ENTREVISTA: José Palazzi, da Freescale, revela a estratégia para a América do Sul e as novidades dessa bem-sucedida parceria com Power
REVISTA INFORMATIVA DAS SOLUÇÕES POWER SYSTEMS | ANO 7 | EDIÇÃO 23 | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
Servidores IBM com processadores POWER8: colocando os dados para trabalhar por você Primeira geração de servidores especialmente talhada para grandes volumes de dados, virtualização em larga escala e computação em nuvem
•CRM in a Box: PowerLinux oferece alta performance e confiabilidade para a solução CRM da Plusoft •Dori Alimentos confia à PowerSystems a missão crítica da empresa
EDITORIAL
Security, os processadores POWER mais uma vez surpreendem o mercado, com um lançamento que excede seus competidores, em diferenciais tecnológicos e em desempenho. Os números do POWER8 impressionam: mais do que o dobro da performance SAP SD do que processadores x86 – com o mesmo número de núcleos; mais de 50x a performance na criação de insights analytics versus a solução competidora em x86; quatro vezes mais processamento paralelo do que o x86 de última geração suporta e cinco vezes maior largura de banda de memória e I/O do que a geração POWER7, o que favorece, em muito, o processamento de grandes volumes de dados.
VOCÊ ESTÁ PRONTO PARA O AMANHÃ? Segundo a numerologia, o número 8 representa o que permanece em equilíbrio: A Justiça! No Cristianismo, Deus descansou no sétimo dia da criação do mundo, o que significa que o dia 8 representa o ínicio de operação desta criação. E por isso, muitos vêm o perfil do número 8 como o prático, o realizador! E qual a sua crença sobre o número 8? Bem, para a IBM, ele representa um novo e grande salto tecnológico em TI trazido pela arquitetura Power. Especialmente desenhado para os desafios de aplicações emergentes, como Cloud Computing, Big Data Analytics, Mobilidade e Social Business +
Além disso, o lançamento dos novos servidores Power Systems, baseados nos processadores POWER8 de 1 e 2 soquetes, traz grandes novidades em relação ao seu Ecossistema, como o suporte ao KVM, Ubuntu e OpenStack. Impulsionado pela OpenPower Foundation, vemos empresas como a Google e Nvidia trazendo inovações ao redor desta arquitetura. Ótimas novidades para os clientes que confiam diariamente a parte crítica da operação de suas empresas à esta diferenciada plataforma. Boa leitura e aproveite o que o 8 poderá lhes trazer de prático e realizador!
Redação Power Channel
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ÍNDICE
CAPA SERVIDORES IBM POWER8: OS DADOS TRABALHAM POR VOCÊ
ENTREVISTA FREESCALE E ARQUITETURA POWER: ESTRATÉGIA DE SUCESSO
José Palazzi, explica as novidades do FTF, linhas de produtos e como atua no país
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CURTAS
As novidades do mercado de TI
PARCEIROS AÇÃO INFORMÁTICA Aliar Distribuidora escolhe Power para suas aplicações críticas AVNET ERP consolidado da Titan Pneus roda na plataforma Power
7 SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS
PRODUTO
Dori Alimentos escolhe Power Systems para seu SAP
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Power surpreende ao rodar CRM da Plusoft
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CARREIRA
Capacitação = instrução + educação + treinamento
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Umicore aumenta desempenho com POWER7
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ENTREVISTA JOSÉ PALAZZI
FREESCALE E ARQUITETURA POWER: ESTRATÉGIA DE SUCESSO Há mais de duas décadas a Freescale utiliza a arquitetura Power em seus microprocessadores para as mais diversas aplicações que comercializa para a indústria automobilística, aeroespacial, computação industrial, entre outros. As soluções da fornecedora, baseada em Power, estão presentes nos módulos de injeção eletrônica de diversos carros e em grande parte dos equipamentos pelos quais trafega a internet. Um dos primeiros integrantes da comunidade Power.Org, a Freescale mantém operação no Brasil desde 1990 e sede nos Estados Unidos, onde realiza anualmente o Freescale Technology Forum, apresentando suas novidades para a indústria e para uma platéia de engenheiros, especialistas, analistas de mercado e tomadores de decisão em TI. Em entrevista exclusiva à Power Channel, José Palazzi, Gerente de Vendas da Freescale para a América do Sul, nos conta as novidades do FTF, quais suas linhas de produtos e como atua no país. Power Channel: Quais as novidades do evento FTF deste ano? José Palazzi: O Freescale Technology Forum (FTF) é nosso principal evento, realizado anualmente, que aconteceu entre os dias 8 e 11 de abril no Gaylord Texan Resort & Convention Center, no Texas, EUA. É um evento especialmente concebido para engenheiros, especialistas em produtos, analistas de mercado e tomadores de decisão em tecnologia. O FTF proveu 400 horas de treinamentos em produtos e tecnologias, tudo de forma interativa, onde o ecossistema pôde conhecer mais de 250 demonstrações. Dentre elas, o destaque foram as soluções de processamento gráfico, de storage e de comunicação de dados. No evento, demonstramos com detalhes como cada uma dessas implementações é feita, permitindo aos participantes ter uma clara visão das possibilidades de uso destas soluções. É possível ter
acesso aos conteúdos em: www.freescale.com/webapp/sps/site/overview.jsp? code=FTF_AMERICAS_HOME&tid=IBMPWRCH BRMEDIAMGZNE0407. Entre as novidades, destacamos também as funções Virtual Network Deployment com QorIQ Processadores T4240, com 24 núcleos virtuais com até 1.8GHz (processador T2080 QorIQ para menor consumo de energia e custo), Orquestração HAProxy e tabelas IP com funções de redes virtuais usando liberação OpenStack Havana. Outro destaque foi a Plataforma de Computação Edge, que roda Apps no Edge de acesso com processadores QorIQ, localiza tráfego no Edge da nuvem para reduzir o tráfego da Internet e reduz a latência, melhorando a experiência do usuário final. Também foram novidades os processadores QorIQ T1040, que realizam a comutação entre portas de switch WLAN e placas PCI (sem fios ou em rede), com apoio do firewall. PC: Porque a Freescale optou pela arquitetura Power? Palazzi: No início dos anos 90, quando ainda éramos uma divisão da Motorola, participamos da aliança de empresas que, junto com a IBM, desenvolveram processadores em alta escala baseados na arquitetura Power, criada inicialmente pela IBM. Desta forma, selecionamos Power para usarmos em nossos microprocessadores para as mais diferentes aplicações. Os anos se passaram e temos orgulhosamente participado da evolução dessa arquitetura, provendo aos nossos clientes microprocessadores com a mais alta performance e escalabilidade. PC: Quais as linhas de produtos desenvolvidas pela Freescale que usa Power Palazzi: A Freescale oferece um amplo portfólio de produtos: com um único processador, dual core e com múltiplos núcleos construídos com a tecnologia Power, proporcionando um desempenho excepcional e excelente
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confiabilidade. Nossa linha é composta pela Família de Processadores Power QUICC Communications e também por: QorIQ Communications Processors – Que inclui núcleos da arquitetura Power, com aceleradores e segurança integrada. As plataformas são compostas pelas séries QorIQ P (a evolução da nossa linha PowerQUICC líder) e QorIQ T (uma plataforma de comunicações), bem como a Plataforma QorIQ Qonverge, que inclui a integração DSP. Embora inicialmente projetado para o mercado de redes, esses SoCs de alto desempenho estão ganhando popularidade no segmento industrial. Qorivva Microcontrollers – Usando o mais poderoso poder de processamento é voltado ao setor automotivo. A partir de um único núcleo de soluções multicore, Qorivva MCUs oferece soluções escaláveis, altamente integradas e projetadas especificamente para esse segmento, com foco na qualidade e confiabilidade em longo prazo. E o Host Processors – De uso geral baseado no núcleo e600, construído na arquitetura Power, oferece desempenho de 500 MHz a 1,8 GHz, incluindo uma opção de dual core. Já o núcleo e600 inclui a tecnologia AltiVec, que permite aos desenvolvedores de software alcançar uma enorme aceleração. PC: Quais os mercados alvos desses produtos e o que eles têm de inovadores? Palazzi: Os produtos Freescale baseados na arquitetura Power entregam uma performance fantástica, com conectividade e integração com aplicações para redes, telecomunicações, aeroespacial, de defesa e de computação industrial incorporados. A tecnologia Power está por trás de milhões de produtos inovadores, incluindo os supercomputadores mais rápidos do mundo, chamadas de telefone, processamento de e-mails, páginas web e centenas de sistemas de energia. Vamos detalhar por produto para facilitar: Processadores QorIQ Communications – Voltados à comunicação de alto
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Selecionamos Power para usarmos em nossos microprocessadores para as mais diferentes aplicações. Os anos se passaram e temos orgulhosamente participado da evolução dessa arquitetura, provendo aos nossos clientes microprocessadores com a mais alta performance e escalabilidade desempenho, é usado em infraestrutura móvel sem fio, smart grid, automação de fábricas, inteligência hospitalar e aeroespacial. Família PowerQUICC – Ideais para aplicações de rede no segmento industrial e de computação, oferecendo suporte para uma ampla variedade de protocolos e interfaces, incluindo Ethernet, Ethernet/ IP, PCI Express, Serial RapidIO, ATM, HDLC, USB e PCMCIA. Processadores de 32 bits da Qorivva – Microcontroladores Freescale automotivos, utilizado em soluções com núcleos simples
ou multicore integrados em aplicações como painéis de instrumentos, sistemas de segurança e chassis. Host Processors – Ideal para processamento de alto desempenho em redes, sistemas aeroespaciais e de defesa, armazenamento e aplicativos de computação pervasiva como home media, impressoras, clusters de computadores, servidores blade, thin clients e games. PC: Quais segmentos têm maior demanda por esses produtos? Palazzi: A maior demanda é no setor de Networking, Switches multiserviços, Edge Routers, RNC (Radio Network Controllers) e gateways de VoIP/VoP. Esses são exemplos de produtos em que nossos processadores desempenham papel fundamental no tráfego ininterrupto de dados, conferindo aos nossos clientes a melhor capacidade em atender os constantes requerimentos. PC: Como a Freescale comercializa seus produtos no Brasil? Palazzi: A Freescale Brasil iniciou suas operações em 1967, quando ainda atuava sob a direção da Motorola Inc. que apostou na capacidade intelectual e de inovação dos engenheiros locais. A região de Campinas foi escolhida por sua localização estratégica e pela disponibilidade de mão de obra altamente especializada, além da proximidade das melhores universidades do país. Nosso BSTC (Brazil Semiconductor Technological Center) iniciou a operação com oito experientes engenheiros e ao final do ano 2000 esse número já ultrapassava 60 pessoas. Atualmente o BSTC conta com mais de 130 funcionários (95% engenheiros), contabilizando mais de 100 projetos entregues. A Freescale comercializa seus produtos através de agentes de vendas diretas no Brasil e por meio de acordo com distribuidores locais como Avnet, Arrow, Richardson RFPD, Itech, Farnell Newark e Siletec, por exemplo.
CURTAS
CHIP QUE IMITA O CÉREBRO A IBM acaba de lançar o Neuro-Synaptic Chip, baseado em um novo modelo de neurônio desenvolvido por pesquisadores da fornecedora, que imita o cérebro humano. A grande novidade da Big Blue é a abordagem inovadora em relação ao modelo de neurônio desenvolvido pelos seus especialistas. Cada um dos neurônios artificiais requer cerca de 1.200 portas ASIC juntamente com uma sinapse implementada usando uma memória RAM do tipo cross-bar. Muitos destes neurônios e sinapses artificiais podem caber em um único dispositivo, onde realizam o processamento paralelo extremo. Isso quer dizer que o Neuro-Synaptic Chip imita os neurônios do cérebro humano, usando uma função de se integrar às entradas e, em seguida, disparar um pulso para a rede de saída. Com esse lançamento, agora a IBM está à procura de desenvolvedores interessados em criar aplicações sensoriais.
GRAFENO, A PRÓXIMA REVOLUÇÃO Feito de grafite, nanotubos de carbono, carvão e diamante, o Grafeno é 200 vezes mais forte do que o aço, mais fino do que uma folha de papel, tão ou mais revolucionário do que o silício, flexível, ótimo condutor de eletricidade e quase transparente Por isso os cientistas planejam produzir com esse material telas de smartphones e monitores de computadores flexíveis, que podem ser curvados ou até dobráveis. Fabricar baterias recarregáveis em apenas um décimo do tempo e capacidade de armazenamento 10 vezes maior à baterias atuais.
O BILIONÁRIO MERCADO DE APLICATIVOS MÓVEIS
O Prêmio Nobel de Física de 2010 foi atribuído a Andre Geim e Konstantin Novoselov, da Universidade de Manchester, por suas experiências inovadoras em relação ao grafeno. COM O GRAFENO SERÁ POSSÍVEL PRODUZIR: • PLACAS SOLARES de 50 a 100 vezes mais eficientes • SEMICONDUTORES de 50 a 100 vezes mais rápidos • AVIÕES até 70% mais leves
Segundo o Gartner, o mercado mundial de aplicativos móveis teve um faturamento total em torno de US$ 26 bilhões em 2013. Valor bem superior aos US$ 18 bilhões comercializados em 2012. O instituto calcula que, no ano passado, as lojas de aplicativos móveis alcançaram um volume de 102 bilhões de downloads.
GAMERS CONSEGUEM VER ALÉM De acordo com pesquisadores da Universidade de Duke, as horas diante do console do videogame não servem só para treinar as mãos dos jogadores, mas também o cérebro, desenvolvendo assim, a capacidade de extrair mais informações de uma cena visual. "Os jogadores vêem o mundo de forma diferente", disse Greg Appelbaum, professor assistente de psiquiatria na Escola de Medicina da Duke. O estudo, realizado no laboratório Cognição Visual de Stephen Mitroff, em Duke, teve a participação de 125 pessoas, divididos em dois grupos: gamers intensivos e outros não jogadores. Cada participante recebeu uma tarefa de memória visual e sensorial: por apenas 1/10 de segundo eles olharam um circulo formado por oito cartas. Após um atraso, com variação de 13 milissegundos a 2,5 segundos, aparecia uma seta apontando para uma carta que estava no círculo. Os participantes foram convidados a identificar qual a letra que tinha sido apontada pela seta. A cada intervalo de tempo, os jogadores intensivos de videogames de ação superaram os não gamers ao recordar a carta indicada. Pesquisas anteriores, feitas por outros cientistas, descobriram que os jogadores são mais rápidos ao responder aos estímulos visuais e podem acompanhar mais itens do que os não gamers. Ao jogar, especialmente os que utilizam tiros, o gamer faz ‘inferências probabilísticas’ sobre o que está vendo, mocinho ou bandido, movendo-se para a esquerda ou direita, o mais rápido que puder. Appelbaum disse que, com o tempo e a experiência, o jogador provavelmente fica melhor ao fazer isso. "Eles precisam de menos informações para chegar a uma conclusão probabilística e o fazem de forma mais rápida."
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PARCEIROS
AÇÃO INFORMÁTICA
Aliar Distribuidora escolhe Power para suas aplicações críticas Troca do x86 pela plataforma IBM gerou economia com licenciamento do Banco de Dados e melhor performance no ambiente DA REDAÇÃO
Atuando em mais de 800 municípios e movimentando mais de 30 mil Notas Fiscais por mês, a TI da Aliar distribuidora vinha enfrentando sérios problemas com a performance de seus aplicativos críticos no ambiente x86, inclusive com paradas inesperadas com certa frequência. Além disso, o novo ERP exigia uma infraestrutura com 32 cores e as propostas baseadas em x86 recebidas até o momento para atender este requerimento elevavam o licenciamento do Banco de Dados Oracle para a versão Enterprise, o que tornaria o projeto totalmente inviável, já que o montante a ser investido seria muito aquém do budget disponível para TI. Por meio de seu parceiro de tecnologia HCF Network Tecnologia e a distribuidora AÇÃO Informática, apoiados pelo time da IBM, a companhia buscou a melhor opção para fazer o upgrade em sua infraestru-
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tura para rodar o Oracle 11.2g e o ERP Consinco. A proposição de duas máquinas Power730 (com dois sockets, 16-cores e 64 threads cada, sistema operacional AIX 7.1, 32 GB de memória, cada uma com 16 discos de 300 GB e ambas ligadas ao storage externo) foi a solução para os problemas de gargalos e performance que a Aliar Distribuidora tinha em sua rede. Os servidores Power730 têm 4 processadores, totalizando os 32 cores e atendendo as requisições de licenciamento do Oracle SE. Porém, com performance superior, tornando-se o ambiente adequado para as 320 máquinas conectadas à rede da Aliar e para processar as 30 mil NFs mensais que trafegam no ambiente, agora com alta disponibilidade e máxima performance. “Ficou provado que Power apresentava vários diferenciais em relação a x86, sendo que o principal foi não demandar novos licenciamentos do banco de dados,
além da alta disponibilidade da plataforma, que é indiscutivelmente superior”, avalia Reginaldo Jesus Costa, Coordenador de Suporte da Aliar Distribuidora. Nesse ambiente totalmente novo, a companhia passou a desfrutar de uma arquitetura robusta e estável para rodar suas aplicações críticas. Costa prevê que daqui um ano haverá necessidade de adquirir mais memória, devido o crescimento dos negócios e aumento da demanda por TI. “Memória é o menor dos problemas e o mais fácil para resolvermos. E o que é melhor: sem de novo cairmos na questão de preço do licenciamento do banco de dados”, comemora o coordenador. Como a Aliar nunca tinha usado a plataforma RISC, a equipe de tecnologia agora comemora a
decisão assertiva, porque está livre dos ataques de vírus e atualizações de patches em hot. Além de uma melhoria substancial no gerenciamento do ambiente, reduzindo o custo operacional, com uma infraestrutura muito mais disponível e confiável. Isso tudo sem falar nos ganhos em produtividade e satisfação dos clientes de TI. “Alguns processos que realizávamos no Banco de Dados levavam até 1 hora e hoje demoram apenas 10 minutos. Foi um benefício enorme para nosso time de TI. O trabalho da HCF foi fundamental porque nos indicou qual era a melhor opção do mercado, de acordo com nossa necessidade e previsão de crescimento. Conseguimos colocar em produção um ambiente totalmente novo e dentro do nosso orçamento. Estamos plenamente satisfeitos com a tecnologia Power e as inovações que está proporcionando à empresa”.
Com atuação em Contagem/MG e Goiânia/GO, a Aliar Distribuidora é uma empresa do segmento atacadista distribuidor que comercializa itens de higiene pessoal, perfumaria, bomboniere, bazar, brinquedos, alimentos, limpeza, entre outros, com um total de 202 fornecedores. Em Minas Gerais atende aproximadamente 800 municípios, com cerca 22 mil pedidos por mês.
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ALIAR DISTRIBUIDORA
REGINALDO JESUS COSTA, Coordenador de Suporte da Aliar Distribuidora
AÇÃO INFORMÁTICA
HCF NETWORK TECNOLOGIA
Atuante no mercado brasileiro de tecnologia desde 1987, hoje a AÇÃO é reconhecida como o melhor distribuidor de IBM Power no Brasil. Especializada em soluções de valor agregado (S-VAD) convergentes e de alta tecnologia para os setores público e privado, é líder na comercialização de soluções tecnológicas inovadoras e de grande complexidade. Conta com ampla cobertura e suporte comercial em todo território nacional e nos principais países da América Latina, possui equipe certificada de arquitetos de soluções, garantindo excelência e segurança na entrega dos projetos, além de oferecer soluções financeiras com linhas de financiamento exclusivas. Em seus 26 anos de mercado, recebeu vários prêmios da IBM, entre eles o 'Latin America Excellence Award’ como Melhor Distribuidor de Valor Agregado no Brasil em 2012, durante o IBM Partner World, realizado em Las Vegas em março de 2013.
Com vasta experiência em consultoria na área de infraestrutura de servidores, storage e rede, trabalha para atender as necessidades e desafios do negócio dos clientes. Com profissionais certificados pelos principais players do mercado (como IBM, Microsoft, Vmware, Lenovo, Oracle, CA e Symantec) a HCF preza no atendimento e satisfação de seus clientes para garantir a entrega final do negócio. Os profissionais da HCF Network Tecnologia são reconhecidos por seus clientes pelo trabalho executado, experiência e credibilidade, tendo um grande índice de satisfação dos clientes (www.hcfnettec.com.br).
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AVNET DIVULGAÇÃO
PARCEIROS
A partir da esquerda, Walter Chiosini (Diretor de Adm. & Finanças), Marcello Maia (Gerente de TI), Martin Martinez (Coordenador de Operações TI) e Ricardo Solda (da InterCompany)
ERP consolidado da Titan Pneus roda na plataforma Power
Empresa consolida o ERP de vários países em um servidor Power, devido sua confiabilidade e performance em ambiente virtualizado DA REDAÇÃO Com aproximadamente 1 mil colaboradores e prestadores de serviços utilizando sua rede, a Titan Pneus do Brasil – localizada em São Paulo e responsável em atender à Colômbia, Argentina, Chile, Peru e Bolívia –, tinha como desafio adquirir uma plataforma para rodar a consolidação de seus três ERPs: Avantis, Prism e JDE. “Saímos de um link de 4Mb (da Goodyear) para 1Gb em rede local (da Titan). Não tínhamos os dados consolidados, em alguns módulos existiam duplicidade de informações, nossos usuários utilizavam planilhas para obter os resultados para os relatórios, levávamos muito tempo para conseguir todas as informações e
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também para fazer o fechamento mensal, devido o processamento dos três ERPs distintos”, detalha Marcello Maia, IT Manager da Titan Pneus do Brasil. Isso ocorreu porque, em 2011, a Titan adquiriu da Goodyear a operação de pneus agrícolas para toda a América Latina, incluindo as instalações de uma fábrica em São Paulo que se juntaram às demais unidades nos Estados Unidos – Ilinois, Virgínia, Ohio e Iowa. Com essa nova realidade, os módulos de finanças, supply, manufatura e vendas encontravam-se em bancos de dados distintos e localizados na cidade de Akron (Goodyear USA), sendo que algumas rotinas
eram executadas apenas de madrugada e as informações atualizadas entre os bancos de dados somente no dia seguinte. “Consolidando as informações em um único ERP e melhorando o hardware através da aquisição do servidor Power, hoje nosso fechamento na América Latina ocorre em quatro dias úteis”, explica Martin Martinez, IT Operations Coordinator da Titan Pneus do Brasil. Trafegando aproximadamente 8Mb/seg entre São Paulo e Lisle (nos EUA), o novo ambiente replica, em tempo real, os dados do Data Center com o site de Disaster Recovery da companhia. “Essa é a tecnologia disponível
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mais avançada do mercado e a configuração mais flexível possível para garantir a melhor escalabilidade, tem excelente estrutura interna de arquivos e gerenciamento e total compatibilidade com o negócio Titan. Tudo com excelente custo/benefício, confiabilidade e estabilidade. Além de todos esses benefícios, futuros upgrades, se necessário, serão feitos sem precisar da substituição completa do hardware”, afirma Maia. A infraestrutura IBM Power da Titan esta preparada para armazenar até 3Tb de informações, sendo que atualmente a ocupação é de aproximadamente 35%, rodando o Infor ERP LX, ACS Controle de Gestão de Projetos e Ativo Fixo e os Sistemas de Especificação de Compostos. O armazenamento foi dimensionado para suportar o crescimento dos dados para os próximos cinco a oito anos. “Mesmo assim a solução DASD garante escalabilidade a baixo custo após este período, diz Martinez. Com o apoio da Distribuidora Avnet Technology Solutions, a elaboração e implementação do projeto foi realizado pela Intercompany, que trabalhou para entender a criticidade da aplicação. “Como a implementação toda do ERP levou dez meses e a decisão de ter o servidor rodando no Brasil foi em Outubro de 2013, teríamos apenas 60 dias para receber a máquina, configurar, instalar todos os componentes, migrar o ambiente de testes do ERP para o piloto produção no novo servidor, instalar as ferramentas de replicação com nosso site de Disaster Recovery em Lisle (Chicago, USA), instalar e definir as novas políticas de backup e entrar em produção no dia 01 de Janeiro de 2014”, diz Maia. Para o executivo, a surpresa foi a agilidade e a competência técnica durante a implementação. “Realmente foi um desafio conseguir implementar toda a solução dentro de um prazo tão agressivo”.
Walter Chiosini (Diretor de Adm. & Finanças) e Marcello Maia (Gerente de TI)
TITAN A Titan Tire Corporation, uma subsidiária da Titan International Inc., é uma das maiores fabricantes de pneus fora de estrada da América do Norte e, desde 1º de abril de 2011, além de suas instalações nos Estados Unidos (Ilinois, Virginia, Ohio e Iowa), a Titan Pneus conta também com uma fábrica no Brasil, em São Paulo, o que facilita a expansão dos seus negócios na América Latina. Nessa região, a Titan tem como foco principal o mercado agrícola e fora de estrada. Sua fábrica no Brasil conta com a mais alta tecnologia, produzindo pneus de qualidade, resistência, desempenho e durabilidade. Sua linha de produtos inclui pneus agrícolas, fora de estrada, caminhão e camioneta convencional . www.titanlat.com
AVNET TECHNOLOGY SOLUTIONS Como distribuidora global de soluções de TI, a Avnet Technology Solutions colabora com seus clientes e fornecedores para criar e entregar soluções de serviços, software e hardware que atendem às necessidades de negócios de seus clientes usuários finais de qualquer parte do mundo. O grupo atende clientes e fornecedores das regiões: América do Norte, América Latina e Caribe, Ásia Pacífico e Europa, Oriente Médio e África. A receita da empresa para o ano fiscal de 2013 foi de US$ 10,36 bilhões. A Avnet Technology Solutions é um grupo operacional da Avnet, Inc. www.ats.avnet.com
INTERCOMPANY O Grupo InterCompany, completa 15 anos em 2014, oferecendo soluções completas em Infraestrutura para TI e Negócios, para empresas de diversos portes em todo o Brasil, tornando-se um dos principais integradores do mercado de tecnologia. Especialização técnica, excelência em serviços e transparência são os pilares que sustentam o crescimento e consolidação do Grupo InterCompany no mercado de TI, reforçando o compromisso com a continuidade e desenvolvimento dos negócios de seus clientes e parceiros de negócios. O Grupo InterCompany é IBM Premier Business Partner há 14 anos e investiu na especialização tornando-se Power Specialty, Storage Specialty e XSeries Specialty, reconhecimento dado apenas a um grupo especial de empresas que, ao longo dos anos, mostra continuo investimento, evolução e comprometimento com a IBM e seus clientes. www.grupointercompany.com.br
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CAPA
Servidores IBM com processadores POWER8: colocando os dados para trabalhar por você Primeira geração de servidores especialmente talhada para grandes volumes de dados, virtualização em larga escala e computação em nuvem Que TI está passando por uma profunda transformação não é mais um ponto de discussão e sim uma verdade irrefutável. A convergência de duas correntes disruptivas como a Web 3.0 e a explosão da conectividade móvel estão definitivamente mudando o comportamento das pessoas e das empresas, e trazendo a TI desafios que vão muito além do tradicional suporte aos sistemas da empresa. Por um lado temos uma explosão de conectividade naquilo que estamos
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chamando de sociedade digital, onde o número de dispositivos móveis como tablets e celulares vendidos já se igualam ao número da população do planeta. A informação é veiculada com muito maior velocidade e uma explosão de dados é gerada pelas interações através de mídias sociais, emails e aplicativos interativos. De outro lado, temos a terceira geração das plataformas computacio-
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nais e a Web 3.0 introduzem novas tecnologias, mudando a maneira como TI opera e como as empresas obtêm as informações para análise de seu mercado, como a virtualização em larga escala, Cloud computing, Big Data e aplicações analíticas. Bem como a introdução do uso em larga escala também de dispositivos móveis para a conexão empresarial, de forma simples, rápida e independente de horário e local.
Não é por acaso que discussões realizadas mundialmente com 1130 CEOs e diversos líderes governamentais, em um estudo chamado a “empresa do futuro”, revelaram que eles estão: • Ávidos por mudanças - Um número maior de CEOs antevê mudanças significativas e planeja ações audaciosas para reagir à elas; • Inovativos além da imaginação dos clientes - Estão aproveitando as demandas dos novos consumidores, que estão mais informados e mais colaborativos que antes; • Integrados globalmente - Estão reconfigurando suas empresas para se tornarem integrados globalmente; • Desbravadores por natureza Estão implementando novos modelos de negócios que são colaborativos e desbravadores; • Genuínos - não somente generosos. Estão mais atentos à responsabilidade social corporativa.
Assim, o momento é agora, e quem não surfar nesta nova onda de inovação corre um sério risco de morrer a alguns metros da praia. Temos diversos exemplos de modelos bem-sucedidos de negócios que desapareceram devido à obsolecência. Para as empresas que estão buscando enfrentar estes desafios, a IBM lançou, dia 28 de Abril, a primeira geração de servidores especialmente talhada para grandes volumes de dados, virtualização em larga escala e computação em nuvem. A linha de servidores Power Systems baseada nos inovadores processadores POWER8, aliam uma clara vocação para padrões abertos e resultados de performance inigualáveis em servidores de um e dois sockets.
OS PROCESSADORES IBM POWER8 Inicialmente, vamos rever a arquitetura dos processadores POWER8, oficialmente informado ao mercado durante a conferência Hot Chips 2013, realizada na Universidade de Stanford, com a promessa de um desempenho por socket até 2.5 vezes superior ao antecessor. Resultado de um investimento de US$ 2.4 bilhões, são fabricados em litografia 22nm Silicon on Insulator (SOI), em 15 layers, e conta com até 12 núcleos (cores) por chip processador, composto por mais de 4 bilhões de transistores e mais de 11 milhas de conexão de cobre de alta velocidade, montados em um chip com área total de 650mm2. Cada chip POWER8 12-cores conta com 512KB de cache L2, 96MB de cache L3 eDRAM, distribuídos dinamicamente entre os cores, e um cache L4 out-of-chip de 128MB, duas controladoras integradas e 8 buffers de memória, que reduzem em até 25% a latência. Especialmente desenhado para alto desempenho em Cloud e virtualização em larga escala, Big Data e aplicações analíticas de dados, oferece largura de banda de memória e largura de banda de I/O cerca de três vezes superior à geração anterior POWER7 e cerca de seis vezes o que um processador x86 oferece. Além, da capacidade de realizar até 8 threads simultâneos por core, 2 vezes superior ao POWE7 e 4 vezes superior à última geração de processadores x86 –
números que impressionam pelo salto. Outra inovação é a comunicação direta entre o processador POWER8 com os periféricos via PCI Express, geração 3.0, reduzindo latência e aumentando impressionantemente o seu desempenho. Esta tecnologia substitui o bus GX++ dos POWER7. Também introduz o CAPI port (Coherent Accelerator Processor Interface), área do chip que contém todas as APIs para conexão com os dispositivos PCIe3, que permite um grande avanço para customização de tecnologias de terceiros se conectem à arquitetura POWER8, como, por exemplo, o projeto da GPU criada pela Nvidia para a plataforma. Desde o lançamento dos processadores POWER8 na Hot Chips, a IBM abriu a propriedade intelectual do chip e seu stack de software, a um grupo para desenvolvimento colaborativo, OpenPOWER Foundation, permitindo que vários fabricantes sejam capazes de criar seus próprios servidores e equipamentos de rede e armazenamento baseados na arquitetura Power. Os primeiros integrantes e fundadores deste grupo foram a Google, Nvidia, Mellanox e Tyan, além da IBM, com o objetivo de criar um ecossistema que congregue e impulsione a inovação na computação em nuvem e arquitetura para datacenters. Desde então, várias outras empresas de porte se juntaram à inciativa, que hoje já conta com mais de 20 integrantes, como o governo Chinês, através de startups dedicadas e a Samsung, cuja parceria deve trazer a tecnologia de 14nm aos chips processadores.
OPENPOWER FOUNDATION: GOOGLE PRODUZ MOTHERBOARD COM POWER8 A entrada da Google como membro fundador do OpenPower Foundation gerou muita curiosidade sobre qual seria a contribuição da gigante de buscas neste ecossistema. O fato é que as principais empresas de serviços online estão buscando alternativas de tecnologias que auxiliem com uma melhor qualidade de operação e redução de custos CAPEX e OPEX. Em 28 de Abril, o Wall Street Journal trazia matéria sobre o anúncio da Google sobre o seu desenvolvimento de uma motherboard que usa os processadores POWER8, desenvolvida, segundo a matéria, para adaptar o software da Google aos servidores baseados nesta arquitetura de processadores (http://blogs.wsj.com/digits/2014/ 04/28/google-shows-off-hardware-design-using-ibm-chips/).
“De fato, para viabilizar isto tivemos que desenvolver parte do hardware” afirma Gordon MacKean, diretor senior no grupo de desenvolvimento de hardware na Google, durante um evento da IBM em Las Vegas, EUA. Ainda não se sabe exatamente se, ou como, a Google irá implementar a tecnologia POWER8 em seus datacenters, mas os esforços em software e hardware sugerem que a empresa pensa seriamente nisto como um direcionamento de tecnologia. “Os gigantes de serviços online, como a Google, continuam crescendo e isto clama, cada vez mais, por tecnologias eficientes e abertas. POWER8 está indo totalmente nesta direção”, comenta Antonio Carlos Navarro, Gerente de Produto para Power na IBM.
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CAPA
OS NOVOS SERVIDORES POWER8 SCALE-OUT Com foco em soluções como Big Data, mobilidade, Cloud e aplicações analíticas, que beneficiam-se de um crescimento horizontal, a IBM iniciou a venda de servidores baseados em processadores POWER8 pelos modelos de 1 e 2 soquetes. “Este é um lançamento importante para o mercado com mudanças tecnológicas transformadoras e todo o apoio de um ecossistema de servidores abertos, que guiará nossos clientes para este mundo de complexidade e volumes massivos de dados”, comenta Anibal Strianese, Executivo de Vendas de Servidores da IBM Brasil. “Com a OpenPOWER Foundation o processador POWER8 da IBM vai virar um catalisador para aplicativos emergentes e uma plataforma aberta para a inovação”, diz o executivo.
BENCHMARKS COMPROVAM SUPERIORIDADE Um dos primeiros Benchmarks publicados para os servidores POWER8 foi o da SAP SD, reportando que uma S824 24-cores atingiu a marca de 115,870 SAPS, mais de 2 vezes superior ao melhor resultado para x86 baseado em processadores Ivy Bridge E5-2697, também com 2-sockets 24-cores, que reporta 56,030 SAPS. Certificados disponíveis em: download.sap.com/download.epd? context=40E2D9D5E00EEF7CC3BC7A98A1EC91 20CC1DA0E17E9FEF0ADEEE2727938FD1CB download.sap.com/download.epd? context=40E2D9D5E00EEF7C6874C870D0BD30 90398E1C64A2260C29D6E37B9E64F7B7ED O desempenho Java, que tira provei-
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S814: servidores 1-soquete, 4Us, com opção de 6 ou 8-cores
S822: servidores 1ou 2-soquetes 2Us, com opção de 6, 12, 10 ou 20-cores
S822L: servidores 2-soquetes, 2Us, Linux only, com opção de 20 ou 24-cores
S824: servidores 2-soquetes, 4Us, com opção de 12, 16 ou 20-cores
to do massivo multi-thread e do maior cache L3 e L4 também demonstram a superioridade: 2 vezes mais performance por core vs Ivy Bridge E5-2697 e 1.77 vezes mais performance por core vs Oracle T5, segundo dados publicados para o benchmark SPEC Enterprise 2010, em www.spec.org . Dentre as várias chamadas da IBM para este anúncio, afirma-se que os servidores baseados no processador POWER8 com os Softwares Cognos e DB2 BLU para aplicações analíticas de dados, são capazes de analisar os dados 50 vezes mais rápido que soluções concorrentes baseadas na útima geração de processadores x86 (www-03.ibm.com/ systems/power/announcement.html).
ECOSSISTEMA EM PADRÕES ABERTOS Com foco em aplicações emergentes e grandes datacenters que buscam otimização através da inovação e facilidade de
integração de aplicações open-source, no ano passado a IBM anunciou o investimento de US$ 1 bilhão em novas tecnologias de código aberto para Linux e outras tecnologias abertas nos servidores IBM Power Systems. Os principais investimentos incluem novos produtos como softwares IBM, uma rede crescente de cinco Power Systems Linux Centers no mundo e a Power Development Platform – uma nuvem de desenvolvimento sem custo para que os desenvolvedores possam experimentar e migrar aplicativos baseados em x86 para a plataforma Power. Fruto deste investimento, juntamen te com o anúncio do POWER8, a IBM trouxe novidades para o ecossistema Power que reforçam a estratégia montada ao redor de padrões open-source: suporte ao Sistema Operacional Linux Ubuntu da Canonical, mais utilizado em datacenters para serviços web; opção de virtualização PowerKVM nos servidores
Linux-only, uma versão compatível da popular ferramenta de virtualização baseada em Linux; suporte a sistemas operacionais Linux com endereçamento de memória littleendian, que facilitarão ainda mais a passagem de aplicações Linux de x86 para o POWER8. A colaboração da IBM com a
Canonical, com mais de 20 milhões de usuários Ubuntu no mundo, facilita a migração de aplicativos para Linux, para implementações na nuvem, com o objetivo de entregar aplicativos de software móvel e Big Data. Sendo assim, a IBM oferece o novo Ubuntu Server, Ubuntu OpenStack e as ferramentas
de orquestração em nuvem de Canonical nos novos Power Systems S822L. Com isto os servidores Power passam a contar com suporte pelas distribuições SUSE Enterprise Linux, Red Hat Enterprise Linux e Ubuntu, bem como, o de versões sem custo como Fedora e Debian.
PRINCIPAIS PONTOS DO ANÚNCIO DOS NOVOS SERVIDORES POWER8
Desenhado para Big Data Inovação que otimiza performance para Big Data & Analytics
SISTEMA REQUER
POWER SYSTEMS OFERECE
RESULTADOS
Processadores que provêem flexbilidade e velocidade na execução de algoritimos de analytics;
O primeiro processador desenhado para Big Data executando rapidamente mais queries paralelas concorrentemente, em múltiplos cores com maior número de threads por core
Insights 50X mais rápidos com Power vs x86 Ivy Bridge, com Cognos, DB2 BLU; 4X mais threads por core do que x86
Largura de Banda de Memória que propicie operar agilmente grandes volumes de dados, acelerando insights de negócios; Largura de Banda I/O que dê vazão a grandes volumes de dados em tempo real.
Aumento na largura de banda de memória para acessar até 1 TB de memória para operações com dados e maior cache L3 por processador. Uso real de tecnologia PCIe3, comunicação integrada ao chip processador, oferece menor latência e maior velocidade de I/O, tecnologia CAPI integrada ao chip.
Superior economia para uma infraestrutura em Cloud
Velocidade e agilidade para capturar o valor de aplicações emergentes como Cloud, Analytics, Mobilidade e Mídias Sociais
Otimizado para oferecer a economia de uma infraestrutura scale-out e com a segurança que cloud requer
Vantagens financeiras através do crescimento horizontal, conforme os negócios demandam Segurança para proteção aos dados críticos do sistema Um Ecossistema Open & Colaborativo
O dobro da performance vs x86 para aplicações Java, Gestão simples com ferramentas de gerenciamento open source Performance e maior utilização de recursos computacionais, permitindo reduzir a quantidade de cores e servidores, consumo de energia e refrigeração Confiança para movimentar mais aplicações e dados críticos para a cloud, graças à encriptação built in Uma tecnologia open built-in, com suporte a Linux, OpenStack, KVM e uma comunidade para desenvolivmento colaborativo
Largura de banda de memória até 6x maior vs x86 Ivy Bridge; Mais de 3X a capacidade de cache on-chip vs x86 ivy Bridge Largura de banda de I/O 5X maior (versus P7) Redução de até 24:1 no espaço físico utilizado por servidores para aplicações analíticas noSQL com o novo flash CAPI
2X melhor performance por core e por servidor até 2 soquetes do que o Ivy Bridge com aplicações Java Rápida integração nos datacenters através de ferramentas de gerenciamento fundadas no OpenStack Garantia de utilização de recursos sustentada de no mínimo 65% Tecnolocia de encriptação/ decriptação built-in OpenPower Foundation, tecnologia CAPI integrada ao processador, Suporte a OpenStack, virtualização KVM e às distribuições Linux (Red Hat, SUSE e Ubuntu) e versões Open, como Debian e Fedora
Power Channel
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PRODUTOS
Power surpreende ao rodar CRM da Plusoft
PLUSOFT RODANDO EM POWER Os testes foram realizados usando diversos cenários, simulando uma central de atendimento complexa e de grande volume de chamadas, com diversas demandas diferentes e vários processos distintos. Todos os cenários de testes foram baseados em casos reais, conseguindo assim, maior assertividade na medição dos resultados. Concebida para ter alta performance com velocidade na resolução das demandas dos clientes, a plataforma de CRM Plusoft é totalmente desenvolvida em Java, é 100% web, multicanal e multi-idioma, sendo ofertada nos modelos SaaS e On Premisse. “Líder nacional no segmento de CRM, atendemos hoje mais de 250 grandes companhias em todo o Brasil, cerca de 65 mil usuários, em mais de 20 verticais de negócio. Encontramos nas soluções de infraestrutura e softwares da IBM a garantia e o comprometimento necessários para atender o nosso nível de clientes”, conta Guilherme Porto, CEO da Plusoft.
A Plusoft, especialista em soluções para Gestão de Relacionamento com Clientes (CRM) e parceira da IBM desde 2008, foi recentemente homologada para rodar suas soluções no ambiente Power, tendo em poucos testes, comprovado os benefícios da linha de servidores IBM em termos de escalabilidade e velocidade de resposta do CRM Plusoft. Nos testes feitos pela Plusoft no início deste ano, foi realizada uma homologação com stresstest, simulando 600 usuários utilizando a ferramenta de CRM simultaneamente. O resultado foi extraordinário, com cinco atendimentos por segundo e atingindo até 300 atendimentos por minuto, por usuário. “Comparando a plataforma Power a outros ambientes similares do mercado, tivemos uma performance 28% superior”, afirma Henrique Pinheiro, Gerente de Novas Tecnologias da Plusoft. Considerando canais de relacionamento que exigem alta performance de atendimento, pode-se dizer que a performance atingida com a união das tecnologias Plusoft e IBM é expressiva. A simulação apresentou um TMA (Tempo Médio de Atendimento) extremamente agressivo e positivo.
ALTA PERFORMANCE As Centrais de Relacionamento com clientes demandam um grande investimento em tecnologia. Ao atingir
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28% de eficiência nos servidores, seguramente, a operação ganhou em seu TMA uma média de 10 a 13 segundos por interação. Assim, com uma mesma infraestrutura, a redução de custos aumenta o volume de clientes atendidos e melhora a imagem da marca. Essas operações são consideradas de missão crítica, pois tratam as demandas de seus consumidores, através de vendas, retenção e fidelização. Portanto, a rastreabilidade e segurança da informação são essenciais nesse processo. Cada demanda pode representar a necessidade de uma orientação sobre algum produto/serviço ou uma reclamação, o que certamente envolverá custos no processo de resolução, devendo tramitar entre as áreas, através de uma solução de workflow segura. Ou seja, hardware e software se tornam essenciais no sucesso deste processo. “Em seis anos de parceria com a IBM, enfrentamos diferentes situações que exigiram uma infraestrutura de hardware e software extremamente confiável e robusta, tendo em vista o nível de clientes que atendemos. Encontramos apenas na IBM a confiabilidade e comprometimento que necessitávamos”, diz Fernando Macedo, CIO da Plusoft. INTERESSADO NA SOLUÇÃO? Ligue para (11) 5091.2777
Modelo: Servidor: LPAR1: LPAR2:
DIVULGAÇÃO
Fornecedora comprova incremento de 28% na performance de sua solução de CRM nessa plataforma DA REDAÇÃO
FERNANDO MACEDO, CIO da Plusoft
IBM PowerLinux 7R2 128GB RAM, 12 procs, 1.6TB SATA/SAS, 331 GB SSD Máquina Virtual para o DB2 versão 10.5 - 8GB RAM, 04 vcpus, 16 Threads. Máquina Virtual para o WebSphere versão 8.5 - 8GB RAM, 04 vcpus, 16 Threads.
IBM.COM / DIVULGAÇÃO
SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS
Dori Alimentos escolhe Power Systems para seu SAP Arquitetura roda a missão crítica da empresa, que inclui o ambiente Produtivo do ERP, Qualidade, Desenvolvimento e o controle de armazéns e transportes DA REDAÇÃO
A Dori Alimentos, fabricante de doces e snacks, que produz cerca de 350 toneladas de doces por dia, precisava evoluir para um novo ERP e, em consequência disso, surgiu a necessidade de uma arquitetura à altura, que garantisse a operação e tivesse a escalabilidade necessária ao crescimento do negócio. O ERP escolhido foi o SAP e a plataforma foi IBM Power Systems. "Foi implementada uma nova arquitetura para suportar a implantação do SAP e seu crescimento para os próximos 5 anos. Esse novo cenário contempla toda a missão crítica da empresa rodando o ambiente Produtivo do ERP, o de Qualidade, de Desenvolvimento e o controle de armazéns e transportes. Todos executando em conjunto com banco de dados Oracle e com alta disponibilidade", afirma Gustavo Valença Bertacini, Gerente de TI da Dori Alimentos. Segundo Elton Nagai, Analista de Infraestrutura da Dori, entre as arquiteturas avaliadas, IBM Power foi a que entregou maior número de SAPs por Core, garantindo performance superior, além de gerar o melhor custo benefício. "Já tínhamos experiências com outras tecnologias baseadas em Unix, mas com Power é nossa primeira experiência. Essa arquitetura foi escolhida por ser mais robusta e estável que os demais Unix e os x86 que avaliamos", explica Nagai. Para a equipe de TI a maior preocupação era adquirir uma plataforma robusta, porque a Dori Alimentos tem processos críticos que necessitam de alta performance e disponibilidade, como a emissão de notas fiscais, que não podem parar pois impactam diretamente na satisfação dos clientes e no resultado da empresa. Power Channel
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Com a arquitetura Power, processos como este, agora têm performance e disponibilidade garantida. O SAP está no ar há 3 meses, período em que não houve interrupção alguma porque as máquinas Power e o sistema AIX garantem alta disponibilidade ao ambiente produtivo com Power HA. Esse ambiente mantém o ERP disponível 24x7, sustentando a continuidade da operação e garantindo
o ótimo resultado da empresa. A rede da Dori Alimentos é composta por um site principal (na matriz onde a arquitetura Power foi instalada) que está conectado a mais sete filiais. Todos utilizando intensamente as transações do ERP. São 350 usuários utilizando o SAP atualmente. Com o apoio da AÇÃO Distribuidora, a implementação foi realizada pela Visual System. "Tivemos
momentos críticos onde o espírito de parceria foi determinante para a execução do plano. A Visual System conta com profissionais especialistas e competentes, que garantem a solução dos problemas e a superação das dificuldades que são comuns em qualquer projeto. Após este primeiro projeto temos a Visual como parceira para novos desafios que estão por vir", avalia Bertacini.
DORI ALIMENTOS DIVULGAÇÃO
Há 46 anos, a Dori Alimentos produz e comercializa produtos de alta qualidade nos segmentos de candies e snacks. Com um faturamento anual de R$ 480 milhões e geração de 2.200 empregos diretos, a marca tem forte presença no mercado nacional e vem crescendo de forma constante no cenário internacional. A fábrica matriz em Marília, interior de São Paulo, é totalmente inovadora no processo de queima da casca de amendoim. A empresa instalou um sistema de lavagem de gases para caldeiras, que reduz as emissões de CO2 e possibilita o tratamento de resíduos sólidos lançados na rede de esgoto. Já na unidade de Rolândia, no Paraná, a geração de energia renovável é realizada por outros processos de biomassa. A fábrica, que produz cerca de 350 toneladas de doces por dia, utiliza desde 2003 o efluente tratado para o projeto de fertirrigação de uma área agrícola de 150 mil m2, destinada ao plantio de feno e eucaliptos.
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VISUAL SYSTEMS
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No mercado de TI desde 1995, a Visual Systems tem as competências e os recursos para implementar soluções e gerenciar Serviços de TI com qualidade e de classe empresarial. A Visual Systems projeta, vende, implanta e gerencia ambientes de TI para empresas que precisam de confiança para gerir os seus negócios e superar seus desafios. Focados no cliente como o principal provedor de soluções e serviços de TI, a Visual Systems investe na excelência dos seus serviços e produtos, o que pode ser comprovado pelas certificações e níveis de parceria que possui com os principais players de TI do mundo, como Oracle, Microsoft, IBM, VMware, CA Technologies e Cisco Systems. A Visual Systems e seus especialistas estão em constante busca por inovação e crescimento com a finalidade de desenvolver o mais completo, disponível, performático e transparente serviço de TI para seus clientes.
DIVULGAÇÃO
SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS
ARNALDO KIOROGLO, gerente de Tecnologia da Informação e CLAUDIO MARCELO BERTONI, analista de Tecnologia da Informação da Umicore Brasil
Umicore aumenta desempenho com plataforma POWER7 A Umicore, multinacional de origem belga e principal fabricante de catalisadores automotivos do Brasil, renovou sua infraestrutura tecnológica para a arquitetura SAP, onde todos os processos da empresa são mapeados, implementados e gerenciados DA REDAÇÃO
O ambiente SAP localizado na sede da Umicore, em Guarulhos, na Grande São Paulo, sincroniza as informações com o Disaster Recovery, na unidade de Americana (SP). A principal função do ambiente Disaster Recovery é prover a continuidade do negócio da empresa em um ambiente diferente, caso o sistema de Guarulhos fique indisponível. “A instalação visa atender às necessidades com maior desempenho, disponibilidade, segurança e conformidade dos processos corporativos, atendendo ao programa de Excelência Operacional do TI, permitindo crescimento dos ambientes atuais e preparando a estrutura da empresa para projetos futuros”, explica Arnaldo Kioroglo, gerente de Tecnologia da Informação da Umicore Brasil.
Na Produção, o sistema, que era composto por um storage IBM DS4800, switches IBM SAN B16 e servidor IBM P5-570, foi substituído por um storage IBM Storwize V7000 com 21.6 TB bruto, um servidor IBM Power 740 com 16x cores de 3.55 GHz, dois switches IBM B24, duas unidades de fita TS3200 e um Rack IBM 42´´.
O ambiente Disaster Recovery é composto por um servidor IBM Power740 com 8 cores de 3.55 Ghz, um storage IBM Storwize V7000 com 21.6 TB bruto, um switch IBM B24, uma unidade de fita TS3200 e um Rack IBM 42”
“Um exemplo do ganho de desempenho com a arquitetura POWER7 está na rotina de fechamento mensal da empresa. Antes, o processo durava 6 horas. Agora, é realizado em apenas 1 hora”, comenta Claudio Marcelo Bertoni, analista de Tecnologia da Informação da Umicore Brasil. Para a implantação do novo projeto, foram promovidas a análise dos sistemas em uso e a projeção de crescimento para os próximos cinco anos, sempre com a preocupação do menor tempo do ambiente produtivo parado. Kioroglo e Bertoni explicam que nesses cenários também foram analisadas as possibilidades de outsourcing nacional e internacional, além de outros fabricantes, incluindo a plataforma de processadores x86.
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Com 200 anos de história no mundo, a belga Umicore é cliente da IBM no Brasil há 25 anos. Atualmente, a unidade brasileira atende 630 usuários, distribuídos em três plantas pelo país e uma na Argentina, trabalhando com o sistema POWER há, no mínimo
13 anos, permitindo o armazenamento de 10 terabytes no ambiente produtivo da companhia. “Diante dos benefícios, a empresa decidiu manter o DataCenter em Guarulhos para preservar a qualidade e satisfação de nosso cliente interno, usando a sinergia
dos parceiros e das soluções. Houve uma participação muito positiva dos Business Partners IBM durante o processo, no qual a Service IT e a Skyline, se destacaram com atendimento ágil, próximo e profissional”, finalizam Kioroglo e Bertoni.
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UMICORE
Fachada da empresa em Americana, SP
SERVICE IT SOLUTIONS
Fundada em 1995 em Porto Alegre (RS), a Service IT Solutions é especializada em consultoria e prestação de serviços personalizados na área de TI, que concilia hardware, software e serviços. Possui escritórios em Porto Alegre, São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro e Buenos Aires, com uma estrutura preparada para atender toda América Latina. Mantém parcerias com grandes companhias, como IBM, Oracle, EMC, VMware, RedHat e Riverbed (www.service.com.br).
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A Umicore é um grupo global de tecnologia de materiais e reciclagem, que se concentra em áreas de aplicação, onde seu conhecimento em ciência dos materiais, química e metalurgia faz a diferença. Suas atividades estão centralizadas em quatro áreas de negócios: Catálise, Materiais de Energia, Materiais de Performance e Reciclagem. Cada área de negócios está dividida em várias unidades de negócios direcionadas ao mercado, oferecendo materiais e soluções que estão no topo de novos desenvolvimentos tecnológicos, essenciais para o dia a dia. A Umicore dedica a maior parte de seus esforços de P&D para tecnologias limpas, como catalisadores para controle de emissões, materiais para baterias recarregáveis e fotovoltaicas, células de combustível e reciclagem. O objetivo de criar valor sustentável baseia-se em sua ambição de desenvolver, produzir e reciclar materiais de forma a cumprir sua missão: Materiais para uma vida melhor (Materials for a Better Life). O Grupo Umicore tem operações industriais em todos os continentes, servindo uma base global de clientes. Em 2013, apresentou faturamento de EUR 9,8 bilhões, e atualmente emprega 14.000 pessoas.
SKYLINE
Atua na área de serviços de implantação de infraestrutura para ambientes POWER 7 AIX/ SAP/ORACLE e na área de Basis SAP, Capacity Planning, Análise de Performance e Tuning e Disaster/Recovery para SAP/ Oracle baseado em Oracle Data Guard. A Skyline tem vasta experiência em TI, atuando em vários nichos desde 1976.
GESTÃO
CAPACITAÇÃO =
instrução + educação + treinamento É comum o emprego equivocado do termo Treinamento e o correto entendimento do significado de Capacitação tem importância significativa na produtividade de uma pessoa e, portanto, de uma empresa POR PEDRO RUSSO Tomemos como exemplo o surf. Para aprendermos a surfar é adequado que sejamos orientados, ou instruídos, antes de entrar na água: sobre os tipos de pranchas, os tamanhos e formatos adequados ao nosso peso, sobre segurança, etc. Depois temos de ir para a água onde efetivamente aprenderemos a surfar. Para que possamos adquirir a habilidade de surfar é necessária uma dose elevada de vontade, resiliência e determinação, qualidades que são potencializadas quando se adquire o prazer de deslizar sobre as ondas. Isso é a educação, que nos permitirá a repetição exaustiva da tarefa de surfar, até o aprendizado, que
Instrução
É fundamental que toda atividade/tarefa tenha seu correspondente Manual de Instrução, sem o qual o treinamento será realizado de forma aleatória, sem
é o treinamento. Portanto, instrução é o conjunto de informações e fatos necessários para que uma pessoa execute adequadamente sua tarefa. Podemos considerar que a instrução é constituída pelos “saberes”. Educação é a formação da vontade, da motivação, do caráter e do gosto pela aprendizagem e pela superação contínua. É o entendimento e a superação do medo irracional, o comportamento assertivo. A educação é o “saber ser”. Treinamento é a execução repetitiva e crítica da tarefa, algumas vezes de forma assistida. O treinamento constitui o “saber fazer”.
estrutura, sem uma linguagem comum e sem disciplina. O objetivo primeiro da instrução é preparar o profissional para a realização de sua tarefa, evitando o improviso. Podemos imaginar que a atuação de um time sem a orientação de um adequado manual de instrução levará cada componente desse time a ter sua própria interpretação dos fatos e das informações, transformando a equipe em uma verdadeira Torre de Babel. Infelizmente, é isso que normalmente acontece. Em resumo, um manual de instrução bem preparado forma os elos que transformarão um grupo de profissionais em um time com uma linguagem comum, atuando de forma muito semelhante em uma direção claramente estabelecida.
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Educação
sala de aula entendemos, muito resumidamente, o seguinte: a) A “venda” dos conceitos acima comentados. Por “venda” de um conceito, consideramos a demonstração cabal do conceito e aceitação por parte dos participantes da importância do mesmo para o seu desenvolvimento e capacitação, para o seu bem-estar e seu futuro.
Em um projeto de capacitação, a principal função do professor ou consultor (note que o título “Instrutor” ou “Facilitador” não é adequado) é a educação dos participantes do curso. A utilização do termo treinamento para uma atividade em sala de aula deve ser feita em algumas poucas situações, que veremos mais à frente. Por educação e
b) A “venda” da importância do diagnóstico preciso de qualquer situação/problema antes que qualquer solução seja esboçada. Este aspecto representa um dos principais problemas e fonte de perda de esforço e recursos, principalmente financeiros, na maioria das empresas que conhecemos. A angústia pela Solução Rápida e a falsa lenda de que um bom profissional decide rapidamente leva ao desenvolvimento de um sem número de soluções equivocadas. Resumidamente: Não existe solução boa para o problema errado.
Treinamento
Manual de Instrução O conteúdo do Manual de Instrução será função do tema a que ele se refere. Um Manual de Vendas será diferente de um Manual de Instrução de Gerência de Pessoas, que não será igual a um Manual de Instrução de Pilotagem, é claro. O Manual de Instrução tem como objetivo eliminar o improviso e, principalmente, criar uma linguagem comum na empresa ou qualquer outra organização. O Manual não deve pretender substituir a inteligência, a perspicácia e criatividade de seus usuários. Sua preparação, entretanto, requer muito conhecimento e experiência dos responsáveis pela construção do mesmo. Esse é um assunto merecedor de investimento significativo de tempo e recursos financeiros para sua concretização. O retorno é garantido.
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Para ter uma ideia, veja o exemplo de conteúdo de um manual de instrução de venda da Empresa Xyz: 1. Segmentação de clientes; 2. Principais benefícios esperados, por segmento; 3. Principais benefícios dos produtos Xyz; 4. Como associar 3 a 2? 5. Perguntas para identificação dos benefícios esperados; 6. Principais diferenciais da Xyz; 7. Como explorar (obter benefícios) desses diferenciais? 8. Principais pontos fracos da Xyz? 9. Principais objeções dos clientes; 10. Como respondê-las? 11. Quais as alternativas? 12. Lista dos principais clientes referência.
DIVULGAÇÃO
O aprendizado de uma tarefa, habilidade ou ofício ocorre de fato na fase do treinamento, que consiste na repetição exaustiva e crítica, visando a identificação dos equívocos cometidos. A vontade, a determinação e o prazer de bem realizar a tarefa em uma próxima oportunidade é que fará a diferença entre os que sucedem e os que fracassam. É claro que diversos outros fatores, inclusive de ordem antro-
pológica e neurológica podem determinar o sucesso ou o fracasso de um profissional. Os ensinamentos podem ser prescritivos ou proscritores. Para efeito do aprendizado, é muito mais eficaz utilizar o ensinamento proscritor. Tem maior efeito prático alertar alguém dos erros para os quais ele deve estar atento (ensinamento proscritor) do que informá-lo, através de uma enfadonha lista, sobre o quê e como ele deve fazer. Haverá uma reação natural de rejeição ao Excesso de Conselhos. É claro que o instrutor deve ser bastante experiente para que tenha condições de alertar seus alunos sobre os possíveis e mais comuns erros cometidos durante a execução de uma tarefa. E, principalmente, convencê-los da importância de voltar a tentar a realização correta da tarefa.
PEDRO RUSSO Professor e empresário na área educacional. É sócio da SETI - Serviços Educacionais, fornecedora de serviços de educação para grandes empresas, principalmente na área de TI. Atuou por 30 anos na IBM, sendo 27 em vendas e três em educação. (www.setibr.com prusso@setibr.com)
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