Power Channel - Ed. 25

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ENTREVISTA: Arnaldo Tavares Filho revela a estratégia da NVIDIA, que está revolucionando o uso dos supercomputadores por meio do OpenPower Foundation

REVISTA INFORMATIVA DAS SOLUÇÕES POWER SYSTEMS | ANO 7 | EDIÇÃO 25 | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

Power Enterprise Systems é a nova geração de servidores Baseados nos novos processadores POWER8, oferecem performance, confiabilidade e escalabilidade modular para aplicações de missão crítica AMM Paraná lança solução para planejamento financeiro e orçamentário para PowerLinux Red Hat anuncia Enterprise Virtualization para inúmeros guests em Power



EDITORIAL Baseados nos novos processadores POWER8, oferecem performance, confiabilidade e escalabilidade modular Caros Leitores, Queremos desejar um 2015 repleto de realizações e conquistas e que a linha Power continue fazendo parte do seu sucesso empresarial, fornecendo alta disponibilidade e tecnologias inovadoras. E se 2015 será um ano desafiador, onde a inovação será fundamental para o sucesso, Power Systems vem com tudo trazendo a nova geração de servidores Enterprise, baseados nos processadores POWER8, novidades como a possibilidade de criar uma cloud de ativações de processadores e memória (com o Enterprise Pools), novas parcerias e soluções disponibilizadas, como a GPU da NVIDIA integrada aos servidores PowerLinux. Resultado prático da inovação colaborativa através do OpenPower Foundation, de imediato esta parceria chamou à atenção no mundo dos supercomputadores, culminando com o anúncio da escolha pelo Departamento de Energia dos EUA, para a criação dos dois

maiores supercomputadores do mundo para os laboratórios Oak Ridge e Lawrence Livermore. Esse projeto consumirá US$ 425 milhões e será utilizado para pesquisar computação em escala extrema em ciências básicas e armamentos nucleares. Outra novidade é trazida pela RedHat, disponibilizando a integração do PowerKVM ao seu RHEV (Red Hat Enterprise Virtualization). Este ecossistema sendo construído ao redor da arquitetura Power também tem reflexos locais. O Business Partner IBM, AMM Paraná, anunciou o suporte ao PowerLinux da sua solução de Planejamento Financeiro e Orçamentário. A proposta é entregar uma solução integrada e de rápida implementação para inteligência de negócios. E 2015 sem dúvidas trará mais, muito mais novidades para o mundo POWER. Boa leitura e um ano de muito sucesso a todos! Redação Power Channel

EXPEDIENTE REDAÇÃO: Rua Neto de Araújo, 320 - Conj. 910 - Vila Mariana, São Paulo, SP - 04111-001 Tel. (11) 2729.5651 - redacao@powerchannel.com.br - www.powerchannel.com.br COORDENAÇÃO GERAL: Valdeci Junior - Officer2880 (valdeci.junior@officer2880.com) | JORNALISTA RESPONSÁVEL: Cristiane Bottini - MTB Nº 25.178 (imprensa@powerchannel.com.br) | DIRETOR DE ARTE: João Marcos Batista (jm.batista@terra.com.br) | COLABORADORES DESTA EDIÇÃO: Arnaldo Tavares Filho, Henrique Von A. Amaral e Mohandas Lima da Hora | COMERCIAL: Valdeci Junior (valdeci.junior@officer2880.com). A REVISTA POWER CHANNEL é uma publicação trimestral destinada aos CIOs ligados aos produtos de hardware e software. Esta revista é distribuída gratuitamente a todos os parceiros e demais pessoas com interesse no seu conteúdo. O conteúdo das matérias assinadas são de responsabilidade de seus respectivos autores e não correspondem, necessariamente, à opinião desta revista e nem de seus editores. PARA CONTATOS, por favor acesse os meios apresentados acima. Faça o DOWNLOAD das matérias apresentadas nesta revista através do site www.powerchannel.com.br


ÍNDICE

CAPA Nova geração de servidores Power Enterprise Systems

ENTREVISTA NVIDIA E IBM, JUNTAS NA EVOLUÇÃO DO OPENPOWER FOUNDATION

Baseados nos novos processadores POWER8, oferecem performance, confiabilidade e escalabilidade modular CURTAS E NERDVANA

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Arnaldo Tavares Filho, revela a estratégia da companhia, que, junto com a IBM, está revolucionando o uso dos supercomputadores por meio do OpenPower Foundation

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SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS • Novo Power S824L, um anúncio IBM e NVIDIA

• Notícias de TI • NERDVANA: Como utilizar a ferramenta Amepat para monitorar a funcionalidade Active Memory Expansion

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PARCEIROS

AVNET Avnet Technology Solutions incorpora o IBM Power Systems S814 ao seu Demo Center no Brasil

• AMM Paraná tem solução para planejamento financeiro e orçamentário para PowerLinux

• Santa Casa de São Carlos se prepara para oferecer infraestrutura como serviço às áreas internas

PRODUTOS

INOVAÇÕES E ATUALIDADES

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Red Hat anuncia Enterprise Virtualization

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Linux em Power: o momento é agora!

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OPINIÃO

O poder das crenças

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Inovações que podem abalar um mercado

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DIVULGAÇÃO

NVIDIA e IBM, juntas na evolução do OpenPower Foundation A NVIDIA é mundialmente uma das pioneiras em computação visual, principalmente com sua maior invenção: a GPU – o mecanismo da computação visual moderna que se ampliou de tal forma que hoje engloba os mercados de videogames, produção de filmes, design de produtos, diagnósticos médicos e pesquisas científicas com simuladores de alta performance. O GPU, inventado em 1999, é um dos mais complexos processadores já criados no mercado de computação e hoje estão impulsionando novos campos como: visão computacional, processamento de imagem, inteligência artificial e realidade aumentada. Em entrevista exclusiva à Revista Power Channel, o Gerente de Vendas da linha Tesla para o Cone Sul da NVIDIA, Arnaldo Tavares Filho, revela a estratégia da companhia, que, junto com a IBM, está revolucionando o uso dos supercomputadores por meio do OpenPower Foundation.

ENTREVISTA ARNALDO TAVARES FILHO

POWER CHANEL: Como um dos integrantes fundadores do OpenPower Foundation, como a NVIDIA vê a contribuição desse grupo para o futuro da TI? Arnaldo Tavares: Vemos como fundamental. O trabalho em conjunto através do OpenPower Foundation permite aos integrantes unir forças e criar tecnologias que vão impactar e revolucionar a TI. Um exemplo recente é a tecnologia NVLINK, que permite fazer a GPU NVIDIA Tesla se comunicar cinco vezes mais rápido com a CPU IBM Power, em comparação à comunicação PCI-Express com CPUs x86. Essa tecnologia foi muito importante para diferenciar a solução que ganhou o Projeto Coral, do Departamento de Energia dos EUA, anunciado recentemente. Neste projeto, iremos entregar (em 2017) dois dos maiores supercomputadores do mundo aos laboratórios Oak Ridge e Lawrence Livermore. O Ministério de Energia dos EUA planeja construir dois supercomputadores (Summit e Sierra) com aceleração por GPU para fornecer, pelo menos, três vezes mais performance do que os sistemas mais potentes existentes atualmente, deixando o mundo mais perto da sonhada computação em exaescala. O Summit, ficará no Oak Ridge National Laboratory, será capaz de fornecer um pico de 150 a 300 petaflops e será utilizado para ciência aberta. Com performance além do pico de 100 petaflops. Já o sistema Sierra, será um elemento chave da missão de segurança nuclear nacional do Lawrence Livermore National Laboratory. Esses sistemas serão consideravelmente mais rápidos do que o atual campeão de velocidade dos EUA, o "Titan", do Oak Ridge com pico de 27 petaflops, e do mais rápido do mundo: o Tianhe-2, do National Super Computer Center em Guangzhou – na China, que possui 33Pflops de performance constante, com pico de 55Pflops. Os EUA estão investindo no Summit e no Sierra a fim de conseguir inovações que levarão a uma independência energética maior, além de novos enfoques para impedir alterações climáticas, melhorias na eficiência energética, previsão de desastres naturais, armazenamento seguro de material nuclear, competitividade econômica, entre outras ações. Os novos sistemas representam o primeiro grande marco na parceria entre a IBM e a NVIDIA, tendo como base esse trabalho em conjunto no OpenPOWER Foundation.

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PC: Recentemente a IBM anunciou um novo modelo de servidor POWER8 Linux com GPU K40 da NVIDIA integrada. Qual a aplicabilidade deste hardware? Tavares: Este hardware é aplicável a qualquer solução corporativa que demanda alta performance de suas aplicações de maneira paralelizada, se beneficiando dos 2.880 núcleos de processamento existentes nas GPUs NVIDIA Tesla K40. A plataforma de computação acelerada Tesla foi projetada para aplicativos nas áreas de computação de alta performance, ciência da computação, supercomputação, corporativa, análises de dados complexos e aprendizado por máquina. Ela oferece maior eficiência energética que uma configuração apenas com CPU. A plataforma integra com abrangência os mais rápidos aceleradores de GPU do mundo, recursos avançados de gerenciamento de sistemas, tecnologias de comunicação acelerada e a NVIDIA CUDA, o modelo de computação paralela mais pervasivo do mundo. Destacamos setores como Universidades e Centros de Pesquisa, que usam essa tecnologia para acelerar aplicações científicas. Bancos e Seguradoras usam para acelerar análise de risco e cálculo de derivativos complexos e a Indústria em geral, que usa para acelerar aplicações específicas como design de peças e simulações de dinâmica de fluídos. PC: No Brasil, quais Universidades e Centros de Pesquisa já utilizam essas tecnologias? Tavares: A NVIDIA trabalha em conjunto com as Universidades de todo o Brasil visando disseminar o uso da linguagem de programação CUDA. Hoje no país já existem 13 Centros de Estudos, três Centros de Pesquisa e a Universidade Federal Fluminense (UFF) – como centro de referência em pesquisa

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O trabalho em conjunto através do OpenPower Foundation permite aos integrantes unir forças e criar tecnologias que vão impactar e revolucionar a TI. Um exemplo recente é a tecnologia NVLINK, que permite fazer a GPU NVIDIA Tesla se comunicar cinco vezes mais rápido com a CPU IBM Power”

e desenvolvimento da NVIDIA no Brasil e na América Latina. Com a chancela, os pesquisadores e alunos da UFF receberam todo o apoio e suporte técnico da NVIDIA, além de outros benefícios como descontos na aquisição de equipamentos, inclusão da universidade no programa de concessão de lançamentos da linha Tesla, atualização de software, treinamentos online e participação da entidade no encontro mundial do CUDA Research Center, que acontece anualmente. PC: Como é o mercado para aceleradores no Brasil? Tavares: O mercado é excelente, temos hoje amplo uso da computação em GPU em empresas locais de Óleo & Gás, Finanças, Indústria

automotiva e em universidades e centros de pesquisa espalhados por todo o país. Esse mercado vem crescendo tremendamente, em média 90% ao ano, desde que iniciamos o trabalho no Brasil, em 2010. A NVIDIA atua no país com seu ecossistema completo, desde fabricantes (OEMs) até as Universidades e Centros de Pesquisas e Estudos CUDA, onde acontece a capacitação de todo o ecossistema de tecnologia. Atuamos também com a geração de demanda no mercado por meio de ações de marketing, voltadas aos pesquisadores e desenvolvedores e ações diretas em clientes estratégicos. PC: E como é o Ecossistema de soluções para este produto?


Tavares: O ecossistema é bem completo e engloba: fabricantes de soluções corporativas completas (como a IBM), parceiros de hardware para integração, design de projetos e vendas, parceiros de desenvolvimento de software para portabilidade de aplicações para GPUs, centros de pesquisa que apoiam projetos de vários de nossos clientes e até mesmo universidades que ensinam a plataforma CUDA, para programação em GPU, em suas grades curriculares, capacitando mão de obra especializada para o mercado. PC: Existe plano para outros lançamentos da NVIDIA para Power? Tavares: Sim, a parceria com a IBM vai continuar e os próximos lançamentos da linha Tesla também estarão disponíveis para a linha Power. Em 2016 teremos a linha Tesla com a arquitetura Pascal, que trará a implementação do NVLINK e, em 2017, em função do projeto do Departamento de Energia dos EUA mencionado acima, teremos produtos baseados na arquitetura seguinte, denominada: Volta. Hoje no Brasil temos disponíveis os seguintes modelos: A GPU Tesla K10, que fornece a maior taxa de processamento do mundo para aplicações de processamento sísmico, de sinal e de imagem. Otimizada para clientes do setor de exploração de petróleo e gás e do setor de defesa, uma única placa aceleradora Tesla K10 apresenta duas GPUs GK104 Kepler que fornecem uma performance agregada de 4,58 teraflops de ponto flutuante de precisão simples máximo e largura de banda de memória de 320 GB por segundo. Já a Tesla K20 foi desenvolvida para os ambientes HPC que mais exigem poder de computação. Esta placa tem como base a

Temos hoje amplo uso da computação em GPU em empresas locais de Óleo & Gás, Finanças, Indústria automotiva e em universidades e centros de pesquisa espalhados por todo o país. Esse mercado vem crescendo tremendamente, em média 90% ao ano, desde que iniciamos o trabalho no Brasil, em 2010 GPU GK110 Kepler e fornece três vezes mais precisão dupla, em comparação aos produtos Tesla baseados na arquitetura Fermi, e é compatível com recursos de paralelismo dinâmico e Hyper-Q. O outro modelo é a Tesla K20X de processamento gráfico (GPU) – uma PCI Express e dualslot, projetado para servidores e oferece um total de 6 GB de memória

GDDR5 on-board e suporta PCI Express Gen2. Ela pode ser configurada pelo próprio fabricante ou pelo usuário final para ativar ou desativar ECC ou correção de erros de códigos que podem resolver erros de bit, além de detectar erros double-bit. Na Tesla K20X, os arquivos de registro, cache e DRAM são protegidos por ECC. E, finalmente, a Tesla K40 vem equipada com 12GB de memória e fornece 1,66 TFlop de performance de precisão dupla. Uma solução flexível para aplicativos em análise de dados e computação de alta performance, a Tesla K40 executa facilmente computação de alta performance e aplicativos de análise de dados. O modelo conta com 2.880 núcleos de processamento, 192 a mais que seu antecessor, o K20x. Como a K40 é um produto mais completo, que fornece o melhor da capacidade computacional em precisão simples e dupla, é a placa que está disponível na plataforma IBM Power. PC: Há uma estratégia específica junto a IBM para o uso da linha Tesla em máquinas Power? Tavares: Nossa estratégica, acordada com a IBM, é trazer a aceleração em GPUs para clientes da IBM que já utilizam a tecnologia Power e precisam de aceleração computacional adicional às suas aplicações corporativas. Adicionalmente, ajudaremos a IBM a trazer a tecnologia Power para áreas que usam amplamente a computação em GPU, porém ainda baseadas em CPUs x86. Essa estratégia é benéfica para ambas empresas e para todo o mercado brasileiro, que contará com a aceleração por GPUs em diversas plataformas, conseguindo, assim, criar soluções que atendam especificamente às necessidades dos nossos clientes.

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CURTAS IBM PARTICIPA ATIVAMENTE NO COMBATE AO EBOLA NA ÁFRICA Liderada pelo laboratório de pesquisas da IBM na África, a Big Blue colocou em prática, no final do ano passado, várias ações para ajudar os governos e agências humanitárias na África e no mundo todo no combate ao Ebola. As iniciativas contam com o apoio de rede global de centros de pesquisa, o que inclui a unidade brasileira também, para a erradicação do vírus. A primeira ação foi colocar no ar, para os cidadãos, um sistema de engajamento e de Analytics em uma das principais áreas afetadas pelo vírus: Serra Leoa. Por meio da ferramenta da IBM, as comunidades afetadas podem se comunicar diretamente com seu governo via torpedo e voz. Essa plataforma é uma iniciativa da IBM, junto ao governo de Serra Leoa e a operadora Airtel, que disponibilizou um número de telefone para o envio gratuito dos torpedos. Dessa forma, utilizando a tecnologia analytics na nuvem, o sistema consegue identificar imediatamente as informações e destacas as questões urgentes fazendo análise dos torpedos enviados e das chamadas de voz. Através do geoprocessamento, a plataforma faz o mapeamento e permite a visualização da real situação de cada área afetada pelo Ebola. Além disso, a fornecedora também doou o IBM Connections Heatmaps (que faz o mapeamento) para o Centro de Operações do vírus na Nigéria e o acesso a uma plataforma global para o compartilhamento de dados relacionados à doença. Outro esforço da Big Blue está sendo a criação (e atualização) de um banco de dados aberto do Ebola por meio da tecnologia em nuvem IBM SoftLayer, que fornecerá informações sobre o vírus para governos, pesquisadores e agências humanitárias. Esse trabalho está sendo feito mundialmente por voluntários da IBM, que estão fazendo a identificação, registro e classificação de todas as fontes de informações relacionadas ao Ebola.

INTERNET DAS COISAS Dados da IDC, indicam que o número de dispositivos ou coisas que podem ser conectados à Internet (também conhecido como Internet das Coisas) se aproxima de 200 bilhões, com 7% (ou 14 bilhões) do que já está conectado à Internet e se comunica por ela. Atualmente, as informações desses dispositivos conectados represen-

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tam 2% dos dados do mundo inteiro. A IDC prevê que, até 2020, o número de dispositivos conectados chegará a 32 bilhões, ou seja, 10% dos dados mundiais. Os países emergentes estão produzindo mais dados. hoje, 60% das informações no Universo Digital são atribuídas aos mercados considerados maduros como, por exemplo, Alemanha, Japão e Estados Unidos. Mas até 2020 isso vai mudar e os emergentes (Brasil, China, Índia, México e Rússia, entre outros) serão responsáveis pela maior parte desses dados. A Internet das Coisas já está revolucionando os modos como interagir com os clientes e promete ousar ainda mais, otimizando os ciclos de negócios e reduzindo os custos operacionais, dando margem a trilhões de dólares em oportunidades. Porém, também apresenta grandes desafios porque as empresas

precisam (ainda mais) gerenciar, armazenar e proteger todo o volume e a diversidade dessas informações. Ou seja, o mercado corporativo demandará cada vez mais sistemas ainda mais robustos, de alta escalabilidade e com extrema segurança, como a linha Power Systems, AIX e Linux.

PREVER PARA NÃO PARAR NUNCA Segundo o Gartner as organizações que usam métricas de desempenho empresarial preditivos aumentarão sua rentabilidade em 20%, até 2017. Os analistas do instituto dizem que as organizações devem usar métricas preditivas (os famosos KPIs) para alertar os colaboradores neste momento de negócios que está prestes a ocorrer e orientá-los sobre a próxima ação a ser tomada no contexto de expectativas de um determinado cliente. Para o Gartner, os líderes de TI persistem em utilizar medidas históricas e, consequentemente, perder a oportunidade de capturar um momento de negócio que iria aumentar o lucro ou intervir para evitar um acontecimento imprevisto, resultando em uma diminuição do lucro. Por isso, os melhores líderes já estão adotando suites inteligentes de gestão de processos de negócios (iBPMSs) e plataformas de inteligência operacional para aumentar, drasticamente, sua resposta bem-sucedida e proativa para interrupções de negócios inesperados. Essas tecnologias servem para alavancar análises prévias e fornecer informações que tornem mais fáceis a identificação de métricas preditivas relevantes.


COMO UTILIZAR A FERRAMENTA AMEPAT PARA MONITORAR A FUNCIONALIDADE ACTIVE MEMORY EXPANSION

NERDVANA - O cantinho do técnico EMPRESAS NÃO ESTÃO PREPARADAS PARA ATAQUES CIBERNÉTICOS, DIZ ESTUDO DA IBM Com o objetivo descobrir e compreender como as organizações estão atualmente se protegendo contra ataques cibernéticos, o IBM Center for Applied Insights realizou a terceira edição do estudo Chief Information Security Officer, onde foram ouvidos cerca de 140 altos dirigentes de segurança em organizações do mundo todo. A constatação é de que mais de 80% dos líderes de segurança digital acreditam que o desafio das ameaças externas está em ascensão, no entanto, 60% afirmaram que suas empresas estão desarmadas na guerra cibernética. As ameaças externas avançadas foram consideradas o principal desafio para 40% dos entrevistados e deverão exigir esforços adicionais nos próximos três a cinco anos. O segundo ponto mais indicado pelos executivos foram as regulamentações do setor (15%). Outra constatação foi que prevenção de vazamento de dados, segurança na nuvem e em dispositivos móveis são as áreas que precisam de mais transformação. Para 80% dos CISOs ouvidos, o risco potencial de regulamentações e padrões têm aumentado ao longo dos últimos três anos e os executivos não estão seguros sobre como os governos irão lidar com a governança de segurança em nível nacional ou global e quão transparente ela será. A estimativa de apenas 22% dos profissionais é de que haverá uma abordagem mundial a ser acordada no combate ao cibercrime dentro de três a cinco anos.

Conforme mencionado em edições anteriores, a funcionalidade Active Memory Expansion (AME) permite expandir a memória efetiva dos servidores IBM Power Systems através da compressão de dados. O AME foi anunciado juntamente com a linha de servidores POWER7, e seu uso foi aprimorado com o processador POWER7+, através de aceleradores específicos para diminuir o uso de ciclos de CPU necessários no processo de compressão e descompressão de memória. Mas como determinar quantos ciclos de CPU serão necessários e qual a quantidade de memória extra que será liberada? Através da ferramenta amepat, disponível à partir do AIX 6.1 TL04 SP2, é possível analisar o workload real do seu ambiente e responder à questões acima. O comando amepat

gera informações e estatísticas sobre o uso do AME a ajuda a monitorar quais serão os efeitos da compressão de memória no ambiente (e a quantidade de CPU que será utilizada para tal).

Exemplos: Para uma análise do workload por um período de 2 horas, execute: #amepat 120 Para obter um relatório de forma mais rápida, determine o intervalo de tempo e a quantidade de amostras que devem ser coletadas. No relatório abaixo, o workload foi monitorado por 10 minutos, com intervalos de 2 minutos e 5 amostras.

# amepat 5 2 Command Invoked

: amepat 2 5

Date/Time of invocation PAKST 2009 Total Monitored time Total Samples Collected

: Wed Dec

System Configuration: --------------------Partition Name Processor Implementation Mode Number Of Logical CPUs Processor Entitled Capacity Processor Max. Capacity True Memory SMT Threads Shared Processor Mode Active Memory Sharing Active Memory Expansion

2 11:29:29

: 10 mins 58 secs : 5

: : : : : : : : : :

aixfvt19 POWER5 8 4.00 4.00 4.25 GB 2 Disabled Disabled Disabled

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CURTAS System Resource Statistics: --------------------------CPU Util (Phys. Processors) Virtual Memory Size (MB) True Memory In-Use (MB) Pinned Memory (MB) File Cache Size (MB) Available Memory (MB)

Average ----------2.00 [ 50%] 1366 [ 31%] 1758 [ 40%] 673 [ 15%] 391 [ 9%] 841 [ 65%]

Min ---------1.00 [ 25%] 1113 [ 26%] 1234 [ 28%] 673 [ 15%] 124 [ 3%] 1812 [ 42%]

Max ----------3.00 [ 75%] 2377 [ 55%] 3834 [ 88%] 675 [ 16%] 1437 [ 33%] 3099 [ 71%]

Active Memory Expansion Modeled Statistics ------------------------------------------Modeled Expanded Memory Size : 4.25 GB Average Compression Ratio : 5.29 Expansion Factor --------1.00 1.31 1.55 1.89 2.12 2.43 2.83

Modeled True Memory Size ------------4.25 GB 3.25 GB 2.75 GB 2.25 GB 2.00 GB 1.75 GB 1.50 GB

Modeled Memory Gain -----------------0.00 KB [ 0%] 1.00 GB [ 31%] 1.50 GB [ 55%] 2.00 GB [ 89%] 2.25 GB [112%] 2.50 GB [143%] 2.75 GB [183%]

CPU Usage Estimate ----------0.00 [ 0%] 0.34 [ 8%] 0.39 [ 10%] 0.45 [ 11%] 0.50 [ 12%] 0.65 [ 16%] 0.70 [ 18%]

Active Memory Expansion Recommendation: --------------------------------------The recommended AME configuration for this workload is to configure the LPAR with a memory size of 1.50 GB and to configure a memory expansion factor of 2.83. This will result in a memory gain of 183%. With this configuration, the estimated CPU usage due to AME is approximately 0.50 physical processors, and the estimated overall peak CPU resource required for the LPAR is 3.50 physical processors. NOTE: amepat's recommendations are based on the workload's utilization level during the monitored period. If there is a change in the workload's utilization level or a change in workload itself, amepat should be run again. The modeled Active Memory Expansion CPU usage reported by amepat is just an estimate. The actual CPU usage used for Active Memory Expansion may be lower or higher depending on the workload.

Analisando os dados acima, é possível determinar o fator de expansão que deve ser inserido no profile da partição (através da console de gerenciamento HMC) que utilizará o AME. Junto com o relatório há também uma recomendação indicando qual opção representará maior ganho de memória versus a quantidade de CPU disponível.

Por tratar-se de uma ferramenta do AIX 6.1, o amepat pode ser executado inclusive em servidores IBM Power Systems de famílias anteriores (de POWER4 até POWER6+) que estejam na versão do AIX, Technology Level e Service Pack citados acima. Dessa forma, é possível avaliar qual será o provável comportamento do workload atual ao utilizar essa funcionalidade em servidores POWER7/POWER7+.

Para mais informações sobre como solicitar o trial do Active Memory Expansion, consulte a coluna Nerdvana da edição 14 da Revista Power Channel: http://www.powerchannel.com.br/revistas/edicao-14-2/

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AMM Paraná tem solução para planejamento financeiro e orçamentário para PowerLinux A Business Partner IBM, AMM Paraná, é uma empresa inovadora no setor de TI que também oferece soluções analíticas de negócios para rodar em Power. A novidade é a sua solução para Planejamento Financeiro e Orçamentário, que associa todo o poder de PowerLinux ao planejamento, orçamento, previsões e inteligência de negócios DA REDAÇÃO

Por meio de painéis dinâmicos os gestores conseguem, rapidamente, informações importantes para a correta tomada de decisões. Baseada em Cognos, a solução Planejamento Financeiro e Orçamentário é ideal para começar o ano usando a ferramenta de gestão adequada. Atualmente muitas empresas fazem o planejamento em planilhas que não são padronizadas e são geradas em cada departamento da companhia. O resultado disso é que alguém tem que consolidar essas planilhas, e, normalmente, sem se preocupar em seguir as melhores práticas de governança do mercado. Com a solução Planejamento Financeiro e Orçamentário, da AMM Paraná, o gestor coleta as informações (dos diferentes departamentos ou filiais) diretamente na ferramenta, o que lhe permite simular cenários de inflação, projeções do dólar, etc., para definir as táticas e métricas adequadas ao seu negócio. Por meio de uma interface fácil e planilhas customizadas, o gestor terá em uma mesma ferramenta todas as informações financeiras, contas a pagar e todos os dados para fazer o planejamento de forma participativa. Dessa forma, poderá planejar as despesas operacionais e de vendas, através da criação de cenários e simulações, usando workflow visual e inteligente que garante os prazos de cada ciclo orçamentário com toda a segurança e governança do processo. Além disso, a solução da AMM Paraná permite que a área financeira acompanhe a evolução dos planos de acordo com a estratégia corporativa e observe os impactos projetados nos demonstrativos de resultados. Também é possível fazer, por exemplo, correções no planejamento para reduzir custos em determinadas atividades. Tudo isso rodando em plataforma PowerLinux, com toda a robustez e estabilidade que essa arquitetura oferece.

AMM Paraná (44) 3026-1122 www.ammparana.com.br

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Novo Power S824L, um anúncio IBM e NVIDIA

Modelo traz GPU K40 integrado de fábrica Não é segredo que as atuais tendências disruptivas vivenciadas na tecnologia estão rapidamente redefinindo como as organizações fazem negócios. A torrente crescente de dados, de dentro e fora das organizações, apresenta uma oportunidade sem precedentes para obter informações valiosas. Com a possibilidade de aplicar esses conhecimentos ao melhor ponto de impacto para exponenciar os resultados comerciais. Estas tecnologias estão avançando tão rapidamente, que comunidades dinâmicas de colaboração tornam-se vitais para criar soluções no tempo e com a qualidade de serviços necessários. A NVIDIA e a IBM são participantes fundadores do OpenPOWER Foundation (veja mais detalhes na

DA REDAÇÃO

Edição 24 da Revista Power Channel, pág. 5), que visa o desenvolvimento colaborativo para novas tecnologias, oferecendo soluções integradas que suportem e auxiliem a sua transição para capacidades avançadas, acelerando sua jornada para abordar as oportunidades do mercado de hoje. O servidor Power System S824L é o primeiro servidor a integrar tecnologia desenvolvida no OpenPOWER Foundation. Ele descarrega operações altamente paralelizadas para um acelerador GPU e aumenta a carga de trabalho por desempenho para acelerar dramaticamente Java, big data e aplicativos de computação técnica. Os servidores scale out IBM Power Systems, com tecnologia IBM Power8, são a primeira família de sistemas construídos com inovações

que têm como foco trazer vantagens competitivas para aplicações emergentes como grandes volumes dados e insights analíticos, tecnologia móvel e cloud. Com capacidade quatro vezes maior de threads por core e largura de banda de memória, do que os processadores x86 de última geração, os novos Power Systems scale out estão na vanguarda ao fornecer soluções para obter insights mais rápidos de análise. Isso ocorre a partir de informações estruturadas e não estruturadas (como vídeo, imagens e conteúdos), a partir de sensores e dados de redes sociais e dispositivos móveis. O co-processador Tesla K40 é o mais rápido que a NVIDIA comercializa no momento, tem 2.880 núcleos CUDA e baseia-se na "Kepler"

As atuais GPUs Tesla conectam-se através de Bus PCI-Express x16 e não utilizam ainda a interface CAPI dos processadores POWER8. No entanto, de acordo com informações veiculadas,

Tesla GPU

POWER8 CPU

a IBM e Nvida estão trabalhando em conjunto, através do OpenPOWER Foundation, para trazer a inteligente interconexão NVLink (da NVIDIA) para o Power com a arquitetura Pascal de GPUs.

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ibm.com

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GK110B GPU. É avaliado em 1,4 teraflops (na precisão dupla) e 4.29 teraflops em precisão simples. Com GPU Boost overclock, o desempenho pode ser impulsionado a mais de 20% a 30%, dependendo da sobrecarga térmica no sistema. Este cartão Tesla tem 12 GB de memória GDDR5 tampão e oferece 288 GB/s de largura de banda de memória, no cartão com correção

de erro desligada. A placa ocupa dois slots PCI de espaço no servidor (mas apenas um slot x16 PCI-Express) e tem um consumo máximo de 235 watts. O novo Power S824L é um servidor Linux com suporte nesta primeira versão ao Ubuntu 14.10, ocupa 4Us em rack padrão e pode ser configurado com duas opções do processador em 2-sockets: 20-cores POWER8 3.42GHz ou 24-cores POWER8 3.02GHz.

Capacidade para até 1TB de memória, possui 12-baias para discos SAS e pode ser configurado com uma ou duas GPUs K40, integradas pela IBM. A grande aposta, contra soluções x86, é que a maior capacidade multithread e a maior largura de banda de memória e de I/O do Power tragam um ganho significativo para a solução de GPU integrada ao Power.

IBM E NVIDIA CONSTRUIRÃO OS SUPERCOMPUTADORES MAIS RÁPIDOS DO MUNDO O Departamento de Energia dos Estados Unidos anunciou, em dezembro, que está gastando US$ 425 milhões para pesquisar computação em escala extrema e montar dois supercomputadores, que serão os mais rápidos do mundo, para pesquisas em ciências básicas e armamentos nucleares. O Departamento concedeu US$ 325 milhões para construir os novos equipamentos: o "Summit", para o Laboratório Nacional de Oak Ridge (no Tennessee) e o "Sierra", no Laboratório Nacional Lawrence Livermore, na Califórnia. Outros US$ 100 milhões serão alocados para pesquisas em tecnologias de "supercomputação em escala extrema", como parte do programa FastForward2, declarou o Departamento em comunicado à imprensa. Os supercomputadores – montados a partir de compo-

nentes da IBM, NVIDIA e Mellanox, serão entre cinco a sete vezes mais rápidos que os computadores atualmente mais rápidos nos EUA. O Summit e o Sierra funcionarão a 150 petaflops e 100 petaflops, respectivamente, em comparação aos 55 petaflops do atual computador mais veloz do mundo, o Tianhe-2 (localizado na China), informou a NVIDIA em outro comunicado à imprensa. Pesquisadores do mundo todo poderão solicitar tempo de uso no Summit. A Administração Nacional de Segurança Nuclear dos EUA usará o Sierra "para garantir a segurança, confiabilidade e eficácia das dissuasões nucleares do país sem testá-los", declarou a NVIDIA.

FONTE: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/eua-investem-us-425-mi-em-computadores-mais-rapidos-do-mundo

NOVA VERSÃO 5.5 DO TOOLKIT JÁ ESTÁ DISPONÍVEL PARA POWER O Toolkit versão 5.5, do NVIDIA CUDA, está disponível para o IBM Power Systems, assim como todos os releases trarão este suporte, começando com CUDA 7, este ano. O Tesla Accelerated Platform Computing permite várias abordagens para a programação de aplicações aceleradas: bibliotecas (cuBLAS, cuFFT, Thrust, AmgX, cuDNN e muitos mais), diretivas de compilador (OpenACC) e linguagens de programação (CUDA C ++, CUDA Fortran, Python). É possível usar qualquer uma dessas abordagens em sistemas acelerados por GPU baseado em x86, ARM, e (agora) em Power, dando aos desenvolvedores e integradores de sistemas a escolha de tecnologias para o desenvolvimento e implantação. A parte do código do aplicativo pronto para GPU não precisa mudar quando portado para Power, nem mesmo a parte que será executada pela CPU Power. Portar aplicativos Linux, que hoje rodam em x86, para o Power8 Linux on Power (LoP) é simples e direta. Com o POWER8, operando com Sistemas Operacionais em modo Little Endian (LE), as complicações de conversão de dados são eliminadas e uma série de ferramentas disponíveis para otimização, permitem obter máximo desempenho em Power.

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SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS

Santa Casa de São Carlos se prepara para oferecer infraestrutura como serviço às áreas internas Por meio de tecnologias IBM, o hospital moderniza ambiente de TI, ganha flexibilidade e cria condições para adotar o modelo de cloud computing DA REDAÇÃO

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A Santa Casa de Misericórdia de São Carlos, hospital que atende a uma região composta por Ibaté, Ribeirão Bonito, Dourado, Descalvado, Porto Ferreira, além de São Carlos e abrange uma população estimada pela Secretaria Estadual de Saúde de 390 mil habitantes –, adquiriu da IBM uma nova infraestrutura para melhorar o atendimento aos cidadãos da região e tornar a organização mais preparada para adoção de um modelo de cloud computing em um futuro próximo. Este era um antigo desejo da instituição, que vê a computação em nuvem como um modelo de adoção de tecnologia flexível e capaz de acompanhar a evolução do serviço

prestado ao público. A Santa Casa de São Carlos adquiriu um Pure Sytems com dois nodes Power de 16-cores e 256GB de memória e Storage V7000, com implementação do Business Partner IBM C&C, com o apoio da Distribuidora Avnet. Em função do crescimento do hospital nos últimos anos, a necessidade de reorganizar a infraestrutura se tornou peça-chave para melhorar a gestão da área administrativa de uma forma geral, em processos como o controle de medicamentos, despesas, armazenamento de exames, gestão de RH, entre outros. Ao trocar os antigos equipamentos e centralizar o gerenciamento dos


saocarlosagora.com.br

A remodelação irá refletir diretamente no serviço que a Santa Casa presta à população de São Carlos e cidades vizinhas, pois com a hospedagem de informações e exames na nuvem, conseguiremos um melhor acompanhamento desde o cadastro dos pacientes até os tratamentos e medicações. Todo o processo será mais ágil e eficiente.”

Wagner Campos - Governo do Estado de São Paulo

ambientes, a expectativa é que essas áreas obtenham maior flexibilidade e segurança no atendimento às suas demandas. Além disso, a Santa Casa alcançará maior eficiência ao gerenciar o novo datacenter de maneira simplificada. A expectativa é que em pouco tempo a instituição possa oferecer infraestrutura como serviço (IaaS) para áreas do hospital como maternidade, farmácia e RH. O projeto contou com o leasing financeiro do Banco IBM em 36 vezes, que foi um facilitador para a conclusão da parceria. A proposta de financiamento apresentada incluiu a parte de hardware e serviços em um único contrato, simplificando a operação, e teve como fatores fundamentais as taxas de juros competitivas e a diluição do custo total da aquisição ao longo dos meses do contrato.

ANTÔNIO VALÉRIO MORILLAS JÚNIOR Provedor da Santa Casa de São Carlos

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO CARLOS Para prestar uma homenagem a seu filho José, falecido em Jaboticabal, Francisco Domingos de Sampaio e sua senhora, Anna Miquelina Ferraz de Sampaio, resolveram que destinariam uma quantia em dinheiro à fundação de uma Santa Casa, em São Carlos. Em 12 de abril de 1891, celebrou-se no então Teatro Ypiranga uma grande reunião, que daria início à construção do edifício da Santa Casa. O primeiro pavilhão ficou pronto em 1893. No mesmo ano, violenta epidemia de febre amarela assolou São Carlos e o pavilhão construído foi transformado em Hospital para doentes, tendo prestado grande serviço. Durante a epidemia foi constituída uma comissão de socorros. Nesta mesma época foi reformulado o estatuto, dando-se um caráter religioso à Irmandade. Em 1º de novembro de 1899, realizou-se, com grande solenidade, a inauguração do Hospital da Santa Casa. Hoje, a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Carlos é referência para os tratamentos de Alta Complexidade em diversas especialidades.

C&C Fundada em 1992, possui larga experiência em infraestrutura de Tecnologia da Informação. Com expertise em múltiplas plataformas, arquiteturas e sistemas de informações. Nessa jornada, tem tido destaque pela alta qualidade com a qual implementa suas soluções de infraestrutura e conteúdo, seja no projeto, comercialização, instalação ou no suporte oferecidos. Conta com uma equipe de formação diversificada e experiente no mercado, além de investir em novos talentos e novo conhecimento, através de treinamento em entidades especializadas e dos próprios fabricantes, com o objetivo de sempre atender à demanda do mercado, com soluções de infraestrutura de Tecnologia da Informação e Soluções orientadas a negócios como: BI, Planning e EAM. Possui escritórios em São Paulo (SP), Ribeirão Preto (SP), Campinas (SP), São José do Rio Preto (SP) e Goiânia (GO) - www.cc.com.br .

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PARCEIROS

Avnet Technology Solutions incorpora o IBM Power Systems S814 ao seu Demo Center no Brasil

AVNET

A Avnet Technology Solutions, distribuidor líder de soluções de TI e integrante do grupo Avnet, Inc., anuncia a aquisição de um servidor IBM Power Systems S814. Instalado no moderno Demo Center da Avnet em São Paulo, que é referência para o segmento, o equipamento já está à disposição dos parceiros comerciais da distribuidora interessados em realizar testes e conduzir demonstrações de provas de conceito em ambientes simulados de TI. Adicionalmente, as revendas podem utilizar o local para consulta e desenvolvimento de soluções com consumidores finais, tanto presenciais como remotamente O Demo Center da Avnet foi desenhado para apresentar as mais recentes soluções tecnológicas de TI, incluindo aplicações específicas para as inúmeras verticais de mercado que apresentam rápido crescimento, tais como saúde, energia, varejo e finanças. “O compromisso da Avnet com seus canais parceiros e integradores é desenvolver e entregar soluções de negócios que combinem serviços de alto valor agregado com soluções de ponta de software e de hardware”, explica Nicolau Branco, diretor de vendas da Avnet Technology Solutions Brasil. “No Demo Center, nossos parceiros podem rodar essas soluções e mostrar aos seus consumidores como elas podem ser customizadas para funcionar em diversos ambientes de TI. Ao empregar essas demonstrações customizadas nossos parceiros poderão fechar mais rapidamente suas vendas e crescer seus negócios”, acrescenta. A última geração do IBM Power Systems, com a tecnologia POWER8, é a primeira família de sistemas construídos com inovações que transformam o poder de big data e aplicações analíticas, dispositivos móveis e computação em nuvem. Sua proposta, expansível e escalável, tem o objetivo de fazer com que os dados trabalhem em prol do usuário. Vivemos em um cenário de obtenção e acúmulo

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DIVULGAÇÃO

“O compromisso da Avnet com seus canais parceiros e integradores é desenvolver e entregar soluções de negócios que combinem serviços de alto

FOTO DO EQUIPAMENTO: ibm.com

valor agregado com soluções de ponta de software e de hardware” NICOLAU BRANCO Diretor de Vendas da Avnet Technology Solutions Brasil

permanente de informações que para serem úteis precisam ser armazenadas, protegidas e, claro, analisadas de forma rápida e precisa. É o mundo big data para o qual os servidores Power Systems da IBM estão totalmente adaptados. Por isso, os servidores Power Systems classe S foram desenvolvidas com tecnologia POWER8 e com inovações projetadas para transformar aplicativos centrados em dados mais rápidos e eficientes, essenciais para as empresas inteligentes da atualidade. O design aberto centrado em dados do Power Systems combina potência computacional, grande capacidade de memória, largura de banda de memória e amplos caminhos de dados para processar e mover dados por aplicativos de forma mais fácil para análise e gerenciamento. Em relação à nuvem, Power Systems oferece os recursos de desempenho necessários para auxiliar as empresas a colher os benefícios da economia com servidores expansíveis.

Por meio de seu software de virtualização PowerVM e PowerKVM e de suas opções de aplicativos de nuvem, a virtualização do IBM Power Systems fornece uma alocação de recursos inteligente e dinâmica para responder rapidamente às demandas da carga de trabalho. O Power Systems oferece ainda tecnologias abertas necessárias para aplicativos móveis, mais a velocidade computacional, a largura de banda de dados e a resiliência necessária para fornecer respostas imediatas e confiáveis. “A Avnet disponibiliza recursos que permitem completo suporte aos seus parceiros na instalação de produtos, fornecendo assistência à implantação e treinando os seus funcionários. A Avnet também promove apresentações técnicas para as revendas parceiras com cursos e eventos focados na geração de demanda e outras iniciativas de marketing voltadas para o aumento das oportunidades de venda”, complementa Branco.

O IBM Power Systems S814 instalado no Demo Center da Avnet no Brasil é composto por: • 8 cores 3.72 GHz POWER8; • 192 GB DDR3 Memory; • 2 HDs 300GB 10k RPM SAS SFF-3 Disk Drive; • 2 HBAs 8 Gigabit PCI Express Dual Port Fibre Channel; • POWER GXT145 PCI Express Graphics Accelerator; • SATA Slimline DVD-RAM Drive; • 2 PCIe2 4-port 1GbE Adapter; • New AIX License Core Counter; • 2 AC Power Supply - 1400W for System Unit; • Rack-mount Rail Kit.

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FOTOS: ibm.com

CAPA

Nova geração de servidores Power Enterprise Systems Baseados nos novos processadores POWER8, oferecem performance, confiabilidade e escalabilidade modular 18 Power Channel

No início do evento Enterprise 2014, em Las Vegas em outubro, a IBM anunciou a geração de servidores POWER8 Enterprise Systems, direcionados às aplicações de missão crítica, entregando performance, confiabilidade e escalabilidade modular. Os novos modelos E870 e E880 são resultado da fusão de duas linhas de projeto das High End Power, unindo a modularidade que caracterizaram modelos como a P770 e P780, mesclado com a clusterização NUMA e resiliência características das High End Power 795. Com estas máquinas de classe empresarial, a IBM utiliza a clusterização NUMA para criar um sistema de memória compartilhada, que se estende de um a quatro nodes, apresentando uma única imagem para o hypervisor ou sistema operacional.


Com os processadores POWER8, a IBM aumentou o número de portas NUMA no processador utilizado nos chamados servidores scale-up e isto melhorou a interconexão on-chip, agora limitada a dois hops no máximo, o que reduz a latência em arquiteturas com conexão multi-socket. Isto, aliado aos outros atributos* dos processadores POWER8, permite que, por exemplo, uma E880 com 8 chips e 64 cores POWER8 apresente praticamente a mesma performance do que uma P795 32-chips e 128-cores POWER7.

OS NOVOS MODELOS LANÇADOS SÃO:

E870

E880

com até 2-nodes, 64-cores POWER8 4.02GHz ou modelo com até 2-nodes 80-cores POWER8 4.19GHz e que chegam a até 4TB de memória

com até 2-nodes 64-cores POWER8 4.35GHz que chega a até 8TB de memória

A IBM também anunciou planos para a disponibilização, em 2015, do crescimento do E870 2-nodes 64-cores para até 4-nodes e 128-cores POWER8 4.02GHz, chegando a até 8TB de memória e uma nova opção do E880, que chegará a 192-cores e 16TB de memória. Similar ao modelo P795, a E870 e a E880 possuem um node primário onde ficam o processador de serviço, portas HMC, clock e osciladores, todos redundantes.

POWER ENTERPRISE POOL TRAZ A MÁXIMA FLEXIBILIDADE AOS SEUS NEGÓCIOS Power Systems está redefinindo o significado da performance em TI, porque a velocidade e o desempenho do processador Power continuam sendo extremamente importantes. Além disso, Power Systems vem mantendo a liderança nos principais benchmarks de mercado. Mas a IBM, com os servidores Power Systems, também mantém foco em um novo tipo de desempenho extremamente crítico para seus clientes. Estamos falando do desempenho e flexibilidade para a prestação de serviços mais rápidos, de disponibilidade contínua do negócio e acesso à informação, com maior qualidade e através de um ambiente seguro e compatível.

Isto somente é possível com uma infraestrutura de TI de qualidade superior, eficiente, escalável, compatível com padrões abertos, permitindo não apenas uma TI com nível de serviço superior, mas que também maximize a economia e capacidade de gerenciamento. Os inigualáveis recursos de RAS (Reliability, Availability e Serviceability) da plataforma High End IBM, testes intensivos e milhares de pontos de monitoramento da saúde do servidor, juntamente com recursos que permitem mover máquinas virtuais hot swap, cluster de servidores com PowerHA, ferramentas para implementação e auditoria de sergurança como o PowerSC, garantem os serviços com alto grau de disponibilidade requerido pelas aplicações críticas. Em adicional, ferramentas de gerencia-

mento, baseadas nos padrões OpenStack, facilitam o monitoramento e reduzem o custo da administração de sistemas. Os novos servidores Power Enterprise contam também com os mesmos recursos para ativação de processadores e memória On Demand que a linha predecessora POWER7+, e que podem ser ativados em cárater definitivo ou temporário conforme necessidade do cliente. Isto oferece grande flexibilidade para ajustes do crescimento da infraestrutura, de acordo com a necessidade. Mas uma nova modalidade de ativação lançada ainda na geração POWER7+, denominada Mobile, tem sido muito bem recebida pelos clientes IBM Power. Para as últimas gerações destes servidores, é possível ativar parte dos processadores

(*) Os processadores POWER8 apresentam largura de banda de memória e I/O três vezes maiores do que seus predecessores, conta com a tecnologia de BUS PCI G3 built-in (em substituição à tecnologia HSL) e capacidade para processamento SMT8 (até 8 threads simultâneos por core). Detalhes na Edição 23 da Power Channel.

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CAPA

e memória na modalidade Mobile, que permite que estas ativações sejam compartilhadas entre servidores físicos diferentes, dispostos em um pool de máquinas. É possível, assim, criar dois tipos de pools de servidores: um formado por modelos POWER7 P795, POWER7+ P780 e/ou POWER8 E880 ou outro formado por modelos POWER7+ P770 e/ou POWER8 E870. As ativações de processador e memória podem ser movimentadas livremente entre os servidores físicos que compõem o pool, oferecendo à máquina flexibilidade para ajustes de cargas, novas implemen-

tações, paradas programadas, etc. A movimentação das ativações podem ser feitas entre tecnologias diferentes (P7, P7+, P8), clocks diferentes e gerenciadas pela console HMC do pool. Mas também é possível utilizar destas ativações Mobile na redução de custos de aquisição de uma nova tecnologia, como, por exemplo, substituir uma POWER7+ P780 por um novo servidor POWER8 E880. Imagine a situação onde o cliente possui um servidor P780 e esteja no momento de substituí-lo por uma E880. Em condições normais, ele iria adquirir um

novo E880 com um número de processaodores e GB de memória que lhe oferecesse o crescimento de desempenho necessário. Caso ele possua ativações de processador e memória Mobile, poderá adquirir um servidor com um número menor de ativações de processador e memória e mover as ativações Mobile do P780 para o E880, antes de desligá-lo. Mesmo o POWER8 tendo uma performance superior por core, é possível esta movimentação. Isto traz uma grande vantagem não apenas em flexibilidade, mas também em preservação de investimento.

Power 795

Power 780+

Power 795

Power 780+

move-se

ile

ões mob

25 ativaç

TOTAL DO POOL HE 4 servidores

SERVIDOR 1 64 cores P7+ 4.4 Ghz

SERVIDOR 2 96 cores P7 3.7 Ghz

SERVIDOR 3 96 cores P7+ 3.7 Ghz

SERVIDOR 4 128 cores P7 4.0 Ghz

Ativações: 10 definitivos 0 mobile 54 “on-demand”

Ativações: 30 definitivos 55 mobile 11 “on-demand”

Ativações: 16 definitivos 45 mobile 35 “on-demand”

Ativações: 40 definitivos 60 mobile 28 “on-demand”

CONCLUSÃO

20 Power Channel

move-se 15 ativações mobile

2014 IBM Corporation

POWER ENTERPRISE POOL - Exemplo

Ativações Cores: 96 definitivos 160 mobile 128 “on-demand”

Os novos servidores Power Enterprise Systems oferecem a infraestrutura ideal para as aplicações críticas de um datacenter, endereçando a necessidade de performance e modularidade que aplicações de Big Data e Analytics requerem. Tudo isso aliado à disponibilidade e flexibilidade de ajustar-se dinamicamente e sem igual na indústria, o que permite a TI oferecer o melhor nível de serviços a um custo reduzido, se comparado às outras tecnologias disponíveis.


PRODUTOS

Red Hat anuncia Enterprise Virtualization RHEV foi criado especialmente para virtualizar inúmeros guests no IBM Power Systems DA REDAÇÃO

do Linux (como performance, escalabilidade, segurança e flexibilidade), além de também reduzir drasticamente os custos operacionais. Outra vantagem é o gerenciamento de recursos virtuais, que é simplificado com o Red Hat Virtualization Manager – uma plataforma que permite aos administradores gerenciar e controlar, de forma centralizada, todos sub-sistemas da máquina, tais como: storage, network e recursos de infraestrutura. Além disso, o RHEV suporta

um enorme número de máquinas virtuais em servidores Linux scale out. Essa soma é a chave para que as empresas possam, cada vez mais, aumentar os workloads e, ainda, ganhar mais performance. Estar preparado para o futuro é o grande diferencial para as empresas competirem no mundo de hoje. O Red Hat Enterprise Virtualization para IBM Power Systems oferece ferramentas de virtualização que maximizam os investimentos e se integra com a infraestrutura já existente.

DIVULGAÇÃO

Pode ser novidade para alguns, mas a parceria entre Red Hat e IBM em Power Systems existe desde 1999. Isso somado ao anúncio feito pela IBM de um investimento de US$ 1 bilhão na tecnologia Linux em Power, a criação e fundação do OpenPower, o lançamento do processador POWER8, a adoção de tecnologias open source (gerando o novo PowerKVM) e a drástica mudança cultural do mercado (que cada dia mais está centrada na adoção do Linux) irão determinar o futuro da tecnologia da informação. A estratégia da Red Hat com Power Systems é clara e os resultados começam a aparecer com o novo integrante do portfólio de soluções de Virtualização da companhia, o Red Hat Enterprise Virtualization (RHEV) para IBM Power Systems. Empresas que usam os servidores IBM Power System, em ambientes de missão crítica com Red Hat Enterprise Linux, poderão virtualizar inúmeros guests no RHEV, sem questionar quesito algum de performance ou segurança. Isso acontece porque o RHEV herda características já conhecidas

Power Channel

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PRODUTOS

Criado para endereçar a necessidade destas aplicações emergentes, a IBM fundamentou esta sua decisão através de uma série de ações que já mostram seus frutos.

Linux em Power: o momento é agora! Os fundamentos que fazem dos servidores Power a infraestrutura ideal para as aplicações modernas DA REDAÇÃO

Novas maneiras de acesso 24x7 tornaram o mundo altamente conectado e mudaram a vida de milhões de pessoas. Este turbilhão de informação circulando de forma crescente e contínua levou a TI a uma nova era, na qual tornou-se necessário reinventarse. Altamente disruptiva, esta nova onda não tem lugar para “a velha TI” e quem não subir nesta onda, corre um grande risco de desaparecer, dragado pelo moderno. Alguns exemplos claros em TI é o desenvolvimento colaborativo, exponenciado pela necessidade de rapidamente criar e assimilar novas tecnologias e levá-las ao mercado; os bancos de dados NoSQL (mais rápidos e com menor custo de propriedade, mostrando-se muito mais eficientes para algumas aplicações modernas e desafiando

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os grandes bancos) e a pulverização de aplicativos (que ganham escala de mercado, com atualizações constantes graças às comunidades colaborativas e de baixo custo de aquisição), que desbancam ferramentas e produtos que se julgavam consolidados no mercado. Nunca se viu uma mudança tão rápida e radical. E isto exige que TI reinvente-se, não apenas em suas aplicações, mas também em como disponibilizar todas estas aplicações e tecnologias aos seus clientes, internos ou externos. A IBM, após o grande sucesso do supercomputador Watson, rodando aplicações analíticas e interagindo através de linguagem natural, trouxe ao mercado os servidores Linux only, baseados na arquitetura de processadores POWER.

O primeiro ponto foi trabalhar o próprio hardware para que se torne a referência em plataforma para rodar aplicações Linux. Os processadores POWER8 operam com até 8 threads simultâneos por core, possui cerca de 4 vezes maior largura de banda de memória e IO do que servidores x86 convencionais. Isto fez com que a plataforma se destaque nos principais benchmarks de mercado. Apresenta, também, tecnologias exclusivas, como Memória Transacional (para reduzir o custo de locks de memória em programas) e a interface CAPI – que permitirá que determinados dispositivos se conectem diretamente ao processador Power. De forma simplista, podemos entender isso como uma super highway, para que se conecte diversos tipos de aceleradores e até storage diretamente ao processador, reduzindo a latência de comunicação. A virtualização de baixíssimo overhead, aliada a uma arquitetura que permite a passagem de grandes volumes de dados, permite obter níveis de utilização de servidores entre 60% e 90%, oferencendo uma maior densidade de aplicações por servidor, sem perda do tempo de resposta. Uma segunda linha de trabalho foi o fortalecimento do ecossistema ao redor da arquitetura POWER. Gigantes como a Google e a Rackspace buscavam soluções alternativas ao x86 para seus datacenters, que permitissem maior densidade de aplicações por servidor, baixo consumo de energia e aberta o suficiente para suportar seus projetos inovadores. Desta necessidade surgiu o OpenPOWER Foundation, inicialmente com cinco integrantes (Google, NVIDIA, IBM, Melanox


e Tyan) e que hoje conta com mais de 80 integrantes, em todos os layers de inovação do ecossistema, ou seja, desde a criação de chips, passando por motherboards, servidores, aceleradores até as aplicações (veja mais detalhes na edição 21 da Revista PowerChannel: www.powerchannel.com.br/revistas/ edicao-21). O ano de 2014 mostrou-se excelente para a OpenPOWER, lançando os primeiros produtos no mercado resultado de desenvolvimento colaborativo, com gigantes como Samsung e Rackspace e o próprio governo da China, juntandose à esta comunidade inovadora. A Rackspace, que recentemente se tornou membro do OpenPOWER Foundation, colocou em seu blog de anúncio a frase: Queremos todos os nossos sistemas Open. Este é um grande passo nesta direção. Confira: www.rackspace.com/blog/openpower opening-the-stack-all-the-way-down/ Um dos grandes resultados práticos desta associação foi o recente anúncio de que o Departamento de Energia dos EUA escolheu os servidores Power com aceleradores NVIDIA para a criação de dois

supercomputadores (veja matéria nesta edição, pág. 12) para pesquisas científicas, em um projeto de US$ 325 bilhões. O terceiro ponto é o fortalecimento do ecossistema de soluções. Esta tarefa se dá em três frentes: 1. A IBM tem trabalhado de forma colaborativa com os grandes fornedores de Soluções de Software no mercado. Exemplos disso são: a disponibilização do SAP HANA em Linux em Power (neste momento aberta aos early adopters), no Brasil com a Totvs (trazendo o Protheus virtualizado em Linux no Power), o CRM in a Box na parceria com a Plusoft e o software para BigData da Wiseminer. 2. A IBM é também um grande contribuidor para a comunidade Open e trabalhou para disponibilizar soluções em Power como Hadoop, a distribuição Debian do Linux, MariaDB, MongoDB, REDIS, o virtualizador KVM e vários outros produtos. Com o KVM, por exemplo, a aposta é que na busca pela padronização de datacenters, aliada à redução de custos,

o KVM assumirá papel de destaque no mercado. O acesso à MiniCloud na Unicamp (veja o quadro) é um dos mecanismos disponíveis para testes de aplicações no Linux on Power. 3. O próprio Middleware da IBM é foco neste trabalho de fortalecimento do ecossistema em torno do Linux em Power, contando hoje com mais de 150 produtos já suportados.

Estas ações mostram que este é o momento do Linux em Power. Clientes que buscam redução de custos, padronização de recursos e a inovação para se diferenciarem no mercado, enxergam nas máquinas PowerLinux a base para isso. A maior performance do Power – comparada ao x86, a maior disponibilidade individual da arquitetura (graças a recursos exclusivos de RAS) e um posicionamento de preços, que coloca uma S824L no mesmo patamar de custos de um servidor x86 equivalente, comprovam isto! AGORA É O MOMENTO DO LINUX EM POWER.

MINICLOUD LINUX ON POWER NA UNICAMP Está disponível o acesso gratuito à MiniCloud Unicamp Powered by Power virtualizada via KVM, com opções dos sistemas operacionais Ubuntu, Fedora ou Debian. Seu acesso está disponível para que Universidades, ISVs, Business Partners ou qualquer pessoa física possa testar a funcionalidade de suas aplicações no Linux on Power. Não se destina a ambientes de produção ou análise de performance, mas sim para testes de funcionalidade. Liberação sujeita à aprovação e demanda, com foco principal para aqueles que buscam disponibilizar novas aplicações no Linux on Power. SOLICITAÇÃO DE ACESSO: As solicitações de acesso, bem como os termos e condições de uso estão disponíveis em:

http://openpower.ic.unicamp.br/minicloud/pt_br.html

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INOVAÇÕES E ATUALIDADES

Inovações que podem abalar um mercado Estamos vivendo a era que tem apresentado a maior mudança das sociedades desde que o homem dominou o fogo. Impossível não ver essa mudança acontecendo a cada segundo POR HENRIQUE VON A. AMARAL

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Um novo fenômeno conhecido como CAMS, sigla para “Cloud, Analytics, Mobile e Social”, tem favorecido o surgimento de novos modelos de negócios. Mas, como isso ocorre? Abro este texto com um questionamento que explicarei mais para frente, levando em consideração este novo cenário: por que os hotéis de Nova Iorque estão tão preocupados? Vamos começar pelo Social. A ação de se relacionar com o próximo hoje em dia está fortemente embasada nas conhecidas redes sociais. Hoje conseguimos reencontrar nossos colegas de colégio primário que moram em outra cidade pela internet. Recentemente descobri que minha vizinha de infância em Ipatinga mora no Canadá, é casada e tem dois filhos. Descobri também que, enquanto estamos assando no verão brasileiro, ela não pode sair de casa por conta do frio.

As redes sociais se multiplicam. Existem redes de puro relacionamento social corriqueiro, redes de relacionamento profissional, redes de informação e notícias, entre outras. Essas redes criaram um novo canal muito importante para as empresas. É uma nova porta pela qual as empresas podem se diferenciar diante de seus clientes. Conseguir participar ativamente dessas redes pode ser a diferença entre sucesso e fracasso para um negócio. Colocando uma pitada adicional de tecnologia, é importante lembrar que estamos na era Pós-PC. Pausa para uma sábia constatação: empresas de TI visionárias saíram deste mercado há quase uma década. Tiro estratégico e certeiro.


Em junho de 2007 foi anunciado o iPhone, primeiro smartphone que revolucionou o mercado. Em seguida vieram os baseados em Android. Hoje em dia, a porta principal entre o ser humano e a vida conectada é o smartphone. O smartphone se conecta à internet e pode enviar qualquer mídia: arquivos, mensagens, fotos, vídeos, localização geográfica… E vem mais por aí. O smartphone somado às redes sociais cria novos sistemas de engajamento. Possibilita que pessoas interajam entre si de forma nunca antes imaginada. É nessa interação que estão surgindo novas oportunidades de negócios que quebram paradigmas e podem levar modelos tradicionais de negócios à bancarrota. Falo mais sobre isso em breve, antes preciso colocar mais tempero nesse molho. Analytics. Todo e qualquer novo negócio precisa estar totalmente preparado para lidar com grandes quantidades de dados, em sua maioria, desestruturados. É senso comum de que os dados são o ouro do século XXI, e Analytics é o minerador. Quem consegue buscar, tratar e tirar insight dos dados vai ter poder imbatível nos novos sistemas de engajamento, ou seja, em Social+Mobile. Analytics

é higiênico hoje em dia. Eu, como consumidor, não suporto acessos ou engajamentos errados relacionados a mim. Mensagem errada e na hora errada é morte para uma empresa em minha opinião. Última pitada, mas não menos importante, é a tecnologia de Cloud. Essa tecnologia existe hoje devido à evolução que as funcionalidades dos grandes servidores empresariais alcançaram. Em um momento o servidor pode ser dividido em vários servidores. Em outro momento, os aplicativos (iguais àqueles que estão no seu smartphone) puderam mover de um servidor a outro, crescer, diminuir, crescer novamente e, até, se auto-multiplicar em vários servidores. A capacidade de o aplicativo funcionar a distância como um serviço (SaaS) se juntou a isso e foi possível criar nuvens de serviços de TI. Essas nuvens são capazes de entregar serviços de TI muito rapidamente a preços bastante acessíveis, o que torna qualquer sonhador com uma ideia boa e força de vontade em um possível grande empreendedor. Pronto! CAMS! Cloud, Analytics, Mobile and Social. Mas e os hotéis de Nova Iorque, o que têm a ver com isso? Tudo! Nas grandes universidades de negócios hoje em dia só

se fala em novidades de designs de negócios seguindo novas tendências, e a que mais me atrai é de consumo colaborativo. CAMS é o caminho já percorrido por empresas que colocaram frente a frente pessoas que nunca iriam se conhecer. Quando pessoas interessadas em colaborar entre si se unem, surgem novos modelos de negócio.

HENRIQUE VON A. AMARAL é executivo da área de servidores da IBM Brasil

CONCLUSÃO: PENSANDO À FRENTE É o caso da AirBnB: “Alugue de pessoas em mais de 34 mil cidades, em 192 países”. Trata-se de um serviço no qual você pode ser o host de um estrangeiro, alugando sua casa ou, até mesmo, um quarto. Encontram-se disponíveis para alugar todo tipo de imóveis, desde apartamento em Manhattan no Upper East Side em frente ao Central Park, até uma casa na árvore no Reino Unido. O site provê segurança às duas partes, tanto ao visitante quanto ao anfitrião. Os preços são muito mais convidativos que os da rede de hotelaria. A experiência provida ao viajante é mais imersiva, permitindo que conheça o dia-a-dia da cidade mais facilmente. A AirBnB interage com seus clientes através de dispositivos móveis. Seu sistema é uma rede social própria que faz análise de dados para indicar novas experiências de viagens. O AirBnB tem criado uma grande controvérsia, principalmente com a rede hoteleira de Nova Iorque. Estes dizem que é concorrência desleal. A AirBnB se justifica, dizendo ser um novo modelo de negócios. O fato é que não tem mais volta. O mundo mudou, e a cada segundo tem uma nova ideia surgindo, que se baseará em novos sistemas de engajamento e que destruirá modelos de negócios que não se reinventarem. A boa notícia para as empresas já estabelecidas é que estamos no início desta nova onda. Há tempo para redesenhar processos, reestruturar modelos de negócios e surfar alto nesta onda.

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OPINIÃO

O Poder das Crenças CRENÇAS SÃO A NOSSA INTERPRETAÇÃO DA REALIDADE E NÃO OBRIGATORIAMENTE EXPRESSAM A PRÓPRIA REALIDADE. A FORMA COMO AGIMOS, O QUE FAZEMOS OU DEIXAMOS DE FAZER, TUDO É NORTEADO PELAS NOSSAS CRENÇAS POR MOHANDAS LIMA DA HORA

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pode se estender a muitas situações da vida cotidiana. Não subestime o poder das crenças. Ele funciona nos dois sentidos. Se você constantemente disser que você não é capaz o suficiente para ser promovido ou para obter um aumento, você não vai obter nenhum dos dois. Se você acha que vai falhar, muito provavelmente falhará. Se tem medo de doença, pode muito bem ficar doente. Se sente que sua carreira está indo a lugar nenhum, é provavelmente para lugar nenhum que ela irá. O primeiro passo para a saúde, o sucesso, a realização e o progresso é acreditar. Isso é necessário, mas não suficiente. Não assuma que acreditar encerra em si o conseguir. No sentido da realização, a crença (poderosa) sem ação é sonho. No sentido da estagnação, a crença (limitante) sem ação é profecia autorrealizável, pois a ação limitante é resultante da própria crença. “Porque, assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta.” (Tiago 2:26) Cerque-se de provas, fatos, de que também está agindo para o que você quer que aconteça. Procure compartilhar seu objetivo com pessoas positivas, que o apoiam. Faça o que for preciso e cerque-se de provas, fatos, de que está construindo seu futuro agora, não só em sua mente,

mas através de suas ações. As crenças são difíceis de serem modificadas, elas sempre tentam nos boicotar postergando ações ou justificando o porque não agimos até hoje. Tenha em mente: tudo que faço ou deixo de fazer tem uma crença, dando suporte a isso. Nosso comportamento, pensamentos, emoções e realizações são influenciados por nossas crenças. Portanto, trate de reprogramar suas crenças e não se esqueça de agir no sentido de autenticá-las.

DIVULGAÇÃO

Se você duvida do poder de suas crenças está perdendo a oportunidade de moldá-las, utilizando o seu mais poderoso aliado: seu cérebro. Se você duvida que a mudança de algumas crenças pode alterar drasticamente a trajetória de sua carreira, ou mantê-la estagnada muito aquém do seu verdadeiro potencial, você precisa conhecer um pouco mais sobre neurociência. Na pesquisa Placebo Sleep Affects Cognitive Functioning, sobre o efeito do placebo, os pesquisadores convenceram um grupo de controle que eles haviam tido uma excelente noite de sono. Os participantes foram informados sobre uma “nova técnica”, pela qual a porcentagem da noite anterior do sono REM podia ser determinada através do monitoramento de algumas funções biológicas, como frequência cardíaca, pulso e frequência cerebral no dia seguinte. Com certeza, os indivíduos privados de sono que foram informados de que haviam tido uma excelente noite de sono, na verdade, apresentaram um melhor desempenho nos testes de atenção auditiva e velocidade de processamento, do que os que realmente tiveram uma noite de sono, mas não foram informados disso. Apesar de ser profundamente estudado no contexto das drogas, o efeito placebo também

MOHANDAS LIMA DA HORA International Coaching Certified e Diretor da Talento Desenvolvimento Pessoal mohandashora@globo.com



Turbine suas aplicações com o IBM PowerLinux Acelere suas aplicações Java: JavaVM otimizado, 4 threads simultâneos por core e cache L3 80MB resultam em 20% mais performance Java do que o x86 Sandy Bridge E5-2609*

Maior performance, maior confiabilidade, melhores recursos de virtualização, a preços similares aos do x86

Virtualização mais eficiente Acelere suas aplicações performance SPECint_rate2006 22% superior a um x86 E5-2690 16-cores*

Maior densidade de virtualização permite muito mais carga que em configurações similares no x86 virtualizado com VMWare

Aumente a disponibilidade de suas aplicações: o Linux beneficia-se da confiabilidade e da disponibilidade diferenciadas da arquitetura Power

PowerLinux Arquitetura e tecnologias otimizadas para tornar o servidor IBM Power Systems a infraestrutura ideal para aplicações baseadas em Linux.

Aumente a flexibilidade e a eficiência: Virtualização com real alocação dinâmica de recursos e baixíssimo overhead comparado a soluções em x86

PowerVM+Power7

Linux padrão de mercado, SUSE ou Red Hat

Reduza o custo de sua infraestrutura de TI: Virtualização integrada com capacidade para microparticionamento (até 20 máquinas virtuais por core)

até

= máquina virtual * FONTE - http://www.spec.org

SO SO SO

Hypervisor

Funcionalidades que mais impactam o Linux

Micropartição

47%

Menor custo por máquina virtual

Permite alocar um mínimo de 05% de um core para uma nova VM para fornecer maior flexibilidade na gestão de carga de trabalho

Hardware

O Hypervisor é um firmware “read-only” altamente criptografado e seguro, que roda bare metal. Ao contrário de hypervisors para x86, instalados como uma camada adicional de softwares e sujeitos a alterações.

Power

VM

Recursos suportados padrão hypervisor Migração de máquina virtual a quente, pools compartilhados SAN Storage, alocação dinâmica de CPU

Pool de processadores compartilhados VM#1

VM#2

VM#3

• Capacidade de uso de CPU por 1 ou mais VMs

• Automaticamente mais capacidade de CPU entre VMs

Deduplicação de memória ativa Recursos de Segurança tornam o PowerLinux com PowerVM mais seguro do que o Linux em x86 com VMware

Pode reduzir

o consumo

de memória em até

Vulnerabilidades reportadas:

50% X-86 com VWware PowerVM + VIOS

Permite que todas as VMs compartilhem uma única cópia de páginas automaticamente atualizando essa cópia se uma ou mais VMs fizerem modificações no arquivo.

FONTE: “PowerLinux pumps up Linux apps” - Mel Beckman for Power IT Pro | “IBM Power VM Virtualization Technology on IBM POWER7 Systems: A Comparison of PowerVM and VMware vSphere (4.1&5.0) Virtualization Performance” - Edson Group 2011 | “IBM Power Linux - How and why are customers using Linux on PowerSystems” - Chuck Bryan 2012 | Peguin Illustration by Matt Wlebe | Infographic design by Jen Cintora Penton Marketing Services | Poweritpro.com


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