Revista Power Channel - Ed. 24

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ENTREVISTA: Athanassios Sakkás nos posiciona sobre o atual momento do OpenPOWER Foundation

REVISTA INFORMATIVA DAS SOLUÇÕES POWER SYSTEMS | ANO 7 | EDIÇÃO 24 | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

OpenPOWER CAPI, uma porta para a inovação Desde o sucesso do Watson a IBM abriu as portas para a inovação colaborativa da arquitetura POWER Lojas Tanger troca x86 por Power para rodar o banco de dados das suas 13 filiais Wiseminer: quer tirar o Big Data do papel? Conheça esta solução rica em funções e simples de usar



EDITORIAL que, unidas, tornam os servidores Power imbatíveis em performance para aplicações Java, Analytics e Cloud. A segunda frente é o investimento no desenvolvimento de um ecossistema de soluções para o Linux em Power. A IBM anunciou recentemente o aporte de US$ 1 bilhão no desenvolvimento do Linux para Power.

COMBINANDO ESFORÇOS PARA LIDERAR Cerca de 20 anos atrás os servidores RISC IBM ocupavam a terceira posição no mercado Unix. Um pesado investimento no desenvolvimento de sua tecnologia e no ecossistema de soluções levou a plataforma à liderança deste mercado, o que se perpetua há mais de 10 anos. Bem, a IBM novamente está investindo pesadamente nesta arquitetura e agora para torná-la uma plataforma referência no mercado de soluções OPEN e para aplicações emergentes como Big Data, Cloud e Mobilidade. E isto está acontecendo em diversas frentes. Primeiramente, temos o lançamento do processador POWER8 e os servidores de 1 e 2 soquetes baseados nesta arquitetura. Destaque para funcionalidades que tornam estes servidores diferenciados para aplicações intensivas de dados: 4 vezes maior capacidade de theads simultâneos, mais de 3 vezes a capacidade de cache, 5 vezes maior a largura de banda de memória e cerca de 4 vezes maior a largura de banda de I/O do que o x86 Ivy Bridge. Características

Os primeiros resultados já estão sendo colhidos, como o suporte à virtualização KVM, o suporte ao Linux Ubuntu da Canonical, o suporte tanto ao modo de endereçamento little endian quanto big endian, facilitando a portabilidade de soluções e os diversos centros de apoio a ISVs através dos Linux Center for Power espalhados ao redor do mundo – que já trabalham mais de 300 novas soluções para a plataforma, segundo informa a IBM. Também ocorre investimento no portfólio de produtos de software da IBM para o suporte ao Linux on Power para as aplicações principais e emergentes, como Worklight (para mobilidade) e InfoSphere, para Big Data. Finalmente temos a Fundação OpenPOWER, que visa criar todo um ecossistema para desenvolvimento colaborativo ao redor da arquitetura de processadores Power. A abertura da propriedade intelectual do chip e de seu stack de software, além da interface CAPI criada no POWER8, são os elementos chave desta iniciativa. Por sinal, este também é o tema de nossa matéria de capa e da entrevista desta edição. Completamos com casos de clientes que adotaram Power e obtiveram ganhos para sua operação e novas soluções disponibilizadas para a plataforma, como o Guepardo (SPED Fiscal para SAP) e o Wiseminer, uma solução simples e eficaz para Big Data, ambas com suporte anunciado ao Linux on Power. Boa leitura e aproveite os diferenciais que POWER8 traz para a sua operação. Redação Power Channel

EXPEDIENTE REDAÇÃO: Rua Neto de Araújo, 320 - Conj. 910 - Vila Mariana, São Paulo, SP - 04111-001 Tel. (11) 2729.5651 - redacao@powerchannel.com.br - www.powerchannel.com.br COORDENAÇÃO GERAL: Valdeci Junior - Officer2880 (valdeci.junior@officer2880.com) | JORNALISTA RESPONSÁVEL: Cristiane Bottini - MTB Nº 25.178 (imprensa@powerchannel.com.br) | DIRETOR DE ARTE: João Marcos Batista (jm.batista@terra.com.br) | COLABORADORES DESTA EDIÇÃO: Eluízio Henrique Saraiva Barretto | COMERCIAL: Valdeci Junior (valdeci.junior@officer2880.com). A REVISTA POWER CHANNEL é uma publicação trimestral destinada aos CIOs ligados aos produtos de hardware e software. Esta revista é distribuída gratuitamente a todos os parceiros e demais pessoas com interesse no seu conteúdo. O conteúdo das matérias assinadas são de responsabilidade de seus respectivos autores e não correspondem, necessariamente, à opinião desta revista e nem de seus editores. PARA CONTATOS, por favor acesse os meios apresentados acima. Faça o DOWNLOAD das matérias apresentadas nesta revista através do site www.powerchannel.com.br


ÍNDICE

CAPA OpenPOWER CAPI, UMA PORTA PARA A INOVAÇÃO

ENTREVISTA IBM É O MAIOR INCENTIVADOR DO OPENPOWER FOUNDATION

O sucesso do Watson abriu caminho para POWER inovar colaborativamente

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Athanassios Sakkás, OpenPOWER Program Manager da IBM, nos contou qual a importância do OpenPower Foundation na estratégia da fabricante

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TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS

2014 IBM SYSTEMS TECHNICAL UNIVERSITY Evento será realizado no Bourbon Atibaia, em São Paulo, entre 28 e 30 de Outubro

PARCEIROS

PRODUTOS

SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS

AVNET FCDL/SC ganha agilidade e performance ao adquirir POWER

Guepardo, Solução Fiscal Brasileira para SAP, agora roda Linux on Power

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Câmara Municipal de Araçatuba adquire PowerLinux

Nova geração do IBM DB2 10.5, agora com aceleração BLU

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AÇÃO INFORMÁTICA Lojas Tanger trocam x86 por Power

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Wiseminer tira o Big Data do papel

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DIVULGAÇÃO

ENTREVISTA ATHANASSIOS SAKKÁS

IBM É O MAIOR INCENTIVADOR DO OPENPOWER FOUNDATION

Em entrevista exclusiva à Revista Power Channel, Athanassios Sakkás – OpenPOWER Program Manager, Linux Technology Center e OSD Client Engagement Program Manager do IBM Systems & Technology Group –, explica qual a importância do OpenPower Foundation na estratégia da IBM para criar um ecossistema, de padrões abertos, usando a arquitetura Power. Power Channel: O que é o OpenPower Foundation e qual seu objetivo? Athanassios Sakkás: A fundação OpenPOWER é uma entidade aberta e sem fins lucrativos, formada por membros que têm como finalidade a colaboração técnica em torno da arquitetura Power. Os membros fundadores são o Google, IBM, Mellanox e Tyan. Hoje a fundação conta com uma gama muito maior de membros, incluindo instituições acadêmicas, que cobrem todo o portfólio de colaboração como, por exemplo, design e produção de chips, fabricantes de placas e sistemas, aceleração de hardware, provedores de software para sistemas, instituições de pesquisas, etc. O objetivo da fundação é criar um ecossistema aberto, usando a arquitetura Power, para compartilhar conhecimento, investimento e propriedade intelectual, provendo à indústria a flexibilidade e possibilidade de

criação de soluções inovadoras em torno desta arquitetura. As empresas membros da fundação podem usar a tecnologia Power para desenhar e fabricar seus próprios servidores, em padrões abertos, atendendo assim necessidades de clientes e da indústria. A IBM esta abrindo a tecnologia ao redor da arquitetura Power (como especificações de processadores, firmware e software de sistemas) e esta oferecendo em um modelo de licenciamento e colaboração com os seus parceiros. A proposta da fundação representa uma inovação em datacenters e proporciona um modelo de desenvolvimento colaborativo que vai mudar a maneira com que o hardware é desenhado e implementado. PC: Existe alguma relação entre o OpenPower Foundation e o anúncio recente de investimento da IBM de US$ 1B para o desenvolvimento do Linux on Power? Sakkás: A IBM anunciou um investimento de US$ 1B somente para o desenvolvimento do Linux na plataforma Power IBM, porém este desenvolvimento é benéfico e reflete diretamente na comunidade OpenPower. Um exemplo muito importante com relação ao investimento em Linux on Power (que está diretamente relacionado a um benefício importante à fundação) é no desenvolvimento, saindo da arquitetura big endian para a arquitetura little endian. Ambas referem-se à ordem utilizada para representar um determinado tipo de dado e têm a ver com a ordem em que os dados são lidos e armazenados pelo processador. Os servidores x86 utilizam little endian e todas as aplicações escritas nesta arquitetura usam essa ordenação, dificultando, assim, a migração para uma plataforma Power. Com este investimento a IBM possibilita uma migração de aplicações que rodam em Linux x86 para Linux on Power sem quase nenhuma (ou até nenhuma) necessidade de customização, ou seja, na maioria das aplicações somente é necessário recompilar a aplicação.

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PC: Quantas empresas estão hoje associadas ao OpenPower Foundation? Como está formado o board diretivo? Sakkás: Hoje a fundação conta com 37 membros e a base está crescendo rapidamente. As empresas de tecnologia estão percebendo o potencial da proposta da fundação e a necessidade de inovação, perante os desafios e oportunidades associadas ao advento de computação em nuvem. O board diretivo é formado por representantes dos membros fundadores e também de algumas outras empresas com nível de afiliação Platinum. O presidente do conselho de administração é um representante do Google, Gordon McKean, e o presidente da fundação é um representante da IBM, Brad McCredie. PC: Qual a importância desta fundação e a estratégia da IBM em torno de Power? Sakkás: A IBM tem como estratégia uma maior amplitude no ecossistema de soluções de hardware e software, em padrões abertos para a arquitetura Power. A finalidade é proporcionar aos clientes uma maior flexibilidade em termos de soluções suportadas para esta arquitetura e melhor posicionar os servidores Power no mercado de soluções para computação em nuvem. O novo processador Power 8 da IBM foi desenhado no conceito de OpenPower e tem como meta atender soluções de big data e cloud em padrões abertos. Com a abertura da tecnologia de processadores Power a IBM está licenciando essa tecnologia e essa estratégia está perfeitamente alinhada com os objetivos da fundação. PC: Qual a contribuição da fundação e seus membros para a criação de um ecossistema, de padrões abertos, usando a arquitetura Power? Sakkás: Os membros da fundação, incluindo a IBM, já estão ativamente

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O objetivo da fundação é criar um ecossistema aberto, usando a arquitetura Power, para compartilhar conhecimento, investimento e propriedade intelectual, provendo à indústria a flexibilidade e possibilidade de criação de soluções inovadoras em torno dessa arquitetura contribuindo. Com relação à IBM, como mencionei na pergunta anterior, foi feito um alto investimento na arquitetura Linux on Power little endian entre várias outras contribuições para a estruturação da fundação. Uma outra tecnologia importante que

foi desenvolvida para Power é a interface CAPI, que permite acesso direto ao barramento do processador, possibilitando uma aceleração de hardware e removendo uma sobrecarga de trabalho com sistema operacional e device drivers. A Interface CAPI permite aceleração através de interfaces de, por exemplo, GPU's, FPGA's e soluções com memórias flash que podem ser soluções de terceiros e padrões de indústria. A Google anunciou recentemente uma motherboard com processador Power e a Tyan também já tem uma motherboard baseada em Power, desenvolvidas com o conceito de padrões abertos e cargas de trabalho open source. Existem vários desenvolvimentos em termos de system software que estão sendo desenvolvidos como a Mellanox e sua solução de aceleração de rede, para work loads big data, utilizando RDMA, a NVIDIA explorando aceleração para GPU's diretamente do Java, ideal para cargas de trabalho Big Data e analytics com Appache Haddop/Mahout, etc PC: Pode citar exemplos de alguns benefícios do OpenPower Foundation para os clientes Power? Sakkás: Existem vários benefícios para os clientes Power, porém gostaria de ressaltar os mais expressivos. Com o foco em melhorar o ecossistema em torno de Power, os clientes terão uma gama maior de soluções que rodam nessa arquitetura e, principalmente, soluções de padrões abertos que otimizam os investimentos de infraestrutura de TI. Com o advento de computação em nuvem, a fundação tem como meta proporcionar uma alternativa à plataforma x86, possibilitando aos clientes uma opção em termos de custo X benefício. O ambiente colaborativo e aberto em torno de Power, proporciona um campo fértil para inovações que vão ser fundamentais para o avanço de TI nos próximos anos.


TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS

2014 IBM Systems Technical University A 2014 IBM Systems Technical University Brasil será realizada em um dos maiores resorts do país, o Bourbon Atibaia, entre 28 e 30 de Outubro. Esta conferência reúne anualmente os principais líderes técnicos para a troca de experiências entre clientes, fornecedores, parceiros, desenvolvedores e executivos do mercado de TI DA REDAÇÃO

Durante os três dias, os participantes da conferência terão acesso a um variado leque de palestras, com as últimas tecnologias anunciadas pela fabricante, lições aprendidas por meio de casos de sucesso e demos de várias soluções de hardware e softwares desenvolvidos pelo time IBM. Além de sessões com laboratórios hands-on, sessões de certificação, espaço de expositores, entre outras atividades. As Conferências Técnicas IBM são eventos globais, no entanto, para ampliar o acesso ao conteúdo, esta versão será customizada para o público latino-americano, com conteúdo adequado às necessidades do mercado e apresentado em Português (com tradução simultânea para o Português e Espanhol nas sessões onde o palestrante apresentará em o conteúdo em Inglês). O objetivo da 2014 IBM Systems

Technical University é promover para seu ecossistema a atualização e o aperfeiçoamento dos conhecimentos e experiências em Tecnologia da Informação. Veja alguns dos principais tópicos abordados em Power Systems este ano: • Power Trends and Directions; • Moving to IBM POWER8 or POWER7+ Technology; • What's New in IBM Cloud Manager with OpenStack 4.1; • IBM Power SSD and Flash Memory Technology: Overview, Recent News and Positioning; • Demystify OpenStack and Demistify Big Data Analytics; • IBM Power Enterprise Server Deep Dive ; • Linux on IBM Power Systems Trends and Directions; • IBM PowerKVM - Deep Dive; • Linux on IBM Power: Best

Practices in Virtualized Environments; • LPAR Management with IBM PowerVC 1.2.1 and IBM Cloud Manager 4.1; • IBM Power Capacity on Demand Enterprise Pools, Elastic and IFLs; • PowerVM Dynamic Platform Optimizer; • IBM Power I/O Update and Directions; • IBM AIX Performance Tuning; • IBM i Trends and Directions; • IBM i Availability Update; • Monitoring, Tuning, and Trending IBM i Performance. Além disso, este ano diversas sessões relacionadas à Cloud, Analytics, Mobile, Social e Security (CAMSS) estão incorporadas ao evento, assim, todos os participantes poderão estar totalmente atualizados com as últimas tendências do mercado.

CONSULTE TODO O CONTEÚDO DO EVENTO ATRAVÉS DA PÁGINA WEB - http://bit.ly/2014STU-agenda

COMO PARTICIPAR: Opções*

Até 10/10

Após 10/10

Inscrição - Sem hotel* (Parceiros de Negócios e Clientes)

R$ 2.300

R$ 3.450

Education Voucher* (Parceiros de Negócios Elegíveis)

R$ 0 (Hospedagem Inclusa)

R$ 690 (Sem Hospedagem Inclusa)

(*) A inscrição no evento inclui a participação nas sessões, acesso ao Solution Center, coffee-breaks e almoços, de acordo com sua opção de inscrição. Impostos locais, jantares, estacionamento, transporte e ligações telefônicas não estão incluídos no valor. A hospedagem está inclusa somente para IBM Business Partners elegíveis que utilizem seu Education Voucher como forma de pagamento e façam inscrição até 10 de outubro de 2014, despesas com frigobar, estacionamento e jantares não inclusos.

MAIS DETALHES SOBRE O • Para fazer sua inscrição acesse: http://bit.ly/2014STU 2014 IBM SYSTEMS TECHNICAL UNIVERSITY: • Outras informações sobre certificação profissional IBM podem ser obtidas em: www.ibm.com/certify.

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AVNET DIVULGAÇÃO

PARCEIROS

FCDL/SC ganha agilidade e performance ao adquirir POWER Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina substitui x86 por Power para rodar seu maior patrimônio: o banco de dados do SPC DA REDAÇÃO Adquirir uma arquitetura competente para processar o banco de dados Oracle do novo Sistema do SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) era o desafio da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL) de Santa Catarina. Após analisar máquinas x86 dos principais fornecedores, o departamento de Tecnologia da Informação (TI) da FCDL/SC optou pela plataforma Power da IBM, em função de dois critérios: poder de processamento e redução do licenciamento Oracle. “Apesar da licença desse banco de dados ser mais barata para x86, conseguimos compensar a aquisição para Power devido seu alto nível de processamento”, afirma Wagner Konrad Arendt, Coordenador de TI Infraestrutura da FCDL/SC. “Como nosso objetivo é que todas as aplicações rodem no Oracle, nos sentimos muito mais seguros

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confiando esta infraestrutura a um servidor com tecnologia Power do que em x86”, completa o Gerente Geral da Federação, Ademir Ruschel. Para se ter uma ideia da complexidade dessa nova operação da FCDL/SC, atualmente são mais de 39 mil associados que utilizam o novo sistema do SPC, que gera, em média por mês, um volume de 1,3 milhão de consultas. Todos os associados utilizam esse sistema, hospedado em datacenter próprio e desenvolvido internamente. Além dessas consultas, a Federação também processa os registros das inadimplências e seus respectivos cancelamentos, gerando uma média de 160 mil registros e 130 mil cancelamentos mensais. “Precisávamos de uma arquitetura madura e de extrema confiança como Power, preparada para grandes volumes de dados e missão crítica”, explica Arendt.


Para essa tarefa, por meio do Business Partner IBM – Infotécnica e do distribuidor Avnet Technology Solutions, a FCDL/SC adquiriu uma Power P720, tendo como benefício imediato a redução no tempo de resposta e um substancial ganho na capacidade de processar grandes volumes de dados, sem comprometer a qualidade dos serviços. “Atualmente temos a Infotécnica não apenas como fornecedor, mas também como uma grande parceira da FCDL/SC. Desde a criação do projeto a Infotécnica esteve muito presente, auxiliando na escolha e na compra da tecnologia. Estamos muito satisfeitos com a colaboração deste parceiro”, enfatiza Ruschel.

WAGNER KONRAD ARENDT (à esquerda), Coordenador de TI Infraestrutura e ADEMIR RUSCHEL, Gerente Geral

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A Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina foi fundada em 1972 e atualmente está presente, por meio de suas 198 CDLs, em mais de 60% dos municípios catarinenses, com mais de 39 mil comerciantes e prestadores de serviço representados. A entidade disponibiliza às Câmaras de Dirigentes Lojistas diversos produtos e serviços, com equipe qualificada e tecnologia de ponta, contando com a agilidade e segurança do SPC/SC.

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FCDL/SC

Segundo o Gerente Geral, ao adotar a tecnologia Power System, a Federação conseguiu processar mais atividades paralelas no banco de dados do que ocorria anteriormente em x86. “Também possuímos um datacenter de backup, onde existe outro servidor Power P720 para o processamento do banco de dados de contingência. Para tornar a solução completa, essa estrutura utiliza o Storage V7000, da IBM, tanto no site principal como no site backup, onde os servidores estão conectados”, detalha o Coordenador de TI. Atualmente o BD Oracle da Federação utiliza 210 GB de dados e uma média de 50 milhões de transações SQL por mês.

AVNET TECHNOLOGY SOLUTIONS

INFOTÉCNICA TECNOLOGIA

Como distribuidora global de soluções de TI, a Avnet Technology Solutions colabora com seus clientes e fornecedores para criar e entregar soluções de serviços, software e hardware que atendem às necessidades de negócios de seus clientes usuários finais de qualquer parte do mundo. O grupo atende clientes e fornecedores das regiões: América do Norte, América Latina e Caribe, Ásia Pacífico e Europa, Oriente Médio e África. A receita da empresa para o ano fiscal de 2013 foi de US$ 10,36 bilhões. A Avnet Technology Solutions é um grupo operacional da Avnet, Inc. www.ats.avnet.com

Iniciou suas atividades em abril de 1982, atuando originalmente nas áreas de desenvolvimento de sistemas e consultoria. Atualmente, a Infotécnica mantém contrato com a IBM (IBM Business Partner) comercializando sua linha de servidores System-X, System-P e Sistemas de Armazenamento em Disco e Fita. Para complementar o portfólio de produtos oferecidos aos clientes, também mantém contratos com empresas líderes em Soluções de Virtualização, Software Básico, Redes e infraestrutura de Datacenters. Paralelamente, conta com um corpo técnico capacitado para apoiar os clientes no pré e pós-venda das soluções que comercializa. www.infotecnica.com.br

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AÇÃO INFORMÁTICA

Lojas Tanger trocam x86 por Power As 13 filiais agora utilizam a plataforma IBM para rodar o banco de dados que atende cerca de 250 usuários DA REDAÇÃO

Ao substituir seus servidores x86 virtualizados pela plataforma Power Systems, a Tanger (rede de lojas com 13 filiais localizadas no Interior de São Paulo) conseguiu reduzir para apenas 15 minutos processos que antes levavam de 2 a 3 horas e que só podiam ser executados após o expediente, porque afetavam o desempenho do banco de dados da empresa. No antigo ambiente x86, a época mais crítica era o final do ano, quando a quantidade de processos aumenta consideravelmente e todo o ambiente sofria com a falta de performance e de performance.

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“Buscávamos uma arquitetura com maior poder de processamento e disponibilidade e as operações de backup e recovery também precisavam ter melhor desempenho, para não prejudicar as atividades de outras áreas de negócio da empresa”, lembra William Zanqueta, Gerente de TI das Lojas Tanger. O executivo explica que a viabilidade do projeto ocorreu porque o Business Partner IBM – Visual Systems disponibilizou uma Power720 com discos SSD para a realização dos testes. “Os resultados dos testes foram surpreendentes e, de imediato, os processos que demoravam alguns minutos passaram a ser instantâneos. Power é uma arquitetura de alta performance e confiabilidade, com excelente custo benefício”. Com o novo ambiente, que atualmente utiliza 3TB com capacidade para chegar a 10TB, a Tanger passou a usufruir de uma arquitetura robusta e estável para rodar suas aplicações críticas.

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PARCEIROS


TANGER

a migração do seu Banco de Dados Oracle 10g para o Oracle 11g de forma rápida e eficiente. “A implementação foi muito tranquila e todas as etapas foram bem-sucedidas. Em menos de 30 dias estávamos com o projeto consolidado. Temos uma parceria de longa data com a Visual Systems, que sempre nos atende com qualidade, oferecendo soluções que trazem real valor ao nosso negócio”, afirma Zanqueta.

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Com o apoio da distribuidora AÇÃO Informática, o projeto da Visual Systems resultou em um ganho considerável na velocidade de processamento da Tanger e maior flexibilidade para a gestão do ambiente, gerando maior produtividade em toda a empresa. Agora a equipe de TI consegue responder mais rápido às solicitações dos cerca de 250 usuários e a substituição do x86 por Power possibilitou à Tanger fazer

Equipe de TI Lojas Tanger, a partir da esquerda: MARCOS MENINI, ALCIDES LORENCINE JR, WILLIAM ZANQUETA (Gerente de TI Tanger), EVANDRO SAITO e STEVAN ORTIZ. Sentados: NEILSON SANTOS JR, ELLEN PEURINO e MIRIAM MOREIRA

A Tanger foi fundada em 1968 na Cidade de Lins, interior de São Paulo. Tradicional no comércio varejista dessa região, hoje a empresa tem um total de 13 filiais distribuídas em 12 cidades do Interior do estado de São Paulo. DIVULGAÇÃO

Em sua lojas, dispõe de milhares de itens nos setores de: confecção feminina, confecção masculina, calçados, malas, tapetes, colchões, cama, mesa, banho, infantil, lingerie, moda praia e tecidos.

AÇÃO INFORMÁTICA

VISUAL SYSTEMS

Fundada em 1987, a AÇÃO Informática é pioneira na distribuição de soluções de tecnologia no modelo de Valor Agregado (S-VAD) para o Brasil e para a América Latina. Posicionada como conselheira de confiança (trusted advisor) de empresas, a companhia representa fabricantes líderes do mercado de TI no suporte às necessidades de toda a sua cadeia de distribuição, assegurando o sucesso dos objetivos de negócios de seus parceiros e clientes dentro das melhores práticas do mercado. A AÇÃO Informática possui ampla expertise em tecnologias convergentes de alto desempenho e as disponibiliza para os setores Público, de Manufatura, Varejo, Saúde, Serviços Financeiros, Recursos Naturais e Telecomunicações. A AÇÃO informática é a principal companhia do Grupo AÇÃO, que opera na distribuição de soluções de tecnologias na América Latina e possui escritórios na Argentina, Chile, Colômbia, Equador, Peru e Uruguai, onde atua por meio da subsidiária AKTIO.

No mercado de TI, desde 1995, a Visual Systems tem as competências e os recursos para implementar soluções de infraestrutura e gerenciamento de serviços de Tecnologia da Informação com qualidade e de classe empresarial. A Visual Systems projeta, vende, implanta e gerencia ambientes de TI para empresas que precisam de confiança para gerir seus negócios e superar seus desafios. Focada no cliente como o principal provedor de soluções e serviços de Tecnologia da Informação, a Visual Systems investe sempre na excelência de seus serviços e produtos, o que pode ser comprovado por suas certificações e pelos níveis de parceria que possui com os principais fornecedores de Tecnologia do mundo: Oracle, Microsoft, IBM, VMware, CA Technologies e Cisco Systems. Para que o cliente se concentre na sua missão, a Visual Systems e seus especialistas estão em constante busca por inovação e crescimento com a finalidade de desenvolver o mais completo, disponível, performático e transparente serviço de TI para empresas. www.visualsystems.com.br

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CAPA

OpenPOWER CAPI, uma porta para a inovação Desde o sucesso do Watson a IBM abriu as portas para a inovação colaborativa da arquitetura POWER DA REDAÇÃO 12 Power Channel


A rápida transformação pelo qual passa a indústria de TI requer que as áreas de desenvolvimento e seus clientes se engagem colaborativamente em diversas maneiras. A inovação baseada em padrões Open provou ser um dos caminhos mais efetivos para esta transformação. Desde o sucesso do supercomputador Watson, que era formado por cluster de servidores Power 4sockets rodando Linux e Hadoop, a IBM tomou como decisão seguir fortemente no caminho de uma arquitetura Open e de desenvolvimento colaborativo para a sua linha de servidores Linux em Power. E tem feito muito progresso desde então, tendo criado uma estratégia totalmente nova para a arquitetura Power e investindo pesadamente em sua execução. Podemos destacar alguns pontos principais. O primeiro deles foi a criação do OpenPOWER Foundation, juntamente com os membros fundadores Google, Melanox, NVDIA e Tyan, e hoje já conta com 37 membros, incluindo a Samsung e Canonical. Através desta associação a IBM francamente abriu a arquitetura POWER em direção ao Open (veja entrevista nesta edição sobre o assunto). O segundo ponto foi o lançamento do POWER8, que redefiniu o conceito de performance para aplicações data intensivy, como Big Data, Analytics e virtualização em Cloud. O processador desenhado em litografia de 22nm e roda a uma velocidade de 2.5 a 4.5GHz. Suporta até 8 threads simultâneos por core, chegando a 96 threads em um chip 12-cores, 4 vezes superior ao que é obtido pelo x86 Ivy Bridge. Os modelos 2-sockets podem trabalhar até com 1TB de memória, com 4-6 vezes mais largura de banda e memória, e mais de 3

vezes a memória cache interna ao chip do que o x86 Ivy Bridge. Também a largura de banda de I/O é 5x mais rápida do que no POWER7. Características que, unidas, tornam a arquitetura ideal para grandes volumes de dados. O terceiro ponto é o grande alavancador de mudanças nesta abertura da plataforma, denominado CAPI, acrônimo para a tecnologia Coherent Accelerator Processor Interface. O CAPI situa-se dentro do processador POWER8 e trabalha com o mesmo endereçamento de memória que o processador utiliza. Pode-se dizer que o CAPI caracteriza uma porta para a inovação, acessível aos membros do OpenPower Foundation, e para o desenvolvimento integrado de aceleradores como GPU, FPGA, DSP ou qualquer outro mecanismo. O CAPI reduz o overhead causado por Sistemas Operacionais e drivers no fluxo de I/O e permite reduzir os típicos sete passos do modelo do fluxo de I/O, para apenas três. Os processadores POWER8 possuem um bloco lógico que contém as APIs necessárias para a comunicação PCIe, permitindo que um dispositivo PCIe possa comunicar-se diretamente com o processador e utilizar o mesmo endereçamento de memória deste. Fadi Gebara, gerente sênior e mestre inventor no IBM Research Lab, em entrevista ao The Guardian, afirmou que através do CAPI é possível, por exemplo, tratar dados NoSQL com execução em memória flash como se estivesse trabalhando com memória tradicional. A capacidade de suportar 192 threads em um servidor POWER8 2-sockets significa que uma aplicação NoSQL poderia desfrutar de uma vantagem na densidade de

memória de 24-para-1 em relação aos processadores x86, diz Gebara. As vantagens giram em torno de endereçamento virtual e cache de dados, através de memória compartilhada e com latência reduzida para dados altamente referenciados. Ele também permite um modelo de programação mais simples, com a tradicional programação no nível de thread e elimina a necessidade de reestruturar o aplicativo para acomodar uma longa latência de I/O.

CAPI É SINÔNIMO DE MUITA INOVAÇÃO VINDO POR AÍ Ainda existe um longo caminho para que possamos enxergar o que o CAPI trará como inovação para a plataforma Power. Os desenvolvedores precisarão descobrir onde e qual a melhor forma de utilizá-lo. Mas como o CAPI foi criado principalmente para alavancar a inovação no OpenPower Foundation, poderemos muito em breve ver sua utilização decolar. As primeiras divulgações de seu uso, embora ainda não disponibilizadas comercialmente, prometem para breve novidades muito interessantes. Os protocolos para o uso da interface CAPI, bem como a lógica necessária para o ASIC ou FPGA estão abertas para utilização através da Fundação OpenPower. Este é literalmente um convite para essa comunidade inovar ao redor da arquitetura POWER. E isto tem sido feito. Um poderoso exemplo para ilustrar o valor desta conexão é o Storage Flash ligado via CAPI. Em colaboração com o Texas Memory Systems, um fornecedor de soluções de Storage Flash que a IBM adquiriu no final de 2010, a Equipe de Desenvolvimento do POWER, criou um FPGA em um cartão PCIe, que serve como uma ponte para a conexão a um Flash Storage

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CAPA

de 40 TB em uma solução TMS. Esse mesmo FPGA, além de ser uma ponte para o Flash Storage, também pode ser programado com algoritmos inteligentes tornando as possibilidades infinitas. O grande ganho dessa aplicação foi a enorme redução na latência de comunicação com o Storage. Toda a sobrecarga de software introduzida a cada vez que um aplicativo faz uma chamada de I/O ao Storage é completamente evitada. Pense no valor em memória e implementações de banco de dados que trouxeram aos clientes. CAPI traz simplicidade e

eficiência de programação. Ele usa a interface física PCIe para a programação mais fácil e mais rápida, mais o desempenho de um acesso direto a I/O, permitindo melhor endereçamento virtual e cache de dados. Apesar de ter sido destinado a aceleração, funciona bem para cache de I/O. A IBM vem tornando Power uma plataforma diferenciada em computação híbrida, conciliando seus processadores POWER8 com vários tipos de aceleradores e redes de alta velocidade, através da abertura da propriedade intelectual do chip e seu stack de software para os

membros da Fundação OpenPower. Juntamente com a IBM, os fabricantes de FPGA (como Xilinx e Altera) irão viabilizar os benefícios de uma configuração híbrida, rodando através da interface CAPI. No evento Impact2014, IBM e Xilinx mostraram um aplicativo de armazenamento Memcached sendo acelerado por FPGAs e comprovaram um fator de desempenho 35X melhor e com baixissima latência. Uma simulação de Monte Carlo* rodando em servidores Power acelerados por FPGAs da Altera, apresentaram um fator de aumento de velocidade de 200X.

A simulação de Monte Carlo é uma técnica matemática computadorizada que possibilita levar em conta o risco em análises quantitativas e tomadas de decisão. Essa técnica é usada por profissionais de uma grande variedade de áreas, como finanças, gerenciamento de projetos, energia, indústrias, engenharia, pesquisa e desenvolvimento, seguros, petróleo e gás, transportes e meio ambiente. A simulação de Monte Carlo fornece ao tomador de decisão uma gama de resultados possíveis e as probabilidades de ocorrências desses resultados de acordo com a ação escolhida como decisão. Ela mostra as possibilidades extremas — os resultados das decisões mais ousadas e das mais conservadoras — e todas as possíveis consequências das decisões mais moderadas. Essa técnica foi chamada de Monte Carlo

O QUE É A SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO? 14 Power Channel

como referência à cidade de Mônaco e seus cassinos. Desde sua introdução, na época da Segunda Guerra Mundial, a simulação de Monte Carlo tem sido usada para modelar uma variedade de sistemas físicos e conceituais.


A MELLANOX, UM DOS MEMBROS FUNDADORES DA FUNDAÇÃO OPENPOWER, está colaborando para implementar via CAPI uma solução RDMA muito elegante, permitindo que os nodes de um cluster compartilhem seu espaço de memória de uma forma mais transparente, reduzindo a latência de comunicação em até 10x. A Nvidia também está inovando ao implementar via CAPI a comunicação de sua unidade de processamento gráfico (GPU), obtendo incrível capacidade de processamento paralelo para acelerar algoritmos e consultas, da mesma forma para aceleração JAVA. A conexão via CAPI promete deixar o fluxo de dados entre a CPU e

a GPU em taxas mais elevadas do que 80 GB por segundo, em comparação aos 16 GB por segundo hoje. GPUs têm se tornado cada vez mais comuns em supercomputação, servindo como aceleradores ou "coprocessadores" para ajudar as CPUs a realizarem o trabalho mais rapidamente. Na lista mais recente dos TOP 500 supercomputadores do mundo, 53 sistemas utilizam coprocessadores e 38 desses usam Nvidia. As GPUs atuais conectam-se às CPUs x86 através da interface PCI Express (PCIe), o que limita a capacidade da GPU para acessar o sistema de memória da CPU, e são quatro a cinco vezes mais lentas do que os sistemas típicos de memória da CPU.

A conexão ao processador via CAPI irá reduzir em muito esta latência, permitindo que a GPU obtenha os dados de memória de forma mais eficiente e rápida, além de simplificar a programação, uma vez que o os programadores poderão tratar a CPU e a memória da GPU como um único bloco.

CONCLUSÃO O uso do CAPI mostra-se já o portal para uma verdadeira revolução inovativa para arquiteturas baseadas em processadores POWER. Os primeiros resultados apresentados pelos membros da Fundação OpenPOWER, que o utilizaram, foram muito promissores e complementarão a plataforma de servidores Power, aliando seu alto poder de processamento paralelo e confiabilidade a diversos mecanismos aceleradores. O resultado final será uma nova geração de aplicativos mais rápidos e que poderão, mais facilmente, compartilhar dados um com o outro porque passam a compartilhar o acesso ao mesmo conjunto comum de memória. Segundo Tom Rosamilla, VP IBM para Servidores e Storage, a IBM já está trabalhando seu portfólio de software que poderá tirar mais proveito destes aceleradores. Isso aliado a outras iniciativas da IBM para o direcionamento da arquitetura em direção a padrões Open (como a possibilidade de endereçamento de memória little endian ou big endian, suporte ao virtualizador KVM e os diversos centros de suporte a ISVs), prometem com certeza muitas novidades para a plataforma nos próximos anos.

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PRODUTOS

Guepardo, primeira Solução Fiscal Brasileira certificada pela SAP, agora rodando em IBM Linux on Power Criado pela FH, o GUEPARDO, solução fiscal desenvolvida em ABAP, dentro do ECC, agora apresenta mais um diferencial: a implementação no ambiente de servidores IBM Linux on Power DA REDAÇÃO

O GUEPARDO atende às necessidades de entrega das obrigações fiscais brasileiras, incluindo as exigências do SPED e as obrigações acessórias, das esferas federal, estadual e municipal. Desenvolvido em plataforma Netweaver, o GUEPARDO é uma solução nativa completamente integrada ao ERP da SAP, com 0% de interface externa, assegurando flexibilidade, velocidade e estabilidade. Sempre em evolução, o GUEPARDO agora passa a atender aos usuários das soluções IBM Linux on Power. Essas soluções são ajustadas para estender o desempenho do Power para as cargas de trabalho em execução nos ambientes das distribuições Linux padrão de mercado RedHat, SUSE e Canonical e são precificados para fornecer alternativas mais escaláveis e seguras que os ambientes x86.

Projetado para aplicativos Linux de missão crítica (com melhor segurança, escala, alocação, QoS e eficiência), o Power IFLs oferece infraestrutura virtual de servidor Linux para sistemas corporativos, com preço competitivo e opções de implementação de ampliação incremental. As parcerias estratégicas da IBM e FH envolvem todo o ciclo de implementação da solução GUEPARDO. Contando com alianças com especialistas como a LIFT Consultoria (uma das principais empresas de implementação de soluções fiscais no território nacional) e a AS Tecnologia, (Business Partner IBM) para instalação, configuração e suporte ao ambiente do hardware IBM, incluindo a virtualização dos ambientes operacionais Linux necessários para o ambiente SAP.

SOBRE A FH

CONTATOS Com presença global, a FH possui escritórios em seis cidades, sendo quatro no Brasil e duas na Europa, além de projetos em 25 países. Composta por uma equipe de mais de 400 profissionais altamente especializados, cujo objetivo de trabalho é único: o compromisso com resultados sólidos e inovadores. Além de desenvolver suas próprias soluções e fornecer consultoria de negócios, a FH oferece consultoria para impulsionar a inovação, melhorar os processos e facilitar as mudanças necessárias nos negócios. Está sempre atenta à dinâmica do mercado, proporcionando soluções em TI customizadas, conforme o perfil de cada empresa, seja pequena, média ou grande.

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• FH (41) 3593-3399 www.fh.com.br • LIFT Consultoria (11) 2372-9200 www.liftconsultoria.com.br • AS Tecnologia e Serviços (11) 3262-2686 www.astecno.com.br


Nova geração do IBM DB2 10.5, agora com aceleração BLU Inovações permitem análises extremamente rápidas, inclusive em enormes massas de dados! POR ELUÍZIO HENRIQUE SARAIVA BARRETTO

Vivenciamos uma explosão de dados onde os ambientes de apoio à tomada de decisões, Business Intelligence (BI), se tornam cada vez mais desafiadores. Analisar volumes de informações que ultrapassam Terabytes já é uma realidade em diversas empresas e atender satisfatoriamente aos usuários desses ambientes é o atual desafio de seus administradores. Os pesquisadores e os laboratórios de desenvolvimento de software da IBM se uniram, agruparam as últimas inovações tecnológicas e desenvolveram uma nova geração de banco de dados – o IBM DB2 10.5, com aceleração BLU. Esse BD traz grandes ideias reunidas para melhorar o desempenho, agilidade e facilitar a administração. Juntas, essas novas tecnologias conseguem atingir níveis impressionantes de desempenho e compressão, muito mais eficientes que versões anteriores do produto.

COLUNAS IN-MEMORY A principal inovação é o armazenamento de dados em colunas, oposto ao tradicional armazenamento em linhas. Otimizada para o uso em memória, essa novidade traz grandes benefícios de desempenho, especialmente em ambientes BI, mantendo a flexibilidade de escolha do administrador, que pode

conviver simultaneamente com os dois formatos de armazenamento. Com esse novo tipo de armazenamento o BD reconhece os conjuntos de dados armazenados nas colunas, podendo descartar blocos de registros que não satisfazem o critério de seleção, analisando apenas o necessário. Essa funcionalidade é Data Skipping, que é automatizada e não requer ajustes de desempenho, intervenção ou manutenção por parte do administrador. A compressão ativa de dados também foi completamente reformulada. Novos algoritmos patenteados permitem armazenamento e realização de operações (comparações, filtros, Joins, etc.) com os dados ainda comprimidos em memória. O dicionário de compressão prioriza os valores mais repetidos para ocupar o menor espaço possível. Essa tecnologia é de grande importância para o desempenho, economia de espaço de armazenamento e até mesmo no licenciamento do produto, que pode ser baseado no tamanho comprimido da massa de dados (em Terabytes).

SIMPLICIDADE DE USO A aceleração BLU não requer outros componentes de software ou de hardware, pois está intimamente integrada ao DB2. Os administradores não precisam aprender novas tecnologias e

O DB2 BLU já está certificado para uso em ambientes com SAP NetWeaver BW, IBM Cognos BI e também disponível para nuvem. Teste essa nova tecnologia e obtenha resultados surpreendentes agora mesmo em: www.ibmbluhub.com

podem se beneficiar dos componentes e sistemas atualmente em uso. A capacidade de automaticamente se ajustar e realizar o balanceamento de carga de trabalho permite o uso em ambientes mistos (analíticos e transacionais).

ULTRA VELOCIDADE O DB2 BLU foi desenvolvido para explorar as mais recentes arquiteturas e processadores de última geração. Os aperfeiçoamentos foram cuidadosamente planejados, de forma que os dados são empacotados visando o melhor uso dos registradores dos processadores. Instruções SIMD (Single Instruction, Multiple Data), quando utilizados processadores compatíveis, aumentam o paralelismo, resultando em grande agilidade nas operações. Ganhos ainda mais expressivos são obtidos em conjunto com a arquitetura Power, pois seus processadores multi-core possuem dois pipes para instruções SIMD, além de contar com 64 registradores. Códigos especificamente otimizados para a plataforma Power são detectados e ativados automaticamente durante a instalação do produto, oferecendo íntima integração entre software e hardware, efetuando consultas de forma ultra rápidas. ELUÍZIO HENRIQUE SARAIVA BARRETTO Engenheiro da computação, pós-graduado, mestrando no IPT/USP, certificado nos bancos de dados DB2, Informix e Oracle com 10 anos de experiência. Atualmente é consultor no laboratório de desenvolvimento de Software da IBM.

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DIVULGAÇÃO

SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS

Câmara Municipal de Araçatuba

adquire PowerLinux seu x86 por Power, o acesso ao Sistema Legislativo da cidade ficou dez vezes mais rápido DA REDAÇÃO

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O objetivo inicial contemplava apenas a atualização de um servidor x86 para aumentar a performace do Sistema Legislativo de Araçatuba, no Interior de São Paulo. Mas com a consultoria adequada, a TI da Câmara Municipal decidiu trocar de plataforma e adquiriu a arquitetura PowerLinux 7R2, que, devido à excepcional performance, agora roda todos os sistemas utilizando FireBird, Mysql e Samba com RedHat 6.4. “Com a ajuda da Tecnomega, nosso parceiro IBM, foi feito o levantamento dos custos e, como a continuidade do ambiente x86 demandaria um alto investimento, decidimos migrar para Power”, afirmou o Analista de Sistema da Câmara de Araçatuba, Adriano Dias de Jesus. Segundo o Diretor Geral da Câmara,

Antônio Lourenço Leal, o resultado foi o dobro de performance em relação à plataforma x86, com a vantagem de ter estabilidade e alto poder de processamento, acarretando na decisão de implementar novos serviços na arquitetura Power. “O maior benefício foi a melhora em muitas rotinas devido à grande capaciDIVULGAÇÃO

Ao substituir

ADRIANO DIAS DE JESUS, Analista de Sistemas da Câmara de Araçatuba


GOOGLE IMAGENS

CÂMARA MUNICIPAL DE ARAÇATUBA É constituída por vereadores eleitos pelo voto direto, para o exercício de quatro anos em número proporcional à população do município. Em Araçatuba, município com aproximadamente 190 mil habitantes, o Legislativo é composto por 12 vereadores que, além de fazer leis, sobre assuntos de sua competência, têm a função de fiscalizar e julgar os atos da administração municipal, especialmente, no tocante à execução orçamentária e a tomada de contas do prefeito. O objetivo é garantir que os recursos do município sejam, prioritariamente, destinados às necessidades básicas da população. A organização da Câmara é ditada pela Lei Orgânica Municipal e também pelo Regimento Interno. www.camaraaracatuba.sp.gov.br

DIVULGAÇÃO

dade de processamento, como, por exemplo, a diferença de performance no processo do protocolo e liberação de proposituras que ficou 10 vezes mais rápido”, afirma Leal. No servidor antigo x86, essa operação levava entre três e quatro minutos, com a mudança, demora no máximo um minuto. Outro procedimento que melhorou foi a contabilidade (que ficou muito mais rápida com o Banco de Dados rodando em Power) e o sistema de Recursos Humanos, que inicialmente ficaria em x86, mas com a performance obtida com a nova plataforma passou a rodar em PowerLinux. O Presidente da Câmara, Dr. Jaime José da Silva, também ressalta que, devido à diminuição no custo de licenciamento para a máquina Power, houve uma enorme redução no valor da implantação. O projeto é composto por uma PowerLinux 7R2 com 128GB de RAM , 6 discos SAS 300GB e Sistema Operacional Red Hat Enterprise Linux Server release 6.4 Essa foi a primeira experiência da Câmara Municipal de Araçatuba com a arquitetura Power, que agora roda os dados da população, beneficiando mais de 180 mil habitantes, que podem consultar os bancos de dados sem ter de esperar mais de um minuto para uma simples requisição de consulta. “Hoje, esse processo leva no máximo dez segundos”, diz o Diretor do Departamento Legislativo da Câmara, Gilberto Pereira Dias. Internamente, foram beneficiados os cerca de 200 usuários da Câmara de Araçatuba. “Se não fosse a Tecnomega, ainda estaríamos usando o x86. Eles nos sugeriram uma análise sobre a possibilidade de implementar a arquitetura Power, que ocorreu perfeitamente”, ressaltou o Analista Adriano Dias. A migração dos aplicativos de x86 para PowerLinux foi feita pela própria Tecnomega. “Não tivemos qualquer dificuldade nesta transição das aplicações para PowerLinux. Porque Linux é Linux!”, afirma Wagner Silos, Diretor da Tecnomega.

DR. JAIME JOSÉ DA SILVA, Presidente da Câmara,

TECNOMEGA

Com larga experiência em segurança e implantação de servidores, redes, data centers, cabeamento estruturado, fibra óptica e sistemas de armazenamento, a Tecnomega oferece serviços profissionais de Tecnologia da Informação para todas as regiões do País com o suporte de colaboradores certificados pelas maiores empresas do setor: IBM, Microsoft, VMware, Symantec e McAfee. Para isso, analisa as reais necessidades de cada empresa, criando soluções que otimizam o uso dos recursos computacionais, a fim de gerar maior produtividade dos colaboradores e garantir uma política clara de proteção das informações. O resultado é a diminuição de custos com infraestrutura de Tecnologia da Informação e, é claro, a plena satisfação de seus clientes.

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SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS

Wiseminer tira o Big Data do papel Está comprovado que uma estratégia de negócios vencedora passa pela implementação bem-sucedida de ferramentas para criar modelos analíticos de inteligência de dados. Mas muitas empresas ainda não sabem como sair da teoria do Big Data para criar um modelo prático vencedor. O Wiseminer chega ao mercado para cobrir esta lacuna. Com um avançado engine analítico, o Wiseminer consolida e correlaciona os dados provenientes de diferentes fontes, formatos e bases, criando uma base de inteligência de negócios ativos, simples, ágil e flexível, no tempo certo, com um custo acessível e um rápido retorno de investimento. Criada em 2007, a Wiseminer é uma empresa nacional especializada no fornecimento de soluções e serviços de inteligência de dados, como Business Intelligence (BI), Big Data, Data Mining, Analytics, Prevenção à Fraude, Garantia da Receita e Monitoramento de Redes Sociais. Com produtos próprios, de alta tecnologia, e com uma equipe experiente e focada em resultado, a empresa oferece soluções flexíveis, de fácil integração aos processos de

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Aplicação para inteligência de negócios agora com suporte ao Linux em Power e mainframes IBM DA REDAÇÃO

negócios e infraestrutura de TI das empresas, agilizando a implementação de soluções “complexas”, reduzindo os custos desse processo e acelerando o incremento de receita. “Na Wiseminer nossa Leonardo Couto prioridade é identificar os problemas de negócios do nosso cliente e se esses problemas podem ser solucionados com o fornecimento das ferramentas de inteligência de dados corretas”, afirma Leonardo Couto, Diretor Comercial da Wiseminer. “Por isso é essencial a formação de um grupo de trabalho multidisciplinar, envolvendo os profissionais de negócios, a tecnologia da informação do cliente e os profissionais da Wiseminer. A formação deste grupo de trabalho é um processo essencial para o sucesso de qualquer projeto de inteligência de dados orientada aos negócios”.


A IMPLEMENTAÇÃO DE FERRAMENTAS ANALÍTICAS BEM-SUCEDIDAS DA WISEMINER ENGLOBA: FLUXO DE DADOS: O primeiro passo para a montagem e modelagem de uma base de inteligência de negócio é a carga e a consolidação dos dados coletados de diversas bases de dados da própria empresa, do mercado, de redes sociais, índices econômicos e quaisquer outras fontes legalmente disponíveis e que sejam relevantes para os negócios. Com o Wiseminer isto é feito de forma muito simples e eficiente através de uma interface intuitiva e customizável. As entradas dos dados são definidas, manipuladas e combinadas através do componente de Fluxo de Dados; ANÁLISE DE RELACIONAMENTOS: Através da interface de exploração da componente Análise de Relacionamentos é possível criar, estudar, pesquisar e visualizar todos os relacionamentos existentes entre os dados inseridos no Wiseminer, que agora se transformam em informações que o analista de negócios decidirá a relevância ou não para a área de negócios. Um diagrama totalmente interativo (baseado em ícones, símbolos e cores), permite ao analista realizar as mais variadas e sofisticadas análises de negócios; ANÁLISE DE RISCO E SCORING: Com base no relacionamento entre as informações carregadas é possível enriquecer a base de inteligência de negócios com novos campos (calculados pelo sofisticado engine matemá-

tico do Wiseminer) e realizar uma Análise de Risco e Scoring, de acordo com a necessidade de negócios aplicada. Campos Relacionados permitem calcular os indicadores, as sumarizações e agregações entre entidades de um modelo, de forma simples e incremental. Ou seja, a qualquer momento novos campos relacionados podem ser adicionados conforme a necessidade. Pontuadores definem regras que dão origem a uma pontuação, que pode ter diferentes significados dependendo do negócio. Por exemplo, ela pode representar o risco de um novo cliente. O valor deste risco pode então ser usado para a tomada de decisão sobre o crédito a ser concedido ao novo cliente; DETECÇÃO DE ANOMALIAS E MONITORAMENTO: Com a base de inteligência já enriquecida é possível criar tarefas de monitoramento, que serão executadas periodicamente, conforme a necessidade da área de negócios. Com o componente de Detecção de Anomalias e Monitoramento é possível programar a execução de ações automáticas de proteção à fraude e garantia da receita, que poderão ser disparadas para outras áreas de negócios através da integração do Wiseminer com outros sistemas legados. As equipes de análise poderão trabalhar com os dados na investigação ou mesmo definir ações automáticas, que poderão ser configuradas e executadas independentemente da investigação de um analista;

AUTOMAÇÃO: Utilizando o componente de Automação, todas as operações realizadas com o Wiseminer (desde a carga dos dados, até a execução dos pontuadores) são tarefas que podem ser sequenciadas, agendadas e gerenciadas pelo analista através da interface amigável da ferramenta. Desta forma, um modelo inicial de análise de dados pode evoluir de acordo com o aprendizado da área de negócios e se tornar uma solução completa e automatizada de inteligência de dados, acessível por várias áreas de negócios, conforme definição da empresa; VISUALIZAÇÃO: A Visualização dos dados é disponibilizada através de uma interface web, totalmente dinâmica e que pode ser customizada em tempo real pelo usuário. Gráficos, estatísticas e tabelas podem ser dinamicamente configuradas e apresentadas com as informações disponíveis na base de inteligência do Wiseminer. Telas web específicas para cada informação podem ser facilmente definidas com recursos avançados, como regras de estilos, que permitem customizar a cor e o formato de exibição de cada parte da tela, de acordo com os valores dos campos. Diferentes usuários podem ter acesso à informações distintas de maneira simultânea, permitindo assim a distribuição dos dados em tempo real para diversas áreas da empresa e com total segurança.

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O Wiseminer é uma ferramenta em constante desenvolvimento e atualização tecnológica que se encontra na versão 4. Baseada no conceito dos '5Vs' de Big Data: volume, velocidade, variedade, veracidade e valor, pode ser fornecida no modelo de licenciamento e suporte anual, mensal ou através de serviços na Cloud, como SaaS.

COM A CONFIABILIDADE E PERFORMANCE DA INFRAESTRUTURA IBM Concluído o processo de homologação, a Wiseminer busca atender não apenas os clientes de grande porte que utilizam mainframes IBM e os modelos high end Power, como também, ambientes de menor porte ou que requerem uma escalabilidade horizontal como a PowerLinux propicia. Idealmente criada para alta performance, para aplicações analíticas de negócios, a PowerLinux com os oito threads simultâneos por core, bem como, com o maior cache L3 e também cache L4, a maior largura de banda de memória e I/O para servidores até 2-sockets, aliando alta performance para ambientes analíticos com a confiabilidade da arquitetura Risc IBM.

“Atualmente as aplicações analíticas para inteligência de negócios são consideradas ambientes críticos dentro das empresas. Se as decisões de negócios requerem visualização em tempo real e com respostas imediatas, a infraestrutura para isto requer um nível diferenciado de disponibilidade, alto poder de processamento paralelo e performance. Assim, foi natural buscarmos parcerias com empresas que podem realmente colaborar com uma solução diferenciada, o que nos levou a suportar o Wiseminer nas plataformas Power e mainframe IBM”, afirma Couto. Durante os testes de homologação nos laboratórios IBM, tanto no mainframe (zLinux) quanto no Linux on Power, o Wiseminer apresentou um ótimo desempenho, utilizando o banco de dados PostgreSQL como repositório de dados da base de inteligência. O teste de carga simulou uma operação complexa de varejo com um milhão de usuários e 20 milhões de compras, com desempenho surpreendente em ambas plataformas de hardware.

MAIS INFORMAÇÕES E TESTES DA SOLUÇÃO WISEMINER: www.wiseminer.com

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A Plusoft apresenta a oferta:

Suporta em Linudo on Pow x er

Benefícios e Características da solução: • Plataforma desenvolvida com tecnologia Java, 100% web, multicanal e multi-idioma. • Histórico de relacionamento e agilidade na obtenção de informações: visão única do cliente. • Workflow de processos, contribuindo com a agilidade na resolução de demandas. • Fácil integração com sistemas corporativos existentes. • Segmentação de público-alvo. • Infraestrutura robusta e com alto nível de confiabilidade – feito com IBM. • Instalação, configuração e parametrização inclusos na oferta. • Armazenamento da base de clientes com segurança nas dependências do contratante.

Aliando os Beneficios do SaaS com a confiabilidade de uma aplicação in-house CRM Plusoft: Plataforma multicanal para gerenciamento do relacionamento entre empresas e clientes, que permite a integração dos diferentes canais de gerenciamento, mapeamento perfil, comportamento de compra e nível de satisfação do consumidor. PARA MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE: (55 11) 5091-2777 ou www.plusoft.com.br

A multicanalidade Melhora a eficiência operacional, permitindo uma gestão unificada dos canais digitais (email, SMS, Chat, App’s), reduzindo significativamente custos com ligações telefônicas e agentes de relacionamento. É um conjunto de soluções integradas que permite otimizar o relacionamento com o cliente, dentro do conceito de CRM.

Sobre a Plusoft Plusoft, Especilista em Relacionamento, é uma empresa brasileira que atua há mais de 25 anos no desenvolvimento de soluções tecnológicas e na consultoria para implementação e otimização de projetos de relacionamento com clientes. É parceira da IBM desde 2008.


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