Revista Power Channel - Edição 15

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Power Systems, otimizado para o Cognos BI v10

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REVISTA INFORMATIVA DAS SOLUÇÕES POWER SYSTEMS | ANO 5 | EDIÇÃO 15 | JANEIRO FEVEREIRO MARÇO 2012 | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

BIG DATA TRANSFORMANDO DADOS EM ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS

Na década de ouro do esporte no Brasil, Grupo SBF confia sua operação ao Power Systems Migrando o ERP SAP com segurança



EDITORIAL combate ao câncer e auxílio ao diagnóstico médico. O tema da capa também é relacionado ao grande volume de dados, onde iniciamos uma série de matérias sobre a tecnologia Big Data e como isso afetará a Tecnologia da Informação. Ainda no âmbito de Business Analytics, temos uma reportagem sobre o Cognos BI versão 10 e porque Power proporciona a arquitetura ideal de implementação para o aplicativo.

M O M E N TO D E A NA L I S A R G R A N D E S VOLUMES DE DADOS

Caro Leitor, Dia 16 de fevereiro a IBM comemorou um ano da primeira aparição pública do Supercomputador Watson, no programa Jeopardy! da TV americana. Sucesso absoluto de mídia, o Watson manteve-se durante este ano sempre à frente das noticias, que contemplam suas primeiras implementações na área de saúde. Neste último ano também, TI passou a confrontar-se com a necessidade de negócios para análise de grandes volumes de dados, buscando extrair as informações que dão um diferencial competitivo aos negócios. Nesta edição, Antonio Carlos Navarro, fala sobre a tecnologia do Watson e como vem sendo empregada na área de saúde com grande sucesso. Parcerias da IBM com empresas, como a Nuance e WellPoint, têm permitido levar a tecnologia para apoio ao

Dentro dessa vertente infraestrutura, trazemos outras três matérias muito interessantes e elucidativas. A primeira é de César Maciel, que faz um comparativo para mostrar porque PowerVM é a solução de virtualização ideal para quem busca um melhor Custo Total de Propriedade (TCO), adaptação dinâmica que mais desonera TI da função de gerenciamento, e confiabilidade. Já Eric Luque, explica como a Migration Factory IBM pode ajudar quem busca a redução de custos e maior eficiência, adotando os servidores Power como infraestrutura para aplicações SAP. E o consultor em migrações para DB2, Fernando Henrique Telles de Souza, expõe como, mesmo com algumas características diferentes entre DB2 e Oracle, as features de compatibilidade da versão 9.7 do DB2 ajudam muito o DBA e o Desenvolvedor Oracle (PL/SQL) a trabalhar com extrema facilidade no DB2, realizando suas atribuições praticamente da mesma forma que era feito no Oracle DB. Confira também casos de sucesso e outras novidades desta nossa primeira edição de 2012. Boa leitura e até a próxima. Redação Power Channel

EXPEDIENTE REDAÇÃO: Rua Azevedo Macedo, 20 - 7° Andar - Vila Mariana - 04013-060 - São Paulo SP Tel. (11) 5083.8422 - imprensa@rscorp.com.br - www.rscorp.com.br COORDENAÇÃO GERAL: Power Channel (powerchannel@rscorp.com.br) | JORNALISTA RESPONSÁVEL: Cristiane Bottini - MTB Nº 25.178 (imprensa@rscorp.com.br) DIRETOR DE ARTE: João Marcos Batista (joaomarcos@rscorp.com.br) | COLABORADORES DESTA EDIÇÃO: César Maciel, Eric Luque, Daniel Dystyler e Pedro Henrique dos Santos Principeza | COMERCIAL: Orlando Fogaça (orlando@rscorp.com.br) e Valdeci Junior (valdeci@rscorp.com.br). A REVISTA POWER CHANNEL é uma publicação trimestral destinada aos CIOs ligados aos produtos de hardware e software. Esta revista é distribuída gratuitamente a todos os parceiros e demais pessoas com interesse no seu conteúdo. O conteúdo das matérias assinadas são de responsabilidade de seus respectivos autores e não correspondem, necessariamente, à opinião desta revista e nem de seus editores. PARA CONTATOS, por favor acesse os meios apresentados acima. Faça o DOWNLOAD das matérias apresentadas nesta revista através do site www.rscorp.com.br/revistas


ÍNDICE CAPA ESTRATÉGIAS PARA BIG DATA – VOCÊ TEM UMA? Power é a plataforma ideal para empresas que querem transformar grandes volumes de dados em estratégias de negócios bem-sucedidas

14 ENTREVISTA O QUE VEM PELA FRENTE APÓS UM ANO DE WATSON!

Antonio Carlos Navarro, Gerente de Produtos da Power Systems IBM Brasil, detalha o que o supercomputador nos reserva

PARCEIROS

AÇÃO INFORMÁTICA Unimed Goiânia troca ambiente de TI e adota POWER7 INGRAM MICRO A Centauro confia sua operação à infraestrutura Power

PARCEIROS

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AVNET Power traz à União Química agilidade e segurança

PRODUTOS

PRODUTOS

PRODUTOS

IBM otimiza Cognos BI v10 para Power Systems

PowerVM, a solução de virtualização ideal para sua empresa

DB2 e Power Systems oferecem liberdade de escolha

Watson a serviço da indústria de saúde

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CPqD e IBM se unem para um planeta inteligente

CURTAS

OPINIÃO

Confira o que há de novo em TI e na coluna Nerdvana

A iminente explosão de dados e a revolução necessária

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Migration Factory no ambiente SAP

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ENTREVISTA

DIVULGAÇÃO

ANTONIO CARLOS NAVARRO

O QUE VEM PELA FRENTE APÓS UM ANO DE WATSON! Dia 16 de fevereiro a primeira aparição pública do supercomputador Watson em cadeia televisiva norte americana fez um ano, onde utilizando o poder de processamento paralelo dos processadores POWER7 e o Software DeepQA, para entendimento de linguagem natural (humana), o supercomputador derrotou os principais campeões do programa Jeopardy!. Absoluto sucesso na mídia após sua primeira (e bem-sucedida) aparição, a tecnologia inovadora do Watson já mostra sua aplicabilidade na área de saúde e, em breve, também em aplicações financeiras, mantendo-se no topo do sucesso tecnológico. Muitos estão ainda curiosos em saber como será a aplicabilidade do supercomputador no mundo real e o que esta tecnologia significa para as empresas e para TI. Para nos ajudar a entender o avanço já conseguido pelo Watson e o que tem proporcionado para o mundo, convidamos para a entrevista desta edição da Power Channel, Antonio Carlos Navarro, Gerente de Produtos da unidade Power Systems IBM Brasil.

Power Channel: Após um ano de Watson, como avançou a empregabilidade do supercomputador Watson? Navarro: Trata-se ainda de uma tecnologia nova e em desenvolvimento. Neste momento, o foco tem sido colocar o Watson a serviço da área de saúde e os resultados são extremamente animadores. Cito, por exemplo, a utilização do Watson no Instituto do Câncer do Hospital CedarsSinai, em Los Angeles. Uma parceria da IBM com a WellPoint, empresa de planos de saúde, anunciada no final de 2011, colocou o Watson como um conselheiro para oncologistas do Cedars-Sinai. A sua base de dados será formada pelo histórico de dados do Cedars-Sinai e vários registros existentes sobre registros clínicos do câncer. Trata-se de uma versão menor do Watson da que foi utilizada no Jeopardy!. Lá era necessária uma resposta em até três segundos. Na área médica, a qualidade da informação é mais importante do que o tempo de resposta. Além disso, a WellPoint irá desenvolver aplicativos de apoio que irão ajudar, os médicos da Cedars-Sinai, a prescreverem tratamentos específicos para os pacientes. Temos universidades como a Columbia University Medical Center e a University of Maryland School of Medicine, que têm contribuído muito com seu conhecimento na área médica para identificarmos questões

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críticas onde a tecnologia Watson poderia agregar grande valor interagindo com os médicos. E temos uma recente parceria, onde a IBM licenciou o acesso à tecnologia Watson à Nuance Communications Inc – empresa líder no desenvolvimento de soluções de voz e imagem, que desenvolve uma variedade de aplicativos voltados à área de saúde. Mas sem dúvida, as possibilidades do Watson vão bem além da área de saúde, e teremos ainda muitas novidades no futuro, onde o Watson estará a serviço de um mundo melhor e mais inteligente. Power Channel: Por falar em aplicação em diversas áreas, por que você considera tão significativa a tecnologia Watson para o uso empresarial? Navarro: Bem, nós estamos vivenciando uma nova era na gestão de dados. É inegável que as empresas estão em busca de maneiras de capturar informações críticas para os negócios, visando criar estratégias vencedoras, baseadas em fatos e informação em tempo real, o que lhes trará grande diferencial competitivo no mercado. A IBM está muito forte neste segmento, com servidores otimizados para carga de trabalho. Nossos produtos para armazenamento de dados e gerenciamento analítico são repletos de recursos e podem ser configurados para uma otimização, de acordo com a necessidade de cada cliente. Isso permite aos nossos clientes obter os melhores resultados dentro de preços

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Uma parceria da IBM com a WellPoint, empresa de planos de saúde, anunciada no final de 2011, colocou o Watson como um conselheiro para oncologistas do (hospital de Los Angeles) Cedars-Sinai... Mas sem dúvidas, as possibilidades do Watson vão bem além da área de saúde, e teremos ainda muitas novidades no futuro justos para sua necessidade. E é daí que vem um grande diferencial quando comparado a outras ofertas de uso geral, one size fit, que oferecem pouquíssima flexibilidade aos clientes. A tecnologia Watson trará um progresso impressionante neste segmento, com sua capacidade de análise de dados não-estruturados e, princi-

palmente, sua capacidade de entendimento e resposta à linguagem natural. Watson é capaz de compreender o significado e contexto da linguagem humana e, rapidamente, processar informações para encontrar respostas precisas às perguntas complexas. Estes avanços na questão de atendimento (QA) ajudarão muito aos executivos na criação rápida de novos insights para tomada de decisões. Simplificando, as tecnologias desenvolvidas para o Watson podem, potencialmente, transformar a forma como computadores ajudam as pessoas a realizar tarefas no mundo dos negócios e em suas vidas pessoais. Power Channel: Quais as principais tecnologias utilizadas no Watson? Navarro: Em linhas gerais, a tecnologia à frente do Watson, desenvolvido pela IBM Research, é o chamado DeepQA - uma arquitetura massivamente paralela para análise de textos não estruturados. Usa Linux como Sistema Operacional, o Banco de Dados relacional IBM DB2 e, para suporte a este massivo processamento paralelo, cluster de servidores Power Systems modelo 750, baseados em processadores POWER7, com suporte a 32-cores, 128 threads simultâneos. Toda a linha de Software IBM, como Cognos, WebSphere e Banco de dados DB2 foram otimizados para tirar proveito desta capacidade de massivo processamento paralelo, o que traz grandes resultados de performance.


Temos apontado, por exemplo, que uma Power 750 8-cores, com AIX e WAS 7, realiza 73% mais transações por segundo em uma única JVM, do que um x86 Nehalem EP, com Windows Server 2008 e o servidor de aplicações web do concorrente. Para o desafio do programa Jeopardy! foram utilizadas mais de 100 técnicas diferentes para analisar a linguagem natural, identificar fontes, descobrir e gerar hipóteses, pontuar as respostas, tornando possível ao Watson identificar a resposta mais precisa e com bom nível de confiança. Tudo em menos de três segundos. A linguagem natural é confusa. Gírias, trocadilhos, contexto geral e sotaque tornam seu entendimento muito difícil para uma inteligência artificial. O Watson conseguiu trabalhar esta confusão da linguagem natural a partir destas técnicas e algoritmos, gerido por uma arquitetura open source. O Apache UIMA (Unstructured Information Management Architecture, criado pelo IBM Research e doado à comunidade open em 2006), foi o que tornou possível ao Watson processar centenas de algoritmos independentes, escritos em diversas linguagens e operando em conjunto. Também utilizou uma tecnologia baseada no Apache Hadoop para o préprocesso do seu grande volume de dados armazenados, visando produzir análises mais eficientes. Hoje, já estamos utilizando essa mesma tecnologia Hadoop em nosso portfólio de produtos Big Data, como o novo InfoSphere

A tecnologia Watson trará um progresso impressionante, com sua capacidade de análise de dados não-estruturados e, principalmente, sua capacidade de entendimento e resposta à linguagem natural. Watson é capaz de compreender o significado e o contexto da linguagem humana e, rapidamente, processar informações para encontrar respostas precisas às perguntas complexas.

BigInsights, que traz o poder do Hadoop para Business Analytics. Power Channel: E para finalizar, o que trouxe como legado para a infraestrutura de TI? Navarro: Fica claro que hoje estamos vivendo uma grande dependência de negócios em relação a TI. Assim, tornou-se mandatório TI operar com eficiência, alta qualidade dos serviços prestados e disponibilidade. Tudo é missão crítica e não há mais lugar para amadores. Vivemos um momento de grande profissionalização da TI. O Watson, apesar de muitos apontarem como um supercomputador, na verdade não passa de um cluster de servidores. Mas não são servidores quaisquer. Trata-se de máquinas com processadores que suportam massivo processamento paralelo, grande largura de banda de memória, altamente disponíveis com uma arquitetura orientada a RAS, que suporta um alto nível de utilização de recursos simultâneos e que são eficientes em se gerir e manter-se, apresentando também um baixo consumo de energia. Isto é exatamente o que TI demanda atualmente para seus projetos de Business Analytics, virtualização, Cloud Computing, ERP, email, e demais serviços. O Watson comprovou todo o poder da plataforma Power Systems, utilizando servidores comerciais 750, o mesmo que temos instalado em diversos clientes no Brasil e no mundo, para um serviço de missão crítica que necessitava de disponibilidade, respondendo a tudo em poucos segundos.

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PARCEIROS

Unimed Goiânia troca

ambiente de TI e adota POWER7

Companhia migra de HP para IBM devido à facilidade de gerenciamento, estabilidade e flexibilidade da infraestrutura DA REDAÇÃO Com o desafio de buscar soluções para melhorar o relacionamento com seus 250 mil clientes e 2,5 mil cooperados, a Unimed Goiânia – uma das maiores operadoras de Plano de Saúde do Centro-Oeste, migrou seu ambiente (HP) para a plataforma IBM Power Systems. Para o Gerente de TI da Unimed Goiânia, Gilmar Pereira Duarte, e o Coordenador de Redes Suporte e Processamentos da Cooperativa, Fábio Antônio da Silva, os desafios a serem endereçados pela nova solução é reduzir os gastos com energia, simplificar a gestão da informação e diminuir os custos com licenças de software.

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Ação Informática “O ciclo de vida útil de nossos equipamentos já chegava ao fim, com perda de performance. Por isso, decidimos avaliar novas soluções em uso no mercado, antes que os problemas surgissem”, diz Duarte. “Nossa decisão foi baseada em um planejamento antecipado de nossas demandas para continuar garantindo a qualidade dos nossos serviços antes que os problemas surgissem. O investimento em TI atende ainda a uma demanda da Agência Nacional de Saúde Suplementar, relacionada ao aperfeiçoamento do fluxo de informações e a melhoria na política de atendimento aos nossos beneficiários de planos de saúde”, explica Dr. Breno de Faria, diretor de Planejamento e Controle da Unimed Goiânia. Os critérios para a troca se basearam em buscar uma solução com maior performance, gerenciamento simplificado, confiável e que apresentasse um roadmap de continuidade garantido. Exatamente todos os fatores disponíveis nas soluções IBM Power, que permitirão à Unimed modernizar seus processos e agilizar o atendimento aos clientes de Goiânia. Por meio do Business Partner IBM Plansati, com o apoio da distribuidora Ação Informática em todo o processo, a Cooperativa Médica comprou dois Chassis BladeCenter H e duas BladeServers POWER7 com AIX6, como servidor de Banco de Dados. Foram adquiridos também: uma Blade server x86 para servidor de aplicações, o Tivoli Storage Manager para gerenciamento de backups e, para armazenamento, uma V7000 (veja matéria completa sobre esse novo equipamento na edição 10 da Revista Power Channel no link: http://www.rscorp.com.br/revistas). Segundo o diretor comercial da integradora, Alberto Coelho da Costa Sobrinho, a linha Storwize V7000 mid-range traz funcionalidades antes disponíveis apenas em soluções de grande porte, como virtualização e interface gráfica interativa, além da capacidade para aumentar em até 30% o uso dos discos. “Uma característica importante também desse storage é a funcionalidade de migração dinâmica, projetada para mover as informações armazenadas existentes


para o equipamento enquanto ele mantém o acesso aos dados, hot swap”, afirma Sobrinho. Silva explica que a atuação da Plansati, fornecedor de serviços de TI há 10 anos para a Cooperativa Médica, foi peça fundamental para que a IBM e a Ação pudessem disponibilizar um atendimento 100% satisfatório. “Sem o apoio que tivemos desse parceiro seria difícil entender algumas diferenças dos

DR. BRENO DE FARIA, Diretor de Planejamento e Controle da Unimed Goiânia

equipamentos que já utilizávamos”, ressalta o coordenador. “Realmente foi um trabalho de time, onde a IBM nos apoiou com a presença do especialista em Power, Antonio Carlos Navarro, e o convite ao Duarte para conhecer, nos Estados Unidos, as soluções com processador POWER, o que foi bastante interessante para a tomada de decisão do cliente”, completa o integrador. Por parte da Ação Distribuidora, houve o apoio à Plansati em todo o processo de elaboração do projeto, sugerindo os itens mais adequados para compor a solução que atendesse às necessidades do cliente para suportar a aplicação existente e as futuras, que estão em planejamento para adoção. Além dos aplicativos de Gestão Médico/Hospitalar e de Gestão Administrativa, rodarão na infraestrutura POWER o Banco de Dados Oracle e o sistema de backup da unidade de Goiânia da Unimed. “Com a implementação do BD nossa expectativa é iniciarmos com um volume de dados de, aproximadamente, 5TB”, planejam os executivos da Cooperativa Médica.

AÇÃO INFORMÁTICA Um dos principais distribuidores de valor agregado da América Latina, foi premiada pela IBM Brasil como "Melhor Distribuidor IBM 2010 no Brasil" e "Melhor Distribuidor de Power Systems em 2010 no Brasil". Fundada em 1987, a AÇÃO Informática se destaca como um dos principais distribuidores VAD de fabricantes como IBM, Oracle, VMWare, EMC, HP, Extreme, Dlink, SonicWall, RedHat, Novell e outros. A AÇÃO distribui as soluções da IBM há 21 anos, no Brasil. Os benefícios e diferenciais da AÇÃO são integrantes do AÇÃO Partner Program.

CONHEÇA MAIS: www.acao.com.br Tel. (11) 3508-2222

UNIMED GOIÂNIA

GOOGLE IMAGENS

A Unimed Goiânia Cooperativa de Trabalho Médico foi criada em 1978 e hoje integra o Sistema Nacional Unimed. Sua missão e objetivos estão apoiados nos valores organizacionais: Respeito ao cliente, Confiabilidade dos serviços prestados, Inovação científica e tecnológica e Qualidade no atendimento. A Unimed Goiânia possui, além da sede administrativa, Centro Clínico, Corretora de Vendas de Planos de Saúde e Seguros, Loja Unimed no Shopping Flamboyant, Medicina Preventiva, SOS Unimed, SAU - Serviço de Atendimento Unimed Unidade I (Laboratório, Serviço de Queimadura, Raios X, Aerossol e Pronto Atendimento de Urgência e Emergência) e a Unidade II (Proteção no Trabalho, Unidomiciliar, Centro de Vacinação e MAPA – Monitorização Ambulatoria da Pressão Arterial).

PLANSATI Há mais de dez anos a integradora representa os maiores distribuidores de informática do País, tendo como foco o mercado corporativo. A Plansati atua em parceria com várias empresas, desde prestação de serviços especializados, implementação de soluções de Banco de Dados de diferentes fornecedores até a instalação de soluções corporativas e redes. A estratégia da companhia é oferecer o melhor para seus clientes localizados no Estado de Goiás, oferecendo novas soluções e tecnologias.

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PARCEIROS DIVULGAÇÃO

Ingram Micro

Na década de ouro do esporte no Brasil, o Grupo SBF confia sua operação à infraestrutura Power A opção por servidores Power ocorreu em função da alta performance e maior confiabilidade do que a obtida com arquitetura x86 DA REDAÇÃO

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expectativas foram totalmente atendidas.” Avalia a diretora de TI do Grupo SBF, Margarida Nunes da Costa Pedra. Inicialmente foram implementados cinco equipamentos IBM POWER6. Com o sucesso desse projeto, hoje o Grupo SBF agregou ao seu parque máquinas Power 720, Power 740, além de lâminas POWER7. Esses servidores foram adquiridos para atender aos projetos: SAP Retail, solução de ecommerce Oracle ATG e WMS. “No caso da solução de e-commerce, fazendo um comparativo com outros provedores de infraestrutura, conseguimos uma economia significativa no investimento dessa solução em Power. Se fôssemos adquirir uma plataforma x86, os gastos PAULO DINIZ, da Plano TI, MARGARIDA NUNES DA COSTA PEDRA, do Grupo SBF, FERNANDO AUGUSTO, da Linux Place e MÁRIO RIBEIRO, do Grupo SBF

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Sob o desafio de gerenciar uma rede com mais de 215 lojas Centauro espalhadas pelo Brasil mais a operação de e-commerce na década de ouro do esporte no país (Olimpíadas, Copa do Mundo e Copa das Confederações), o Grupo SBF, uma das maiores redes de varejo esportivo da América Latina, optou pela plataforma Power Systems para sua infraestrutura de TI. “Pautados no sizing e no capacity planning, a solução Power se enquadrou na necessidade do Grupo, tendo como premissa o melhor custo benefício”, explica o responsável pela Divisão de Infraestrutura de TI do Grupo SBF, Mário Ribeiro. Em 2009 o Grupo SBF foi ao mercado em busca de uma solução ERP de porte mundial em substituição ao seu sistema legado. Ao optar por SAP, a equipe de TI avaliou, além dos servidores IBM Power System, HP e Sun. “Usamos como parâmetro os benchmarks da própria SAP que, de acordo com cada fabricante de hardware, indica quantos SAPs são necessários em cada plataforma. Não éramos clientes de Power e a conclusão foi de que a performace por core dessa arquitetura,é infinitamente superior às demais, além da sua reconhecida confiabilidade. Acertamos na escolha, porque após um ano de implantação do SAP, nossas


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seriam bem maiores”, afirma Ribeiro. “O sistema WMS operando sobre plataforma IBM Power System impulsionou a produtividade diária do Centro de Distribuição do Grupo SBF devido à alta performance apresentada pelo aplicativo nessa plataforma.”, ressalta Margarida. De acordo com a CIO, o sucesso do relacionamento entre o Grupo SBF e a IBM é fruto do trabalho conjunto da Plano TI, Business Partner IBM que atende o Grupo há mais de 12 anos e da Linux Place, empresa responsável pelo desenho e implementação das soluções AIX, Power e Storage no projeto SAP. “Ter o trabalho conjunto da Plano TI e da Linux Place nos mostrou o que é uma verdadeira parceria, comprometimento, disponibilidade, profissionalismo impecável e excelência no atendimento. Eles nos atendem de forma personalizada e com um time de alta qualidade.”, diz a executiva. “O uso da plataforma POWER garante não só desempenho e disponibilidade, mas também uma série de recursos desenvolvidos nativamente para ambientes corporativos, como gerenciamento centralizado de hardware e virtualização (através do HMC) e o monitoramento de funcionamento e desempenho do IBM System Director”, explica Fernando Augusto, da Linux Place. Paulo Diniz, da Plano TI, explica que o apoio da IBM e da Ingram Micro tem sido fundamental nessa trajetória e que a próxima etapa do Grupo é consolidar os sistemas Unix e Linux em IBM Power System de forma escalável, disponível e eficiente. “Nosso objetivo é minimizar a complexidade dos sistemas através de um gerenciamento mais eficiente, monitorando os sistemas físicos e virtuais, reduzindo os custos com energia e resfriamento, trabalhando sempre de forma sustentável. Por meio das ferramentas Power System (como PowerVM, Power HA, AIX e o IBM System Director) será possível reduzir ainda mais o TCO de todos os ambientes”, explica Diniz.

GRUPO SBF Comandado desde sua fundação, há 30 anos, por Sebastião Bomfim Filho, o Grupo SBF é hoje uma das maiores redes de varejo esportivo na América Latina. Além das lojas físicas e do e-commerce Centauro.com, conta com um Centro de Distribuição em Extrema (MG) e, em breve, vai inaugurar um novo CD na mesma cidade, voltado exclusivamente para atender a operação de e-commerce. Cada loja Centauro oferece um mix de 30 mil produtos em 18 categorias diferentes. Durante a última década, o Grupo cresceu, aproximadamente, 35% ao ano. Com faturamento em 2011 de R$ 1,6 bi. A meta até a Copa de 2014 é ter 350 lojas.

INGRAM MICRO 4 Maior distribuidor mundial de tecnologia e único com ampla presença global,

a Ingram Micro atua em mais de 150 países em seis continentes com o mais abrangente portfólio de produtos e serviços de TI. 4 Elemento vital na cadeia de valor de tecnologia, cria oportunidades de vendas

e lucratividade para fabricantes e revendedores por meio de programas de marketing exclusivos, soluções de logística terceirizada, suporte técnico e financeiro e processos de agregação e distribuição de produtos. 4 No Brasil desde 1997, a Ingram Micro tem sede em São Paulo

e conta com mais de 200 associados, atendendo a uma rede composta por 10 mil revendas e distribuindo mais de 15 mil itens de cerca de 50 fabricantes.

Mais informações: www.ingrammicro.com.br ou ligue (11) 2078-4200

PLANO TI Ser o referencial no mercado de tecnologia da informação, inovando constantemente e superando as expectativas de clientes, fornecedores e colaboradores é o objetivo da Plano TI. Sua missão é prover soluções completas em tecnologia da informação, proporcionando desenvolvimento mútuo da empresa e de seus funcionários. Com foco no cliente, com ética e transparência, investe em qualificação técnica para ter agilidade e flexibilidade, crescimento e rentabilidade com empreendedorismo responsável. A Plano TI tem como principal objetivo fornecer a seus clientes soluções completas em tecnologia da informação, oferecendo sempre produtos e serviços de qualidade. (www.planoti.com.br)

LINUX PLACE Pioneira em soluções e desenvolvimento de sistemas corporativos usando Unix/OpenSource, a Linux Place, ao longo de sua história, acumulou experiência e penetração em mercados como varejo, saúde, logística, indústria. Hoje é referência em desenvolvimento de projetos de inovação, infraestrutura de servidores, redes, storage e segurança da informação. Entre as principais competências destacam as plataformas: IBM Power, AIX, IBM Z/VM e GNU/Linux. (www.linuxplace.com.br)

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PARCEIROS

Avnet

Power traz à União Química agilidade e segurança na tomada de decisões

Consolidação das operações e integridade de informação também foram benefícios gerados pela adoção da plataforma da IBM

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DA REDAÇÃO

Uma das maiores empresas da indústria farmacêutica do Brasil, a União Química, reestruturou sua arquitetura de tecnologia a fim de aprimorar seus controles internos e atender à necessidade de crescimento nos mercados interno e externo. Para isso, substituiu seu antigo ERP pelo SAP ECC 6.0 NW7, elegendo a plataforma Power para rodar junto com o banco de dados DB2. De acordo com José Luiz Junqueira Simões, CIO da União Química, o projeto trouxe uma enorme consolidação das operações, além de integridade dos dados e segurança das informações. O executivo afirma que a opção por adotar Power ocorreu em função da necessidade de manter o sistema com alta disponibilidade, estável e íntegro para atender, de forma eficaz, às demandas do negócio. “Agora é possível tomar decisões rápidas e totalmente seguras porque a plataforma da IBM tem se mostrado disponível e totalmente estável, atendendo nossas expectativas”, diz o CIO. “Desde a implementação, há 1 ano, nunca houve uma parada. Nem mesmo reboot que em outras plataformas aconteceriam no mínimo semanalmente", complementa Simões. Em longo prazo, segundo o executivo, o projeto trará benefícios como suporte ao crescimento da companhia em cerca de 15% ao ano, atendimento aos regulamentos do governo (municipais, estaduais e federal), das agências reguladoras e agilidade a todos os processos operacionais. O intuito é alavancar as atividades de produção, pesquisa e desenvolvimento, comercial e automatização dos processos manuais, aumentando a produtividade da equipe, além de melhoria na governança


SITE DA EMPRESA

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JOSÉ LUIZ JUNQUEIRA SIMÕES, CIO da União Química

UNIÃO QUÍMICA Fundada em 1936, a União Química é hoje uma das maiores e mais sólidas empresas do setor farmacêutico. Com capital integralmente nacional, ocupa destacada posição nos mercados hospitalares e no varejo por meio de suas linhas de produtos Farma, OTC, Genéricos, Oftalmológicos e DOR/SNC. Além de atuar no mercado veterinário, com as linhas para grandes animais e Pet. Em sua trajetória de crescimento nesse disputado mercado, a União Química tem adquirido novas marcas, linhas de produtos e empresas.

INTERCOMPANY e integridade da informação. O Business Partner responsável pelo projeto foi a Intercompany, que, em 11 meses, implementou a plataforma para atender sete localidades: centro administrativo (São Paulo), dois centros de distribuição (São Paulo e Distrito Federal), três fábricas (Minas Gerais, São Paulo e Distrito Federal) e uma unidade gráfica, em São Paulo. Ao todo, 63 profissionais (entre funcionários da União Química e consultorias), participaram do projeto, que teve como principais desafios a aderência ao negócio da companhia, prazo, disponibilidade e estabilidade da plataforma. “Fora o redesenho de todos os processos de negócios utilizados pela União Química, tendo em vista que nenhum é importado sem as adequadas revisões e otimizações”, afirma o CIO. Para Fábio Caio André, coordenador comercial da Intercompany, a interação entre a equipe da integradora e do distribuidor foi decisiva nesse projeto. “A Avnet tem sido um parceiro importante na oferta de soluções IBM e o bom relacionamento entre a Intercompany e a Avnet foi fundamental para o sucesso do negócio”, diz André. Já o executivo da União Química afirma que a companhia não enxerga a Intercompany somente como um fornecedor, mas como um parceiro de negócio. “Trabalhamos juntos há mais de oito anos e tivemos vários projetos desenvolvidos em conjunto”, explica o CIO.

O Grupo InterCompany, há mais de 12 anos, oferece soluções completas em Infraestrutura de TI para empresas de diversos portes em todo o Brasil, tornando-se um dos principais integradores do mercado de tecnologia. Especialização técnica, excelência em serviços e transparência são os pilares que sustentam o crescimento e consolidação do Grupo InterCompany no mercado de TI, reforçando o compromisso com a continuidade e desenvolvimento dos negócios de seus clientes e parceiros de negócios. O Grupo InterCompany é um IBM Premier Business Partner, um reconhecimento dado apenas a um grupo especial de empresas que ao longo dos anos mostra continua evolução e comprometimento com seus clientes, Este ano comemora 10 anos dessa parceria de resultados. Para mais informações, visite: www.grupointercompany.com.br

AVNET Como um distribuidor global de soluções de TI, Avnet Technology Solutions colabora com seus clientes e fornecedores para criar e entregar serviços, soluções de software e hardware que atendam às necessidades do negócio de seus clientes localmente e em todo o mundo. No ano fiscal de 2011, o grupo Avnet atendeu clientes e fornecedores em mais de 70 países e gerou USD 11,5 bilhões em receita anual. Avnet Technology Solutions (www.ats.avnet.com) é um grupo operacional da Avnet, Inc.

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CAPA

Estratégias para Big Data - você tem uma? Cada vez mais as empresas buscam maneiras de transformar grandes volumes de informações em estratégias de negócios bem-sucedidas DA REDAÇÃO

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omo as empresas podem otimizar a utilidade de todos os dados que possui, transformando-os em informações que podem trazer valor aos negócios? Muitos analistas colocam que a informação é o petróleo do século XXI, em uma alusão à riqueza que propicia, mas como refiná-la de forma que possa agilizar e ser assertiva para as decisões de negócios? Essa é uma pergunta difícil de responder, em particular no caso das empresas confrontadas por um tsunami de dados. De acordo com recentes relatórios de analistas de

TI, de fato o crescimento de dados das empresas nos próximos cinco anos é estimado em mais de 650%. Pior ainda, cerca de 80% destes dados serão sob forma não estruturada, tornando-os significativamente mais difíceis de avaliar e utilizar. Dados não estruturados (como FAX, emails, fotos e vídeos), muitas vezes possuem informações valiosas para uma organização, mas pela sua natureza são de difícil controle e inclusão em análises. Em adicional a esse quadro, além do grande volume, existem outros desafios para essa análise,


como variedade (dados são disponibilizados em vários tipos e formatos, como vídeos, emails, blogs, etc.) e velocidade – dados em tempo real devem ser analisados com velocidade extraordinária para permitir a criação de valor máximo. Que tal se você obtivesse uma maneira de transformar todos esses dados em informação útil e analisá-las sob infinitas maneiras e formas, descobrindo tendências, rastreando problemas emergentes e estabelecendo (com mais precisão) o que seus funcionários, parceiros comerciais e clientes realmente precisam e querem?

Muitos analistas colocam que a informação é o petróleo do século XXI, em uma alusão à riqueza que propicia, mas como refiná-la de forma que possa agilizar e ser assertiva para as decisões de negócios?

IMPULSO À INOVAÇÃO Aproveitar-se desse grande volume de dados, de uma forma que impulsione a inovação e permita um melhor resultado para os negócios, é exatamente a proposição de valor do conceito Big Data: o poder de orientar as organizações na tomada de decisões de vários tipos e permitirlhes prosseguir com confiança. "As empresas estão acumulando até pentabytes de informação durante os últimos anos e vêem uma oportunidade para usar esses dados para obter novos insights sobre seus clientes e o mercado onde atua, chegando à frente da concorrência", argumenta Antonio Carlos Navarro, gerente de produto na IBM. Não por acaso, a pesquisa IBM CIO Study 2011, realizada com 3018 CIOs em 71 países, apontou que 83% dos executivos entrevistados possuem planos visionários que incluem Business Inteligence and Analytics, visando aumentar a competitividade de suas empresas. Um varejista, por exemplo, pode descobrir mais facilmente como a demanda está aumentando para produtos específicos em

locais determinados e em momentos específicos. Dessa forma pode atender adequadamente esse mercado, graças a uma previsão mais precisa e melhor gerenciamento de estoques. Prestadores de serviços Web e shoppings virtuais podem descobrir padrões ocultos na forma como as pessoas usam seus serviços e também as redes sociais, e, a partir daí, desenvolver novos recursos que ajudarão as empresas a atingir (mais diretamente) à necessidade e desejo das pessoas. O Instituto de Tecnologia da Universidade de Ontário, por exemplo, realiza grande análise de dados para obter novos conhecimentos e gerar melhor atendimento médico ao paciente. Mas o suporte ao Big Data envolve bem mais do que simplesmente ter a capacidade de manipular grandes volumes de dados. Requer uma vasta gama de novas tecnologias analíticas a negócios e possibilidades. Novas tecnologias para processamento analítico agora tornam possível obter ótimos resultados na análise de Big Data – servido-

res com alto poder de processamento paralelo, virtualização e cloud, storage com discos SSD e virtualização e, principalmente, ferramentas analíticas avançadas. Obter o resultado esperado para uma estratégia de Big Data, no entanto, significa pensar cuidadosamente sobre as necessidades e objetivos da empresa, escolhendo dentre as soluções de mercado, aquela que melhor irá adequar-se à sua organização.

ENTRE OS PONTOS A CONSIDERAR ESTÃO: Será que a solução funciona com o resto da sua infraestrutura de TI? Nem todas as soluções integram-se facilmente ou rapidamente aos seus ativos existentes e repositórios de informação. Para a implantação rápida e melhor ROI, procurar soluções baseadas em padrões abertos que maximizam a compatibilidade – não interfaces proprietárias ou formatos que travam você para ofertas de um fornecedor em particular. Nos casos em que os dados já estão em um formato proprietário, soluções analíticas de dados podem requerer conectores inteligentes para acessá-los ou grandes processos de migração. A solução aborda todos os aspectos da grande variedade de dados, velocidade e volume? Ferramentas de análise devem ser capazes de lidar com todos os formatos de dados (e em maiores volumes), sejam dados estruturados ou não. Também é importante analisar os dados, em tempo real, para os casos em que informações sensíveis ao tempo são necessárias para impulsionar uma rápida mudança de curso. Verifique ainda se a infraestrutura de hardware permite operar

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CAPA com alto volume de dados, com grande capacidade de processamento paralelo, com escalabilidade e adequação de recursos conforme demanda. A solução tem como prioridade manter os dados seguros e disponíveis? E garante que estão sendo utilizados de forma adequada e pelas pessoas autorizadas? Se informação é o diferencial para a competitividade da empresa, mantê-la disponível e segura tem de ser prioridade de qualquer solução. Os dados terão de ser geridos de uma forma regulada, de modo que somente as pessoas certas tenham acesso e apenas com o nível de privilégio adequado. Os provedores de soluções com uma sólida experiência em governança e segurança, a partir de modelos abstratos para implementações específicas, irão permitir o melhor retorno possível do seu investimento. Além disso, qual a experiência do fornecedor em soluções de infraestrutura de hardware disponível e resiliente? Lembre-se que a infraestrutura de hardware é tão

importante quanto o software de análise de dados. Nenhum piloto é campeão sem um grande carro. O fornecedor tem tanto a tecnologia quanto a experiência de mercado necessárias para aplicar a tecnologia para o seu problema de negócio em particular? Tecnologia por si só não é suficiente, a sua utilidade específica em seu contexto, determinada por seus objetivos de negócio, desafios, processos e estratégias, é o que realmente importa. Para melhores resultados, procure um fornecedor de soluções de Big Data com uma história de compromissos com clientes bem-sucedidos em vários segmentos da indústria. O fornecedor tem uma visão de Big Data que vai além das fontes atuais de infraestrutura e informações para abranger plataformas emergentes e gerar um novo valor? Assim como a diversidade de dados disponíveis nas empresas aumenta, também os aspectos de análise necessários e demanda por velocidade na análise e respostas aumentam.

A empresa fornecedora deve estar preparada para continuamente oferecer novidades em tecnologia que tragam diferencial ao negócio. Uma estratégia de Big Data não deve se ater a armazenamento e extrair análise de dados. Responder na mesma velocidade em que os dados chegam é fundamental. Assim como é fundamental a capacidade em atender a novos requerimentos com tecnologia de ponta e proteção ao investimento. Analise tendências de mercado como virtualização de servidores e storage, cloud computing, computação autonômica, RAS, etc. O fornecedor tem um histórico em entregar tecnologia e mudar os rumos de TI? Por outro lado, a solução é flexível o suficiente para escalar conforme a necessidade de minha empresa e não em blocos sem flexibilidade de configuração? A solução apresentada busca o melhor custo/benefício para a empresa, não apenas em hardware, mas também em licenciamento de software, manutenção e outros? Ou trata-se apenas de um pacote com alto custo de licenciamento e manutenção?

CONCLUSÃO A análise de grande volume de dados é hoje questão de sobrevivência para empresas de qualquer porte e segmento. Ferramentas de Business Analytics faz parte da agenda de todo CIO que busque trazer diferencial para os negócios da empresa. Os dados em sua organização são vistos como um problema procurando solução? Ou como uma rica fonte de insights à espera de ser descoberto e explorado? Qual é a sua estratégia para Big Data?

Na próxima edição, apresentaremos sequência desta matéria, contemplando as soluções IBM para Big Data.

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PRODUTOS

IBM otimiza Cognos BI v10 para Power Systems Recursos Cognos v10.1.1 para POWER7/AIX permitem desempenho 40 vezes maior do que a configuração similar x86 e Windows Server 2008 DA REDAÇÃO As organizações buscam constantemente compreender e reagir rapidamente às informações de sua linha de negócios. Alterações geográficas de perfil de consumo, concorrência e outros fatores podem levar uma empresa à derrocada, caso não se prepare adequadamente para entender como afetarão seus negócios. Com uma solução eficiente de business intelligence, todos os níveis de uma organização podem ter acesso às informações, como, quando e onde forem necessárias, tornando mais rápidas e assertivas as tomadas de decisões nos negócios. O IBM Cognos Business Intelligence assegura que cada decisor

na empresa poderá facilmente encontrar, analisar e compartilhar as informações que precisa para tomar decisões adequadas rapidamente e de forma descomplicada.. Com o mais amplo conjunto de recursos do mercado de BI, o IBM Cognos oferece toda a gama de funcionalidades de BI tradicionais que incluem relatórios, análise, dashboards e scorecards, além de capacidades avançadas, que incluem análise "what-if", monitoramento em tempo real, análise estatística e preditiva. Esta gama completa de funcionalidades é disponibilizada em uma área de trabalho unificada para business intelligence e analytics. Isto

traz imenso valor aos negócios, uma vez que está facilmente acessível aos decisores ao longo da organização, porque permite uma perspectiva completa do seu negócio a partir de uma única interface de usuário. Assim, são capazes de interagir progressivamente com suas informações sem a necessidade de suporte técnico da TI, simplificando o processo e desonerando TI desta tarefa. Rapidamente é possível testar hipóteses e trazer informações adicionais que apoiarão as decisões, simplesmente clicando e movendo as informações de um relatório ou dashboard para modificar ou criar novas visões e relatórios. Colaboração é

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PRODUTOS uma parte integrante do Cognos BI (built-in), permitindo o alinhamento acelera-do entre os decisores.

IBM Cognos Business Intelligence oferece a capacidade de:

ARQUITETURA COGNOS BI A arquitetura de implementação do IBM Cognos é construída em um modelo orientado a serviços (SOA), projetada para escalabilidade e disponibilidade. Esta arquitetura n-camadas, de forma bem simplificada, deve ser enten-

dida em três camadas (conforme a figura abaixo). Os níveis são baseados em função de negócios e, em função destes requisitos, podem ser implementados em uma topologia fisicamente distribuída ou de forma totalmente consolidada.

• Facilmente visualizar, montar e personalizar relatórios; • Mecanismo de busca integrado, que permite rapidamente encontrar e modificar conteúdos;

Camada Web

Web

• Explorar todos os tipos de informações e, a partir de diferentes ângulos, avaliar a situação atual dos negócios; • Analisar os fatos e antecipar as implicações de táticas e estratégicas, chaveando para a visualização mais avançada com análise preditiva ou “what-if ”;

Camada Aplicativos

Dispatcher

Dispatcher

Dispatcher

Report

Report

Report

• Colaboração que permite estabelecer redes de decisão, compartilhando insights em direção a uma inteligência coletiva; • Proporcionar transparência e a responsabilidade que conduzem ao alinhamento e consenso;

Camada Dados

• Comunicar e coordenar tarefas para envolver as pessoas certas na hora adequada; • Acessar informações e tomar decisões em qualquer lugar, com suporte a dispositivos móveis, incluindo aplicações nativas para iPad, iPhone, Blackberry, Playbook e Android.

O IBM Cognos permite gerir as aplicações de BI de forma centralizada, com administração baseada em web, oferecendo uma visão completa de modo que permite visualizar, pré-dizer e resolver problemas potenciais antes mesmo que tragam um impacto comercial.

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Esquema da arquitetura Cognos BI - 3 camadas

ENTENDA AS CAMADAS: Web: O Cognos baseia-se em entregar as informações via web por meio de gateways, que são uma extensão do web server. Portanto, um web Server (ou HTTP Server) é obrigatório. Os gateways são frequentemente programas CGI padrão. No entanto, o IBM Tivoli Directory Server pode ser utilizado para fornecer diretórios de usuário e autenticação de acesso; Aplicativo: Onde temos as aplicações Cognos Dispatcher. Para incrementar as interfaces ao usuário e a capacidade de manipulação de

dados são utilizados um servidor de aplicativo web e o Java Virtual Machine. O Cognos traz uma cópia do Tomcat instalado, como servidor de aplicativos web. Mas que pode ser substituído por um servidor externo, como o IBM WebSphere Application Server; Dados: Um banco de dados é necessário para o armazenamento do conteúdo. Este mesmo BD também pode ser usado para a base de dados de notificação e é possível utilizar, por exemplo, o IBM DB2 como um DB de alta capacidade e performance.


INFRAESTRUTURA COM SERVIDORES DISTRIBUÍDOS A implementação dessa arquitetura pode ser feita através de uma infraestrutura baseada em servidores distribuídos, rack ou blades (conforme figura abaixo). Neste tipo de implementação, as instâncias dos aplicativos Cognos (Cognos BI Portal, Content Manager ou Report Server) ficam instaladas em servidores fisicamente separados. Os servidores são conectados através de rede local (LAN) ou, em situações altamente distribuídas, via conexões WAN (Wide Area Network). Adaptadores de I/O e rede são fisicamente instalados em cada um dos servidores. Por meio desse desenho podemos verificar que a vantagem está na flexibilidade de crescimento horizontal, com crescimento modular, onde são implementados novos servidores conforme a necessidade de ampliação. Pode ser necessário segregar completamente o processamento para informações sensíveis, como recursos humanos ou dados médicos, a fim de cumprir as normas de segurança da empresa. Ou ainda para atender uma topologia com conexões de usuários remotos, via WAN.

E POR QUE POWER PARA COGNOS BI? Geralmente quando se pensa em uma arquitetura distribuída de servidores, rapidamente nos vem à cabeça são servidores x86, pela impressão de baixo custo e facilidade de implementação. O desenho acima, no entanto, pode ser implementado tranquilamente com servidores Power Low-entry e Blades Power ou até um desenho misto com servidores x86, aproveitando a infraestrutura atual de um cliente. Servidores e Blades Power de

Gateway Servers

Content Manager Report Severs

Query Servers

Database Servers

2 a 4 sockets, 4 a 32 cores, possuem preços similares a um x86 equivalente em configuração. Além disso, ajudam reduzir o consumo de energia porque são extremamente disponíveis e desoneram a missão de gerenciamento de TI, o que significa um custo total de propriedade (TCO) muito favorável. Mas não se trata de apenas mais um servidor, mas sim de uma Power, o que significa grandes diferenciais: Performance - Os processadores Power operam com 4 threads simultâneos por core, ou seja, 32 instruções processadas em paralelo em socket 8-cores. O dobro de um processador x86. Esta capacidade de massivo processamento paralelo,

se traduz em mais performance para a aplicação Cognos, que foi otimizado para tirar proveito disso. Inteligência - A funcionalidade da arquitetura “cache inteligente” do POWER7, também permite que mais cache seja direcionada ao core que está executando o workload mais pesado, otimizando o tempo de resposta do servidor. AME – Active Memory Expansion - Faz a compressão de memória RAM através do Sistema Operacional AIX, permitindo atender picos de demanda de memória, virtualmente através da compressão (veja mais detalhes sobre esse assunto na Power Channel Edição 9 em www.rscorp.com.br/revistas);

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PRODUTOS AIX - O Sistema Operacional AIX e o Cognos v10.1.1 foram otimizados para operar em conjunto (suporte multi-thread, auto-tune, alterações no Kernel e novo mecanismo de alocação de memória cache), oferecendo um aumento de desempenho de três a dez vezes. É possível obter um desempenho até 40% melhor para o Cognos BI v10.1.1 em POWER7/AIX, comparado às implementações com servidores x86 e Windows Server 2008 (http://public.dhe.ibm. com/common/ssi/ecm/en/ytw032 09caen/YTW03209CAEN.PDF); Segurança e Confiabilidade Os servidores Power são conhecidos como a escolha ideal para missão crítica. Sua exclusiva arquitetura orientada a RAS, garante aos servidores Power-AIX disponibilidade muito maior do que servidores x86 (com Windows Server 2008) podem atingir (veja mais detalhes na Power Channel Edição 13 em www.rscorp. com.br/revistas); Facilidade de uso e administração - O servidor Power com Sistema Operacional AIX requer baixa intervenção e é extremamente disponível, o que em si já reduz em muito o trabalho de gerenciamento pela TI, comparado a arquitetura x86 e Windows Server 2008. Adicionalmente o IBM System Director ou o Tivoli Monitoring podem ser utilizados para um gerenciamento em alta escala de servidores Power, bem como, outras tecnologias.

INFRAESTRUTURA COGNOS CONSOLIDADA Uma arquitetura de servidores distribuída traz algumas desvantagens, clássicas deste desenho: número excessivo de servidores consumindo energia elétrica, ocupando espaço físico no datacenter, subuti-

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Cognos clients

HTTP Load Balancer

Web Gateway

Web Gateway

Report Server

Report Server

Report Server (Executives)

Report Server (Batch)

Content Manager

Content Manager

DB2 Content Store

DB2 Content Store

lização de recursos que não são compartilhados entre os aplicativos e licenciamento de software. Além disso, exige diversos contratos de manutenção de hardware e software, maior atenção e gerenciamento de TI, maior tempo para implementar novas cargas, entre outros fatores que culminam em um Custo Total de Propriedade maior do que uma infraestrutura consolidada. Por outro lado, Power Systems oferece duas opções de implementação para uma arquitetura do Cognos consolidada. O primeiro desenho é um único servidor, onde são implementadas todas as três camadas do Cognos, em uma única VM, ou única imagem do Sistema Operacional AIX, conforme figura acima. Este modelo é benéfico para

implementações rápidas e que não exigem larga escala e/ou uma arquitetura de fail-over. Por exemplo, ambientes de produção com poucos usuários ou uma arquitetura para desenvolvimento simples e rápido. Trata-se de uma infraestrutura simples e de rápida implementação, com um excelente custo/beneficio, que pode escalar tanto de forma horizontal como vertical. Pode, ainda, trabalhar uma arquitetura mista, entre a distribuída e a consolidada em uma única VM, aproveitando a infraestrutura já existente com a adição de um servidor para média consolidação. Esta implementação somente é possível em servidores com massivo processamento paralelo, excelente performance, confiabilidade e disponibilidade comprovadas, como os servidores Power Systems.


O segundo desenho possível (e muito utilizado em arquiteturas com necessidade de larga escala de dados e com implementação de failover) é a consolidação de toda a arquitetura Cognos (três camadas), separando cada serviço/ aplicativo em uma VM independente, conforme desenho abaixo:

Gateway LPAR

Content LPAR

Reporting LPAR

Query LPAR

Database LPAR

Explorar as funcionalidades de virtualização do PowerVM em uma implementação de Cognos em Power Systems oferece uma infraestrutura altamente disponível, que permite uma alta utilização de recursos de CPU, compartilhamento dinâmico dos recursos de CPU e memória e virtualização de storage. Tudo aliado ao excelente desempenho do massivo processamento paralelo do POWER7 e a otimização AIX e Cognos para a plataforma. Além dos recursos de cache inteligente, 4 threads por core, AME e arquitetura orientada a RAS, este desenho permite o uso do Live Partition Mobility, para mover uma VM a quente de um para outro servidor, ativação de recursos On Demand (para CPU e memória) de forma dinâmica, em caráter temporário ou permanente (recursos disponíveis nos modelos Enterprise), além do modo Turbocore nos modelos 780, que permite maximizar a performance por core. Este desenho de implementação é projetado para oferecer vantagens como: • Menor custo total de propriedade (TCO), através da consolidação de servidores, que resulta em maior utilização de

recursos, menores custos de manutenção e administração, redução de consumo de energia, requerimentos de espaço físico, resfriamento, etc; • Capacidade flexível, devido a virtualização PowerVM que permite maior escalabilidade durante picos, ajustes dinâmicos de CPU/memória, maior eficiência operacional e flexibilidade de crescimento. Recursos On Demand permitem atender rapidamente às novas implementações quando há a necessidade de crescimento planejado ou inesperado; • Comprovado desempenho e escalabilidade: comunicação entre VMs via LAN virtual, cargas de trabalho podem ser virtualmente separadas (por exemplo, batchs, dispositivo móveis, remotos, executivos da empresa, etc.), novos requerimentos de ambientes de BI Cognos podem ser implantados rapidamente; • Alta disponibilidade e confiabilidade: Live Partition Mobility (LPM) pode ser usado para migrar uma VM a quente durante uma manutenção agendada do servidor, fácil de configurar instâncias Cognos redundantes e permite implementar facilmente uma infraestrutura de failover.

QUER SABER MAIS? 4 Redbook Exploiting IBM PowerVM Virtualization Features with IBM Cognos http://www.redbooks.ibm.com/redbooks/pdfs/sg247842.pdf 4 White paper: “Best practices and advantages of IBM Power Systems for running IBM Cognos Business Intelligence” http://public.dhe.ibm.com/common/ssi/ecm/en/ytw03209caen/YTW03209CAEN.PDF

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PRODUTOS

Watson a serviço

da indústria de saúde DA REDAÇÃO

A IBM anunciou que juntará as capacidades de Deep Question Answering, Natural Language Processing e Machine Learning do Watson com os pacotes de Communications e Clinical Language Understanding (reconhecimento de voz e entendimento de linguagem clínica) da Nuance para diagnosticar e oferecer planos de tratamento a pacientes que vão deixar os hospitais, médicos e acesso dos contribuintes a informação crítica. Como parte do acordo, a IBM licenciou o acesso à tecnologia Watson à Nuance, que desenvolve uma variedade de pacotes de softwares inteligentes para as comunidades de negócios e de cuidados de saúde. As duas empresas esperam que as primeiras ofertas comerciais estejam disponíveis dentro de 18 a 24 meses. Segundo a IBM, serão feitos outros acordos nesse sentido. Como exemplo a Columbia University Medical Center e a University of

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Maryland School of Medicine que contribuirão com seus conhecimentos médicos e de investigação para um esforço colaborativo. Os médicos da Columbia ajudarão identificar as questões críticas para a prática da medicina onde a tecnologia Watson possa ser capaz de intervir. E os médicos de Maryland vão identificar a melhor forma para que a tecnologia do Watson possa interagir com os médicos para fornecer o máximo de assistência. A capacidade do Watson para analisar o significado e contexto da linguagem humana e rapidamente processar informações para encontrar respostas precisas, pode auxiliar nas tomadas de decisão de médicos e enfermeiros, oferecendo respostas rápidas corretamente. Segundo a IBM, ao considerar o diagnóstico de um paciente o médico pode utilizar a tecnologia de análise do Watson (em conjunto com a voz e as soluções de compreensão de linguagem clínica da Nuance) para

rapidamente analisar todos os textos, materiais de referência, casos anteriores e os mais recentes conhecimentos em revistas e literatura médica para obter o diagnóstico mais provável e as opções de tratamento. Os desenvolvedores da IBM passaram quatro anos para desenvolver o Watson, uma máquina capaz de processar 80 trilhões de operações (teraflops) por segundo que tem cerca de 2.800 núcleos de processadores IBM POWER7 e 16 terabytes de memória funcional. Na construção do Watson, a IBM usou tecnologia do MIT, University of Texas, University of Southern California, Rensselaer Polytechnic Institute, University at Albany, University of Trento, University of Massachusetts e Carnegie Mellon University (veja matéria na edição 11 da Revista Power Channel em www.rscorp.com.br/revistas).


PRODUTOS Virtualização é um tema que vem sendo amplamente discutido em ambientes corporativos nos últimos anos. A estrutura tradicional, de provisionamento de recursos computacionais de 10 anos atrás, não atende mais às necessidades de um mercado dinâmico e em constante expansão POR CÉSAR MACIEL

PowerVM, a solução de virtualização ideal para sua empresa

Tecnologias de comunicação móvel, redes sociais, e-commerce e a explosão de aplicações para smartphones e tablets fizeram com que a infraestrutura de TI passasse por uma revolução tecnológica. Findos os tempos onde aplicações eram críticas apenas em horário comercial e as janelas de manutenção todos os finais de semana! A infraestrutura de TI agora deve ser robusta, flexível, dinâmica e eficiente, seja qual for o tamanho da empresa. E exatamente para endereçar essas necessidades de negócio que soluções de virtualização desempenham um grande papel. Através de capacidade de virtualização, demandas de crescimento de capacidade são atendidas em minutos. O provisionamento de infraestrutura para suportar um novo serviço não depende mais do lento processo de aquisição e entrega de equipamentos. Para se manter em níveis de disponibilidade de serviço precisa estar em consonância com os requisitos do negócio. Existem várias soluções de virtualização no mercado, em diversas plataformas, oferecendo diferentes funcionalidades e níveis de serviços. É, portanto, importante diferenciar as soluções e levar em consideração o quanto cada uma atende aos requisitos anteriormente citados. Deve-se observar, como em vários aspectos da área de TI, o custo total de propriedade da solução e não somente o valor de aquisição inicial. A arquitetura Power Systems oferece uma solução de virtualização altamente robusta e integrada à plataforma. A solução de virtualização PowerVM oferece uma flexível plataforma para implementação de serviços e utilização eficiente dos recursos computacionais pelas aplicações. Dentre algumas características, podemos citar a capacidade de micro-particionamento, virtualização de discos, fitas e interfaces Fibre Channel, redistribuição automática e dinâmica de recursos e realocação de cargas de trabalho entre os servidores (Live Partition Mobility). Frequentemente são feitas comparações entre a solução PowerVM com plataformas x86, notadamente

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PRODUTOS com VMware. Em tais situações, o foco é no custo de aquisição da solução, relegando o custo total de propriedade a segundo plano. Porém, uma avaliação incorreta pode levar a um gasto futuro não planejado, além de inviabilizar a escolha de uma plataforma que ofereça maiores benefícios para a empresa. Fazemos aqui uma descrição de algumas características importantes em uma solução de virtualização e como a solução PowerVM e VMware as implementam.

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS DE PROCESSAMENTO Tipicamente a média de utilização de servidores é baixa, muitas vezes ficando inferior a 20%. Por esse motivo, ao compartilhar a capacidade de processamento, aproveita-se melhor esses recursos. A capacidade de compartilhar cores entre várias partições é uma das principais funcionalidades de um ambiente virtualizado, subindo a utilização dos servidores, o que significa um melhor aproveitamento do investimento feito. O PowerVM permite a criação de partições com cores dedicados,

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compartilhados (ou um misto de ambas as configurações) em um mesmo servidor. Uma partição pode ser tão pequena como 10% de um core e crescer em incrementos de 1%, até a capacidade desejada. Pode-se ter toda a capacidade do servidor configurada para uma partição, se for necessário. E a alocação de recursos computacionais é feita através de processadores virtuais configurados na partição, que representam a capacidade de processamento. Isso é especialmente importante para licenciamento de aplicações cujo modelo de licenciamento é por core, como o IBM DB2, Oracle 11G, entre outros. Com o PowerVM é possível licenciar apenas aqueles cores que irão executar a aplicação. O VMware trabalha com um conceito de clock para representarcapacidade computacional. Então, define-se quantos “GHz” são disponibilizados à uma partição. Há limites impostos ao tamanho da partição em termos de capacidade computacional. O VMware também conta com o conceito de processadores virtuais. Ao contrário do PowerVM, em arquiteturas que implementam múltiplas filas de execução de hardware (simultaneous multithreading), cada thread é considerado um processador virtual. Então, a capacidade real de processamento é ainda mais limitada em processadores com tecnologia SMT – como são todos os modernos processadores. A maioria dos fabricantes de software não reconhece o VMware como uma solução de virtualização que impõe limites definidos à capacidade de processamento e, por isso, exigem o licenciamento de todo o servidor, independente de qual a capacidade a ser utilizada pelo aplicativo. Isso é um fator significativo no custo total da solução, onde muitas vezes o

valor do software supera, em muito, o gasto com a aquisição do hardware. Finalmente, a arquitetura x86 não oferece escalabilidade como a Power Systems, que é fundamental em uma solução de virtualização. À medida que se consolidam mais serviços e aplicações em um ambiente virtualizado, melhor é a utilização do servidor e o retorno do investimento.

VIRTUALIZAÇÃO DE I/O Para vários ambientes, é importante obter o máximo de performance de I/O, de maneira que aplicações recebam rapidamente os dados para processamento. Isso é crucial em ambientes como bancos de dados, aplicações transacionais e colaborativas. A solução de virtualização com PowerVM oferece a melhor performance e flexibilidade para o ambiente, permitindo diversos níveis de virtualização. Uma partição pode usar um modelo de virtualização de disco (vSCSI), da interface Fibre Channel (NPIV) ou usar um adaptador dedicado – bastante adequado no caso de conexões de ambientes de ultra alta per-


formance ou ambientes com funcionalidades específicas de I/O, como servidor de arquivos ou de backup. Em adicional, mesmo em um dispositivo virtualizado, todo o movimento de dados é feito por DMA (Direct Memory Access), o que elimina o overhead de I/O virtual, uma vez que os dados não passam pelo Virtual I/O Server – partição responsável pela virtualização de I/O com o PowerVM. VMware, ao contrário, só oferece a capacidade de virtualização de todos os dispositivos de I/O e ainda de maneira ineficiente, limitando as configurações de armazenamento e restringindo a flexibilidade de implementação, sob pena de impacto de performance.

No entanto, há várias situações onde compartilhamento de memória pode ser desejado e até benéfico. Novamente, ter flexibilidade de escolha é fundamental. O PowerVM oferece modalidade de memória dedicada, compartilhada e uma nova função de Active Memory Deduplication, onde blocos de memória, que têm os mesmos dados, são gravados apenas uma vez e compartilhados por todas as partições que usam aqueles dados. Assim, permitem uma significativa redução na utilização de memória do servidor, oferecendo capacidade adicional para novos serviços. Já o VMware oferece somente o

modelo de memória totalmente compartilhada, mas sem o benefício de over commitment tipicamente, uma vez que o risco de prejudicar uma aplicação é grande. VMware oferece também a funcionalidade de deduplicação de memória através do recurso de Transparent Page Sharing. Para partições em um ambiente Power Systems rodando AIX, existe ainda o recurso de AIX Memory Expansion, onde a partição implementa compressão em tempo real da memória, liberando páginas para aplicações, podendo aumentar em até 100% a memória disponível para aplicações.

SERVIÇOS AVANÇADOS Uma vantagem adicional de ambientes virtualizados é a capacidade de prover recursos indisponíveis em um ambiente dedicado. Funcionalidades como realocação dinâmica de recursos e movimentação de partições entre servidores físicos oferecem facilidades que auxiliam na diminuição do impacto de paradas não planejadas. Além de reduzir a necessidade de interrupção de serviços para manutenção.

ADMINISTRAÇÃO DE MEMÓRIA Tradicionalmente os ambientes abertos trabalham com um modelo dedicado de memória, onde cada partição tem sua memória alocada, não compartilhada com outras. A razão principal para isso é que memória, ao contrário de processadores, é mais difícil de se movimentar livremente, uma vez que é necessário gravas os dados existentes na mesma antes da movimentação, o que implica em paginação, que naturalmente gera impacto de desempenho.

O VMware dispõe de recurso similar, chamado Vmotion, que permite a realocação dinâmica de partições entre servidores. A solução PowerVM oferece recursos de Dynamic LPAR e Live Partition Mobility/Live Application Mobility, que permitem a reconfiguração dinâmica de partições e a movimentação de partições entre servidores físicos para a redistribuição dinâmica de serviços e recursos, otimizando a utilização dos mesmos. É possível inclusive mover uma VM entre servidores de diferente versão da tecnologia, como de POWER6 para POWER7. Outras soluções disponíveis para x86 não possuem estes recursos, muito úteis quando é preciso movimentar uma carga de traba-

lho entre servidores, para equacionar cargas, uma manutenção preventiva ou até para substituição de arquitetura POWER6 por POWER7 sem interrupção dos serviços. Diante desse cenário, fica claro que a avaliação de uma solução de virtualização para ambientes empresariais vai muito além do custo de aquisição da solução. E é fundamental considerar benefícios e funcionalidades oferecidos de modo que permitam a melhor relação entre funcionalidades, eficiência e custo total de propriedade. CÉSAR MACIEL Especialista Power Systems para TI, atualmente faz parte do time IBM Techline Latin America, vivendo em Atlanta, USA

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DIVULGAÇÃO

PRODUTOS

CPqD e IBM se unem para oferecer soluções para um planeta inteligente Empresas firmam parceria para o desenvolvimento de aplicativos para a plataforma POWER DA REDAÇÃO

O CPqD e a IBM se unem, em um acordo de cooperação técnica, visando a oferta de aplicativos na plataforma IBM Power Systems. A formalização do acordo acontece este mês nas instalações do CPqD, em Campinas, que receberá os executivos e técnicos da IBM envolvidos no projeto. Com a parceria, o CPqD espera oferecer aos seus clientes mais uma alternativa de infraestrutura, que é reconhecida no mercado como ideal para

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aplicações de missão crítica. “A plataforma Power hoje está consolidada como uma infraestrutura de alta performance, escalável, dinâmica e de grande disponibilidade, o que vem ao encontro das necessidades de nossos clientes. A parceria entre empresas que trabalham com tecnologias no estado da arte será muito proveitosa”, afirma Luiz Cobos, gerente de Parcerias Estratégicas no CPqD. O acordo de cooperação técnica

entre o CPqD e a IBM para a plataforma Power prevê, inicialmente, a disponibilidade da família de soluções para Gestão Integrada de Fraude e Eventos, voltada para o setor financeiro e meios de pagamento (veja box). “Além do apoio com a infraestrutura, a parceria prevê colaboração no tunning de aplicações e o intercâmbio de informações sobre a plataforma, buscando obter a melhor performance para os aplicativos desenvolvidos ou


to de preços da plataforma Power abriu mercados para esse servidor, oferecendo toda a confiabilidade e performance de um servidor Risc a clientes de qualquer tamanho e segmento. “A liderança em market share Unix da plataforma tem atraído, cada vez mais, desenvolvedores portando aplicações para Power. Mas buscamos sempre parcerias estratégicas com ISVs que trazem valor aos nossos clientes. Com o CPqD, estamos disponibilizando soluções diferenciadas para o portfólio de Power, beneficiando aqueles clientes que buscam aplicativos inteligentes e com grande funcionalidade, aliada a disponibilidade, performance e confiabilidade”, explica a executiva da IBM. O CPqD é uma instituição independente, focada na inovação com base nas tecnologias da informação e comunicação (TICs), tendo como objetivo contribuir para a competitividade do país e para a inclusão digital da sociedade. Desenvolve amplo programa de pesquisa e desenvolvimento, o

maior da América Latina em sua área de atuação, gerando soluções em TICs que são utilizadas em diversos setores: telecomunicações, financeiro, energia elétrica, industrial, corporativo e administração pública.

DIVULGAÇÃO

mesmo portados para esta plataforma”, afirma Kiomi E Kawaai, gerente IBM para Alianças com ISVs para Power. O acordo também abre a possibilidade de futura cooperação, envolvendo outros aplicativos identificados como de interesse mútuo das duas organizações. Segundo João Eduardo Ferreira Neto, gerente de Marketing de Soluções no CPqD, os resultados obtidos com Power são importantes e visíveis para os clientes. “Com essa plataforma, nossas soluções de detecção e prevenção a fraudes atendem aos requisitos mais rigorosos de nossos clientes, no que diz respeito à possibilidade de interferir em uma operação de negócio. Ou seja, a decisão sobre o que fazer diante dos riscos envolvidos em uma autorização de compra ou uma operação bancária. Em função disso e, também, do apoio oferecido pela IBM, estamos bastante otimistas com essa parceria estratégica”, diz Neto. Para Kiomi, o novo posicionamen-

JOÃO EDUARDO FERREIRA NETO, Gerente de Marketing de Soluções no CPqD

MAIS SEGURANÇA PARA AS TRANSAÇÕES ELETRÔNICAS A família de soluções para Gestão Integrada de Fraude e Eventos do CPqD foi desenvolvida com o objetivo de atender à preocupação dos bancos e redes de captura de transações eletrônicas com a segurança e confiabilidade das operações realizadas por meio de canais eletrônicos. Permite monitorar continuamente e correlacionar, em tempo real, as transações financeiras realizadas pelos clientes por meio desses canais - Internet Banking, autoatendimento, correspondente bancário, pontos de venda, e-commerce, entre outros. Implantadas com sucesso em instituições financeiras de grande porte, essas soluções oferecem uma abordagem ampla e flexível de combate a fraudes e tratamento de

incidentes de segurança da informação. Para isso, utiliza como base um framework de Gerenciamento de Decisões (Decision Management), que leva em conta perfis dinâmicos de comportamento, associação com padrões fraudulentos e regras de negócio, propiciando aprendizagem e predição. Os resultados são melhores condições para a disseminação segura dos canais eletrônicos e mais tranquilidade para os clientes, por meio da integração completa entre clientes, redes de captura, sistemas autorizadores e pontos de venda, para avaliação de fraude envolvendo seus eventos e possíveis incidentes de segurança.

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PRODUTOS

IBM DB2 e plataforma POWER Systems oferecem liberdade de escolha Se você está preocupado com os custos de licenciamento e manutenção do DB Oracle, DB2 é a solução! POR FERNANDO HENRIQUE TELLES DE SOUZA Quando se decide pela substituição de um Banco de Dados, além da preocupação com as aplicações, existe a preocupação com o skill dos Administradores de Banco de Dados (DBAs) que irão gerenciá-lo. Por maior que seja o custo de licenciamento e manutenção do middleware atual, muitos optam por se manter refém do fornecedor por receio de ter que assimilar uma nova tecnologia e não tirar proveito do conhecimento que seu time de DBAs já possui. Para muitos, o custo de propriedade do Banco de Dados é um mal necessário, já que se encontram acorrentados à determinada tecnologia, por

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pressão de profissionais DBAs. Este custo de Banco de Dados é visto como um mal necessário para a área de Tecnologia. Em um momento onde reduzir custos em todas as esferas é prioridade para se manter competitivo, este aprisionamento acaba tornando-se um grande problema. Buscando equacionar isso, a IBM trabalhou no sentido de minimizar essa barreira para as empresas que querem continuar utilizando um Banco de Dados com tecnologia de ponta e repleto de recursos, mas a um preço justo: agora está muito fácil os DBAs e desenvolvedores Oracle (PL/SQL) migrarem

para o DB2, devido features de compatibilidade Oracle existentes no DB2 9.7.

COMPATIBILIDADES EXISTENTES PARA O DBA ORACLE: - As views de dicionário do Banco de Dados Oracle (USER_*, ALL_* e DBA_*) são criadas no DB2 facilitando as consultas do DBA Oracle ao dicionário de dados do DB2; - Ferramenta CLPPlus para execução de scripts SQL e PL/SQL. Esta ferramenta facilita a migração dos scripts executados no SQL*Plus.


DIFERENÇAS E CARACTERÍSTICAS A SEREM CONSIDERADAS: - A autenticação de usuários no DB2 é feita pelo sistema operacional e não no banco de dados; - O DB2 possui uma arquitetura diferente de instância e banco de dados quando comparado ao Oracle. No DB2 podemos ter vários bancos de dados por instância, já no Oracle temos uma instância para cada banco de dados (Oracle não RAC); - No DB2 temos de configurar parâmetros tanto para a instância quanto para o banco de dados, para os quais atribuímos o nome de DBM CFG (instância) e DB CFG (banco de dados). Isto não implica em mais trabalho para o DBA, pois o DB2 possui ferramentas para auxiliar nesta tarefa, tais como: STMM (tuning/gerenciamento automático de memória), AUTOCONFIGURE (sugere valores aos parâmetros de instância e banco), Automatic Storage e Automatic

Object Maintenance; - O DB2 não possui as V$ Views do Oracle, porque tem suas próprias views administrativas para coleta de dados em tempo real; - As principais ferramentas utilizadas por um DBA DB2 no seu dia a dia tanto para tuning e/ou tarefas de administração são: db2top, db2pd, Design Advisor, SQL/ XQuery Explain e algumas ferramentas da família Optim como Optim Performance Manager e Optim Database Manager.

PARA O DESENVOLVEDOR PL/SQL: - Suporte nativo à linguagem PL/SQL e objetos PL/SQL (Packages, Procedures, Functions e Blocos Anônimos); - As tabelas podem ser criadas utilizando os data-types Oracle (NUMBER, VARCHAR2 e DATE);

- Algumas características da linguagem SQL Oracle como Consultas Hierárquicas, Syntax Outer Join Oracle “(+)”, tabela DUAL, pseudocolumn ROWNUM e ROWID podem ser utilizadas normalmente; - Algumas Oracle Built-ins existentes no DB2: UTL_FILE, UTL_MAIL, DBMS_OUTPUT, DBMS_SQL, NVL, TO_DATE, TO_CHAR, TO_NUMBER entre outras; - Controle de concorrência idêntico ao Oracle. O leitor consegue fazer leitura consistente do último dado validado no banco de dados; - Ferramentas como Optim Database Administrator e Development Studio ou IBM Data Studio auxiliam no desenvolvimento PL/SQL. FERNANDO HENRIQUE TELLES DE SOUZA Consultor de migração de DB2 no time IMTE Brasil (IMTE = Information Management Technology Ecosystem)

CONCLUSÃO Mesmo com algumas características diferentes entre DB2 e Oracle, as features de compatibilidade ajudam muito o DBA e o Desenvolvedor Oracle (PL/SQL) trabalhar com extrema facilidade no DB2, realizando suas atribuições praticamente da mesma forma que era feito no Oracle. Todos estes tópicos e outros são explorados no bootcamp IBM DB2 Workshop for Oracle Professionals. O workshop não possui custo para clientes e parceiros IBM e durante os dias de treinamento apresentamos comparações entre os bancos de dados para facilitar a habilitação de DBAs e Desenvolvedores Oracle no manuseio do DB2. DB2 9.7: Run Oracle applications on DB2 9.7 LUW: http://www.ibm.com/developerworks/data/ library/techarticle/dm-0907oracleappsondb2/

IBM DB2 Workshop for Oracle Professionals: http://www.ibm.com/developerworks/wikis/ display/im/IBM+DB2+Workshop LEMBRE-SE: Power Systems otimizado para DB2 tem conseguido os maiores índices de Benchmark publicados, como refletem os índices obtidos e divulgados publicamente com o ERP SAP (http://www.sap.com/solutions/benchmark/ sd2tier.epx). Power e DB2 são líderes de Benchmark rodando o SAP SD em servidores a partir de 2-sockets. Isto se deve à otimização do DB2 para operar com os 32-threads por socket do POWER7 (o dobro de um x86 8-cores convencional), bem como, alterações de código eliminando o AIX filesystem lock contention e o DB2 latch contention.

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PRODUTOS

Migration Factory: a garantia de uma migração segura do seu ambiente SAP Nas edições anteriores, falamos um pouco sobre migração de banco de dados Oracle de plataforma HP para Power, o servidor ideal para missão crítica e banco de dados. Hoje gostaria de falar sobre outra demanda muito importante no mercado sulamericano, o ERP SAP POR ERIC LUQUE

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O ERP SAP é conhecido por seus produtos para gestão de negócios como o ECC, BI, Portal, etc, onde o mais importante deles é o ECC – que é um dos ERPs mais usados pelas médias e grandes empresas em toda a América do Sul e, porque não dizer, no mundo. Com a crescente demanda do mercado e o crescimento gradativo e constante da economia brasileira, as empresas têm buscado a atualização de sua infraestrutura para que suporte este crescimento, especialmente no que diz respeito ao seu ERP. Migrações SAP trazem a oportunidade de melhora da infraestrutura em vários aspectos, como por exemplo: • Desenvolver uma nova arquitetura que melhore a eficiência operacional, apresente melhor tempo de resposta e esteja preparada para um crescimento futuro; • Adotar uma arquitetura de alta


disponibilidade, prevendo muitas vezes disaster recovery e implementar políticas de backup e restore que direcionam a empresa para um ambiente de continuidade de negócios; • Automatizar testes funcionais que podem ser manuais hoje; • Reorganizar sua base de dados reduzindo fragmentação, espaço em storage, aumentado a performance e, consequentemente, a disponibilidade rápida dos dados; • Reduzir custos com gerenciamento de ambiente, consumo de energia, espaço físico, licenciamento de software, etc. Assim, existem três tópicos principais que as empresas buscam na definição de uma nova plataforma de hardware: • Confiabilidade (ou uma infraestrutura orientada a RAS - Reliability, Availability and Serviceability) e disponibilidade; • Maior eficiência operacional, com performance, escalabilidade e flexibilidade para adaptação dinâmica; • Migração com riscos reduzidos. A plataforma Power hoje é uma das mais usadas e indicadas pela SAP por conta de sua confiabilidade, performance, capacidade de crescimento e gerenciamento integrado. Especificamente para SAP podemos ressaltar: PERFORMANCE POWER7 com 4 threads simultâneos por core, até 32 threads por chip – o dobro de um x86 8-cores – apresenta os maiores benchmarks em SAP como refletem os índices obtidos e divulgados publicamente pela própria SAP (http://www.sap.com/ solutions/benchmark/sd2tier.epx). Power permite níveis de utilização de CPU de até 80%. A nova tecnologia Intelligent Threads intercambia, dinamicamente, o modo de

encadeamento do processador para fornecer desempenho ótimo para diferentes cargas de trabalho. CONFIABILIDADE POWER7 e AIX apresentam o menor downtime entre os principais Sistemas Operacionais de mercado, segundo o Yankee Group. Mais de 95% dos servidores Power instalados rodam aplicações de missão crítica, sendo um servidor comprovadamente seguro – não é teoria. A plataforma é orientada a RAS, ou seja, tem a disponibilidade e confiabilidade como preocupação já na criação de seu design, o que a diferencia em muito de uma arquitetura x86. FLEXIBILIDADE A família de servidores Power permite diversos desenhos de implementação para SAP, desde arquitetura distribuída a uma totalmente consolidada. PowerHA o software de cluster para a plataforma e o Live Partition Mobility, que permite readequação de cargas, trazem a capacidade de disaster recovery de acordo com a necessidade de cada empresa. Modelos com processador e memória que podem ser ativados On Demand trazem a certeza de escalabilidade para situações previstas ou inesperadas. VIRTUALIZAÇÃO SUPORTADA E HOMOLOGADA PELA SAP O PowerVM vem sendo utilizado com sucesso em ambientes SAP há vários anos. A realocação dinâmica de recursos permite atingir-se um alto indice de utilização de recursos, o que proporciona uma grande economia quando comparado com uma arquitetura distribuída. PowerVM é seguro, tem baixíssimo overhead e é extremamente simples de implementar e operar.

Apresenta uma grande escalabilidade em cada VM, o que o diferencia de soluções para x86. E lembrese que aplicações SAP podem apresentar picos muito elevados de utilização de memória e processador. Falando ainda sobre picos de memória, a exclusiva tecnologia de compressão de memória, o Active Memory Expansion, ajuda a atender aqueles momentos inesperados onde precisamos de mais memória, para suportar um número maior de usuários, uma nova VM para testes, etc. Homologado pela SAP permite expandir, logicamente, a memória física em até 100% para algumas cargas de trabalho. A tecnologia Intelligent cache, compartilha um cache L3 de 32MB entre os cores, entregando maior capacidade de cache no core processando a maior carga de trabalho, o que significa muito mais performance de processamento. Se o SAP é uma aplicação de missão crítica na sua empresa, que suporta todo o seu negócio, então aposte na plataforma comprovadamente utilizada pelas maiores organizações do Brasil e do mundo.

E quanto à migração? Como sair da plataforma que hoje suporta a operação, mesmo que precariamente, com os menores riscos? Onde obter recursos humanos e de conhecimento, já que a equipe de TI está tomada pelo gerenciamento do ambiente atual? Com suas técnicas hibridas de migração de bancos de dados, a Migration Factory ajuda a reduzir tempo de migração de bancos de dados volumosos, levando também em consideração a metodologia SAP e seu ferramental, o que proporciona menores custos e riscos para o ambiente.

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PRODUTOS • Qual o tamanho do banco de dados? Ele é muito grande? • Quanto tempo existe de janela de parada para a mudança efetiva? • Quanto tempo de teste é necessário para que tenhamos certeza que a aplicação está ok? • Quanto de esforço e tempo há e quantos especialistas em SAP teremos à disposição? • Qual a melhor maneira para mover de uma plataforma à outra, tirando todos os proveitos desta mudança?

MIGRATION FACTORY, PORQUE UM BOM PLANEJAMENTO É TUDO! A IBM sabe que nenhuma migração SAP é igual à outra, especialmente quando temos um crescimento constante de sabores de aplicações como temos com a SAP e mySAP eBusiness components. É por esse motivo que cada migração dessas tem um consultor SAP certificado em migrações que lidera a criação de um plano de ação, provê liderança antes e durante a migração.

QUAIS SÃO MEUS BENEFÍCIOS? • Migração é feita somente por especialistas certificados pela SAP; • Conhecimento técnico é compartilhado a todo momento; • SAP executando um Helth Check em toda infraestrutura envolvida; • Otimização de toda infraestrutura e operações.

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES QUE LEVAMOS EM CONTA EM MIGRAÇÕES SAP • De qual aplicação SAP estamos falando? • Quais as plataformas de origem e destino?

COMO FUNCIONA O TRABALHO: • É realizado um assessment detalhado do ambiente, gratuitamente; • Criação de um plano de migração; • Acontece o agrupamento do time de profissionais apropriados; • SAP realiza uma auditoria e uma checagem do sistema; • São criados os ambientes destinos conforme planejamento; • São realizadas migrações de teste com ferramentas inteligentes SAP ou homologadas pela SAP; • É realizada a migração final e o go live; • SAP realiza o pós go live system check e envia suas recomendações. ERIC LUQUE Technical Solution Architect IBM GBS Application Services, Conversions & Migrations – Brazil & SSA

COMO FUNCIONA UMA MIGRAÇÃO INICIALIZAÇÃO DO PROJETO Workshop de início de projeto

Início do projeto

Início do projeto

TESTES E MIGRAÇÃO Preparação da migração

Criação e teste do ambiente origem (cópia de produção)

ENTREGA Criação do ambiente de destino MIgração do ambiente de produção e limpeza do banco de dados Refresh da objetos faltantes

Entrega do ambiente Testes da migração

QUER SABER MAIS? 4 Consulte seu representante comercial IBM ou Business Partner 4 Visite o site: http://www-03.ibm.com/systems/migratetoibm/factory/ (em inglês)

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GOOGLE IMAGENS

CURTAS

NERDVANA - O cantinho do técnico

A Avnet Technology Solutions, distribuidor líder de soluções de TI e integrante do grupo Avnet Inc. acaba de nomear Carlos Negri para o posto de gerente-geral da empresa no Brasil. Negri será responsável por impulsionar as prioridades estratégicas no país relacionadas ao crescimento com rentabilidade, excelência operacional e desenvolvimento pessoal. Ele traz ao time da Avnet larga experiência na indústria de TI, com mais de 20 anos de atuação nessa indústria, onde ocupou diversas posições em vendas, gestão de vendas, produtos e gerência executiva em empresas de tecnologia. Alexandre Barbosa, que vinha liderando as operações da Avnet no Brasil, assume uma nova posição na companhia como gerente regional da Brand IBM para a América Latina. Esse novo papel está inserido no grupo de Soluções & Brands, liderado por Jhoanna Machado. Barbosa agora tem a responsabilidade de conduzir a unidade de negócios IBM, o maior fornecedor da Avnet na América Latina e Caribe.

incluídos em um Image Catalog, dispensando a gravação em CDs/DVDs; 4 Agilidade na aplicação das PTFs: uma vez que as PTFs residem no disco rídigo (e não em um CD/DVD), o processo de leitura dos dados é mais rápido, e não há perda de tempo na troca dos volumes. Para facilitar a navegação no site do FixCentral, a IBM disponibilizou um documento técnico (vide referência abaixo), mostrando o passo-a-passo para procurar e baixar as PTFs. REFERÊNCIAS: IBM FixCentral http://www.ibm.com/support/fixcentral Technical Document (FixCentral Step By Step): http://www912.ibm.com/s_dir/slkbase.NSF/ DocNumber/395034813

DIVULGAÇÃO

AVNET TECHNOLOGY SOLUTIONS NOMEIA CARLOS NEGRI COMO GERENTE-GERAL PARA O BRASIL

Fix Central é uma ferramenta que lhe permite pesquisar, selecionar e realizar o download de correções para Sistema Operacional. Fixes são criadas para correções de problemas conhecidos no Sistema Operacional ou Microcódigo licenciado. As correções para download no Fix Central downloads estão disponíveis para todos os clientes com hardware e software em vigência de garantia ou em subscrição de manutenção. O acesso requer um ID IBM (e disponibiliza correções para o AIX/VIOS), IBM i e outros produtos. O método mais eficiente de evitar problemas gerados por falhas de código, em servidores IBM dá-se por manter o nível de correções (ou PTFs no caso de IBM i) sempre atualizado. Estas correções também podem ser solicitadas via abertura de chamado no CAC/SW, sendo o envio feito via mídia física (CD/DVD). Entretanto, o processo de envio de mídia pode ter certa demora na entrega, bem como, a remessa física pode ser danificada no processo de envio. Assim, o método recomendado é o acesso e download, via FIX Central. Neste pode-se obter toda e qualquer PTF disponível para o IBM i, seja isolada ou em um PTF Group, com o uso de apenas alguns cliques. Entre todos os benefícios que isto traz, destaco: 4 Redução do tempo de obtenção das PTFs: como executar um download, que depende unicamente da velocidade da transferência dos arquivos; 4 Extinção do uso de mídia física: os arquivos oriundos do FixCentral podem ser

Por PEDRO HENRIQUE DOS SANTOS PRINCIPEZA

PEDRO HENRIQUE DOS SANTOS PRINCIPEZA Advisor SW Support Specialist - Linux, VMware and IBM i Maintenance and Technical Support

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OPINIÃO

A iminente explosão de dados e a revolução necessária UMA EXPLOSÃO INACREDITÁVEL DE DADOS VAI ACONTECER NOS PRÓXIMOS ANOS. PESSOAS PODEM ACHAR QUE ESSE ESTOURO JÁ ACONTECEU, MAS O QUE VIMOS ATÉ AGORA NÃO FOI NEM A PONTA DO ICEBERG POR DANIEL DYSTYLER

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Cruzando essa informação com a certeza que o staff de TI, neste período, não crescerá nem 1,5 vezes, afinal não existem profissionais no mundo sendo formados a taxas maiores, e sabendo que passaremos de cerca de 15 milhões de profissionais de TI para aproximadamente 22 milhões, a pergunta que não quer calar é: como iremos armazenar, gerenciar, distribuir e proteger essas informações? A situação vai piorar, e muito. Manter as coisas funcionando vai ficar mais caro ainda. É necessária uma revolução, uma nova arquitetura e novos produtos terão de ser desenvolvidos. Essa nova arquitetura preparada para essa explosão de dados já existe com a virtualização máxima de toda a infraestrutura de TI. Com relação aos novos produtos, muitos já estão disponíveis: são soluções de desduplicação de dados (que permite que os tempos de backup fiquem dentro das janelas disponíveis), as que endereçam, de uma nova forma, o tamanho dos File Systems para limites nunca antes imaginados, as soluções que permitem passar parte ou todo o processamento de uma Nuvem para outra, de forma transparente para os usuários, entre outros.

No Brasil, se por um lado o volume de dados nas empresas não é tão gigantesco como nos Estados Unidos, temos o agravante de estarmos em fases mais embrionárias da adoção das Nuvens Internas. Muitas empresas já iniciaram o processo de virtualização de seus servidores e storage, mas ainda é pequeno o percentual que foi colocado em arquitetura de nuvem interna, cerca de 30% na média do país. Uma longa jornada ainda nos aguarda e o momento é agora. DIVULGAÇÃO

Para se ter uma ideia, este ano cruzamos pela primeira vez a fronteira do Zetabyte, ou seja, somando tudo que existe de "zeros" e "uns" no mundo, temos hoje 1,2 ZB de dados. Explicar o que é um Zetabyte não é tarefa fácil. Uma maneira seria dizer que 1 Zetabyte é um trilhão de bilhões de bytes ou um bilhão de trilhões. Outra forma é escrever o número 1 seguido de 21 zeros: 1.000.000.000.000.000.000.000. Mas nenhuma dessas explicações dá a dimensão exata para nós, seres humanos, do que esse monte de zeros realmente significa. Outra forma de explicar é imaginar colocar 1,2 Zetabyte em iPads e, nesse caso, seriam necessários 90 bilhões de iPads, o que daria o número de 14 iPads para cada ser humano no planeta. Você consegue imaginar cada pessoa no mundo carregando 14 iPads lotados? Isso é 1,2 ZB e esse montante é o que existe de dados atualmente. O mais impressionante é que, em nosso ritmo atual, no ano de 2020 teremos 35 ZB de informação, um crescimento de quase 30 vezes em 8 anos. Nesse caso, cada pessoa carregará mais de 400 iPads. Isso é o Iceberg.

DANIEL DYSTYLER Diretor de Plataforma da Sonda Kaizen, unidade de negócios da Sonda IT



IBM Power e Storage V7000: seu primeiro passo rumo a menores custos e menores riscos! Você está preocupado com a continuidade e a disponibilidade dos seus negócios? Se você possui servidores x86 ou Itanium, pode estar...

Pensando nisto, a IBM e seus distribuidores trazem-lhe uma oferta completa de Servidores e Storage. Confira! Servidores Power Systems: Arquitetura especialmente desenhada para ser uma solução

extremamente segura e confiável. Mais de 95% dos Servidores Power instalados rodam aplicações de

missão crítica. Inclui o Sistema Operacional AIX ou, opcionalmente, Linux, o mais

confiável, segundo o Yankee Group. Performance: Processadores POWER7, 32 threads simultâneos em

um único socket 8-cores.

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