NOSSO TEMPO
Ano 5 • Edição Nº 53 • DEZEMBRO/2017 • Paróquia Imaculada Conceição • franco da rocha/sp
Revista
Nosso Tempo Ó Vinde, Ó vinde
Emanuel • COMUNIDADE •
• A VOZ DO PASTOR •
• Santo do mês •
Eventos nas capelas de nossa amada paróquia
Vem ao nosso mundo, para nos trazer o vosso amor
São Nicolau de Mira
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NOSSO TEMPO Editorial E finalmente chegamos ao último mês e a última edição de nossa Revista Nosso Tempo do ano de 2017. Quantas graças foram derramadas sobre nossa amada paróquia neste ano? Quanta coisa vimos em nossas edições mensais? Quanto nos aproximamos de Nosso Senhor? Nesta última edição do ano vamos caminhar juntos e aprender um pouco mais sobre o tempo do Advento, contaremos com algumas palavras do Papa Francisco que nos nortearão no caminho ao Natal de Nosso Senhor. Além disso, contaremos com a última catequese do ano realizadapelo Pe. André, CR falando um pocuo sobre as virtudes de Nossa Senhora. Tudo isso e muito mais você encontra nesta edição da Revista Nosso tempo. Desejo a você um Feliz Natal com as Bênçãos de Deus e a intercessão da Imaculada Conceição!
Horários Missas Feriais
• Ter.: 19h30 | Santa Missa da Esperança • Qua.: 15h| Santa Missa e Nov. Perpétua
19h30| Grupo de Oração • Quinta-feira| Dia de Adoração
8h| Santa Missa 19h30 | Procissão e bênção do Santíssimo 20h| Santa Missa pelas famílias • Sex.: 19h30 | Santa Missa
Missas Dominicais • Sáb.: 19h
• Dom.: 8h, 10h e 19h* * Missa do avivamento
Confissões
Salve Maria!
• Qui.: 9h às 12h | 16h às 19h
Pe. Alexandre L. Alessio, CR & Equipe de Redação
• 1º Sábado.: 08h às 10h
• 1ª Sexta.: 18h às 19h | 20h30 às 22h • 1º Domingo.: 19h às 21h
Secretaria Paroquial
Mídias Sociais
• Ter. à Sáb. 8h às 21h Dom. e Dias Santos 1 hora antes das Missas
Horários de Matrimônio
nossotempo@paroquiaimc.com.br
Sáb. 11h| 12h| 16h| 17h| 20h30| 21h
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Informações sobre: Catequese, Sacramentos, Exéquias, intenções de Missa, visita aos enfermos, pastorais e inscrição para o dízimo.
/paroquiaimcfrancodarocha
Tel.: (11) 4449-3131 / 4449-3104
/webtvjesusaocentro
Horários de fim de ano 24/12 (véspera de Natal)| Missas às 08h, 10h e 20h
31/12 | Missas às 08h, 10h e 19h
25/12 (dia de Natal) | Missas às 08h e 19h
01/01/2018 | Missa às 19h
Expediente A REVISTA NOSSO TEMPO É UMA PUBLICAÇÃO DA PARÓQUIA IMACULADA CONCEIÇÃO DIREÇÃO Pe. Alexandre L. Alessio, CR
TIRAGEM 1.000 exemplares
REDAÇÃO Pe. André, CR e voluntários
IMPRESSÃO Gráfica Artgraf
DIAGRAMAÇÃO Bruno Daminello Zacarias
Pça. Pe. Alexandre Botinelli, s/n - Centro - Franco da Rocha/SP | (11) 4449-3131 / 4449-3104
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NOSSO TEMPO Retrospectiva
Mês que passou
Mais um mês se passa e a sensação de dever cumprido vai cada vez mais aumentando. O mês de novembro foi repleto de alegria para nós da Paróquia Imaculada Conceição. Quantas graças foram derramadas sobre todo nós. Além disso, nossa cidade também completou mais um ano de existência. São muitos motivos para comemorar, e tudo isso nos dá um ânimo renovado para vivermos bem o mês que fecha mais um ano da Graça de Nosso Senhor Jesus Cristo. Dentre nossos eventos se destacam o primeiro aniversário de ordenação sacerdotal de nosso Vigário Pe. André, CR e a Missa celebrada por Dom Sérgio Ap. Colombo em comemoração ao 73º aniversário de nossa amada cidade de Franco da Rocha.
confira algumas fotos
Tudo isso e muito mais você pode conferir escaneando o código ao lado e aproveitando um pouco mais de nossa galeria de imagens
Comunidade
acontece nas comunidades
com. N. Sra. de fátima
com. são benedito
Santas Missas
Santas Missas
• Quarta-feira | Missa com bênção da água da saúde e dos objetos às 19h30 • Domingo | Santa Missa às 10h
• Sábados às 19h Convidamos você e sua família!
Rua João Rais, 16 - Jd. Cruzeiro Franco da Rocha
Rua Dr. Armando Pinto, 1112 Vl. São Benedito - Franco da Rocha
com. santa terezinha
com. são sebastião
Santa Missa Dia 14 de Dezembro (Quinta-feira) Horário: A partir das 20h
Bazar Beneficente Dia 09 de Dezembro Horário: A partir das 10h
Venha celebrar conosco! Rua José Augusto Moreira, 27 Centro - Franco da Rocha
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Rua José Paulo da Silva, 114 Vl. Santista - Franco da Rocha
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NOSSO TEMPO
Tempo do Advento: Preparar a vinda do Senhor Por Bruno Daminello Zacarias
No ultimo dia 03 começamos um novo ano litúrgico. Passamos do Ano A de Mateus para o Ano B de Marcos e como todo ano litúrgico tem o seu começo é por ele que iniciamos, ou seja pelo tempo do advento. Tempo de espera, o advento marca o período que antecede o Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo. Mas essa espera deve se converter em esperança, esperança de que o Senhor virá ao mundo concebido pelo Espírito Santo - como víamos na anunciação do Arcanjo - e nascido da Virgem Maria. Por isso é costume em falar que o Advento é tempo de preparar o caminho para o Senhor que vem com sua glória e majestade no presépio em Belém e assumir nossa humanidade sem deixar de ser Deus. Esse acontecimento precisa ser preparado e celebrado a cada ano. Nas duas primeiras semanas do Advento, a liturgia nos convida a vigiar e esperar a vinda gloriosa do Salvador. Um dia, o Senhor voltará para colocar um fim na História humana, mas o nosso en-
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contro com Ele também está marcado para logo após a morte. Nas duas últimas semanas, lembrando a espera dos profetas e de Maria, nós nos preparamos mais especialmente para celebrar o nascimento de Jesus em Belém. “Deus, a grande Luz, ‘a Luz que ilumina todo homem que vem a este mundo’”
A cada domingo acendese uma das velas da Coroa do Advento, que representam as várias etapas da salvação. As velas acesas simbolizam nossa fé, nossa alegria. Elas são acesas em honra do Deus que vem a nós. Deus, a grande Luz, “a Luz que ilumina todo homem que vem a este mundo”, está para chegar, então, nós O esperamos com luzes, porque O amamos e também queremos ser, como Ele, Luz. Meditando a chegada de Cristo, que veio no Natal e que vai voltar no final da História, deve4
mos buscar o arrependimento dos nossos pecados e preparar o nosso coração para o encontro com o Senhor. Para isso, nada melhor que uma Confissão, bem feita. É uma oportunidade de meditarmos em nossa fé; nossa opção religiosa por Jesus Cristo; nosso amor e compromisso com a Santa Igreja Católica – instituída por Ele para levar a salvação a todos os homens de todos os tempos. Este Menino veio nos trazer o Reino de Paz, Verdade, Justiça, Liberdade, Amor e Santidade. Que este Advento seja um tempo e uma oportunidade para convertermos nosso coração para bem celebrarmos o nascimento do Menino Jesus, que Ele possa habitar na manjedoura do nosso coração e ali fazer morada. Salve Maria!
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NOSSO TEMPO A voz do Pastor “vem ao nosso mundo, para nos trazer o seu amor.” O mistério do Natal, que é luz e alegria, interpela e mexe conosco, porque é um mistério de esperança e simultaneamente de tristeza. Traz consigo um sabor de tristeza, já que o amor não é acolhido, a vida é descartada. Assim acontece a José e Maria, que encontraram as portas fechadas e puseram Jesus numa manjedoura, «por não haver lugar para eles na hospedaria» (Lc 2, 7). Jesus nasce rejeitado por alguns e na indiferença da maioria. E a mesma indiferença pode reinar também hoje, quando o Natal se torna uma festa onde os protagonistas somos nós, em vez de ser Ele; quando as luzes do comércio põem na sombra a luz de Deus; quando nos afanamos com as prendas e ficamos insensíveis a quem está marginalizado. Esta mundanidade nos pegou como reféns. Mas o Natal tem sobretudo um sabor de esperança, porque, não obstante as nossas trevas, resplandece a luz de Deus. A sua luz gentil não mete medo; enamorado por nós, Deus atrai-nos com a sua ternura, nascendo pobre e frágil no nosso meio, como um de nós. Nasce em Belém, que significa «casa do pão»; deste modo parece querer dizer-nos que nasce como pão para nós; vem à nossa vida, para nos dar a sua vida; vem ao nosso mundo, para nos trazer o seu amor. Vem, não para devorar e comandar, mas alimentar e servir. Há, pois, uma linha direta que liga a manjedoura e a cruz, onde Jesus será pão repartido: é a linha direta do amor que se dá e nos salva, que dá luz à nossa vida, paz aos nossos corações. Compreenderam-no, naquela noite, os pastores, que se contavam entre os marginalizados de então. Mas ninguém é marginalizado aos olhos de Deus, e precisamente eles foram os convidados de Natal. Quem se sentia seguro de si, autossuficiente, ficara em casa com as suas coisas; ao contrário, os pastores «foram apressadamente» (Lc 2, 16). Deixemo-nos, também nós, interpelar e convocar nesta noite por Jesus, vamos confiadamente ter com Ele, a partir daquilo em que nos sentimos marginalizados, a partir dos nossos limites. Deixemo-nos tocar pela ternura que salva. Aproximemo-nos de Deus que Se faz próximo, detenhamo-nos a olhar o presépio, imaginemos o nascimento de Jesus: a luz e a paz, a pobreza extrema e a rejeição. Entremos no verdadeiro Natal com os pastores, levemos a Jesus aquilo que somos, as nossas marginalizações, as nossas feridas não curadas. Assim, em Jesus, saborearemos o verdadeiro espírito do Natal: a beleza de ser amado por Deus. Com Maria e José, paremos diante da manjedoura, diante de Jesus que nasce como pão para a minha vida. Contemplando o seu amor humilde e infinito, digamos-Lhe obrigado: Obrigado, porque fizestes tudo isto por mim. Homilia Papa Francisco - Santa Missa da noite na solenidade do Natal do Senhor - Sábado, 24 de dezembro de 2016
Entretenimento
Dicas de livros católicos
A Alegria do Mundo - Scott Hahn Quadrante - 1ª edição
Em A alegria do mundo, Scott Hahn combina uma aguda análise do texto bíblico com uma escrita atraente para lançar luzes sobre a primeira noite de Natal e mostrar como o Nascimento de Cristo foi um acontecimento familiar. A história do Natal tem um herói incomum. Não se trata de um guerreiro, de um conquistador, não se trata sequer de um indivíduo, mas sim de uma família.
A Caminho de Belém - Dorothy Dohen
Quadrante - 1ª edição
Nesta jornada para ver a Deus, todos temos o nosso quinhão de vicissitudes; todos devemos aprender a sofrê-las e a suportá-las. E a todos foram dados os meios para o conseguir: inteligência e vontade, corpo, família, amigos e mesmo inimigos, cuja utilidade é maior do que pensamos, numa palavra, todas as coisas que existem neste mundo que Deus fez, tanto naturais como sobrenaturais. Tudo deve ser acolhido como um tesouro e usado como Deus deseja; tudo é para ser recebido com alegria, como meio para chegar à alegria sem fim. www.paroquiaimc.com.br
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NOSSO TEMPO Catequese
Por Pe. André. M. Martins, CR
Aprender a imitar as virtudes de Maria Santíssima Como bons filhos e filhas devemos sempre desejar seguir os passos de nossa Mãe e por isso ao dizermos que somos devotos de Maria Santíssima afirmamos que queremos imitá-la sempre como fizeram tantos santos e santas inspirando-os em seu exemplo. E como imitá-la? Buscando contemplar e viver as suas virtudes rumo a um caminho de santidade levando a união com seu Filho Jesus, nosso Senhor! Dizia Santo Afonso de Ligório em sua obra “Glórias de Maria” que para mostrarmos nosso amor a Maria a forma concreta é pela imitação de suas virtudes, sendo esse o maior obséquio que lhe podemos ofertar. Segundo Ricardo de S. Lourenço, são e podem chamar-se verdadeiros filhos de Maria somente aqueles que buscam copiarlhe em tudo a vida. Maria acolheu os dons recebidos por Deus e o correspondeu amando a Deus desde sempre praticando perfeitamente as virtudes da humildade, pureza e o terno amor a Jesus. A humildade de Maria Sem humildade não há virtude que possa existir, por isso no sermão da montanha Jesus prometeu aos humildes de espírito herdar o Reino
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dos céus (cf. Mt 5,3). Nossa Senhora demonstra sua humildade em seu sim a Deus, e reconhece ao cantar o Magnificat, aquela que foi a mais elevada de todas as criaturas, foi também a mais humilde. Assim foi que escondeu até a São José, seus divinos dons. Perturbouse ao ouvir o anúncio que o anjo lhe dirigiu; foi visitar a sua parenta Isabel, prestando-lhe os mais humildes serviços; rebaixou-se ao nível das outras mulheres do povo no dia da Purificação; tomou, ao pé da cruz, o lugar humilhante de mãe do flagelado; sua vida toda transcorreu, longe do tumulto do mundo. A Pureza de Maria A pureza incomparável de Maria mereceu-lhe os títulos de Mãe puríssima e de Rainha das Virgens. Imaculada na sua conceição passou a vida inteira sem contrair a mínima mancha. Seu amor entranhado à castidade se patenteia nas palavras que dirige ao arcanjo Gabriel vindo do céu anunciando-lhe a Encarnação. Depreende-se delas que, preocupada em guardar intacto o voto de castidade, estava disposta a sacrificar a dignidade e a glória de Mãe de Deus, se não recebesse promessa de permanecer 6
virgem. Foi Maria Santíssima a primeira que levantou, no mundo, “o estandarte da virgindade”, dizia Santo Ambrósio. A seu exemplo, inumeráveis almas vão palmilhando a mesma senda. Uma experiência muitas vezes secular nos mostra que Maria obtém para seus devotos servos o dom de uma pureza admirável. Todos os que a ela recorrem nas tentações contra a santa virtude, conseguem sua especial proteção. Santo Alberto a reconhece como: “Virgem das virgens”. O Amor a Deus e ao próximo Não há palavras que possam traduzir o amor de Maria ao seu Filho Jesus, um amor de uma criatura que uniu seu coração a Deus e ao mesmo tempo um amor maternal, um amor que ultrapassou a todas as milícias celestes e de todos os santos. Não haverá quem ame a Deus mais do que Maria, tão pouco nunca houve, nem haverá quem mais do que ela ame ao próximo. Maria não hesita um instante se quer em levar o Divino Filho ao Egito a fim de subtraí-lo à fúria de Herodes; desconsolada chora-lhe a perda antes de encontrá-lo no Templo; enfim, fica de pé junto à cruz, no Calvário, e daí não se arreda senão quando o mundo inteiro e os próprios apóstolos o www.paroquiaimc.com.br
NOSSO TEMPO abandonam. Uma vida repleta de caridade no qual socorria os mais necessitados, quando não lhe pediam seu auxílio. Assim o fez, por exemplo, nas bodas de Caná. Com as palavras “eles não têm vinho”, rogou ao Filho livrasse milagrosamente os esposos do inevitável vexame. Movida pelo dever de caridade, foi assistir Isabel, diz o Evangelho que então “teve pressa em passar pelas montanhas”. Mais brilhante prova dessa grande caridade não nos pôde dar, do que oferecendo seu Filho à morte pela nossa salvação. Tanto amou o mundo, que, para salválo, entregou à morte Jesus, o seu Filho Unigênito, diz um texto atribuído a S. Boaventura. Além das principais virtudes do amor, da humildade e pureza, podemos ainda ressaltar a fé, a esperança, a pobreza, a obediência, tantas outras virtudes que Maria Santíssima alcançou. Sua santidade reflete sem dúvida todas as virtudes possíveis de se alcançar.
Rezemos a oração pedindo as virtudes de Maria: Outros Vos peçam, ó Mãe de misericórdia, o que quiserem, saúde, bens e proveitos temporais; quanto a mim, ó Maria, venho pedir-Vos coisas mais conformes aos vossos desejos e mais agradáveis ao vosso santíssimo Coração. Éreis tão humilde nesta terra, alcançaime então a humildade e o amor dos desprezos. Éreis tão paciente nas penas; alcançaime a paciência nas contrariedades. Éreis tão amante de Deus; alcançai-me o dom do santo e puro amor. Éreis toda caridade para com o próximo; alcançai-me a caridade para com todos, principalmente para com os meu inimigos. Éreis sempre unida à vontade de Deus; alcançai-me uma inteira conformidade com as disposições da Providência. Numa palavra, Vós que sois a mais
santa das criaturas, ó Maria, tronaime santo. Não é o amor que Vos falta: podeis e já quereis conceder-me todos os bens; só uma coisa pode me impedir de receber as vossas graças; é a minha negligência em Vos invocar, ou a minha pouca confiança na Vossa intercessão, mas a Vós toca obter-me a fidelidade em Vos implorar e a confiança nas vossas orações. São essas as duas graças que Vos peço sobre todas, e espero firmemente obtêlas de Vós, ó Maria, minha Mãe, minha esperança, meu amor, minha vida, meu refúgio, meu socorro e minha consolação! Assim seja. Amém.
Fontes: Extraído e adaptado do Livro Breve Curso de Catecismo Mariano, pp. 75-79 LIGÓRIO, Afonso Maria de. Glórias de Maria: com indicações de leituras e orações para dois meses marianos. Aparecida, SP: Editora Santuário, 1989, p. 420-423. Extraído do livro: “As mais belas orações a Nossa Senhora”. Editora Artpress
Comunidade Santo do mês
São NICOLAU DE MIRA - 06 DE DEZEMBRO
O santo deste dia é São Nicolau, muito amado pelos cristãos e alvo de inúmeras lendas. Filho de pais ricos com profunda vida de oração, nasceu Nicolau no ano 275 em Pátara, na Ásia Menor. Tornou-se sacerdote da diocese de Mira, onde com amor evangelizou os pagãos, mesmo no clima de perseguição que os cristãos viviam. São Nicolau é conhecido principalmente para com os pobres, já que ao receber por herança uma grande quantia de dinheiro, livremente partilhou com os necessitados. Certa vez, Nicolau sabendo que três pobres moças não tinham os dotes para o casamento e por isso o próprio pai, na loucura, aconselhou a prostituição, jogou pela janela da casa das moças três bolsas com o dinheiro suficiente para os dotes das jovens. Daí que nos países do Norte da Europa, usando da fantasia, viram em Nicolau o velho de barbas brancas que levava presentes às crianças no mês de dezembro. Sagrado Bispo de Mira, Nicolau conquistou a todos com sua caridade, zelo, espírito de oração e carisma de milagres. Historiadores relatam que ao ser preso, por causa da perseguição dos cristãos, Nicolau foi torturado e condenado a morte, mas felizmente se salvou em 313, pois foi publicado o edito de Milão que concedia a liberdade religiosa. São Nicolau participou do Concilio de Nicéia, onde Jesus foi declarado consubstancial ao Pai. Entrou Nicolau no Céu em 324 ao morrer em Mira com fama de santidade e de instrumento de Deus para que muitos milagres chegasse ao povo. São Nicolau, rogai por nós!
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Fonte: Canção Nova
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Informações: (11) 4449-3131 / 4449-3104 | Igreja Matriz - Imaculada Conceição www.paroquiaimc.com.br 8www.paroquiaimc.com.br