Revista Nosso Tempo - Nº 37 - Ano 4

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Revista

Ano 4  •  Edição Nº 37  •  AGOSTO/2016  • Paróquia Imaculada Conceição  •  75 ANOS

Nosso Tempo

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Condições para

responder ao chamado

de Deus

NOSSOS VOLUNTÁRIOS Confira uma matéria sobre as Filhas de Maria e conheça mais este movimento de oração de nossa amada paróquia. Pág. 3

ESPIRITUALIDADE

Neste mês falaremos sobre a Assunção de Nossa Senhora aos céus. Pág. 3


Mês do Dízimo

NOSSO TEMPO Apresentação Editorial     Neste mês de agosto, o mês das vocações, a Revista Nosso Tempo traz uma matéria de nosso pároco falando das condições para corresponder ao chamado de Deus, traz mais uma matéria de nossas pastorais e movimentos falando das Filhas de Maria, um dos movimentos de oração de nossa paróquia. Além de ser o mês das vocações comemoramos três datas importantes como, a Assunção de Nossa Senhora, o dia dos pais e o dia dos catequistas, você pode conferir essas matérias nesta 37ª edição do nosso informativo. Mas não esquecemos das crianças, trouxemos um novo desafio a elas.      Uma abençoada leitura. Salve Maria!     Equipe de Redação.

Horários Missas Feriais

• Ter.: 19h30 | Missa da Esperança • Qua.: 15h| Santa Missa e Nov. Perpétua

19h30| Grupo de Oração • Quinta-feira| Dia de Adoração

8h| Santa Missa 19h30 | Procissão e bênção do Santíssimo 20h| Santa Missa pelas Famílias • Sex.: 19h30 | Santa Missa • Sáb.: 19h| Santa Missa

Missas Dominicais

• Dom.: 8h, 10h e 19h* * Missa do Avivamento

Confissões • Qui.: 9h - 12h | 16h - 19h

Mídias sociais

• 1ª Sexta.: 18h - 19h • 3ª Sexta.: 20h30 - 22h • 1º Domingo.: 19h - 21h

E-mail: nossotempo@paroquiaimc.com.br Site: www.paroquiaimc.com.br

Secretaria Paroquial

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Dom. e Dias Santos 1 hora antes das Missas

Horários de Matrimônio Sáb. 11h| 12h| 16h| 17h| 20h30| 21h

Facebook: fb.com.br/paroquiaimcfrancodarocha

Informações sobre: Catequese, Sacramentos, Exéquias, intenções de Missa, visita aos enfermos, pastorais e inscrição para o dízimo.

Youtube: youtube.com/webtvjesusaocentro

Agosto  |  2016

• Ter. à Sáb. 8h às 21h

Tel.: (11) 4449-3131/ 4449-3104 E-mail: secretaria@paroquiaimc.com.br

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Mês do Dízimo

NOSSO TEMPO Pastoral

Nossos Voluntários FILHAS DE MARIA

Por Equipe de Redação     O movimento das Filhas de Maria foi resgatado em nossa paróquia há aproximadamente 3 anos, onde temos como prioridade em nosso apostolado a oração pelo pároco e por todas as intenções e necessidades da Paróquia Imaculada Conceição.     As Filhas de Maria são formadas inteiramente por moças de 8 a 30 anos, são identificadas principalmente pelo véu que usam na cabeça e pelo modo de viver.      Buscam o modelo de mulher cristã em Nossa Senhora em tudo o que fazem, seja na vida em comunidade, seja na

vida particular de cada uma, assim buscando a santidade dia após dia com o auxílio da Mãe de Deus e nossa.      Possuem suas próprias normas do movimento, praticam seu apostolado antes das Missas dos fins de semana, rezando o santo terço por todas as intenções e participando das vésperas aos domingos na Igreja Matriz. Têm reuniões periódicas durante todo o mês onde organizam os propósitos de oração e muito mais. Salve Maria!      Se interessou em ser uma das Filhas de Maria? Então entre em contato com nossa secretaria paroquial e faça parte de nossa família!

Espiritualidade Liturgia

ASSUNÇÃO DE NOSSA SENHORA

Fonte: Canção Nova

21 de Agosto, solenemente, celebramos o fato ocorrido na vida de Maria de Nazaré, proclamado como dogma de fé, ou seja, uma verdade doutrinal, pois tem tudo a ver com o mistério da nossa salvação. Assim definiu pelo Papa Pio XII em 1950 através da Constituição Apostólica Munificentissimus Deus: “A Imaculada Mãe de Deus, a sempre Virgem Maria, terminado o curso da vida terrestre foi assunta em corpo e alma à glória celestial.”      Antes, esta celebração, tanto para a Igreja do Oriente como para o Ocidente, chamava-se “Dormição”, porque foi sonho de amor. Até que se chegou ao de “Assunção de Nossa Senhora ao Céu”, isto significa que o Senhor reconheceu e recompensou com antecipada glorificação todos os méritos da Mãe, principalmente alcançados em meio às aceitações e oferecimentos das dores.      Maria contava com 50 anos quando Jesus subiu ao Céu. Tinha sofrido muito: as dúvidas do seu esposo, o abandono e pobreza de Belém, o desterro do Egito, a perda prematura do Filho, a separação no princípio do ministério público de Jesus, o ódio e perseguição das autoridades, a Paixão, o Calvário, a morte do Filho e, embora tanto sofrimento, São Bernardo e São Francisco de Sales é quem nos aponta o amor pelo Filho que havia partido como motivo de sua morte.      É probabilíssima, e hoje bastante comum, a crença de a Santíssima Virgem ter morrido antes que se realizasse a dispersão dos Apóstolos e a perseguição de Herodes Agripa, no ano 42 ou 44. Teria então uns 60 anos de idade. A tradição antiga, tanto escrita como arqueológica, localiza a sua morte no Monte Sião, na mesma casa em que seu Filho celebrara os mistérios da Eucaristia e, em seguida, tinha descido o Espírito Santo sobre os Apóstolos.      Esta a fé universal na Igreja desde tempos remotíssimos. A Virgem Maria ressuscitou, como Jesus, pois sua alma imortal uniu-se ao corpo antes da corrupção tocar naquela carne virginal, que nunca tinha experimentado o pecado. Ressuscitou, mas não ficou na terra e sim imediatamente foi levantada ou tomada pelos anjos e colocada no palácio real da glória. Não subiu ao Céu, como fez Jesus, com a sua própria virtude e poder, mas foi erguida por graça e privilégio, que Deus lhe concedeu como a Virgem antes do parto, no parto e depois do parto, como a Mãe de Deus. www.paroquiaimc.com.br

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Condições para responder ao chamado

de Deus

Agosto é o mês dedicado às vocações. Vocação vem do verbo latino ‘vocare’ e quer dizer ‘chamar’. Portanto ‘vocação’ é um chamado. Esse chamado procede sempre de Deus e é dirigido ao homem que na sua liberdade é chamado a responder amorosamente. O chamado de Deus realiza-se de três modos: primeiramente, Ele nos chama a vida – a mais fundamental e genuína das vocações; depois de que, em virtude do Batismo, Deus nos chama a uma vocação específica, que se realiza por um estado de vida na Igreja: a vida matrimonial, ao sacerdócio ou a vida consagrada; neste caminho, finalmente, Ele nos chama à mais alta e sublime das vocações, que coroa o chamado à vida e à vocação específica, que é a vocação à santidade.           Todos, portanto somos chamados a realizar a nossa vocação1 . Deste modo, algumas condições são importantes para que possamos responder ao chamado que Deus nos faz. Entre tantas condições, gostaria de propor três exemplos, para de cada um deles tirarmos igualmente três condições importantíssimas no caminho vocacional. Um exemplo do Antigo Testamento, do jovem Samuel (1Sm 3,1-21); um do Novo Testamento, o da própria Virgem Maria (Lc 1,26-38); e o terceiro da História da Igreja, de São Francisco de Assis.         Só pode responder a um chamado quem escuta atentamente. Esta capacidade de esEscuta cuta é determinante. “E Samuel respondeu: Fala, Senhor, que teu servo escuta” (1Sm 3,10). Para isso, o jovem Samuel foi ajudado pelo sacerdote Eli, que compreendeu que se tratava de um chamado da parte de Deus e orienta o menino a dar escuta, ou seja, fazer atenção ao que Deus tinha a lhe dizer.

1-

Esta ‘escuta’ trata-se antes de tudo da atenção reverente à Palavra do Senhor, que para nós tem um nome e um rosto: Jesus de Nazaré. Portanto o vocacionado antes de tudo precisa enamorar-se de Nosso Senhor e voltar para Ele antes de todas as coisas um olhar confiante. E é claro, procurando ajuda de pessoas realmente idôneas que o possam ajudar como Eli ao jovem Samuel. Mas há ainda um fator determinante para nosso tempo: para uma verdadeira escuta é preciso também o silêncio. Por isso é importante que se saiba livrar-se dos barulhos e distrações deste mundo que mais do que tudo procuram abafar a voz do Senhor nas almas e as próprias consciências.      fé é a virtude fundamental na descoberta e na realização da própria vocação. “Eis aqui a serva Fé   doASenhor! Faça-se em mim segundo a tua palavra” (Lc 1,38). Tudo começa e termina em razão da fé. E é a fé que não deixa perder de vista, entre outras coisas, a magnanimidade da vocação, não tratando-a apenas como uma realização em si mesma, mas uma realização em Deus.

2-

A respeito de Nossa Senhora, disseram os Padres da Igreja: “Antes de conceber o Verbo de Deus no seu ventre, Maria Santíssima concebeu-o em sua alma” (Santo Agostinho) e isto em razão da fé. Foi esta fé que a manteve recolhida na humildade e no silêncio, que elevou a um altíssimo grau de perfeição a menor de suas ações, que a conservou de pé no Calvário e que a fez assistir ao nascimento da Igreja após Pentecostes. E nós, é pela fé que conseguimos perceber que nossa vida é dom de Deus e traz consigo um projeto de amor a ser realizado a cada dia, na alegria, mas também na dor. É a fé que não nos deixa perder de vista a eternidade. Aqui também percebemos o quão importante é o papel de Nossa Senhora, como modelo e intercessora no caminho vocacional de cada um.   1 Sobre este tema falamos amplamente no Informativo de Agosto de 2014 – Ano II – Nº 13: Você sabe qual é a sua vocação?


3 - Decisão

Enfim, a terceira condição, sobretudo em razão dos tempos que vivemos, encontramos no exemplo dos santos, dentre os quais São Francisco de Assis nos é uma figura emblemática pelo modo como o Senhor o chama e, o pobrezinho de Assis, por sua vez, responde. Conta-se que rezando nas ruínas de uma igrejinha nas imediações de Assis, ouviu o crucificado dirigir-lhe as seguintes palavras: “Francisco, reconstrói a minha Igreja”*.E ele mais que depressa põe-se a refazer o prédio em ruínas colocando pedra após pedra. São Francisco entende ao pé da letra o apelo do Crucificado de São Damião.           Mas algo muito maior e mais profundo realizar-se-ia em sua alma e a partir dele: uma conversão profunda a Deus e uma caridade abrasada por Deus, pela Igreja e pelo próximo que foi delineando-se interiormente tal e qual as pedras com as quais reconstruiu aquela pequenina igreja. Deste modo, através da radicalidade com a qual decidiu viver o Evangelho e da caridade abrasada em sua alma, foi contagiando tantos outros do seu tempo, de modo que se tornou ele um sinal dos tempos para a Igreja e a humanidade até os nossos dias.      O apelo do Crucificado a Francisco de Assis – “Reconstrói minha Igreja” – sobretudo nos tempos que vivemos, deve igualmente ressoar em nossos corações, pois, mais do que nunca a Igreja e o mundo tem necessidade de santas vocações, que não obstante toda pequenez e fragilidade do que é chamado, possa permitir que a graça de Deus, mas também um ‘sim’ resoluto e cheio de caridade, possa ir colocando “pedra sobre pedra” na reconstrução de tantas vidas, famílias e finalmente da sociedade em ruínas por ter virado as costas para Deus e seus mandamentos. Uma vocação verdadeiramente atenta aos sinais dos tempos não pode se subtrair a esta realidade.      Assim sendo, seja pelo matrimônio, seja pelo sacerdócio, seja pela vida consagrada, cada um é chamado por Deus para um projeto de santidade. A santidade é a coroa brilhante e esplendorosa de todas as vocações e esta deve ser almejada com todas as forças e pedida sempre em oração. Para isto são indispensáveis estas três condições: escuta atenta, fé abrasada e o desejo de reconstruir em Deus “o que está em ruínas”.      Que Nossa Senhora interceda por todos nós e por aqueles que estão em discernimento vocacional.   Salve Maria!

*Cruz que falou com S. Francisco Por Pe. Alexandre Lopes Alessio, CR


Mês do Dízimo

NOSSO TEMPO Homenagem

Dia dos pais

Por Equipe de Redação

São josé, um exemplo para os pais

São José, Pai virginal de Jesus, Esposo da Santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus e nossa, e guarda do Filho de Deus. Ele é o patrono Universal da Santa Igreja, protetor e modelo dos operários, das famílias, da justiça e também dos pais.           José era um homem justo, temente a Deus e aceitou dar sua vida para criar e educar Nosso Senhor. Tratava o Filho de Deus e Maria Santíssima como seu próprio filho, a tal ponto que os habitantes de Nazaré repetiam constantemente em relação a Jesus “Não é ele o filho de José?” (Lc 4,22). José teve uma morte linda, como muitos gostariam de ter, ao lado de Jesus e de Maria.      Ser pai é “estar e rezar”, ou seja, dedicar tempo ao filho e rezar com ele, dando o exemplo. A transmissão da fé aos filhos é uma tarefa que exige empenho. Dar o testemunho vivo rezando com os filhos (ao levantar-se, ao deitar-se, ao abençoar os alimentos); dar a devida importância ao papel da fé no lar (prevendo a participação na Santa Missa durante as férias ou procurando lugares sadios – que não sejam dispersivos – para distrair-se); ensinar de forma natural a defen-

der e transmitir sua fé, a difundir o amor a Jesus. “Assim, os pais infundem profundamente, no coração de seus filhos, deixando marcas que os acontecimentos posteriores da vida não conseguirão apagar”.      Os pais têm uma missão sagrada na terra, pois deles dependem a geração e a educação dos filhos de Deus. Eles são os primeiros mensageiros de Deus na vida dos filhos, sobre os quais têm o poder de atrair as dádivas divinas.      A Paróquia Imaculada Conceição deseja a todos os homens que possuem a mesma missão de São José em seus lares e em suas famílias, um feliz dia dos pais! BASÍLICA DE SÃO FRANCSCO, ASSIS, ITÁLIA

VIAGEM DA PARÓQUIA

IMACULADA CONCEIÇÃO FRANCO DA ROCHA/SP

10 DIAS

POR PORTUGAL

E ITÁLIA

18 A 27 DE OUTUBRO DE 2017

boa, e Lis Visit a, Assis, , im Fát o, Loreto do, on ian Lanc anni Rot no Giov o Vatica San ae nte. Rom a ge com

DIRETOR ESPIRITUAL

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PE ALEXANDRE LOPES ALESSIO, CR PARÓQUIA IMACULADA CONCEIÇÃO FRANCO DA ROCHA/SP

Entre em contato e solicite o roteiro detalhado.

Fátima

Vaticano

Papa Francisco

(41) 3018.1571 e (41) 9803.0006 {WhatsApp} caminhosviagens.com.br

Dia do catequista     28 de Agosto, destaca-se, hoje, o catequista.     Quem de nós, na nossa infância, não foi encaminhado para as aulas de catequese?     Se a nossa educação em primeiro lugar deve ser ensinada pelos pais, o catequista ocupa um lugar muito especial na educação e formação religiosa. Graças a eles, a sementinha de Jesus semeada em casa é adubada, cuidada, segundo a Igreja de Cristo. Chama-se a atenção para a grande responsabilida-de catequética. Daí a necessidade de uma boa formação aos mestres da catequese que devem saber o necessário sobre a doutrina cristã católica, ou seja, a Bíblia, a Tradição e o Magistério, principalmente sobre a Missa (Eucaristia), os Sacramentos, a Liturgia, e porque não também família e cidadania e jamais deixar de participar de encontros de formação e debates sobre os sucessos e dificuldades que encontram.     Catequistas, forças vivas da Igreja.!Parabéns a vocês e a todos os que são apaixonados por Cristo e sua Igreja e que juntos com seus bispos, padres e diáconos fazem dos seus trabalhos missionários um ideal de servir.

/caminhosviagens

Av. República Argentina, 1325 • Sala 106 • Água Verde • Curitiba, PR

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Mês do Dízimo

NOSSO TEMPO Mensal

Santos

SANTA MÔNICA

Celebramos a memória desta grande santa, que nos provou com sua vida que realmente “tudo pode ser mudado pela força da oração”. Santa Mônica nasceu no norte da África, em Tagaste, no ano 332, numa família cristã que lhe entregou – segundo o costume da época e local – como esposa de um jovem chamado Patrício. Como cristã exemplar que era, Mônica preocupava-se com a conversão de sua família, por isso se consumiu na oração pelo esposo violento, rude, pagão e, principalmente, pelo filho mais velho, Agostinho, que vivia nos vícios e pecado. A história nos testemunha as inúmeras preces, ultrajes e sofrimentos por que Santa Mônica passou para ver a conversão e o batismo, tanto de seu esposo, quanto daquele que lhe mereceu o conselho: “Continue a rezar, pois é impossível que se perca um filho de tantas lágrimas”.      Santa Mônica tinha três filhos. E passou a interceder, de forma especial, por Agostinho, dotado de muita inteligência e uma inquieta busca da verdade, o que fez com que resolvesse procurar as respostas e a felicidade fora da Igreja de Cristo. Por isso se envolveu em meias verdades e muitas mentiras. Contudo, a mãe, fervorosa e fiel, nunca deixou de interceder com amor e ardor, durante 33 anos, e antes de morrer, em 387, ela mesma disse ao filho, já convertido e cristão: “Uma única coisa me fazia desejar viver ainda um pouco, ver-te cristão antes de morrer”. Santa Mônica, rogai por nós!

Fonte: Canção Nova

Aniversariantes dizimistas do mês de Agosto 01/08 - 01/08 - 02/08 - 02/08 - 02/08 - 02/08 - 03/08 - 03/08 - 03/08 - 03/08 - 03/08 - 04/08 - 04/08 - 05/08 - 05/08 - 05/08 - 05/08 - 06/08 - 06/08 - 06/08 - 06/08 - 06/08 - 07/08 - 08/08 - 08/08 - 09/08 - 09/08 - 09/08 - 09/08 - 10/08 - 10/08 - 10/08 -

RITA MARIA DA SILVA MARIA CLAUDIA FARIA MARIA F. N. DA SILVA NEUSA ANTONIA DE LIMA ELOI DA SILVA E SONIA MARIA ROGER LUCAS DE SOUZA BENEDITA A. OLIVEIRA ANA C. DE SANTANA NAIR PARIZ JÔCEH F. E MARIA ROQUE LILIANE DOS S. ABREU SUSANA TEREZA DA SILVA PALOMA D. DE ABREU JULIANA A. LEME DA SILVA ALCINDO G. DE OLIVEIRA ROBERTO T. GONÇALVES FABIANA DA SILVA RAFAEL DIAS DE MORAIS ANDREIA DA SILVA MELO CONCEIÇÃO A. GONÇALVES LINDETE SILVA JOSEFA COSTA CLARICE C. DE OLIVEIRA RITA DOS S. SANTANA DANILA MISSON GUASSIERI DANIEL SOUZA PRADO ROSE MARIE S. DA SILVA IRENE SLUSARZ DA SILVA MARIA GERALDA MOURA SANDRA SANTOS S DA SILVA MARCIO R MORAES CLEUSA SARAIVA CAMPOS

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IVONETE M. DE CARVALHO IRENE DA S. MEDEIROS ALESSANDRA C. FERREIRA ANDRE F. IZIDORO MARCIANO MACEDO LUCIANA R. NOGUEIRA LEONTINA PEREIRA PIQUES RITA DE CASTRO EVA A. CAVALHEIRO MARIA DAS GRAÇAS O. NUNES ZENILDA ALVES VANESSA FLORENÇO NESTOR JOSE SANTANA FRANCISCA V. GONÇALVES MARIA DE FATIMA L. S. A.NEVES ANA PAULA A. DA SILVA JOAQUIM JOSÉ DA SILVA MARIA MARTINS MARIA DAS GRAÇAS G. CRUZ MAURILIO A. DA SILVA ZILDA LOURDES C. PAES OTAVIO M. ANDRADE JOÃO PAULO PAULINO PEDRO DE L. NASCIMENTO JORGINA DE OLIVEIRA JOÃO PAULO DE OLIVEIRA HEITOR BORGES SANTOS MARIA CRISTINA DE SOUZA NÍVIA AMÉLIA F. CORDEIRO APARECIDA S. TOLEDO RODRIGO CARVALHO FRANCISCO H. DE ALMEIDA

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ISAURA F. NEVES PEREIRA RODOLFO MEDEIROS FERNANDA R. DA SILVA JOSÉ DO CARMO FREITAS ELISABETE A. NUNES ELIZABETH A. NUNES CLEUSA R. POLANDI ALINE DE O. MORAES SOLANGE A. DE SOUZA MARIA MARLUCE AQUINO LAURINDA SCOTTI ROSANA MARIA B. SOARES LOURDES DEGLI S SANTOS ISABEL A. DOS SANTOS IONE DE ASSIS MARIA DE SOUZA SILVA RITA BATISTA DE FARIA TERESINHA ALVES RIBEIRO TEREZINHA ALVES RIBEIRO JESUS GABRIEL DA ROSA MARIA MADALENA C. VIEIRA VALDEMIR JOSE DA SILVA ELLEN C. F. DA CRUZ TOLEDO LIDIA DE SOUZA CARMO MARIA CELINA C. DE MORAES ARLETE KOCH DA SILVA EVA DE OLIVEIRA ALVES SILVA

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NOSSO TEMPO

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