Revista NovaCer Edição 120 de Dezembro 2023

INDÚSTRIA CERÂMICA VERMELHA

AÇÕES PELO DESENVOLVIMENTO DO SETOR CERÂMICO

CRESCIMENTO EM DIVERSAS REGIÕES

BALANÇO ANUAL DA INDÚSTRIA BRASILEIRA

ÍNDICE E TEMAS

CRESCIMENTO DE 1,1% NO ÚLTIMO BIMESTRE

o ano fechou com um crescimento

Rio Grande do Norte (13,4%)

DESAFIOS

Ceará, Maranhão e Rio Grande do Sul

ANÁLISE DO SETOR

arrefecimento geral na indústria

EVENTOS E

Encontro Nacional

VISÃO

caminhos promissores para o futuro

CARTA DO EDITOR

Caro leitor,

É com satisfação que compartilhamos os resultados promissores da indústria brasileira em 2023 Conforme revelado pela Pesquisa Industrial Mensal (PIM) Regional do IBGE, dez dos dezoito locais analisados apresentaram crescimento na produção, um indicativo de recuperação e adaptação do setor às dinâmicas econômicas atuais.

Este ano, destacamos especialmente o desempenho de estados como Rio Grande do Norte e Espírito Santo, que lideraram com os maiores avanços, graças principalmente às indústrias de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis, além de produtos alimentícios Esses resultados são reflexo de um trabalho contínuo de inovação e investimento em setores estratégicos

Por outro lado, enfrentamos desafios em regiões como Ceará, Maranhão e Rio Grande do Sul, onde ocorreram as quedas mais expressivas Esses contratempos reforçam a necessidade de políticas focadas e suporte contínuo às indústrias mais vulneráveis.

Em 2023, também tivemos o privilégio de acompanhar o 50º Encontro Nacional da Indústria Cerâmica, uma plataforma essencial para troca de conhecimentos e tecnologias, que reuniu líderes e especialistas do setor

GeraldoSalvadorJúnior

EDITOR CHEFE

DESTAQUES

Os tijolos cerâmicos modernos de terracota são altamente valorizados por sua estética natural e qualidades sustentáveis. Feitos de argila cozida, eles exibem uma cor vermelha rica que confere calor e caráter às fachadas. Estes tijolos são escolhidos por suas propriedades isolantes e durabilidade, tornando-se ideais para construção contemporânea. Eles são também ambientalmente amigáveis, pois são feitos de materiais naturais e podem contribuir para a eficiência energética dos edifícios.

TIJOLOS MACIÇOS

Os tijolos cerâmicos antigos são testemunhas da engenhosidade humana em construção ao longo da história. Feitos de argila moldada e cozida em fornos, esses tijolos foram essenciais para construir as primeiras cidades e estruturas monumentais Com uma variedade de formatos e tamanhos, adaptavam-se às necessidades arquitetônicas e climáticas de diferentes civilizações, desde os zigurates mesopotâmicos até as construções romanas, destacando-se pela durabilidade e resistência térmica.

BRASÍLIA, DISTRITO FEDERAL

Os tijolos de terracota ventilados para fachadas combinam estética tradicional com tecnologia moderna de construção. Esses sistemas de fachada permitem a circulação de ar entre a parede externa e a interna, melhorando a eficiência térmica e reduzindo a umidade. A terracota, conhecida por sua durabilidade e beleza natural, é ideal para esses sistemas.

TIJOLOS MODERNOS

PRODUÇÃO INDUSTRIAL FECHA 2023 COM CRESCIMENTO

A produção da indústria nacional teve alta de 1,1% na passagem de novembro para dezembro, com expansão em dez dos 15 locais pesquisados.

Com o resultado do último mês do ano, 2023 termina com variação de 0,2% em relação a 2022, apresentando taxas positivas em dez dos 18 locais analisados.

Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) Regional, divulgada hoje (8) pelo IBGE As maiores altas do ano foram os resultados de Rio Grande do Norte (13,4%) e Espírito Santo (11,1%), que aconteceram, principalmente, devido às atividades de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel e gasolina automotiva) e produtos alimentícios (amendoins, castanhas de caju e semelhantes torrados ou salgados e pães, bolos, doces e outros produtos similares produzidos em padarias), no primeiro, e de indústrias extrativas (minérios de ferro pelotizados ou sinterizados e óleos brutos de petróleo) no segundo.

PESQUISA INDUSTRIAL

Já o Rio de Janeiro exerceu a principal influência no acumulado do ano, mostrando um crescimento de 4,5%.

“Esse resultado pode ser explicado pelo desempenho do setor extrativo e de derivados do petróleo, dois segmentos bastante atuantes na indústria fluminense”, explica o analista da pesquisa, Bernardo Almeida. Goiás (6,1%), Pará (5,4%), Mato Grosso (5,2%), Minas Gerais (3,4%), Amazonas (2,1%), Pernambuco (1,9%) e Paraná (1,5%) também registraram crescimento na produção no índice acumulado em 2023

“Em 2023, há um arrefecimento não só do ritmo da indústria regional, mas da indústria como um todo. A evolução de determinados fatores conjunturais relacionados à taxa de juros e ao mercado de trabalho permitiu, a partir do segundo semestre, uma melhora no comportamento da produção industrial, mas ainda distante de patamares mais significativos Predominou, portanto, um ritmo de produção arrefecido e moderado na indústria”, destaca Bernardo.

Por outro lado, Ceará (-4,9%), Maranhão (-4,8%) e Rio Grande do Sul (-4,7%) registraram as quedas mais expressivas no índice acumulado no ano Isso ocorreu, principalmente, em função dos recuos assinalados nos setores de confecção de artigos do vestuário e acessórios (vestuário infantil e seus acessórios de malha, calcinhas, bermudas, jardineiras, shorts, calças e semelhantes, camisas, blusas e semelhantes, calças compridas, sutiãs e

vestidos), produtos químicos (herbicidas para plantas e inseticidas para uso na agricultura) e produtos de metal (rolhas, tampas ou cápsulas metálicas, recipientes de ferro e aço para transporte ou armazenagem de gases e latas de alumínio para embalagens), no primeiro local; de metalurgia (óxido de alumínio), no segundo; e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel, naftas e óleos combustíveis), máquinas e equipamentos (máquinas para colheita, semeadores, plantadeiras ou adubadores, tratores agrícolas e ferramentas hidráulicas de motor não elétrico de uso manual), produtos alimentícios (carnes e miudezas de aves congeladas, frescas ou refrigeradas, carnes de suínos congeladas, rações, sucos integrais de uva, leite esterilizado/UHT/Longa Vida e tortas,

bagaços e farelos da extração do óleo de soja) e produtos de metal (armas e suas partes, peças e acessórios e artefatos de alumínio para uso doméstico), no último.Além disso, parcerias com designers de interiores e artistas podem elevar o perfil dos produtos cerâmicos, transformando-os em peças centrais de projetos de decoração.

Região Nordeste (-3,5%), Bahia (-1,8%), São Paulo (-1,5%), Santa Catarina (-1,3%) e Mato Grosso do Sul (-0,7%) mostraram as demais taxas negativas no indicador acumulado do período janeiro-dezembro de 2023 “São Paulo foi responsável pela maior influência negativa no resultado nacional A indústria paulista teve comportamento semelhante ao da indústria nacional, também sendo afetada por taxas de juros elevadas e oferta reduzida de crédito”, acrescenta Bernardo

DEZ DOS 15 LOCAIS PESQUISADOS APONTARAM RESULTADOS POSITIVOS

NACOMPARAÇÃOCOMOMÊSANTERIOR,EMDEZEMBRODE2023A PRODUÇÃODAINDÚSTRIAAPRESENTOUALTADE1,1%,COMDEZDOS15 LOCAISPESQUISADOSAPONTANDORESULTADOSPOSITIVOS.

Os avanços mais expressivos vieram de Pernambuco (11,6%), Amazonas (7,4%) e Santa Catarina (7,2%), com o primeiro local revertendo perda de 11,1% verificada no mês anterior; o segundo interrompendo três meses seguidos de queda na produção, período em que acumulou redução de 14,3%; e o último voltando a crescer, após recuar 1,4% em novembro Ceará (5,0%), Goiás (5,0%), Espírito Santo (3,2%), Pará (2,9%), Região Nordeste (2,7%) e Rio Grande do Sul (2,0%) também tiveram taxas positivas mais intensas do que a média nacional (1,1%). Minas Gerais (0,2%) completou a lista de locais com índices positivos em dezembro de 2023

No sentido oposto, Rio de Janeiro (-4,7%) e Paraná (-4,0%) foram responsáveis pelas reduções mais intensas nesse mês, com ambos eliminando parte dos avanços observados em novembro: 4,9% e 4,8%, respectivamente. Mato Grosso (-3,3%), São Paulo (-2,1%) e Bahia (-1,4%) mostraram os demais resultados negativos em dezembro

Em relação a dezembro de 2022, 12 locais tiveram alta

No confronto entre os números de dezembro de 2023 e dezembro de 2022, o setor industrial cresceu 1,0%, com 12 dos 18 locais pesquisados obtendo resultados positivos Espírito Santo (31,4%), Rio Grande do Norte (25,7%), Goiás (22,0%), Pernambuco (15,4%) e Pará (14,6%) tiveram avanços de dois dígitos, sendo os mais intensos Minas Gerais (6,6%), Ceará (6,2%), Rio de Janeiro (5,5%), Bahia (5,0%), Santa Catarina (3,6%), Região Nordeste (2,8%) e Mato Grosso (1,9%) completaram o conjunto de locais com crescimento na produção no índice mensal de dezembro de 2023.

Por outro lado, Maranhão (-11,4%) e Rio Grande do Sul (-8,3%) tiveram as quedas mais acentuadas. Mato Grosso do Sul (-6,0%), Paraná (-3,0%), Amazonas (-1,5%) e São Paulo (-1,0%) mostraram os demais resultados negativos em dezembro

A produção industrial cresceu 1,1% em dezembro de 2023, quinto mês consecutivo de crescimento na produção, após também registrar taxas positivas em novembro (0,7%), outubro (0,2%), setembro (0,2%) e agosto de 2023 (0,4%) Com o resultado, a produção industrial ultrapassa o patamar pré-pandemia (0,7% acima de fevereiro de 2020); mas ainda se encontra 16,3% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011 Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada hoje (2) pelo IBGE “No índice de dezembro de 2023, observa-se um perfil disseminado de taxas positivas, alcançando três das quatro categorias

A PIM Regional produz, desde a década de 1970, indicadores de curto prazo relativos ao comportamento do produto real das indústrias extrativas e de transformação Traz, mensalmente, índices para 17 unidades da federação cuja participação é de, no mínimo, 0,5% no total do valor da transformação industrial nacional e para o Nordeste como um todo: Amazonas, Pará, Maranhão, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Goiás e Região Nordeste

Os resultados da pesquisa também podem ser consultados no Sidra, o banco de dados do IBGE A próxima divulgação da PIM Regional, relativa a janeiro de 2024, será em 13 de março

PImpactoSocialeEconômico

econômicas e 14 dos 25 ramos industriais pesquisados. Entre as atividades um dos destaques foi indústrias extrativas, que avançou 2,2% no segundo mês seguido de crescimento na produção, apoiada especialmente na maior extração de minério O segundo destaque é produtos alimentícios, que acumulou um crescimento de 9,1% e seis meses seguidos de avanço na produção”, destaca André Macedo, gerente da Pesquisa Industrial Mensal. Por outro lado, entre as dez atividades que mostraram queda na produção, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis e produtos químicos exerceram os principais impactos negativos em dezembro

No indicador acumulado no ano, o setor acumulou variação positiva de 0,2% em 2023 Em 2022, havia fechado com queda de 0,7%. Macedo destaca que, no fechamento do ano de 2023, permaneceu a característica de predomínio de atividades industriais no campo negativo, uma vez que somente nove dos 25 ramos mostraram crescimento na produção Os destaques positivos foram registrados por indústrias extrativas, produtos derivados de petróleo e biocombustíveis e produtos alimentícios Já entre as atividades com indicadores negativos destacam-se veículos automotores, produtos químicos, máquinas e equipamentos, máquinas, aparelhos e materiais elétricos

ANÁLISE DO ESPECIALISTA

“Quando avaliamos o ano de 2023, observamos dois períodos distintos O primeiro semestre foi marcado por um comportamento predominantemente negativo da indústria geral, com uma queda de 0,3% no período Já no segundo semestre, há, claramente, uma melhora de ritmo na produção industrial, resultando num crescimento de 0,5%.

Isso também fica muito visível quando observamos o indicador mês contra mês imediatamente anterior, com cinco meses de taxas positivas consecutivas, culminando com a expansão de 1,1% em dezembro. Com isso, o acumulado do ano, que ficou negativo uma boa parte de 2023, passou para o campo positivo, fechando o ano com variação positiva de 0,2%”, analisa Macedo.

Ele observa que o resultado da indústria geral em 2023 foi puxado pelas indústrias extrativas – cujo crescimento é sustentado tanto pela extração de petróleo quanto de minérios de ferro. Já indústria de transformação, que tem a maior parte dos ramos industriais no campo negativo, teve um comportamento de menor intensidade e fechou o ano com um recuo de 1,0%, queda mais intensa do que a verificada em 2022, quando havia recuado 0,4%. Macedo explica que os resultados da indústria em 2023 estão sendo impactados pela gradual melhora dos indicadores macroeconômicos e de emprego e renda

As maiores altas foram registradas no Rio Grande do Norte (13,4%) e no Espírito Santo (11,1%), impulsionadas principalmente pelas atividades ligadas ao setor de coque, produtos derivados do petróleo, biocombustíveis e alimentos. O Rio de Janeiro também se destacou com um crescimento significativo de 4,5% no acumulado do ano, influenciado pelos setores extrativo e de derivados do petróleo.

Outros estados como Goiás, Pará, Mato Grosso, Minas Gerais, Amazonas, Pernambuco e Paraná também apresentaram crescimento em sua produção industrial em 2023

Desafios e Quedas

Por outro lado, Ceará, Maranhão e Rio Grande do Sul enfrentaram as maiores quedas, registrando recuos de 4,9%, 4,8% e 4,7%, respectivamente. Os setores mais afetados incluem a confecção de vestuário, produtos químicos e produtos de metal

Análise do Setor

Bernardo Almeida, analista da pesquisa, comentou sobre o desempenho do setor: “Em 2023, houve um arrefecimento geral na indústria, mas a partir do segundo semestre, observamos uma melhora no comportamento da produção industrial Ainda estamos longe de patamares mais significativos, predominando um ritmo de produção moderado ”

Descubra como as características das matérias-primas determinam a qualidade e uso na indústria cerâmica.

EVENTOS E REALIZAÇÕES

O 50º Encontro Nacional da Indústria Cerâmica, realizado em Fortaleza, destacou-se como um evento chave para o setor, reunindo 1.355 participantes e proporcionando uma plataforma para troca de conhecimentos e tecnologias

O encontro contou com a presença de grandes fornecedores e uma série de palestras e minicursos abordando temas cruciais para a indústria

Visão Futura

O setor cerâmico, em particular, recebeu uma atenção especial durante o encontro, com discussões focadas em temas como Tecnologia, Economia, Energia, Habitação Social, Queima, Secagem, Normas de Desempenho, Marketing, Mercado e Gestão de Dados. As ações realizadas visam não apenas a retomada do setor, mas também a implementação de melhorias que podem beneficiar a indústria a longo prazo.

Fechamento do Ano

Os resultados de dezembro mostram que a indústria ainda enfrenta desafios, mas os avanços em determinados estados e setores indicam caminhos promissores para o futuro A esperança é que 2024 traga continuidade ao crescimento observado nos últimos meses do ano, impulsionado por uma melhora nos fatores conjunturais e um ambiente de negócios mais favorável

Bernardo Almeida, analista da pesquisa, comentou sobre o desempenho do setor: “Em 2023, houve um arrefecimento geral na indústria, mas a partir do segundo semestre, observamos uma melhora no comportamento da produção industrial Ainda estamos longe de patamares mais significativos, predominando um ritmo de produção moderado ”

As maiores altas foram registradas no Rio Grande do Norte (13,4%) e no Espírito Santo (11,1%), impulsionadas principalmente pelas atividades ligadas ao setor de coque, produtos derivados do petróleo, biocombustíveis e alimentos O Rio de Janeiro também se destacou com um crescimento significativo de 4,5% no acumulado do ano, influenciado pelos setores extrativo e de derivados do petróleo

Além das fachadas ventiladas, os painéis decorativos de cerâmica são amplamente utilizados na arquitetura moderna por sua versatilidade e capacidade de incorporar designs complexos e cores vibrantes que não desbotam com o tempo.

Esses painéis podem ser usados tanto em interiores quanto em exteriores, proporcionando uma liberdade criativa enorme para os arquitetos. Eles podem ser moldados em uma variedade de formas e acabamentos, de texturas naturais a acabamentos esmaltados brilhantes, o que os torna ideais para destacar características específicas de um edifício ou para harmonizar com o ambiente urbano circundante.

Um dos elementos cerâmicos mais distintos e culturalmente significativos no Brasil é o cobogó Originalmente desenvolvido no Nordeste do país, o cobogó é um elemento vazado, geralmente feito de cerâmica, que permite a passagem de luz e ar, mantendo a privacidade Esses blocos têm sido utilizados tanto em fachadas quanto em interiores para criar efeitos de luz e sombra que dinamizam os espaços Além de seu apelo estético, os cobogós são altamente funcionais em climas tropicais, contribuindo para a ventilação natural e reduzindo o uso de energia para refrigeração

A integração desses elementos cerâmicos em projetos arquitetônicos não apenas eleva o nível estético das construções, mas também reforça a sustentabilidade dos edifícios. Ao escolher materiais como a cerâmica, que é durável e requer pouca manutenção, os arquitetos podem reduzir o impacto ambiental ao longo da vida útil do edifício. Além disso, a cerâmica, sendo um material natural, não emite substâncias tóxicas, contribuindo para um ambiente interno mais saudável

Em resumo, a adoção de elementos arquitetônicos cerâmicos como fachadas ventiladas, painéis decorativos e cobogós na arquitetura moderna demonstra uma combinação perfeita de tradição e inovação. Essas aplicações não apenas realçam a beleza dos edifícios mas também proporcionam soluções práticas para os desafios de construção sustentável e eficiente, mostrando como a cerâmica pode ser fundamental na criação de espaços que são impressionantes e ambientalmente responsáveis.

A indústria cerâmica possui uma oportunidade única de colaborar com o mundo das artes para enriquecer tanto a cultura visual quanto a arquitetônica através do uso de cerâmica, especialmente a cerâmica vermelha, conhecida como terracota. Este segmento explora como essa colaboração pode não apenas abrir um nicho de mercado exclusivo e potencialmente lucrativo, mas também servir como um meio eficaz para aumentar o reconhecimento da marca, ao mesmo tempo que reafirma o valor artístico e histórico da cerâmica

Historicamente, a terracota tem sido uma escolha popular para esculturas e arte decorativa devido à sua maleabilidade, durabilidade e a rica cor que evoca uma conexão profunda com a terra Essas propriedades fazem da cerâmica vermelha um material ideal para artistas que desejam explorar formas orgânicas e texturas dinâmicas com a luz natural.

Cerâmica para Arte e Escultura