ENTREVISTA: Novo executivo da linha Power no Brasil, Anibal Gaston José Strianese, avalia o mercado de servidores e o futuro da plataforma Ano 3 | Edição 07 | Janeiro Fevereiro Março 2010
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POWER VAI PINTAR O SETE EM 2010 Anúncio da nova linha de processadores IBM POWER7 inicia era de massivo paralelismo de processamento e ofusca próximos lançamentos da concorrência, como o Nehalem-EX DB2 pureScale permite escalalabilidade horizontal e grande redução do custo de banco de dados Tecnologia permite reduzir até 40% o consumo de energia em Data Centers
EDITORIAL eficiente de operar, bem como, alta redução de custos e de interrupções indesejaveis dos serviços. Esses novos processadores são tão poderosos (em termos de performance, multi-threading, virtualização e consolidação) que certamente seu anúncio ofuscará não apenas as opções da concorrência já disponíveis, mas também as previstas para acontecerem durante o ano, como, por exemplo, o Nehalem EX.
Prezado (a) Leitor (a), Esta é a primeira edição da Revista Power Channel em 2010, a Edição número 7. E o 7 é um número que envolve muita mística e superstições. Em uma simples pesquisa constatamos que: 7 são as artes; 7 indica segurança: há uma expressão popular em que se
diz "Fechado a sete chaves"; 7 são as notas da escala diatônica; 7 são as cores do arco-íris; 7 é o número de dias da semana; 7 são as maravilhas do mundo antigo e; O Carnaval ocorre sempre 7 (sete) domingos antes do
domingo de Páscoa. E a nossa Edição 7 coincide com o anúncio pela IBM dos novos processadores POWER7, que desencadeará, ao longo de 2010, o anúncio de novos modelos da família de servidores IBM Power Systems, trazendo muita tecnologia e inovação. Inclusive a IBM posiciona essa nova linha de modelos de servidores como a mais aderente ao conceito de Planeta Inteligente, que visa trazer uma maneira mais inteligente e
Outro destaque desta edição é a Entrevista com Anibal Gaston José Strianese, o novo Executivo para a Linha de Servidores Power Systems no Brasil, que faz um balanço do atual momento do mercado de servidores e como a linha Power Systems beneficia seus clientes. Na esteira desse assunto, mostramos casos de sucesso de clientes na seção Soluções de Negócios. Veja porque empresas como Magazine Luiza, Hospital de Base, Expresso Gontijo e Leão Jr. adotaram IBM Power como a plataforma central em seu ambiente de TI. Em Gestão, discutimos o desafio gerencial ao empregar uma política de competição interna ou cooperação em seu time. Nessa mesma seção, trazemos uma matéria que mostra que pesar trabalho e lazer também é muito importante e cabe aos líderes ajudarem seus funcionários na busca desse balanceamento. A Organização Mundial de Saúde alerta que o estresse chegará à segunda principal causa para incapacidade no trabalho. Finalmente, em Produtos abordamos temas de interesse para o profissional de TI, como gerenciamento de consumo da energia elétrica, a escalabilidade horizontal do novo DB2 pureScale e os benefícios ao adotar o AIX Enterprise Edition. Agradecemos aos nossos leitores assíduos, pelos elogios e sugestões apresentadas e ficamos disponíveis para receber seus comentários e críticas pelo e-mail powerchannel@rscorp.com.br . 7 é o número. Boa leitura e até a próxima edição. Redação Power Channel
EXPEDIENTE REDAÇÃO: Rua Apeninos, 930 - Paraíso - 04104-040 São Paulo - SP - Tel. (11) 5083.8422 imprensa@rscorp.com.br - www.rscorp.com.br COORDENAÇÃO GERAL: Power Channel (powerchannel@rscorp.com.br) | JORNALISTA RESPONSÁVEL: Cristiane Bottini - MTB Nº 25.178 (imprensa@rscorp.com.br) DIRETOR DE ARTE: João Marcos Batista (joaomarcos@rscorp.com.br) | COLABORADORES DESTA EDIÇÃO: Cláudio Muruzábal, Marcelo Gianini Novaes e Mohandas Lima da Hora | COMERCIAL: Orlando Fogaça (orlando@rscorp.com.br) e Valdeci Junior (valdeci@rscorp.com.br). A REVISTA POWER CHANNEL é uma publicação trimestral destinada aos CIOs ligados aos produtos de hardware e software. Esta revista é distribuída gratuitamente a todos os parceiros e demais pessoas com interesse no seu conteúdo. O conteúdo das matérias assinadas são de responsabilidade de seus respectivos autores e não correspondem, necessariamente, à opinião desta revista e nem de seus editores. PARA CONTATOS, por favor acesse os meios apresentados acima. Faça o DOWNLOAD das matérias apresentadas nesta revista através do site www.rscorp.com.br
ÍNDICE CAPA Pintando o 7 Anúncio do processador POWER7 IBM terá novos servidores em 2010
ENTREVISTA Sob novo comando
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GESTÃO
Competição X Cooperação Estresse corporativo pode levar à depressão
PARCEIROS
Gontijo opta por Power devido à estabilidade e longevidade da linha
INGRAM MICRO Magazine Luiza aumenta performance da TI
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Power suporta expansão do Grupo Leão Junior
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AÇÃO INFORMÁTICA Estrutura robusta para quem nasceu grande
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PRODUTOS
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ESPECIAL
Descubra Rodes, na Grécia
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SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS
Hospital de Base virtualiza ambiente As últimas notícias e lançamentos em TI
O novo Executivo para a Linha de Servidores Power Systems no Brasil, Anibal Gaston José Strianese, detalha o futuro da plataforma
DB2 Pure Scale IBM AIX Enterprise Edition
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TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
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Energy Scale permite redução no ambiente Power
Blade Power JS23 / JS43 União entre Power, SOA e BPM
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OPINIÃO
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Claudio Muruzábal, CEO da Neoris, explica porque ficar nas nuvens
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ENTREVISTA ANIBAL STRIANESE Foto: DIVULGAÇÃO
Power Channel: Como a IBM vê o atual mercado de servidores e como o Power Systems está posicionado? Anibal Strianese: O mercado de TI vive um momento de transição, saindo do conceito tradicional de compra de servidores com análise simples de custo de aquisição, para uma concepção mais ampla que busca uma infraestrutura que permita reduzir custos, tenha ajuste dinâmico para crescimento/ retração, alta eficiência operacional e, acima de tudo, que possibilite a continuidade dos negócios sem interrupções. Esse novo conceito de entendimento da TI vem totalmente de encontro aos pilares da tecnologia Power. Dessa forma, o momento é muito propício para a linha de servidores Power, com liderança absoluta no mercado de máquinas Unix (segundo a IDC), tem propiciado que muitos clientes migrem para a plataforma, sejam oriundos da tecnologia Risc, x86 ou outras.
O FUTURO DA LINHA POWER SYSTEMS Em entrevista exclusiva à Power Channel, o novo Executivo para a Linha de Servidores Power Systems no Brasil, Anibal Gaston José Strianese, detalha o futuro do POWER6 e a continuidade dos processadores com o lançamento do POWER7. O executivo explica que a atual liderança da IBM no mercado Unix é o resultado da confiabilidade e alta disponibilidade da plataforma Power que, estrategicamente, propicia aos seus clientes todos os benefícios dos conceitos IBM de Smart Planet e Dynamic Infrastructure.
Power Channel: Por que esse mercado de servidores tem estado tão agitado em termos de novidades em processadores? Anibal Strianese: A liderança da IBM com a tecnologia Power tem trazido enormes benefícios a nossos clientes e isso, aliado à confiabilidade e transparência das relações com IBM, tem sido um grande diferencial no mercado. Logicamente a concorrência tem de buscar equiparar-se e isso é muito bom para os clientes em geral, que podem escolher entre vários fornecedores e buscar a melhor solução especificamente para seu ambiente. Power Channel: O que o POWER7 traz como novidades e vantagens para os clientes? Anibal Strianese: As principais são a possibilidade de alta redução de custos com a consolidação de servidores, economia em licenciamento de
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software e eficiência operacional de uma infraestrutura inteligente. Trata-se de uma plataforma totalmente integrada ao conceito de Smart Planet e Dynamic Infrastructure, estratégias IBM para um planeta mais inteligente e eficiente. Toda a tecnologia e recursos do POWER7 que divulgaremos ao longo de 2010 têm o cliente como principal objetivo. Power Channel: Os servidores POWER6 continuam uma boa escolha? Anibal Strianese: Sem dúvidas. Ao longo deste ano estaremos comercializando as linhas POWER6 e POWER7 e posso garantir que a linha POWER6 atende em performance, recursos e preços a uma grande parte do mercado. Prova disso é que os benchmarks publicados para POWER6 são líderes e muito favoráveis quando comparados a maior parte das soluções atualmente disponíveis. Power Channel: Qual a visão IBM para esse expressivo número de clientes migrando de outras plataformas para Power? Anibal Strianese: Isso é o resultado da confiabilidade IBM, uma tecnologia diferenciada, parceiros altamente preparados e iniciativas como a Fábrica de Migração são fatores fundamentais para o sucesso que temos obtido em migrar clientes de outras plataformas para Power. Temos vários casos de pleno sucesso e com alto índice de satisfação dos clientes. Power Channel: Por que escolher servidores baseados em processadores Power e não servidores com processadores x86 de última geração? Anibal Strianese: Segurança e confiabilidade são os pontos principais apontados pelos clientes que migram
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A principal novidade do POWER7 é o massivo poder de processamento paralelo, que permite performance inigualável. Oferecendo, assim, um alto potencial de redução de custos por meio da consolidação de x86 para Power. Um custo de aquisição muito próximo e um TCO realmente favorável também têm facilitado esse movimento migratório. Power Channel: Como o Linux se posiciona na plataforma Power? Quais as vantagens? Anibal Strianese: O Linux é uma excelente alternativa para os clientes que buscam uma alternativa mais segura do que o ambiente MS ou uma política de licenciamento mais simples. Esse sistema tem apresentado um grande crescimento no mercado e os servidores Power trazem a confiabilidade que esses clientes esperam a um custo de aquisição compatível com mercado. Além disso, a virtualização em Power traz todos os recursos para redução de custos, maior eficiência e segurança. Power Channel: Em poucas palavras, quais as vantagens de virtualizar em Power? Anibal Strianese: A virtualização em Power é segura e confiável, sendo indicada para consolidação de apli-
cações críticas e não apenas infraestrutura. Trata-se de virtualização sem limites, já que permite grande crescimento de cada maquina virtual e apresenta o melhor TCO do mercado. A virtualização é hoje uma realidade para todos que buscam aumento de eficiência e redução de custos e o PowerVM possui todos os recursos necessários para uma consolidação ampla e confiável. Power Channel: Clientes do Sistema Operacional IBM i têm continuidade com o POWER7? Anibal Strianese: Sem dúvidas, o IBM i continua sendo uma ótima escolha para os clientes que buscam uma plataforma altamente integrada, segura e simples de utilizar. O DB2 e outras ferramentas integradas tornam essa plataforma bastante atrativa para empresas de pequeno e médio porte, além do atrativo de ser um sistema operacional imune a vírus de computador em função de sua tecnologia orientada a objetos. Os servidores POWER7 irão suportar as versões 6 e 7 do IBM i, trazendo continuidade e novidades para os clientes dessa plataforma. Power Channel: Qual sua mensagem final para nossos leitores? Anibal Strianese: Os servidores POWER6 e POWER6+ continuam sendo uma grande alternativa para o mercado, com processadores líderes em performance por core e excelente preço/performance. Os servidores baseados no POWER7 deverão chegar ao mercado por volta de julho deste ano. Sua capacidade de processamento paralelo massivo será um marco na indústria de TI, nos remetendo a uma nova era em termos de otimização e redução de custos, tendo, em contrapartida, uma altíssima taxa de eficiência e processamento.
CURTAS
IMPACTO AMBIENTAL NA PAUTA DAS MÉDIAS EMPRESAS Um estudo da IBM Green IT revelou que a maioria das médias empresas tem iniciativas para reduzir o impacto do uso de TI no meio ambiente. Cerca de 50% das companhias já implementaram algum tipo de medição de energia para sua infraestrutura. Entre os países pesquisados, o Brasil, onde esse índice atingiu 66%, foi um dos que apresentou maior preocupação. Mais de 70% planejam ou já realizaram atividades para diminuir o impacto ambiental causado pela TI. Também é uma das regiões com mais iniciativas de virtualização de servidores, onde mais de 65% das empresas nacionais já completaram ou estão em processo de implementação dessa solução, que aumenta a eficiência energética e diminui custos. Nos outros países, cerca de dois terços afirmaram que, nos próximos 12 meses, pretendem incluir virtualização em seus servidores e consolidar seus sistemas de armazenamento. A análise foi feita com mais de 1 mil executivos de TI que atuam em empresas que têm entre 100 e 1000 funcionários, divididos em 12 países: Brasil, Canadá, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Índia, Japão, Noruega, Suécia, Reino Unido e Estados Unidos.
CRÉDITO MAIS RÁPIDO PARA A ECONOMIA GIRAR
1986, quando alcançou 7,49%, ainda sob efeito do Plano Cruzado.
Projeções do Banco Central apontam que o crédito total no país deverá alcançar 48% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano, contra os 45,3% estimados para 2009. Comparado ao ano de 2008, o total de crédito circulando na economia aumentou 6,9 pontos percentuais. Já a carteira de crédito no país deve ter expansão de 20% em 2010. Quem corrobora com as estimativas positivas para o comportamento do PIB este ano é a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que prevê uma expansão de 6,2% na economia brasileira. Um percentual superior às melhores expectativas do governo e das grandes entidades reveladas. Se for confirmada, será a maior expansão desde
EM VEZ DE INOVAR, MAIORIA EXECUTA TAREFAS Embora características como inovação e criatividade sejam muito bemvindas no ambiente corporativo, ainda mais em um período de retomada da economia por conta de uma forte crise mundial, mais da metade dos profissionais brasileiros tendem a valorizar apenas a entrega de resultados. Os dados são de uma pesquisa da consultoria Fellipelli, realizada com 700 profissionais em todo o país, onde 58% dos entrevistados disseram se preocupar mais com a realização dos produtos e serviços demandados. Ou seja, são racionais, organizados e orientados à
execução de tarefas. O levantamento é resultado da aplicação do instrumento TMP (Team Manage-ment Profile), que identifica os papéis preferidos dos indivíduos no desempenho das funções. Ao todo, a ferramenta identifica oito papéis principais: consultoria, inovação, promoção, desenvolvimento, organização, produção, inspeção e manutenção. Enquanto os papéis produção (24%) e organização (34%) somam os 58% dos entrevistados, apenas 9% dos profissionais são abertos a novas idéias e procuram inovar.
GOVERNANÇA PODE ESCONDER DEFICIÊNCIAS Dados da pesquisa sobre Políticas de Divulgação e Negociação, feita pelo Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (IBRI), em parceria com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) indicam que o avanço da transparência e o aprimoramento da governança corporativa dentro das empresas abertas brasileiras escondem deficiências. Segundo o levantamento, a maioria das 551 pesquisadas não tem controle sobre quem tem acesso a informações privilegiadas ou sobre seu uso por pessoas desligadas da companhia. E, para piorar, não possuem políticas de negociação e procedimentos para situações de rumores de mercado, corriqueiras às vésperas do anúncio de grandes fusões ou aquisições. O estudo indica um cenário de fragilidades nessas empresas referente à algumas práticas adotadas, principalmente nas companhias que têm ações no Novo Mercado, segmento da Bolsa em que as empresas adotam o mais alto nível de governança corporativa.
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CURTAS CRAIG JOHNSON, HE WAS THE MAN É com pesar que informamos a morte de Craig Johnson no último dia 26/01 em acidente de carro nos EUA. Todos os fãs da plataforma iSeries com certeza conheceram e interagiram com Craig Johnson. Uma pessoa séria, extremamente inteligente e solícita. Para a IBM e amigos, um grande e insubstituível batalhador. Gerente de Produto Power Systems Software de grande dedicação, fez de grande parte de sua vida profissional a própria história da plataforma i. Nossas condolências à família e oremos pela alma desse grande homem.
NERDVANA O cantinho do técnico Dicas e truques técnicos por RUDNEI R. OLIVEIRA
VOCÊ SABE COMO ESTÁ A PERFORMANCE DO SEU SERVIDOR?
LOTUSLIVE NA VANGUARDA DE APLICAÇÕES CLOUD COMPUTING A CRN americana concedeu ao LotusLive o prêmio de melhor aplicação em Cloud Computing em 2009, após ter testado a solução e constatado de que é um ambiente de colaboração que está pronto e maduro para ser usado em nuvem. Prova disso, é a nova solução desenvolvida pela IBM, em parceria com a Novartis e a Vodafone, para o Roll Back Malaria Partnership que está ajudando a salvar vidas diariamente ao melhorar a disponibilidade de medicamentos antimalária em áreas remotas da Tanzânia. Baseado em LotusLive, o projeto ‘SMS para a Vida’ é uma iniciativa que combina o SMS (Short Messaging Service) à tecnologia da IBM para controlar e gerenciar a oferta de medicamentos que combatem a malária. Uma doença transmitida por mosquitos que causa cerca de 1 milhão de mortes na África a cada ano, sendo que muitos morrem porque não têm acesso rápido a medicamentos vitais. Por meio de números gratuitos, o pessoal de 135 aldeias envia o SMS para um sistema de banco de dados central hospedado no Reino Unido, que fornece detalhes sobre os níveis de estoque, agilizando o abastecimento dos centros de saúde locais.
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Processador, memória, disco (storage externo e/ou disco interno e adaptadores Fibre Channel) e network (adaptadores de rede) são os principais componentes de um servidor e, por isso, são os responsáveis por uma boa performance ... ou não! Uma das ferramentas mais utilizadas por grande parte dos usuários Unix AIX para essa análise é o NMON – software gratuito baseado em scripts que rodam diversos comandos nativos do AIX e armazenam os dados, extraídos desses comandos, em um arquivo sequencial, que depois são lidos em uma ferramenta chamada NMON Analyzer. Um dos principais comandos usados pelo NMON é o vmstat. Dependendo da flag utilizada, a saída do comando poderá fornecer dezenas de informações úteis para sua análise, principalmente as relacionadas à utilização dos processadores, componente principal do servidor. Uma dica para tentar fugir de problemas relacionados ao uso da CPU é utilizar o comando “vmstat –Iwt 5 5” e observar dois itens importantes: 1. Se a soma das colunas us (utilização de CPU % user) e sy (utilização de CPU % sys) > 80% você pode estar começando a ter um gargalo na utilização da CPU. 2. Se a coluna r (threads na runqueue) dividida pelo número de processadores for alto, também pode ser um indicativo de falta de clock! Se um dos itens acima estiver ocorrendo, uma saída poderia ser aumentar o número de VPs da partição lógica. Assim teríamos mais “local runqueues”, melhorando o paralelismo e/ou configuração da partição lógica para o modo uncapped. Dessa forma, ela utilizaria clocks ociosos do servidor, adquiridos ou do pool de processadores ou de outras partições lógicas. Mas se o servidor não for particionado, significa que você já tem toda a capacidade alocada e a solução é trocar de servidor.Veja mais detalhes em: http://tinyurl.com/Performance-dica Rudnei R. Oliveira é FTSS IBM para a linha Power Systems
Foto: DIVULGAÇÃO
SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS
Gontijo opta por Power devido à estabilidade e longevidade da linha Com a responsabilidade de orquestrar uma rede com 900 máquinas, em 270 pontos espalhados pelo Brasil (sendo alguns próprios, outros são agências credenciadas e garagens), a empresa de transporte rodoviário de passageiros Gontijo aderiu à plataforma Power devido à estabilidade e longevidade do road map da IBM para essa linha. Da REDAÇÃO
Presente no mercado brasileiro desde 1943 (com o transporte rodoviário de passageiros intermunicipal e interestadual em todos os Estados do Brasil, exceto Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Acre, Amapá, Amazonas e Roraima), a equipe de TI da Gontijo detectou a necessidade em adquirir um novo servidor após a incorporação de uma outra empresa ao grupo. “Usávamos Risc (não IBM) como plataforma principal, mas devido ao roadmap e a falta de continuidade fomos ao mercado procurar outras opções”, afirma Renato
Boaventura, Gerente da área de TI da Gontijo Transportes/Companhia São Geraldo de Viação. Segundo Boaventura, o aumento não previsto de usuários e as novas aplicações implantadas no sistema exigiram mais performance do servidor, o que não era suportado. ”Em 2008 os recursos do equipamento em uso já estavam no limite e o risco de uma paralização era grande. Então nossos analistas fizeram algumas otimizações no sistema para melhorar o tempo de consulta e geração de relatórios, mas apenas como uma ação emergencial”,
explica o executivo. O projeto, comercializado pela Proativa Informática, levou apenas três meses para ser implementado. Para isso foram adquiridos dois servidores Power6 - Express 520 (um para produção e outro para backup), uma unidade de fita LTO, também da IBM, tendo como sistema operacional o Linux, da RedHat. “A performance dos novos servidores foi o maior benefício até o momento. Além disso, a confiabilidade e certeza de continuidade da plataforma foram pontos fundamentais na escolha", diz o executivo.
GONTIJO TRANSPORTES / COMPANHIA SÃO GERALDO DE VIAÇÃO
PROATIVA INFORMÁTICA
Com uma frota de 1900 ônibus, a Empresa Gontijo Transportes / Cia São Geraldo de Viação transporta anualmente cerca de 6,5 miIhões de passageiros e administra 347 linhas, além da linha internacional ligando Salvador a Assunção, no Paraguai.
Sediada em Belo Horizonte e com filial em Uberlândia, ambas em Minas Gerais, a Proativa Informática é uma empresa que atua há 15 anos no segmento de Tecnologia da Informação.
A Gontijo foi uma das primeiras empresas do país a utilizar um sistema informatizado para a venda de passagens, o Sistema Emissor de Passagens (SEP).
Por meio de profissionais certificados e especializados, a Proativa desenvolve soluções customizadas combinando as melhores tecnologias para atender os desafios impostos a cada ambiente, proporcionando proteção à informação corporativa, além de flexibilidade e eficiência aos negócios.
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SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS
Hospital de Base virtualiza ambiente com processadores Power
A entidade, localizada no interior paulista, na cidade de São José do Rio Preto, é referência nacional em várias especialidades médicas e aposta na tecnologia IBM para tornar seu ambiente de TI mais eficiente Da REDAÇÃO
Foto: DIVULGAÇÃO
Por meio de uma solução de BladeCenter com processadores Power o Hospital de Base de São José do Rio Preto, interior de São Paulo, virtualizou servidores para facilitar o gerenciamento do ambiente de TI. “Além de liberar espaço físico no datacenter, a solução permitiu a expansão com investimentos relativamente baixos e até a redução do consumo de energia elétrica”, explica Roberto Miguel Freddi, Coordenador de TI do hospital. Após um diagnóstico do sistema utilizado pelo Hospital de Base, ligado à Fundação Faculdade Regional de Medicina, a nova direção da instituição, em conjunto com a equipe de TI, decidiu pela implantação de um sistema integrado de gestão hospitalar. O objetivo foi otimizar os processos internos, eliminar o retrabalho e implantar controles mais eficientes. “O projeto também visa agilizar a tomada de decisões baseada em indicadores hospitalares,
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Agilizar decisões, reduzir os desperdícios e maximizar resultados são os objetivos do projeto segundo a visão do DR. HORÁCIO JOSÉ RAMALHO, Diretor Executivo da Famerp
IBM. De acordo com o Superintendente do Hospital de Base, Paulo Ricardo Góes, a tecnologia BladeCenter e a plataforma Power foram escolhidas após a consultoria realizada pela Visual Systems, baseado em dados técnicos e devido ao excelente custo/benefício. “Alguns fatores foram fundamentais para a escolha da Visual Systems para esse projeto, entre eles podemos destacar o relacionamento profissional de muitos anos, a competência técnica dos seus profissionais, a disponibilidada da equipe técnica ser 24X7e o suporte local”, afirma coordenador de TI. As próximas etapas do projeto no Hospital de Base incluem a unificação dos demais servidores na solução BladeCenter, com o objetivo de manter um único ambiente utilizando a mesma tecnologia.
VISUAL SYSTEMS
Foto: DIVULGAÇÃO
reduzir os desperdícios e, consequentemente, maximizar resultados”, afirma Dr. Horácio José Ramalho, Diretor Executivo da Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto. A solução adotada foi o sistema de gestão hospitar da MV Sistemas, que atualmente encontra-se em fase de implantação. “Para esse projeto decidimos pela arquitetura Blade Center, utilizando processadores da plataforma Power da IBM devido à confiabilidade”, ressalta Freddi. Hoje esse sistema roda em dois servidores blade, com processadores IBM Power6/Risc, que também serão utilizados como servidor de Banco de Dados Oracle, instalado em RAC (Real Application Cluster), rodando AIX da
PAULO RICARDO GÓES, Superintendente do Hospital de Base, afirma que a escolha pela tecnologia BladeCenter e a plataforma Power baseou-se no excelente custo/ benefício apresentado
A Visual Systems atua há 13 anos com soluções de Alta Disponibilidade, suportada por parcerias concretas com as principais empresas de tecnologia do mundo: IBM, Oracle e Ingram Micro. Fundada em 1996, em São José do Rio Preto, SP, fornece serviços especializados de TI em duas áreas: Infraestrutura e Fábrica de Software. Contando com unidades em São Paulo (Capital) e Maceió (AL), suas soluções de infraestrutura IBM (BladeCenters e Storages) e softwares Oracle possibilitam às empresas gerenciar, extrair, compartilhar e proteger as informações de seus negócios. www.visualsystems.com.br
HOSPITAL DE BASE O projeto inicial do hospital, com 14 mil metros quadrados, foi elaborado pelo arquiteto francês Raymond Jehelen. A criação do Hospital das Clínicas, mais tarde Hospital de Base, foi atrelada à criação da Faculdade de Medicina – Famerp, ambos inaugurados na segunda metade da década de 60. Hoje o Hospital de Base tem 4,1 mil funcionários, 600 médicos profissionais, outros 260 residentes, 718 leitos, atende mensalmente a aproximadamente 10 mil pacientes na emergência, realiza 3,5 mil internações por mês e uma média de 2,1 mil cirurgias mensalmente. Além de ter em seu corpo clínico todas as especialidades médicas, o Hospital de Base de São José do Rio Preto é referência em transplantes de rins, córneas, fígado, coração, pâncreas e medula óssea, atraindo a população de todo o país. www.hospitaldebase.com.br
SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS
Expansão do Grupo Leão Junior exige a confiabilidade e performance de POWER
Centenária e familiar em toda sua trajetória no país, a Leão Junior passou por uma mudança radical após a compra pela Cola-Cola. Além de novas perspectivas, a empresa ampliou suas necessidades e as expectativas das áreas de negócio em relação à disponibilidade de dados ficaram maiores, buscando cada dia mais qualidade e exatidão. Da REDAÇÃO
PAOLO CHIARLONE, responsável pela TI da Leão Junior
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Foto: www.pack.com.br/blog
Com o ambiente x86 anterior era comum a indisponibilidade do sistema e a empresa já estava acostumada a conviver com essa situação. Uma mudança radical na infraestrutura se fazia necessária porque intervenções emergenciais não teriam o impacto e a abrangência que a área de negócios demandava no momento. “Uma vez delineada a situação para o board da empresa e evidenciados os benefícios, partimos para a solução IBM, seguindo as recomendações da Lume Tecnologia”, explica Paolo Chiarlone, responsável pela TI da Leão Junior. A solução adotada é uma BladeCenter H IBM, lâminas JS23 com processador POWER. Devido à confiabilidade, robustez e velocidade no processamento, roda todo o ambiente de TI do Grupo, totalizando um volume de dados de 2 TeraBytes, que são extremamente críticos para os negócios da Leão Junior. “A máquina processa desde a retaguarda (como File Server, servidores de impressão e suíte de segurança) até soluções mais voltadas aos negócios, como o ERP SAP, o sistema de força-de-vendas e o Business Intelligence”, afirma Chiarlone. O executivo ressalta que os benefícios são evidentes porque as informações passaram a estar disponíveis, quando necessário, e usadas de forma estratégica. Além disso, o projeto trouxe ao ambiente de TI alta disponibilidade, consistência nas informações extraídas do sistema, rapidez e facilidade. “Em adicional, resolvemos o problema histórico do backup, por meio da aquisição de duas LTO4 e a implementação da solução de TSM. Para o armazenamento de dados do BackOffice colocamos um storage da família DS”, ressalta o responsável pela TI do Grupo Leão Junior. Com o encerramento da primeira fase do projeto, agora o objetivo do Grupo é consolidar o ambiente atual em conjunto com a Lume Tecnologia, provendo informações com rapidez, segurança, confiabilidade e, principalmente, disponibilidade dos dados para os usuários em qualquer lugar. “Também queremos que, a cada dia, a diretoria de TI seja reconhecida pela empresa como estratégica e fornecedora de soluções que agregam valor aos negócios”, concluiu.
Localizada na Fazenda Rio Grande, na Grande Curitiba, a nova planta da Leão Junior - que faz, entre outros produtos, o tradicional Matte Leão terá capacidade de produzir quase 11 mil toneladas de diversos tipos de chás secos por ano
LEÃO JUNIOR Líder da indústria de erva mate e chás do Brasil, ao longo dos seus 100 anos de existência, a Leão Junior sempre primou pelo respeito ao consumidor imprimindo em sua marca a excelência em qualidade. Uma política de investimentos em infraestrutura e em recursos humanos garante que tecnologia e profissionais preparados trabalhem juntos pela qualidade do produto final. Suas linhas de produção concentram-se em três unidades localizadas em Fernandes Pinheiro (PR), Curitiba (PR) e Rio de Janeiro (RJ). Nas fábricas, a industrialização é feita com equipamentos automatizados, laboratórios para monitoramento constante da produção e núcleos de pesquisa para desenvolvimento de novos produtos. Na linha de produção de mate tostado as máquinas de alta tecnologia processam a erva mate, produzindo chá em saquinhos sem nenhum contato humano. Já a unidade fabril de Curitiba produz toda a linha seca (chás em saquinhos e a granel). A fábrica do Rio de Janeiro concentra a produção da linha líquida em copos de 300 ml, em garrafas de 500 ml e 1,5 litros (Matte Leão, Matte Leão + Guaraná, Iced Tea Leão, Guaraná Power Leão).
LUME TECNOLOGIA Atuando desde 1986, a Lume é pioneira em Soluções de Tecnologia de Informação e Comunicação por meio de uma equipe técnica altamente qualificada e um laboratório com equipamentos de TI de última geração. Sempre atenta a responder às necessidades dos seus clientes “On Demand”, oferece soluções e serviços para mais de 300 organizações, entre indústrias, comércios, financeiras e entidades de classes como ACI´s e CDL´s. Reconhecida no mercado, a Lume desenvolveu todo seu conceito integrando criatividade e tecnologia, garantindo excelentes resultados aos seus clientes por meio de estratégias bem planejadas. Parceira IBM Premier Business Partner, desenvolve projetos de migração de sistemas abertos, desenvolve sistemas e soluções na área de crédito, workflow/ERP e faz integração de aplicativos e sistemas legados. Além disso, oferece soluções de infraestrutura para ambientes críticos, projetos de hosting, serviços, instalação, customização e tuning, plano de contingências e segurança, serviços de suporte técnico, solução NF-e On Demand / SAAS e treinamentos oficiais IBM por meio do Lume Training.
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PARCEIROS
Magazine Luiza aumenta performance da TI com servidor Power
Há 52 anos nasceu o Magazine Luiza, que hoje é a terceira maior rede de varejo no país e, nos últimos 12 anos, integra a lista das Melhores Empresas Para Trabalhar, segundo pesquisa do Instituto Great Place to Work, sendo eleita, em 2008, a melhor empresa do Brasil para executivos trabalharem. Em 2007, ao completar 50 anos, o Grupo Luiza (formado pelo Consórcio Luiza, LuizaCred, LuizaSeg e Magazine Luiza) deu uma guinada em sua trajetória com a abertura do maior Centro de Distribuição de sua história, o CD Bandeirantes. Com investimento de R$ 57 milhões e área total de 280 mil metros quadrados, está localizado próximo à Capital paulista, na cidade de Louveira, e foi inaugurado para atender o plano de expansão da companhia e dar suporte às vendas realizadas na cidade de São Paulo.
A máquina com 64 processadores, sendo 32 on demand, roda o servidor do Banco de Dados do ERP Comercial, que recebe 7 mil acessos simultâneos Da REDAÇÃO
A TI do Magazine Luiza conseguiu aumentar em 31% a performance do seu ambiente ao adquirir um novo servidor P5+ e a tranqüilidade necessária para suportar o crescimento da empresa, principalmente, na época do Natal. Desde de 2005 o Magazine Luiza é cliente da plataforma POWER com duas máquinas P590. A equipe de produção do Magazine Luiza acompanha diariamente o desempenho dos servidores. Com base no histórico de transações e projeções de movimentação de venda, recebimento, entre
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outros itens. “Assim, conseguimos determinar e estimar a necessidade dos servidores com relação aos processadores, memória e disco. Evitando qualquer tipo de surpresa nos momentos de maior pico nas vendas, que são as datas comemorativas”, afirma José Roberto Garbim, gerente de infraestrutura do Magazine Luiza. Em maio, após o dia das mães, foi feito um comparativo referente ao consumo real da máquina em uso e o que havia sido projetado pela equipe de TI para que fosse feita uma projeção correta para o
movimento nas vendas de Natal. O gerente explica que, para atender a demanda corretamente, seriam necessários mais processadores. “Como isso superava a capacidade dos servidores em operação, intensificamos o trabalho de tunning do aplicativo. Mas mesmo assim não teríamos tempo hábil para conseguir os ganhos de performance necessários para dar suporte à empresa no principal mês do ano para o varejo. O problema de performance do servidor iria afetar diretamente nosso principal patrimônio que é o cliente”,
mente, fidelizar os clientes”, ressalta Munir Buchalla Filho, diretor da Betta Informática. “Nesse novo equipamento roda o servidor do banco de dados Oracle do nosso ERP comercial devido à confiança no poder de processamento dessa plataforma, ao Roadmap da evolução da linha e nossa atual satisfação na utilização dos servidores POWER”, ressalta Garbim. Segundo ele, a linha POWER é fácil de implementar, não exige a migração dos dados da base Oracle e a possibilidade de conectar o novo servidor ao cluster existente, facilitou o sistema de contingência dos aplicativos. Atualmente, o Magazine Luiza tem 14.500 colaboradores, seis centros de distribuição e 455 lojas espalhadas pelos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Mato Grosso do Sul, Goiás, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A soma de acessos simultâneos ao sistema de vendas chega a 7 mil.
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lembra Garbim. Felizmente não foi necessária intervenção emergencial alguma porque a compra da nova máquina ficou dentro do prazo planejado, da mesma forma que a implementação do projeto. Em outubro último, de olho no aumento das vendas devido ao Dia das Crianças, a área de TI iniciou a implementação de uma nova IBM Power Systems 595 com processadores POWER com 32 processadores ativos e 32 processadores para uso on demand. A elaboração do projeto e a implementação contou com a equipe técnica da Ingram Micro e da Betta Informática. “A Ingram contribuiu na prévenda e no desenho do projeto, colocando a disposição de nossa empresa uma equipe de especialistas, que garantiu o sucesso da solução junto ao Magazine Luiza. Nessa parceria com a Ingram, temos conseguido agregar valor nas soluções de TI e, principal-
JOSÉ ROBERTO GARBIM, gerente de infraestrutura do Magazine Luiza
BETTA INFORMÁTICA
INGRAM MICRO INC.
Criada em 1989 para implantar soluções tecnológi4
Líder mundial em vendas, marketing e logística para o setor de tecnologia e uma 4
cas inovadoras na área de informática, a Betta desenvolveu parcerias estratégicas com multinacionais de alta competência em TI para oferecer um leque de produtos e serviços diferenciados e altamente competitivos, que atendem todos os segmentos empresariais.
das empresas mais admiradas do mundo, segundo o ranking da revista Fortune, a Ingram Micro Inc. e suas subsidiárias atuam em mais de 100 países e distribuem mais de 280 mil produtos para mais de 165 mil revendas.
Além de oferecer qualidade, competência e a melhor 4 relação custo/benefício, a Betta Informática disponibiliza serviços de fábrica de software (desenvolvimento de sistemas comprometido com as melhores práticas e processos), recursos on demand (insourcing e outsourcing de projetos, líderes técnicos e desenvolvedores), centro de monitoramento remoto, virtualização de infraestrutura, instalação de hardware IBM e sistema operacional, tecnologia corporativa de hardware IBM e TI Oracle. Hoje a Betta conta com uma equipe de 55 colaboradores, com atuação em mais de 35 clientes na região de Franca, Ribeirão Preto e São Paulo.
Com sede em Santa Ana, Califórnia, e única distribuidora global de TI com opera4 ções na Ásia, a Ingram Micro Inc. registrou, em 2008, um resultado de US$ 34,36 bilhões em vendas globais. Líder também no Brasil, a empresa tem sede em São Paulo e conta com mais de 4 200 associados no país, trabalhando com uma rede composta por dez mil revendas e distribuindo mais de 15 mil produtos de quase cinqüenta fabricantes - AMD, AOC, APC, Borland, Brother, CA, Canon, Canon/Elgin, Check Point, Cis, Cisco, Corel, ECS, Elite Group, EMC2, Enermax Imports, Epson, Genius, Gerbo, HP, IBM, Itaucom, Juniper, Kingston, Labtec, Lenovo, Lexmark, LG, Linksys, Logitech, Maxell, McAfee, Microsoft, Microsoft OEM, Motorola, MSI, Naxus, OKI, Oracle, Palm, Panda, Philips, Proview, Red Hat, Samsung, SMC Network, Sonicwall, Sony, Sun, Symantec, TecnoWorld, TrendMicro, Urmet Daruma, ViewSonic, V7, Xerox e Zebra. Mais informações estão disponíveis no site www.ingrammicro.com.br 4 ou pelo telefone (11) 3677.5900.
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PARCEIROS
para quem nasceu grande Infraestrutura da Controlar é POWER, por ser altamente confiável, flexível, robusta e escalável para suportar a criticidade de seu negócio Da REDAÇÃO
16 Power Channel Janeiro Fevereiro Março 2010
JAIR ANTONIO DOS SANTOS, Gerente de TI da Controlar
Quando iniciou suas atividades, em 2008, a Controlar já nasceu grande, com o propósito de atender às expectativas tanto da Prefeitura de uma das maiores capitais da América Latina como dos contribuintes, no processo de inspeção veicular dos automóveis registrados na cidade de São Paulo. Sob esse desafio, a Controlar precisava de uma infraestrutura altamente confiável, flexível, robusta e escalável para suportar a criticidade de seu ambiente de TI. “Não somos uma empresa 24X7, mas temos todas as características desse modelo de negócio, porque nosso site não pode ficar fora do ar e nossa base de dados tem de ser a do Detran, com 5,5 milhões de veículos”, explica Jair Antonio dos Santos, gerente de TI da Controlar. A infraestrutura da companhia é composta por dois servidores IBM Power Systems 570, com quatro processadores Power6 4.2GHz ativados e com 48GB de memória RAM, sendo 32GB de RAM ativos e 16GB RAM on demand, para ativação futura. “Um dos diferenciais é que esse servidor é totalmente escalável, podendo chegar a 32 processadores e 768GB RAM”, ressalta Marcos Maurício de Pádua, gerente de negócios da ST3Tailor, responsável pela implementação do projeto. Na Controlar as máquinas Power rodam sistema administrativo, financeiro, o banco de dados e o ERP da Oracle, o site, a central de atendimento automático (URA), o sistema de verificação do pagamento da taxa para o agendamento da inspeção veicular e o Call Center. Área que atende em média 8 mil ligações/dia, sendo que o CRM registra cerca de 3,5 mil manifestações diárias, com 250 mil chamados mensalmente. “O apoio da ST3Tailor foi fundamen-
tal para o dimensionamento que fizemos no início do projeto, com a aquisição de outros dois servidores Power5+ p550 (cada um com um processador Quad Core 1.65GHz e 12 GB RAM), que nos atenderam perfeitamente por dois anos, conforme previsto. Hoje esses dois equipamentos foram para nosso site de contingência”, afirma Santos. Segundo o executivo, é prática comum na Controlar fazer três cotações e a Ação Informática (em todas as fases do projeto) foi a distribuidora que melhor atendeu às necessidades em relação às condições comerciais, preço e prazo. “Nosso negócio é muito dinâmico e a Ação conseguiu nos atender rapidamente e de maneira eficiente”, diz o gestor de TI. Pádua explica que a parceria da Ação Informática foi fundamental para o sucesso do projeto. “A agilidade na condução da logística para aquisição dos equipamentos viabilizou que os serviços de implementação fossem executados no prazo e as metas alcançadas. O resultado foi o cliente satisfeito”, enfatiza o gerente da ST3Tailor. De acordo com Pádua, a implementação dos dois servidores POWER6 IBM Power Systems 570 foi realizada em tempo recorde: em apenas duas semanas já estava em produção e com desempenho dentro das expectativas do cliente. Santos afirma que atualmente o ambiente utiliza apenas 3% da capacidade dos servidores e na época de pico, que será entre junho e agosto, chegará no máximo a 35%. Assim, existe contingência para suportar o escalonamento de processamento, feito rapidamente on demand. “Nesse modelo de negócio é possível utilizar a TI on demand de forma assertiva, porque pago por mais processamento apenas nos três meses de pico”, completa o gestor.
ST3TAILOR A ST3Tailor é uma provedora de soluções em TI focada na necessidade estratégica de cada 4 cliente. Os projetos arquitetados por sua equipe abrangem os principais sistemas IBM, Oracle e SAP, além de soluções aplicadas de segurança e otimização de ambientes com appliance como Barracuda e Expand. A ST3Tailor desenha, implementa, treina e oferece suporte em projetos de integração e solu4 ções completas em hardware, software, serviços e treinamento.
CONTROLAR 4 A Controlar S.A. é uma Empresa de Propósito Específico (EPE), criada pelo consórcio vencedor da licitação realizada pela Prefeitura Municipal de São Paulo para implantar e realizar o Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso - I/M na cidade. O contrato de concessão tem valida4 de por dez anos, podendo ser renovável por igual período. A Controlar conta com a parceria técnica da Tüv Nord, empresa alemã com experiência internacional em inspeções veiculares. A Tüv Nord, com uma equipe de mais de 8 mil colaboradores, é um dos maiores fornecedores de serviços técnicos da Alemanha. Atualmente, a Controlar é a respon4 sável pela inspeção veicular na capital paulista, com o atendimento de veículos a gás, diesel, gasolina e álcool em seus 15 postos, distribuídos em dez endereços.
CAPA
7 éo número Novos modelos para família de servidores IBM Power Systems baseados no processador mais rápido do mundo, o IBM POWER7, chegarão ao mercado no decorrer de 2010 Da REDAÇÃO
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da sorte
e Power vai pintar o sete em 2010
UMA NOVA EQUAÇÃO DE TI Há cerca de dois anos lançávamos a primeira edição da Power Channel, comunicando ao mercado a unificação das plataformas IBM i e p na família de servidores Power Systems. Nesse período acompanhamos a solidificação dos servidores POWER na liderança no mercado Risc, segundo dados da IDC.
Desenvolvido e produzido pela IBM, os processadores POWER apresentam um roadmap claro e consistente, tendo o passado como prova de evolução, compromisso e continuidade e um futuro claramente previsto. Isso leva aos clientes a tranquilidade de continuidade e garantia de futuro, com inclusão de novas tecnologias ao investirem nessa plataforma. Líder nos mais diversos benchmarks de mercado (em performance por core), a plataforma se caracteriza não apenas por performance, mas pela confiabilidade do hardware por meio do desenvolvimento de diversas funcionalidades de RAS e por um software de virtualização, o PowerVM, extremamente robusto, escalável e com recursos líderes de tecnologia. Aliás, virtualização PowerVM
tem sido um dos grandes fatores para o crescimento da plataforma. A IBM estima que perto de 80% dos novos servidores vendidos em 2009 foram configurados com capacidade de virtualização. “Com o PowerVM é possível consolidar cargas em diferentes sistemas operacionais, como IBM i, Unix (AIX) e Linux com alta escalabilidade para máquinas virtuais, alocação dinâmica de recursos para processador e memória, virtual I/O, movimentação de máquinas virtuais com o Partition Mobility e muito mais”, afirma Roberta André, Gerente de Produtos da Ingram Micro. Segundo a executiva, trabalhando com uma taxa de utilização entre 60% e 80%, os servidores Power permitem um alto grau de consolidação de cargas de trabalho. O que tem ajudado os clientes
atingir um alto grau de eficiência e, ao mesmo tempo, reduzir o custo da infraestrutura de TI. Os preços atrativos na linha low entry e o software de virtualização, aliados a uma maior maturidade do Linux e na confiabilidade e sucesso dos sistemas operacionais AIX e IBM i, têm ajudado a engordar a base de clientes na plataforma, em todos os segmentos da indústria, independente do tamanho. A IBM estima que mundialmente no último ano mais de 500 empresas migraram de plataformas concorrentes para os servidores POWER, muitas utilizando os estudos fornecido pela Fábrica de Migração como base para os serviços, como relatamos na matéria “Migrar pode ser mais vantajoso do que parece”, na edição 6 da Power Channel.
Com o PowerVM é possível consolidar cargas em diferentes sistemas operacionais, como IBM i, Unix (AIX) e Linux com alta escalabilidade para máquinas virtuais, alocação dinâmica de recursos para processador e memória, virtual I/O, movimentação de máquinas virtuais com o Partition Mobility e muito mais ROBERTA ANDRÉ, Gerente de Produtos da Ingram Micro
Janeiro Fevereiro Março 2010 Power Channel
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INOVANDO CONTINUAMENTE ESPECIFICAÇÕES DOS PROCESSADORES IBM POWER7 Tecnologia de 45 nm com 576 mm2; 4, 6 ou 8 cores por socket; Clock de 3.0 a 4.14 GHz; Até quatro threads simultâneos por core; Até 32 threads simultâneos por socket; eDRAM L3 Cache integrada; Otimização de Energia Dinâmica; 12 unidades internas de execução.
Em aderência ao compromisso assumido em seu roadmap dos processadores POWER, a IBM anuncia este mês os processadores Power7 e ao longo do ano irá anunciar os primeiros servidores baseados nos processadores IBM POWER7, o chip mais rápido do mundo, com inicio de comercialização no Brasil projetado para Julho/ 2010. A geração POWER7 promete trazer um conjunto de expressivas novas funcionalidades, eficiência, performance e muito mais. Os processadores POWER7 serão os primeiros chips IBM com tecnologia 45nm (o Power5 tinha 130 nm e o Power6, 65 nm), 1,2 bilhões de transistores, em uma área de 567mm2. Binariamente compatíveis com os processadores Power6, foram projetados para entregar muito mais peformance por core do que seu antecessor. O POWER7 virá nas versões com 4, 6 e 8-core (núcleos) por soquete, com clock entre 3 a 4.14 GHz, sendo que cada núcleo (core) suportará
quatro threads simultâneos. Ou seja, o 8-core irá suportar um total de 32 threads simultâneas por socket. E foi projetado para sistemas multisocket que escalam até 32 soquetes, o que significa que um sistema completo de 32 sockets com 8-core suportará até 1024 threads simultâneos. É esperado também dobrar a taxa por ciclo de operações com ponto flutuante (flops) em relação ao Power6. Em termos de virtualização, além de novidades em relação ao VIO é esperado que o número máximo de partições suportadas se aproxime de 1000 VMs nas high-ends – atualmente são 254VMs. Cada soquete POWER7 terá um par de quatro canais de controladoras DDR3, que podem suportar até 100 GB de banda de memória sustentada. Também é gritante o benefício dos 32MB de cache L3 e DRAM interno a cada socket, com expressiva redução de custo e número de transistores ne-
BLUE WATERS Em 2009 foi anunciado que a IBM estava desenvolvendo para a Universidade de Illinois, nos EUA, o “Blue Waters”, um supercomputador baseado nos novos processadores Power7 com 32 núcleos. A informação é de que quando lançado em 2011, ele terá um poder computacional na casa de 16 PetaFLOPs, devido ao nó formado por 16.384 núcelos do Power7. Vale lembrar que 1 Petaflop é igual a 1 trilhão de operações por segundo.
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cessários no chip e, consequentemente, com menor consumo de energia. O lançamento do POWER7 pela IBM tem como objetivo atender os clientes que buscam uma alternativa para consolidar ambiente x86 em larga escala. “As principais armas são a performance e confiabilidade do hardware, sistema operacional Linux, a virtualização sem limites do PowerVM e o custo de propriedade (TCO), extremamente atrativo. Este lançamento do POWER7 já ofusca o futuro anúncio do Nehalem-EX”, garante Roberta. Com tantas notícias boas e mercado favorável, é fácil entender por que 7 é o número da sorte. Com os novos processadores POWER7 estaremos partindo para uma era de massivo processamento paralelo, trazendo enorme ganho de performance e redução de custo de propriedade.
GESTÃO
Qual a fórmula do sucesso? Há os que defendem a tese de que a competição não é natural ao ser humano, que essa conduta nos é imposta pelo social. Não tenho condições de avaliar essa afirmação, mas a história da humanidade é rica em exemplos de competição e de cooperação. A primeira, nem sempre relacionada a uma fórmula de sucesso, enquanto que a segunda, intuitivamente nos induz a essa associação. Por MOHANDAS LIMA DA HORA*
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Como exemplo de competição predatória encontramos desde Gênesis, o Livro da Criação, até os dias de hoje. Apenas para efeito ilustrativo temos Caim e Abel, a história de José, que foi vendido como escravo por 20 moedas de prata por seus irmãos a mercadores midianitas e a passagem bíblica onde Esaú se fez passar por seu irmão Jacó para receber a bênção do pai. O que há de comum nesses exemplos de competição? Em todos eles, estava em disputa o amor do pai, o lugar de destaque onde só um e apenas um, poderia ocupá-lo. Na mesma fonte encontramos diversos exemplos de cooperação, onde destaco a construção da arca feita por Noé e seus filhos, uma obra que,
(*) MOHANDAS LIMA DA HORA Diretor da Talento Desenvolvimento Pessoal Mohandas@talentodp.com.br
sem cooperação, seria praticamente impossível, deixando de lado a concepção de milagre. Ontem como hoje, observamos práticas da criação de estímulos de competição nas empresas, em busca de uma maior produtividade. O que observamos é que algumas vezes esses processos têm um caráter classificatório, em que apenas o primeiro recebe o “grande prêmio". Apenas um é considerado vencedor. Nesses processos, a premiação de um significa a não premiação de todos os outros, desestimulando a participação e, algumas vezes, distorcendo os resultados que se desejava atingir. Então como explicar o fenômeno de mais de 15 mil inscritos para participar de uma maratona, quando 99% dos participantes sabem antecipadamente que não serão vencedores? A resposta é simples: todos os outros 99% buscam superar não a marca do vencedor, mas sua própria marca, seu limite. Algumas vezes um plano de metas induz à competição. Há que se ter um cuidado especial na hora de incentivar o cumprimento de um plano de metas. Nem sempre um sistema competitivo é incompatível com a cooperação entre os participantes. Sempre temos que ter em mente que, nas organizações, a produtividade e o desempenho dependem muito mais de cooperação do que
de esforços individuais. Um plano de incentivos que não contemple essa visão corre o risco de ser um fator desagregador da equipe, desvirtuando totalmente o objetivo a que se propunha. A inexistência de um plano de carreira bem definido, com objetivos claros do que se deseja atingir, bem como da importância da participação e reconhecimento do trabalho em equipe, podem desvirtuar uma competição interna saudável, seja por um cargo, seja por um objetivo departamental. Portanto, a competição ideal é aquela em que a concorrência seja consigo mesma, na busca de um crescimento profissional e de desempenho superior ao seu último desempenho. A cobrança e os desafios devem ser quantificados no limite possível de ser atingido para que propicie a cada indivíduo a sensação de que vale a pena competir e que colaborar faz parte desse processo de evolução profissional, que é reconhecido e premiado, se atingido. Para finalizar, gostaria de lembrar que atingir objetivos e superar metas são condições necessárias, mas não suficientes para uma carreira de sucesso. Fatores como relacionamento interpessoal, senso de oportunidade, persistência e planejamento de carreira também fazem parte das preocupações de quem quer se destacar.
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Estresse no trabalho
pode levar à depressão A Organização Mundial da Saúde aponta que até 2020 a depressão passará da 4ª para a 2ª colocada entre as principais causas de incapacidade para o trabalho. Da REDAÇÃO
Alguns dos primeiros sinais de um quadro depressivo são: irritabilidade, insônia, dores sem causa clínica definida, cansaço excessivo, baixa produtividade e dificuldade para tomar decisões, que não passam mesmo após um período de férias, por exemplo. "As atribuições do cargo também devem ser consideradas fator de risco para a doença. Um executivo, por exemplo, que não gosta de falar em público, sentindo-se desconfortável e ansioso, mas precisa fazer apresentações a grupos ou dar palestras pode ser forte candidato a torna-se depressivo. Situações repetitivas de estresse psicológico como essa podem ser decisivas para desencadear a depressão", explica o psiquiatra e professor da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), Acioly Lacerda. Em longo prazo, quadros de depressão não tratados podem resultar
em baixa produtividade e o desinteresse pela rotina pode afetar a avaliação da empresa sobre o funcionário. "É importante reconhecer os sintomas emocionais e físicos o quanto antes, procurar ajuda e seguir o tratamento corretamente, para a completa remissão da doença", afirma o psiquiatra. A causa da doença ainda é desconhecida, mas uma das teorias mais aceitas é que a depressão é conseqüência de uma disfunção no sistema nervoso central, que diminui e desequilibra as concentrações de dois neurotransmissores (a serotonina e a noradrenalina). Esses neurotransmissores são responsáveis pelo aparecimento dos sintomas físicos e emocionais da depressão. Apesar do difícil diagnóstico e da gravidade da doença, existem tratamentos eficazes compostos por psicoterapia e medicamentos. Entre os recentes antidepressivos, o destaque é
a duloxetina que tem dupla ação, aumentando e balanceando os níveis de serotonina e noradrenalina no cérebro. Esse medicamento atua sobre os sintomas emocionais (tristeza, ansiedade, humor depressivo) e físicos (fadiga, alteração de peso e sono, dores de cabeça, nas costas, no pescoço, entre outras) da doença, proporcionando significativo aumento da qualidade de vida do paciente. A duloxetina, dos laboratórios Boehringer Ingelheim e Eli Lilly, foi estudada até o momento em mais de 6 mil adultos com depressão e já é comercializada em vários países. Os pacientes com depressão devem ser encorajados a modificar seus hábitos diários: realizar atividades físicas regulares, manter um período satisfatório de sono diário, ter uma boa alimentação e evitar o uso de substâncias como anorexígenos, álcool e tabaco.
Impacto da depressão nos resultados da empresa Ao avaliar o número de afastamentos do trabalho, o Ministério da Previdência Social constatou que os transtornos mentais e comportamentais representaram mais de um terço dos casos entre 2000 e 2005, ao lado dos Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT). Encomendada pela Federação Mundial para Saúde Mental, a pesquisa "Depressão, A Verdade Dolorosa" avaliou 377 adultos diagnosticados com depressão no Brasil, Canadá, México, Alemanha e França. De acordo com o estudo, 64% dos deprimidos relataram
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ausência no trabalho (uma média de 19 dias perdidos por ano) e 80% disseram ter a produtividade reduzida em cerca de 26%. A Organização Mundial de Saúde alerta que até 2020 a depressão passará da 4ª para a 2ª colocada entre as principais causas de incapacidade para o trabalho. No mundo, estima-se que 121 milhões de pessoas sofram com a depressão - 17 milhões delas somente no Brasil e, segundo dados da OMS, 75% dessas pessoas nunca receberam um tratamento adequado.
PRODUTOS
Novo DB2 pureScale com tecnologia PowerHA pureScale Versão foi desenhada para propiciar uma escalabilidade de banco de dados próximo de linear e permite reduzir custos de licenciamento, número de processadores e energia elétrica Da REDAÇÃO
Recentemente a IBM anunciou uma nova tecnologia de software chamada DB2 pureScale, rodando em servidores IBM Power Systems, que aumenta a capacidade transacional de banco de dados, reduzindo os riscos e os custos crescentes de licenciamento. Esse novo recurso do DB2 é um opcional e fornece a disponibilidade contínua e virtualmente ilimitada, com poder de computação necessário para atender às crescentes demandas do negócio. DB2 PureScale é um novo e opcional recurso do DB2 9.7 que permite expandir sua base de dados sobre um conjunto de servidores em uma configuração ativa (scale-out), assegurando elevados níveis de disponibilidade e escalabilidade. Nessa configuração, a cópia do DB2 rodando em cada host (ou servidor) poderá acessar, simultaneamente, os mesmos dados que as demais, tanto para leitura quanto para escrita. A oferta IBM irá integrar o Banco de Dados DB2 (com tecnologia pureScale), servidores IBM Power Systems (com tecnologia PowerHA pureScale) e Storage IBM, para que o cliente possa adquirir uma solução completa e integrada, com o objetivo de maximizar a redução de custos obtida. Além de
simplificar seu planejamento, aquisição e implementação. Nessa arquitetura, um conjunto formado por um ou mais servidores de dados DB2 que compartilham a mesma base de dados DB2 é chamado de “grupo de compartilhamento de dados” ou data sharing group. Um servidor DB2 que pertence a um “grupo de compartilhamento de dados” é denominado como um membro desse grupo. Todos os membros de um grupo compartilham a mesma base de dados. Atualmente, o número máximo de membros de um grupo é 128. O componente PowerHA pureScale fornece o gerenciamento centralizado de bloqueio, bem como um cache global centralizado para páginas de dados – conhecida como a área de buffer do grupo. Cada membro do grupo de compartilhamento de dados pode interagir diretamente com o componente
PowerHA pureScale, por meio de uma rede InfiniBand extremamente eficiente, o que significa que cada membro terá conectividade ponto-a-ponto ao travamento centralizado e sistema de cache. Os servidores Power Systems e o Storage IBM garantem uma solução com tecnologia de ponta e alta confiabilidade, além de otimizar os recursos da área de tecnologia através de uma solução desenvolvida e testada em conjunto por um único fornecedor. Com pureScale, as empresas poderão lidar com quantidades crescentes de dados simplesmente adicionando novos servidores DB2 pureScale, além de modelos com ativação on demand para atender os momentos de pico sazonais. A capacidade de crescimento oferecida com o DB2 pureScale não requer alterações de aplicações ou tunning do banco de dados, não implicando em interrupções dos serviços.
O BANCO DE DADOS DB2 9.7 É uma nova versão criada para que aplicações escritas originalmente para outros bancos de dados (como, por exemplo, o Oracle) possam operar com o DB2 com pouca ou nenhuma alteração. Veja mais detalhes sobre o DB2 9.7 na edição 6 da Revista Power Channel, acessando o endereço www.rscorp.com.br/revistas/PC/pc06.pdf
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PRODUTOS
IBM AIX Enterprise Edition Explore ao máximo um ambiente virtualizado em Unix-AIX através de ferramentas integradas para gerenciamento Da REDAÇÃO
Enquanto o sucesso dos negócios continua demandando mais iniciativas, novas ferramentas e serviços de informação, vivenciamos também a necessidade de reduzir custos em TI, o que significa ser eficiente com o menor custo. Nesse sentido, vários artigos na Power Channel vêm abordando como a adoção de novas ferramentas e tecnologias contribuem para a busca dessa maneira mais inteligente de operar. E esse aumento de eficiência passa também pelo staff em TI. Não há espaço para crescimento de equipes e ineficiência na operação. Assim, buscar ferramentas que aumentem a produtividade do gerenciamento em TI é fundamental. Está claro para o mercado que a virtualização é uma realidade para empresas de todos os portes buscarem a
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redução de custos, ao mesmo tempo em que eleva o nível de serviços oferecidos. Entretanto, gerenciar esse ambiente com um time reduzido pode não ser uma tarefa simples. Principalmente de forma eficiente, simples e segura. E como virtualizar e consolidar vários servidores Unix usando AIX e PowerVM? Uma das respostas a essa questão é o AIX Enterprise Edition, pacote que engloba não apenas o Sistema Operacional AIX 6, mas também uma série de produtos-chave para a gerência e monitoração. Esse conjunto foi criado para melhorar a disponibilidade, aumentar a eficiência operacional, maximizar a capacidade de virtualização, segurança e desempenho do AIX 6.1 Além disso, tem preço mais atrativo (do que adquirir as ferramentas individualmente), facilidade de aquisição e implementação.
AIX ENTERPRISE EDITION
É composto por: 4 AIX 6 operating system; 4 PowerVM Workload Partitions Manager for AIX (WPAR Manager); 4 Tivoli Application Dependency Discovery Manager (TADDM); 4 IBM Tivoli Monitoring; 4 IBM Usage and Accounting Manager Virtualization Edition for Power Systems.
O AIX Enterprise Edition oferece, em uma única oferta, os elementos-chave para: 4 Aumentar a disponibilidade; 4 Aumentar a eficiência operacional; 4 Medir e reportar a utilização de recursos em ambiente virtualizado.
Potenciais benefícios ao adotar o AIX Enterprise Edition: CARACTERÍSTICAS
BENEFÍCIOS
AIX 6 combinado com ferramentas de gerenciamento em um empacotamente único
• Custo Reduzido de Aquisição • Simplificação para aquisição e instalação • Integração entre AIX e componentes
Gerenciamento WPAR: interface única para criação, start/stop e realocação de WPAR ao longo de multiplos servidores
• Potencial redução de custos de gerenciamento à medida que diminui os esforços administrativos associados ao gerenciamento de WPAR
• Potencial melhora na taxa de utilização e desempenho em função de oferecer balanceamento de WPAR Live Partition Mobility: WPARS podem ser realocadas entre servidores sem interrupção das aplicações
carga mais eficiente • Pode ser usado para aumentar a disponibilidade de algumas aplicações, reduzindo interrupções em paradas programadas • Potencial para ajudar a reduzir o consumo de energia, movimentando aplicações para obter melhor balanceamento e reduzir servidores subutilizados
Monitora todo o Power Systems em uma única tela
• O componente Tivoli Enterprise Portal oferece uma interface browser, facilmente customizada,
Saúde e disponibilidade do Power Systems Visualiza e explora a topologia de dependência entre recursos e aplicações Avançada análise de performance que fornece a base para a gestão da capacidade Por meio de dez relatórios principais permite, rapidamente, identificar alta taxa de utilização e potenciais abusos Coleta e informa a utilização de recursos dos Power Systems Permite a integração ao IBM Systems Director
mostrando o desempenho de todo o servidor virtualizado
• Monitoramento em tempo real de performance e disponibilidade • Aumenta a eficiência de gerenciamento por integrara monitoração de múltiplos servidores • Monitoramento preditivo que pode ajudar a aumentar a disponibilidade • Modelo mais eficaz de gestão de serviços de TI, por meio de maior compreensã o dos fatores que afetam as operações de TI, especialmente em ambientes dinâmicos
• A análise prévia identifica limitações de recursos, antes mesmo de ocorrerem permite evitar paradas e problemas por esgotamento de recursos
• Permite manter o bom desempenho e taxa de utilização dos servidores • TI pode focar em desempenho e tunning, ao invés de desperdiçar parte do tempo com coleta de dados
• Detalha o uso de recursos, permitindo divisão de despesas • Isso permite planejar e implementar novas aplicações e serviços com segurança • TI mantém controle total para planejar e usar os recursos de TI quando e onde são necessários • Suporta plug-ins de integração ao IBM Systems Director, oferecendo uma ferramenta ampla de gerenciamento de ambiente multi servidores em TI
PRODUTOS
Maior escalabilidade com os processadores
Power6+
Lâminas Blade Power JS23/JS43, baseadas em Power6+, podem ter até 8-cores Da REDAÇÃO
Servidores BladeCenter têm se popularizado e aumentado sua participação no mercado, porque são ideais para clientes que buscam consolidar servidores fisicamente na busca por redução de custo com espaço físico e consumo de energia. Além de centralização de gerenciamento e maior flexibilidade ao implementar novos serviços e tecnologias. Algumas deficiências de servidores Blade, quando comparados às máquinas, são: • Expansão limitada para adaptadores E/S, rede, etc.; • Escalabilidade de uma aplicação fica limitada ao número de core da lâmina Blade Server (em máquinas a escalabilidade em número de core é maior); • Compartilhamento de recursos via virtualização fica limitado à lâmina Blade Server que tem menor escalabilidade que servidores; • Skill em gerenciamento e suporte para o ambiente. Assim, servidores Blade têm sido a escolha para consolidação em ambientes onde se mantém pequenas ou médias aplicações, que podem ser aco-
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modadas individualmente em seu número máximo de cores. Como, por exemplo, servidor de Banco de Dados, pequenos ERPs, CRM, BI ou pequenas o suficiente para serem virtualizadas no âmbito de uma lâmina, como infraestrutura, NFe e outras aplicações periféricas de pequeno porte. Mas e se for necessário crescer ao longo do tempo e ultrapassar os 4-cores normalmente oferecidos em servidores Blade? E picos de utilização eventuais, como podem ser tratados? Ou se for preciso reduzir custos e aumentar a eficiência por meio da virtualização em larga escala com alto índice de compartilhamento de recursos? Nesses casos, o ideal é utilizar servidores de maior porte. Power Systems, no entanto, oferece uma alternativa intermediária ainda em ambiente Blade, como as lâminas JS23 com até 4-core que permitem upgrade em campo para até 8-core. As lâminas Blade JS23 são baseadas em processadores POWER6+ 4.2GHz, 4-core, dois sockets, com cache L3 de 16MB por core, que suporta até 64GB de memória
DDR2 em oito slots dimm, ocupando um slot no Blade Chassis. Já as lâminas Blade JS43 também são baseadas em processadores POWER6+ 4.2GHz, porém com 8core, quatro sockets, com cache L3 de 16MB por core e suporta até 128GB de memória DDR2 em 16 slots dimm, ocupando dois slots no Blade Chassis. Os clientes que optarem pela compra do servidor Blade JS23 poderão, ao longo do tempo, realizar o upgrade para 8-core e ter conexão SMP, assumindo todas as caracteristicas de uma Blade JS43. Com isso, situações que apresentam crescimento no banco de dados, picos de aplicações ou novas implementações que exijam mais que 4-core ou crescimento no ERP, por exemplo, terão uma alternativa em Power. Vale ressaltar que os servidores Blade Power podem executar aplicações em três diferentes sistemas operacionais por meio de virtualização (Linux, Unix-AIX e IBM i) e já vêm com o software de virtualização PowerVM Standard Edition integrado, essa linha é uma excelente alternativa e de baixo custo de propriedade para consolidação de aplicações.
A solução é a implementação do motor de processo BPEL, bem como a geração de indicadores gerenciais durante a sua execução também precisam permitir um acompanhamento da execução e identificação de potenciais gargalos no ambiente corporativo. Os processos de negócios a serem orquestrados podem ser disponibilizados pela Suíte IBM BPM, que permite aperfeiçoar continuamente os processos de negócios e mantém o alinhamento contínuo entre negócios e TI. Os principais recursos incluem: • Ferramentas de modelagem de processo customizadas com colaboração entre os participantes; • Recurso para executar simulação antes de fazer alterações para ter certeza de que o resultado será exatamente o desejado. E, nesse caso, implementar automaticamente panhamento e gestão do processo, idenas alterações no processo de negótificação de pontos de gargalo e otimizacio diretamente no ambiente operação. Devido também a essa dificuldade cional; de gestão, áreas clientes encontram difi• Recurso para monitorar os procesculdades para consultar o estado de solisos existentes e obter maiores citações durante a sua análise. insights sobre como funcionam. Isso Para deixar a empresa flexível e ajuda analisar e entender áreas onde adaptável às novas demandas do meré possível melhorar a elevação e cado é preciso permitir uma maior visivisualização dos principais indicadobilidade gerencial do processo como um res de desempenho. todo e, principalmente, gerar indicadores que norteiam melhor a tomada de MARCELO GIANINI NOVAES decisão para a correta otimização do Especialista Técnico de WebSphere em Soluções de Integração, BPM e Servidores de Aplicação processo.
União entre Power, SOA e BPM
Como deixar a empresa flexível e adaptável às novas demandas do mercado Por MARCELO GIANINI NOVAES*
Atualmente todos os processos da maioria das empresas são feitos de forma manual. O processo é conhecido e flui naturalmente, porém não há qualquer software que faça a orquestração dos processos de negócio. Devido a esse aspecto, hoje não são gerados quaisquer indicadores que permitam à gerência capturar métricas online relativas ao nível de serviço, como forma de monitorar ou otimizar o processo. Essa falta de visibilidade gerencial tem resultado em dificuldades no acom-
VISÃO LÓGICA O conceito lógico da arquitetura de solução foi montado a partir de blueprints arquiteturais e se baseia no paradigma de divisão de camadas de aplicação SOA. Os principais direcionadores são: 1 Arquitetura Componentizada – Diretriz básica arquitetural que prevê a divisão de responsabilidades da aplicação através de componentes com interfaces bem definidas. Além de facilitar o desenvolvimento, manutenção do código e divisão entre equipe de desenvolvimento, maximiza o reuso;
2 Uso de protocolos abertos – A comunicação entre componentes de aplicação é dada, sempre que possível, por meio de protocolos abertos que facilitam a manutenção do código, permitindo portabilidade entre diversas plataformas;
3 Divisão de responsabilidades – Cada camada de aplicação tem suas responsabilidades claras e pré-definidas, facilitando a divisão de trabalho entre o time de desenvolvimento, minimizando a granularidade, isolando facilmente os eventuais problemas ou defeitos e facilitando a distribuição e manutenção;
4 Arquitetura de Infraestrutura Power – Confiável, com alto nível de disponibilidade, desempenho e escalável. Sendo o último item a principal função necessária em SOA & BPM, porque a cada dia é implementado/usado um processo. Lembre-se que sempre devemos pensar grande e começar pequeno.
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Foto: CRISTIANE BOTTINI
ESPECIAL Famosa na antiguidade, a ilha grega mantém paisagens incríveis e um castelo medieval em pleno século 21 Da REDAÇÃO
continua sendo uma maravilha Foto da Baía de São Paulo, na Ilha de Rodes, onde se diz que o Apóstolo abrigou-se durante uma tempestade
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A Ilha de Rodes era um importante centro econômico da Grécia antiga. Mas o que a tornou mais famosa foi o Colosso de Rodes (veja box), uma das Sete Maravilhas do mundo antigo. Hoje, mantém um castelo medieval todo feito de pedras e praias limpíssimas com um mesclado de azul claro e escuro de tirar o fôlego. Rodes (Ródhos em grego moderno) é a maior ilha do grupo do Dodecaneso (doze ilhas) – um grupo de ilhas gregas na extremidade leste do Mar Egeu, junto à costa sudoeste da Turquia, país que faz divisa com a Grécia. A ilha, que tem cerca de 1398 km2 e uma população de aproximadamente 82 mil habitantes, tem uma rica história com várias igrejas bizantinas e castelos medievais situados próximos ao Egeu. A parte medieval de Rodes, capital da ilha, era uma cidade antigamente e hoje pertence ao Patrimônio Histórico da Humanidade. Para explorar Rodes será preciso de três a quatro dias. A sugestão é ir ao castelo medieval e seu entorno, que formava a antiga cidade, no primeiro dia para visitar com muita calma. Tem atração para todos os gostos, desde milhares de lojinhas, espalhadas por várias ruelas que mantém o calçamento original em pedra, com miudezas para levar de lembrança da Grécia, até o castelo maior que é aberto aos turistas. Inclusive muitos bancos internacionais se instalaram nessa charmosa parte da cidade e alguns consulados e orgãos
Fotos: GOOGLE
ACIMA: concepção artística da estátua AO LADO: o local, nos dias atuais, onde a estátua foi erigida
O COLOSSO DE RODES O Colosso de Rodes foi uma estátua de Hélios, deus grego do sol, construída entre 292 a.C. e 280 a.C. pelo escultor Carés, de Lindos. A estátua demorou 12 anos para ser construída, tinha 30 metros de altura, 70 toneladas e era feita de bronze. Com toda essa magnitude, tornou-se uma das Sete Maravilhas do mundo antigo. Uma embarcação que chegasse à ilha grega de Rodes, no Egeu por volta de 280 a.C., passava obrigatoriamente sob as pernas da estátua de Hélios, protetor do lugar. O colosso tinha um pé em cada margem do canal que dava acesso ao porto e na mão direita tinha um farol que orientava as embarcações à noite. Era uma estátua tão imponente que uma pessoa de estatura normal não conseguiria abraçar seu polegar. A estátua ficou em pé por 55 anos e foi atirada no fundo da baía de Rodes por um terremoto, onde ficou esquecida até à chegada dos árabes, no século VII, porque os habitantes não o reconstruíram, devido à recomendação de um oráculo. Então os árabes, venderam como sucata que precisou de 900 camelos para o transporte. A estátua, considerada uma obra maravilhosa, levou Carés a suicidar-se logo após tê-la terminado, desgostoso com o pouco reconhecimento público.
Foto: GOOGLE
do governo grego também. Como faz parte do Patrimônio Histórico da Humanidade, tudo é impecavelmente preservado e limpo. Uma verdadeira obra de arte a céu aberto. Para a visita ao castelo, reserve umas 3 horas para poder reviver essa época sem pressa. A escadaria de entrada já encanta e a cada sala que você adentrar será uma surpresa. A primeira tem um candelabro com tantas flores e detalhes que é possível ficar uns 30 minutos só lhe admirando. Cada sala tem um mosaico diferente decorando o chão, com um desenho mais perfeito do que o outro e uma enorme riqueza de tons. Vasos milenares, baús de madeira impecavelmente entalhados e estátuas, gregas é claro, completam esse maravilhoso cenário do castelo medieval de Rodes. Outra atração é o aquário da cidade que é subterrâneo e abriga não somente espécies marítimas, mas também um pequeno museu logo na entrada que conta um pouco da história da ilha. A praia, em frente ao aquário, é deslumbrante, com sua coloração azul claro próximo da areia e azul turquesa até onde podemos ver a linha do horizonte. Realmente dá vontade de admirar o mar por horas, depois de dar um mergulho para se refrescar do calor de mais de 40 graus da Grécia. A melhor época para ir é no final de maio e meados de junho ou no mês de setembro, períodos em que os preços são menos extorsivos (porque são meses de baixa temporada na Europa) e o calor ainda é suportável. A Ilha de Rodes é pequena, mas bastante agitada. Os boêmios acharão bares e cafés muito convidativos para bebericar a cerveja grega que, surpreendentemente, é muito boa. Assim como o vinho produzido no país. Além da culinária grega, cheia de pratos exóticos para o nosso paladar ocidental.
Foto: CRISTIANE BOTTINI
Cidade medieval em Rodes
A BAÍA DE LINDOS Impronunciável em grego (Λινδος), a cidade de Lindos não recebeu esse nome à toa. Distante 50 minutos de carro e 40 minutos de lancha (55 km) a partir de Rodes, Lindos é um sítio arqueológico na costa leste da ilha que merece uma visita. Lindos foi fundada pelos dóricos, que chegaram no século X a.C e foi um importante centro comercial, que declinou após a fundação da cidade de Rodes, no século V a.C.. Apesar de pequena, por ser uma cidade litorânea, costuma ser cheia nas férias européias e nos feriados. A dica é sair bem cedo de Rodes, entre 7 e 8 horas, e seguir rumo ao paraíso Lindos. Chegando lá, aproveite para ir até a Acrópole e ter um dos visuais mais incríveis da Grécia. Depois desça até a praia, desfrute da paisagem e dê um mergulho no gélido mar Egeu.
TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
Servidores Power, através do Energy Scale, permitem reduções de até 40% do consumo de energia, combatendo um dos maiores vilões no orçamento de TI Da REDAÇÃO
Preocupado com o consumo de energia em seu ambiente de TI? 30 Power Channel Janeiro Fevereiro Março 2010
A
s aplicações de Bankline, Lojas Virtuais, mecanismos de buscas e comparação de preços, compra de passagens e check in online, jogos virtuais em grupo, entre outros. Nenhum dos sites e serviços que tanto facilitam a nossa vida estariam disponíveis se não existissem os Data Centers e políticas de alta disponibilidade de serviços. Ao longo dos anos inúmeras aplicações foram sendo incorporadas ao Data Center trazendo maior controle. Mas trouxe também a complexidade, dificuldade de
gerenciamento e um aumento crescente nas despesas de TI, não apenas com ativos, mas em grande parte com o staff, conhecimento, espaço físico usado e consumo de energia. E os data centers fazem uso de muita energia. A ponto de, em dezembro de 2006, o Congresso americano pedir à Agência de Proteção Ambiental nos EUA (EPA, na sigla em inglês) desenvolver um relatório para analisar as tendências do mercado para o crescimento e o consumo de energia dos servidores e Data Centers.
CONSUMO BILIONÁRIO Em 2007 o EPA entregou o relatório ao Congresso onde concluiu que os Data Centers eram responsáveis por um consumo de mais de 60 bilhões de quilowatts-hora (kWh) em 2006, cerca de 1,5 % do consumo total de eletricidade nos EUA. Isso seria suficiente para abastecer 5,5 milhões de residências americanas. O mesmo relatório afirmou ser esperado o dobro desse consumo até 2011. Essa quantidade de energia custa caro. O relatório da EPA diz que as empresas americanas gastam aproximadamente US$ 4,5 bilhões anualmente com eletri-
O custo da energia elétrica aqui tem sido preocupação recorrente e alvo constante de discussões do setor industrial porque possui o maior percentual de carga tributária do mundo sobre o insumo, cerca de 35%. Com tanto dinheiro em jogo, o custo de energia elétrica deve fazer parte de qualquer análise de TCO (Custo de
cidade em seus Data Centers o que, para alguns, representa 30% do orçamento de TI. E essa realidade não é diferente no Brasil. Em depoimento publicado no Blog Industrial (www.blogindustrial.com.br/index.php/tag/energiaeletrica/) CARLOS CAVALCANTI, diretor titular do Departamento de Energia da FIESP, avalia que “O Brasil já paga uma das tarifas mais elevadas do mundo e ocupa o primeiro lugar em encargos e tributos agregados à conta de luz”.
Propriedade) em TI, seja qual for o tamanho da corporação. Hoje, o mercado não permite às empresas que lutam para se manter competitivas se darem ao luxo de desperdiçar energia, porque esse custo que pode se tornar um impeditivo para a implementação de novas ferramentas e recursos em TI e até do crescimento das empresas.
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TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS Otimize a eficiência no uso de energia em TI
Planeje o consumo de energia e refrigeração no Data Center
Tecnologias e estratégias já existentes poderiam reduzir o consumo de energia típica de um servidor em 25%, com possibilidade de redução ainda maior com tecnologias avançadas. Por isso, comparar, planejar e medir o consumo de energia do ambiente de TI faz parte do papel básico de todo gerente de TI moderno. A escolha de tecnologias que já trazem em seu conjunto hardware, firmaware e software, mecanismos para reduzir, medir e adequar o consumo de energia devem ser analisadas e adotados de forma planejada. Por exemplo, a virtualização e consolidação de servidores permite a otimização de recursos que levam uma alta taxa de eficiência no uso de energia, com casos comprovados de redução de custo para as empresas. A própria IBM, por meio do projeto Big Green, criou produtos e adquiriu a experiência necessária para auxiliar seus clientes na otimização do uso de energia com seus produtos e serviços. Big Green é um projeto interno da IBM para aumentar dramaticamente a eficiência no uso de energia elétrica em seus Data Centers e produtos. Com investimento estimado de US$ 1 bilhão, resultou em uma série de produtos e serviços que visam ajudar as empresas a reduzirem custos por meio do uso inteligente da energia, podendo obter até 42% de economia. Escolher os servidores que possuem alta tecnologia para monitorar, medir e reportar o consumo de energia é o grande diferencial para quem busca a maior eficiência no uso desse recurso. E a resposta IBM para endereçar essa necessidade foi o desenvolvimento da tecnologia Energy Scale, para os servidores Power6, bem como, no futuro Power7.
Logicamente todo o consumo de energia de TI não é gasto para alimentar os servidores e iluminação do ambiente. É preciso contabilizar a infraestrutura de apoio como ar condicionado, por exemplo. O ideal para calcular o consumo de energia de cada servidor deve ser o constante monitoramento, porque permite determinar sua real potência de pico de energia durante as operações diárias. O IBM EnergyScale em conjunto com o IBM Active Energy Manager oferece várias ferramentas para monitoramento de energia dos servidores Power. Já para o Data Center, a IBM oferece uma ferramenta para estimar o uso de energia que utiliza a configuração exata de cada servidor, de processadores e placas de I/O – o IBM Systems Energy Estimator (www.ibm.com/see/EnergyEstimator) . Suas estimativas são mais precisas do que as cargas máximas publicadas. Por exemplo, a carga térmica máxima especificada no site de planejamento de hardware para o modelo 550, 8204-E8A é 1140 W. Mas, suponha um servidor com uma configuração de gama média. Usando o IBM Systems Energy Estimator, estima-se uma carga térmica de 660 W. Entretanto, se a empresa adquiriu 20 desses servidores para um novo Data Center, suas unidades de ar condicionado (ACUS) têm uma capacidade de 15 kW cada. Porque 20 servidores x 1140 W = 22,8 kW de carga total de calor para ACUs e 20 servidores x 660 W = 13,2 kW de carga total de calor para ACUs. Seguindo a especificação de hardware informada pela IBM no site Hardware Planning, seriam necessárias duas unidades ACUs. Usando o IBM Systems Energy Estimator, no entanto, concluímos que bastará apenas um ACU. Da mesma forma o balanceamento de configurações pode reduzir o consumo total. Isso torna o IBM Energy Estimator uma boa ferramenta para esse planejamento. Ou seja, deve-se considerar opções para gradativamente aumentar ou diminuir a capacidade de arrefecimento no centro de dados para uma melhor adequação da carga térmica. Até porque, grandes unidades ACUs são caras e muitas vezes sub-utilizadas. A conclusão é de que, devido os custos crescentes de energia, é fundamental encontrar formas de aumentar a eficiência dos servidores e infraestrutura. E a IBM oferece, com seus servidores Power Systems, uma ampla gama de soluções para ajudar as empresas serem mais eficientes com menor custo, adotando políticas de TI ambientalmente corretas.
No documento Energy Scale, é possível encontrar todos os detalhes para aprofundar-se e implementar os recursos oferecidos pela Energy Scale aos servidores Power. www.ibm.com/systems/power/hardware/whitepapers/energyscale.html
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ALGUMAS DAS PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES DO ENERGY SCALE: < Power Trending: Energy Scale permite continuamente monitorar o real consumo de energia dos servidores Power que possuem esse suporte, estimando o consumo e refrigeração em vários momentos do dia. Além disso, os dados podem ser agregados para identificar anomalias, gerenciar o consumo, planejar o crescimento e a movimentação de workloads para o nivelamento do consumo;
Manager o consumo máximo para cada JS22 é de 308W DC. Ou seja, o AEM reduz a potencia máxima consumida (por JS22) para 368W e economiza 408W ((402W(DC) – 368W(DC)) * 12 = 408W(DC)) em relação ao consumo nominal estimado, podendo utilizá-los com a implementação de uma nova lâmina Blade ou servidor.
< Static Power Saver Mode: Reduz a frequência de clock do processador (consequentemente de energia que consome) em um valor fixo, que garante a execução de uma determinada carga de trabalho. Esse valor percentual de redução do clock é pré-definido e não pode ser configurado pelo usuário. Recurso bastante interessante para economia de energia, por exemplo, para servidores que trabalham em alta carga durante o dia, mas que à noite não são usados e, portanto, poderiam ter seu poder de processamento e clock reduzidos. O Active Energy Manager (AEM) é a interface para colocar o servidor nesse modo de economia.
< Energy-Optimized Fan Control: Em servidores Power6 com esse suporte o firmware irá ajustar dinamicamente a velocidade da ventoinha com base no consumo de energia, altitude, temperatura ambiente e no modo de economia de energia. Os sistemas são projetados para operar nas piores situações ambientais, como temperatura ambiente elevada, em altitudes elevadas e com máxima potência para seus componentes, o que nem sempre é real em um Data Center. Por meio do AEM, usando um dos modos de economia de energia (Static ou Dynamic), a velocidade dos ventiladores será ajustada tendo como base o consumo, altitude e temperatura.
< Dynamic Power Saver Mode: Ajusta o clock do processador e voltagem de alimentação, baseado no uso do sistema. Configurado pelo usuário pelo AEM, é útil em situações onde a carga de trabalho varia muito de valores altos para baixos (e vice-versa) durante o período de processamento. Isso permite economia de energia baseada na medição em tempo real do uso do servidor.
< Core Nap: O processador IBM Power6 usa um modo de baixa potência chamada Nap que pára a execução do processador quando não há trabalho. É o mesmo principio utilizado com os núcleos de processadores que ainda não foram licenciados, ou seja, que estão em standby aguardando pela ativação OnDemand. Este mecanismo propicia uma excelente economia de energia, enquanto os processadores não estão em uso.
Power Capping: Essa função que permite ao operador do sis< tema limitar quantos watts um servidor pode consumir, via interface do AEM. Todas as máquinas vêm com um valor de potência nominal, que mostra o número máximo de watts que pode consumir. Mas esse número é um cenário de pior caso, supondo que todos os componentes do servidor trabalhem com a sua carga máxima. O objetivo do Power Capping não é reduzir o uso de energia, mas permitir alocar a energia adequada para a operação de cada servidor. Por exemplo: um Data Center tem 12 Blades Power JS22 com consumo estimado de 402 W DC e 4.8KW DC. No entanto, por meio do Active Energy
< Processor Folding: Técnica de consolidação utilizada pelo Energy Scale para ajustar em curto espaço de tempo o número de processadores necessários para realizar determinada operação, permitindo que o maior número possível de núcleos permaneça em modo NAP, propiciando alta economia de energia. < EnergyScale para I / O: O IBM Power Systems automaticamente desliga os slots de adaptador PCI que não estão sendo usados, economizando cerca de 14 watts por slot.
OPINIÃO
Porque ficar nas nuvens As comunidades de negócios, principalmente os especialistas em tecnologia, estão deslumbrados com o conceito de “cloud computing”. A promessa de recursos quase ilimitados à disposição do usuário (e com preços acessíveis) fez com que os mais céticos e conservadores da indústria parassem para pensar. Como seria bom poder se livrar totalmente da necessidade de operar os data centers e decidir quais softwares utilizar! Isso sem falar na idéia de não precisar falar e brigar com os provedores de hardware, muito menos com os empreiteiros. Por CLAUDIO MURUZÁBAL* participantes, baixando, assim, o preço total do serviço. Por outro lado, esses grandes complexos de processamento de dados têm acesso a custos de energia atraentes, que tornam o resultado da equação mais favorável. Dessa forma, se aceitamos a comoditização total do custo de comunicações e a flexibilidade de virtualizar os recursos tecnológicos, o que sobra é somente a energia elétrica. Isso fez com que os grandes provedores de “cloud computing” se estabelecessem em zonas geográficas onde são comuns as ofertas de incentivos em relação a custos de energia. No entanto, é importante ressaltar que a nuvem não é para todos. Existem várias considerações que devem ser levadas em conta antes de abraçar esse novo conceito. É indispensável, por exemplo, definir a praticidade de virtualizar a plataforma de hardware e software que esteja sendo utilizada. Caso isso não possa ser feito, o valor agregado se reduz consideravelmente. Paralelamente, também é importante considerar o valor residual do investimento existente. De pouco serve comprar o serviço a um
custo baixo se não podemos nos desprender do gasto na aquisição da nossa instalação atual. Finalmente, a proteção dos dados também é um desafio. Mesmo com todas essas considerações, ainda assim a nuvem é um dos desenvolvimentos mais significativos dos últimos anos e, sem dúvida, irá alterar definitivamente a forma de se articular a tecnologia em muitos ambientes. Foto: DIVULGAÇÃO
Somente com um bom acesso à rede de comunicações (a nuvem) é possível ter acesso a recursos de computação oferecidos por um terceiro remotamente. O “cloud computing” promete não só resolver os nossos problemas, mas também reduzir os custos. Essa oferta inclui a possibilidade de abrir mão de equipamentos de dados necessários para prestar os serviços tecnológicos, com a possibilidade de ampliar ou reduzir a capacidade de processamento de forma dinâmica de acordo com as necessidades do cliente. Tudo por um custo variável, geralmente sem a necessidade de um investimento inicial. Mas, afinal, por que esse conceito é considerado diferente do “utility computing”, famoso há alguns anos? Na verdade, não é tão diferente assim. Melhor, o conceito é o mesmo. No entanto, o que mudou é que as novas ferramentas virtuais, de administração de ambientes e, principalmente, de integração de serviços web tornaram os recursos tecnológicos mais eficientes do que no passado. Essa é a essência da mudança. Ao dividir os recursos é possível distribuir o custo entre mais
(*) CLAUDIO MURUZÁBAL CEO da Neoris
34 Power Channel Janeiro Fevereiro Março 2010
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