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EDITORIAL
EDITORIAL Nossa equipe deseja a todos um 2015 com muito foco. Para colhermos excelentes frutos, precisamos cuidar bem das sementes. Um time campeão começa sempre com uma boa formação, e foi pensando assim que convidamos a escola Saci para estrelar nossa capa e apresentar o método Montessori! Leiam e vejam como esta forma de ensino pode ser o maior tesouro para seus filhos. A Pleased tem o compromisso de debater sempre questões importantes, e a educação é, sem dúvida, um assunto primordial, que nenhuma pessoa ou nação conseguiria se desenvolver sem. Por isso, deliciemse com nossas matérias, apreciem nossas imagens e os pensamentos neste especial de Educação #29. O sucesso de nossos leitores e parceiros é o que nos faz olhar para um futuro de alegria e perseverança. Assim, oferecemos mais uma edição! Bem-vindo e boa leitura. Boa leitura e até breve! Érica Machado
EXPEDIENTE DIRETORIA: Érica Machado ADMINISTRATIVO: Débora Mendonça PROJETO GRÁFICO: Tiago Lazzarini e Rita Britto EDIÇÃO: Érica Machado JORNALISTAS: Bárbara Lage, Lidiane Oliveira e Lorena Torres
*Algumas das imagens sem menção de crédito foram captados na internet sob licença do GNU Free Documentation Licence e /ou Creative Commons Attribution-Share Aike Generic License.
A Pleased inova com uma edição dupla: em suas mãos, a PLEAASED MAG, com sua pauta variada e atual. No verso, a edição temática PLEASED EDUCAÇÃO E CULTURA.
FOTOGRAFIAS: Blur Estúdio Fotográfico* REVISÃO: Raphaela Pereira CAPA: Saci Escola Internacional IMPRESSÃO: Rona Editora GRUPO PLEASED Rua Belo Horizonte, 320 - 2º andar | São Mateus CEP: 36016-430 - Juiz de Fora-MG 32 3218-0503 | 3026-3007 www.pleased.com.br pleased@pleased.com.br
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A revista Pleased é uma publicação independente do Grupo Pleased Editora e sua distribuição é dirigida. Pessoas que não constam no expediente não são autorizadas a falar em nome da revista ou retirar qualquer material sem permissão formal da editora. Não nos responsabilizamos por ideias e conceitos emitidos em artigos de conteúdo publicitário ou de terceiros, que não representam necessariamente a opinião do Grupo.
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FLASHES
COLUNA E.M.
A partir desta edição, vocês, leitores formadores de opinião, e parceiros da Revista Pleased ganham em 2015 um canal de interação: a Coluna E.M. Participem nos enviando fotos, textos e opiniões. Nesta primeira Coluna E.M., mostramos fotos de alguns eventos do Cultural e do Café da Manhã da Pleased.
“É prazerosa a leitura da Revista Pleased. É só assim que aprimoramos nosso conhecimento no vasto material e do profissionalismo das pessoas que fazem parte deste trabalho. Certifico a cada edição a dinâmica e a importância das empresas que contribuem para a divulgação de suas atividades em nossa cidade. Me enriqueço em cada edição. “ Vinícius Coelho (Diretor executivo do Ritz Plaza Hotel). 9
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CAPA
UM JEITO DIFERENTE
de aprender
No Saci, crianças e jovens são os agentes da própria aprendizagem. Com liberdade e autonomia, conquistam cada conhecimento no seu ritmo Raquel Ribeiro
“O que espero de uma escola é que seja um espaço onde as crianças sejam felizes, aprendam a resolver seus problemas e lidar com as frustrações”, resume Cristiane Feitoza, mãe de três meninas que entraram na Escola Internacional Saci em 2010. Lara tinha 11 anos, Laís, nove, e Nina, quatro. Era início de agosto, a família tinha acabado de se mudar para Juiz de Fora e foi junta ao primeiro dia de aula: “Entramos na sala, a professora Zenize nos colocou no círculo, e as crianças foram dando as boas-vindas para a Laís – foi emocionante! A Lara também foi superfeliz aqui: pôde falar, se expor, questionar. Foi estimulada a ser ela mesma. Acredito que isso é que vai fazer diferença quando ela entrar na faculdade”. Nina, hoje aos nove, é uma típica aluna do Saci: olhos brilhantes, corre livremente pelo pátio, abraça os professores, dá fruta aos saguis (que visitam a escola com frequência) e mostra alegria de viver. Começou a ler e escrever quase brincando, a fazer contas de forma lúdica e a descobrir o mundo pelo caminho da curiosidade. Estudou sobre continentes, dinossauros, universo e, em 2014, mergulhou no Brasil de D. Pedro II, tema escolhido por sua agrupada (ver box). Enquanto sua turma visitou o século XIX, os mais novos exploraram os corpos celestes do sistema solar. Como se vê, os temas de estudo podem variar no tempo e no espaço, a depender do interesse dos alunos. Para entender como essa forma de aprender funciona é preciso visualizar uma sala montessoriana. Com esse tipo de 12 - Educação & Cultura
material se trabalha a autoeducação, um dos pilares do método criado por Maria Montessori (1870-1952), uma mulher revolucionária. Primeira médica da Itália, enfrentou os pais, a sociedade machista e o fascismo. Estudou psiquiatria, se interessou por crianças com transtornos mentais e para elas formulou todo um método de ensino – depois aplicado com sucesso às crianças ditas normais. Relacionando constantemente a prática à pesquisa acadêmica, Montessori graduou-se em Pedagogia, Antropologia e Psicologia e viu sua metodologia ganhar corpo na Casa dei Bambini (1907), em Roma, que serviu de referência a diversas outras escolas na Itália e outros países. Hoje, o método montessoriano é aplicado em boa parte do mundo, do berçário à universidade, e tem por foco uma educação desenvolvida a partir da observação da criança. No livro “Educação para o desenvolvimento humano”, Maria Montessori diz aos educadores de crianças de seis a 12 anos: “Ao invés de trancar as portas, prepare os pés!”, referindo-se à necessidade de ajudar o pré-adolescente a enfrentar os riscos e percalços da vida – e não criá-lo numa redoma.
A sala é preparada para a criança: a mobília tem tamanho adequado, e os materiais são organizados para livre utilização
Entusiasta do método e atual diretora da Escola Internacional Saci, Luciana Barros se apaixonou pelo Montessori após visita à Escola Americana do Rio de Janeiro, em 2003. “Quando vi as crianças de três a seis anos se movimentando livremente e escolhendo os materiais enquanto a professora flutuava pela ampla sala, tive a certeza de que todas as crianças do mundo mereceriam aprender daquele jeito.” Naquele mesmo ano, iniciou a implantação do Montessori na Pangea, escola situada no distrito empresarial Parque Sul e que, em 2008, se fundiu ao Saci. Fundado em 1965, o Saci já adotava a progressista proposta de trabalho por Projetos (ver box), era bem conceituado e aberto ao diálogo pedagógico. Desde a fusão das duas escolas, os Projetos passaram a guiar, de forma interdisciplinar, os conteúdos nas turmas seriadas e agrupadas, enquanto os professores vêm, cada vez mais, conhecendo e praticando a filosofia e o método Montessori. A escola ainda oferece aos alunos a partir dos três anos a opção do ensino bilíngue, que segue o princípio da LanguageAcquisition: vive-se a língua no cotidiano. A teacher leciona somente em inglês, e a turma incorpora o idioma em brincadeiras, leituras, horário de almoço e atividades guiadas pelo trabalho por Projetos. Assim, aprende-se naturalmente, dentro de um contexto significativo e diversificado.
Pelo princípio montessoriano de autoeducação, o aluno explora, investiga o mundo e se desenvolve por seus próprios esforços, no seu ritmo
O estudante aprende sozinho - o material o corrige! Um exemplo? Se um quadrado não se encaixa na sequência, ele percebe que o colocou no lugar errado
O MATERIAL ENSINA Montar uma sala montessoriana custa caro, pois todos os objetos são milimetricamente pensados, têm uma lógica e certa ordem. Mas vale cada centavo! Com mobiliário, cores e luzes adequados, o ambiente colabora para o aluno se sentir seguro e estimulado a exercitar as habilidades motoras e a autonomia. Em prateleiras baixas, ficam organizadas dezenas de materiais, cada qual com uma função. A criança escolhe com o que vai trabalhar e pode repetir a atividade quantas vezes desejar. Depois guarda o que usou, pois, na sala, tudo é de todos. “Cabe ao professor acompanhar o processo de cada aluno, mas sua interferência deve ser mínima. Ele mostra o material, ensina a atividade, se afasta e observa”, explica Mônica Gervason, coordenadora pedagógica e psicopedagoga. Maria Montessori defendia o respeito ao tempo de aprendizagem de cada estudante. Segundo ela, o desenvolvimento se dá em “períodos sensíveis” de três anos aproximadamente – em cada faixa predominam certas características do processo neurológico de desenvolvimento. A educadora identificou as fases 0 a 3 anos, originando o princípio de agrupamento, que mistura crianças de idades diferentes na mesma sala. De acordo com cada etapa, é oferecido à criança um ambiente propício para que desenvolva suas sensibilidades e sua necessidade de ordem, de atividades e de repetições. Nada incomum ver alunos fazendo coisas totalmente diferentes na sala! Essa diversidade reflete outra orientação pedagógica de Montessori: o respeito à diversidade. 13
UM TEMA, VÁRIAS PESQUISAS A organização do currículo por Projetos de Trabalho tem por precursor o espanhol Fernando Hernàndez (1952), professor da Universidade de Barcelona. Seu objetivo primordial é a interdisciplinaridade, já que um bom assunto propicia estabelecer elos com história, geografia, português e ciências em geral. Claro que o professor intermedia as abordagens problematizando assuntos que mais tarde darão origem ao tema do projeto. “Se as crianças sugerem pesquisar sobre a bandeira, perguntamos, antes de decidir, que questões a bandeira pode levantar”, explica a diretora, mostrando que um dos objetivos da escola é fazer o aluno pensar. E o professor também! “É um desafio constante, pois ele sai da comodidade do currículo fechado e precisa adaptar conteúdos de forma que sejam diluídos nos Projetos”, diz Mônica Gervason. Após 38 anos no Saci, a psicopedagoga acredita que os Projetos instigam um novo olhar sobre o jeito de ensinar – assim como o Método Montessori. Os Projetos levam o aluno a extrapolar os limites da sala de aula, pois ele precisa pesquisar em campo e, em alguns casos, na internet (uma forma de requerer a participação dos pais). Todas as turmas trabalham na horta: plantam, colhem e visualizam um essencial ciclo da natureza, a transformação de resíduos orgânicos em húmus. Para isso, a escola mantém um composteiro. Também há o Saci Ação, que incentiva a prática do voluntariado, a solidariedade e o comprometimento social dos adolescentes. Outra iniciativa é o núcleo de jornalismo, que estimula alunos das séries finais do fundamental a registrarem em um jornal interno e semestral, o Saci News, a vida da escola. O Saci, enfim, impulsiona o estudante a opinar, debater, construir sua autonomia e exercitar a livre escolha – é um sistema em que os alunos vivenciam situações-problemas e refletem sobre elas, associando com inteligência teoria e prática. Maria Montessori certamente adotaria a ideia!
“Não faça pela criança o que ela pode fazer sozinha.” Maria Montessori, em A Criança
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Escola Internacional Saci Av. Deusdedith Salgado, 1750, Teixeiras - cep.: 36033-000 Juiz de Fora - MG (32) 3215 7658 www.escolasaci.com.br/
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Kumon
PUBLICIDADE EDITORIAL
COM O MÉTODO
os sonhos de pais e filhos tornam-se realidade Orientação individualizada e material didático exclusivo desenvolvem habilidades que são utilizadas em toda a vida “Um futuro brilhante, repleto de realizações...”. Esse é o desejo de todos os pais. Com Alessandra Costato, mãe de Rafaela Costato Pereira Jorge, de 10 anos, não é diferente. Sempre presente nas atividades da filha, Alessandra não mede esforços quando o assunto é a educação da menina; “eu sei que o futuro da Rafaela vai depender das condições que eu puder proporcionar para que ela cresça feliz e possa trilhar seu próprio caminho”, explica. Por isso, a mãe está sempre acompanhando e dando todo o suporte necessário para a pequena Rafa, apelido carinhoso que ganhou da mãe. E foi pensando no futuro da filha que Alessandra escolheu o método Kumon: “Colocá -la no Kumon foi a escolha certa! Hoje, a Rafa está tendo ainda mais facilidade na escola e melhorou muito o seu raciocínio matemático, esse é o começo para que tenha preparo e independência para enfrentar os desafios que a vida lhe reservar”, conta a mãe. A menina, que estuda Matemática e Português há mais de dois anos no Kumon, sabe que essa fase de sua vida será importante também para o seu futuro, já que deseja ser professora: “Eu quero muito ser professora quando crescer, e o Kumon pode me ajudar a não errar muito e também na hora de corrigir as lições. E, claro, a entrar em uma boa faculdade”, explica Rafaela. 18 - Educação & Cultura
Mas não foi apenas o desempenho escolar dela que melhorou. Recentemente, recebeu o prêmio de primeiro lugar em um concurso cultural do Kumon, que premiou as melhores frases de seus alunos. “Foi uma grande surpresa, eu não acreditava no que tinha acontecido!”, diz a garota, muito feliz com sua conquista. A mãe, orgulhosa, sabe que está no caminho correto na educação da filha e, para o futuro dela, só tem um desejo: “Que ela seja muito feliz!”.
MATEMÁTICA, PORTUGUÊS E INGLÊS Os alunos do Kumon estudam por meio da autoinstrução, em que desenvolvem os exercícios com o mínimo de dicas do orientador e criam, assim, uma postura autodidata. O método direciona os alunos nos estudos, de modo que consigam aprender conteúdos de maneira gradativa e independente, sempre respeitando o seu ritmo. Na disciplina de Português, o método tem como objetivo formar leitores, desenvolvendo suas habilidades linguísticas desde a alfabetização até a leitura e interpretação de textos críticos. Em Matemática, a criança passa por vários estágios que a ajudam a assimilar os números de um jeito dinâmico e natural. Já o curso de Inglês contempla o desenvolvimento da capacidade de leitura, de compreensão de textos e da aquisição de vocabulário, com obras de autores renomados da língua inglesa, em paralelo à compreensão auditiva praticada diariamente por meio de CD de áudio gravado por falantes nativos.
Quer saber mais? Acesse: www.kumon.com.br
Descubra como você pode estimular o desenvolvimento do seu filho!
Brincar é o esporte favorito das crianças de todo o mundo! Por isso, é importante dedicar algumas horas do dia para brincar com os filhos. Além de estimular, as brincadeiras deixam os pequenos mais ativos e criativos.
Conversar com as crianças e explicar a importância dos estudos farão com que elas entendam que é preciso estudar para se obter um futuro de sucesso.
Incentivar a prática de outras atividades, mesmo aquelas nas quais os filhos não têm muita habilidade, permite que as crianças trabalhem questões como limites, frustrações, tolerância e espera.
Ensinar aos filhos que o conhecimento adquirido depende do esforço de cada um é importante. Mostre que ele próprio pode buscar as respostas para seus desafios, e que, assim, cada conquista terá um valor especial.
Motivar as crianças a ler, conhecer e pesquisar novos conteúdos desenvolve a capacidade de compreensão e argumentação dos pequenos.
Ajudar as crianças a distribuir seu tempo adequadamente contribui para o estabelecimento de rotinas e proporciona equilíbrio entre o estudo e o lazer.
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ÁGUA É VIDA
CESAMA Barragem de Chapéu D’ Uvas E
m um cenário em que a busca de novas fontes de abastecimento é tema de preocupação e alerta para vários especialistas, Juiz de Fora sai na frente e garante um novo manancial para a cidade. A partir de agora, a Represa de Chapéu D’Uvas já está fornecendo água para o município por meio da nova adutora, que leva o mesmo nome da represa. A obra, que representa o maior investimento no sistema de abastecimento da cidade desde a terceira adutora, inaugurada há quase 20 anos, irá garantir água de ótima qualidade para as futuras gerações, permitindo que o município e seus gestores não precisem se preocupar com este tema durante um bom tempo.
FINALIDADES A barragem protege a cidade de enchentes, garante a manutenção do volume de água no Rio Paraibuna na época da seca e ainda evita o acúmulo de sedimentos nas águas do rio. Além disso, ela representa a garantia de abastecimento de água para Juiz de Fora neste século. Com suas diversas finalidades, a barragem melhorará a qualidade de vida no município, promovendo, assim, o desenvolvimento da região.
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FUNCIONAMENTO Chapéu D’Uvas funciona também como uma barragem reguladora. No período de chuvas, suas comportas são fechadas para acumular água e evitar que o Rio Paraibuna transborde, provocando inundações. Já na época da estiagem, as comportas se abrem para aumentar o volume de água do rio. Esse controle operacional é feito pela Cesama, que, desde 1994, através de convênio firmado com o Governo Federal, é responsável pela barragem. ADUTORA Composta por mais de 17 quilômetros de tubulação, a adutora sai da barragem até chegar à Estação de Tratamento de Água Walfrido Machado Mendonça (ETA CDI), onde a água é tratada e distribuída. A adutora tem capacidade de adicionar cerca de 900 litros de água por segundo ao sistema da cidade, reforçando o abastecimento em todo o município, fazendo com que Juiz de Fora não precise se preocupar com esta questão nas próximas décadas. BARRAGEM Situada a 50 quilômetros da nascente do Rio Paraibuna, a Barragem de Chapéu D’Uvas chega a ter 12 quilômetros quadrados de espelho d’água, um volume de 146 milhões de metros cúbicos – 11 vezes maior que o volume da Represa Dr. João Penido – e 41 metros de profundidade máxima. O lago formado pela represa tem capacidade para fornecer cinco mil litros de água por segundo. Porém, a Cesama irá utilizar, inicialmente, até 900 litros por segundo. Contatos: Ligue para 115 ou acesse www.cesama.com.br e facebook.com/juizdefora.cesama 21
LIVRO INÉDITO
Abre-alas
A escritora Rosiléa Archanjo apresenta, em um livro inédito, o carnaval juiz-forano com meio século de história e merecedor de muito reconhecimento
Texto | Bárbara Lage
O lançamento aconteceu no Museu do Crédito Real de JF
restes a completar 50 anos (em 2016), o carnaval de Juiz de Fora se via sem uma obra específica que contasse a história da folia local, não fosse a jovem jornalista e escritora Rosiléa Archanjo e seu livro “JFC no ar – Carnaval de Juiz de Fora Meio Século de Identidade”. “Quando comecei a pesquisar sobre carnaval, já com algumas coberturas do evento em rádio na bagagem, vi que a cidade não tinha nenhum material que trata o assunto de forma direta”, relembra Rosiléa. “E me animei com a ideia de promover de 2014, ano do lançamento do meu livro, a 2016, comemoração dos 50 anos do ‘Desfile das Escolas de Samba de JF’, discussões sobre o tema.” Como grande identidade cultural do Brasil, o povo expõe no carnaval suas tradições em um ritual único, “e com Juiz de Fora não é diferente! Estes aspectos expressivos que mostram a cultura local podem influenciar de maneira intensa até mesmo no turismo da cidade”, avalia a jornalista. Visitando quadras de Escolas de Samba, conhecendo ídolos carnavalescos, como Zé Kodak, da Banda Daki, e frequentando a Biblioteca Municipal Murilo Mendes, onde garimpava livros, Rosiléa contou que os leitores juiz-foranos acolheram bem sua obra, e os leitores, em especial, do Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília também mostraram muito interesse. Como Michael Saad, de Brasília (DF), “sou cabeleireiro de uma grande rede de salões de beleza, a Helio Diff, e atendo clientes da alta sociedade, famosos e políticos, e o livro da Rosiléa trouxe até nós detalhes e curiosidades que muitos aqui não conheciam sobre o magnífico universo do samba em Juiz de Fora”.
O LIVRO A obra “JFC no ar - Carnaval de Juiz de Fora Meio Século de Identidade” descreve os 50 anos dos Desfiles Oficiais das Escolas de Samba, além de apresentar a identidade do carnaval da cidade e a identidade das Agremiações juiz-foranas. Quatorze Escolas são citadas, além dos tradicionais blocos do Beco, Domésticas de Luxo e da Banda Daki. Outro detalhe é a referência às coberturas radiofônicas de carnaval realizadas no Brasil e em Juiz de Fora, desde as primeiras transmissões de rádio até as atuais divulgações. Acompanha o livro um CD com 50 sambas-enredo clássicos do carnaval juiz-forano. A mídia foi produzida a partir de outros trabalhos fonográficos feitos na cidade. Se interessou? Adquira o livro por encomenda pelo e-mail rosileaarchanjo@yahoo.com.br, R$ 35,00.
Sobre o Carnaval 2015 de Juiz de Fora, acesse www.pjf.mg.gov.br/funalfa e foliadejf.blogspot.com 22 - Educação & Cultura
EDUCAÇÃO NO TRÂNSITO
TRÂNSITO
Seguro Lei mais rigorosa para motoristas imprudentes
Texto | Lorena Torres
A
través da Lei Federal 12.971/14, 11 artigos do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) foram alterados. As mudanças são referentes às práticas de homicídio no trânsito, manobras perigosas, ultrapassagens proibidas e disputas de corridas ilegais de veículos.
A nova legislação está ainda mais rígida e faz com que algumas multas tenham valores até dez vezes maiores. Por exemplo, os motoristas que fizerem uma passagem entre veículos em sentidos opostos pagarão um valor de R$ 1.915,40. Antes das alterações no CTB, esse valor seria de R$ 191,54. Para os adeptos dos “rachas” e das competições ilegais, a multa foi reajustada para R$ 1.915,40. Porém, caso o infrator cometa alguma irregularidade no período de 12 meses, o valor será dobrado. Em casos de homicídio decorrentes de corridas ilegais, os envolvidos pegarão até dez anos de prisão. Caso a pessoa saia apenas ferida, a penalidade será de três a seis anos. Esses infratores só poderão pagar fiança se recorrerem ao Poder Judiciário Estadual. Em homicídios culposos, se o motorista não tiver permissão para dirigir, Carteira Nacional de Habilitação ou então cometer a infração na faixa de pedestre ou na calçada e não parar para prestar socorro, a pena cresce de um terço até a metade. As novas diretrizes vão pesar no bolso e fazer com que os motoristas sejam mais responsáveis e conscientes sobre a segurança no trânsito. 23
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132 ANOS DE Pioneirismo e Tradição A história da tradicional Papelaria MEC, antes conhecida como a “Casa da Barateza”, começou a ser escrita em 1882.
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primeiro escritor da história de sucesso da papelaria foi Francisco Baptista de Oliveira, que, aliás,
também ajudou a escrever as histórias do Colégio Academia, do monumento do Cristo no Morro do Imperador e da primeira usina hidrelétrica da América do Sul. Comerciante por natureza e ocupação, um dos projetos do visionário Francisco foi a fundação da Casa da Barateza na Avenida Rio Branco. A loja era especializada na venda de tecidos finos, rendas, perfumaria, calçados, luvas, chapéus, bengalas, guarda-chuvas e artigos de armarinho. Em 1902, a Casa da Barateza já era um dos estabelecimentos mais tradicionais e conhecidos de Juiz de Fora. Um dos capítulos da história do comércio que resultou na Papelaria Mec é a superação. Em 1954, o prédio da Rua Marechal Deodoro, onde estava funcionando a Casa da Barateza, foi destruído por um violento incêndio. A loja foi reinaugurada meses depois, com um estoque renovado, e Cleveland Braga, o novo proprietário, passou a comercializar peças de vestuário da marca Renner. Nascia assim a “Barateza Confecções”. Em 1960, o Ministério da Educação (MEC)
realizou a “Campanha Nacional de Material Escolar”, para vender artigos escolares a preços acessíveis. Assim, mediante o interesse do MEC de montar um ponto de distribuição desses materiais em Juiz de Fora, a Barateza Confecções montou um pequeno balcão para a venda de artigos escolares como lápis, borrachas, livros e dicionários. O espaço dos materiais escolares na loja foi crescendo, e os próprios consumidores passaram a identificá-la como “MEC”. Já em 1974, o estabelecimento foi transferido para a Rua Santa Rita e mudou o nome para Papelaria MEC. Alfredo Ribeiro Braga, filho de Cleveland, assumiu a direção da papelaria em 1981, que entrou em uma nova fase de modernidade e progresso sem perder os valores primordiais: bom preço e excelência no atendimento ao cliente. A Papelaria MEC continuou crescendo e hoje conta também com a participação e empenho dos filhos de Alfredo, Daniel Ângelo Braga e Leandro Ângelo Braga. São 132 anos de muitas lutas e conquistas, que fazem com que a Papelaria MEC seja sinônimo de pioneirismo, tradição, bons serviços e excelência no atendimento em Juiz de Fora.
• Avenida Getúlio Vargas, 575 • Rua Santa Rita, 478 Centro, Juiz de Fora - MG (32) 3215-1167 www.mecpapelaria.com.br Facebook.com/papelariamecjf
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Produtos Capricho: mochilas, cadernos e fichários. Licença com alta penetração no público teen feminino, impulsionados pelas mídias de TV e revista bem como participações no SPFW.
Personagens: Frozen e Peppa - Destaque este ano para os produtos licenciados destes dois personagens. Sucesso mundial. Cadernos, mochilas e mochiletes.
Caneta Hidrocor Ponta Vai e Vem Faber Castell: única com sistema de mola na ponta da caneta que prolonga sua vida útil, além de a tinta ser lavável.
Produtos linha Grip Faber Castell: com sistema antideslizante, as esferas de borracha facilitam a vida do estudante.
Linha de produtos para canhotos: do fabricante francês MAPED, estes produtos foram pensados naqueles que são minoria entre o público estudantil: os canhotos. Produtos de qualidade e ergonomia perfeitas.
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BOLA DA VEZ
No set da ESPN na Cidade do Cabo, na Copa do Mundo de 2010. Ao fundo, o Estádio Green Point
Dudu Monsanto LEVANDO O JORNALISMO ESPORTIVO DE JUIZ DE FORA PARA O MUNDO
TEXTO I BÁRBARA LAGE
Um grande abraço a você, torcedor sintonizado. Falamos ao vivo com Eduardo Monsanto da Rocha – Dudu Monsanto –, de 35 anos. Nascido em Petrópolis (RJ), ele se formou pela UFJF e se profissionalizou em Juiz de Fora. Já no gramado, hoje vestindo a camisa dos canais ESPN, calções pretos e meiões pretos, comemora 17 anos de muito sucesso. Tudo pronto para o início da partida. O árbitro acerta os últimos detalhes, confere o cronômetro e apita. Bola rolaaaaaaaaando! 26 - Educação & Cultura
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rádio e o futebol sempre marcaram sua história. Primeiro em 1995, quando, com a ajuda de seu pai, Marcos Falconi, Dudu Monsanto recuperou um transmissor de rádio FM, reuniu alguns equipamentos e montou uma estação de rádio experimental em casa; “eu e meus irmãos nos apaixonamos pela novidade e criamos a ‘Rádio 100’. Só encerramos as atividades porque me mudei para Juiz de Fora, onde cursei a Faculdade de Comunicação pela Universidade Federal”, conta o jornalista.
Coincidência ou não, seu primeiro emprego de carteira assinada foi em uma rádio, a “Solar AM”. Ele ficou na emissora até 1999, quando passou a ser estagiário da antiga “TV Panorama”, como repórter do jornal “MGTV”, e, depois, apresentador do programa “Panorama Esporte”. Anos mais tarde, Dudu decidiu, durante uma de suas férias, visitar a redação do canal de TV por assinatura “ESPN Brasil” (Entertainment and Sports Programming Network), em São Paulo, já que queria conhecer alguns ídolos do jornalismo esportivo. Aproveitou também para reunir numa fita VHS um material com apresentação de programas, reportagens e narrações. Para sua surpresa, o canal completaria dez anos em 2005 e buscava algumas caras novas.
Ele então se mudou de Juiz de Fora para integrar o time de narradores da “ESPN Brasil”, emissora pela qual cobriu as Olimpíadas de Pequim (2008) e Londres (2012), e as Copas do Mundo da África do Sul (2010) e Brasil (2014). Entre 2006 e 2013, apresentou, ao lado de José Trajano, o programa “Pontapé Inicial”. E foi em 2014 que assumiu a apresentação do “Sportscenter 1ª edição”. “O mais engraçado desta história é pensar que, ainda na época de faculdade, quando morava numa república no Bairro São Pedro, eu e meus amigos fizemos uma ‘vaquinha’ para instalar uma antena de TV a cabo porque queríamos assistir à Copa da França pela ESPN”, conta Dudu, mostrando que a relação com o canal já era antiga.
Fotos: Arquivo pessoal
O livro pode ser encontrado nos sites das principais livrarias
LIVRO “1981 – O ANO RUBRO-NEGRO” A segunda conquista de Monsanto foi escrever e lançar um livro, em 2011. Conhecendo e conversando com cada um dos personagens que compunham o Flamengo desta época – “1981 – O ano rubro-negro” –, além de assistir a alguns DVDs que comprou pela internet com partidas completas, ele conseguiu reconstruir a trajetória deste time e se revelou um talento também na Literatura. SOBRE O FUTURO... Dudu Monsanto pretende escrever um segundo livro, e, casado com Olívia Freitas, também jornalista, sonha em ser pai! Mesmo depois de ter ido tão longe, ele revela: “Espero um dia poder voltar a viver em Juiz de Fora. Foi onde vivi meus dias mais felizes, conheci minha esposa, comecei minha carreira, fiquei próximo de grandes ídolos da profissão – como Ivan Costa, Ricardo Wagner e o saudoso Antônio Marcos – e foi onde conheci aqueles que são meus melhores amigos até hoje. É um lugar muito especial na minha história. Um dia retorno...”. TUPI FOOT BALL CLUB Diante de uma rotina que trata do futebol nacional e internacional, Dudu Monsanto não abandona as raízes e faz questão de se manter informado sobre o esporte local. Como torcedor do Tupi, ele diz estar satisfeito com a recente campanha: “Desde o início da gestão da família Fortuna no Tupi, a equipe subiu de patamar. As parcerias no futebol foram muito benfeitas, e o acesso à Série B é uma realidade próxima, basta que toda
Copa de 2010: ao lado de Paulo Vinícius Coelho na transmissão de Japão x Paraguai pelas oitavas de final em Pretória
No Estádio Ninho de Pássaros, em Pequim, durante a Olimpíada de 2008
Acompanhe: Sportscenter 1ª edição, de segunda a sexta-feira, às 12h, e Twitter: @DuduMonsanto 27
PANORÂMICAS
CRISTO REDENTOR - BRASIL | A contribuição brasileira para as Maravilhas do Mundo não poderia ser nada menos que o nosso querido Cristo Redentor. Localizado no Rio de Janeiro, sob o morro do Corcovado, a estátua mede cerca de 38 metros e é passagem obrigatória para todos os turistas. Inaugurado no dia 12 de outubro de 1931, o Cristo Redentor é um dos maiores símbolos do Rio de Janeiro e do Brasil.
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maravilhas 8 DO MUNDO MODERNO
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ue o mundo é cheio de maravilhas, todo mundo sabe. Mas você sabe quais são as “8 Maravilhas do Mundo Moderno”? De monumentos construídos por civilizações antigas a grandiosas declarações de amor, os monumentos arquitetônicos que compõem a lista vão deixar você impressionados com tamanha grandiosidade e histórias envolvidas. Confira!
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COLISEU - ROMA | Se você já viajou para Roma, com certeza sabe do que se trata esta outra Maravilha. O Coliseu é o mais famoso anfiteatro do mundo e um dos maiores pontos turísticos da cidade. O símbolo da grandeza do império romano hoje não passa paredes deterioradas e repletas de histórias e encantos, que recebem milhares de turistas o ano todo.
UCHICHEN ITZA – MÉXICO | A cidade Maia de Chichen Itza, localizada no estado mexicano de Iucatã, foi reconhecida em 1988 com o Patrimônio Mundial da Unesco. A cidade já funcionou como centro político e econômico da civilização Maia, e algumas estruturas como a pirâmide de Kukulkan e o Campo de Jogos dos Prisioneiros ainda podem ser apreciadas pelos turistas.
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MACHU PICCHU - PERU | Outra cidade que também recebeu o título de Maravilha do Mundo foi Machu Picchu, no Peru. Conhecida como “a cidade perdida dos Incas”, Machu Picchu foi construída no século XV e é o grande símbolo do poder do Império Inca. Com grande parte reconstruída, a cidade peruana é um dos grandes atrativos da região. PETRA - JORDÂNIA | Petra significa literalmente “pedra” e é um importante monumento arqueológico na Jordânia e o de maior atração turística. Em 6 de dezembro de 1985, a cidade foi reconhecida como Patrimônio da Humanidade pela Unesco, mas foi somente em 2007 que Petra entrou para a lista das grandes maravilhas do mundo.
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NECRÓPOLE DE GIZÉ - EGITO | Com o título honorário, uma das únicas estruturas remanescentes das sete maravilhas do mundo antigo é a Necrópole de Gizé, no Egito A Necrópole é formada pela pirâmide de Quéops, as pirâmides de Miquerinos e Quéfren, e a esfinge, que completam o magnifico complexo, símbolo massivo do poder dos faraós.
TAJ MAHAL – ÍNDIA | Dentre os monumentos colossais que compõem a lista, o Taj Mahal é sem dúvida um dos mais exuberantes. Situado em Agra, na Índia, a obra foi realizada entre 1630 e 1652, a mando do imperador Shah Jahan, que o construiu em memória de sua esposa favorita, Aryumand Banu Begam, a quem chamava de Mumtaz Mahal, “A joia do palá32 - Educação & Cultura cio”.
GRANDE MURALHA - CHINA | A construção foi feita na época da China Imperial, com finalidade de uso militar. Com início no ano 220 a.c, as obras foram realizadas no decorrer de dois milênios, sendo concluída apenas no século XVI. Para sua construção foi preciso ter a mão de obra de milhões de pessoas. Sua estrutura não é composta apenas por uma muralha, mas sim por várias. Hoje, a Grande Muralha representa um dos principais símbolos da China e um importante ponto turístico.
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ARTIGO
Filhos
O RETRATO DA FAMÍLIA as relações familiares, as atitudes dos pais em formar um vínculo com os filhos devem começar desde o berço, e estes devem manter condutas semelhantes sobre as regras de educação, pois as crianças introjetam os módulos visualizados. Os pais devem entrar sempre em um acordo na forma de educar e nunca poderão ter divergências na frente do filho, pois o deixarão confuso em suas atitudes, gerando assim uma personalidade comprometida que poderá ter consequências danosas, como uma personalidade dispersa, sem concentração, ou até mesmo desenvolver uma doença psíquica. Se a criança tem uma infância saudável e com pais equilibrados, que saibam dosar os limites e os afetos, com certeza terá como resultado um adulto também equilibrado. Assim, podemos dizer que pais muito severos, carinhosos, permissivos ou omissos terão como retrato
os seus filhos também dessa forma. É comum que em famílias autoritárias os filhos usem o negativismo para enfrentarem os adultos. Dizer “não” é a forma encontrada pela criança para demonstrar superioridade em relação à postura, também autoritária, dos pais. Muitas vezes os pais tentam, de forma equivocada, transformar os filhos em um ser obediente, sempre de prontidão à espera de ordens. Educar é uma tarefa muito difícil, como já dizia Freud. Não existe uma receita pronta, mas sabemos que o equilíbrio entre o permitir e o proibir é o maior segredo educacional. Quando os limites são estabelecidos e a criança consegue respeitá-los, ela adquire autocontrole e responsabilidade e, desta forma, não será um problema na escola ou na sociedade. Os pais que permitem tudo terão filhos ansiosos, agressivos e instáveis que não conseguirão se adaptar às leis e regras impostas em qualquer ambiente. O fato de pais serem professores ou psicólogos não significa que,
necessariamente, serão bons pais, pois, quando entra a emoção, a teoria é esquecida. Quanto aos estudos, deve haver rotinas diárias com horários fixos para as tarefas. Quando os pais demonstram interesse pela parte acadêmica do filho e quando questionam como foi sua rotina na escola ou pedem para ver suas tarefas, os resultados são melhores. Uma boa parceria dos pais com a escola faz com que os alunos se tornem mais ajustados, interessados e comprometidos com seus estudos. O envolvimento da família não deve ultrapassar limites, como, por exemplo, fazer as tarefas que são obrigações dos filhos, e sim dar apoio emocional, tornando-os confiantes e capazes de realizar seus deveres. É necessário, portanto, dar exemplos de limites e respeito para que nossas crianças cresçam tendo consciência da dignidade humana, igualdade de direitos e solidariedade com o próximo, para que não tenhamos, por exemplo, casos como os divulgados constantemente pelas
bcastro@sistemadegraus.com.br | BETH CASTRO* * Beth Castro é psicóloga, pedagoga do Sistema Degraus de Ensino e bacharel em Direito.
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PAIS E FILHOS
Ana Marta Ladeira e seu marido, Fernando, com os filhos, Elisa e Rodrigo
Marcelo de Luca, com os pais, Ricardo e Marcele
Educação
Veja de que forma a boa parceria dos pais com a escola e o tempo dedicado aos filhos podem influenciar no futuro das crianças
COMEÇA EM CASA
Texto | Bárbara Lage
A convivência familiar é uma das maiores oportunidades da vida, se não a maior, para o aprendizado da boa educação, para a noção de limites e aquisição de autocontrole e responsabilidade. Estes fatores trilham o caminho para um futuro mais equilibrado e evitam crises e problemas sociais, sejam eles em época de escola ou já na vida adulta. A psicopedagoga Elisabeth Castro destaca que o vínculo entre pais e filhos começa bem mais cedo do que se imagina: “Desde o berço! As crianças, mesmo que ainda bebês, introjetam as atitudes que visualizam”. A especialista complementa que determinados hábitos podem ser capazes de comprometer a personalidade de uma pessoa e ter consequências danosas, “como se tornar um adulto sem concentração ou alguém que tenha doenças psíquicas”. O jornalista e professor Ricardo Bedendo, casado e pai do pequeno Marcelo, de 4 anos, se dedica a cada detalhe da rotina em família e conta: “o ideal é que ele logo compreenda os compromissos, como os horários das refeições, do banho, de escovar os dentes, de dormir, reconheça os
limites no uso de tecnologia, e, claro, não se esqueça das horas de brincar muito!”. Ricardo acredita também que a criança se desenvolve melhor na escola quando recebe o estímulo de casa, “é uma delícia tirarmos de dentro da mochila um desenho que ele fez e mostrarmos felicidade com aquilo”. Desta forma, o casal procura participar do dia a dia escolar, seja nas atividades abertas aos pais; nos trabalhos que desenvolvem em casa com Marcelo; ou ainda compartilhando com os professores decisões diante das atitudes do filho, para escutarem opiniões e saberem lidar sempre da melhor maneira. Ana Marta Ladeira, também jornalista e professora, casada e com dois filhos - Elisa, 14, e Rodrigo, 6, - garante: “Não tenho dúvidas de que cada uma das minhas crianças seguirá seu próprio caminho, mas a base familiar, com a presença, firmeza e carinho dos pais, será essencial para a construção dessa autonomia”. E atividades extras como ballet, vôlei, violão, inglês, natação e futebol fazem parte da rotina de seus filhos e contribuem, sem dúvida, na formação desta independência.
Sobre a convivência entre os familiares, Ana Marta destaca: “Meu marido mora fora e vem aos fins de semana; eu trabalho por horas seguidas, portanto, o tempo que temos em família é essencial. Fazemos do apartamento um playground e sempre buscamos atividades ao ar livre, além de lermos muito, assistirmos a filmes, irmos a peças de teatro juntos e ouvirmos músicas de qualidade”. Em ambas as casas, Ladeira e Bedendo, a dedicação aos estudos e o estímulo do olhar dos pequenos para a criação artística são fatores determinantes. Quando perguntada sobre o fato de pais que também sejam professores e jornalistas terem mais consciência de que a educação e o estímulo a cultura começam em casa, a psicopedagoga avaliou: “Só o fato de os pais e mães serem professores e/ou jornalistas não significa que, necessariamente, serão bons pais, pois, quando entra a emoção, a teoria pode ser (ou não) esquecida. Educar não é uma tarefa fácil, não existe receita pronta, mas o empenho, a dedicação e o equilíbrio entre o permitir e o proibir são o grande segredo!”. 35
MEMÓRIA VIVA
FOTO: ROBERTO DORNELLAS
CENA DE DEZEMBRO DE 1960 O momento da fotografia, hasteando a bandeira, marcou a inauguração da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) na década de 1960, por ato do então Presidente Juscelino Kubitschek. Construída nos arredores da cidade, entre os bairros de São Mateus e São Pedro, a universidade veio para tornar Juiz de Fora um pólo acadêmico e cultural, como hoje realmente é. E foi mais adiante, já que, com a vinda de alunos de diferentes lugares, a economia e a sociedade juiz-forana também se transformaram. Hoje, além de oferecer muitos projetos acadêmicos, como artigos publicados em periódicos nacionais e internacionais, cursos de graduação, mestrados e doutorados, a UFJF proporciona ainda uma linha de ônibus urbana que transporta os alunos diariamente até lá e um belo campus que atrai desde atletas profissionais e amadores para desfrutar das instalações da FAEFID (Faculdade de Educação Física e Desportos) até pessoas que buscam um simples passeio em família.
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NÃO SE APEGA Isabela Freitas é juiz-forana, nascida e criada na Manchester Mineira. Seu primeiro livro, Não se apega, não, se tornou um bestseller. A inspiração para escrever o romance veio do término de um namoro de dois anos com um cara que tinha tudo para ser seu príncipe encantado – mas não era. Aprender a ficar sozinha – e ser feliz assim - é a grande questão do best-seller, que pode ser encontrado nas melhores livrarias do país!
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CULTURA
DESENRAIZAMENTO
Cultural
Tiago Guimarães (Empreendedor Cultural, Sonhador! Fundador da Abaquar Cult, Presidente/Fundador da AMA-SD, Instrutor de Formação Artística, Pesquisador e Incentivador da Cultura Local)
tiagoculturasd@gmail.com
“O enraizamento é talvez a necessidade mais importante e mais desconhecida da alma humana e uma das mais difíceis de definir. O ser humano tem uma raiz por sua participação real, ativa e natural na existência de uma coletividade que conserva vivos certos tesouros do passado e certos pressentimentos do futuro.” - Simone Weil
O
resultado de uma raiz oprimida ou até mesmo abandonada é uma árvore enfraquecida, morta. Durante toda a história, podemos encontrar, seja na literatura ou nas atuais notícias, a dura realidade do desenraizamento cultural de pessoas e comunidades das mais variadas formas. A conquista colonial é, sem dúvida, uma causa de desenraizamento em que, a princípio, o nativo é enfeitiçado por algumas novidades, benefícios e logo em seguida é arrancado de suas terras sem direito, sem opção. A conquista militar ditatorial causa o mesmo tipo de doença. Mas a dominação econômica central de uma região sobre outra do interior é, na atualidade, a maior causa de desenraizamento cultural, pois age como conquista colonial e militar ao mesmo tempo. O enraizamento é um direito humano esquecido. Todos nós temos uma raiz através de nossa participação numa coletividade que conserva os tesouros do passado e certos pressentimentos do futuro. A indústria e a monocultura, através do capitalismo avançado, têm o poder de anuviar valores antigos, religiosos, artísticos, morais e lúdicos, consumindo e transformando-os em mercadorias enlatadas para turismo, propaganda para TV, rebaixando uma tradição a objetos de curiosidade do espectador urbano. Quando, em algum momento da história, duas culturas se defrontam, não como predador e presa mas como as mais variáveis formas de existir, uma é para outra um mundo de revelações. Raramente esse encontro perpassa a esfera de submissão versus domínio. A cultura dominada perde seus meios materiais de expressar sua raiz. Um dos motivos das lutas de demarcação territorial indígena, pela sua autonomia cultural, é porque não existe um todo social de que ele participaria fugindo da fatalidade de ser presa. Isolá-lo do predador é defesa de sua cultura e sobrevida tradicional. O fato é que o isolamento não é a mola propulsora do enraizamento, pelo contrário. Encontrar mecanismos que comuniquem necessidades contemporâneas com tradições familiares é um dos maiores desafios encontrados atualmente, visto que não são todos interessados nessa ideologia. Fundações, associações, assim como ações comunitárias, são as maiores responsáveis por valorizar e resgatar saberes perdidos no tempo. Tais iniciativas possuem, em seus núcleos, 40 - Educação & Cultura
pessoas com uma chama ardente de mudar o mundo, somando e fazendo a diferença em sua comunidade. Pense bem quais são as ações de desenraizamentos que acontecem em seu município. Destruição de patrimônio material? Onde, por motivos estritamente econômicos, em algumas horas elimina-se uma identidade histórica e arquitetônica construída por décadas ou até mesmo séculos. Invasão de território? Quando por motivos políticos uma comunidade inteira é desabrigada, afogando todas suas memórias, tradições, riquezas. Falta de apoio? Quando surge alguma ideia de valorização e ela é ignorada, dando prioridades irrelevantes para a sociedade e relevante para a iniciativa privada. São iniciativas que surgem a todo momento e consomem toda nossa raiz. Basta uma atenção maior e rapidamente você as identifica. Existe um bom exemplo de desenraizamento cultural na Zona da Mata, mas precisamente no município de Santos Dumont. Todos por ali conhecem muito bem a história do distrito de Dores do Paraibuna, hoje sendo mencionada como “Velha” “Nova” Dores. Será que os obstáculos sociais e comportamentais ocorridos atualmente em Nova Dores são reflexos do desenraizamento? Será que existiriam numerosos índices negativos se ainda morassem na “velha” Dores, onde estão suas raízes mais profundas? Certamente um assunto para uma futura coluna. Lembrem-se, o resultado de uma raiz oprimida ou até mesmo abandonada é uma árvore enfraquecida, morta.
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8 DICAS
Estresse! SEM
Saiba como se preparar para uma temporada de provas e obter bons resultados Texto | Bárbara Lage
NA VÉSPERA
NO DIA
Rotina: Próximo à data de realizar uma sequência pesada de provas, continue fazendo o de sempre. Evite mudanças nos seus hábitos, como uma nova dieta alimentar! Não é hora de gastar energia tentando inovar e se adaptar a estas novidades.
Acordar: Se possível, faça uma leve caminhada e respire ar puro (claro, se o clima estiver favorável) e tome um café da manhã reforçado, mas sem exageros.
Saúde: Garanta seu bem-estar durante todo o ano e, especialmente, nos períodos de avaliação, que exigem perfeito equilíbrio entre mente e corpo. Procure dormir bem, para ter energia e foco durante as provas, e evite consumir bebidas e/ ou alimentos pela primeira vez (bebida alcoólica nem pensar!), eliminando o risco de ter alguma alergia ou passar mal no meio do exame.
Deslocamento: Antes de pegar o caminho para o local da prova, procure saber se há engarrafamentos, pneu furado no carro ou atraso nas linhas de ônibus. Evite imprevistos!
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Estudo: Um exame importante exige disciplina e estudo constante. Ou seja, estudar no dia anterior ou horas antes da prova será pouco produtivo e poderá te deixar preocupado com tantos conteúdos. O ideal é relaxar e tentar se desligar ao máximo, dessa forma você garante que tudo fique fresco na sua mente.
Local: Ao chegar para realizar a prova, beba água, vá ao banheiro, procure se sentar num lugar confortável, organize seus materiais e atenção: hoje não é dia para discutir com ninguém! Mantenha a calma e garanta tranquilidade ao seu dia. Tempo: Calcule quanto tempo terá para cada questão e reserve minutos para marcar o cartão de resposta. O fiscal dará o horário, fique atento. Aprovado: Seguir estes passos será, sem dúvida, a garantia para o sucesso. Mas se, por algum motivo, o resultado não for o esperado, tenha paciência e respeite seu tempo, assim conseguirá se sair ainda melhor da próxima vez!
TEMPOS DE ESCOLA
crescer? O QUE SER QUANDO
O acompanhamento escolar e familiar deve fazer cada vez mais parte da rotina dos pré-vestibulandos, que sofrem com as inúmeras decisões importantes a serem tomadas Texto | Bárbara Lage e Lidiane Oliveira
Desde pequenos, somos, inconscientemente, instruídos a já pensar no futuro. O maternal nada mais é do que uma iniciação dos preparativos para uma vida pessoal e também profissional. Mas será que todas as escolas estão preparando as crianças da forma correta? A psicóloga e orientadora vocacional Luciene Felix ressalta a importância de estimular os pequenos desde cedo: “Quanto mais cedo a criança tiver um acompanhamento dos pais e de professores relativo às profissões, mais bem direcionados serão os jovens em suas carreiras”.
Decidir o que ser quando crescer não é uma tarefa fácil, mas, com a ajuda dos professores e familiares, o estudante vai moldando seu perfil profissional. Feiras de estudos e o auxílio de orientadores vocacionais são ótimas opções para tirar as dúvidas e amenizar os receios dessa grande decisão. “É muito importante que as escolas falem sobre a orientação profissional para os alunos, seja em sala de aula ou através de feiras de profissões. O diálogo com os pais dos alunos também é de extrema importância, mostrando que existem alternativas para amenizar esses conflitos”, destaca Luciene. 45
Anna Cláudia Del Duca, de apenas 15 anos, é jovem, mas já tem certeza da profissão que deseja seguir. A futura veterinária de Juiz de Fora, que vai disputar uma vaga na UFJF através do Pism, conta que nunca sofreu pressão familiar para optar por uma profissão: “Prestar o Pism para veterinária foi uma decisão somente minha, mas minha família me apoia”, conta a estudante. Para ela, seria muito bom se todas as escolas oferecessem acompanhamento profissional para os alunos, “conheço muitas pessoas que ainda não têm certeza de que profissões irão exercer e acho que isso ajudaria bastante na decisão. E, no meu caso, que já sei o que quero, seria fundamental para alguns esclarecimentos”. Quem compartilha desta opinião é o estudante do oitavo ano Diego Souza Corrêa: “Muitos alunos se sentem confusos ao fazer escolhas. Ter uma orientação por parte de profissionais iria ajudar muito”. O garoto de 13 anos, que sempre quis ser ator, hoje pensa em fazer faculdade de artes cênicas. “No momento, o teatro é mais um hobby. Mas seria muito bom poder conhecer mais esse universo para eu saber se realmente quero isso como profissão”, en-
Anna Cláudia Del Duca 15 anos – primeiro ano do ensino médio Profissão: Veterinária
Descobri que queria ser veterinária assim que comecei a ter contato com animais. Quando percebi o tamanho da minha tristeza e a vontade de ajudar e cuidar ao ver um animal na rua, sujo, com fome e com sede, ou quando vou ao veterinário com a minha cachorrinha e percebo que fico prestando atenção em tudo que a médica fala, tentando entender e aprender. Além de tudo, fico admirando e me imaginando exercendo esta profissão.”
Desde pequeno, sempre gostei muito de teatro, eu sempre quis ser ator. Agora eu vejo mais afinidade com a profissão. Sendo ator, você descobre outras personalidades, outra pessoa que existe dentro de você.”
Diego Souza Corrêa 13 anos – oitavo ano do ensino fundamental Profissão: Ator
E AGORA, PROFESSOR? A orientadora vocacional Luciene Felix destaca quais são as principais dúvidas dos jovens que vão prestar vestibular. “A maioria chega com a dúvida básica: ‘Que curso eu vou fazer?’, ‘Eu estou cursando X e não me adaptei e gostaria de cursar Y!’, ‘Meu pai é médico e disse para eu fazer medicina, sendo que eu gosto de trabalhar em ambientes ao ar livre’, ou ainda ‘Quanto ganha um advogado ou engenheiro?’. Outras dúvidas poderiam ser citadas, porém, o que me chama mais a atenção é o aumento de jovens indecisos em suas profissões, acarretando, com isso, evasão do curso, atraso na formação e no ingresso no mercado de trabalho.”
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TESTE
POR DENTRO DO ASSUNTO! Para os que possuem dúvidas sobre qual área de trabalho escolher, este exercício de reflexão pode ajudar a esclarecer alguns dilemas. Primeiramente, faça uma lista com todas as profissões que você lembrar: médico, biólogo,
historiador... O objetivo é fazer com que a pessoa estabeleça relações diferenciadas com cada profissão, instigando o desejo de seguir alguma ou não. Depois, preencha em cada quadro de acordo com as orien-
tações: por qual profissão você se interessa e se vê exercendo? Em qual profissão isso não acontece? Dessa forma, a pessoa se aproxima mais das escolhas e pode se projetar em uma futura rotina de profissão!
Das profissões listadas/citadas, quais eu... TENHO INTERESSE E FARIA
NÃO TENHO INTERESSE, MAS FARIA
TENHO INTERESSE, MAS NÃO FARIA
NÃO TENHO INTERESSE E NÃO FARIA
DESCUBRA QUAL PROFISSÃO COMBINA MAIS COM VOCÊ 1) Para qual desses lugares você gostaria de viajar? a) Nova York, conhecer os maiores jornais da cidade b) África, me voluntariando na Cruz Vermelha c) Emirados Árabes, com todos aqueles prédios colossais d) Um cruzeiro pelo Caribe e) Cidades históricas, como Roma 2) Qual seu livro favorito? a) Qualquer um do Truman Capote b) Livros de anatomia c) Todos sobre arquitetura brasileira d) Guias turísticos e) Nova ortografia 3) Qual sua série preferida? a) Selfie b) Grey`s anatomy c) How I met your mother d) Lost e) Breaking Bad 4) Qual o seu filme preferido? a) Como perder um homem em 10 dias b) Patch Adams – O Amor é Contagioso c) Las Medianeras d) On the road e) A onda 5) Na escola, sua matéria favorita sempre foi: a) Literatura e redação b) Biologia c) Desenho d) História e) Sempre gostei de todas
RESULTADO MAIS LETRA A - JORNALISTA Você está pronto para o mundo jornalístico! Curioso e sagaz, você sempre gostou de ler vários livros. Quando criança, costumava inventar algumas histórias, sendo você o personagem principal de todas as aventuras! Escrever é a sua grande paixão, e poder criar novas narrativas a cada dia é o que você nasceu para fazer! MAIS LETRA B - MÉDICO Você nunca se incomodou ao ver sangue. Sempre que se machucava, você ficava mais calmo que seus pais. Generosidade e amor ao próximo são suas grandes características! A medicina surgiu em sua vida de forma natural. A vontade de ajudar os outros é o que move você! MAIS LETRA C - ARQUITETO Ao passear pelas ruas, o que mais encanta você são os prédios e construções! Desde pequeno, suas habilidades com desenho se mostraram excepcionais, criando um universo paralelo no qual você era criador! Criatividade e concentração são suas principais qualidades! MAIS LETRA D – TURISMÓLOGO Você sempre gostou de viajar e, de tanto praticar turismo, decidiu se tornar turismólogo! Você possui um espírito aventureiro e gosta de desbravar cada centímetro dos lugares que você está conhecendo. Poder transmitir esse conhecimento para as pessoas é sua grande paixão! MAIS LETRA E - PROFESSOR Na escola, você sempre foi o melhor aluno. Sempre gostou de todas as matérias e era amigo dos seus professores. Você é uma pessoa comunicativa e sabe se expressar bem em público. Optar por ser professor foi uma escolha natural em sua vida, e ensinar é o seu maior dom! *Lembre-se de que é apenas um teste! Nosso grande objetivo com estas sugestões é fazer você pensar sobre sua carreira e te estimular a buscar ainda mais informações sobre áreas com as quais acredita ter afinidade.
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