalidade Preto: energia e Vermelho: força , harmonia amor (somente se Verde: tranquilidade acompanhado de outras cores) Lilás: calmante NOSSA! A REVISTA DO SEU CONDOMÍNIO   61


Medicina Aternativa

Reiki :

a terapia é uma técnica complementar que se destina ao atendimento de patologias orgânicas, mentais, emocionais e circunstanciais. O tratamento alternativo é uma das apostas da medicina oriental para ajudar na busca da qualidade de vida e bem-estar das pessoas.

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A terapeuta Araceli Faial trabalha a técnica Reikiana há 20 anos

A

sabedoria oriental, através da sua filosofia de vida e técnicas milenares, auxilia os ocidentais na busca pelo bem-estar. A técnica budista conhecida como Reiki se popularizou no século 19 no Japão e se espalhou pelo mundo. Ela se baseia na transferência de energia entre mestre e paciente, ou seja, na canalização da energia através da imposição das mãos, trabalhando o nível emocional e mental das pessoas. Segundo a filosofia reikiana, a energia funciona ao passar pela parte afetada do campo energético elevando o nível vibratório dentro e fora do corpo físico, onde pensamentos e emoções estão alojados na forma de nódulos energéticos que impendem o fluxo normal de energia vital. Esta quantidade de energia não pode ser manipulada pelo terapeuta, é determinada por quem a recebe. Assim, não há forma de ocorrer um excesso numa aplicação. Cada região exige uma energia com ressonância diferente. Trabalhando com a técnica há 20 anos, a terapeuta Araceli Faial explica que para se tornar um canal de energia Reiki, uma pessoa precisa apenas ser iniciada (sintonizada) por um Mestre de Reiki devidamente habilitado. O método não exige ferramentas

ou equipamentos especiais. Basta o toque das mãos do reikiano no seu próprio corpo, ou no corpo de outra pessoa. Por ser um método de uso imediato, um participante num seminário de Nível I, com apenas um dia de formação, pode aplicar a técnica com sucesso. Desde o início aprendese a lidar com a energia. O treino não requer meses de estudo, nem mesmo uma vasta compreensão intelectual. Todos podem ser um canal de energia Reiki, inclusive você, caso ainda não o seja. Para o Reiki, as mãos são fundamentais. Diferentemente da massoterapia, a técnica repousa as mãos sobre o corpo do paciente, mais precisamente sobre seus chacras, pontos de convergência da energia vital que fluem sobre o corpo. O Reiki é uma terapia complementar, isto quer dizer, pode ser associado a qualquer outro tipo de tratamento, por exemplo, com: medicina convencional, fisioterapia, florais, massagens, alimentação, medicações e até em medicina veterinária. “Jamais

aconselhamos abandonar qualquer sistema de tratamento para tratar apenas com Reiki”, explica Areceli. A terapia pode ser destinada ao atendimento de patologias orgânicas, mentais, emocionais e circunstanciais. É uma técnica medicinal vibracional e natural. Com o Reiki, é possível prestar tratamento preventivo, a harmonização pessoal e ambiental; promover a purificação dos sistemas: digestório, excretor, glandular, respiratório; tratar o sistema nervoso central e periférico; melhorar o estado geral em casos de debilidade e traumas. Também restaura funções, tecidos e elimina o estresse e seus derivados. A Organização Mundial da Saúde (OMS), já recomenda o método e outras práticas energéticas como complementares à medicina tradicional. O reikiano não faz diagnósticos, nem age diretamente em doenças específicas, mas integra-se no processo de recuperação da saúde do receptor, tornando mais ágil e efetivo esse processo. As vantagens que o método

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apresenta, em relação a outras terapias energéticas, são inúmeras. Graças à sua simplicidade e facilidade de colocar em prática a energia Reiki pode ser usada todos os dias, em todos os lugares. É importante ressaltar também, que o Reiki não desgasta o praticante, já que utiliza a energia cósmica do universo. Quando um reikiano aplica energia, retém parte da energia aplicada. Quanto maior for o uso da energia Reiki, mais forte se torna o terapeuta e mais benefícios ele traz a si próprio e para os receptores. No Reiki, quanto mais se dá, mais se recebe. A energia trabalhada nesta técnica pode ser enviada à distância com sucesso através de um processo semelhante ao da emissão de ondas de rádio. Pode ser enviada também para um trauma do 64   NOSSA! A REVISTA DO SEU CONDOMÍNIO

passado reduzindo o dano emocional ou ainda ser programada para um evento futuro. Na maioria das terapias energéticas, é impossível ou torna-se muito difícil o terapeuta utilizar a técnica em si mesmo. No Reiki, o auto-tratamento é uma prática extremamente efetiva para a libertação da tensão, relaxamento e redução do estresse. Uma pessoa pode auto aplicar energia Reiki em qualquer lugar, quer seja numa sala de espera, num avião, num carro, no metrô, num táxi, na cama ao acordar ou antes de dormir. Outra vantagem notável é o fato de o método Reiki não estar ligado a nenhuma religião, nem a nenhum sistema filosófico. É capaz de adaptar-se a qualquer cultura, raça, credo, seita ou idade.

As mãos e seus outros poderes As mãos são sagradas também para outras técnicas que se encaixam na chamada medicina alternativa. O que todas têm em comum é a vontade de proporcionar bem-estar e qualidade de vida para quem as procura e as aceita. Confira abaixo outros métodos que associam às mãos o poder da cura: Magnified Healing (Cura Magnificada): introduzida desde 1983, é uma ferramenta de amor, cura e libertação. A cura magnificada limpa, equilibra, reintegra e harmoniza todos os chacras, sensibiliza e ativa o sistema nervoso e redistribui o cálcio na espinha. É a única modalidade de cura, conhecida até o momento, que cancela todos os carmas, ativa e expande a Chama Trina no Coração - que é a Chama de Cristo dentro


Medicina Alternativa do coração de cada ser humano, é composta de três pétalas e representa três qualidades divinas: amor, sabedoria e poder, imprescindíveis para a obtenção do equilíbrio e da iluminação - e prepara o homem para a ascensão espiritual. Atua nos níveis físico, emocional, mental, etérico e espiritual, utilizando geometria sagrada, respiração e afirmações. Zen Shiatsu: técnica de massagem atual que tem como base conhecimentos e conceitos milenares da arte do toque e da filosofia oriental. É a soma da técnica Shiatsu (Shi – dedo e Atsu – Pressão) e da filosofia Zen (a busca de iluminação através do autoconhecimento). Trabalha o corpo de forma profunda e sem dor mantendo o terapeuta completamente centrado no aqui e agora, centrado no seu mestre que é o cliente, centrado no pulsar da vida. Quando atuado sobre o corpo físico, é feito em forma de ondas ou cadeias de influência sobre o energético, sobre o emocional, sobre o mental e sobre o intuitivo. A técnica busca o equi-

líbrio do indivíduo entre o “eu sou” que está no centro de seu ser e as particularidades emergentes da sua personalidade. O Zen Shiatsu trabalha a respiração, utiliza da mão mãe, trabalha o meridiano como um todo, realiza alongamentos e pressão de forma simultânea, massagem e diagnóstico no Ampaku ou Hara e busca a meditação ativa. O terapeuta deve conhecer a medicina oriental, a técnica de massagem e colocá-la em prática com sabedoria. Shiatsu: diferente do que foi visto acima, o shiatsu é uma técnica de massagem japonesa que teve sua origem no final do século XIX e é uma das técnicas de massagem mais conhecidas mundo afora. Entre seus métodos de massagem está a pressão dos pontos meridionais pelos polegares, com o objetivo de promover sensação de relaxamento e bem estar, além de promover a saúde e qualidade de vida. Os pontos meridionais (canais de energia) transmitem as energias que circulam pelo nosso corpo, e são uti-

lizados também pela acupuntura. O Zen Shiatsu originou-se desta técnica. A principal diferença entre estas duas técnicas está na forma como o método é aplicado. Seichim-Reiki ou Reiki Egípcio: sistema milenar de cura utilizado no antigo Egito, também presente na cultura dos Maias, na América do Sul, e posteriormente na Índia, Tibet e China. Seichim é o nome usado na Índia e Sekhem é o nome usado no Egito, mas com o desenvolvimento e expansão deste sistema de cura, chegou-se à conclusão de que a “Energia da Luz Vital do Arco Íris do Criador”, na qual se baseia o sistema chamado seichim/sekhem, é a mesma de outras técnicas de cura com a imposição das mãos, onde o Reiki está contido. Ele diferencia-se de outras técnicas de cura pelas vibrações energéticas e pelo grande número de símbolos usados como instrumento de cura. Alcança dimensões energéticas mais elevadas que ajudam a resolver problemas de nível emocional, psíquico e mental; aplicável em todos os organismos vivos (homens, animais e plantas). A exemplo do Reiki, não exige uso de aparelhos ou equipamentos, as energias transmitidas não são as próprias do operador. Essa técnica busca equilibrar as energias masculina e feminina do poder divino de transformação presentes no ser humano. Utiliza símbolos e mantras sagrados para liberar bloqueios energéticos profundamente arraigados no corpo físico, mental, emocional e espiritual e eleva o iniciado ao caminho da ascensão.

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Tirando dúvida: o Johrei é medicina alternativa? Não! Apesar de, na prática, o Johrei influenciar substancialmente no processo de restabelecimento da saúde, não é considerado um método de cura simplesmente, mas sim, de criar felicidade. Ele canaliza a energia espiritual (luz divina), para purificação do espírito, sendo capaz de transformar a desarmonia espiritual e material em harmonia. De acordo com a filosofia do método, quando o homem tem pensamentos, palavras e ações que contrariam sua verdadeira natureza altruísta e espiritualista, ele acumula impurezas em seu corpo e em seu espírito, fazendo com que as doenças, os conflitos e as dificuldades financeiras aumentem. Foi idealizada e concretizada por Meishu-Sama, fundador da Igreja Messiânica Mundial. Esta palavra de origem japonesa, é composta dos ideogramas: “Joh” (purificar) e “Rei” (espírito). Em síntese, significa “purificação do espírito” ou “batismo pelo fogo”. Em essência consiste no ato de purificar o espírito do homem pela energia espiritual do fogo, predominante

na luz do “Supremo Deus”. Segundo Marcelo Souza, ministro de Johrei, a causa de todo e qualquer sofrimento humano é, em última instância, o acúmulo de impurezas em seu espírito. “Como o Johrei atua diretamente na eliminação dessas impurezas, ele contribui efetivamente para a erradicação da causa dos sofrimentos e, portanto, para a solução dos mesmos”, explica. Qualquer pessoa que tenha experimentado o Johrei e seus resultados poderá ministrá-lo após participar de um curso preparatório e receber a medalha da Luz Divina Ohikari.

O que é passe espírita? O passe espírita, ou a chamada fluidoterapia, como é também conhecido, é uma transfusão de uma certa quantidade de energias fluídicas vitais (psíquicas) ou espirituais, utilizando-se a imposição das mãos, com o propósito de atuar em nível perispiritual - matriz onde se funde o organismo físico e, por conseguinte, onde se localizam as raízes profundas dos distúrbios somáticos usada e ensinada por Jesus, como se vê nos Evangelhos. Origina-se das práticas de cura do cristianismo primitivo. Há pessoas (médiuns passistas) que tem uma capacidade maior de absorção e armazenamento dessas energias que emanam do Fluido Cósmico Universal e da própria intimidade do Espírito. Tal capacidade as coloca em condições de transmitirem essas energias a outras criaturas que eventualmente estejam necessitando. A aglutinação dessa força se faz automaticamente e também, atendendo ao apelo do médium passista (prece) que então municiado dessa carga, transmite de suas mãos em discretos movimentos. Primeiro, o passe é direcionado para a pessoa ou

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para o espírito que carece e procura por esse notável “agente de cura”, o socorro que lhe proporciona o reequilíbrio orgânico, psíquico, perispiritual e espiritual. Em segundo lugar, apesar do socorro fluídico propiciar, quase sempre, o alívio dos males orgânicos e o reequilíbrio psíquico, com notáveis conquistas no campo físico e perispiritual, a cura de qualquer mal não será atingida se as causas desse mal não forem sanadas. Assim sendo, o assistido necessita de “evangelhoterapia”, submetendo-se aos tratamentos espirituais que a Casa Espírita vai oferecer e, mais tarde, do estudo. Nesse sentido, a fluidoterapia objetiva auxiliá-lo nessa conquista, na autocura, propiciando-lhe o reequilíbrio transitório, com base no tratamento das causas, até que ele, por si, tenha meios de combater os efeitos. Dessa forma ela consegue modificar a vida, não com uma mudança das situações que o cercam mas com a mudança de sua ótica em relação a elas.


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Nossa Solidária

pa ra d e z e n a s

de

C

rianças e adolescentes do interior do estado e com câncer precisam viajar grandes distâncias para receber atendimento médico na capital. As famílias que acompanham os pequenos pacientes muitas vezes ficam longe de seus lares e mal acomodadas, chegando até mesmo a desistirem do tratamento. Sem contar as inúmeras dificuldades como dinheiro para se manter por muito tempo longe de casa. No cenário brasileiro, onde há muitos necessitados, voluntários se multiplicam para diminuir essas desigualdades. E mesmo com dificuldades há quem busque a superação e, acima do bem e do mal, se dedica a cuidar da alegria e do bem-estar do próximo. O voluntário sempre deixa um determinado intervalo de tempo para ajudar. A professora Dyrce Wagner ignorou os contratempos e as adversidades para investir naquilo que acreditou ser possível: a fundação de uma associação que pudesse proporcionar o mínimo de dignidade para o ser humano. Assim nasceu a Associação Colorindo a Vida,

em 15 de agosto 2007. Trabalhando no projeto há 7 anos, a presidente conta que a ideia surgiu da necessidade de se ter um espaço amplo e de qualidade para abrigar crianças e adolescente com câncer e suas famílias, oriundas do interior do estado e adjacências, em tratamento no Hospital Ophir Loyola, que é referência no combate ao câncer no Pará. O projeto foi tão feliz que em 26 de junho de 2012 o Instituto Ronald McDonald – IRM- escolheu e apadrinhou a associação no estado do Pará. “Os recursos para a entidade são repassados pelo IRM, principalmente na Campa-

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nha MC Dia Feliz, realizada anualmente”, explica Dyrce. A Casa Ronald Mc Donald Belém é a quinta do Brasil. O programa Casas Ronald McDonald tem como conceito “uma casa longe de casa” que oferece hospedagem, alimentação, transporte e suporte psicossocial aos pequenos pacientes e suas famílias que estão fora de suas cidades para o tratamento. Com a ajuda financeira dada pela rede de fast food, o Colorindo a Vida conseguiu construir mais áreas, comprar novos equipamentos e veículos e ainda aumentou o número de beneficiados.


Para ajudar a Associação Colorindo a Vida, você pode telefonar para o número (91) 3229-3342 e falar com o serviço de telemarketing. Neste número, você pode se cadastrar como doador de recurso financeiro. Você pode também visitar o instituto para conhecer de perto o trabalho, com o objetivo de ajudar ou se cadastrar como voluntário, arrecadando doações.

Você sabia que... Ao se tornar uma Casa Ronald McDonald, a instituição recebe uma licença, uma certificação internacional da RMHC - Ronald McDonald House Charities - que reconhece os mais altos padrões de qualidade de atendimento, e garante que o padrão de uma Casa Ronald McDonald seja o mesmo em qualquer lugar do mundo. No Brasil, o Programa Casa Ronald McDonald é coordenado pelo Instituto Ronald McDonald.

A Associação Colorindo a Vida fica na Av. João Paulo II com Rua Mariano, 123 (esquina), no bairro Castanheira, em Belém.

Até maio deste ano, 181 famílias foram acolhidas pela entidade; a faixa etária dos hóspedes varia de 0 a 18 anos. No ano passado, a média mensal de acolhimentos foi de 30 hóspedes mais seus acompanhantes, em uma faixa etária onde a maioria eram meninos com menos de 12 anos e oriundos de Marabá, cidade localizada no sudeste do estado, distante 500 km da capital. Com um espaço de 2.092,62m², o espaço conta com 23 voluntários. Cadastrados, ao todo, são 208. “Alguns destes atuam em nossa campanha da praça de alimentação, na campanha dos cofrinhos e campanha de vendas em

locais para os quais somos convidados”, conta D yrce. Além destes voluntários, o projeto tem a ajuda de empresas e instituições privadas. A presidente da associação ressalta que nada disso seria verdade se não fossem as pessoas que acreditaram desde o início nesta ideia e que até hoje dão suporte no que for preciso. Para ela, ver os hóspedes alegres, saltitando pela casa, abraçando e beijando todos aqueles que, de alguma forma, lhe proporcionam vida, é o que mais emociona quem trabalha como voluntário. Dyrce lembra, emocionada, os vários momentos felizes que já

foram proporcionados aos pequenos do Colorindo a Vida. Já teve visita dos jogadores sub 20 do Clube do Remo, apresentação da banda de música da aeronáutica, mas com certeza um dos momentos mais inesquecíveis, a professora relembra agora: “o passeio de avião em comemoração ao dia do aviador que os deixou nas nuvens”. A responsabilidade diante de tamanhas vidas nas mãos é enorme, mas não há retorno mais gratificante, segundo a presidente, do que saber que você está oferecendo melhor qualidade de vida, alegria e conforto, o que certamente contribuirá para o processo de cura. Sem dúvida, poder vê-los voltando para a casa, de preferência com saúde, é a melhor forma de ver a vida com outras cores.

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Mundo coorporativo

Marcia Acatauassú Ledo

Publicitária, pós-graduada em Gestão de Marketing. Diretora da Escola do Conhecimento e Responsável pelo Núcleo de Publicidade da Prefeitura de Belém marcia.ledo@hotmail.com

Quando comecei minha vida profissional em 1986 em São Paulo, lembro bem que na agência de propaganda onde trabalhei havia alguns profissionais atuando em funções que hoje não existem mais. Tínhamos uma datilógrafa, que passava a limpo os textos que seriam apresentados aos clientes. Tínhamos no estúdio de arte, uma área onde havia pincéis, tintas, lápis crayon, aquarela e todo um arsenal onde se faziam os layouts que eram obras de arte em papel, e nesse local atuavam o ilustrador, o past-up, este um cara que recortava e colava letras para construir manualmente o anúncio. Hoje, esse estúdio nas agências é a própria área de criação recheada de computadores e arquivos digitais. Funções que foram substituídas pelos computadores, o que nos faz sentir saudade desse tempo em que propaganda era feita de arte e criatividade. Mas saindo da publicidade, percebemos que nas outras empresas não é diferente. Muitas profissões acabaram e diversas outras surgiram para atender às demandas de um mercado em processo de mudanças e adaptação às novas realidades. A área de meio ambiente, por exemplo, ganhou destaque especial nessa última década quando os problemas se agravaram. A área de tecnologia da informação abriu um leque enorme de subespecialidades em função da explosão da internet e das redes sociais como os mais novos caminhos da comunicação. A área de gestão de recursos humanos, por exemplo, que antes se limitava a dar apoio aos funcionários da empresa e hoje são gestores, influenciadores e participantes ativos dos processos de gestão. Nessa leva de novas funções surge o Analista de Perfil Comportamental, profissional especializado em identificar o perfil das pessoas, reduzir 70   NOSSA! A REVISTA DO SEU CONDOMÍNIO

o altíssimo custo gerado por uma contratação equivocada, potencializar ao máximo a capacidade produtiva do profissional gerando aumento de lucratividade para a empresa e ao mesmo tempo desenvolvimento e motivação para o colaborador. Qualquer profissional de RH pode fazer o curso de formação em analista de mapeamento de perfil comportamental e ficar apto aplicar a metodologia na contratação, remanejamento ou autoconhecimento. O Analista de Perfil Comportamental é um profissional de RH estratégico, que estabelece suas ações como preventivas. Ele pensa na empresa como um todo sendo o braço direito desta para atingir suas metas, estabelecendo diretrizes e objetivos eficazes. Para isso um dos softwares mais utilizados na atualidade é o Profiler, certificado pela UFMG com um índice de assertividade superior a 97% e que oferece cerca de 50 informações sobre o perfil comportamental do candidato a vaga ou funcionário. Com a formação em Analista Comportamental o profissional agrega valor ao seu currículo e pode trabalhar no mercado de consultoria prestando serviços de mapeamento de equipes e elaborando treinamento e ações junto aos RHs das empresas, inclusive auditoria interna e recrutamento de pessoal para empresas. Fica a dica de uma especialidade que surge no mercado e que ganhou destaque nas grandes empresas do Brasil e do mundo. Que tal dar um upgrade no seu currículo e uma virada na sua carreira? Como dizia o grande John F Kennedy, “a mudança é a lei da vida. E aqueles que confiam somente no passado ou no presente estão destinados a perder o futuro.”.


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