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NOSSA CAPA

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PECUARISTAS . ESPECIALISTAS . CRIADORES

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Criadores

RECONHECIMENTO AO SINDI PORANGABA

Reconhecimento ao

Sindi Porangaba

Com o apoio incondicional da família, o criador Felipe Curi conduz a seleção do Sindi Porangaba, criatório que se tornou referência em genética zebuína, com animais eficientes, produtivos e de sucesso nas pistas.

Em busca de alternativas capazes de tornar a pecuária de corte extensiva nas regiões de São Paulo, Minas Gerais e Goiás numa atividade mais eficiente e produtiva, o pecuarista Felipe Curi decidiu testar uma nova raça bovina nos cruzamentos com fêmeas Nelore. Nas fazendas da família, era desenvolvido um sistema de ciclo completo (cria, recria e engorda) a pasto, porém a escassez de alimentos nas secas, o forte calor e as pastagens grandes na época das chuvas eram desafios a serem vencidos. Várias raças já tinham sido testadas no cruzamento com Nelore, mas sem grande sucesso. “Os touros taurinos não andavam atrás das vacas para cobrir, e

os mestiços que nasciam, sofriam demais na desmama. Com isso, seguíamos na busca de um gado mais rústico, que tivesse uma recria mais proveitosa, visando diminuir a idade ao abate, e idade reprodutiva nas fêmeas”, lembra Curi. Tudo começou a mudar em 2004 durante uma visita despretensiosa à propriedade do criador Adaldio Castilho. Mas quem acabou chamando a atenção de Felipe Curi e da esposa Cláudia foram os animais de pelagem vermelha. “Lembro quando ele nos visitou para ver cavalos. Quando ele conheceu os animais Sindi foi amor à primeira vista. Desde então, vem desenvolvendo uma seleção de grande qualidade. Além de grande criador, é uma pessoa generosa, de energia positiva, que busca a união da família”, destaca o criador Adaldio Castilho, do Sindi Castilho. O biotipo dos animais, a rusticidade e a mansidão foram alguns dos pontos que chamaram a atenção do casal. “Como sempre atuou na pecuária comercial de corte, meu pai prezava muito pela lucratividade do negócio, fazia o melhoramento genético de suas fêmeas Nelore e não investia em uma raça por moda, mas pelos resultados que trazia. Ao ver os produtos do cruzamento com Sindi, percebeu que era um tesouro a ser explorado. Minha mãe foi quem sugeriu a ele testar a raça, pois ela acreditava no potencial do Sindi”, conta a filha Helena, que na época era apenas uma criança. Ele adquiriu alguns animais de cabrestos, bem mansinhos, para alegria dos três filhos Miguel, Felipe e Helena que passaram a cuidar dos animais com entusiasmo. Vislumbrando aliar rentabilidade a um negócio em que toda a família pudesse participar, Felipe Curi adquiriu 50 tourinhos Sindi, que foram utilizados para cobrir a vacada Nelore da Porangaba. Os primeiros bezerros cruzados nascidos impressionaram pela qualidade e alto vigor. “O fato de nascerem com menor porte permite maior facilidade do parto e a recuperação mais rápida das vacas, que logo se mostraram aptas a emprenharem novamente”, diz. O cruzamento com Sindi imprimiu maior rusticidade ao rebanho, precocidade, tanto em relação ao início da fase reprodutiva quanto à redução da idade ao abate. Na fase de engorda, foi verificado um maior ganho de peso e carcaça muito pesada mesmo sem o fornecimento de concentrado. O peso final ao abate foi maior que de outros cruzamentos que já tinham sido testados na fazenda, e até mesmo que do Nelore puro. “Ficamos surpresos com a velocidade de ganho

JOSÉ HUMBERTO VILELA, CLÁUDIA, FELIPE E RONALDO BICHUETI

FELIPE COM OS FILHOS, HELENA, FELIPINHO E MIGUEL

SILVESTRE, ADALDIO, FELIPE, HELENA E MIGUEL

CLÁUDIA, FELIPE E HELENA de peso dos machos e a qualidade de carcaça, mesmo sem o fornecimento de concentrado. O Sindi provou ser tudo que estávamos buscando para nosso gado de corte” atesta Curi. “O uso de touro Sindi em cima de vacada leiteira resulta em boa rentabilidade, produzindo boas fêmeas para a pecuária de leite e machos para o corte. As fêmeas mestiças Sindi apresentam úberes pujantes, com tetos pequenos e finos, que garantiram a desmama de bezerros mais pesados. O Sindi agregou maior habilidade materna ao nosso rebanho e mais leite”, destaca. SELEÇÃO DE SINDI PO

Diante do sucesso no cruzamento, Felipe Curi decidiu dar início à seleção de Sindi. Nascia, assim, em 2007, o Sindi Porangaba, cuja sede fica na Fazenda Porangaba, em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. O criador adquiriu 20 fêmeas PO, que posteriormente foram aspiradas para multiplicação do plantel. O primeiro animal registrado com a marca Porangaba nasceu em 2008. Dois anos depois, já contava com mais de 200 cabeças PO. Também introduziu a genética de tradicionais criatórios da raça para construir sua própria base genética. A seleção do Sindi Porangaba preza pela funcionalidade animal dentro do sistema de manejo a pasto, buscando animais rústicos, precoces, capazes de manterem o bom ganho de peso e produzir bons bezerros em qualquer época do ano e sem receber suplementação. O criatório participa do programa de melhoramento genético da ABCZ, o PMGZ, de provas de desempenho da raça. O criatório conta com exemplares em avaliação na prova Zebu Carne de Qualidade e no Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens (PNAT). Atualmente, são realizadas três provas de ganho de peso oficializadas pela ABCZ e ultrassonografia de carcaça no

CLÁUDIA LEONEL, MARIA HELENA, FELIPE CURI, HELENA, MIGUEL, RUI E FELIPINHO

rebanho para identificar animais com padrão de carne acima da média, maior precocidade de acabamento. O Sindi Porangaba tem apresentado medidas surpreendentes, inclusive de marmoreio, confirmando a vocação da raça para produção de carne premium. Com foco na produção de genética para cruzamentos de corte, a dupla aptidão do Sindi também é valorizada na seleção, mantendo a ordenha das fêmeas e utilizando as informações de produção de leite nos acasalamentos. Participa do Serviço de Controle Leiteiro Oficial da ABCZ. “Nossa genética tem sido muito usada em cruzamentos com raças taurinas leiteiras, tais como Holandês e Jersey, pois agrega rusticidade e habilidade materna aos produtos”, constata Curi. Outro universo que o Sindi Porangaba tem conquistado bons resultados é na pista de julgamento. Logo em suas primeiras participações em exposições, o criatório assegurou importantes premiações. Em 2010, conquistou o título de Reservado Grande Campeão da ExpoZebu com o touro Arcanjo Porangaba. Em 2011, Arcanjo consagrou-se Grande Campeão Nacional na ExpoZebu. Em 2014, a fêmea Babalu da Porangaba conquistou o título de Grande Campeã, voltando a vencer, em 2016, com o prêmio de Matriz Modelo da ExpoZebu. Já nos anos de 2015 e 2016 Baunilha fez seu bicampeonato na maior exposição de zebuínos do mundo.

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO

Para identificar os futuros touros, doadoras e campeões de pista, Felipe Curi conta que o critério de seleção é rigoroso. A partir dos 11 meses, as melhores fêmeas são selecionadas e submetidas à inseminação. A Fertilização in Vitro é utilizada largamente, sendo que 80% do rebanho é oriundo dessa tecnologia. Os touros do criatório são utilizados no rebanho, tanto nas vacas puras quanto nas mestiças, para confirmar a qualidade da genética Porangaba. Entre os touros de destaque do rebanho está Lok Porangaba, que começou a produzir sêmen aos 19 meses e agora está com filhos para nascer antes mesmo de completar três anos de idade. Para a formação do time de pista, os bezerros com melhor desenvolvimento ponderal na fase de desmame são selecionados e recriados a pasto. Depois, seguem para cocheira, onde são preparados para as competições de julgamento.

MÉRITO ABCZ

Com tantos anos de dedicação ao Sindi, Felipe Curi teve seu trabalho reconhecido pela ABCZ. Ele receberá o “Mérito ABCZ”, honraria concedida a personalidades que vêm contribuindo para o sucesso do zebu brasileiro. “Felipe é apaixonado pela pecuária e só veio a somar na raça Sindi. Essa homenagem que ele está recebendo da ABCZ é muito merecida”, garante o pecuarista Adir Leonel.

FUTURO EM BOAS MÃOS

O trabalho de seleção da raça Sindi completa sua segunda década de existência, mas Felipe Curi acredita que ainda há um longo caminho a percorrer pelas mãos dos filhos, que já estão inseridos no negócio, mostrando que a paixão pelo zebu perpetuará na família. A missão da nova geração do Sindi Porangaba é trabalhar para tornar a raça ainda mais conhecida e pintar o Brasil de vermelho, a cor do Sindi. “Meu pai sempre falava para mim que eu poderia fazer o que quisesse desde que eu estudasse e praticasse muito. Ele nunca me privou de nada por ser mulher. E fruto desse incentivo, com 15 anos eu já fazia a parte burocrática relacionada aos acasalamentos e registros. Hoje, sou médica-veterinária formada e atuando no negócio. Ele é grande responsável por toda minha paixão pelo Sindi, pois estimulou a mim e a meus irmãos a gostarmos da pecuária. Ele me fez ser a pessoa que eu sou hoje. Meu pai está nos preparando para cuidar da seleção tão bem quanto ele cuida, para que, quando decida deixar tudo a nosso cargo, faça isso com confiança”, afirma Helena.

Direcionando os caminhos do zebu

O médico-veterinário Jandovi Prandi Júnior, proprietário da Select Assessoria Pecuária, conta como é atuar nos bastidores da pecuária, auxiliando os criadores na seleção do rebanho

Jandovi Prandi Júnior

Por trás dos caminhos de sucesso percorridos pela pecuária de elite no Brasil, estão profissionais que têm trabalhado junto aos criadores de zebu para definir os critérios de seleção e as ferramentas para melhorar e multiplicar a genética bovina. Gente como o médico-veterinário Jandovi Prandi Júnior, proprietário da Select Assessoria Pecuária, empresa que atende pecuaristas em várias regiões do Brasil. “O maior desafio é buscar constantemente a excelência em atendimento aos nossos clientes, compradores e produtores de genética, pois só assim conseguimos atender as exigências do mercado”, assegura. Nascido em Araraquara, município localizado a 270 km da capital paulista, Jandovi cresceu respirando pecuária. Seu pai foi criador de Nelore P.O na década de 1980 e também atuava na pecuária comercial. “Desde que me entendo por gente, estive dentro da fazenda. Quando criança, acompanhava meu pai nas atividades da fazenda e, mesmo na época em que era estudante, chegava da escola e ia direto para o curral. Depois de formado em Medicina Veterinária, trabalhei com equinos e, posteriormente, fui chefe de inspeção de um frigorífico de abate de bovinos. Na época, eu ainda fazia venda de sêmen para a Central VR”, lembra. E foi trabalhando na VR que ele teve a oportunidade de conviver com um dos personagens mais importantes da história do Nelore no Brasil, o criador Torres Homem Rodrigues da Cunha, que teve participação direta na última importação de animais vivos da Índia, no final da década de 1960, e foi responsável pela vinda do lendário raçador Karvadi. “Tive o prazer, durante um ano, de toda quarta-feira estar com Seu Torres Homem, olhando a bezerrada com ele no curral. Aprendi muito na VR. Isso é uma herança, uma memória que vou carregar para o resto da minha vida”, lembra. As vivências na seleção de Nelore permitiram a Jandovi atuar em vários projetos pecuários do país, dentre eles o Nelore Doma, HVP Agropecuária e Nelore Paranã. Paralelo a isso, buscou aprimorar seus conhecimentos sobre o zebu, durante o curso de jurados da ABCZ, passou a atuar como jurado auxiliar nas exposições. Com isso, conseguiu entrar para o quadro de jurados efetivos do Colégio de Jurados das Raças Zebuínas. Há alguns anos, optou por fazer carreira solo, fundando a Select Assessoria Pecuária, atuando na seleção e manejo de rebanhos de criatórios de zebu. “O Nelore, na minha opinião, é a melhor raça de corte do mundo. Sua evolução foi muito significativa na última década, com o avanço das avaliações genéticas, e principalmente no biotipo dos animais. É a raça líder em produção de proteína vermelha, devido à sua precocidade, rusticidade, e adaptação em todos os cenários de extensão rural do território nacional”, pontua. Na análise de Jandovi, o zebu continua em franca expansão e tem atraído novos investidores, o que tem levado a uma busca grande pelas assessorias pecuárias, seja na realização de leilões ou no dia a dia de seleção das fazendas. “O pecuarista confia na nossa indicação na hora de definir qual animal comprar, pois conseguimos mostrar a eles o potencial de cada animal”, assegura Jandovi. Segundo ele, os compradores têm buscado zebuínos com precocidade sexual, habilidade materna, boa área de olho de lombo e de acabamento de carcaça, mas sempre observando as características de nobreza racial. “O mercado ano a ano se mantém aquecido, devido à alta demanda de consumo, principalmente das exportações, e as novas tendências de melhoramento genético contribuíram muito para o avanço da qualidade da carne bovina brasileira”, destaca. Nas pistas de julgamento, a assessoria técnica também vem colhendo frutos, levando muitos criatórios ao posto mais alto nas exposições. “Para se fazer um campeão, a descendência da árvore genealógica de um indivíduo é um fator muito preponderante, mas também um bom manejo é fundamental para que ele chegue ao ápice de sua produtividade e performance, nas pistas de avaliação das raças zebuínas”, orienta Jandovi. Com toda a experiência adquirida ao longo da carreira, Jandovi mira o futuro, mas sem perder os ensinamentos deixados pelo pai. “Ele sempre dizia para mim e meus irmãos que um homem para crescer na vida precisava acordar cedo e trabalhar. Ele foi extremamente trabalhador e sempre enfatizava que o trabalho vence tudo. Por isso, busco no meu trabalho ser uma pessoa clara e honesta, orientando meus clientes a seguir o que realmente importa para o avanço do zebu”, conclui Jandovi.

• P U B L I E D I T O R I A L

G A B R I E L G A R C I A C I D A N U N C I A P R É - C A N D I D AT U R A À P R E S I D Ê N C I A D A A B C Z

GABRIEL NO PARQUE FERNANDO COSTA, EM UBERABA AO LADO DO BUSTO DE SEU AVÔ CELSO GARCIA CID

Membro da terceira geração de uma das mais tradicionais famílias na seleção de zebu no Brasil, Gabriel Garcia Cid é pré-candidato à Presidência da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Ele lidera a chapa “ABCZ Mais Forte ” . A eleição acontece em novembro deste ano. Neto de Celso Garcia Cid, criador que com sua ousadia importou junto com outros três companheiros, o zebu da Índia no início da década de 60, Gabriel aprendeu cedo a ouvir e respeitar a história construída pelos pioneiros que não mediram esforços para desenvolver a pecuária nacional. Nascido dentro da Cachoeira 2C, localizada em Sertanópolis (PR), fazenda que se tornou modelo na seleção de gado Zebu, Gabriel conhece profundamente os percalços da pecuária, seja por ter assumido o negócio da família aos seus 18 anos de idade, seja pela experiência acumulada ocupando cargos em entidades como a Associação de Neloristas do Paraná, na qual foi presidente; Diretor por duas gestões, da Associação Brasileira dos Criadores de Nelore (ACNB); e Diretor da ABCZ em duas gestões (de Tecnologia da Informação, no triênio 2016-2019, e Técnico, na atual gestão). Hoje é também Diretor de Pecuária da Sociedade Rural do Paraná. Compartilhar conhecimentos e contribuir com a evolução da pecuária zebuína no Brasil estão entre as razões que impulsionam o pré-candidato a participar ativamente de entidades que trabalham pelo desenvolvimento da pecuária e em prol dos pecuaristas brasileiros. Sua história na ABCZ, como associado, começou ainda na gestão de Orestes Prata Tibery Júnior (2004-2007), e como Diretor, em 2016/2019.

“Sempre admirei muito e tive respeito pela ABCZ e pelas pessoas que cuidam dela ” , arma. Ele considera uma honra poder contribuir, nos cargos que ocupou, com a evolução da entidade. Na sua gestão como Diretor de Tecnologia da Informação houve uma importante renovação e unicação dos diversos sistemas de TI da entidade; e foram implantadas melhorias, como o ABCZ MOBILE, hoje uma das tecnologias mais usadas pelos criadores. Todas as ações sempre com o objetivo de facilitar o trabalho dos criadores. A entidade possui, atualmente, o maior banco de dados zootécnicos de bovinos do mundo. O programa Troca-Troca, assinado entre a Fazenda Cachoeira 2C e o Governo do Estado do Paraná na década de 60, foi uma das inspirações para o atual Pró-Genética da ABCZ. Esse programa consistia na troca de um reprodutor comum e de baixa qualidade por um reprodutor PO melhorador. Já na gestão iniciada em 2019, como Diretor Técnico, empregou mais um ensinamento do avô espanhol: compartilhar. Nessa gestão, foram criados os encontros anuais do corpo técnico da entidade para revisão dos serviços e dos produtos, e capacitação para melhorar ainda mais o atendimento prestado pela entidade; e também implantados os encontros com criadores participantes do PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos). “Em resumo, pretendemos trabalhar sempre considerando que a Diretoria é o elo entre o que nós criadores precisamos e o que a ABCZ precisa fornecer. Os associados são os seus verdadeiros donos e não a sua Diretoria, que tem a posição de servi-los ” , enfatiza.

Time forte e união

Para a composição da “ABCZ Mais Forte ” , Gabriel conta com 17 criadores integrando a Diretoria, dentre eles Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges (ex-presidente da ABCZ), Tonico Carvalho (Fazenda Brumado) e Ana Claudia Mendes Souza (diretora da ABCZ), 81 membros do Conselho Consultivo e 10 integrantes do Conselho Fiscal. “Reunimos em nossa chapa criadores de todas as raças zebuínas e representantes de todos os estados e dos diversos modelos de seleção praticados ” , informa. Segundo Gabriel, sua proposta como futuro presidente da entidade é fazer uma gestão pautada na transparência, serviços aos criadores e participação dos associados. “O cérebro da ABCZ está em Uberaba, mas ela é uma entidade nacional e internacional, com 103 anos. Esse tripé da participação de todos é muito importante. Daremos voz aos criadores do Brasil todo, através da maior participação dos conselheiros colaborando no dia a dia e tendo voz ativa nas principais decisões políticas da entidade ” , diz Gabriel.

Apoio

Muitas lideranças já manifestam apoio à candidatura de Gabriel Garcia Cid, como o criador Abelardo Luiz Lupion Mello, Cláudio Fernando Garcia de Souza, o Cláudio Totó, José Olavo Borges Mendes, presidente da ABCZ por três gestões, dentre diversos outros criadores. “Temos sonhos e planos, e se Deus quiser estaremos trabalhando por todos os associados e pela ABCZ” , conclui Gabriel Garcia Cid.

GABRIEL COM AS FILHAS MARIA BEATRIZ, MARIA GABRIELA E MARIA PAULA

ARNALDINHO E GABRIEL

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