IDC traça o panorama do mercado de servidores no país Ano 2 | Edição 06 | Outubro Novembro Dezembro 2009
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A NOVA SINFONIA DA
VIRTUALIZAÇÃO Este é o momento de profissionalização da TI, saindo da administração de pequenos servidores para uma infraestrutura profissional e otimizada, gerenciada pela virtualização
Migrar de ambiente pode ser mais vantajoso do que parece Novo DB2 9.7 traz inovações para sistemas de missão crítica
EDITORIAL Mas a adoção dessa infraestrutura requer um novo conhecimento e ferramentas que buscam desonerar a equipe operacional, de forma que possam dedicar realmente parte de seu tempo em inovação. Assim, nossa matéria central traz informação do VMControl, um plugin do IBM Director que visa otimizar a operação e homogeneizar o conhecimento de gerenciamento, mesmo para uma infraestrutura de virtualização multiplataforma. Prezado(a) Leitor(a), MOMENTO DE COMEMORAÇÃO Estamos finalizando 2009, com a satisfação de vermos a Revista Power Channel consolidada como um dos mais importantes veículos de informação para TI, com foco na linha de produtos IBM Power System, mas trazendo uma série de informações preciosas para as empresas e profissionais que atuam no Ecossistema Power. O ano de 2009 foi de grandes desafios no cenário global e, por que não dizer, particularmente para a TI, porque reduzir custos para sobreviver aos momentos de dificuldade no mercado foi um assunto recorrente. No entanto, vivenciamos um período especial em tecnologia, onde os CIOs demonstraram claramente que não basta reduzir custos para a sobrevivência da empresa, mas inovar e ousar, adotando um novo modelo de infraestrutura, baseado em virtualização, altamente escalável, com grande poder de flexibilidade em função da demanda e extremante resiliente. O último CIO Study, divulgado pela IBM, mostrou que os principais CIOs representantes de todos os segmentos de mercado, passam impressionante marca de 45% de seu tempo em ações que buscam diferenciar seus negócios.
Na seção Gestão, um artigo mostra que migrar a plataforma das aplicações e do Banco de Dados é uma excelente estratégia antes que isso seja crítico para a operação da empresa. Metodologias facilitam e reduzem riscos dessa operação e os frutos colhidos, em geral, trazem a satisfação de performance. Mas essa mudança deve ser muito bem planejada e executada por empresas como a IBM e sua Fábrica de Migração que já executaram mais de 15 mil migrações em todo o mundo. O IBM Power Systems tem sido uma das principais plataformas para os clientes que buscam essa infraestrutura dinâmica e eficiente. Na entrevista principal, Reinaldo Roveri, da IDC, comenta a liderança da plataforma no mercado de servidores Risc. Várias outras novidades, como o novo DB2 9.7, o novo System Storage DS5020 e casos de sucesso completam esta edição. Enfim, agradecemos os comentários e críticas que têm nos ajudado a melhorar ainda mais a qualidade do conteúdo da Power Channel. Edições anteriores, sugestões ou críticas podem ser endereçadas à nossa redação, para powerchannel@rscorp.com.br. Desejamos uma ótima leitura e grandes negócios. Um ótimo final de ano e um excelente 2010! Redação Power Channel
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ÍNDICE CAPA Orquestrando a virtualização: Tecnologia PowerVM e o novo VM Control
ENTREVISTA IDC prevê tempos radiantes para Risc
16 GESTÃO
CURTAS
Reinaldo Roveri, da IDC Brasil, retrata o panorama do mercado de servidores no país e a atual liderança da IBM em Risc PARCEIROS AÇÃO INFORMÁTICA Cortesia Concreto substitui x86 por plataforma Power
Novidades e soluções do mercado corporativo
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Mudar a plataforma das aplicações e do BD é uma excelente estratégia
SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS
ESPECIAL
Brasmetal moderniza infraestrutura de TI com a IBM
Criatividade sem limites no tuning
Unifran diz não ao x86 e adere aos servidores Power
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Planejamento é sinônimo de sucesso financeiro
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Storage escalável e com alto desempenho: novo Storage DS5020 Express
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INGRAM MICRO Plataforma IBM Power suporta novo SAP do Grupo SBF
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TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
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PRODUTOS
Novo DB2 9.7 traz inovações avançadas
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Algar Tecnologia se une à IBM para prover Lotus Notes no modelo SaaS
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OPINIÃO
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FCoE/FCoCEE, a convergência das infraestruturas de fibra e rede ethernet Novas opções de I/O com o IBM i 6.1.1
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O poder das mídias sociais
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ENTREVISTA REINALDO ROVERI
E é nesse cenário que a plataforma Risc apresenta-se como uma das opções, especialmente para as corporações que buscam plataformas robustas, disponíveis, com alta capacidade de virtualização e gerenciamento único, centralizado e seguro. Roveri também comenta a liderança da IBM no mercado de servidores Risc no Brasil, com mais de 60% de market share em receita.
Power Channel: E quais são as perspectivas de negócios no Brasil para 2010? Roveri: Após pouco mais de um ano desde o estouro da crise
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Em entrevista exclusiva à Power Channel, Reinaldo Roveri, gerente de pesquisas e análises da IDC Brasil, retrata o panorama do mercado de servidores no país. O especialista afirma que o mercado brasileiro tem um viés de crescimento muito forte nos próximos anos, frente a um movimento de modernização do legado que se inicia em 2010, já que muitas empresas investirão muito nesses sistemas e precisam integrar seus ambientes com as novas aplicações.
Power Channel: O que está em alta nas prioridades dos gestores de TI neste momento? Reinaldo Roveri: O gerenciamento continua sendo uma das principais tormentas dos gestores de TI e a notícia ruim é que no futuro a complexidade será ainda maior com o aumento no número de dados e aplicativos, dispositivos móveis, a convergência entre TI e Telecom e o uso intensivo de novas tecnologias como RFID e videoconferência. As unidades de negócios, que são as consumidoras de tecnologia, demandam atualmente disponibilidade 24x7 e para sempre, porque 365 dias no ano não é mais o suficiente. Para se ter uma idéia do tamanho do desafio em gerenciar toda a informação digital que hoje existe no mundo, se pedíssemos para imprimir os bits e bytes em uma folha A4, na fonte Arial em corpo 10, teríamos papel suficiente para envelopar o planeta terra mais do que quatro vezes. Pior ainda se analisarmos o fato de que toda essa informação ter de ser processada em uma plataforma robusta antes de ser armazenada. Outro ponto crítico é o preço do metro quadrado para colocar fisicamente todos os servidores. Nos Estados Unidos, o custo de construção de um Data Center hoje chega a US$ 1 mil por m² e no Brasil os preços também são elevados e é por isso que virtualização, por exemplo, está em alta.
IDC ANALISA O POSICIONAMENTO DA IBM E O MERCADO DE SERVIDORES RISC
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financeira mundial, nota-se que o Brasil apresentou boa resiliência durante este turbulento período, em especial devido a um sistema financeiro sólido e bem regulado e uma demanda interna crescente. As perspectivas também são otimistas. Mesmo frente à taxação do capital externo para evitar uma sobrevalorização do Real e prejudicar as exportações, o Brasil desponta como um do principais países emergentes e os investimentos continuam. Os recentes anúncios da Copa do Mundo e Olimpíadas também contribuirão de forma positiva para que a economia brasileira apresente crescimento nos próximos 5 anos. Comparado ao primeiro semestre de 2008, no primeiro semestre deste ano as empresas investiram 4,9% a mais na contratação de serviços de TI. Devemos lembrar ainda que o Brasil é um dos cinco maiores mercados de PCs no mundo. Este momento é estratégico porque as companhias estão repensando a infraestrutura em função da parada abrupta que houve em 2009, devido à crise global. A expectativa é de que no primeiro semestre de 2010 ocorra a retomada dos projetos que foram cancelados ou paralisados. Nestes últimos dois meses do ano os gestores de TI estão definindo suas estratégias de sourcing, os modelos de governança e as plataformas de storage e de servidores. Porque essa nova infraestrutura é a que essas empresas vão conviver nos próximos 5 anos. Power Channel: Como a IDC vê a IBM atingir a liderança em Risc no país?
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A expectativa é de que no primeiro semestre de 2010 ocorra a retomada dos projetos que foram cancelados ou paralisados. Nestes últimos dois meses do ano os gestores de TI estão definindo suas estratégias de sourcing, os modelos de governança e as plataformas de storage e de servidores. Roveri: A IBM tem trabalhado nos últimos anos na adequação de suas ofertas, para compor o melhor preço com maior performance em seus equipamentos Risc, visando torná-los mais atrativos a um número maior de clientes e diferentes tipos de carga de trabalho, bem como disponibilizar um número maior de configurações padronizadas para agilizar a implementação dessas máquinas nos Data Centers de seus clientes. Um exemplo são os servidores Power 550 Express de rápida implementação, minimizando a necessidade de profundo conhecimento relacionado à configuração dos ambientes Unix. E a oferta da suíte de software de gerenciamento Systems Director, que é compatível tanto com as máquinas menores, baseadas e processadores x86, passando pelos servidores da família Power, chegando até os sistemas Mainframe. Essas mudanças tornaram os servidores
da linha Power uma opção competitiva frente aos seus principais concorrentes. A fabricante também tem aumentado a densidade de seus servidores da família Power Systems, inserindo processadores com mais núcleos e desenvolvendo arquiteturas blade, um movimento que suporta a tendência de muitos clientes em consolidar servidores e aplicações em um número menor de máquinas, suportadas por virtualização. Power Channel: A alta demanda por virtualização motivou essa mudança? Roveri: Dados do mercado indicam que essas ações foram motivadas principalmente pelas necessidades das empresas, de todos os tamanhos, de redução de custos com energia, refrigeração, operação de servidores e a redução de espaço físico necessária para hospedá-los. Por isso, para suportar a tendência de consolidação de cargas de trabalho em um número reduzido de máquinas, uma opção da fabricante é sua ferramenta de virtualização para ambientes Power, o Power VM, que permite combinar a execução de diferentes cargas de trabalho rodando em vários sistemas operacionais como AIX, Linux e i/OS no mesmo servidor Power físico. Dentro de sua família de servidores Risc de maior porte, voltados para missão crítica, um dos principais pontos de destaque que a fabricante tem trabalhado é no uso do conhecimento e de tecnologias desenvolvidas em sua plataforma mainframe.
CURTAS EMERGENTES COMPRARÃO MAIS MÁQUINAS
TAURION LANÇA LIVRO SOBRE COMPUTAÇÃO EM NUVEM Acaba de chegar nas livrarias de todo país o livro Cloud Computing, Transformando o Mundo da Tecnologia da Informação, de autoria de Cézar Taurion, gerente de Novas Tecnologias Aplicadas da IBM Brasil. “Cloud Computing não é uma inovação tecnológica, porque se baseia em diversas tecnologias já existentes, como virtualização e grid computing, mas é uma verdadeira disrupção na maneira de se gerenciar e entregar TI. Entretanto, na minha opinião, a Computação em Nuvem vai transformar o modelo econômico da TI, tanto do lado do consumidor de tecnologia, quanto por parte dos fornecedores”, afirma Taurion. A proposta do livro é explorar e debater os principais aspectos de uso da Computação em Nuvem, suas potencialidades e restrições, suas tecnologias e aplicabilidades. Além de mostrar as aplicações e o uso prático no contexto corporativo e seus desafios frente a esse novo modelo computacional. “No livro, abordo, por exemplo, os novos modelos de serviços: IaaS (Infrastructure as a Service), PaaS (Platform as a Service) e SaaS (Software as a Service). Essa classificação de modelos é a mais comumente adotada e, inclusive, recentemente o NIST (US National Institute of Standards and Technology), que define padrões para o governo americano, liberou documentação onde se baseia nesses modelos para classificar as nuvens computacionais. Veja o draft em http://csrc.nist.gov/groups/SNS/cloudcomputing/cloud-def-v15.doc (documento em Word)”.
Um estudo do Gartner indica que 66% das grandes empresas de países em desenvolvimento investirão em equipamentos neste último trimestre do ano. A pesquisa consultou 951 profissionais de TI de grandes companhias em diversos países, entre fevereiro e março deste ano. Os resultados apontam que 66% dos entrevistados não pretendem mudar os gastos com hardware ou vão ampliar os investimentos. A análise mostra que os fornecedores devem mudar as estratégias para os canais de venda, aumentando o foco no mercado de grandes empresas, principalmente no Brasil, Rússia, Índia e China. E revela também que 35% dos entrevistados planejam aumentar os investimentos em virtualização. Em relação à computação em nuvem, apenas 7% afirmaram ter intenção de investir no modelo, sendo que metade dos pesquisados sequer ouviu falar de computação em nuvem ou conhece o termo. A boa notícia é que nesses mercados emergentes muitas companhias têm planos de renovação do parque instalado. Além disso, as grandes organizações possuem mais recursos financeiros e dependem menos de financiamentos para a compra de equipamentos.
NETBOOKS COM Chrome OS CHEGAM EM 2010 A partir de 2010 já estarão disponíveis os primeiros netbooks equipados com o Chrome OS, o novo sistema operacional do Google, que, neste final de ano, disponibiliza aos desenvolvedores da comunidade open source o acesso ao seu sistema. O Chrome OS virá embarcado nos netbooks, por meio de acordos em OEM, com a opção do usuário utilizá-lo com o próprio browser do Google ou outros existentes no mercado.
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CURTAS PCs LIGADOS À NOITE CONSOMEM BILHÕES POR ANO
NERDVANA O cantinho do técnico Dicas e truques técnicos por ANTONIO CARLOS NAVARRO
ELECTRONIC SERVICE AGENT (ESA) De acordo com o relatório 2009 PC Energy, elaborado pela companhia de software de gerenciamento de energia 1E, cerca da metade dos 108 milhões de PCs de escritórios nos Estados Unidos ficam ligados à noite. Isso significa que os americanos desperdiçam US$ 2,8 bilhões (aproximadamente R$ 6 bilhões) a cada ano. Além do gasto, isso acarreta na emissão de 20 milhões de toneladas de dióxido de carbono, o equivalente ao que é emitido por 4 milhões de carros. O relatório calculou que a energia gasta por 1 bilhão de micros ligados durante uma noite seria suficiente para abastecer o Empire State Building por mais de 30 anos.
IBM FORNECE CHIP DE NÚMERO 50 MILHÕES PARA NINTENDO Wii A IBM chega à marca de 50 milhões de processadores fornecidos para o Nintendo Wii, como parte de um acordo iniciado em 2006 entre a Big Blue e a Nintendo. O chip que equipa o Wii é o Power, da IBM, que reduz o consumo de energia. Até o final de 2008, foram comercializados mundialmente mais de 40 milhões de Wii, contra 17 milhões do PlayStation 3 e 24 milhões de Xbox 360.
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Na procura incessante de novas maneiras de reduzir custos e aumentar a eficiência no data center, às vezes ignoramos as ferramentas que já temos em mãos. Por exemplo, todos os servidores Power6 em sistemas rodando AIX e IBM i são fornecidos pré-carregados com Electronic Service Agent (ESA), uma ferramenta de informação de problemas em hardware, integrada ao HMC Hardware Management Console. O ESA proativamente monitora o sistema e notifica imediatamente o suporte IBM da ocorrência de eventos resolvidos e que podem afetar o desempenho do sistema ou implicar em uma interrupção, como, por exemplo, um número excessivo de retrys na leitura em um determinado disco físico. Se ocorrer uma falha, um processo de solução é imediatamente lançado e, ao mesmo tempo, os administradores de sistema são notificados. O ESA é mais do que apenas um alerta precoce. Automaticamente ele faz o upload dos logs de erro e a equipe de suporte IBM pode começar a trabalhar de imediato, sem aguardar para que os administradores recuperem e carreguem essa informação manualmente. Segundo as estatísticas, o benefício é notável: 20% mais rápido para encontrar a causa do problema. Com o ESA também é possível receber notificações de atualizações de firmware, correções e atualizações de segurança, auxiliando a gerenciar de forma mais eficiente e personalizada a sua configuração. Uma preocupação com ferramentas de “call home”, como o ESA, é a segurança. A IBM dedicou muito tempo e esforços para resolver essa questão. Por exemplo, não há dados de negócios sendo enviados, somente os dados que você iria enviar manualmente para o suporte IBM, porque o ESA usa a criptografia de protocolos padrão e todos os dados são transmitidos de forma segura, controlados, monitorados e mantidos dentro da IBM. Por fim, o ESA não traz custo adicional para clientes que usam o HMC e sua implementação traz enormes benefícios para agilizar a prevenção e a correção de problemas.
GESTÃO
Migrar
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pode ser mais vantajoso do que parece Mudar a plataforma das aplicações e do BD é uma excelente estratégia para tornar o seu negócio mais competitivo
As empresas estão sempre buscando maneiras de melhorar seus negócios e ganhar vantagem competitiva. E muitas vezes essas novas oportunidades de melhoria podem afetar a infraestrutra básica de TI e demandar a migração de aplicações e bases de dados críticas ao negócio para um novo ambiente tecnológico. A mudança adequada pode trazer benefícios substanciais e recompensas tangíveis. Um sistema eficiente, aberto e flexível faz mais do que preparar as empresas para suas demandas atuais e futuras – pode implicar em custos operacionais mais baixos e até mesmo abrir oportunidades de novas fontes de receitas. A correta migração pode trazer um resultado rápido e de longo prazo em termos de Retorno do Investimento. Entretanto, se você esperar que exista uma necessidade de migração, esperou demais. A sugestão é de que a migração dos dados e ou das aplicações deve ser feita perto ou no final do ciclo de vida do sistema, para obter o máximo
Por LUIZ RAFAEL MERINO* Outubro Novembro Dezembro 2009
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GESTÃO dos recursos disponíveis. Muitas empresas não tomam iniciativa em relação a essa situação e rodam seus aplicativos, mesmo com falta de suporte dos seus fornecedores de software e hardware, deixando a mudança para quando for um momento extremamente crítico. Apesar dessa estratégia agradar os defensores da filosofia do “se não está quebrado, então não precisa de conserto”, é uma prática perigosa que pode custar significativamente mais para a empresa, do que pensar e se planejar para uma migração adequada. Enquanto as demandas do negócio evoluem, sistemas baseados em tecnologias mais frágeis são cada vez menos capazes de atender às necessidades de negócio, fazendo a empresa ser menos competitiva em relação a seus concorrentes. A migração pode ser requerida devido à constante necessidade de atualização da infraestrutura tecnológica, a uma fusão ou aquisição, à necessidade de substituir sistemas legados e/ou hardware e software que não são mais suportados pelos fornecedores atuais. Até mesmo consolidação dos servidores ou adoção de sistemas mais seguros e eficientes.
COMPONENTES BÁSICOS DA MIGRAÇÃO Nenhuma migração é idêntica à outra. O tamanho e o tipo dependerão da estratégia de TI, da capacidade atual do ambiente e das necessidades futuras do negócio. Deve ser migrada apenas uma parte dos sistemas – de forma a se preparar para uma mudança maior – ou uma migração completa faz sentido nesse momento? Quebrar a mudança em seus componentes principais ajuda a entender essas questões. Também auxilia a compreender o que está envolvido e como o fornecedor pode ajudar a
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reduzir os riscos reais e aparentes durante cada fase de uma migração. Já o aspecto de infraestrutura de uma migração lida com os componentes básicos do ambiente atual do cliente e não com as aplicações e bases de dados específicas que processam o negócio da empresa. Elementos como servidores de arquivos e de impressão, firewalls e aplicativos de segurança, soluções de arquivamento e restauração, produtos de middleware e soluções Web encontram-se nessa categoria. Ferramentas fornecidas pelos próprios fornecedores (como o Import/ Export do Oracle, sybmigrate e BCP para O2O e Sybase) devem ser usadas sempre que possível. Quando o tamanho de uma base de dados é grande e a janela disponível para migração é pequena, outras ferramentas podem ser usadas para auxiliar que os dados possam ser transferidos de forma segura e correta dentro do tempo disponível. Também existem diversas fontes para serviços de migração e a maioria dos fornecedores oferece esses serviços. A IBM mantém práticas específicas que se concentram nas principais soluções de fornecedores (como a SAP e a Oracle) e uma gama de parceiros de negócio e integradores de sistema especializados em migrar essas aplicações entre plataformas de arquiteturas de hardware distintas. A maioria dos códigos shell script associados às aplicações de código customizado é portável através das diferentes plataformas Unix existentes. Perl, Korn Shell, Bourne Shell e C Shell são os mais comuns.
Porém, scripts customizados, encontrados em sistemas Open VMS, irão requerer um pouco mais de trabalho para serem convertidos em Shell Scripts padrão Unix.
AS RECOMPENSAS SÃO MAIORES QUE OS RISCOS Uma migração é uma oportunidade de negócio e uma forma de ganhar vantagem competitiva, e, em muitos casos, pode significar a sobrevivência nos negócios. Enquanto a demanda por tecnologia e novos negócios avança, migrações periódicas podem ser a única maneira das empresas manterem sua infraestrutura e aplicações de missão crítica em compasso com os requerimentos do negócio. O risco total de uma mudança desse tipo é muitas vezes exagerado, dado o número de ferramentas e técnicas disponíveis atualmente para reduzir (e em algumas instâncias eliminar) os riscos envolvidos. A IBM e sua Fábrica de Migração, por exemplo, já executaram mais de 15 mil migrações em todo o mundo. Por outro lado, planejamento, testes e o uso de ferramentas ajudam de forma contundente às empresas serem bem sucedidas em seus projetos de migração. Talvez o maior risco existente em um projeto de migração seja o de não executá-lo e manter os sistemas atuais rodando em plataformas ineficientes (em um modo nãosuportado), esperando que nada pare de funcionar. Não executar a migração no momento certo é um risco desnecessário.
Se você esperar que exista uma necessidade de migração, esperou demais. A sugestão é de que a migração dos dados e ou das aplicações deve ser feita perto ou no final do ciclo de vida do sistema, para obter o máximo dos recursos disponíveis.
As cinco preocupações básicas da migração:
MELHORES PRÁTICAS Seguem algumas das melhores práticas usadas para reduzir os riscos envolvidos e para endereçar as cinco preocupações básicas que os clientes normalmente têm quando confrontados a uma migração. Usar ferramentas sempre que è possível. Existem muitas ferramentas comerciais disponíveis para projetos de migração, como ferramentas padrão UNIX, de conversão de linguagens defasadas para mais modernas, tais quais C++ ou Java, ferramentas que auxiliam a migrar grandes bancos de dados com tempos mínimos de baixa dos sistemas atuais, assim como muitas ferramentas proprietárias da IBM; Reuse seu código sempre que possível è e não o reescreva, a não ser que seja estritamente necessário. Se forem necessárias alterações ao código existente, devem ser documentadas e apresentadas ao cliente ao final da migração; A recodificação é quase sempre o è resultado de algum componente que funciona de forma ligeiramente diferente no novo ambiente em relação ao atual. Essa situação normalmente é encontrada em aplicações de código customizado. Pacotes de aplicativos como SAP, Oracle e Peoplesoft raramente são afetados por esse tipo de mudanças; Teste, teste e depois teste de novo. Tão è importante quanto o planejamento inicial
1
RISCO TÉCNICO – A migração é possível de ser realizada? Será um processo simples de transferência entre plataformas ou envolverá redesenhar substancialmente a aplicação? Todos os produtos e pacotes atualmente usados estão disponíveis na plataforma selecionada? Quão grande é a diferença entre API’s das aplicações, os formatos de dados e as ferramentas de desenvolvimento utilizadas atualmente? Existem ferramentas disponíveis que auxiliem a reduzir a complexidade e o risco envolvidos na migração?
2
CUSTO – O projeto poderá ser executado dentro do orçamento disponível? É possível arcar com esse gasto – e não somente levando em conta a solução técnica, mas o custo de treinamento para o pessoal no novo ambiente, novas rotinas de manutenção, potencialmente novos contratos de licença de software e o custo de quaisquer implementos à infraestrutura que possam ser necessários?
3
PLANEJAMENTO – É possível fazer a migração dentro de um tempo que não interrompa os negócios, incluindo o treinamento e testes necessários para que a nova solução seja posta em produção? Quanto tempo de baixa dos sistemas será necessário para efetuar a transição?
4
CONHECIMENTO E CULTURA – O novo ambiente irá demandar treinamento para os administradores de sistema e/ou para a equipe de desenvolvimento. Como isso será feito e qual a curva de aprendizado para a equipe?
5
OPERAÇÕES – Finalmente, de um ponto de vista operacional, a migração irá funcionar? Será que todas as peças existentes hoje irão funcionar em conjunto na nova plataforma? Será que algumas destas peças devem ser dispensadas? Serão necessários novos componentes e procedimentos operacionais? Terão os clientes, fornecedores e usuários que mudar a forma como interagem com o sistema hoje em dia?
da migração, a execução de testes é um dos principais elementos para uma migração bem-sucedida. Um plano de testes formal e documentado deve ser criado e fielmente seguido;
è Sempre execute uma migração do tipo “like-to-like” porque mudar aplicações que ainda estão sob desenvolvimento envolve um risco maior. Assim como migrar uma aplicação que já esteja em uso e que se deseje adicionar uma nova funcionalidade ao mesmo tempo da migração;
è A migração de código customizado requer que o cliente ‘congele’ o seu código por um período determinado de tempo, enquanto a mudança acontece. A maioria dos clientes não pode congelar seu código por um período de tempo muito longo e por isso existe um processo de sincronização de código da IBM que pode acomodar esse requerimento.
è Pacotes aplicativos e bancos de dados (como Oracle) têm maior flexibilidade para upgrades de versão como parte do processo de migração. É comum executar o upgrade para uma nova versão de Oracle durante o processo de migração dessa base.
(*) LUIZ RAFAEL MERINO - Technical Solution Manager. IBM Migration Factory IBM GBS Application Services, Conversions and Migrations – Brazil & SSA. Este artigo foi baseado em texto publicado na IBM Systems Magazine, escrito por Kevin Galloway (Technical Services Manager da Migration Factory) e Skip Garvin (Senior Technical Solution Manager), nos EUA.
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PARCEIROS
Cortesia Concreto substitui x86 por plataforma
Power
Grupo faz a consolidação do seu ambiente com máquinas P520 e virtualização com PowerVM Standard Edition rodando em AIX Da REDAÇÃO
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Fazer concreto exige um ambiente de Tecnologia da Informação com alta disponibilidade por ser um produto altamente perecível, a agilidade é essencial, são apenas 3 horas da fabricação à aplicação, senão endurece e tem de ser totalmente descartado. O Grupo Cortesia destaca-se no mercado de concreto pela agilidade, qualidade e pontualidade na entrega. Buscando mais excelência no que faz, o Cortesia substituiu seus servidores x86 pela plataforma Power, com a aquisição de duas Power 520, 2-core 4.2GHz, virtualização em três máquinas virtuais AIX usando PowerVM Standard Edition e as soluções de backup (usando LTO 3573-L2U) e de armazenamento, com uma solução SAN24B e também uma DS3400. A migração faz parte do planejamento da companhia que precisava de confiabilidade, performance e disponibilidade para expandir a infraestrutura para rodar seu novo ERP, da Datasul. “Optamos pela plataforma Power devido ao custo-benefício, com a vantagem do custo ser menor do que a concorrência e pela alta disponibilidade que oferece à sua base de clientes”, afirma o analista de sistemas do Grupo Cortesia, Sérgio Lourenço Lopes. A complexidade que envolve o negócio de concreto não admite que o ambiente fique, em hipótese alguma, parado. Pelo mesmo motivo, a matriz do cliente, localizada na Zona Leste de São Paulo, trabalha 24X7, com esquema especial no departamento financeiro, que só pode emitir a nota fiscal quando o concreto está pronto dentro do caminhão. Para se ter uma idéia de quão crítico é o universo de concretagem, quando o cliente contrata o trabalho do Cortesia Concreto uma equipe técnica fiscaliza a obra para fazer um estudo e análise, verificar as condições do local e a melhor rota para o caminhão realizar a entrega em menos de três horas. “Esse estudo é feito em nosso laboratório próprio por uma equipe de engenheiros e estamos muito satisfeitos com a facilidade de gerenciamento e disponibilidade da nova plataforma”, ressalta o analista. A nova solução resultou na redução de custos de operação em decorrência da consolidação de aplicações baseadas no Banco de Dados Oracle. Lopes afirma que a escolha da Power e dos componentes da solução teve como base informações de clientes que são usuários e comprovaram o Custo Total de Propriedade baseado em dados financeiros, apresentado pela integradora FNC IT. O projeto do Cortesia Concreto foi elaborado pelo IBM Business Partner FNC IT em conjunto
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Optamos pela plataforma Power devido ao custobenefício e pela alta disponibilidade SÉRGIO LOURENÇO LOPES, do Grupo Cortesia
com a distribuidora Ação Informática, que apoiou o parceiro em todo o processo, principalmente na elaboração da proposta que contou com a participação da equipe de pré-venda e a área comercial da distribuidora. “A IBM e a Ação Informática nos apoiaram com prazo de entrega e uma proposta comercial bastante agressiva. Além da confiança que o Cortesia nos conferiu devido à alta disponibilidade da plataforma Power, obtida por meio do testemunho de outros clientes”, explica o gerente da integradora Caio Leopoldo de Oliveira. O desafio era prover uma solução disponível 24X7, justamente pelo fato do concreto ser um produto altamente perecível e que não pode esperar, por exemplo, que a fatura atrase porque o sistema está parado ou lento. De acordo com a diretoria do Cortesia, “o atendimento ao cliente está acima de tudo e a preocupação em adquirir um sistema confiável foi o que motivou o investimento na plataforma IBM”. “O projeto teve como foco a projeção de crescimento do Grupo Cortesia nos próximos cinco anos, atendendo a necessidade de ter um ambiente confiável e estável como a plataforma Power”, comenta Oliveira. Com a nova arquitetura, a expectativa é de que as seis usinas produzam 4 mil m³ diariamente. Atualmente quatro usinas estão localizadas em Caçapava, Santos, na matriz, na Vila Prudente e outra no bairro do Jaguaré, todas em São Paulo. Com uma frota de 410 caminhões, que atende 4 mil clientes por mês, até dezembro o Cortesia vai inaugurar mais duas usinas, uma em Barueri e outra em Itaquaquecetuba. Com as novas plantas, a companhia planeja praticamente dobrar a capacidade diária atual. De acordo com Lopes, com apenas um mês de testes, a solução da IBM entrou em produção, começando pelo RH. “A performance foi exatamente o que foi proposto pelas equipes da fabricante, da FNC IT e pela Ação Informática e, no final, superou nossas expectativas”, diz o analista.
À esquerda, SÉRGIO LOPES, analista de sistemas do Grupo Cortesia, ao lado de CAIO LEOPOLDO OLIVEIRA, da FNC IT
CONCRETO CORTESIA Fundado em 1982, o Cortesia iniciou suas operações com a extração e fornecimento de matérias-primas (areia e pedra) para toda grande São Paulo. Conhecido por comercializar qualidade e atendimento diferenciado ao mercado, em 1998, expandiu sua atuação para o betão pronto, quando foi criada a nova divisão Cortesia Concreto. Obedecendo às rigorosas normas técnicas e desenvolvimento de métodos diferenciados de trabalho, cresceu e ganhou a confiança, investindo pesado em equipamentos, tecnologia, formação e serviços. Hoje é líder em qualidade, atendimento e tecnologia e foi premiado com o Top Qualidade Brasil Bronze Award e o Prêmio Quality Top Prata Brasil. No quesito qualidade, executa o controle tecnológico de acordo com as normas brasileiras NBRs, tem porto de areia próprio capaz de garantir a qualidade do concreto e serviços, o que garante um baixo desvio padrão. Também oferece completa assistência técnica aos seus clientes, das mais simples às complexas concretagens. Recentemente o Cortesia Concreto teve participação em uma iniciativa do governo de São Paulo para urbanizar o "Favela dos Gatos" (Cat Periferia) – um conjunto de 9 edifícios, totalizando 486 apartamentos, ocupando uma área de 175 mil m².
FNC IT Com uma filosofia de trabalho apoiada no profissionalismo, eficiência e criatividade a FNC, ao longo dos seus 10 anos, oferece soluções IBM, Power, Xseries e Storage. Oferecendo toda a linha de produtos IBM, hardware, software e serviços. Além de contar com uma equipe treinada e certificada para atuar em diversos ambientes. Hoje a FNC e considerada um dos principais parceiros no quesito virtualização, seja em ambiente Intel ou Power Risc com (DLPARS). Assim, vem construindo parcerias sólidas que representam bons negócios e relacionamentos duradouros, que viabilizam oportunidades e superam resultados (www.fncit.com.br).
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PARCEIROS
Plataforma
IBM Power
suporta novo SAP do Grupo SBF
Servidores equipados com processadores Power6 oferecem performance e gerenciamento para os sistemas de gestão da maior rede de varejo de produtos esportivos da América Latina Da REDAÇÃO
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Dono das marcas Centauro, By Tennis e Almax Sports, o grupo SBF possui a maior rede de varejo de produtos esportivos da América Latina, com 122 lojas localizadas nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Bahia, Espírito Santo, Ceará, Goiás, Paraná, Santa Catarina, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíba e Sergipe, além do Distrito Federal. Desde 1981, quando abriu a primeira loja Centauro Esportes, a empresa se mantém fiel à sua proposta de trabalho: alta qualidade de atendimento aos clientes, produtos de tecnologia, vanguarda nos lançamentos, padrão arrojado e inovador de instalações de lojas. Para suportar o crescimento exponencial de todas as marcas e manter a excelência no atendimento, recentemente o Grupo SBF investiu na implementação do ERP SAP e optou pela plataforma IBM Power, baseada em processadores Risc Power6, para
dar suporte ao novo sistema de gestão empresarial. “A escolha da plataforma IBM Power, baseada em processadores Risc de 6 bits se deu ao fato de ser uma solução com altos níveis de disponibilidade, grande capacidade de virtualização e consolidação de servidores”, explica Paulo Diniz, diretor da Plano TI, parceira de negócios IBM responsável pela implementação da solução na SBF – que é cliente da empresa há cinco anos. Segundo o executivo, após identificar as necessidades do Grupo SBF, a opção foi fornecer uma solução completa e que tem como foco três eixos básicos: consumo de energia, continuidade de negócios e estrutura da informação. Experiência para garantir ao Grupo SBF a melhor solução em termos de redução de energia não falta para a Plano TI, que tem entre suas especializações o desenvolvimento e a implementação de projetos de
Energy Assessment. “Analisamos toda a infraestrutura de Tecnologia da Informação do cliente e suas aplicações e fornecemos um projeto completo visando a redução do consumo de energia e a utilização racional de seus recursos tecnológicos”, explica Diniz. No caso da SBF, devido à alta performance da plataforma Power6, que permite o micro-particionamento em diversas partições lógicas, foi possível reduzir consideravelmente a necessidade de utilização de vários processadores, diminuindo, consequentemente, o consumo de energia. Já para a questão de armazenamento de dados do Grupo SBF, a Plano TI forneceu sistemas de discos e biblioteca de fitas magnéticas da linha IBM System Storage, com foco em performance no processamento e alta disponibilidade das informações. A Plano TI, por sua vez, contou com o apoio da Ingram Micro Brasil para viabilizar o projeto para o Grupo SBF.
Ingram Micro Inc. Líder mundial em vendas, marketing e logística para o setor
uma rede composta por dez mil revendas, e distribuindo mais
de tecnologia e uma das empresas mais admiradas do mundo,
de 15 mil produtos de quase cinqüenta fabricantes – AMD, AOC,
segundo o ranking da revista Fortune, a Ingram Micro Inc. e suas
APC, Borland, Brother, CA, Canon, Canon/Elgin, Check Point, Cis,
subsidiárias atuam em mais de 100 países e distribuem mais de
Cisco, Corel, ECS, Elite Group, EMC2, Enermax Imports, Epson,
280 mil produtos para mais de 165 mil revendas.
Genius, Gerbo, HP, IBM, Itaucom, Juniper, Kingston, Labtec,
Com sede em Santa Ana, Califórnia, e única distribuidora glo-
Lenovo, Lexmark, LG, Linksys, Logitech, Maxell, McAfee,
bal de TI com operações na Ásia, a Ingram Micro Inc. registrou,
Microsoft, Microsoft OEM, Motorola, MSI, Naxus, OKI, Oracle,
em 2008, um resultado de US$ 34,36 bilhões em vendas globais.
Palm, Panda, Philips, Proview, Red Hat, Samsung, SMC Network,
Líder também no Brasil, a empresa tem sede em São Paulo e conta com mais de 200 associados no país, trabalhando com
Sonicwall, Sony, Sun, Symantec, TecnoWorld, TrendMicro, Urmet Daruma, ViewSonic, V7, Xerox e Zebra.
Mais informações estão disponíveis no site www.ingrammicro.com.br ou pelo telefone (11) 3677.5900.
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CAPA
A profissionalização S
TI
da
Da REDAÇÃO
Chegamos ao final de 2009 com a constatação de que a Tecnologia da Informação passa por um momento de renovação, sendo impulsionada por forte necessidade de redução de custos, porém, sem qualquer possibilidade de reduzir a eficiência. 16 POWER Channel Outubro Novembro Dezembro 2009
e o processo de globalização revolucionou a maneira das empresas operarem, criando um mercado altamente competitivo e realizando profundas mudanças nas áreas de negócisos, essas, por sua vez, passaram a pressionar TI em busca de diferenciais competitivos. Então, tornou-se vital criar uma inteligência operacional, proporcionando não apenas controle, mas também a previsibilidade de mercado, baseada em dados que auxiliam as decisões sobre os melhores produtos e formas de se operar. E isso trouxe um novo desafio para a área de TI. Não é mais possível apenas gerir servidores e aplicações. Regulamentações e a pressão da área de negócios, exigem a profissionalização de TI integrada aos negócios da empresa, conhecedora de mercado onde atua e capaz de não apenas manter a operação funcional, mas gerir dados que permitam à corporação diferenciar-se competitivamente. Antes vista como um mero suporte técnico-operacional, TI transformou-se em um centro gerador de informação e resultados para os negócios, um órgão vital para a sobrevivência das organizações. Segundo Antonio Carlos Navarro, Gerente de Produto IBM e especialista em TI, vivemos o fim da organização tradicional de TI. “O momento atual exige que a organização de TI seja orientada ao cliente, tenha flexibilidade e seja eficiente em sua capacidade de entregar novas ferramentas e soluções que mantenham (ou aumentam) a competitividade, em caráter quase que imediato e aos menores custos possíveis”, afirma o executivo. Entretanto, isso somente será viável com uma TI profissionalizada que, mais do que simplesmente gerenciar servidores, ajude de forma determinante a gerenciar o negócio. Navarro ressalta que a TI profissionalizada é a capacidade da TI em ser eficiente e estar alinhada aos objetivos de negócios da corporação.
Recentemente o estudo da IBM, CIO Study 2010, mostrou que os principais planos dos CIOs inovadores são trabalhar com ferramentas que visam aumentar a competitividade e eficiência da empresa. Seguido por: inteligência de informação, virtualização, gerenciamento de riscos e regulamentações, colaboração e mobilidade, nessa ordem. Isso mostra claramente que as preocupações de TI estão realmente muito alinhadas aos negócios, buscando ferramentas de inteligência de informação, redução de custos e aumento da eficiência da empresa como um todo. E isso justifica o fato de virtualização ser um dos pontos principais nas agendas dos CIOs. Como falamos em edições anteriores da Power Channel, a virtualização tornou-se vital para as empresas reduzirem consideravelmente os custos da infraestrutura, ao mesmo tempo em que adotam um desenho mais flexível e ajustável às mudanças do mercado e da operação.
Analistas de mercado afirmam que: 4 Virtualização controla a explosão de crescimento do número de servidores e custos associados, resolve o problema de baixa utilização dessas máquinas e aumenta a flexibilidade das operações de TI para implantar e movimentar os recursos do sistema, conforme necessário, para atender os requisitos de negócios. Então, claramente, há benefícios que continuam a impulsionar o crescimento dos servidores virtualizados de TI em data centers.
4 No entanto, um crescimento de máquinas virtuais de forma não planejada e ineficiente, pode aumentar a complexidade das operações de gerenciamento de TI, o que também pode implicar em um alto custo de gestão.
Simplificar o gerenciamento é vital para que os CIOs possam concentrar seu foco nos negócios. Alguns dados alarmantes: 4 Custos para gerenciar servidores duplicaram desde 2000; 4 Custos com energia elétrica e refrigeração para servidores duplicaram desde 2000; 4 Dispositivos acessando dados em redes duplicam a cada 2,5 anos; 4 Largura de banda de dados consumida duplica a cada 1,5 anos; 4 A quantidade de informação armazenada (dados) duplica a cada 18 meses; 4 A necessidade de capacidade de processamento dos servidores dobra a cada 3 anos; 4 O número de portas 10 Gbps Ethernet triplicará nos próximos 5 anos.
ORQUESTRANDO A VIRTUALIZAÇÃO Essa é a realidade dos CIOs: se libertarem das amarras que limitam o crescimento dos negócios. Tecnologias diversas de virtualização têm exigido dos profissionais de TI maior especialização em gerenciamento de máquinas virtuais, para criar, alterar VMs, mover recursos de uma para outra VM, mover VMs de uma para outra máquina, etc. Enfim, um conhecimento novo e especializado de acordo com o software de virtualização adotado. Assim, escolher uma tecnologia realmente eficiente e com um grande poder de auto-ajuste e gerenciamento de cargas é vital para que se obtenha os resultados esperados com a virtualização.
E a tecnologia PowerVM é um software de virtualização com grande grau de tarefas que auxiliam e simplificam o gerenciamento de um ambiente virtualizado, como a movimentação dinâmica com inclusão e remoção de recursos de processamento e memória, com o Processor e Memory Sharing Pool, Partition Mobility, recursos com ativação On Demand e outros. A inovação se torna ainda maior com o orquestramento de máquinas virtuais propiciado pelo VMControl, uma ferramenta completa para gerenciamento de VMs, com capacidade de integrar multiplos sistemas operacionais e tecnologias de virtualização.
O momento atual exige que a organização de TI seja orientada ao cliente, tenha flexibilidade e seja eficiente em sua capacidade de entregar novas ferramentas e soluções que mantenham (ou aumentam) a competitividade, em caráter quase que imediato e aos menores custos possíveis ANTONIO CARLOS NAVARRO, Gerente de Produto IBM
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No caso do VMControl, que é um
IBM Systems Director
plug-in do IBM System Director, o objetivo é oferecer a capacidade de
TM
OTIMIZA
gerenciar o ciclo de vida de máquinas virtuais (criação, captura, importação
GERENCIA
ou movimentação/implantação), controlar imagens virtuais e fazer o
VMControl Enterprise Edition
Gerencia Pool de Servidores
- Cria, modifica, deleta - Automatiza mobilidade recursos - Gerencia utilização e disponibilidade
VMControlTM Standard Edition
Gerencia Imagens Virtuais
- Cria, captura, importa, implementa - Centraliza gerenciamento imagens - Migra imagens virtual-to-virtual
Gerencia Máquinas Virtuais
- Cria, modifica, deleta - Gerencia múltiplos hypervisors - Realoca máquinas virtuais
TM
VIRTUALIZA
VMControl Express Edition
gerenciamento de pools de servidores. Essas funções permitem a simplificação das operações, menor custo, melhoria na gestão e redução na natureza disruptiva do provisionamento, criando uma infra mais eficiente e compartilhada. Ou seja, a infraestrutura dinâmica necessária para a computação em nuvem ou cloud computing. O plug-in System Director VMControl está disponível em três edições com as seguintes características: O Express Edition está disponível para download gratuito e fornece gerenciamento do ciclo de vida de máquinas virtuais, utilizando uma interface comum para softwares de virtualização como o PowerVM e o z/VM. Permite uma "gestão do ciclo de vida" de máquinas virtuais, ou seja, a capacidade de criar, modificar e deletar uma VM. Também inclui o gerenciamento de realocação de recursos virtuais e funciona em conjunto com os recursos de gerenciamento básicos do System Director. Com o Express Edition e o PowerVM Partition Mobility seria
possível, por exemplo, a seguinte situação: o operador recebe um informativo do System Director de uma falha de processador de serviço que não traz impacto imediato sobre as cargas de trabalho. Ele poderia clicar no servidor com o problema, identificar as LPARs ou VMs e mover essas LPARs para outro sistema, permitindo a parada planejada da máquina com problema. Já o Standard Edition, que está disponível para download com 60 dias de uso em trial, inclui todas as capacidades da edição Express e acrescenta a implementação de imagem virtual-to-virtual para AIX em servidores Power e Linux em servidores System z. Essa solução de gestão de imagem virtual configura novos servidores Power AIX, clona sistemas já instalados, facilitando o planejamento e implantação de imagens virtuais. Essas imagens do servidor virtual podem ser mantidas em uma biblioteca e encapsular o sistema operacional, middleware e aplicações para a implantação em outro servidor. Também ajuda reduzir a proliferação de múltiplas imagens virtuais
similares, mantidas por muitos administradores. Em vez disso, os administradores podem escolher imagens já existentes e que estão consistentemente em uso. Finalmente, o Enterprise Edition, anunciado em 20 de outubro, inclui todos os recursos do Standard Edition e oferece adicionalmente a capacidade de criar e gerenciar máquinas virtuais em pools de servidores. Além disso, adiciona uma nova camada de valor do cliente, introduzindo o conceito de pools de sistema grupos de appliances virtuais desenvolvidos em vários servidores físicos e que podem ser gerenciados como uma entidade única. Os dispositivos virtuais incluem servidores, armazenamento e recursos de rede. O Enterprise Edition oferece ainda a capacidade, por meio de uma única interface, criar e remover pools de máquinas virtuais através de múltiplos servidores físicos, ter uma visão global do estado de saúde e status das cargas de trabalho e controlar e visualização da capacidade agregada e de utilização ao longo do pool.
CONCLUSÃO O plug-in do IBM System Director VMControl permite explorar ao máximo as funcionalidades e alta capacidade de virtualização do software de virtualização PowerVM, oferecendo alto grau de resiliência das cargas de trabalho em um ambiente heterogêneo altamente virtualizado. Toda essa capacidade centralizada de gerenciamento vai de encontro à necessidade das áreas de TI de simplificar e reduzir custos de administração de sistemas, obtendo a alta flexibilidade e confiabilidade de infraestrutura dinâmica e, consequentemente, podendo manter-se atendo aos movimentos de negócios da empresa, de forma estratégica e eficaz.
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SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS
Brasmetal Waelzholz moderniza TI com Power Nova infraestrutura já reduziu em 35% o tempo de processamento das atividades financeiras da empresa Da REDAÇÃO
A Brasmetal Waelzholz, fabricante de laminação de aços utilizados em indústrias de autopeças, eletrodomésticos, entre outras, conta com uma nova infraestrutura de TI para otimizar a produtividade dos funcionários e agilizar o atendimento aos clientes. A iniciativa também está alinhada à estratégia de expansão dos negócios, desenhada para suportar o aumento da demanda de processamento das informações da Brasmetal. A solução IBM Power Systems permitiu maior capacidade de pro-
cessamento de dados por menor custo de instalação e suporte. O projeto, que contempla treinamento e manutenção por 36 meses, usa uma Power com 32GB de memória rodando o software de gestão empresarial da Datasul, que aumentou a capacidade de transações por minuto em mais de 600%, comparado à solução anterior. A implementação foi finalizada em julho deste ano e a Brasmetal já registra os benefícios, com uma redução de 35% no tempo de processamento das informações da
área financeira, o que contribui para maior produtividade dos profissionais da empresa. Antes, por exemplo, um cálculo de preço médio de um produto demorava 120 minutos para ser concluído e, agora, esse processo acontece em 82 minutos. Outro benefício está no atendimento aos clientes da Brasmetal que acionam seu call center. Agora, os operadores de vendas contam com um sistema mais rápido e eficiente para emitir pedidos, solicitar cotações e acompanhar processos. “Precisávamos de um projeto inovador e alinhado à nossa estratégia de negócios. Com essa solução podemos, inclusive, aumentar nossa base de clientes e atender um número maior de usuários simultaneamente. O projeto demonstrou, ainda, a melhor relação custo/benefício e permite uma redução no consumo de energia do ambiente de TI”, explica Crystian Yoshimura, gerente da Brasmetal Waelzholz. A Brasmetal foi cliente da Sun durante 10 anos. Para mostrar os diferenciais do servidor IBM, juntamente com seu parceiro de negócios, a IBM disponibilizou o equipamento por mais de três meses para testes e homologação. O parceiro de negócios IBM também forneceu profissionais especializados no sistema operacional AIX (Unix), além de todo o suporte durante a migração, nos testes e no acompanhamento pós-produção.
Brasmetal Waelzholz
Foto: SITE DA EMPRESA
A companhia nasceu de uma joint venture entre o Grupo Souto Vidigal e a C.D. Wälzholz. A parceria começou em 1973 para suprir a necessidade das indústrias de autopeças, eletrodomésticos, ferragens, entre outros. Hoje, a Brasmetal Waelzholz atua em vários outros segmentos, operando com a mais moderna tecnologia de laminação a frio por meio de processos produtivos inovadores.
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Foto: DIVULGAÇÃO
SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS
Unifran diz não ao x86
LUIZ CARLOS LEITE LOURENÇO, gerente de TI da Universidade de Franca
Da REDAÇÃO
Processamento eficiente e confiabiliade para manter os serviços oferecidos aos seus mais de 33 mil usuários tornou mandatório para a Universidade de Franca (Unifran) a escolha de uma plataforma como o Power6. Esse ambiente roda toda a base de dados, que integra várias soluções como o ERP, CRM, BI, Gestão Acadêmica e o Portal.
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porque a integridade do seu Banco de Dados requer a confiabilidade dos servidores Power
Em um esforço conjunto com a distribuidora Ingram Micro, a integradora responsável pelo projeto foi a Betta Informática, que é o fornecedor de TI da Unifran há mais de 15 anos. Com o crescente número de usuários ao banco de dados da instituição, em 2008 a área de TI identificou que precisaria de mais performance, mas mantendo a mesma segurança que tinha com a P520. “Essa necessidade foi detectada devido ao crescimento do número de usuários (nos cursos presenciais e a distância) e aumento na oferta de serviços. O que tem gerado um crescimento considerável em nossa base de dados”, ressalta Luiz Carlos Leite Lourenço, gerente de TI da Universidade de Franca. E, apesar do diagnóstico ter sido feito em 2008, o projeto de migração
pôde ser planejado para ocorrer no início deste ano, porque não houve impacto negativo imediato nos negócios da Unifran e a necessidade de ter maior desempenho ocorria nas épocas de pico de acesso, feito por meio do Oracle Portal. “Isso foi possível porque através do DBA da universidade, efetuamos acompanhamento diário do aumento da base de dados e disponibilidade de recursos do servidor, além de medições feitas pelo AIX, que nos permitiu prever, com um ano de antecedência, a necessidade de melhoria”, comenta o executivo. Lourenço explica que é fundamental para a Unifran ter um equipamento com performance, estável, seguro e altamente confiável porque a base de dados é o ponto de integração de várias soluções – como o Portal, E R P, C R M , B I , s i s t e m a d e gestão acadêmica, entre outros.
“Inclusive vamos realocar a antiga P520 para a replicação de dados do servidor principal, de acordo com as normas de nosso plano de contingência”. Já a nova Power6 520 está dimensionada para atender o crescente volume de dados da instituição pelos próximos três anos. Além do novo hardware, a solução contempla Service PAC, a versão 6.1 do AIX e uma LTO4 externa. O executivo ressalta que a universidade utiliza a plataforma Power desde 1993 e nunca teve um desses servidores parado, o que traz a segurança necessária para a área de TI rodar uma aplicação crítica como essa, com 33 mil usuários. Lourenço adianta que, para 2010, já há planos para novos investimentos em tecnologia, mas dessa vez em storage para fazer a fusão das várias plataformas que rodam em seu ambiente.
BETTA INFORMÁTICA
UNIFRAN
Foto: DIVULGAÇÃO
Criada em 1989 para implantar solu4
A Universidade de Franca foi fundada em 1970. 4 Atualmente a Unifran conta com aproximadamente 150 mil m2 de área construí4 da. Oferece 51 cursos de graduação presencial, sendo 30 bacharelados, nove licenciaturas e 12 tecnológicos, além de outros nove cursos à distância (EAD). Na pós-graduação disponibiliza 41 cursos lato sensu e nove cursos à distância 4 (EAD), cinco programas stricto sensu, sendo quatro de mestrado e um doutorado. A ACEF S.A. mantém a Universidade de Franca, Colégio Alto Padrão–Objetivo e o 4 Centro de Educação Especial Descobrindo o Mundo. A ACEF S.A. é responsável pela coordenação, planejamento e controle das três instituições.
ções tecnológicas inovadoras na área da informática, a Betta Informática desenvolveu parcerias estratégicas com multinacionais de alta competência em TI, para ofe-recer um leque de produtos e serviços diferenciados e altamente competitivos, que atendem todos segmentos empresariais. Além de oferecer qualidade, competên4 cia e a melhor relação custo/benefício, a Betta disponibiliza os serviços de alocação de mão-de-obra, consultoria, fábrica de software, projetos de infraestrutura e transferência de tec-nologia. Ofer-tando ao mercado soluções de ebusiness open source Powerlogic, Sistema integrado de gestão empresarial, tecnologia corporativa de hardware IBM e tecnologia da informação Oracle. Outubro Novembro Dezembro 2009
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ESPECIAL O tuning ganha adeptos que vão do chique ao brega em um piscar de olhos Da REDAÇÃO
sem
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Seja na estética ou na mecânica, tuning fascina a todos, independentemente da idade. Carros tunados são aqueles carros incrementados com acessórios ultramodernos, rebaixados, com o motor otimizado, que, de tão personalizado, parecem carros em miniatura. ‘ A combinação de acessórios e as modificações que fazem um carro tunado refletem o gosto pessoal do proprietário e sua intenção, que utilizam os acessórios para tornar os carros originais em modelos com aparência mais agressiva e exclusiva. A questão é que, dependendo das escolhas de cada um, é muito fácil ultrapassar a linha tênue que divide o que é brega do que é realmente bacana e de bom gosto. A demanda é tanta por carros tunados, que a indústria automobilística já disponibiliza muitos carros novos de fábrica já tunados, com diversos itens nessa linha (veja box ao lado). Exatamente por refletirem o gosto pessoal de cada um, é muito pouco provável que existam dois carros tunados iguais, a não ser que seja proposital. “Algumas pessoas preferem personalizar o interior, mas não alteram o exterior porque o objetivo não é exibir o tuning e preferem desfrutar da performance”, explica o especialista em personalização da Customer Rides, Álvaro de Oliveira. Ele ressalta que normalmente nesse estilo os carros são mais poderosos porque os proprietários fazem por prazer. No outro extremo, há mudanças que são feitas mesmo para chamar a atenção e, nesse caso, o cliente não dispensa os acessórios externos e chamativos.
Suspensão a Ar “Pedem luzes de néon, rebaixamento, portas e pinturas personalizadas de tal forma que, às vezes, não é possível identificar de imediato que carro foi usado de base para a transformação”, explica Oliveira. Geraldo Silvenario, também especialista em personalização e responsável pela curitibana Tuning Cars, recomenda que, ao iniciar o tuning de um carro, o primeiro passo é fazer um planejamento do que se pretende, mesmo que o projeto seja desenvolvido em partes. Isso é necessário para se ter uma noção do resultado final. “Quando a pessoa vai fazendo sem planejamento, o resultado final pode ser desastroso. Com certeza as mudanças podem deixar qualquer carro mais bonito, desde um carro importado e moderno 1.1 até um veículo luxuoso, todos podem ser melhorados com um projeto de tuning bem planejado e executado por
profissionais habilitados e com experiência”, ressalta Silvenario. Em São Paulo, uma das oficinas de personalização tradicionais é a Dimension Customs, que está nesse mercado há oito anos. Especializada em personalização e restauração de veículos, já participou do reallity show Rides, do canal de TV por assinatura, Discovery Channel. “O carro feito por nossa equipe no programa foi escolhido como o melhor personalizado da América Latina. A transformação chega ao ponto do carro que entra aqui custando R$ 5 mil, depois de personalizado, passa a valer mais de 200%”, ressalta Daniel Barbosa. O nível de personalização chega ao ponto do Daniel Barbosa, também da Dimension, produzir a própria tinta utilizando pigmentos importados. A oficina é a responsável pela customização de carros de várias celebridades.
O primeiro passo rumo à personalização As suspensões a ar são a mais nova tendência entre os adeptos do tuning, explica o especialista da Customer Rides, Álvaro de Oliveira. ‘“Hoje as possibilidades de mudanças nas suspensões são enormes e a substituição das tradicionais molas de aço por bolsas de ar, geralmente controladas por sofisticados compressores de ar e niveladores automáticos, estão em alta”, diz Oliveira. Talvez por estética, pela facilidade de rebaixar ou levantar a suspensão e pela melhora no comportamento dinâmico, as suspensões a ar combinadas com enormes rodas e pneus são tendência.
PICAPE DENALI XT: personalização já vem de fábrica
GMC, uma das marcas do grupo General Motors, apresentou no último Salão do Automóvel de Chicago (EUA), realizado em fevereiro, seu novo conceito de veículo utilitário. Projetado e construído no centro de criação da Holden (subsidiária da GM) em Melbourne, na Austrália, a picape esportiva Denali XT foi um sucesso. A picape Denali XT não é apenas um conceito, já que o modelo deve inspirar a futura geração de utilitários da montadora. Desenvolvida sobre a plataforma Zeta (a mesma usada no Holden Commodore, Pontiac G8 e que futuramente servirá para compor a nova geração do Camaro), o carro tem tudo para ser uma das grandes sensações da GM. Com motor V8, de 4.9 litros, produz 326 cv de potência e foi elaborado para melhorar o consumo e diminuir a emissão de gases poluentes na atmosfera. Para que isso ocorra, a picape tem injeção direta de combustível e um sistema capaz de desativar cilindros individualmente, quando a plena potência do motor não for usada.
O propulsor aceita gasolina e etanol E85, uma formulação de combustível composta por 85% de etanol e 15% de gasolina. Em adicional, tem um sistema híbrido de fornecimento de energia elétrica, que é automaticamente acionado quando a velocidade do carro for baixa. A GM afirma que a economia de combustível chega a 50%, comparado aos modelos a gasolina com motor do mesmo tamanho. A Denali XT tem quatro portas, cabine dupla e teto baixo. Seus pára-lamas são alargados, os pneus dianteiros com 255/35 R23 e traseiros com 285/35 R23, ambos de 23 polegadas, proporcionam mais robustez ao carro. Em seu interior a picape é espaçosa e comporta quatro pessoas com muita comodidade. A sofisticação fica por conta dos acabamentos metálicos no painel, console, volante, alavanca de câmbio e portas. A caçamba Denali XT é ampla e totalmente lisa, mas pode se tornar ainda maior quando os bancos traseiros são rebatidos.
ESPECIAL
é sinônimo de sucesso financeiro Fazer a gestão dos recursos pessoais e da família é fundamental para manter a saúde emocional e o equilíbrio Da REDAÇÃO
O planejamento financeiro pessoal e familiar é um sucesso nos Estados Unidos e Europa há muitos anos. No Brasil, começa a emergir como uma estratégia fundamental para quem quer ter tranqüilidade financeira a vida toda. Da mesma forma que uma empresa faz o planejamento do budget para ter saúde financeira e crescimento constante, se programar e ter uma espécie de roteiro das finanças, na vida pessoal e familiar também é importante.
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Na pior das hipóteses, esse planejamento serve para que, em um momento de crise financeira individual ou da família (como ser despedido ou em caso de doença), haja uma reserva para não entrar no cheque especial ou fazer um empréstimo no banco. Segundo Augusto Sabóia (consultor financeiro da Sabóia Advisors, MBA em Personal Finance, com especialização em Marketing de Serviços, Previdência Privada e Seguros para a proteção da Vida e do Patrimônio no Brasil e no Exterior), usar o cheque
especial empobrece, porque os juros são extorsivos, chegando ao patamar de 200% ao ano, da mesma forma que pagar o mínimo do cartão de crédito. “Fazendo as contas, se você dever hoje R$ 1 mil reais, dentro de 12 meses você terá uma dívida de R$ 2 mil. Nada justifica usar cheque especial, que não é um dinheiro extra como as pessoas consideram, porque serve apenas para alimentar o descontrole. Se você pegar seu dinheiro e usar dessa forma, vai empobrecer. Não é inteligente utilizar uma renda que você não tem para comprar coisas que, na maioria das vezes, são dispensáveis”, ensina Sabóia. Claro que, se tudo der errado porque você não tem um planejamento financeiro, e for preciso usar o cheque especial, é preciso ter a consciência de por que usou para não incorrer no erro. Sabóia explica que se a pessoa guardar 8% do salário bruto por mês no final de 1 ano terá o 13º, então o mais inteligente é investir esse dinheiro, seja mensalmente ou após os 12 meses. Outro exemplo é a previdência privada. Se aos 20 anos for iniciada uma aplicação com R$ 100 mensais, aos 65 anos terá um patrimônio de R$ 1 milhão. Uma quantia significativa que renderá juros mensais que poderão ser gastos como a pessoa quiser, porque, nesse caso, será um
futuro para abrir mão do consumo imediato. Para esse indivíduo, trocar de carro pode ser um prazer porque ele se sente capaz de guardar o dinheiro e se fortalece com isso. “E algumas pessoas gostam de poupar sempre porque capital está ligado à segurança. Quem não consegue guardar dinheiro é mais aflito, ansioso e tem dificuldade em controlar seus impulsos”, avalia Vera. Uma pesquisa feita por acadêmicos da Universidade de Cambridge sobre Fobia de Investimentos mostrou que 50% das pessoas têm aceleração significativa do ritmo cardíaco quando lidam com suas contas pessoais. Cerca de 23% das mulheres e 18% dos homens pesquisados foram diagnosticados como portadores de fobia financeira, uma condição clínica de total aversão e pavor ao menor contato com o assunto. Outro estudo da mesma Universidade, a Fear Factor (Fator de Medo), pesquisou os principais medos que as pessoas têm e constatou que o primeiro é falar em público. O segundo é a morte, seguido pelo medo de não ter recursos suficientes para o próprio sustento. De acordo com os estudiosos, isso tem um efeito danoso na forma como nos relacionamos com o dinheiro.
Na pior das hipóteses, esse planejamento serve para que, em um momento de crise financeira individual ou da família (como ser despedido ou em caso de doença), haja uma reserva para não entrar no cheque especial ou fazer um Foto: DIVULGAÇÃO
bônus perpétuo para manter o padrão de vida, por exemplo. “O grande problema hoje é que as pessoas consomem mais do que podem e muitas ainda vivem como nos tempos da inflação: gastam tudo que ganham, como se o dinheiro fosse se desvalorizar. Temos que parar de seguir padrões irresponsáveis, como o de Imelda Marcos que tinha uma coleção de sapatos e um marido bilionário para pagar. Precisamos pensar em nossa velhice e nas próximas gerações de nossas famílias”, comenta o executivo. Karen Bittencourt, psicóloga especializada em consumo pela PUC, afirma que as maiores fortunas não começam apenas com dinheiro, mas com disciplina. Se desde cedo for mostrado aos adolescentes as vantagens e a facilidade para guardar corretamente o dinheiro, na fase adulta estariam familiarizados com o assunto e que quanto mais soubermos lidar com o dinheiro, mais teremos. E não o contrário. A adolescência é a fase em que as pessoas são mais consumistas e essa é a melhor hora para educar os filhos, para que comprem menos e guardem mais. Sabóia ressalta que a falta de planejamento financeiro e o consumo desenfreado não tem outro caminho, senão o endividamento. “Se isso ocorrer, a primeira atitude é levantar a
situação atual, verificando se está gastando mais do que ganha e fazer o planejamento de saída, que é como vai se livrar da dívida”, ensina o consultor. Também é necessário levantar quanto a pessoa conseguirá fazer sobrar, em que vai começar a economizar para conseguir levantar esse dinheiro para quitar a dívida, porque, para negociar com o credor, é fundamental ter o capital em mãos. Além disso, tem de negociar os juros. Ele recomenda que seja feito um levantamento de todos os credores e faça uma lista de quais são mais emergenciais quitar ou que cobram os maiores juros e chame toda a família para definir que gastos serão cortados para que todos colaborem. “Quem tem um planejamento financeiro pessoal já saberá o que cortar, caso seja demitido, e isso não será um susto ou um enorme transtorno familiar”, afirma Sabóia. Vera Rita de Melo Ferreira, psicóloga econômica autora dos livros Psicologia Econômica e Decisões Econômicas, corrobora com a necessidade do planejamento porque todas as decisões que tomamos sobre recursos finitos geram conflitos. Ela explica que no Brasil ainda se poupa pouco porque isso exige disciplina e que a pessoa acredite no
empréstimo no banco. AUGUSTO SABÓIA, consultor financeiro
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TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
Algar Tecnologia se une à IBM para prover Lotus Notes no modelo SaaS
O objetivo do novo serviço é facilitar o acesso e reduzir os custos na utilização de ferramentas de colaboração
Foto: DIVULGAÇÃO
Da REDAÇÃO
Em uma iniciativa inédita, a IBM e a Algar Tecnologia firmam parceria para consolidar dois conceitos como uma oferta real: oferecer soluções de colaboração da linha Lotus Notes no modelo de Software como Serviço (SaaS) em ambiente Cloud Computing. Por meio do serviço, denominado Colaboração Web, a Algar disponibilizará soluções baseadas na computação em nuvem, permitindo o acesso às ferramentas de correio eletrônico, agenda, mensagem instantânea e compartilhamento de arquivos pela Internet. “O objetivo do novo serviço é facilitar o acesso e reduzir os custos na utilização corporativa das ferramentas de colaboração da IBM. Neste momento a Algar Tecnologia está realizando projetosCARLOS MAURÍCIO FERREIRA, pilotos em vários Diretor de Serviços de TI da Algar Tecnologia clientes do seg-
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mento de mídia e entretenimento, agropecuário e telecomunicações”, explica Carlos Maurício Ferreira, Diretor de Serviços de TI da Algar Tecnologia. Toda a infraestrutura da Colaboração Web roda em servidores Power Modelo 550 e no Storage XiV, também da IBM, devido a alta disponibilidade, menor vulnerabilidade do Sistema Operacional (se comparado ao Windows), escalabilidade e particionamento lógico com ajuste dinâmico de cargas. Pelo acordo, a IBM fornecerá as licenças do Lotus Notes e a Algar Tecnologia será responsável pela oferta da solução, infraestrutura de data center e suporte ao cliente. Um dos grandes diferenciais dessa parceria entre a IBM e a Algar está no modelo de hospedagem das soluções de colaboração Lotus Notes em ambiente de cloud computing. Dessa
Core Technologies A Core Technologies, Canal Premier IBM associado à Ingram Micro, apoiou a venda e implementação da infraestrutura de hardware na Algar Tecnologia. O canal é especializado em infraestrutura de TI e tem como diferencial apoiar os clientes IBM no planejamento, projeção e arquitetura, implementação e gestão da estrutura tecnológica. Independentemente da necessidade ou objetivo, integrar sistemas ou equipamentos, ampliar capacidade de troca de informação ou eficiência da estrutura atual, a Core Technologies possui todo o conhecimento e experiência para definição da infraestrutura adequada às necessidades, independentemente também do ramo de atividade.
forma, o processamento, armazenamento e software ficarão concentrados em uma rede e podem ser acessados remotamente pela Web. Tudo comercializado no modelo de Software como Serviço (SaaS), que vem ganhando a preferência das empresas devido a uma série de benefícios. Entre eles, a redução de custos com hardware, software e serviços, agilidade e flexibilidade na implementação da solução, economia com manutenção e suporte aos aplicativos, e facilidade de acesso aos softwares, já que nesse formato o cliente precisa apenas de um browser e conexão à Internet. Mundialmente a expectativa é de que o modelo SaaS supere, dentro de alguns anos, a oferta convencional de licenciamento de software. Dados do Gartner Group indicam que a computação em nuvem é uma das três tendências emergentes mais
Infraestrutura Dinâmica como apoio à SaaS Os servidores IBM Power Systems têm se tornado a escolha preferencial de empresas que procuram realizar a venda de software como serviço devido sua capacidade de ajuste dinâmico de cargas entre máquinas virtuais, realizado automaticamente pelo PowerVM, a partir de um setup de prioridades. Além disso, existe toda a segurança e confiabilidade que os servidores Power oferecem, grande diferencial quando comparado a um ambiente x86. Através da capacidade de movimentação de processamento e memória (inclusão e remoção sem reboot de máquina virtual) e da adição de processadores e memória em caráter temporário/permanente (On Demand), o Power Systems oferece a flexibilidade ideal para balanceamento de carga e crescimentos inesperados. Assim, empresas que realizam, por exemplo, hosting de websites e e-mail ou SaaS, encontram nesses servidores a infraestrutura ideal para uma operação segura e dinamicamente ajustável.
importantes nos próximos três a cinco anos. Já a IDC afirma que o crescimento do modelo de Software como Serviço para 2009 saltou de 36% para 40,5%, comparado ao desempenho obtido em 2008. Ferreira afirma que a expectativa da empresa é expandir a parceria com a IBM, passando a oferecer outras soluções da fornecedora nesse modelo. O próprio nome do serviço, Colaboração Web, já é uma pista do direcionamento que a Algar pretende seguir com essa estratégia. “Sempre com o objetivo de aumentar a produtividade dos profis-
sionais em ambientes empresariais, iniciamos o serviço com soluções de e-mail e mensagens instantâneas, porém nosso objetivo é prover outras soluções com colaboração da IBM como Connections, Websphere Portal e Quikr”, planeja o diretor. A Algar Tecnologia possui unidades em Uberlândia (MG) e em Campinas (SP). A empresa tem seis mil posições de trabalho para operações de Business Process Outsourcing (BPO), três Data Centers e dois mil servidores em operação.
IBM XiV Storage System O ARMAZENAMENTO DE DADOS REINVENTADO CHEGA A MARCA DE 1MIL UNIDADES VENDIDAS Em outubro a IBM comemorou a marca de 1mil XiV Storage System vendidos em todo mundo, um indício de que o produto tem boa aceitação no mercado e veio para ficar. Lançado há um ano no Brasil, o IBM XiV Storage System é uma solução high end, que reúne uma série de características inovadoras de armazenamento de dados. Baseado na tecnologia grid computing, a solução proporciona alto desempenho por utilizar o conceito de paralelismo massivo, além da virtualização que realiza a distribuição e redistribuição automática dos dados entre os discos. O pacote de funcionalidades do XiV também é diferenciado, incluindo snapshot para recuperação rápida dos dados, thin provisioning com redução de até 20% no desperdício de espaço em disco, replication (uma função essencial para a implantação de site de contingência) e data migration, com impacto mínimo durante a migração de dados para o XiV. Ao contrário da prática de mercado, não existem opcionais nem licenciamentos não previstos. Todas as funções fazem parte da solução, que pode ter garantia de 1 ano ou 3 anos.
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Liberte-se
Novo DB2 9.7 traz inovações avançadas para o gerenciamento de ambientes de missão crítica, independente do sistema operacional em uso Por CARLOS EDUARDO ABRAMO PINTO*
A versão do DB2 9.7 é a mais nova solução da IBM para gerenciamento de bancos de dados. Disponível para plataformas Linux, Unix e outros, essa nova versão caracteriza-se por inúmeras melhorias e aprimoramentos com o objetivo de auxiliar as empresas na redução de custos associados aos bancos de dados. O DB2 9.7 traz novos recursos tecnológicos que facilitam a administração e o desenvolvimento de aplicações e aumentam a disponibilidade e a confiabilidade do ambiente corporativo. Entre as várias inovações, a que tem maior destaque nessa nova versão é o suporte nativo à linguagem PL/SQL e compatibilidade às diversas funcionalidades encontradas em bancos de dados Oracle, como packages nativas, data types, modelos de
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concorrência e scripts SQLPlus. Dessa forma, aplicações escritas para Oracle podem ser rapidamente migradas para DB2, eliminando-se grandes ajustes nas aplicações e necessidade de treinamento adicional para os desenvolvedores. Na administração do banco de dados, a principal novidade é a compressão de índices, tabelas temporárias e objetos LOB e XML, que (adicionada à compressão de tabelas introduzida na versão 9.1) permite que o espaço utilizado pelo banco de dados, bem como por suas cópias, seja reduzido, em média, em 50%. Em algumas situações, o custo total de armazenamento do banco de dados (incluindo software, hardware e consumo de energia) pode chegar a 75%. Ainda no quesito administração do banco de dados, diversas tarefas
administrativas, como dimensionamento de memória, alocação de espaço em disco e configuração de parâmetros do banco de dados podem ser realizadas automaticamente pelo DB2. Além disso, tarefas mais complexas podem ser realizadas por meio de assistentes gráficos, reduzindo a complexidade de administração do ambiente. Isso permite que os DBAs concentrem seu tempo em atividades e projetos com maior valor para o negócio. Outro destaque é a segurança do DB2 9.7. Por meio de recursos de auditoria, controle de permissões granular, encriptação de dados e comunicação entre cliente e servidor, a nova versão provê uma plataforma integrada e eficiente para garantir a segurança das informações. Um exemplo prático é a possibili-
dos altos custos do banco de dados dade de impedir que até mesmo o DBA tenha acesso às informações corporativas confidenciais, como salário dos funcionários. Em adicional, para reduzir as paradas programadas e não programadas do ambiente, permite diversas atividades de administração das informações online, incluindo mudanças no modelo de dados, movimentação de dados e reorganização de partições. Além disso, configurações de alta disponibilidade e de sites secundários podem ser implementadas em questão de minutos, permitindo o restabelecimento do banco de dados em segundos com a reconexão automática dos clientes no banco de dados secundário. E com o novo recurso DB2 pureScale é possível expandir a capacidade e disponibilidade do banco de dados na plataforma Power em níveis encontrados somente nas mais robustas soluções existentes na plataforma mainframe, de forma transparente para usuários e aplicações. Com a ferramenta Workload
Manager, o DB2 9.7 pode aumentar ou reduzir a prioridade no consumo de recursos por aplicação e usuário, possibilitando que níveis de serviço distintos sejam atendidos. Por meio de todos os recursos citados, o DB2 oferece aos clientes uma solução que permite adequarse, com flexibilidade, agilidade e segurança, à crescente pressão por redução de custos e às mudanças nos negócios.
(*) CARLOS EDUARDO ABRAMO PINTO possui 15 anos de experiência em tecnologia de informação, sendo os últimos 10 com gerenciamento de banco de dados nas plataformas Unix, Linux x86, Linux on System z e Windows. Possui experiência suportando empresas de diversos tamanhos e segmentos de mercado, e certificações em produtos Oracle, SQL Server e DB2, além de 2 livros publicados pela IBM Redbooks e experiência internacional no Oracle-IBM Joint Solution Center, em Montpellier, na França. Atualmente atua em projetos de migração de bancos de dados para DB2 e de plataformas heterogêneas para Power e Linux on System z.
IBM disponibiliza versão gratuita do DB2 Express-C Está disponível para download o DB2 Express-C, um servidor de banco de dados de produção gratuito, sem restrições a limite de dados, projetado para o desenvolvimento e execução de aplicativos. Essa versão oferece escalabilidade, confiabilidade, segurança e ótimos resultados em processamento transacional.
4 O DB2 Express-C roda em Linux e traz recursos similares ao IBM DB2 UDB Express (servidor de banco de dados), porém com um número menor de funcionalidades. Sendo ideal para quem busca uma alternativa de banco de dados de baixo custo, de fácil utilização, implementação e que permite upgrade de licenciamento para as versões DB2 Express ou DB2 Enterprise Edition, sem grandes modificações. 4 Também pode ser utilizado em servidores IBM Power com Linux com até 2-core processadores e 4GB de memória, oferecendo funcionalidades avançadas de gerenciamento para otimizar a performance e monitorar a operação. O DB2 Express-C possui ainda alertas para possíveis erros em processos operacionais e providencia avisos quando os mesmos são solucionados. 4 Como nessa versão não existe a necessidade de desativar o database para manutenção, as alterações no database chave e no gerenciador podem ser feitas ao mesmo tempo com o database online, com resultados imediatos. Além de suportar interfaces emergentes como XML e serviços Web, tem interface com aplicações de programação como ODBC, OLE DB, ADO, ADO.NET, JDBC, SQLJ, DB2 CLI e SQL embutido.
4 Um fórum online, dirigido e monitorado por especialistas em DB2, foi criado para oferecer suporte grátis para a comunidade. O download está disponível em: www.ibm.com/expressadvantage/br/ catalogo/db2_express-c.phtml
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Essa é a proposta do novo IBM System Storage DS5020 Express Da REDAÇÃO
O crescimento geométrico de dados e orçamentos, cada vez menores, tem pressionado as empresas a reduzirem seus custos através do aumento de eficiência de sua infraestrutura 30 POWER Channel Outubro Novembro Dezembro 2009
O gerenciamento otimizado de dados demanda soluções de armazenamento com alta disponibilidade de dados, funcionalidades avançadas de gerenciamento e proteção de dados, além de alto desempenho. Para atender essa demanda a IBM acaba de lançar o System Storage DS5020 Express, projetado para prover menor custo total de propriedade, alta performance, funcionalidades robustas e facilidades de uso. Essa nova ferramenta oferece interoperabilidade com a grande maioria dos atuais servidores Power, incluindo os modelos Power6 520, 550, 560, 570 e 595, uma excelente alternativa para cargas de trabalho intensivas porque suporta aplicações que demandam tanto desempenho transacional (IOPS), quanto desempenho de banda (MB/s). O DS5020 suporta até oito portas Fibre Channel (FC) de 8Gb/s para hosts que negociam automaticamente a velocidade da conexão e permitem a integração com infra-estrutura existente de 2Gb/s e/ou de 4Gb/s, sendo que suas quatro conexões 4Gb/s para discos (back-end) suportam até 112 discos nas novas gavetas de expansão EXP520. O novo storage utiliza o mesmo software de gerenciamento da robusta série DS, que permite máxima utilização do armazenamento com controle total de ambientes em rápido crescimento. O crescimento geométrico de dados e orçamentos, cada vez menores, tem pressionado as empresas a reduzirem seus custos através do aumento de eficiência de sua infraestrutura. A tecnologia Fibre Channel de 8Gb/s permite a redução de HBAs por servidores e o número total de portas de switches SAN FC, sem sacrificar o desempenho, reduzindo os custos de aquisição e de operação. Já as interfaces de 8Gb/s, quando combinadas com as interfaces iSCSI de 1Gb/s, permitem a flexibilidade
Principais benefícios do DS5020 Express: Alto desempenho por meio de interfaces Fibra Channel de 8Gb/s de 4 última geração; e a alocação de recursos mais adequada para SAN em camadas. Através da adição das novas gavetas de expansão EXP520 ou por meio do aproveitamento das gavetas EXP810 existentes é possível expandir a capacidade a até 50.4TB de capacidade, em discos FC, ou até 112TB em discos SATA.
ALTA DISPONIBILIDADE DE DADOS Ao oferecer diversos níveis de proteção de dados RAID simultaneamente (inclusive RAID 6 para proteção contra falhas e erros concorrentes de discos, componentes redundantes, hot-swappable e I/O path failover automatizado), prove alta disponibilidade e proteção aos dados. Em adicional, protege os dados por meio de discos com encriptação nativa, utiliza tecnologia DACstore que armazena os meta-dados de configuração em cada disco, a tecnologia Proactive Drive Health Monitoring (que identifica e isola os discos com falhas antes que causem problemas) e proteção diferenciada de dados em cache, caso ocorra falta de energia elétrica. O novo storage Express conta ainda com poderosas funcionalidades dinâmicas (que permitem melhor gestão e proteção de dados), melhor prevenção de falhas ao prover reconfiguração, manutenção online e usa um conjunto comum de discos hot-spare. Sua arquitetura modular, que inclui adição dinâmica de capacidade e expansão dinâmica de volumes, permite que a solução cresça conforme o crescimento da demanda. O software DS Storage Manager, incluso no DS5020, suporta gerenciamento centralizado de múltiplos sistemas DS5020 locais e na rede. Através dessa ferramenta, as configurações são customizadas e alteradas, novos volumes configurados, mapeamentos definidos, manutenções rotineiras são feitas e novas gavetas de expansão adicionadas dinamicamente (aumentando automaticamente a capacidade do equipamento), tudo feito sem interrupção do acesso aos dados. Drivers de Failover, rotinas de ajuste de desempenho e suporte a cluster também são padrões do DS Storage Manager.
SAN em camadas e flexibilidade com suporte simultâneo às interfaces 4 FC 8Gb/s e iSCSI Gb/s; Desempenho balanceado de IOPS e de Mb/s para virtualização e 4 consolidação; Maior segurança para os dados, oferecida por discos com encriptação 4 nativa (FDE); Redução de custos de aquisição e de operação com o armazenamento 4 em camadas e suporte à mistura de tecnologias de disco FC, FDE e SATA no mesmo gabinete; Proteção diferenciada de dados em cachê por meio de espelhamento, 4 baterias e memória Flash; Funcionalidades avançadas para gestão e proteção dos dados e TCO 4 menor; Certificação com aplicativos empresariais padrão de mercado; 4 Redundância para alta disponibilidade de dados; 4 Gerenciamento centralizado de múltiplos storages IBM da Série DS, 4 através do IBM DS Storage Manager; Suporte a até 112 discos (até 112TB brutos). 4
Funcionalidades avançadas do DS Storage Manager: Particionar – os administradores podem particionar o DS5020 em até 4 128 servidores virtuais; FlashCopy – possibilita cópias point-in-time de volumes lógicos para 4 recuperação de arquivos, backups, testes de aplicativos e/ou datamining; Dynamic Volume Expansion – permite o redimensionamento de 4 volumes lógicos sem interromper as operações; VolumeCopy – oferece completa replicação de um volume lógico fonte 4 para um volume lógico alvo dentro do DS5020; Enhanced Remote Mirror – oferece replicação remota de dados por 4 meio de várias opções de estratégias, como Global Mirror com Asynchronous Write-order Consistency, Global Copy Asynchronous e Metro Mirror com Synchronous.
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Tendência: FCoE/FCoCEE –
a convergência das infraestruturas de fibra e rede ethernet Atualmente, as empresas mantém duas redes, uma para LAN, baseada no Ethernet, e outra para SAN, baseada no Fibre Channel. A tendência agora será convergir as duas redes.
Mais um passo rumo à consolidação
Da REDAÇÃO
A IBM anunciou em Outubro para toda a linha de servidores Power6/6+ 520, 550, 560, 570, 575 e 595 o suporte ao adaptador de 10GB FCoE PCIe Dual Port. A placa de interface de rede (NIC – Network Interface Adapter) passa a ser suportado pelos Sistemas Operacionais IBM i, Linux e AIX (Unix-IBM). Mas o que é a tecnologia Fibre Channel over Ethernet (FCoE) e Fibre Channel over Ethernet Enhanced Converged (FCoCEE), qual sua utilidade e futuro? O FCoE, como o próprio nome sugere, é o transporte ou o mapeamento de Frames FC encapsulados sobre a Ethernet. A Ethernet fornece a interface física e o protocolo FC fornece o transporte, resultando em um frame FC entregue em um frame Ethernet. Para garantir uma transferência confiável e para evitar a perda de dados em períodos de pico, os fabricantes implementam nos seus produtos um subprotocolo adicional com o nome FCoCEE (FC over Convergence
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Enhanced Ethernet). O padrão inclui, entre outras coisas, uma classificação do tráfego de dados e, assim, uma transferência prioritária de pacotes com prioridade mais elevada. Uma observação rápida nos data centers atuais mostra a razão pela qual o protocolo FCoE deve ser muito utilizado em curto ou médio prazo: em cada servidor são hoje utilizadas, pelo menos, duas placas de rede Ethernet (NIC) e dois adaptadores HBA Fibre Channel. E esse número cresce assustadoramente em grandes servidores. Não há dúvida que a complexidade de cabeamento e gerenciamento são enormes. Portanto, a idéia de consolidar redes é muito atraente. Os efeitos positivos disso são muitos: desde uma utilização mais eficiente dos slots nos servidore, redução de adaptadores, simplificação de cabeamento e switches a até um consumo de energia menor. Além disso, os storages FC existentes continuam sendo passíveis de utilização, o que significa uma proteção dos investimentos realizados.
A virtualização de processadores e de memórias continua sendo um tema importante na agenda dos CIOs porque as vantagens são evidentes: os sistemas existentes são consolidados e, consequentemente, os custos são reduzidos. Dessa forma, servidores cada vez mais poderosos passam a comportar a consolidação e virtualização de até centenas de aplicações. Porém, simultaneamente, as exigências nos data centers aumentam porque:
4 As redes de dados que oferecem uma taxa de transferência de dados de 1 Gbit/s ficam rapidamente sobrecarregadas, sendo indispensável sua conversão para redes Ethernet de 10 Gbit/s. Estima-se que o número de portas 10 G Ethernet triplicará nos próximos 5 anos;
4 A explosão de dados armazenados requer sistemas de armazenamento cada vez maiores, repletos de conexões FC garantindo desempenho e robustez. A estimativa é de que a quantidade de informação armazenada (dados) duplica a cada 18 meses.
Novas opções de I/O
com o IBM i 6.1.1 IBM anuncia um novo nível de modificação para o Sistema Operacional IBM i, a 6.1.1 explorando ainda mais as opções de I/O
Alguns benefícios do IBM i:
Por ANDRÉ GOES
O IBM i é um ambiente OS/DB com uma 4
Entre as novidades mais importantes trazidas pelo IBM i 6.1.1 estão as opções adicionais do sistema de armazenamento, em especial o suporte à conexão direta via de fiber channel aos DS5100 e DS5300, propiciando a adoção de soluções SAN midrange. Esse suporte à conexão direta Fibre pode resultar em velocidades de dados de até 8 Gbps, para essa arquitetura avançada de 7ª geração de unidades de armazenamento, que pode ser escalada a até 448 drives. Ao longo dos últimos anos, clientes IBM i priorizavam o uso de discos internos em função de preço/performance e escalabilidade horizontal oferecida. O mercado atual exige novas possibilidades com adoção de SANs, compartilhadas com outros sistemas operacionais como Linux e Unix. Já disponível para aquisição ou atualização, o novo 6.1.1 representa um salto rumo à versão 7 do Sistema Operacional IBM i. Outra novidade é o suporte a VIOS redundante em conjunto com a versão 2.1.2 do VIOS. As partições VIOS são utilizadas para virtualização de I/O, permitindo reduzir o número de adaptadores de I/O e atendendo, simultaneamente, sistemas operacionais como Linux, AIX e o IBM i. O suporte a partições VIOS redundante permite criar um caminho alternativo de acesso ao device, permitindo maior disponibilidade. Se uma partição IBM i estiver conectada às duas partições VIOS, se uma das partições VIOS necessitar de uma parada planejada ou não, o IBM i permanece acessando as informações em disco via o VIOS alternativo.
O IBM i 6.1.1 também oferece suporte à partições NPIV, um padrão da indústria de virtualização. O recurso significa um maior apoio às soluções IBM System Storage, tais como bibliotecas de fitas ou subsistemas de disco. Esse novo recurso é a solução esperada para clientes com IBM i em BladeCenter H que desejam conectividade ao storage high end, como por exemplo, realizar backup em tape libraries. Já disponível para aquisição ou atualização, o novo 6.1.1 representa um salto rumo à versão 7 do IBM i, já definida em roadmap para 2010, porque traz em sua bagagem novas opções de conectividade e flexibilidade de escolha em I/O, desde discos de estado sólido internos a SAN, com Storage IBM Midrange. Aliados à tradicional segurança e valor de negócios que o sistema operacional integrado ao DB2 oferece, torna-se uma possibilidade ainda melhor para os clientes interessados em redução de custo total de propriedade e simplificação de uso.
ampla auto-gestão o que requer apenas uma pequena equipe de TI gerenciando mesmo ambientes com-plexos, tornandose uma solução com baixo custo de operação. O Banco de dados DB2 é integrado ao 4 Sistema Operacional IBM i e sem custo adicional de aquisição ou manutenção do Banco de Dados, o que significa uma economia substancial em custos de licenciamento/manu-tenção. Também permite criptografia, banco de dados e backup. O IBM i possui software de segurança inte4 grado à sua arquitetura. Não requer software de segurança adicional e não possui ocorrência registrada de ataque por “vírus de computador”. Alta segurança, sem custo adicional. IBM i oferece excelentes funções de virtu4 alização, via PowerVM, que per-mitem extrema utilização do hardware disponível e requer menos hardware para consolidação de diversos am-bientes. É possível fazer mais com menos. IBM i é conhecido por ser altamente segu4 ro e disponível, o que maximiza o ROI da solução. Os processadores Power6 apresentam o 4 melhor benchmark Performan-ce por core, o que significa mais trabalho com menos processadores. Servidores IBM Power System estão 4 disponíveis desde 1 até 64 processsadores em padrão torre, rack ou BladeCenter. Suportam arquitetura All-in-One, Three-tier ou Two-tier. Alta flexibilidade para a escolha de infra-estrutura ideal. O IBM i é conhecido por sua inovação na 4
ANDRÉ GOES Diretor Comercial da AMM Paraná
indústria de TI: 64-bits desde 1995, suporta aplicações com ponto decimal flutuante, único com arquitetura orientada a objetos e banco de dados integrado, suporte à criptografia para banco de dados e para backups em fita por software.
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POWER Channel
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OPINIÃO
O poder das mídias
sociais Quem pensa que as mídias sociais, como o Twitter ou Facebook, são apenas para adolescentes está enganado. Muitos especialistas no assunto afirmam que as mídias sociais são uma nova forma de comunicação ágil com fornecedores, clientes e até prospects.
Por ANTONIO CARLOS NAVARRO*
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ximar de clientes e fornecedores por meio das mídias sociais? Claro que não é uma tarefa simples porque demanda capacidade de criar estratégias para fomentar novos negócios e, ainda, mudar a mentalidade da diretoria corporativa sobre o potencial desse meio de comunicação. Mas o uso de redes sociais vai intensificar a colaboração e os relacionamentos que já existem hoje na hora do café ou do almoço, só que agora será online. E com a vantagem de que esses momentos de colaboração ficarão registrados, podendo surgir idéias e conceitos inovadores que podem ser usados na estratégia da empresa. Então pense como uma possibilidade usar o Twitter para postar informações sobre o mercado e também dicas rápidas do setor que sua companhia atua, com links para o site da sua empresa? Ou utilizar o Flickr para colocar o catálogo de produtos e o YouTube para mostrar como uma solução reduziu custos, por meio da gravação de um depoimento do cliente contando quanto economizou e o impacto que o
projeto causou em seus negócios. Por esse meio também é possível disponibilizar, para o mundo, vídeos institucionais e palestras realizadas pelos executivos e técnicos da sua empresa. São formas novas de construir a brand e disseminar conhecimento, com custo baixíssimo e altas possibilidades de atingir um grande número de pessoas. Foto: DIVULGAÇÃO
Isso pode ser constatado com os resultados de um estudo realizado pela Nielsen, que revela que quase 42% da audiência do Twitter é composta por pessoas entre 35 a 49 anos. Outra pesquisa, realizada pela consultoria Alterian, mostra que a tendência é de que as redes sociais receberão, nos próximos 12 meses, seu maior volume de investimentos da história. O que significa que é preciso encontrar novas formas e técnicas para anunciar nesses novos meios. Os dados da Nilsen também apontam que o Twitter e o Facebook são as duas redes que mais cresceram na Internet este ano. Sendo que o Facebook registrou mais de 20 milhões de usuários no início de 2008, nos Estados Unidos, e 65,7 milhões de pessoas em fevereiro deste ano. E em julho, o Facebook tinha mundialmente 250 milhões de usuários, com 1,3 milhão de brasileiros conectados à essa mídia social. No caso do Twitter, eram 475 mil usuários em 2008 e no início deste ano mais de 7 milhões, um aumento de 1382%. Diante desse universo, que tal pensar em alguma forma nova e criativa de fazer negócios e se apro-
(*) ANTONIO CARLOS NAVARRO Gerente de Produto da linha Power Systems e Evangelist Power System da IBM Brasil
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