ENTREVISTA: Álvaro Andrade detalha como a plataforma Power está inserida na estratégia da IBM junto às pequenas e médias empresas do Norte e Nordeste Ano 4 | Edição 12 | Abril Maio Junho 2011
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DNA POWER7 do Watson se estende a novas fronteiras Os servidores modelo 750 POWER7, base do Supercomputador Watson, mostram uma nova capacidade dos computadores em processar e analisar profundamente dados não estruturados
A Elektro, gigante da área de energia elétrica, coloca seu ambiente de missão crítica para rodar na plataforma Power SDMC: Mais um passo na evolução do gerenciamento
EDITORIAL modelos 750 com novas opções de clock e a nova geração em software de gerenciamento de virtualização SDMC, estendendo ainda mais as possibilidades para seus clientes. Ainda com muita repercussão sobre o que o Supercomputador Watson e sua tecnologia DeepQA trará de benefícios ao mundo, trazemos em nossa matéria de capa mais informações de como a IBM estenderá o DNA do Watson a cada um de seus clientes, por meio dos produtos Banco de Dados DB2, Smart Analytcs e infraestrutura baseada em processadores POWER7.
POWER TO THE POWER Caro leitor, O nome do mês Abril, ou Aprilis, segundo teorias, deriva-se do verbo aperire em latim, em uma referência ao início da primavera no hemisfério norte. A data 22 de Abril, por sua vez, simboliza para o Brasil (e para o mundo) comemorações de eventos muito importantes: Data do Descobrimento do Brasil, Dia da Aviação de Caça, Dia da Força Aérea Brasileira e Dia Mundial do Planeta Terra. E foi nesta data que a IBM trouxe a abertura de novas fronteiras em performance para a plataforma Power ao anunciar as Blades com até 32cores, mais peformance e flexibilidade para os
Após um ano de POWER7, as melhores marcas de Benchmark do mercado também são suas em servidores low-entry, comprovada por meio da certificação SAP para o modelo 730 2-sockets, com 16-cores. Conheça todos os detalhes na seção Produtos. Toda grande tecnologia tem de apresentar clientes inovadores e satisfeitos. Por isso, confira em Soluções de Negócios casos de referência como o da Elektro, Maxion e Credshop, que mostram que Power não é apenas performance, mas sim a plataforma para empresas que não podem parar. Desejamos a todos uma ótima leitura! Redação Power Channel
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ÍNDICE CAPA DNA POWER7 DO WATSON SE ESTENDE A NOVAS FRONTEIRAS Servidores Power 750 POWER7 mostram a nova capacidade de processar e analisar profundamente dados não estruturados
14 ENTREVISTA POWER CONQUISTA PMES DO NORTE E NORDESTE
Álvaro Andrade conta como a plataforma Power tem ajudado as empresas do NO e NE
PARCEIROS
CURTAS
INGRAM MICRO Elektro confirma que Power é a melhor infraestrutura para missão crítica
As novidades da área de Tecnologia da Informação e a coluna Nerdvana trazem as novidades do setor
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GESTÃO
AÇÃO INFORMÁTICA Polo IT adere a Power para dobrar seu crescimento e também passa a comercializar a plataforma em sua região
PRODUTOS
10
Power to the Blades Ampliando os limites de performance em TI
12
ESPECIAL
A evolução do gerenciamento
Credi-Shop confia à plataforma o sucesso de sua operação
24
Tablet acelera na corrida mobile no país
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OPINIÃO
Panorama da mobilidade
4 Power Channel Abril Maio Junho 2010
19 20 22
SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS Power traz agilidade à Drogacenter
Relacionamentos duradouros demandam tempo e atenção
5
34
Iochpe-Maxion Divisão de Rodas e Chassis migra para Power
28 30 32
DIVULGAÇÃO
ENTREVISTA ÁLVARO ANDRADE Power Channel: Como Power IBM pode ajudar as PMEs da sua região crescer? Álvaro Andrade: Algumas das características da plataforma são autogerenciamento, disponibilidade, otimização de recursos através de alta tecnologia e, consequentemente, redução de custos. Portanto, uma infraestrutura confiável como essa é vista como uma grande ferramenta, para que as empresas se diferenciem no mercado por meio de uma operação fluida e de grande produtividade, o que, indubitavelmente, traz satisfação aos clientes e possibilita o crescimento.
POWER CONQUISTA PMEs DO NORTE E NORDESTE Para descobrir como as empresas de médio porte estão se posicionando para obter sucesso ao enfrentar os novos desafios e oportunidades, a IBM realizou no ano passado um levantamento com 2.112 líderes, responsáveis por tomar decisões da área de negócios e TI nas PMEs do mundo inteiro, incluindo o Brasil. O resultado foi o estudo “Por dentro do Mercado de Médio Porte: Uma Perspectiva para 2011”. Baseado nas conclusões dessa análise entrevistamos ÁLVARO ANDRADE, Regional Executive da IBM para o Norte e Nordeste, para descobrir como a plataforma Power está inserida na estratégia da Big Blue nessa região e quais têm sido as demandas das companhias locais no quesito infraestrutura.
PC: No Nordeste, o uso de Cloud já é uma realidade como saída para reduzir custos ou ainda existe resistência? Andrade: Ao mesmo tempo em que há certa resistência, por se tratar de um assunto novo e pelo fato das soluções estarem em franco desenvolvimento, há também uma grande curiosidade em relação ao tema. Várias empresas nordestinas começam a testar e considerar soluções – no âmbito de private clouds. Creio que é um conceito que veio para ficar, e que, mais cedo ou mais tarde, terá um grau de adoção bem maior. PC: Como a IBM tem preparado seus parceiros locais para atender a demanda das PMEs por consultoria técnica, em vez de somente preços? Andrade: A partir da estratégia atual da IBM, voltada à expansão regional, diversos profissionais foram recrutados para atuação em todo Nordeste, assim como novos parceiros de negócios. Por isso, houve um crescimento expressivo do time IBM na região e um dos principais objetivos disso é prover suporte a nossos parceiros. Especificamente em Power, estamos promovendo diversos eventos junto aos business partners, como: treinamentos comerciais e técnicos com novos parceiros, atualização de conhecimento com os canais mais antigos, além de diversas outras atividades. A estratégia é que essas empresas se destaquem como consultorias técnicas habilitadas e se tornem uma real extensão da IBM.
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PC: As pequenas e médias descobriram o Business Analytics e BI como estratégicas. Qual a política para essa área? Andrade: A IBM tem feito, recorrentemente, aquisições no mercado de TI. As empresas que atuam nessa área são uma parte significativa dessas aquisições. Isso significa que temos um ótimo portfólio, aderente tanto às grandes corporações quanto às médias e pequenas. E isso não é o principal: o essencial é que vamos além da análise, até a otimização das informações, com o que chamamos de BAO (Business Analytics and Optimization). É isso que faz nossos clientes saírem à frente da concorrência. PC: Reduzir custos e aumentar a eficiência continuam no topo das prioridades. Quais soluções IBM POWER são adequadas a essas demandas? Andrade: Aproximadamente 20% das patentes anuais da IBM saem dos laboratórios de Power, nenhum outro produto tem uma participação tão significativa no número total. Sem dúvida, a busca pela eficiência é um dos principais objetivos dessa plataforma e isso leva a redução de custos. Grande parte dessa eficiência é atingida com nossos recursos de “virtualização sem limites”, com altíssima performance. Outro diferencial muito reconhecido é a eficiência energética da linha, que provê altos níveis de desempenho, economizando na conta de energia elétrica da empresa. PC: Em 2010 a IBM realizou uma expansão geográfica, como Power está inserida nisso e qual o atual estágio da estratégia?
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Andrade: Estamos executando ações para promover um ecossistema de negócios adequado na região Norte-Nordeste, envolvendo nosso time regional, parceiros de negócios, universidades, desenvolvedores de sistemas, etc. Power é um dos principais produtos nessa estratégia, além dos eventos, treinamentos, cursos, webcast, etc. Muitas ofertas dessa plataforma estão sendo divulgadas, especialmente com produtos que chamamos de “entrada” ou lowentry. Os clientes têm nos dado ótimos feedbacks em relação à qualidade do produto e à competitividade da plataforma. PC: Virtualização já faz parte da infra das PMEs. Como tem sido a adesão das empresas de sua região? Andrade: Muito boa. A IBM criou o conceito de virtualizaçao há mais de 40 anos e as empresas reconhecem o know-how que temos nessa área. PC: Que verticais têm tido maior demanda por POWER no Nordeste? Andrade: Como os níveis de disponibilidade do produto são extremamente altos, temos uma grande presença em setores que conhecem, clara e quantitativamente, qual o impacto financeiro direto de uma operação indisponível. Logo, temos muitos clientes de finanças, varejo, indústria de bens de consumo, atacado, educação, secretarias governamentais, empresas de utilities, etc. Mas podemos dizer que a plataforma atende bem a todos os setores da economia. PC: No Nordeste, qual o grau de adoção de novas tecnologias, como a POWER7, por exemplo?
Andrade: O Nordeste está passando por um momento histórico especial, com o mercado consumidor extremamente aquecido e o crescimento da economia acima da média. Isso demanda das empresas uma conexão com tecnologias e processos mais avançados, acompanhamento de tendências e preparação para operar em níveis de complexidade e escala crescentes. Com isso, temos um grau de adoção cada dia maior. PC: As PMEs apontam acesso ao financiamento e a incapacidade de implementação dos canais, como barreiras para aderir à TI. Qual a política da IBM no N/NE para vencer isso? Andrade: A política é a preparação dos nossos parceiros para consultoria e prestação de serviços técnicos, como mencionamos anteriormente. E quanto a financiamentos, temos um grande aliado: o Banco IBM que provê modalidades de financiamento, como parcelamento e leasing, com taxas agressivas. Além disso, buscamos estar em sintonia com as opções de mercado para financiamento de projetos de tecnologia e com opções específicas que existem na região. A IBM, mundialmente, vem atuando em projetos para tornar nosso planeta mais inteligente, provendo soluções e tecnologias para evitar o desperdício de energia, otimizar o tráfego urbano, contribuir com a medicina de ponta, otimizar a logística do varejo, organizar o tráfego aeroportuário, prevenir eventos criminosos, melhorar a manutenção e o ciclo de vida dos ativos na empresa. Esses são exemplos reais e a plataforma Power é extremamente utilizada nas soluções para essa área.
CURTAS
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SOFTWARE PÚBLICO BRASILEIRO SERÁ REGIDO POR LPM
TCO DO POWER7 + IBM i 7.1 É 42% MENOR QUE x86+ WIN SERVER +SQL, DIZ ITG Esse dado faz parte do levantamento "Value Proposition for IBM Power Systems Servers and IBM i: minimizing costs and risks for midsize businesses", divulgado em fevereiro pelo International Technology Group (ITG). O estudo também aponta que o IBM i é extremamente mais seguro e disponível que o Win Server 2008. O ITG afirma também que quando as versões high end do sistema operacional (como o Windows Server Enterprise Edition) e os BDs (por exemplo, SQL Server Enterprise Edition e o Oracle Enterprise Edition) são utilizados, o TCO torna-se extremamente favorável ao IBM i, que é embarcado com o Banco de Dados DB2. Além disso, o estudo aponta que os custos com suporte Microsoft (que cobra 25% das taxas de licença por ano para Software Assurance) e Oracle (que cobra 22% por ano para seus produtos de BD) são maiores, comparado às soluções com IBM i.
De acordo com medida publicada pela Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação, do Ministério do Planejamento, a partir de agora, os programas liberados pelo portal de Software Público Brasileiro (SPB) terão de adotar o modelo de Licença Pública de Marca (LPM). O objetivo é que o ecossistema de softwares públicos seja fortalecido e a concorrência entre os prestadores de serviço seja ampliada, onde a LPM será uma espécie de selo que garantirá a aderência dos softwares ao modelo desenvolvido no país. A estratégia conta com uma campanha para esclarecer os desenvolvedores desses sistemas sobre a aplicação e uso da LPM. No momento, são fornecidos três aplicativos com essa licença: o e-cidade (um pacote de gestão municipal integrado), o Jaguar framework de desenvolvimento e LightBase, para melhoria da gestão de documentos.
WINDOWS SERVER 2008
i5/OS 6.x
Extremamente crítico
1
0
Altamente crítico
41
0
Moderadamente crítico
28
3
Menos crítico
42
3
Não é crítico
4
0
TOTAL DE ALERTAS
116
6
TOTAL DE VULNERABILIDADES
207
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GRAVIDADE
FONTE: http://public.dhe.ibm.com/common/ssi/ecm/en/pol03062usen/POL03062USEN.PDF
ORACLE CESSA DESENVOLVIMENTO PARA PROCESSADORES INTEL ITANIUM Depois de várias conversas com a Intel, a diretoria mundial da Oracle anunciou, em março, que decidiu descontinuar todo tipo de desenvolvimento de software para o processador Itanium, da Intel.
A Oracle declarou também que vai continuar fornecendo aos seus clientes o apoio necessário para as versões existentes dos seus softwares que rodam em processadores Itanium. Outros dois grandes fornecedores, Microsoft e Red Hat, também pararam o desenvolvimento de software para Itanium.
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DADOS COMPARATIVOS DE VULNERABILIDADE: WINDOWS SERVER 2008 e IBM i 6.x
WEB ATINGE MARCA DE 205,3 MILHÕES DE DOMÍNIOS NO PAÍS No ano passado a internet alcançou a marca de 205,3 milhões de nomes de domínios, com 12,1 milhões de novos nomes. Isso é o que indica um levantamento realizado pela VeriSign, fornecedora de infraestrutura digital e sistemas de identificação. De acordo com o levantamento, a base de domínios de primeiro nível (TLDs) teve aumento de 6,3% somente no quarto trimestre do ano passado. No último trimestre de 2010, a média diária de consultas ao sistema de nomes de domínios foi de 61 bilhões, com 72 milhões de consultas em um único dia.
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A pesquisa “Tendências em Tecnologia”, realizada pela IBM e divulgada no final de 2010, trouxe um panorama significativo do que deve se tornar importante nesta década. Uma delas é que a computação móvel será a área de maior demanda para aplicativos de software empresarial até 2015. Para 65% dos profissionais de TI as ferramentas para dispositivos móveis, como iPhone e Android (e até tablets, como Ipad), ultrapassarão o desenvolvimento de outras plataformas tradicionais. A previsão dos analistas é que, ao longo dos próximos 3 anos, a venda de aplicativos para esses aparelhos deve crescer massivamente, com estimativas de faturamento na casa dos US$ 30 bilhões até 2013. Além de mobile, o estudo indica as áreas de segurança, computação em nuvem, uma nova geração de data centers e mídias sociais como sendo as áreas com oportunidades mais interessantes para os profissionais de tecnologia.
AS OPORTUNIDADES PARA AS PMEs COM A COPA DO MUNDO A Copa do Mundo sempre demanda novos negócios para micro e pequenas empresas (MPEs) e a de 2014 no Brasil não será diferente. De acordo com estudo realizado pelo Sebrae, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), apenas para a área de TIC foram detectadas 105 oportunidades em função do campeonato mundial. As demandas para essa área são
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ADOÇÃO DA IFRS EXIGIRÁ NOVAS SOLUÇÕES DE TI O Brasil está adotando um padrão internacional para a divulgação dos resultados financeiros. Mas será que a adoção dos Padrões Internacionais de Demonstrações Financeiras, IFRS, é uma obrigação apenas da contabilidade ou se enquadra em uma necessidade da área de TI? O IFRS é entendido como um novo padrão contábil, em que serão efetuadas mudanças em um processo contínuo, submetido a todas as áreas das instituições financeiras. Com esse novo padrão contábil será necessário repensar alguns processos, já que não será mais possível apenas reunir dados para gerar relatórios. Essa reflexão será necessária porque a partir do IFRS, as instituições financeiras têm diversos relatórios obrigatórios a partir do novo padrão e, consequentemente, muitos dados serão gerados automaticamente.
Isso significa que uma plataforma de Inteligência de Negócios (BI) é uma solução eficiente, uma vez que é capaz de potencializar o uso das informações para as instituições financeiras.
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EM 2015 SERÁ A VEZ DOS APLICATIVOS REMOTOS
tanto da iniciativa pública como privada. De acordo com a pesquisa, os setores mais beneficiados serão os de software e serviços, assistência e suporte. O estudo ainda aponta que na Copa realizada na África do Sul, no ano passado, os investimentos em TI e telecomunicações corresponderam a quase 15% do valor total dos estádios. A previsão é que para 2014 essa proporção aumente, com a construção de arenas mais modernas. O objetivo do SEBRAE, com o advento da Copa, é aumentar a participação das MPEs no PIB brasileiro. Hoje, segundo a instituição, as empresas da categoria são 99% das companhias do país, mas respondem por apenas 20% do PIB. GOOGLE IMAGENS
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ESTATAIS ESTÃO INOVANDO MAIS As estatais federais promoveram mais inovações do que as companhias privadas, entre 2006 e 2008. A constatação foi feita pela Pesquisa de Inovação nas Empresas Estatais Federais 2008 (Pintec) e divulgada pelo IBGE, que indicou que sete em cada dez empresas públicas criaram algum produto ou processo nesse período. O estudo, feito em parceria com os ministérios da Ciência e Tecnologia e do Planejamento junto a 72 orgãos públicos, descobriu também que essas empresas públicas possuem um padrão de inovação voltado para pesquisa e desenvolvimento, geralmente em parceria com universidades. Entre as estatais, 27,8% lançaram um produto no mercado e 29,2% implementaram algum processo inédito, comparado a 4,4% e 2,4%, respectivamente, nas empresas privadas.
CRESCE O MERCADO GED Dados apresentados pela ABGD (Associação Brasileira das Empresas de Gerenciamento de Documentos) mostram que, em 2010, o mercado de gerenciamento de documentos (GED) teve crescimento acima de 25% e faturamento superior a R$ 1 bilhão. A previsão de faturamento para 2011 é ultrapassar R$ 1,3 bilhão. Esse crescimento reflete vários benefícios para as empresas, como corte de gastos com aluguel de galpões para
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NERDVANA - O cantinho do técnico
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guardar caixas de documentos (uma vez que os arquivos estão sendo digitalizados), aumento do controle das companhias sobre seu acervo e maior rapidez nos processos, inclusive na assinatura de contratos, entre empresas. Atualmente, o acesso, a velocidade para recuperar informações, bem como as melhores práticas de armazenagem, significam diferenciais competitivos de mercado. Apesar do mercado de gestão da informação ainda ser relativamente novo no Brasil, as mudanças e tecnologias têm avançado rapidamente. Por isso, cada vez mais, as empresas procuram parceiros provedores de soluções integradas em toda a cadeia documental, o que abre espaço para um maior crescimento do setor.
CAPITAL DA IBM SUPERA MICROSOFT Notícia divulgada pela TI Inside (http://www.tiinside.com.br/23/05/2011 /ibm-ultrapassa-microsoft-em-valor-demercado-apos-15-anos/ti/225303/ news.aspx) afirma que, após 15 anos, a IBM passou a Microsoft em capitalização de mercado ao fechar o pregão do dia 23/05/2011 com um acumulo de capital de US$ 205,2 bilhões, contra US$ 203,82 bilhões da Microsoft, segundo agências internacionais. Desta vez, as ações da Microsoft recuaram 1,31% no pregão da segundafeira, 23/05/11, cotadas a US$ 24,17 a ação, enquanto os papéis da IBM tiveram queda menor, de 1,12%, e fecharam o dia valendo US$ 168,26. A última vez que isso aconteceu foi em 1996.
DISCOS SSD OU HDD? Por ANTONIO CARLOS NAVARRO
Enquanto os discos HDD têm dominado a indústria de armazenamento durante as últimas décadas, a atual maturidade, o desempenho e a confiabilidade da tecnologia SSD (ou tecnologia flash) está em plena ascensão. Mas devido à grande diferença de preços, como saber quando investir em uma ou outra tecnologia? O HDD (Hard Disk Drive) é uma tecnologia comprovada com excelente confiabilidade e desempenho, dadas as limitações físicas dos seus pratos giratórios e os braços em movimento. Para aplicações que não são I/O bound, o desempenho do disco rígido é frequentemente muito aceitável. Já uma aplicação tipicamente I/O bound requer um grande número de braços de discos para permitir uma performance aceitável, o que pode encarecer a solução e, em muitas vezes, apresentar problemas de dimensionamento. Embora a capacidade por disco, a densidade de armazenamento e o custo por GB da tecnologia HDD vir melhorando continuamente ao longo dos anos, o tempo de acesso à informação tem-se mantido relativamente constante. Em um momento onde temos tecnologias de processadores e memórias cada vez mais rápidos, acaba elegendo os discos como um dos principais limitantes de performance. Mas devido ao seu custo por GB cada vez menor, a HDD tende a permanecer ainda por muitos anos. Já a SSD (Solid State Drive), ou tecnologia Flash, por fazer o acesso direto à memória, não apresenta as limitações causadas por partes mecânicas nos HDs como necessidade e tempo de rotação dos pratos, posicionamento da cabeça de escrita/leitura. Assim, os dados estão disponíveis quase imediatamente, reduzindo drasticamente o tempo de leitura. Um SSD fornece 33X a 125X mais operações de I/O por segundo (IOPS), do que um HDD, e funciona a velocidades mais próximas às da memória RAM convencionais. SSDs também são mais eficientes do que os HDs. Porque, enquanto o SSD opera com capacidade próxima de até 100%, o modelo HDD é muitas vezes
limitado a uma capacidade de armazenamento 2050% para permitir que o acesso à informação seja mais rápido e tenha um tempo de resposta adequado. Além disso, por não possuírem partes móveis, são mais resistentes que os HDDs convencionais, mais leves e consomem menos energia elétrica porque aquecem menos e não precisam de movimentação mecânica. Contra essa tecnologia ainda pesa a capacidade de armazenamento, quando comparado ao que os HDDs atuais oferecem, e o custo de cinco a 10 vezes maior do que a dos discos HDD. Embora o custo de HDD por GB seja bem menor do que de discos SSD, esse último apresenta uma relação custo/desempenho vantajosa em muitas situações, principalmente porque podem reduzir janelas batch I/O bound em até 50. Para aplicações que requerem muita operação de I/O, os discos SSD podem fazer uma grande diferença no custo total da solução por apresentarem um tempo de resposta muito maior, exigirão um número menor de controladores, braços de disco e também consumo reduzido de energia. Ou seja, oferece vantagens competitivas consideráveis. Então, a questão não é se um dia os discos SSD farão parte definitivamente do design de TI, mas sim, quando isso acontecerá. Neste meio tempo, muitos já estão adotando soluções que aliam as duas tecnologias, com uma pequena quantidade de discos SSD para armazenamento de informações, utilizadas com maior freqüência, e discos HDD para guardar a maior parte da base de dados. Toda a linha de servidores Power System, de Blades a servidores rack, contam com opção de discos internos SSD ou HDD. Tradicionalmente um Volume Group é formado por PVs (Physical Volume) de vários discos e não há uma maneira de restringir um VG para um determinado tipo de disco. Já o AIX7.1 permite criarmos VGs apenas com discos SSDs.
Aguarde por mais informações no próximo Nerdvana. Até breve!
PARCEIROS DIVULGAÇÃO
Ingram Micro
Na foto, a partir da esquerda: OSVALDO CHEQUER (OSS), EDSON MESSIAS (Elektro - Operação),
Elektro confirma: missão crítica
JULIANA GOMES (Elektro - DBA), CARLOS ROSSI (Elektro), DAVI TAVARES (OSS), DOUGLAS COSTA (Elektro - Gerente de Sistemas), CICERO CALVI (Elektro - CIO) e RICARDO BRITO (Elektro - Gerente de Infraestrutura e Telecomunicações)
é a vocação do IBM Power Systems A exigência por uma operação que não pode parar tornou eminente para a Elektro (Concessionária e Distribuidora de Energia Elétrica) a necessidade de alta disponibilidade e redundância total do seu ambiente de missão crítica. Esse desafio demandava um novo ambiente de TI extremamente confiável e escalável, suportando uma operação de alta criticidade. DA REDAÇÃO
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Segundo Carlos Rossi, responsável pelo projeto e pela administração de sistemas críticos (UNIX/Banco de Dados/TSM) da Elektro, a plataforma IBM Power Systems, atendeu todas as exigências técnicas impostas na construção desse novo ambiente com alta disponibilidade. Antes da implementação da Power, o procedimento de recuperação no site de contingência estava sendo feito manualmente, o que causava demora e transtornos quando precisava ser acessado. A disponibilidade da infraestrutura em missão crítica significa manter a capacidade de operar o ativo de distribuição de energia com a máxima qualidade, satisfazendo clientes finais e contribuindo para o resultado do negócio", afirma Ricardo Brito, gerente de Infraestrututura de TI da Elektro. “Uma série de fatores foram diferenciais para partirmos para uma nova solução em Power: estabilidade dessa linha de servidores, roadmap de evolução que nos garante longevidade do investimento realizado, Green IT, atualização instantânea do ambiente (utilizando Flascopy), reaproveitamento de parte do nosso parque de servidores e de storage, entre outros itens”, ressalta o executivo.
DIVULGAÇÃO
A nova solução é composta por uma Power 780 (com 30 cores POWER7 com 680GB de memória), outra Power 770 (com 27 cores POWER7 e 550GB de memória), seis Blades POWER7 PS701 (com oito cores e 128GB de memória, cada um), dois storages XIV (com 60TB cada) e um TS3500 – Library com 10 drives LTO5.
HABILITAÇÃO ON DEMAND: DIFERENCIAL DECISIVO PARA O PROJETO Nesse ambiente roda o SAP e o Banco de Dados Oracle para os sistemas Técnicos SGD (da Indra) e o Billing, Utilities Expert – Elucid. “Esse projeto tinha algumas premissas básicas importantes como, por exemplo, ter escalabilidade vertical por meio da utilização de recursos On Demand de ativação de processador e memória. Recursos facilmente habilitados na Power Systems”, explica Oswaldo Chequer, diretor comercial da OSS – integradora responsável pela implementação do projeto na Elektro. “A parceria entre a Elektro, IBM e a OSS realizou um excelente trabalho, atendendo todos os requisitos do projeto, respeitando os prazos estipulados pelo cronograma e, principalmente, gerando segurança na instalação’, afirma Rossi. De acordo com Chequer, o apoio da distribuidora Ingram Micro foi fundamental no cumprimento dos prazos, que eram críticos e um tempo curto entre a emissão do pedido e a entrega. “Desde o inicio a Ingram se comprometeu em entregar no prazo os produtos envolvidos, o que era uma das principais exigências do cliente”, lembra o diretor da OSS. Hoje a plataforma gerencia um total de 160TB, sendo 40TB para a produção online e os outros 120TB são utilizados entre o ambiente de contingência, desenvolvimento e QA. “O grande desafio da nossa área agora é evoluir a cada dia, conciliando questões técnicas com o melhor retorno para o negócio, garantindo, assim, a sustentabilidade das operações e da própria TI”, completa Rossi.
A Elektro é a 8ª maior distribuidora de energia elétrica do país e a 3ª do Estado de São Paulo, com 11% de participação no mercado, segundo a Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee). A concessionária distribui energia elétrica para mais de 5,5 milhões de pessoas, em 223 municípios paulistas e em cinco cidades sul-mato-grossenses. No ano de 2009 atingiu o índice de Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora (FEC) e o recorde histórico de 5,94, devido a uma eficiente manutenção preventiva. Em 2010 ganhou o Prêmio Abradee de Melhor Distribuidora de Energia Elétrica e, pela 4º vez, foi eleita a Melhor Distribuidora de Energia Elétrica do país, entre as companhias com mais de 500 mil clientes. Foi vencedora também nas categorias: Melhor Gestão Econômico-Financeira, Melhor Responsabilidade Social e Melhor Gestão Operacional, nessa última, pela 6ª vez. Ainda em 2010 conquistou o Prêmio Nacional da Qualidade (PNQ), depois de ter passado por uma análise profunda de sua gestão baseada no Modelo de Excelência de Gestão (MEG) e no Sistema Empresarial Elektro (SEE), uma ferramenta que permite à Elektro alinhar a organização em torno de suas estratégias, garantindo um padrão de excelência em seus processos gerenciais.
INGRAM MICRO INC. 4 Líder mundial em vendas, marketing e logística para o setor de tecnologia e uma das empresas mais admiradas do mundo, segundo o ranking da revista Fortune, a Ingram Micro Inc. e suas subsidiárias atuam em, aproximadamente, 150 países, distribuindo produtos de mais de 1300 fabricantes para mais de 180 mil revendas em todo o mundo. 4 Com sede em Santa Ana, Califórnia, é a única distribuidora global de TI com operações na Ásia. A Ingram Micro Inc. registrou, em 2009, um resultado de US$ 29,52 bilhões em vendas globais.
OPEN SYSTEMS SOLUTIONS Fundada em 1995 a Open Systems Solutions tem como objetivo assessorar as empresas na busca de soluções, oferecendo as melhores opções do mercado. Atuando como integradora de tecnologias, através de parcerias estratégicas com as maiores companhias de informática do mercado nacional e mundial, para o fornecimento e integração das melhores tecnologias. Assim, oferece aos seus clientes uma ampla gama de soluções e serviços com o que há de melhor em Tecnologia da Informação.
4 Líder também no Brasil, tem sede em Barueri-SP e conta com mais de 250 associados no país, trabalhando com uma rede composta por 10 mil revendas e distribuindo mais de 15 mil produtos de mais de 50 fabricantes – Acer, AMD, AOC, APC, Brother, CA, Canon, Canon/Elgin, Check Point, Cis, Cisco, Corel, Elite Group, EMC2, Enermax Imports, Epson, Fujitsu, Gerbo, Genius, HP, IBM, Iomega, Itautec, Juniper, Kingston, Lenovo, Lexmark, LG, Linksys, Logitech, McAfee, Microsoft, Motorola, MSI, Naxus, OKI, Oracle, Palm, Panda, Philips, Proview, Red Hat, Samsung, SAP, Sonicwall, Sony, Sun, Symantec, TecnoWorld, TrendMicro, Urmet, Daruma, V7, Xerox e Zebra.
Mais informações: www.ingrammicro.com.br ou pelo telefone (11) 2078-4200
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Ação Informática JOAQUIM GODINHO no DBA Center da Polo IT
Polo IT escolhe POWER
como infraestrutura para missão crítica Especializada em oferecer soluções de bancos de dados, provendo ao mercado projetos diferenciados em tecnologia e customizados para a necessidade de cada ambiente, a Polo IT escolheu a plataforma Power para ser sua infraestrutura e garantir aos seus clientes alta performance, segurança e disponibilidade DA REDAÇÃO
Especializada em oferecer soluções de bancos de dados, provendo ao mercado projetos diferenciados em tecnologia e customizados para a necessidade de cada ambiente, a Polo IT escolheu a plataforma Power para ser sua infraestrutura e garantir aos seus clientes alta performance, segurança e disponibilidade. Hoje a integradora de TI monitora, analisa e soluciona problemas em tempo real em mais de 180 Bancos de Dados instalados em seus clientes. Segundo Joaquim Godinho, Diretor da Polo IT, monitorar mais de 350 bases críticas de clientes, além de garantir a continuidade dos serviços 24x7, não é tarefa comum. “Com esse investimento prepa-
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ramos nossa empresa para dobrar de tamanho, porque com a Power 720 será possível obtermos as respostas esperadas com maior agilidade e a confiabilidade que os clientes exigem dos nossos serviços”, ressalta o executivo. Localizada na capital baiana, a integradora tem clientes distribuídos por todo o território nacional e também em Angola, no Continente africano, atendidos por uma equipe de profissionais certificados nos principais Bancos de Dados disponíveis no mercado. Tendo como principal foco os negócios baseados nos BDs Oracle e DB2. “Power é uma arquitetura que trará valor diferenciado aos clientes devido à redução de custo, aliado
a maior performance, confiabilidade e melhor eficiência operacional”, afirma Godinho. Segundo o executivo, a estratégia de aquisição da plataforma Power se baseou na orientação da distribuidora Ação Informática, da qual a Polo IT já é parceira há anos. Ele explica que o objetivo é que a integradora seja caso de sucesso para seus clientes que, agora, contam com uma plataforma robusta, tanto na prestação de serviços da Polo IT quanto na aquisição dos equipamentos dessa linha. “O apoio da Ação Informática foi fundamental na aquisição da Power 720, que será a base para nosso plano de expansão. Também estamos investindo fortemente na capa-
citação de pessoal para a inclusão da tecnologia Power em nosso portfólio de soluções em bancos de dados”, complementa Godinho. O time da integradora tem larga experiência em Bancos de Dados, incluindo instalação, configuração, análise de desempenho, definição e instalação de rotinas e políticas de backup em ambientes de alta disponibilidade, atuando em servidores Windows, Linux e Unix. Agora a equipe também está empenhada em conquistar sua fatia de mercado com a venda de soluções que contemplarão Power com Banco de Dados Oracle ou DB2. “Já treinamos três técnicos e outros três profissionais para a área comercial. Todos dedicados à IBM Power Systems”, afirma o diretor.
cionamento, onde o BD pode residir em uma VM com 1/10 core processador em todos os cores-processadores do servidor; 4 A virtualização configurada com Power Capping permite designar um máximo de processadores na VM, e DB2 e Oracle, que tratam a virtualização como particionamento de hardware, para efeito de licenciamento; 4 Realocação de recursos realmente dinâmica, porque não requer reboot, mesmo das instâncias onde os recursos são removidos; 4 O uso do VIO (Virtual I/O) é totalmente suportado pelos BDs DB2 e Oracle RAC, usando o Oracle ASM (Auxiliary Storage Mgr), além de permitir redução de custos da infraestrutura.
Para Godinho, as características que consolidam a plataforma Power Systems como a melhor infraestrutura para BDs do mercado são:
4 POWER7 é altamente confiável, resiliente e suas funcionalidades RAS são inigualáveis na indústria de TI/AIX – considerado o SO mais disponível do mercado (com 99.997%) e com o menor número de vulnerabilidades registradas; 4 Além disso, a PowerHA clusteriza com alto grau de segurança e funcionalidades de gerenciamento.
PERFORMANCE 4 POWER7 tem o melhor desempenho por core, comprovado por Benchmarks como o TPC-C e SAP SD2-Tier; 4 Tem o mais avançado suporte ao Simultaneous Multi-Threading (SMT): Cada core POWER7 pode, ao mesmo tempo, processar 4 threads/SMT, o que propicia maior performance em operações OLTP para BD como DB2 e Oracle; 4 Um roadmap consistente de inovação em tecnologia.
CONFIABILIDADE
INTEGRAÇÃO COM BDs Possui profunda integração com 4 APIs do AIX; com AIX Workload Management e suporte a multipaginação do AIX (que inclui páginas de 64KB, 16MB e 16GB); Suporta a reconfiguração dinâmica 4 do AIX “On Demand”; Ao Oracle, oferece suporte ao licen4 ciamento de subcapacidade, à paginação de 64K, sem requerer alterações de configuração para suporte às paginas 64K.
FLEXÍVEL E FÁCIL DE GERENCIAR Balanceia e otimiza o suporte a cen4 tenas de cargas de trabalho simultaneamente; O Turbocore máxima a performan4 ce por core e o MaxCore oferece inigualável capacidade de processamento paralelo e alto desempenho; Já o Intelligent Threads utiliza mai4 or número de threads, enquanto o Intelligent Cache entrega mais cache quando necessário; O Intelligent Enery, por sua vez, 4 otimiza a performance e consumo de energia de acordo com a carga de trabalho e condições ambientais; Suporta Linux RedHat ou Novell, 4 Unix (AIX) e IBM i.
VIRTUALIZAÇÃO 4 O PowerVM é a solução mais segura e escalável do mercado, porque virtualiza aplicações de missão crítica com alto nível de recursos compartilhados e otimizados. Também permite criar máquinas virtuais que escalam até o total de coreprocessadores do servidor, não limitando-se a 8vcpus; 4 Realiza execução em microparti-
AÇÃO INFORMÁTICA A AÇÃO INFORMÁTICA, um dos principais distribuidores de valor agregado da América Latina, foi premiada pela IBM Brasil como "Melhor Distribuidor IBM 2010 no Brasil" e "Melhor Distribuidor de Power Systems em 2010 no Brasil". A premiação aconteceu durante o evento anual da IBM, All Hands Meeting 2011. Fundada em 1987, a AÇÃO Informática se destaca como um dos principais distribuidores VAD de fabricantes como IBM, Oracle, VMWare, EMC, HP, e outros. A AÇÃO distribui as soluções da IBM há 21 anos no Brasil e com soluções financeiras do Banco IBM. Os benefícios e diferenciais da AÇÃO são integrantes do AÇÃO Partner Program.
CONHEÇA MAIS: www.acao.com.br | Tel. (11) 3508-2222
CAPA
Estendendo o DNA do Watson aos clientes É inegável que estamos cada vez mais conectados, instrumentados e sintonizados em inúmeros assuntos e produtos distribuídos por todo o mundo. Estamos vivendo em um planeta mais inteligente e tecnologia é o centro desse novo estilo de vida. Tablets, celulares, TVs, videogames, etc. São inúmeras as possibilidades de conexão que nos é oferecida diariamente. DA REDAÇÃO
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E
competitiva e ROI dos investimentos em TI. A abordagem estratégica das organizações de TI deve evoluir para atender à necessidade das empresas não só de hoje, mas também do amanhã, tendo em vista o alto dinamismo e necessidade de adaptação do mercado. Para isso devem adotar uma infraestrutura confiável, dinâmica e com abordagem de otimização por carga de trabalho, oferecendo a maior eficiência ao custo correto para sua execução. “A escolha de um sistema one-size-fit (propósito geral) é como procurarmos por um clínico geral quando estamos com a necessidade de um especialista em uma determinada doença. É como gastarmos um dinheiro que, talvez, não nos traga o resultado esperado, não obtendo a performance e a força necessárias para realizarmos eficientemente nossas tarefas e diversões. Isso acabará,
mais cedo ou mais tarde, em um especialista... se ainda vivos”, considera Antonio Carlos Navarro, Gerente de Produto IBM. O grande legado do supercomputador Watson (veja matéria na revista Power Channel, edição 11, em www.rscorp.com.br/revistas) foi mostrar e inspirar uma nova era de design de sistemas otimizados. Com base em produtos comercialmente disponíveis, como o banco de dados DB2, o software Smart Analytcs e servidores baseados nos processadores IBM POWER7, modelo 750, mostrou uma nova capacidade para computadores processarem e analisarem profundamente dados não estruturados. Tudo isso a partir da interpretação da linguagem natural humana, o que abrirá fronteiras e atenderá às exigências de novas soluções na ciência, saúde, serviços financeiros e demais indústrias. GOOGLE IMAGENS
ssa explosão de conectividade cria uma enorme possibilidade de expansão para as empresas, mas traz as exigências de uma enorme quantidade de dados a serem armazenados, explorados, selecionados e entendidos. Isso exigirá uma infraestrutura segura, dinâmica, adaptável e com capacidade de suportar com a máxima performance aplicações que requerem análises de dados em tempo real e inteligência preditiva. Historicamente, a abordagem dos processos de negócios tem sido estabelecida em torno dos limites impostos pela tecnologia existente. Agora, a expectativa é de que a tecnologia se alinhe e suporte com a máxima eficiência os processos de negócio. O conceito de soluções onesize-fits-all não é mais suficiente para as organizações que procuram maximizar sua vantagem
APLICATIVOS DIFERENTES APRESENTAM REQUERIMENTOS DIFERENCIADOS Os chamados Workload-optimized Systems diferenciam-se da abordagem de servidores para uso geral (one-size-fits-all) por serem dimensionados e otimizados de acordo com a necessidade da empresa e da aplicação. Cargas de trabalho diferentes apresentam características e requerimentos diferentes. Por exemplo: aplicações OLTP, em geral, são transações críticas para as organizações, centenas de usuários simultâneos, pequenos blocos de I/O, caracterizadas por um alto índice de operações de escrita, verificação de múltiplos indexes, etc. Uma aplicação de débito em cartão de banco tem de ser imediata, porque não pode ser executada em batch. Também não requer um banco de dados
de grande volume, mas velocidade transacional, capacidade de atender picos de demanda e um alto nível de disponibilidade e segurança. Aplicações analíticas de dados, por outro lado, são voltadas para análise crítica de dados para decisões estratégicas e diferenciação competitiva. Operam com extensas e complexas SQLs, joint de banco de dados e grandes blocos de I/O, sendo que de 90% a 95% das operações são de leitura. Trabalham com bancos de dados com volumes enormes, o que requer grande largura de banda de memória e I/O. Aplicações de negócios requerem escalabilidade, disponibilidade de memória, ajuste dinâmico, uma infraestrutura responsável e disponível.
PERFORMANCE PARA A DEMANDA NECESSÁRIA “Aplicações com requerimentos distintos, demandam dimensionamento específico para obter a maior eficiência em sua execução. Por isso, a maneira adequada de termos o melhor rendimento para um aplicativo é criar uma infraestrutura “especialista” para esse fim, com um dimensionamento adequado ao que a operação da empresa requer. Dessa maneira existirá a certeza de pagar exatamente pela infraestrutura demandada e atendendo eficientemente a operação”, ressalta Navarro. Se experiência e conhecimento são fundamentais para o desenho de servidores otimizados para carga de trabalho, será difícil encontrar fornecedor mais qualificado do que a IBM no assunto.
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CAPA Workload Attributes
1. Drive
System Requirements
3. Optimize
2. Impact
Optimal System Design Ciclo de otimização do workload
DATABASE APPLICATIONS MIDDLEWARE HYPERVISOR STORAGE SERVERS
Grande parte da sua história foi construída desenvolvendo sistemas para apoiar as empresas em seus negócios específicos. A IBM construiu o primeiro sistema de reservas de companhias aéreas para a American Airlines e a tecnologia, subjacente, ainda está sendo usada até hoje em operações de companhias aéreas em todo o mundo. Com sua abordagem de servidores otimizados para cargas de trabalho, a Big Blue posiciona-se para orientar seus clientes na busca por soluções de infraestrutura de TI com maior produtividade, menor custo e que atenda não somente a necessidade atual, mas que possa agir como um catalisador na transformação de negócios e posicionamento competitivo diferenciado no mercado. Por definição, esses servidores otimizados têm por objetivo criar o melhor ajuste da estrutura de TI
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com os processos de negócios. Como resultado, uma abordagem de sistemas otimizados para carga de trabalho pode oferecer maior desempenho, escalabilidade e eficiência para as operações empresariais. A figura acima mostra a visão IBM do processo contínuo e interativo entre as características da carga de trabalho, o dimensionamento correto da infraestrutura e as otimizações adicionais que garantem a maior eficiência do conjunto.
SMART ANALYTICS, DB2 PURESCALE E CLOUDBURST Como estratégia, a IBM continua investindo pesadamente em tecnologias desenvolvidas internamente ou adquiridas, visando tratar a necessidade crescente da otimização de cargas de trabalho que o mercado requer. As soluções IBM Smart
Analytics, DB2 PureScale e o IBM CloudBurst são exemplos de ofertas de sistemas otimizados para carga de trabalho comercialmente disponibilizados pela gigante. O PureScale, baseado nos servidores Power 770 e banco de dados DB2, foi projetado para garantir que cada transação de negócios seja concluída com êxito e dados valiosos é protegido, ao mesmo tempo que proporciona alta disponibilidade, velocidade e flexibilidade. Estende-se o desempenho, confiabilidade e velocidade de pureScale DB2 com o WebSphere Application Server no topo do Poder 770 sistemas com PowerHA e AIX, finalmente oferecendo aos clientes a disponibilidade contínua e escalabilidade ilimitada.
GESTÃO INTELIGENTE COM ATIVAÇÃO POR DEMANDA O pureScale Application System é otimizado para garantir que cada transação seja tratada com o mais alto padrão de performance, confiabilidade e integridade. A solução combina o desempenho do banco de dados DB2 pureScale e do WebSphere Application Server, com o massivo processamento paralelo SMT4 dos processadores POWER7. A arquitetura da infraestrutura baseada no Power System 770 incrementa a solução com a segurança do Sistema Operacional AIX, apontado em estudo do ITG como 10 vezes mais disponível que o Windows Server 2008, e a capacidade de Cluster PowerHA. Em adicional, o recurso de ativação de processadores e memória sob demanda, torna a solução pronta para atender exigências de picos de demanda ocasionais. Em um ambiente de varejo, por exemplo, uma empresa pode prever a necessidade de aumentar drasticamente sua capacidade de
processamento nos servidores existentes nos dias de pico de compras, ofertas especiais, etc. Com pureScale IBM Application System, pode-se simplesmente ligar a capacidade adicional necessária, no momento em que é requerida, oferecendo um maior nível de serviço e pagando pela capacidade extra apenas quando realmente utilizá-la. Isso traz inúmeros benefícios, que vão além da óbvia redução de custos e incluem a integridade da transação assegurada, alta capacidade de adequação a picos de demanda, evitando perda de vendas e a gestão de desempenho unificado.
RECURSOS DAS DEMAIS SOLUÇÕES Igualmente, o IBM Smart Analytcs 7700 otimiza a análise
crítica de dados, parte integrante do supercomputador Watson, oferecendo até três vezes o desempenho na análise e processo de armazenamento de dados, demandando 1/3 do espaço de soluções disponíveis no mercado. Baseada nos servidores Power System modelo 740 (veja matéria na Power Channel 11) faz uso de seu massivo processamento paralelo SMT4, aliada à alta confiabilidade e disponibilidade da combinação Power e AIX. Já a compressão de memória oferece níveis ótimos de adequação dinâmica de uso de memória RAM. O CloudBurst on Power Systems, por sua vez, oferece uma infraestrutura completa para uma cloud privada (pronta para aplicações de missão crítica), virtualização com ajuste dinâmico de capacidade
e gerenciamento de storage simplificado integrados na solução. Essa solução garante a alta disponibilidade de suas aplicações com uma arquitetura comprovada no mercado como sendo de alta segurança e integridade (veja matéria na edição 10 da Power Channel). Esses não são apenas um conjunto de produtos empacotados, mas sistemas projetados para operarem de forma integrada e otimizada para um determinado tipo de aplicação. Como tal, oferece alto valor para as empresas, minimizando o tempo e os recursos necessários para instalação, configuração e treinamento. Além disso, sistemas otimizados para cargas de trabalho específicas, oferece a máxima eficiência e a segurança e confiabilidade necessárias para garantir a disponibilidade de negócios.
CONCLUSÃO A IBM está singularmente posicionada para criar soluções de carga de trabalho otimizadas, devido sua expertise vertical extensa em processos de negócio e infraestrutura de TI. Essa experiência, combinada a um profundo conhecimento técnico dos componentes de hardware e software, é a base na criação de sistemas que melhor podem corresponder às necessidades dos clientes. Como parte da estratégia da IBM para infraestrutura dinâmica, as organizações têm a oportunidade de repensar sua forma de abordar a prestação de serviços de tecnologia da informação. Além de empreender um processo simplificado, flexível e pronto para entregar serviços de TI com melhor retorno de investimento (ROI) e menor custo de propriedade (TCO).
Diversos analistas de mercado, alguns dos quais esta matéria se baseia, apontam que as empresas estão em busca de fornecedores que ofereçam soluções focadas em seus negócios, sejam mais simples de programar, de fazer funcionar e gerenciar, operando em níveis acessíveis financeiramente. O analista Charles King, da Pund-IT, aponta isso ao declarar que a "Carga otimizada de Sistemas da IBM mostra o caminho, outra vez,” (http://bit.ly/ PundIT4-15-10). Da mesma forma a Sageza, no estudo “The IBM Workload Optimized Approach”, de Clay Rider, conclui que a IBM articulou uma visão estratégica para enfrentar o desafio de entregar uma infraestrutura dinâmica, escalável e otimizada para resposta às crescentes demandas de cargas de trabalho otimizado.
ESSA VISÃO IBM DESTACA-SE POR TRÊS ABORDAGENS PRINCIPAIS: • Oferece alta flexibilidade na definição e configuração da infraestrutura de hardware, de acordo com as características dos aplicativos a que se destina, e às necessidades especificas de cada negócio. É a certeza do investimento no tamanho correto de sua demanda; • Soluções projetadas e otimizadas para atender critérios específicos, oferecendo alto desempenho aliado a componentes de comprovada confiabilidade; • Como parte da estratégia de infraestrutura dinâmica, as organizações têm a oportunidade de repensar sua forma de abordar os processos de negócios e TI, preparando-se não apenas para o agora, mas também pensando à frente e maximizando o retorno do investimento, ao mesmo tempo em que reduz o custo total de propriedade.
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CAPA
O uso do DNA do Watson para um planeta inteligente POR ANTONIO CARLOS NAVARRO
Muito se discute sobre o legado do Supercomputador Watson, como sua tecnologia pode ser usada nos mais diversos segmentos e como vários tipos de organizações e profissões podem beneficiar-se da tecnologia DeepQA do Watson, apresentada ao mundo no programa televisivo Jeopardy!. Pense nas possibilidades de apoio ao diagnóstico médico ou ainda como recurso para proteger as seguradoras, bancos e governos de fraudes. Sua inteligência artificial também pode ser um grande benefício em pesquisas na área jurídica. Existe muita coisa emocionante na carreira de um advogado, mas mergulhar através de livros, base de dados de estatutos, precedentes e teorias jurídicas é extremamente extenuante e, muitas vezes, infrutífero. Qual jovem advogado não passou noites e finais de semana dedicado a encontrar dados que pudessem ser usados, de forma determinante, em um processo? O fato é que, se essa pesquisa é extremamente difícil, todos concordam também que é de vital importância em uma batalha processual. Hoje, a quantidade de informação disponível é praticamente incontrolá-
vel. Por causa da digitalização dos dados e do alcance cada vez maior da Internet, temos agora acesso fácil a um oceano de informações não-estruturadas. Essa abundância de dados é importante, mas está cada vez mais difícil o trabalho para os garimpeiros de informação. A capacidade de “entender a linguagem natural humana” (vide Power Channel 11) e também de aprender e melhorar, permitiria ao Supercomputador compreender e responder às consultas esotéricas colocadas na linguagem cotidiana com inédita velocidade, precisão e confiança. Isso representa um grande salto à frente, na capacidade dos computadores para analisar rapidamente as informações, identificar padrões, um enorme ganho em conhecimentos críticos e aprimoramento na tomada de decisões. O uso da tecnologia do Watson poderia revolucionar a profissão de advogado. Um aliado digital que poderia realizar pesquisas, reunir fatos e identificar idéias para a construção de argumentos jurídicos no mesmo espaço de tempo que demoramos para ler um email ou servir uma xícara de café. A cada vez que assisto as apresen-
tações do Watson no Jeopardy!TV, fico imaginando como essa tecnologia rompe limites em vários segmentos e, em quanto tempo, estaremos tirando proveito de toda essa capacidade para mudar completamente a maneira como se trabalha atualmente, em um molde muito mais simples, eficiente e inteligente! Essa tecnologia não substituirá advogados, médicos ou outro profissional humano. Afinal, a essência humana é de um raciocínio maduro, criativo e de alta capacidade de improvisação e rapidez no redirecionamento da linha de pensamento. Mas, sem dúvida, a tecnologia do Watson poderá acrescentar muito na capacidade de pesquisa e reduzir o tempo para os próximos saltos humanos.
ANTONIO CARLOS NAVARRO, Especialista em IBM Power Systems
Imagine um novo sistema de pesquisa jurídica reunindo um extenso banco de dados com processos, litígios, leis, proteção à propriedade intelectual, legislação, impostos, centenas de milhões de páginas de conteúdo e extrair deles as conclusões e fatos.
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contratos, etc. Faça uma pergunta e, em milissegundos o DeepQA pode analisar
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PRODUTOS
Power to the Blades! Construídas sobre a já consolidada plataforma IBM BladeCenter, foram lançadas, neste trimestre, as novas lâminas PS703 e PS704 DA REDAÇÃO Dotadas dos processadores POWER7, atingiram novos patamares de performance, aumentando a quantidade de cores. Contudo, mantendo o mesmo espaço ocupado pela geração anterior e o baixo consumo de energia, característico da plataforma. Uma vez que o consumo de energia é um ponto-chave em uma consolidação baseada em lâminas, a alternativa encontrada para aumentar a densidade de cores por lâmina foi a redução do clock de 3.00GHz para 2.46GHz. Com isso foi possível manter o mesmo consumo de energia da geração anterior, dobrando a quantidade de cores e aumentando a performance das lâminas em, aproximadamente, 65%. Com as novas lâminas é possível atingir a incrível quantidade de até 224 cores POWER7 e 1.7 TB RAM em um único chassis BladeCenter H, provendo uma imensa capacidade de processamento e de consolidação. A lâmina PS703 é a sucessora da PS701. No mesmo espaço de 1 Slot dos Chassis BladeCenter, agora temos 16 cores POWER7 de 2.46GHz, sem sacrificar discos internos ou quantidade de memória RAM. Da mesma forma a PS704 é a sucessora da PS702, ocupando 2 slots e totalizando 32 cores POWER7 de 2.46GHz. A tabela abaixo compara as duas gerações POWER7 de lâminas: GERAÇÃO ANTERIOR MODELO Cores POWER7 Clock (MHz)
NOVA GERAÇÃO
PS700
PS701
PS702
PS703
PS704
4
8
16
16
32
3.000
3.000
3.000
2.460
2.460
Memória RAM (GB)
64
128
256
128
256
Slots dos Chassis BladeCenter
1
1
2
1
2
45,13
81,24
154,36
134,11
251,45
rPerf - Performance
Acima, a lâmina PS703 (vista interna), à esquerda, a PS704 - 2 Slots, ao lado, a PS703 - 1 Slot (vista frontal)
Mesmo com o clock reduzido, o poder de processamento dessas lâminas ainda é seu grande diferencial, perante a concorrência. Considerando o benchmark SPECfp_Rate2006 do SPEC.org, a PS704 possui 41% mais performance para cálculos que uma lâmina de 32 cores baseada em INTEL X7560. E os ganhos chegam a até 3x a performance com o mesmo número de cores, ao compararmos com os novos processadores RISC da ORACLE, chamados T3. Isso faz com que clientes com um parque composto por servidores RISC antigos tenham a capacidade de consolidar seus ambientes em uma plataforma mais atualizada, mantendo uma infra RISC confiável, performática e disponível.
PERFORMANCE E VIRTUALIZAÇÃO Além do aumento da densidade de cores, as lâminas POWER agora suportam até dois discos SSD (Solid State Disks) internos por slot, permitindo atingir uma excepcional performance de I/O mantendo a redundância. Hoje as novas lâminas já suportam a gerência via SDMC (nova geração de HMCs integradas ao IBM Systems Director, veja matéria na página 22) de forma integrada, centralizada e redundante, caso o cliente possua duas consoles SDMC. Também permite criar até dois Virtual I/O Servers por lâmina, aumentando a disponibilidade do ambiente e o grau de virtualização que se pode atingir.
COMPARATIVO DE PERFORMANCE - 32 CORES 41% 205%
Oracle T3-4 32 cores
HP BL680c G7 - 32 cores X7560
PS704 - 32 cores POWER7
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Ampliando os limites
de performance em TI Nos últimos anos a gigante IBM tem se mantido absoluta na liderança no segmento Unix e, muito disso se deve à arquitetura dos processadores Power, à sua indiscutível confiabilidade do hardware Power System aliado ao AIX e a todo o poder do software de virtualização PowerVM, líder em tecnologia e altamente escalável DA REDAÇÃO A sua vantagem em performance fica muito evidente quando, por exemplo, verificamos os certificados Benchmark SAP SD, publicados pela própria SAP e auditados com uma extensa gama de modelos, tecnologias e fabricantes. Power é líder absoluto em servidores 2-sockets com a P730, 4sockets com a P750, 8-sockets com a P780 e em geral com a P795 (Fonte: www.sap.com/solutions/ benchmark/sd2tier.epx). A superioridade em performance sobre os demais concorrentes em plataforma RISC-Unix é tão grande e evidente, que tem levado alguns desses concorrentes a deixarem de oferecer uma plataforma diferenciada em RAS como
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os servidores RISC, preferindo entrar apenas na discussão de preços com a plataforma x86. Mas a Big Blue tornou-se extremamente agressiva em preços no segmento de máquinas até 2cores, concorrendo em custo de aquisição com máquinas x86. E, acima de tudo, oferecendo a confiabilidade da tecnologia RISC e do Sistema Operacional AIX, que, segundo pesquisa do ITG, é 10 vezes mais disponível que o Windows Server 2008. Em termos de performance, a liderança dos processadores POWER7 também é evidente quando utilizamos, por exemplo, os Benchmark SAP SD publicados pela SAP.
Em servidores com até 2sockets, podemos verificar uma ampla superioridade no Benchmark publicado para a Power System 730, processador POWER7 2-sockets 3.55GHz, quando comparada a uma R710, com processador X5680 2-sockets 3.33GHz. Recentemente divulgado, o Benchmark da máquina 730, suportando 8704 Benchmark users/ 47600 SAPs (certificado 2011011), tem a configuração: IBM Power 730, 2 sockets processadores/ 16 cores/ 64 threads, POWER7, 3.55GHz, 128GB Memória, com AIX 7.1 (SMT4) e banco de dados DB2 9.7. (Fonte: www.sap.com/ solutions/benchmark/sd2tier.epx)
Isso significa duas vezes o Benchmark obtido pela R710, X5680 3.33GHz 2-sockets, suportando 4345 Benchmark users/ 23750 SAPs (certificado 2011004), com configuração x86: Dell PowerEdge R710, 2 sockets/12 cores/ 24 threads, Intel Xeon X5680, 3.33GHz, 96GB memória, Windows Server 2008 Enterprise Edition, SQL Server 2008. Fonte: www.sap.com/solutions/benchmark/ sd2tier.epx) O dobro da performance, para o mesmo número de sockets, ou 1,5 vezes mais desempenho por core. Para clientes que utilizam o Banco de Dados licenciado por número de sockets, significa obter o dobro de desempenho, pelo mesmo valor de licenciamento do Banco de Dados. Como detalhe adicional, lembramos que os processadores POWER7 3.55GHz usados nos modelos Power System 730/740 e 750, são os mesmos utilizados no supercomputador Watson.
MAIS POWER PARA AS MÁQUINAS 750 O modelo Power Systems 750, fabricado no Brasil, é um dos campeões de venda da plataforma. Ficou conhecido mundialmente por ser a base do supercomputador Watson, em sua versão de 4-sockets, 32-cores POWER7 de 3.55GHz. Ele também é detentor do melhor resultado de Benchmark SAP SD (Standard Edition) para 32cores: 15,600 SD users, dialog resp.: 0.98s, line items/hour: 1,704,330, Dialog steps/hour: 5,113,000, SAPS: 85,220, DB time (dialog/ update):0.015s / 0.028s, CPU utilization: 99%), OS: AIX 6.1, DB2 9.7 (4 processor chips / 32 cores / 128 threads, 256 GB memory), SAP EHP 4 for SAP ERP 6.0 (Unicode), certificado SAP 2010004. (Fonte: www.sap.com/ solutions/benchmark/sd2tier.epx).
Dando maior flexibilidade e opções de performance ao modelo 750, a IBM anunciou, em 22 de abril, o suporte a processadores POWER7 de 3.22GHz, 3.61GHz e 3.72: 8-core 3.61 GHz
#EPA1 – 1 a 4 por servidor (8 – 32 core)
6-core 3.72 GHz
#EPA2 – 1 a 4 por servidor (6 – 24 core)
4-core 3.72 GHz
#EPA3 – 1 a 4 por servidor (4 – 16 core)
8-core 3.22 GHz
#EPA4 – 1 a 4 por servidor (8 – 32 core)
Esse lançamento introduz a opção a partir de 4-cores (anteriormente somente a partir de 6-cores) e oferece uma maior flexibilidade na escolha da performance, adequada a cada necessidade de negócio. O modelo conta com 256 KB de cache L2 por núcleo e 32MB de cache L3 por socket 8-core, com a exclusiva tecnologia de cache eDRAM inteligente, que distribui os 32MB de cache L3 entre os 8cores de um socket, conforme a necessidade das aplicações em processamento. E suporta até 512GB de memória DDR3 RDIMM e até oito discos SFF (small form factor), no padrão SSD ou SAS. O processador POWER7 mais rápido oferece três vezes mais desempenho do que os demais modelos de servidores de 32-cores dos concorrentes, como o servidor SPARC Oracle T3-2, e mais que o dobro do desempenho do BL890c HP i2, considerando todos configurados com 8-cores (baseado em Benchmark SPECint_2006 performance de um Power 750 32-cores, SPARC T3-2 32-cores, e HP
Integrity BL890c i2). Além do maior desempenho, o Power 750 Express é certificado Energy Star o que garante maior performance por watt consumido.
ESTENDENDO O DESEMPENHO DO HPC POWER 755 Também o modelo Power System 755, direcionado a aplicações HPC (high-performance computing), ganha um novo coração que bate mais forte: núcleos POWER7 de 3.6GHz (veja tabela abaixo). A IBM Power System 755 é um cluster node de alto desempenho, com 32-cores POWER7 por nó, otimizados para a execução com alto paralelismo de cargas de trabalho de computação intensiva e algoritmos, tais como clima e modelagem climática, química computacional, física e modelagem de reservatórios petrolíferos. Até 64 servidores POWER7 modelo 755 podem ser montados em cluster, conectados via adaptadores InfiniBand 12X, atingindo um total de 2048-cores, 8192 threads simultâneos.
LINPACK PERFORMANCE Technology
Chips
Cores
Threads
GHz
OS
HPC Gflops HPC Peak
POWER7
4
32
32
3.3
AIX 6.1
819.9
931.8
POWER7
4
32
32
3.61
AIX 7.1
874.4
989.1
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PRODUTOS
Desde a introdução do POWER4 no mercado, os clientes se acostumaram à existência de uma entidade dentro do datacenter, chamada HMC (Hardware Management Console), ou da sua versão reduzida, o IVM (Integrated Virtualization Manager), predominantemente encontrado em Blades POR ALEXANDRE BICAS CALDEIRA Como o seu próprio nome dizia, esse console tinha como função principal gerenciar o hardware e a virtualização de forma centralizada, permitindo aos administradores controlar a partir de um único ponto todo o parque POWER. Com o passar dos anos os administradores deixaram de focar, exclusivamente, no hardware e passaram a precisar de uma visão que envolvesse HCM 1
camadas mais nobres, como sistema operacional e aplicações. Além disso, uma vez que a HMC não era capaz de gerenciar Blades, muitas vezes o gerenciamento acabava por tornar-se complexo em ambientes mistos, com múltiplos pontos de gerenciamento (veja gráfico abaixo). Após mais de 10 anos do nascimento da HMC e do IVM, temos agora sua nova geração que, unida ao HCM 2
Private Mgmt Network I Private Mgmt Network II
Diagrama de gerenciamento dos servidores POWER HMC e IVM
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IVM IVM IVM IVM IVM IVM IVM IVM IVM IVM IVM
IBM Systems Director, passa a chamar-se IBM Systems Director Management Console (SDMC). Essa nova geração suportará servidores baseados em processador POWER6 e POWER7 consolidando o gerenciamento e poderá conviver, lado a lado, com as HMCs existentes para facilitar o processo de transição. O SDMC será comercializado em dois formatos de appliance: hardware e software. O Hardware Appliance segue o mesmo modelo que temos para a HMC até hoje, em um pacote que envolve hardware e software pré-configurado. Para ambientes menores, existe uma versão baseada na tecnologia de virtual appliance, onde a SDMC será comercializada apenas como uma máquina virtual pré-configurada e será executada sobre um ambiente de virtualização, já existente, no cliente final – VMware ESX/ESXi ou Red Hat KVM (veja o gráfico na página ao lado).
SDMC VIRTUAL MACHINE Power Systems Manager Appliance Management Director Base
DB2
Tivoli and HA Func
Linux
RHEV-H SDMC: Estrutura do dispositivo de hardware
A interface de gerenciamento com o administrador será a do IBM Systems Director, (figura ao lado) que irá mapear os comandos da HMC diretamente de forma transparente para o usuário. Toda a operação será feita via Web browser, contudo para os clientes que estão acostumados a utilizar linha de comando e scripts, as alterações serão mínimas, porque a grande maioria dos parâmetros permanecerá os mesmos. O IBM Systems Director permite agregarmos novas camadas de gerenciamento ao ambiente como, por exemplo, o gerenciamento de patches, monitoração de sistemas operacionais, alertas e automação de comandos. Para tanto, um requerimento da nova SDMC é que os clientes a serem gerenciados possuam todos os seus cores licenciados para a execução do IBM Systems Director, independentemente de quantas partições tenham. Para funções mais avançadas (como o provisionamento de ambientes, o gerenciamento de energia e de storage) a SDMC suporta a configuração de forma hierárquica com o IBM System Director, permitindo que ele seja o “maestro” de toda a infraestrutura. Além de todo o gerenciamento integrado, é possível agora equalizar tecnologias antes restritas a servidores de rack em servidores Blade como, por exemplo, Virtual I/O Servers redundantes, Live Partition Mobility, Active Memory Expansion e Múltiplos Virtual Ethernet Switches e Shared Processor Pools. Acima temos um comparativo das gerações anteriores (IVM e HC) com a nova SDMC. Uma vez que agora existe a
Interface do IBM Systems Director
IVM
HMC
SDMC
Servidores High-End
Não Suportado
Suportado
Suportado (HW appliance)
Servidores Midrange
Suportado
Suportado
Suportado
Servidores Low-End
Suportado
Suportado
Suportado
Servidores Blades
Suportado
Não Suportado
Suportado
Tecnologias Suportadas
POWER5/5+ POWER6/6+ POWER7
POWER5/5+ POWER6/6+ POWER7
POWER6/6+ POWER7
Gerenciamento centralizado
Não
Sim
Sim
Quantidade de Sistemas Gerenciados
01
Mais de 01
Mais de 01
Quantidade de Virtual I/O Servers suportados
01
Mais de 01
Mais de 01
Comparativo das gerações anteriores (IVM e HC) com a nova SDMC
convergência de duas plataformas de gerenciamento, tivemos a padronização dos nomes dos componentes gerenciados pela HMC e pelo IBM System Director, facilitando a compreensão e a migração. A tabela abaixo mostra alguns exemplos de como eram chamados os componentes, quando vistos pela HMC, e os novos nomes que serão utilizados. Para os clientes que exigem uma operação redundante, inclusive na camada de gerenciamento, a SDMC agora suporta a replicação de dados
entre SDMCs, de forma que um mantenha as operações normais de gerenciamento e monitoração do ambiente, em caso de falha do outro Hardware Appliance. Apesar do modelo atual de gerenciamento baseado em HMCs não ter sido descontinuado, o ideal é que gradualmente a tecnologia de gerenciamento seja atualizada para a nova plataforma, de maneira que as novas funcionalidades proporcionadas pela SDMC tragam os clientes para um novo nível de gerenciamento do ambiente Power.
HMC Managed System
SDMC Server
Frame / BPA LPAR / Logical Partition
Power Unit Virtual Server
Partition Mobility
Relocation
Remove Connection
Remove a Managed Endpoint (MEP)
Exemplos de como eram e como ficarão os nomes dos componentes
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GESTÃO
Algumas vezes me pergunto: Por que alguns relacionamentos terminam sem entendermos o que realmente motivou o rompimento? Por que alguns clientes que compram de nós, durante longo período, mudam para a concorrência? O que motivou essa ruptura? Por MOHANDAS LIMA DA HORA A primeira coisa que me vem em mente quando penso sobre o significado de relacionamentos duradouros é que essa é uma equação que se resolve, basicamente, com duas variáveis. No mínimo, porque os relacionamentos podem ir além da relação biunívoca (um para um), podendo engoblar múltiplas interações, um para “n” ou até mesmo “n” para “n” indivíduos. Uma relação implica em trocas e interação constante, entretanto, onde só uma das partes faz concessões, não se trata de relacionamento, mas de simples convivência. Ambas as partes têm que ter a clara percepção de que vale a pena. Quando se trata de um relacionamento comercial, por exemplo, os envolvidos têm que ter a percepção que ambos ganham é o que os mestres da negociação denominam de
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percepção ganha/ganha, mesmo que um dos lados se beneficie um pouco menos, mas tem de haver percepção de ganhos mútuos. Sem isso não há como caracterizar essa interação como relacionamento.
PRINCÍPIO DA BOA VONTADE Outro princípio fundamental para a manutenção de um relacionamento é que todas as partes envolvidas, a despeito das dificuldades, têm de estar firmes e sinceramente interessadas na busca do entendimento, principalmente, em ocasiões em que há posições divergentes em jogo. Isso se aplica a todos os tipos de relacionamentos, sejam comerciais, amorosos, familiares, etc. Outro aspecto importante a ser observado é que ninguém tem a capacidade, de unilateralmente, estabelecer um
relacionamento duradouro, se a outra parte ou partes envolvidas, não tiverem o mínimo interesse na busca do mesmo. Note que não devemos entender tempo de existência como definição de duradouro, porque esse sentido implica em ainda existir, permanecer vivo. Algumas vezes, vimos interações que atravessam anos (ou até mesmo décadas) sob constante conflito, sem trocas, cuja única causa da durabilidade é a aparente falta de opção para mudança. Sabemos que sempre existe uma alternativa de mudança, desde que se abra mão de alguns componentes dessa interação. Se isso não existe mais, independentemente de se tratar de um relacionamento ou convivência, o termo a ser usado para definir duração pode ser curto ou prolongado.
GOOGLE - IMAGENS
duradouros a Se você interagiu durante anos ou mais
a Se você ainda interage, não importa há quanto
com uma pessoa/cliente, onde trocas eram exercitadas, mas essa interação não existe mais, estamos falando de um relacionamento prolongado.
tempo, mas não existem trocas, apenas concessões de uma das partes, estaremos falando de convivência duradoura.
a Se ao contrário, havia apenas concessões de uma das partes, estamos falando de uma convivência prolongada.
Essa concepção já era do conhecimento do poeta: “...que seja infinito enquanto dure.” E esse entendimento de vida nos leva à reflexão de que tudo que vive necessita: respirar e se alimentar. Tudo que vive está em constante transformação e isso faz com que tenhamos de estar sempre atentos às mudanças de nossos relacionamentos. Essa idéia vem desde a Grécia antiga, quando Heráclito, que já observava que tudo muda o tempo inteiro, porque nada é fixo, a vida estaria fundamentada no devir. A grande questão seria: para onde estamos mudando? Um dos componentes da atmosfera respirada pelos relacionamentos duradouros é a confiança e, seu alimento, a escuta. Quando a confiança se quebra, ou é abalada por algum
incidente não esclarecido, o oxigênio do relacionamento começa a faltar e ele tende a morrer ou a se transformar em convivência. Quanto ao alimento, escutar é um de seus principais nutrientes e isso implica em estar presente, não fisicamente, mas no estar com, no real e sincero interesse pelo outro, seja na dor ou por seu sucesso. Isso é facilmente percebido em alguns de nossos relacionamentos, onde costumamos ouvir em vez de escutar, achando que, com isso, estaremos alimentando-o. Para preservar um relacionamento precisamos estar conscientes que ouvir é sentido, qualquer animal tem essa capacidade, e escutar vai muito além disso. Estejamos atentos aos nossos relacionamentos.
a Se você interage com uma pessoa ou cliente, independentemente de quanto tempo, existem trocas e ambos têm a percepção de ganhos, ai sim, e só então, estaremos falando de um relacionamento duradouro.
DIVULGAÇÃO
EXEMPLIFICANDO...
MOHANDAS LIMA DA HORA Diretor da Talento Desenvolvimento Pessoal mohandas@talentodp.com.br
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Fotos: GOOGLE - IMAGENS
ESPECIAL
Tablet acelera
na corrida mobile no país
Xoom - o novo modelo de tablet da Motorola será produzido no interior de São Paulo
Para incentivar a produção local de tablets, o governo anuncia a desoneração desses equipamentos, o que pode acarretar em uma redução superior a 30% no preço final no mercado local em comparação aos similares importados. DA REDAÇÃO
A estimativa do Ministério das Comunicações é que o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) seja reduzido de 15% para 3% e o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), tomando São Paulo como exemplo, passe de 18% para 7%. Em 23 de maio o governo federal incluiu os tablets na Lei do Bem, através da MP 534, que concede a mesma redução fiscal que têm os notebooks e PCs, reduzindo a zero os impostos de PIS/Cofins (9,25%) desses produtos produzidos no país. A portaria estabelece percentuais de produção nacional de peças e componentes dos tablets, como placas de circuitos, carregadores de bateria, módulos de memória e tela touch screen. Esses percentuais de conteúdo nacioO Win tab, produto da brasileira Moove está chegando ao mercado nacional
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nal serão aumentados gradativamente até 2014. Atenta ao movimento desse setor, a brasileira Moove anunciou que seu tablet Win Tab Moove chegará ao país em junho, custando a partir de R$ 799. O dispositivo terá tela touchscreen de 10.1 polegadas (resolução 1024x600 pixels), memória de 1GB (expansível até 32GB), Wi-Fi, 3G, USB, bateria de 2000mAh e sistema Android 3.0 (Honeycomb). A gigante Motorola é outra que aposta nesse mercado e acaba de trazer o tablet Xoom, que estará disponível para venda por meio das principais operadoras a partir de junho, pelo preço sugerido de R$ 1.899 (WiFi). De acordo com o fabricante, essa linha de produtos será produzida no Brasil na fábrica de Jaguariúna, interior de São Paulo. O Xoom possui tela de 10,1 polegadas com resolução 1280x800 pixels (similar ao iPad), câmera frontal de 2MP para vídeochamadas, outra câmera traseira de 5MP para fotos e 32GB de capacidade interna. Seu processador
tem dois núcleos de 1GHz, as conexões podem ser via Wi-Fi (com 32GB) ou 3G e o sistema é o Android 3.0. Com o diferencial de custar praticamente a metade do preço de alguns dos concorrentes, R$ 1 mil, a chinesa ZTE Corporation (fornecedora mundial em equipamentos de telecomunicações e soluções de rede) anunciou no final de abril o início das vendas de seu primeiro tablet no Brasil – o V9. Porém, um ponto fraco é vir com o Android 2.1 – versão anterior ao criado para tablets: o 3.0 Honeycomb. Em compensação, pode armazenar até 4 GB (expansível até 32 GB), tem 512 MB de memória RAM, é um GPS, vem com Wi-Fi, câmera padrão de 3MP, leitor de música e vídeo com suporte ao Mp4, compatibilidade de formatos de imagem padrão, Bluetooth e bateria de alta capacidade. Além de tela touch screen TFT de 7”, pesa apenas 403 gramas, vem com sistema de chamada de voz e acesso à internet por meio da rede 3G (HSUPA), que representa velocidade de download de até 7,2 Mbps e de upload de até 5,76 Mbps. A meta da ZTE é audaciosa: vender, ainda este ano, 150 mil unidades no país.
O iPad2 continua no topo da preferência nacional
PRÓXIMOS LANÇAMENTOS Já a sensação do momento, o iPad2, da Apple, está previsto para chegar nas prateleiras de lojas físicas, online e no site brasileiro da fornecedora neste mês de junho. As primeiras unidades seriam importadas para suprir a falta de alguns modelos da primeira geração do tablet, como a versão Wi-Fi de 16GB, que já estão esgotados no país. No início de abril, a presidente Dilma Rousseff, em visita à China, assinou um acordo com a Foxconn (fabricante terceirizada dos produtos Apple) para que a empresa instale uma segunda unidade fabril no Brasil e inicie a produção dos equipamentos da Apple, entre eles o iPad 2, ainda este ano. Fato que poderá ocorrer em meados de novembro. No mercado local ainda não é possível saber quanto custará o novo tablet da Apple, mas segundo dados da Abinee, um equipamento desses produzido no país (com as isenções fiscais prometidas pelo governo) poderá custar cerca de R$ 990. No decorrer do ano, outros fornecedores também prometem trazer ao país modelos com recursos diferenciados.
A Lenovo, por exemplo, pretende lançar uma nova versão de tablet com tela de 23 polegadas. A intenção da fabricante é que seu equipamento ultrapasse o conceito atual de mobilidade, podendo ser levado para cada cômodo da casa ou do escritório, utilizando teclado físico ou ser usado como um aparelho de TV. Com lançamento previsto para o início do segundo semestre, a japonesa Sony afirma que terá dois modelos diferentes, chamados (por enquanto) de “S1″ e “S2″. O primeiro terá tela de 9,4 polegadas e, como diferencial, uma “alça” na parte traseira, o que permitirá ao tablet ficar mais inclinado quando colocado deitado em uma superfície ou ser pendurado. Já o S2 terá duas telas de 5,5” cada uma, com a possibilidade de ser dobrada ao meio para facilitar, ainda mais, o transporte. Tanto o S1 como o S2 rodarão Android 3.0 Honeycomb e
terão integração com: o PlayStation, o serviço de músicas Qriocity, e-books pela Reader Store da Sony, entre outros. Os tablets ainda não têm previsão de preço para venda. Na mesma linha, a Acer trará ao mercado mundial o Iconia, que acaba de ter sua pré-venda liberada pela Amazon e, por enquanto, com preço apenas em libras, £ 299,99. Em dólares, o valor aproximado é de USD 485 e a previsão de entrega do primeiro lote é ainda neste semestre. Entre seus diferenciais, segundo o fabricante, existirá a possibilidade de rodar vídeo em 1080 px (para exibição em outra tela usando uma porta HDMI), resolução da tela de 1024x600 pixels em 7 polegadas, sensível ao toque. Assim como muitos de seus concorrentes, o sistema será o Android 3.0 Honeycomb que rodará em 512 MB de RAM no processador Tegra 2 e capacidade de 8 GB interno.
DOBRÁVEL E ARROJADO O designer holandês Niels van Hoof criou um novo conceito para os notebooks que, ao serem dobrados em três partes, ficam menores do que os tablets. Sob o codnome Feno, o computador usaria uma tecnologia para telas OLED flexíveis que permitiriam que o aparelho fosse “enrolado” ao redor do teclado.
Mesmo com tamanho reduzido, o designer adicionou ao protótipo um leitor de disco óptico na lateral do aparelho, que pode demorar alguns anos para ser lançado até que as telas OLED flexíveis tenham o preço reduzido.
O novo conceito de portátil utiliza tela OLED flexível e tem também um mouse embutido na lateral
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SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS
Power traz agilidade
à Drogacenter
Plataforma permite à distribuidora ter uma TI melhor estruturada, madura e com disponibilidade adequada para acompanhar seu crescimento DA REDAÇÃO
Com meio século de existência e sede em Ribeirão Preto, no Interior de São Paulo, a Drogacenter é especializada na distribuição de medicamentos, higiene pessoal e cosméticos, atendendo farmácias, drogarias e perfumarias de diversas regiões. A tradição da empresa está alinhada à modernidade que a tecnologia oferece em TI, sustentando um agressivo crescimento dos negócios nos últimos anos. Essa estratégia de expansão impulsionou um dos principais investimentos em tecnologia: a adoção da plataforma Power. Segundo Vergílio Canalle, gerente de infraestrutura de TI da Drogacenter, a implantação significou um grande passo para a empresa sair de um sistema proprietário, com máquinas que estavam ficando obsoletas, para uma plataforma flexível, ágil e com alto grau de disponibilidade. “Precisávamos atualizar as tecnologias utilizadas para termos um gerenciamento mais eficiente da área e evitarmos, possíveis, impactos ou interrupções nos processos de outros departamentos da companhia”, explica o executivo.
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DROGACENTER Presente há 14 anos no mercado de TI e sediada em Franca, interior paulista, a Microset Informática é uma empresa integradora de soluções e Business Partner IBM, oferecendo aos seus clientes soluções completas em TI. Tem como principal solução o ERP Fab64, composto por um conjunto de módulos, organizados em Ciclos de Atuação, totalmente integrados que possibilitam a gestão informatizada completa das empresas. A solução atende tanto as áreas internas (Faturamento, Contabilidade, Finanças, etc.) como unidades externas (Automação de Vendas, Apontamentos de Campo, etc.), proporcionando uma visão integral do negócio em tempo real.
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O objetivo era ganhar disponibilidade e criar proatividade no ambiente de TI, além de aumentar a flexibilidade de forma inteligente, tudo dentro da possibilidade de orçamento com TI. “Sem a tecnologia Power não seria possível cumprir essas metas”, afirma Canalle. Hoje a TI da Drogacenter possui uma plataforma que roda os sistemas de forma eficiente, processando todas as informações necessárias para a operação da empresa, e no tempo que os negócios demandam. “A área de TI ganhou confiabilidade porque a plataforma Power trouxe um conjunto de vantagens, com um ERP hospedado em um hardware confiável e que nos proporciona a base para automatizar e crescer de forma escalável, com foco no aumento do volume de faturamento”, explica o gerente. Com a tecnologia Power, o ambiente da companhia evoluiu para um sistema Client Server – o que permitiu o aumento do parque de desktops, uma comunicação mais ágil entre os departamentos e processos mais racionais e transparentes. O escopo do projeto incluiu a utilização do servidor em alta disponibilidade, através do produto PowerHA, o que complementa o alto nível de disponibilidade de um servidor Power, em uma solução que permite que, caso um servidor tenha problema, o outro assuma sem interrupção o funcionamento da distribuidora, que opera 24x7. Segundo Canalle, a confiabilidade da marca IBM e o ótimo relacionamento entre as empresas, também fizeram parte do conjunto de fatores decisivos na adoção da tecnologia Power. E, em conjunto com a integradora e Business Partner IBM, Microset, o projeto foi um sucesso, onde a escolha pela Big Blue deixou para trás concorrentes como HP e SUN. Na Power a distribuidora roda o servidor de banco de dados Oracle e todo o ambiente de TI, que utiliza o sistema operacional AIX, cujo grande diferencial é a segurança e confiabilidade. Ao todo, essa infraestrutura sustenta um volume de dados de 5TB. Canalle lembra que antes de adotar a plataforma IBM Power Systems eram recorrentes os problemas de performance na realização dos procedimentos fiscais diários. A partir de testes no laboratório da fornecedora, dimensionou um modelo 550 POWER6 como o mais adequado para proporcionar a performance necessária para os negócios da Drogacenter. Ele acrescenta que os equipamentos anteriores eram subutilizados e o acesso aos dados tinha gargalos, resolvidos com a nova infraestrutura. Para o futuro, a TI da Drogacenter planeja, ainda este ano, virtualizar o banco de dados com base na tecnologia Power, o que contribuirá para o maior desafio da área: definir os processos em um ambiente documentado e VERGÍLIO CANALLE, gerenciado. “Novos desafios, para Gerente de suportar este crescimento aceleraInfraestrutura de do, mas de forma ordenada” comTI da Drogacenter plementa.
MICROSET INFORMÁTICA O Grupo Drogacenter emprega atualmente mais de 2 mil profissionais (diretos e indiretos) e mantém frota própria com uma estrutura logística totalmente informatizada, com equipamentos especializados em seus segmentos de atuação. Hoje, a distribuidora Drogacenter atende cerca de 12 mil clientes mensalmente nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Rio de Janeiro, com mais de 8 mil itens, entre medicamentos e perfumaria em seu portfólio.
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SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS
DA REDAÇÃO
Sua missão é dar crédito com excelência e maximizar a satisfação de seus clientes internos e externos, por isso, a CrediShop faz constantes investimentos em tecnologia para atingir seu maior objetivo: ser a melhor e maior referência em sistema de cartões de crédito das regiões Norte e Nordeste do Brasil. Dessa forma, o crescimento sustentável é parte da política da empresa ao inovar constantemente, criando novos produtos e serviços – como o Seguro Premiado CrediShop, resultado de uma parceria que agrega mais segurança e facilidade para seus associados. Para garantir o sucesso da operação, a companhia decidiu, desde sua fundação, utilizar a linha Risc da IBM, com tecnologia de RAS inspirada em mainframes (veja detalhes na matéria de capa da edição 05 da Power Channel). “Essa decisão sempre foi baseada na alta capacidade, confiabilidade e a disponibilidade apresentada pelos equipamentos da fornecedora (como os mainframes, por exemplo) utilizados em outras empresas do nosso Grupo em épocas anteriores”, ressalta Luis Aécio Germano Magalhães, Diretor Superintendente da CrediShop.
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CrediShop confia à plataforma Power o sucesso de sua operação
Ao longo dos seus 11 anos de existência e conquistas, com mais de meio milhão de associados, a CrediShop tem como foco seu principal produto, o cartão próprio CrediShop, além da administração de cartões de outras empresas e parceiros.
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LUIS AÉCIO GERMANO MAGALHÃES, Diretor Superintendente da CrediShop
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CREDI-SHOP A CrediShop, sediada em Teresina (PI), tem como principais áreas de atuação as regiões Nordeste e Norte do país, onde atua desde novembro de 1999 no setor de administração de cartões de crédito. A rede de estabelecimentos comerciais filiados à CrediShop é bastante diversificada, englobando desde lojas de confecções, tecidos e calçados, supermercados, farmácias e restaurantes, até clínicas, hospitais, postos de combustíveis e autopeças. A CrediShop atua nos Estados do Piauí, Maranhão, Pará e Tocantins, com uma rede composta por mais de 15 mil estabelecimentos filiados e mais de 620 mil associados com cartões ativos.
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O executivo explica que o uso dessa plataforma nos anos que se seguiram confirmaram o acerto da escolha, porque durante 10 anos a TI da companhia roda nessa plataforma, realizando, de forma eficiente, todo o processamento do Cartão Credishop e demais cartões que a empresa administra. “A decisão por Power foi acertadíssima. Sempre trabalhamos em regime 24x7, e nunca tivemos uma ocorrência de hardware nem problemas com o sistema operacional AIX, fatos que são comuns em outras tecnologias, como travamento, incompatibilidade de aplicativos de terceiros, lentidão, etc.”, comemora Magalhães. Devido ao crescimento acelerado da companhia e de sua expansão, não houve dúvida na hora de adquirir uma nova infraestrutura moderna e flexível, que pudesse acompanhar os negócios da empresa. Dessa forma, o ambiente evoluiu para a linha POWER6 e, em abril deste ano, para as novas máquinas POWER7. A administradora mantém fidelidade tanto às máquinas Risc IBM quanto ao Business Partner, a Hitec Informática, responsável pela implementação de todo o hardware IBM em uso na companhia desde sua fundação. “Não hesitamos na escolha, pautada na presença contínua da Hitec, parceira IBM, na região e em nosso alto grau de satisfação com os equipamentos da fornecedora em operação na empresa”, enfatiza o superintendente da CrediShop. Ele afirma que, principalmente, em uma administradora de Cartões de Crédito, que tem como coração da operação o processamento de transações de vendas nos estabelecimentos e exige alta disponibilidade dos meios de pagamento, a infraestrutura precisa ser a mais confiável possível porque seu ambiente jamais pode parar ou ter o processamento das transações interrompido, nem que seja por alguns minutos. Por esse motivo, foram adquiridas quatro máquinas POWER7, sendo que duas rodarão os principais aplicativos da empresa. “As outras duas P7 serão utilizadas na contingência e no processo de expansão do cliente em outros Estados do Nordeste”, explica Ozanan Bezerra Oliveira, gerente de negócios da Hitec Informática. Para Magalhães, a confiabilidade dos equipamentos IBM nesse quesito foi de inestimável valor para a credibilidade, consolidação e crescimento do Cartão CrediShop na região, desde o início de sua operação. “Entre as metas futuras da companhia, em curto prazo, está alavancarmos os negócios em outras regiões do Nordeste e nosso porto seguro serão as novas máquinas POWER7”, planeja o executivo.
Loja CrediShop em Teresina
HITEC INFORMÁTICA Especializada em prover soluções de Tecnologia da Informação na medida exata das necessidades dos clientes, a Hitec Informática atua no mercado de TI desde 1995 com atendimento altamente qualificado nos Estados do Maranhão e Piauí. Com o apoio da distribuidora Ingram Micro na elaboração dos projetos, a Hitec fornece na região em que atua as melhores condições comerciais e técnicas, com o objetivo de prover aos clientes um alto grau de satisfação. Em sua equipe, conta com profissionais especializados em IBM, residentes na região e com vasta experiência em instalações físicas de todas as plataformas da fabricante, assim como nos Sistemas Operacionais AIX, LINUX, entre outros e os Bancos de Dados Oracle e Adabas.
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SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS
Iochpe-Maxion Divisão de Rodas e Chassis
migra para plataforma Power Companhia adere ao ambiente IBM devido sua alta escalabilidade, performance e certeza de evolução DA REDAÇÃO
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buscar alternativas no mercado para um novo ambiente, robusto, com performance, escalabilidade e, principalmente, maior confiabilidade”, afirma Fernando Borges, coordenador de TI da Iochpe-Maxion. Um desafio que exigiu meticulosa análise de tecnologias oferecidas e adotadas com sucesso em TI. A Iochpe-Maxion analisou diversas soluções de mercado e optou pela proposição da IBM, apresentada pela Core Technologies baseada nos novos processadores POWER7, composta por dois servidores modelo 750, com 6 cores processadores e um storage DS5020, com discos de alta performance. “Toda a infraestrutura suporta o Banco de Dados Informix e o ERP que comanda a linha de produ-
ção e realiza a gestão do nosso negócio, sendo responsável não só pelo controle do chão de fábrica, mas (principalmente) pelas métricas de desempenho do negócio, fundamental para a revisão e orientação
FERNANDO BORGES Coordenador de TI da Iochpe-Maxion
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O acelerado crescimento do mercado automobilístico nos últimos dois anos, bem como novas regras governamentais para o segmento, trouxe a necessidade de rápida adequação das empresas do setor a essa demanda. Nesse cenário, a IochpeMaxion, Divisão de Rodas e Chassis, instalada no município de Cruzeiro, Estado de São Paulo, decidiu que era o momento de um posicionamento mais agressivo de sua TI, reestruturando-se para a expansão que o mercado requeria. “Precisávamos de uma solução que suportasse a nova realidade, porque o ambiente em uso não atendia mais a demanda de negócios em performance, disponibilidade e armazenamento de dados. Isso nos levou a
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IOCHPE-MAXION
RODOLFO MIRANDA, Gerente de Tecnologia da Informação da Iochpe-Maxion
das ações do corpo diretivo e da presidência”, explica Rodolfo Miranda, gerente de Tecnologia da Informação da Iochpe-Maxion. O executivo ressalta que entre os principais diferenciais do projeto o ponto fundamental foi a elevada capacidade de processamento do POWER7, sua extrema confiabilidade e maior disponibilidade, aliado a uma solução eficiente e segura de disponibilidade em ambientes de missão crítica por meio do PowerHA. “Somando ao projeto, a solução de armazenamento está dimensionada para suportar a demanda atual e o crescimento futuro dos dados armazenados e processados”, afirma Ricardo Germano, gerente de contas da Core Technologies. Segundo Miranda e Borges, os principais objetivos desse projeto é a garantia de evolução da plataforma Power Systems. “O ambiente IBM nos garante escalabilidade, alta disponibilidade, estabilidade, renovação tecnológica e a certeza de estarmos preparados para o crescimento dos negócios com respostas rápidas para as solicitações das demais áreas da empresa”, completam os executivos da Iochpe-Maxion, que planejam implementar uma solução de site backup e outra de Disaster Recovery, em breve.
A Iochpe-Maxion, Divisão de Rodas e Chassis, divisão do Grupo Iochpe-Maxion, atua exclusivamente na área industrial, produzindo e comercializando componentes para o setor automotivo, com suas operações voltadas para quatro segmentos automotivos: rodas em aço para pneus para caminhões e ônibus, para tratores/máquinas agrícolas e veículos fora-de-estrada, chassis para veículos comerciais/caminhões e ônibus e longarinas, travessas e estampados estruturais.
A companhia destina parte significativa de sua produção ao mercado externo, atendendo mais de 40 países nos cinco continentes e, no Brasil, abastece as principais montadoras instaladas no país. Além disso, utiliza centros de distribuição em Toronto (Canadá), Tultitlan (México) e Norfolk (USA) e abastece os continentes europeu e asiático por meio de sua unidade fabril localizada em Nantong, localizada na China.
CORE TECHNOLOGIES A Core Technologies é especialista nos desafios de TI, oferecendo serviços, soluções e produtos sob medida para as mais diversas necessidades do mercado, garantindo sempre alto valor agregado aos seus clientes. Assim, vem acumulando cases de sucesso que comprovam sua excelência no assunto. Os clientes da Core Technologies contam com suporte e infraestrutura de alto padrão e profissionais altamente capacitados pelos maiores fabricantes de tecnologia do mundo.
Com o uso estratégico da TI, as empresas conseguem otimizar custos, maximizando recursos, gerando integração e eficiência no dia a dia. A Core possui vasta expertise em implementação de infraestrutura de data center e soluções em ambiente SAP, além de colecionar cases em consolidação, virtualização e armazenamento de dados, entre outros.
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OPINIÃO
Panorama da mobilidade SEGUNDO ESTUDO REALIZADO PELO BANCO DE INVESTIMENTO MORGAN STANLEY, ATÉ 2013 MUITAS PESSOAS PASSARÃO A ACESSAR A INTERNET MAIS PELOS APARELHOS MÓVEIS DO QUE EM EQUIPAMENTO FIXOS. A MOBILIDADE VIROU PRIORIDADE MUNDIAL. POR CARLOS ERES
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setores da indústria, especialmente o bancário, enfrentam um desafio, embora também seja uma grande oportunidade: os sistemas operacionais mobile oferecem plataformas para alcançarem um público mais vasto e de maneira mais personalizada. É somente uma questão de tempo para que uma infraestrutura baseada em NFC (Near Field Communication), tecnologia de comunicação em área próxima que troca dados entre dispositivos que estejam a poucos centímetros um do outro, se torne realidade. A disponibilidade de larguras de bandas mais amplas como LTE (Long Term Evolution) e a integração da TV móvel em dispositivos também estão criando novos canais de acesso aos consumidores. Outra novidade é a tecnologia da realidade aumentada, com reconhecimento de imagem, que torna possível desenvolver novos tipos de aplicações bancárias. Por exemplo, o usuário pode fotografar um formulário de transferência bancária, preenchê-lo automaticamente com os detalhes de sua conta e completar a transação com segurança. Porém, para que os bancos tenham sucesso, o crucial será a forma com que combinarão suas estratégias de negócios
com a evolução dinâmica dos sistemas mobile. É fundamental que os gestores tenham percepções detalhadas de seus próprios negócios e um bom entendimento do estilo de vida de seus clientes, cercados por mundos recém-criados. O que eles desejam? E, principalmente, o que esses novos mundos podem oferecer? São perguntas fundamentais que devem ser respondidas pelas instituições financeiras que queiram se aventurar no universo mobile. CARLOS ERES Diretor geral da GFT na Espanha e responsável pelo Grupo GFT para o sul da Europa e América do Sul
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Para personalizar ainda mais os dispositivos, durante a Mobile World Congress 2011, realizada em Barcelona, os fabricantes evidenciaram que não querem apenas desenvolver smartphones capazes de fazer tudo. Porque eles estão cada vez mais preocupados com as preferências dos usuários. Os fãs de games foram apresentados ao Sony Ericsson Xperia PLAY, que, essencialmente, é o cruzamento entre o smartphone e o PlayStation portátil – que utiliza os chips POWER. Além da expansão significativa da capacidade de armazenamento e processamento, os novos produtos têm em comum o desenvolvimento adequado para a era de cloud computing. Deslocando operações complexas para a nuvem, os smartphones tornam-se ainda mais enxutos, requerendo menos bateria, por exemplo. Em adicional, na nuvem há mais diversidade nas ofertas e o vencedor será decidido pelos usuários por meio de atributos chaves como sensibilidade ao contexto, personalização, simplicidade de uso, escalabilidade sobre várias plataformas, como integração de TV, por exemplo, e, mais do que qualquer coisa, a confiança do consumidor. O que isso significa para o mundo corporativo? Companhias em todos os
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segura e confiavel, quando comparada à arquitetura Intel x86.
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9 8 7 6 5
Mais de 95% dos servidores Power instalados rodam aplicações de missão crítica nas empresas. O Sistema Operacional AIX apresentou o menor downtime entre os principais sistemas operacionais de mercado.
4 3 2 1 0
AIX
HP-UX
Solaris
Windows
Garanta a disponibilidade de seus dados: Servidores Power + AIX são mais disponíveis que servidores x86 + Windows!
(**) SOURCE: Unix, Linux Uptime and Reliability Increase; Patch Managment Woes Plague Windows ©2008 Yankee Group Research, Inc. All Rights Reserved.
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