Revista Nosso Tempo - Nº 42 - Ano 4

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Ano 4  •  Edição Nº 42  •  JANEIRO/2017  • Paróquia Imaculada Conceição

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Católico? Por que um apostolado educacional

Saiba com mais detalhes do que se trata esse novo grande apostolado em nossa paróquia, que será um grande passo na evangelização em Franco da Rocha. Págs 4 e 5.

• Confira uma matéria sobre os próximos Cercos de Jericó em nossa paróquia neste ano de 2017  |  Pág 3 • Nossa paróquia não para de alimentar o povo de Deus para que alcancem cada dia mais o céu! Saiba mais  |  Pág 3

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NOSSO TEMPO Apresentação Editorial

Metas e resoluções para 2017

Querido irmão, querida irmã! Adentramos no quarto ano deste meio de comunicação tão importante que é a Revista Nosso Tempo. Nele sempre se encontraram unidas informação e formação; além de ter robustecido a Campanha da Reforma de nossa amada Igreja Matriz. As obras não acabaram! Para 2017 decidimos em Assembleia adentrar num projeto similar em construir a igreja de pedra e cimento, mas também a Igreja que é cada batizado. O meio escolhido para realizar esta missão é a educação: a formação da infância e da juventude. Assim sendo, a Revista Nosso Tempo ganhará nova configuração: junto às formações doutrinais e informações paroquiais, trará em seu interior páginas sobre a educação católica e o delineamento de um apostolado educacional ao qual nos propomos a partir deste ano. Também decidimos, visando amortecer gastos para a paróquia, assim como posteriormente arrecadar maiores recursos para o apostolado, mudar a resolução do papel e da impressão, mantendo, porém, a qualidade de nossos trabalhos. O apostolado educacional terá toda uma autonomia a partir da Associação Bento XVI para isto criada, mas estará enraizado na vida paroquial a partir de seus voluntários e destinatários. No mês que a Campanha da Reforma passar a ser direcionada integralmente para o apostolado educacional todos os benfeitores receberão um aviso formal a respeito do direcionamento das contribuições. Esperamos que dê tudo certo. E que colhamos bons frutos para a glória de Deus.

Horários

Nossa Senhora nos ajude!

Missas Feriais • Ter.: 19h30 | Santa Missa da Esperança

Pe. Alexandre, CR

• Qua.: 15h| Santa Missa e Nov. Perpétua

Pároco e Presidente da Associação Bento XVI

19h30| Grupo de Oração • Quinta-feira| Dia de Adoração

Mídias sociais

8h| Santa Missa 19h30 | Procissão e bênção do Santíssimo 20h| Santa Missa pelas Famílias

E-mail: nossotempo@paroquiaimc.com.br

• Sex.: 19h30 | Santa Missa • Sáb.: 19h| Santa Missa

Site: www.paroquiaimc.com.br

Missas Dominicais

• Dom.: 8h, 10h e 19h* * Missa do Avivamento

Facebook: fb.com.br/paroquiaimcfrancodarocha

Confissões • Qui.: 9h - 12h | 16h - 19h • 1ª Sexta.: 18h - 19h

Youtube: youtube.com/webtvjesusaocentro

• 3ª Sexta.: 20h30 - 22h • 1º Domingo.: 19h - 21h

Secretaria Paroquial

• Ter. à Sáb. 8h às 21h Dom. e Dias Santos 1 hora antes das Missas

Horários de Matrimônio Sáb. 11h| 12h| 16h| 17h| 20h30| 21h Informações sobre: Catequese, Sacramentos, Exéquias, intenções de Missa, visita aos enfermos, pastorais e inscrição para o dízimo. Tel.: (11) 4449-3131/ 4449-3104 E-mail: secretaria@paroquiaimc.com.br

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NOSSO TEMPO Novidades Vem aí!

Ano de graças e bênçãos pela intercessão de maria Por Equipe de Redação

Neste ano de 2017 temos a imensa alegria de celebrar no Brasil o Ano Nacional Mariano (ver pág. 6) e nada mais justo que, em honra de nossa Mãe Santíssima celebremos com fervor este ano novo que Deus preparou para cada um de nós! Nossa paróquia estará repleta de celebrações, festas e eventos em honra a Mãe de Deus e já começamos o ano celebrando o Cerco de Jericó com Maria, que será realizado nos dias 05 à 12 de Fevereiro que terá como tema: “A Vossa proteção recorremos ó Santa Mãe de Deus”. Fique ligado em nossas redes sociais (Facebook, YouTube, website) e nos avisos de nossa comunidade para mais informações do local, dos nossos convidados especiais e muito mais! E lembrem-se, é só o começo de um ano que veremos graças e bênçãos sendo derramadas em nossas casas e em nossas famílias pelas mãos de Nossa Senhora!

Que todos tenham um feliz 2017!

Espiritualidade Números

LEvando almas para o céu

Por Equipe de Redação

É inegável que a Paróquia Imaculada Conceição vem crescendo consideravelmente nos últimos anos, não só estruturalmente com as obras da Igreja Matriz (telhado da igreja, reformas no altar, salas superiores, etc), CEPASP (salas de catequese, equipamentos e maquinários industriais para as cozinhas, e salão), e nas capelas (reforma do altar da capela N. Sra. de Fátima, construção das capelas São Benedito e São Sebastião), mas também tem crescido espiritualmente, com um crescimento significativo da distribuição dos Sacramentos é nítido que nosso trabalho de levar almas para o céu tem dado imensos frutos com a intercessão de Nossa Senhora. Por isso, nesta edição da Revista Nosso Tempo fizemos um controle mais exato dos números pra que você tenha noção de todo o trabalho de evangelização que realizamos em Franco da Rocha. Ao todo foram: • 43 Batizados • 82 primeiras comunhões • 72 unções dos enfermos • 13 Casamentos • 303 Comunhões nas casas • 92 Crismas

• 80.882 Comunhões nas Santas Missas • Aproximadamente uma média de 4000 confissões • 2.450 visitas as casas • 1.728 visitas hospitalares aos enfermos • 748 comunhões no hospital

E tudo isso só conseguimos graças ao grande número de pastorais que temos em nossa paróquia, totalizando 36 pastorais com quase 400 voluntários que a tempo integral trabalham para que o povo de Franco da Rocha conheça a Deus cada dia mais. Que o Espírito Santo continue guiando da Paróquia Imaculada Conceição pra que a cada dia, todas as pessoas que nela se dedicam possam aproximar o povo de Deus e as famílias do céu. Se sentiu tocado a fazer parte dessa grande equipe? entre em contato com nossa secretaria paroquial e faça parte de nossa família! www.paroquiaimc.com.br

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Católico? Por que um apostolado educacional

Por Pe. Alexandre L. Alessio, CR

A história não deixa sombra de dúvidas a respeito do apostolado educacional católico. Este apostolado deita raízes no envio do próprio Ressuscitado aos apóstolos: “Ide e ensinai” (Mt 28,19). E encontra o alto grau de sua responsabilidade no que o próprio Nosso Senhor já tinha dito aos discípulos: “O que fizestes a um dos meus pequeninos, foi a mim que o fizestes (Mt 25,40). Jesus é chamado o grande Mestre (São Clemente, Paedagogus) na Igreja Primitiva, que entende que a paidéia [1] grega só se realiza plenamente com Ele. E, de fato, Ele ensina a verdade, aliás, Ele é a Verdade (cf Jo 14,6). E também no modo como Jesus ensina aos discípulos e as multidões está contida toda uma pedagogia ou arte de ensinar, cujo lugar iminente ocupam as parábolas tiradas do quotidiano do povo. [2] A Igreja sempre teve ao coração a sublime obra educadora [3], desde Santo Agostinho [4] e os Padres da Igreja a São Tomás de Aquino e os escolásticos [5]. Desde os mosteiros que já no alvorecer do monaquismo tanto Oriental com São Basílio [6], quanto Ocidental com São Martinho [7] e, sucessivamente, com São Bento – que faz a grande síntese da vida monacal, inclusa a experiência pedagógica que fazia parte da vida dos monges [8] – até as posteriores escolas episcopais e paroquiais e aquelas palacianas [9], das quais umas ganharão impulso por sucessivos concílios regionais e até mesmo plenários [10], outras pelos monarcas e príncipes entre os quais merece efusivo destaque Carlos Magno e sua reforma educacional [11]. Destas duas últimas descenderão as universidades medievais [12]. Mostrando assim a inegável contribuição da Igreja tanto pela sua pedagogia própria quanto, por através desta, o sustento da Civilização Ocidental. Sim, a Igreja teve papel fundamental no soerguimento da civilização tanto em razão da ruína do Império Romano quanto da invasão das tribos bárbaras da Europa que não só ameaçavam o processo de evangelização já expandido por todo mundo conhecido até então, mas também o próprio patrimônio cultural da antiguidade clássica. Destaque, em termos de educação, merecem os monges, que não só tornaram-se os sucessores dos mártires pela vida oferecida não mais através do derramamento de sangue mas pela oração, trabalho e penitência; mas pela salvaguarda tanto da cultura

cristã ricamente florescente, de modo especial pela Sagrada Escritura através dos copistas e inclusos de elementos da cultura clássica greco-romana, constantemente ameaçados de perder-se tanto em razão do tempo quanto de sucessivas incursões e guerras. Este processo durará cerca de mil anos: é o plasmar-se da cultura ocidental e Europeia da qual somos herdeiros. No século XV quando o Iluminismo e a Revolução Protestante levantaram-se rejeitando tudo quanto fora consolidado nos séculos anteriores, grandes santos surgiram de modo a salvaguardar como verdadeiros baluartes a cristandade abalada pelas turbulências. Dentre estes grandiosos santos educadores surgem Santo Inácio de Loyola e São José de Calazans, ambos levam a termo a Reforma Católica oriunda do célebre Concílio de Trento, de modo especial através da educação da juventude[13]. São José de Calasanz merecerá o nome de pai da pedagogia pós-tridentina [14]. E de Santo Inácio de Loyola dirá a educação jesuíta que perdurará durante séculos não só na Europa frente ao avanço protestante, mas também nas jovens colônias americanas a serem evangelizadas [15]. Pouco mais adiante aparecerá São João Batista de La Salle, preocupado com a educação das novas gerações e um passo a mais, com a formação daqueles que haveriam de educar as novas gerações, os professores [16]. Receberá o título de patrono dos professores [17]. Sucessivamente o grande São João Bosco, educador da juventude, que dos oratórios que serão grandes centros educacionais, salvará uma inteira geração e posteridade através da pedagogia preventiva salesiana [18]. É na primeira metade do século XIX que aparecerá em Paris um jovem polonês cheio de nobres ideais sociais em seu coração, mas desencontrado pelos caminhos da vida, chamado Deodato Janski [19]. Não só de ideais, mas de um intelecto e uma ação imbuídos de esforço de reação diante da realidade em que se encontrava: uma juventude decadente em razão do exílio e de sucessivas convulsões políticas e ideológicas. Em sua juventude atropelado por esse turbilhão, afastado da pátria e das raízes cristãs de sua infância, vê-se arrastado pelas mesmas ideologias, e mesmo que ainda imbuído daqueles ideais de algo fazer diante de tudo, acaba-se por deixar-se levar por uma vida dissoluta tanto do ponto de


vista moral quanto intelectual, quando se abeirará não só de correntes filosóficas ateístas quanto inclusive de seitas religiosas. E só após tanta busca e desencontros se dá conta de que o que tanto procurara estava sempre diante de si, isto é, na Igreja Católica. Inicia assim um percurso de conversão, vida sacramental, penitência e aprofundamento na doutrina católica. E daí consegue entrever aquela que será a espiritualidade ressurreicionista: de contínuo morrer para o pecado e ressurgir para uma vida nova, sempre com a força do encontro com o Ressuscitado. E não só, mas a seiva de todo um sistema pedagógico e um estilo de vida propriamente cristã, que em poucas palavras pode ser expresso assim: para renovar a sociedade é preciso que o homem seja renovando desde dentro e isto só será possível com pleno êxito e eficácia a partir da Igreja, da doutrina católica e também da ação dos sacramentos, enfim, da presença da Religião não só como elemento agregado, mas como condição essencial para atuação da verdadeira educação [20]. Nesse sentido podemos dizer que a pedagogia que brota do carisma ressurreicionista traz consigo seja a perenidade da educação católica, quanto a atualidade daquilo que desejou o Concílio Vaticano II e a sua necessidade para os dias de hoje [21]. Perenidade pois não trata-se apenas de transmissão de conteúdo ou formação de valores humanos, mas elevação das mesmas faculdades humanas, principalmente a inteligência, através da experiência de Deus, o que caracteriza a verdadeira sabedoria. Atualidade porque assim definiu o Concílio Vaticano II acerca do que é a educação católica e o seu verdadeiro contributo para os tempos atuais: “O Sagrado Concílio exorta vivamente os jovens a que, conscientes da importância do múnus educativo, estejam preparados para o receberem os com ânimo generoso, sobretudo naquelas regiões em que, por falta de professores, a educação da juventude está em perigo. O mesmo sagrado Concílio, enquanto se confessa muito grato aos sacerdotes, religiosos, religiosas e leigos que se ocupam com dedicação evangélica na obra excelente da educação e do ensino de qualquer espécie e grau, exorta-os a que perseverem generosamente no trabalho começado e a que de tal modo se esforcem por sobressair em encher os alunos do espírito de Cristo, na arte pedagógica e no estudo das ciências que não só promovam a renovação interna da Igreja mas também conservem e aumentem a sua presença benéfica no mundo hodierno, so-

bretudo no intelectual” (GE 12). Conclusão Não nos resta dúvida que a crise do homem atual seja uma crise de alma. E determinados modelos, ditos peda gógicos, ao banir ou relegar para segundo plano a dimensão religiosa na educação, não só como elemento agregador, mas de síntese, ficam aquém das necessidades e aspirações humanas. Já sinalizava este desastre há quase dois séculos Mons. De Ségur no livro A Escola sem Deus [22] (Paris, 1884). E hoje nós o vemos a olhos nus. E não só em termos de transmissão de valores genuinamente humanos e assim o plasmar de uma verdadeira cultura, mas igualmente no quesito formação intelectual. Poderiam ser elencados inúmeros sintomas (baixíssimo aproveitamento escolar, sistema educacional aparelhado por ideologias, evasão escolar, analfabetismo funcional, escolas sucateadas, etc) e uma cadeia de possíveis responsáveis ou agentes (a família, a escola, o Estado, os meios de comunicação, os professores, os próprios alunos, etc). A educação católica sempre deu resposta no decorrer dos séculos às diversas crises e convulsões da humanidade. E mesmo perseguida e duramente atacada, tanto pela história afora quanto nos dias atuais, permaneceu sempre robusta, e ainda mais enriquecida pelo tempo, pelos ataques, pelos progressos e continua sendo aquela a dizer para todos que possui – e, de fato, possui – a resposta que o homem procura desde sempre [23]. Inúmeros homens, no decorrer dos séculos, concordam com essa afirmação e a corroboram pela própria vida, desde São Paulo Apóstolo, passando por Santo Agostinho e o jovem Deodato Janski do qual falávamos a pouco. E podemos citar inclusive alguns filósofos, escritores, cientistas, convertidos a fé cristã mais recentemente como F. Collins, F. Dostoiévski, T. Goritcheva, C. S. Lewis, A, Frossard, V. Messori, E. Stein – esta última será elevada aos altares [24]. Para fomentar ainda mais a reflexão poderíamos nos perguntar: Quais os contributos da educação católica no decorrer dos séculos? Que tipo de homens saíram dessas escolas e, a partir do que a Igreja ensina e defende, ofereceram ao mundo? E hoje, o que a Igreja sustenta mundo afora em termos e educação? O que poderíamos esperar de uma nação que em cada paróquia ou em cada cidade pelo menos tivesse uma escola genuinamente católica?

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Quer saber mais sobre este apostolado? Fique ligado nas próximas edições da Revista Nosso Tempo ou acesse www.paroquiaimc.com.br e aguarde as novas atualizações


NOSSO TEMPO Novidade

Ano de Graças

ano nacional mariano Por Equipe de Redação

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, em comemoração aos 300 anos do encontro da Imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, nas águas do rio Paraíba do Sul, instituiu o Ano Nacional Mariano, a iniciar-se aos 12 de outubro de 2016, concluindo-se aos 11 de outubro de 2017, para celebrar, fazer memória e agradecer. Como no episódio da pesca milagrosa narrada pelos Evangelhos, também os nossos pescadores passaram pela experiência do insucesso. Mas, também eles, perseverando em seu trabalho, receberam um dom muito maior do que poderiam esperar: “Deus ofereceu ao Brasil a sua própria Mãe”. Tendo acolhido o sinal que Deus lhes tinha dado, os pescadores tornam-se missionários, partilhando com os vizinhos a graça recebida. Trata-se de uma lição sobre a missão da Igreja no mundo: “O resultado do trabalho pastoral não se assenta na riqueza dos recursos, mas na criatividade do amor” (Papa Francisco). A celebração dos 300 anos é uma grande ação de graças. Todas as dioceses do Brasil, desde 2014, se preparam, recebendo a visita da imagem peregrina de Nossa Senhora Aparecida, que percorre cidades e periferias, lembrando aos pobres e abandonados que eles são os prediletos do coração misericordioso de Deus. O Ano Mariano vai, certamente, fazer crescer ainda mais o fervor desta devoção e da alegria em fazer tudo o que Ele disser (cf. Jo 2,5). Indulgências

Ano nacional ariano

A Penitenciária Apostólica anunciou o pedido do Papa Francisco para o reconhecimento do ano jubilar em curso no Brasil e a concessão da indulgência para aqueles que “verdadeiramente penitentes e impulsionados pela caridade” visitarem na forma de peregrinação o Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, em Aparecida (SP), ou qualquer igreja paroquial do Brasil dedicada à padroeira do país. Os fiéis brasileiros poderão alcançar indulgência plenária durante o Ano Nacional Mariano sob às seguintes condições habituais: • Confissão sacramental; • Comunhão eucarística; • Oração na intenção do santo padre, o papa; O documento do Vaticano ainda ressalta que que os fiéis verdadeiramente penitentes e impulsionados pela caridade, devem em forma de peregrinação visitarem a Basílica de Aparecida ou qualquer Igreja paroquial do Brasil, dedicada a Nossa Senhora Aparecida. No local, deverão devotamente participar das celebrações jubilares ou de promoções espirituais ou ao menos, por um conveniente espaço de tempo, elevarem humildes preces a Deus por Maria. A conclusão deste momento deve acontecer com a Oração Dominical, pelo Símbolo da Fé e pelas invocações da Beata Maria Virgem, em favor da fidelidade do Brasil à vocação cristã, impetrando vocações sacerdotais e religiosas e em favor da defesa da família humana. Que esse ano de 2017 seja repleto de graças e bênçãos de Deus por intercessão de Nossa Senhora Aparecida, a Padroeira do nosso Brasil! Nossa Senhora da Conceição Aparecida, rogai por nós! Janeiro | 2017

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NOSSO TEMPO Mensal

Santos

são joão bosco

Por Equipe de Redação

Dom Bosco, também chamado de São João Bosco, foi aclamado pelo Papa João Paulo II como o Pai e Mestre da Juventude, nasceu em 16 de agosto de 1815 em uma comuna italiana chamada Colle dos Becchi, na região de Piemonte, Itália Filho de camponeses pobres e analfabetos, o pequeno João Bosco ficou órfão de pai aos dois anos de idade. Por isso, sua infância e juventude transcorreram em meio a grandes dificuldades, tanto financeiras quanto familiares. Uma grande marca de sua personalidade era a persistência na busca dos objetivos. Quando menino, era muito determinado nos estudos, mas sem ter meios para tanto, chegou a mendigar para continuar estudando. João Bosco trabalhou como sapateiro, ferreiro, carpinteiro, alfaiate e, quando conseguia um tempo livre, estudava música, uma de suas grandes aptidões. Sua mãe era analfabeta, mas cheia de fé e sabedoria. Era ela a principal fonte de incentivo de Dom Bosco, ela o ajudou a crescer no amor de Deus e na ética cristã. Isto o auxiliou em todos os momentos e fez com que não desistisse, mesmo diante de tantas dificuldades. Desde menino, João Bosco se sentia chamado a falar de Deus a seus amigos, pois ele enxergava a realidade à sua volta: muitas crianças vindas do campo, na maioria órfãs como ele, em busca de emprego, mas que acabavam na rua passando fome, convivendo com o crime ou explorados por aqueles que buscavam mão-de-obra barata. Quando podia, João Bosco atraía um grupo de meninos e apresentando-lhes uma performance de teatro, de mágica ou de música e, logo depois, dava uma mensagem de fé, de amor, de catequese. Entende-se que tal vocação tenha surgido de um sonho, onde Dom Bosco estava brigando com outros meninos e um homem, alguns acreditam ser Jesus Cristo, se aproximou e disse para educar, não com pancadas, mas com carinho. Em 1835, com 20 anos, entrou para o seminário. Tornou-se padre seis anos depois, em 5 de junho de 1841, quando passou a ser chamado de Dom Bosco. Logo começou seu trabalho com meninos de rua, evangelizando-os e ensinando a eles uma profissão. O trabalho frutificou e em 1846, Dom Bosco pensava em organizar uma associação religiosa, contudo, a disputa pela separação entre Estado e Igreja na Itália não permitia uma ordem em moldes religiosos. A solução veio com a ideia de se criar uma organização de cidadãos que se dedicavam às atividades educativas, tudo em moldes civis que serviriam como uma associação de cidadãos aos olhos do Estado e como uma associação de religiosos perante a Igreja. Dom Bosco então conseguiu um terreno no bairro de Valdocco, em Turim. Mudou-se para lá e fundou a obra que mudaria a vida de muitos meninos, oferecendo a eles moradia, segurança, diversão, catequese e profissionalização. Chamou este local de Oratório São Francisco de Sales. Assim começou a maravilhosa obra dos oratórios festivos de Dom Bosco. Celebramos o dia de Dom Bosco em 31 de Janeiro.

Aniversariantes dizimistas do mês de Janeiro 02/01 - 02/01 - 02/01 - 02/01 - 03/01 - 04/01 - 05/01 - 05/01 - 06/01 - 08/01 - 08/01 - 09/01 - 10/01 - 10/01 - 11/01 - 12/01 -

ARNALDO PEREIRA DA CRUZ OTAVIA DE ALMEIDA NUNES CANDIDO MARQUES ISAURA BARBOSA DE SOUZA OLALIA PEREIRA TEODOLINO TITO DA SILVEIRA DAMIÃO GOMES DA SILVA ELAINE FERNANDES M. SANTOS MARINETE ALVES COQUEIRO MARIA ANDRADE DOS S. SILVA MARIA DAS GRAÇAS A. BARROS LOURDES MARIA FERREIRA LOURENÇA DE LIMA DA SILVA ANTONIO MARCELO DOS SANTOS ARTHUR BORGES SANTOS MARIA ORIDES DA SILVA BATISTA

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SILVIA AGUIAR FELIPE SIMÕES IDALIA DA SILVA SANTOS JOÃO ALVES DE SOUZA DEBORA FERNANDES ATAIDE MARCELA DE OLIVEIRA ELIZETE PEREIRA DA SILVA ISABEL CRISTINA PIMENTA PRISCILA DE FATIMA DA S SANTOS MARIA DO ROSARIO DE LIMA MARIA CELINA DE OLIVEIRA PRICILIANA C PORTO REINALDO FERREIRA MARIA PEREIRA FEITOSA JOANA DE FATIMA DO N. GARCIA VICENTE ALVES BATISTA MARIA NERCINA DOS SANTOS

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23/01 - 23/01 - 25/01 - 26/01 - 26/01 - 27/01 - 27/01 - 27/01 - 28/01 - 28/01 - 28/01 - 28/01 - 28/01 - 29/01 - 30/01 - 30/01 -

JAQUELINE K. DO NASCIMENTO JOÃO DOS SANTOS MIRTES RODRIGUES DOS SANTOS ANARLETE VALINE PEREIRA ANA APARECIDA DA S. MACEDO GILBERTO PEREIRA DOS SANTOS ANA PAULA COSTA ANA PAULA MENEZES DE SOUZA SONIA MARIA JOSÉ DOS SANTOS JAIR MANOEL DA SILVA EDSON DE JESUS OLIVEIRA VALDETE MARIA DOS S. OLIVEIRA BENEDITA MARIA DE GODOI ANDREIA VITORIA L. DA SILVA NATHALINA P.FRANCISCONI VALMIR FERNANDES ROCHA

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NOSSO TEMPO

Algo bom vai acontecer! E V E R B EM a Nosso Tempo Na Revist

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