Valecard é pioneira ao adquirir o primeiro PureSystems no Brasil
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REVISTA INFORMATIVA DAS SOLUÇÕES POWER SYSTEMS | ANO 5 | EDIÇÃO 17 | JULHO AGOSTO SETEMBRO 2012 | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
Sistemas com inteligência integrada PureFlex System combina a flexibilidade dos sistemas tradicionais, a elasticidade de cloud e a simplicidade de um dispositivo otimizado para aplicações
DMA confia sua operação à infraestrutura Power Benchmark real comprova a melhor performance de Power
EDITORIAL cuário, imobiliário, rastreamento, saúde, entre outros, foi pioneira no Brasil ao adquirir essa tecnologia inovadora, buscando diferenciar-se em seu ramo de atividade. Entre as expectativas da companhia com o uso do PureSystem estão o ganho de performance, maior proteção dos dados, completa integração com o legado e um expressivo aumento da escalabilidade do sistema para atender o crescimento da ValeCard, que nos últimos dois anos foi acima de 40%. Outro destaque desta edição é o uso da plataforma Power na exploração de Marte. Em agosto, a NASA enviou ao planeta vermelho a sonda robô Curiosity, que utiliza os processadores PowerPC. Uma plataforma tão poderosa que permite até o update da BIOS em pleno vôo interplanetário.
INTELIGÊNCIA INTEGRADA Caro leitor, O sonho de consumo dos gestores de TI já é uma realidade com o IBM PureSystems, primeira geração de sistemas com inteligência integrada. Capaz de reduzir o tempo e o custo da administração e implantação dos aplicativos de negócios, fundamentais para a inovação e crescimento das empresas, a IBM traz para o mercado o novo servidor PureSystems, em dois modelos. O primeiro é o PureFlex System, um sistema de infraestrutura que combina servidores, armazenamento, redes, virtualização e gerenciamento em uma única estrutura.
A grande confiabilidade de um Power também pode ser conferida na seção Produtos, onde Alexandre Bicas mostra que os benefícios de RAS da arquitetura, sigla do inglês Reliability, Availability & Serviceability, consistem em um grande diferencial para as operações críticas de negócios. Leitura mandatória para os Gestores de TI que prezam por um ambiente mais disponível e confiável, para reduzir o custo de gerenciamento e os prejuízos causados pelo excesso de paradas, programadas ou não.
O outro é o PureApplication System, um sistema pré-configurado e pré-integrado com o hardware e middleware desenhado para aplicações web hospedadas na nuvem.
Quem testou e comprovou o alto grau de performance oferecido por Power, quando comparado a um x86 sob carga real, foi Daniel Gomes. Com 13 anos de experiência em banco de dados Oracle, ele relata, como por meio de um benckmark, que constatou que Power é a melhor solução para quem precisa de uma infraestrutura de Banco de Dados robusta, confiável e altamente escalável.
A ValeCard, uma gigante pertencente ao Grupo CEPHAS que atua em meios de pagamento, agrope-
Tudo isto e muito mais é o que trazemos nesta edição. Desejamos a todos uma excelente leitura! Redação Power Channel
EXPEDIENTE REDAÇÃO: Rua Azevedo Macedo, 20 - 7° Andar - Vila Mariana - 04013-060 - São Paulo SP Tel. (11) 5083.8422 - imprensa@rscorp.com.br - www.rscorp.com.br COORDENAÇÃO GERAL: Power Channel (powerchannel@rscorp.com.br) | JORNALISTA RESPONSÁVEL: Cristiane Bottini - MTB Nº 25.178 (imprensa@rscorp.com.br) DIRETOR DE ARTE: João Marcos Batista (joaomarcos@rscorp.com.br) | COLABORADORES DESTA EDIÇÃO: Alexandre Bicas, Daniel Gomes, Jerônimo Mendes, Otávio Henrique Caldas Nunes e Rudnei Resende de Oliveira | COMERCIAL: Orlando Fogaça (orlando@rscorp.com.br) e Valdeci Junior (valdeci@rscorp.com.br). A REVISTA POWER CHANNEL é uma publicação trimestral destinada aos CIOs ligados aos produtos de hardware e software. Esta revista é distribuída gratuitamente a todos os parceiros e demais pessoas com interesse no seu conteúdo. O conteúdo das matérias assinadas são de responsabilidade de seus respectivos autores e não correspondem, necessariamente, à opinião desta revista e nem de seus editores. PARA CONTATOS, por favor acesse os meios apresentados acima. Faça o DOWNLOAD das matérias apresentadas nesta revista através do site www.rscorp.com.br/revistas
ÍNDICE CAPA SISTEMAS COM INTELIGÊNCIA INTEGRADA
ENTREVISTA DE VOLTA ÀS ORIGENS
IBM PureFlex combina computação, armazenamento, arquitetura de rede, software operacional, gestão e segurança totalmente integrados em um único sistema
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TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
Power está presente na exploração do Planeta Vermelho
PARCEIROS
AÇÃO INFORMÁTICA Ferbasa elege Power para seu ERP DMA exige a confiabilidade e performance de Power para rodar o SAP
Nesta edição, coluna especial do Nerdvana
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Power Systems RAS, in Power we trust
Confira a programação do IBM Systems Technical Conference
Pesa troca plataforma x86 por arquitetura Power
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POWER7 é a infraestrutura da Drogasil
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PRODUTOS
10 SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS
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Alta disponibilidade e recuperação de desastres em ambientes DB2 LUW
INGRAM MICRO Martin-Brower escolhe Power para suportar seu crescimento
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CURTAS
PARCEIROS
SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS
Unicamp de Limeira adota supercomputador Power
Henrique von Atzingen do Amaral é o novo executivo da linha de servidores Power Systems
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Benchmark é a melhor ferramenta para comprovar o poder de POWER7
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OPINIÃO
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Você se considera íntegro?
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DIVULGAÇÃO
ENTREVISTA HENRIQUE VON ATZINGEN DO AMARAL amplo de busca de uma infraestrutura que permita reduzir custos, ajuste dinâmico para crescimento/retração, alta eficiência operacional e, acima de tudo, que permita a continuidade dos negócios sem interrupções. Este novo conceito de entendimento da TI vem totalmente ao encontro dos pilares da tecnologia POWER. Desta forma, vejo um grande momento para acelerarmos o crescimento da plataforma.
DE VOLTA ÀS ORIGENS Desde 15 de agosto a IBM Brasil está com um novo executivo para a linha de servidores Power Systems, Henrique von Atzingen do Amaral. Novo na função, mas não em Power, teve boa parte de sua carreira construída na plataforma. Após passar pela região Sul e por Brasília, como executivo de vendas, volta a São Paulo e à Power Systems em um momento em que a plataforma mira novos mercados e clientes de todos os portes e segmentos. Confira, a seguir, o que o executivo nos revelou. Power Channel: Como vê sua volta à Power Systems e o momento da plataforma no Brasil? Hvon: Estou muito feliz e motivado porque retorno para Power em um momento onde a plataforma é lider em market share em Risc no Brasil e com muitas novidades,
como a PowerLinux, Pure Systems e grande escalabilidade das High ends, que seguramente nos trarão novas possibilidades em clientes. O mercado de TI vive um momento de transição, saindo do conceito tradicional de aquisição de servidores com análise simples de custo de aquisição, para um conceito mais
PC: Por falar em PowerLinux, como a IBM posiciona este servidor frente aos demais modelos da linha? Hvon: Toda nossa linha de servidores roda o sistema operacional Linux, além de AIX e IBM i. Mas existe um mercado em expansão para este SO que demanda soluções otimizadas e eficientes. E foi isto que a IBM fez com estes modelos PowerLinux. São máquinas de oito e 16-cores, altamente otimizadas para algumas aplicações, como consolidação de infraestrutura, servidor de aplicações e LAMP, aplicações comerciais como DB2, WAS (WebSphere Application Server) e SAP. E também aplicações emergentes como Big Data (grandes volumes de dados), Hadoop e Cloud. A infraestrutura PowerLinux para Big Data e Hadoop, por exemplo, pode ser entendida como um mini-Watson, o supercomputador apresentado no show Jeopardy!. É a extensão do DNA tecnológico que aprendemos com este supercomputador. A PowerLinux é ideal para os clientes que buscam uma alternativa mais segura e confiável do que o ambi-
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ente MS, uma solução de virtualização mais escalável, segura e flexível do que o VMware a preços similares a uma arquitetura x86 MS Windows e VMware. PC: PureSystems também emerge como uma grande aposta da IBM. Como isso deve ser entendido pelos clientes? Hvon: PureSystems está totalmente de acordo com a necessidade do mercado por soluções completas, que permitam aumentar a eficiência operacional e a reduzir custos. Sem dúvida é um dos destaques da IBM em infraestrutura de hardware e possui módulos baseados em processadores Power com suporte aos Sistemas Operacionais AIX, IBM i e Linux. É ideal para pequenos e médios ambientes. Power Channel: E a linha tradicional de servidores Power, como se posiciona com essas novidades? Hvon: Toda a linha Power continua tendo um apelo muito forte no mercado. Os servidores Blade oferecem um alto grau de compactação, muitas vezes fundamental em datacenters pequenos. As máquinas de entrada oferecem uma excelente relação custo/benefício e tem sido nossas campeãs de vendas. E as máquinas da linha High End, totalmente confiáveis e seguras com recursos de RAS Premium e sem igual na indústria de TI, têm altíssima escalabilidade, capacidade de virtualização de larga escala e recursos de crescimento On Demand, oferecem aos clientes o que existe de melhor em tecnologia, eficiência e confiabilidade.
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O mercado de TI vive um momento de transição, saindo do conceito tradicional de aquisição de servidores para um conceito de entendimento da TI, totalmente ao encontro dos pilares da tecnologia POWER PC: É possível manter o expressivo crescimento em clientes migrando de outras plataformas para Power? Hvon: A confiabilidade IBM, uma tecnologia diferenciada, parceiros altamente preparados e iniciativas como a Fábrica de Migração são fatores fundamentais para o sucesso que temos obtido em migrar clientes de outras plataformas para Power. Temos vários casos de pleno sucesso e com alto índice de satisfação dos clientes. E cada vez mais, estamos criando ofertas e
iniciativas que visam tornar este caminho de migração o mais seguro e confiável possível. PC: Por que escolher servidores baseados em processadores Power e não servidores com processadores x86 de última geração? Hvon: Segurança, confiabilidade e tecnologia de ponta são os pontos principais apontados pelos clientes que migram de x86 para Power. Um custo de aquisição muito próximo e um TCO francamente favorável também têm facilitado este movimento migratório. PC: Queremos lhe desejar muita sorte nesta nova empreitada. Qual sua mensagem final para os clientes IBM? Hvon: Estamos expandindo nosso ecossistema de soluções, oferecendo arquitetura otimizada para aplicações e soluções emergentes. Isto aliado à segurança, disponibilidade e escalabilidade ímpares no mercado, tornam a plataforma Power um diferencial para a continuidade de negócios que o momento atual exige de TI. Agradeço a todos os clientes Power pela escolha e pelos inúmeros casos de sucesso que temos acompanhado via Power Channel. Peço a todos que nos dêem a chance de mostrarmos os diferenciais da plataforma para continuidade de negócios, o aumento de eficiência e a redução de custos em seus ambientes. Nosso time e parceiros de negócios são capazes e estão prontos para lhes oferecer soluções que trarão um alto valor para seus negócios.
SIMOTRON.WORDPRESS.COM
TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS
Processadores Power estão presentes na exploração do Planeta Vermelho POR ANTONIO CARLOS NAVARRO
Ainda não é uma missão tripulada, mas desde 6 de agosto a NASA iniciou a exploração do planeta Marte através da sonda robô Curiosity, que, nos próximos anos, deverá nos enviar fotos, análises de amostras de rochas e outros materiais que ajudarão a compreender melhor o planeta vermelho. A sonda robô possui vários objetivos a serem cumpridos nesta missão, como avaliar solo e condições climáticas, enviando informações para avaliação da existência de alguma forma de vida no planeta. Isso incluirá dados completos e detalhados sobre a geologia marciana. Explorar um planeta inóspito e sob condições imprevisíveis é uma missão de alta criticidade, que requer alta confiabilidade nos equipamentos e componentes utilizados. Por isto, o computador da sonda robô se baseia em processadores PowerPC, o RAD 750 da BAE Systems Electronic Solutions. Ele consome 10W de potência, funciona entre –55 °C e 70 °C e suporta radiações de até 100 mil
rads, enquanto que a dose letal de radiação para um ser humano é de 1000 rads. Apesar de não se tratar da última geração da arquitetura Power, atende perfeitamente às necessidades de um projeto em testes durante anos, antes de finalmente a missão ser realizada sob condições altamente imprevisíveis. Enquanto muitos se arrepiam em pensar em atualizar a BIOS de celulares e computadores pessoais, as últimas notícias da Nasa informaram que foi realizado um update de BIOS desta arquitetura entre os dias 10 e 13 de agosto, com o upgrade de firmware em uma sonda interplanetária em vôo. Operar um computador sob a radiação em marte, grosso modo, pode ser comparado a utilizar seu laptop dentro de um forno de microondas. Para uma missão tão crítica, somente a arquitetura POWER poderia ser a base desses computadores. Afinal, quem iria executar o CTRL+ALT+DEL por lá?
PARA ENTENDER MELHOR
► PROCESSADOR: PowerPC 750 à prova de radiação. ► ARQUITETURA: BAE RAD 750 – uma motherboard da BAE Systems Electronic Solutions, utilizando a arquitetura de processadores IBM PowerPC (http://en.wikipedia.org/wiki/RAD750). Opera à velocidade de 200 megahertz, o que é dez vezes superior ao dos computadores das sondas Spirit e Opportunity, que realizaram as explorações anteriores. ► MEMÓRIA: 2 gigabytes de memória flash, aproximadamente 8 vezes a utilizada na Spirit e Opportunity, com 256 megabytes de memória DRAM e 256 kilobytes em EPROM. FONTE: NASA http://mars.jpl.nasa.gov/msl/multimedia/interactives/learncuriosity/
LEIA MAIS SOBRE O CURIOSITY E A MISSÃO DE EXPLORAÇÃO A MARTE EM: www.tecmundo.com.br/ciencia/27875-sonda-curiosity-chega-a-marte-e-da-inicio-as-missoes-da-nasa-no-planeta-vermelho.htm#ixzz23NRPSfkO
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CURTAS
POWER E A NUVEM: O TEMPO ESTÁ A FAVOR Preparando um ambiente baseado em servidores Power Systems para trabalhar em modelo de Computação em Nuvem NERDVANA - O cantinho do técnico A computação em nuvem, ou cloud computing, termo usado em inglês, deixou de ser algo novo e apenas especulações mencionadas nas reuniões dos departamentos de tecnologia das empresas para se tornar um modelo factível de negócio, com benefícios claros e tangíveis sobre retorno financeiro (ROI) e ótimo custo total de propriedade. As empresas que há alguns anos não queriam nem ouvir falar em Cloud, agora estão falando, as companhias que cogitavam soluções em Cloud, agora estão iniciando projetos baseados nesse modelo. E as mais inovadoras, empresas que costumam estar na vanguarda ao utilizar primeiro as novidades em TI,, já se beneficiam dessa tecnologia com a implementação de aplicações nesse novo modelo de entrega ao usuário final. Tudo isso com ótimos níveis de gerenciamento, vantagem adquirida, devido à virtualização, padronização e automatização presentes na computação em nuvem. Esse modelo é composto basicamente por hardware, software e serviços. Sua principal característica, olhando sob o aspecto da camada de hardware é a virtualização, padronização e automatização de seus componentes, como o sistema operacional e a utilização de recursos computacionais, como processador, memória e I/O. Na camada de software o que caracteriza um ambiente de Cloud são os componentes capazes de orquestrar o provisionamento, a contabilidade do uso dos recursos de acordo com o consumo pelos usuários (ou departamentos dentro da empresa) e a forma de entrega dos recursos disponíveis na nuvem. Como, por exemplo, um catálogo de
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Por RUDNEI RESENDE DE OLIVEIRA
imagens de sistemas operacionais configurados de diferentes maneiras, com diferentes aplicações, dispostas em um portal de acesso, com fácil acesso e navegação para o usuário final. Com relação aos serviços, estão todas as atividades referentes à implementação e integração entre hardware e software, permitindo que o ambiente de computação em nuvem ofereça todos os benefícios pertinentes à solução para o usuário final e para aqueles que irão administrá-lo. Em uma solução de computação em nuvem, na camada de hardware, poderemos utilizar uma variedade de modelos e tecnologias de hardware e sistemas operacionais disponíveis no mercado. O hypervisor, camada de software usada entre os componentes físicos e o sistema operacional, também é um componente importante na definição da solução. Parte das soluções de computação em nuvem são baseadas em servidores padrão x86, utilizando processadores da família intel ou AMD, usando sistemas operacionais Windows Server e/ou Linux Server. Para o hypervisor também temos algumas alternativas, como a utilização do VMWare, o XEN (da Citryx), o KVM (da RedHat) e o HyperV, da Microsoft, entre os mais utilizados em x86. Além desses, temos também a possibilidade de ambientes utilizando servidores na categoria mainframe, como, por exemplo, os atuais modelos da família System Z (da IBM) e os servidores da família Power Systems, que utiliza como sistema operacional, o Unix IBM AIX. Para esse último, o hypervisor usa o PowerVM – criado, desenvolvido e mantido
pela IBM, que traz como principal vantagem o custo atrelado ao servidor, possibilitando ao cliente final um ótimo ROI quando comparado à outras soluções. Grande parte dos servidores IBM Power Systems vendidos acompanham o software IBM System Director, uma poderosa ferramenta para gerenciamento de hardware, controle de energia, gerenciamento da rede LAN e também para o gerenciamento de ambientes virtualizados, premissa básica de um ambiente em computação em nuvem. E aqui está a chave para a implementação de Computação em Nuvem utilizando servidores Unix Power Systems. O responsável pelo gerenciamento da virtualização e suas máquinas virtuais é o Vmcontrol, um plugin do IBM System Director capaz de prover ferramentas para gerenciar os servidores virtuais, workloads, virtual appliances e system pools para múltiplos hardwares, incluindo a combinação das plataformas x86 e Unix Power Systems, sob um gerenciamento centralizado. O VMControl está disponível em três edições: • VMControl Express Edition; • VMControl Standard Edition; • VMControl Enterprise Edition; Cada uma das edições acima atende um escopo de serviço diferente, para cada tipo de ambiente e propósito. A sua implementação inicia o processo de gerenciamento centralizado para um ambiente virtualizado e ajuda na padronização do ambiente, umas das premissas básicas para computação em nuvem. A seguir, um resumo da capacidade de cada edição:
EXPRESS EDITION
STANDARD EDITION
ENTERPRISE EDITION
* cria servidores virtuais;
* encontra imagens de repositórios;
* cria pools de sistemas;
* edita servidores virtuais;
* importa imagens standard;
* implementa dispositivos virtuais em pools de sistemas;
* gerencia servidores virtuais;
* captura e roda servidores virtuais;
* gerencia pools de sistemas.
* realoca servidores virtuais.
* importa pacotes de dispositivos virtuais; * implementa dispositivos virtuais; * edita cargas de trabalho; * remove cargas de trabalho; * monitora cargas de trabalho.
De acordo com o livro “IBM Systems Director VMControl Implementation Guide on IBM Power Systems”, os requerimentos mínimos para rodar o VMControl são: • Mínimo de tecnologia POWER5; • IBM Systems Director Server versão 6.1.2.1 ou maior; • Bibliotecas X11 (ambiente gráfico no AIX) instaladas; • IBM Unix AIX versão 5.3 TL8 ou maior – para o servidor no qual será instalado o Vmcontrol; • HMC versão 7.3.5 ou maior; • Ou IVM 2.1.2 ou maior.
É ideal que exista um servidor NIM instalado no ambiente para que seja possível a manipulação das imagens dos sistemas operacionais Unix e/ou Linux. Todos os detalhes para a implementação do IBM System Director, do VMControl e do servidor NIM, podem ser encontrados no capítulo 3 desse livro.
As licenças para uso do IBM System Director são parte integrante dos servidores Power Systems, vendidos com o sistema operacional AIX na versão Enterprise Edition. Caso a sua seja a versão Standard ou Express, verifique se foram adquiridas também as licenças do IBM System Director junto com o VMControl.
Este livro pode ser baixado gratuitamente em www.redbooks.ibm.com/abstracts/sg247829.html?Open
SAIBA MAIS SOBRE CLOUD, POWER SYSTEM, SYSTEM DIRECTOR E VMCONTROL EM:
www.ibm.com/cloud-computing/us/en/; www-03.ibm.com/systems/power/index.html; www-03.ibm.com/systems/software/director/; www-03.ibm.com/systems/software/director/vmcontrol/ .
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PARCEIROS DIVULGAÇÃO
Ação Informática
Ferbasa troca de plataforma e elege Power para rodar seu ERP A nova arquitetura também tinha como desafios suportar o crescimento do negócio, melhorar a eficiência dos processos do ERP, reduzir a janela de backup e garantir a confiabilidade de todo o ambiente da indústria de transformação DA REDAÇÃO
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resposta e um ambiente mais estável, escalável e disponível”, Cláudio Ferraz, gerente de TI da Ferbasa. Segundo o executivo, as operações de backup e recovery também precisavam ter melhor performance para não impactar nas atividades de outras áreas de negócio da companhia. Além disso, havia a necessidade de uma plataforma que suportasse o crescimento do negócio com a implantação de novos módulos e atualização de versões do ERP, novas operações nas bases de dados e implantação de sistemas específicos. ”Quando realizamos o benchmark, percebemos a excelência e confiabilidade da arquitetura Power, além da ótima relação custo/benefício”, declara Ferraz. A implantação no datacenter da Ferbasa (em Pojuca-BA) foi rápida, consumindo apenas dois meses. Como estratégia, antes dessa etapa foi feito um planejamento minucioso em conjunto com o Business Partner IBM 3Consult, também localizado em Salvador, e os demais envolvidos da área de TI.
“Na primeira fase realizamos a instalação dos servidores Power, depois o sistema AIX e a montagem do cluster com o auxílio da 3Consult, na fase seguinte montamos o ambiente de testes e o homologamos. Por fim, realizamos os testes de failover e migramos a base de dados da tecnologia antiga para a nova arquitetura Power AIX”, explica o gerente. CLÁUDIO FERRAZ, Gerente de TI da Ferbasa.
DIVULGAÇÃO
Adequação da infraestrutura do datacenter para suportar o crescimento do negócio, além da performance insatisfatória e a baixa confiabilidade da infraestrutura em uso, que resultava em desperdício de tempo no processo de backup e nas consultas às bases de dados, levaram a Ferbasa (Companhia de Ferro Ligas da Bahia) a buscar uma nova plataforma e modernizar seu datacenter, principalmente para as aplicações críticas como o ERP Totvs. Depois de avaliar o HP UX, a área de TI optou pela aquisição de duas IBM Power 720, baseada em Processadores IBM POWER7, com HA rodando AIX6, implementadas no datacenter da companhia. Os objetivos foram melhorar a performance na utilização do Totvs, obter uma performance que suportasse os próximos três anos de operações da companhia, maior confiabilidade de todo o ambiente que hospeda o ERP e com um TCO favorável. “Com uma tecnologia mais moderna como a Power, agora podemos proporcionar um melhor tempo de
Concluída a migração foram realizados outros testes, envolvendo o Totvs ERP e novos testes de failover envolvendo o novo ambiente com o cluster de Power, antes de entrar em produção. No cenário atual, a eficiência e a produtividade das áreas de negócios melhoraram significativamente com a utilização da plataforma Power rodando o Totvs ERP, além do suporte adequado ao crescimento do sistema e outros que se integram à sua base de dados. São cerca de 500 estações de trabalho com mais de 650 usuários, distribuídos em cinco sites, que utilizam as operações de armazenamento e tráfego de dados de forma satisfatória e escalabilidade para os próximos três anos. De acordo com Ferraz, a 3Consult realizou um excelente trabalho ao conseguir homologar e operacionalizar todo o ambiente de forma transparente com o mínimo de impacto nas áreas de negócios, além do processo de implantação do cluster em conformidade com o nível de serviço exigido
pelos usuários da Ferbasa. O principal benefício foi a diminuição no tempo de resposta das operações do sistema em atividades cotidianas como: consulta a relatórios, fechamentos contábeis e fiscais, geração da folha de pagamento, dentre outras. Com o uso da plataforma Power, o executivo contabiliza um ganho de performance cerca de três vezes maior em relação ao ERP e cinco vezes superior em relação ao backup. “Além disso, vamos deixar de ter o custo de manutenção da plataforma anterior, em torno de R$ 60 mil por ano”, conclui. “O apoio da Ação Informática e IBM foram imprescindíveis por se tratar do primeiro projeto na Bahia envolvendo ambiente de grande porte e de alta criticidade”, explica Luiz Gomes, Coordenador de Serviços da 3Consult Soluções de TI. Devido à rápida, e descomplicada, escalabilidade da arquitetura Power, a plataforma também garantirá o acesso dos usuários ao Totvs a partir do novo escritório da companhia que está sendo montado em Salvador, BA.
3CONSULT Empresa de consultoria e projetos, com soluções e serviços para a infraestrutura de TI. Com 11 anos de experiência, busca sempre prover o melhor das tecnologias existentes para atender as demandas de ambientes de alta criticidade com soluções robustas e seguras. Está sempre pesquisando e inserindo em suas atividades e projetos as melhores práticas e tecnologias, acompanhando os lançamentos dos parceiros e fabricantes, mantendo-se atualizada em suas certificações e sendo apoiada pelos mesmos em todos os seus projetos e soluções.
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FERBASA
AÇÃO INFORMÁTICA
Fundada em 1961 pelo engenheiro José Corgosinho de Carvalho Filho, a Ferbasa iniciou suas atividades na Bahia no ramo de mineração, com o objetivo de produzir ferro cromo. Líder em seu segmento, está entre as 500 maiores empresas do país e as 20 maiores da Bahia, com faturamento anual superior a U$ 500 milhões. Conhecida pelo desenvolvimento de produtos de alta qualidade e forte atuação no trabalho social, a empresa – produtora de ferro cromo alto carbono (FeCrAC), ferro cromo baixo carbono (FeCrBC), ferro silício cromo (FeSiCr) e ferro silício 75% –, comemorou no ano passado seu cinquentenário. É uma das maiores fabricantes de ferro ligas do Brasil e única produtora integrada de ferro cromo das Américas, exercendo as atividades de mineração, reflorestamento e metalurgia.
Um dos principais distribuidores de valor agregado da América Latina, foi premiada pela IBM Brasil como "Melhor Distribuidor IBM 2010 no Brasil" e "Melhor Distribuidor de Power Systems em 2010 no Brasil". A premiação aconteceu durante o evento anual da IBM, All Hands Meeting 2011.
CONHEÇA MAIS: www.acao.com.br Tel. (11) 3508-2222
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PARCEIROS DIVULGAÇÃO
Ação Informática Com um fluxo mensal superior a 5 milhões de consumidores, a DMA Distribuidora está entre as dez maiores redes de varejo do país (segundo o ranking da ABRAS/2007) e entre as cinco maiores com capital 100% nacional. Figurando como uma das maiores empresas de varejo alimentício nos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo em número de lojas e faturamento
da Power para rodar o SAP 12 Power Channel Julho Agosto Setembro 2012
GOOGLE IMAGENS
DMA exige a confiabilidade e performance
DA REDAÇÃO
Com esse enorme fluxo de atendimentos, a rede precisava de uma plataforma robusta e com alta disponibilidade porque parar significa prejuízo e insatisfação dos clientes das bandeiras Epa Supermercados, Martplus e Viabrasil. A estratégia da DMA Distribuidora foi implementar os servidores IBM Power (duas P7 750) para todo ambiente SAP, dois servidores P6 570 com virtualização para outras aplicações, os sistemas de armazenamento em disco e tape IBM (composto pelo storage V7000, DS5300 e robô TS3500). Na parte de software, foi adotado o programa de gestão TSM e o Banco de Dados DB2, que oferece maior integração ao SAP, possibilitando uma substancial redução de despesas. Também foram usadas as soluções Tivoli para Backup/Restore de todo ambiente. “Além de trazer inteligência e eficiência para o fluxo de informações e integrar a comunicação das lojas, o projeto melhorou e agilizou o atendimento aos clientes, evitando a redundância de ações”, explica Ezequiel Ribeiro, CIO da DMA Distribuidora. O projeto, conduzido pelo parceiro de negócios PC Place, também teve como meta otimizar o fluxo e a qualidade das informações das filiais do supermercado, além de melhorar a agilidade nas tomadas de decisões e suportar um crescimento futuro.
EZEQUIEL RIBEIRO, CIO da DMA Distribuidora
PC PLACE A PC Place é Integrador de Soluções de TI que atua no mercado desde 1993 oferecendo hardware e software dos melhores fabricantes e serviços profissionais por meio de uma equipe técnica própria, altamente capacitada, utilizando metodologias e melhores práticas para assegurar os resultados, com um amplo portfólio de serviços. DIVULGAÇÃO
“Ao adotarmos o banco de dados IBM DB2, tivemos uma diminuição de custos com licenciamento de software e redução na ocupação do storage de, aproximadamente, 40% se comparado ao banco de dados concorrente”, explica Marcos Souza, da PC Place. O CIO da DMA explica que a alta confiabilidade da plataforma Power, aliada à performance líder de mercado dos servidores, também foram fundamentais na decisão de adquirir a infraestrutura da IBM. Por meio desse projeto, a empresa passou a diagnosticar as necessidades e as falhas das diversas áreas corporativas, bem como melhorar o desempenho dos colaboradores.
O objetivo é a continuidade dos serviços, otimização dos recursos, flexibilidade do ambiente, proteção dos dados, redução de custos, retorno sobre o investimento (ROI), redução de riscos e conformidade. As soluções da PC Place envolvem todo o ciclo do levantamento do ambiente, passando pelo desenho da solução, implementação, migração, treinamento, documentação, operação assistida até o suporte.
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DMA DISTRIBUIDORA
Em 1950 a família Nogueira inaugurou a primeira loja da DMA Distribuidora. A família Nogueira, vinda do interior, montou uma pequena mercearia na zona oeste da capital mineira. Nove anos depois já era uma rede de dez mercearias e 30 funcionários. O primeiro supermercado surgiu em 1972, no coração de Belo Horizonte. O empreendimento, então, passou a ser uma sociedade por ações e se transformou em Epa Supermercados S.A., dando início a um período de grande expansão. A empresa, desde sua fundação, esteve focada nos clientes das classes C, D e E. Em 1996, decidiu atuar em outro nicho de mercado, que é a clientela das classes A e B. Assim surgiu o Mart Plus, um novo conceito de supermercado. No início de 2000, um novo grupo de acionistas, a WRV Empreendimentos, se une à
família Nogueira e a DMA Distribuidora S.A. passa a ser uma sociedade anônima. Com esses novos empreendedores, a empresa encontrou uma nova dinâmica, saindo do 21º lugar para o 6º lugar em 2006, segundo a ABRAS - Associação Brasileira de Supermercados. A rede, até então com atuação apenas no mercado de Minas, inaugurou sua participação no mercado do Espírito Santo em 2003. No ano seguinte, o Viabrasil, rede de hipermercado compacto, é reincorporado ao Grupo. Atualmente, a DMA Distribuidora S.A. é uma das maiores empresas de varejo alimentício de Minas Gerais e do Espírito Santo em número de lojas e faturamento. Nesse segmento, está entre as dez maiores do país (segundo o ranking da ABRAS/2007) e entre as cinco maiores com capital 100% nacional.
AÇÃO INFORMÁTICA Um dos principais distribuidores de valor agregado da América Latina, foi premiada pela IBM Brasil como "Melhor Distribuidor IBM 2010 no Brasil" e "Melhor Distribuidor de Power Systems em 2010 no Brasil". A premiação aconteceu durante o evento anual da IBM, All Hands Meeting 2011.
CONHEÇA MAIS: www.acao.com.br Tel. (11) 3508-2222
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Ingram Micro
IBM.COM - IMAGE GALLERY
PARCEIROS
Martin-Brower escolhe Power para suportar seu crescimento Responsável pela compra, armazenagem, venda e distribuição de produtos secos, resfriados e congelados para clientes como, por exemplo, a rede McDonald´s com 6 mil restaurantes, a Martin-Brower utiliza a arquitetura Power como sua infraestrutura de TI DA REDAÇÃO confiabilidade e disponibilidade 24x7. Por isso, renovou seu voto nos diferenciais de RAS da plataforma, adquirindo uma nova POWER7. “O crescimento foi muito rápido. Passamos de 500 para 1 mil VALDECI JR.
O rápido crescimento da companhia no último ano requeria maior poder de processamento. Cliente dos processadores Power Systems desde 1997, a Martin-Brower sabe que não basta ter performance para manter seu ambiente com qualidade,
Equipe de executivos da Martin-Brower (a partir da esquerda): WILLIAM SILVA, Analista de TI, ANDRÉ IWASE, Supervisor de TI, MARCOS HAMSI, Diretor de TI e ANDERSON LUIZ SERAFIM, Executivo da AS Tecnologia
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funcionários e de 1.200 restaurantes atendidos para 2.700. Diante dessa demanda não tivemos dúvidas em continuar investindo em Power, que, desde a primeira máquina adquirida há 15 anos, sempre nos atendeu perfeitamente”, explica Marcos Hamsi, Diretor de TI da Martin-Brower. A nova plataforma é composta por uma POWER7 modelo 720, com processador de 6-cores (sendo dois ativos e quatro reservados para futuras demandas), 64GB de memória e 13TB de disco, rodando o IBM i V7R1, o JD Edwards 9.0 e o banco de dados para os sistemas satélite e o e-commerce. “Alguns processos que demoravam 40 minutos passaram a rodar em apenas 15 minutos. O sistema como um todo apresentou melhora significativa em 35% na performance, o que nos deu maior segurança para continuar garantindo a pontualidade nas entregas em cada restaurante”, ressalta André Iwase, Supervisor de TI da companhia.
DIVULGAÇÃO - GOOGLE IMAGENS
Em apenas 40 dias toda a infraestrutura estava implementada, sendo que a maior parte desse tempo foi utilizado para testes de homologação de todo o ERP Oracle JDEdwads 9.0, testes de performance e replicação para o datacenter de contingência. Foi instalado o sistema operacional IBM i V7R1, depois o JDEdwards, adicionando os componentes necessários para aproveitar todo o processamento que a nova POWER7 trouxe. “Efetuamos toda a validação técnica e funcional do ambiente. Depois, disponibilizamos o novo ambiente para os usuários, onde não tivemos problema algum”, afirma William Silva, Analista de Tecnologia da Martin-Brower. Segundo Hamsi, a AS Tecnologia é parceira da companhia de longa data e seu trabalho nesse projeto foi fundamental, com total apoio na análise de performance do ambiente anterior, elaboração do design do novo ambiente (com foco no rápido crescimento projetado da Martin-Brower) e implantação da nova P7 junto com a replicação para o datacenter de contingência. “Sempre nos atendendo com agilidade, qualidade e oferecendo soluções que trazem valor para o nosso negócio”, ressalta o diretor. A Martin-Brower transporta cerca de 30 milhões de caixas por ano e sua rede atende 2.500 usuários localizados nas unidades de Curitiba (PR), Osasco (SP), São Bernardo (SP), Mogi-Guaçu (SP), Duque de Caixas (RJ), Juiz de Fora (MG), Recife (PE), Costa Rica, Panamá e Porto Rico. “Neste momento estamos na fase de planejamento para a implantação do PowerVM para a virtualização dos ambientes de desenvolvimento, homologação e replicação no mesmo hardware”, comenta Iwase.
MARTIN-BROWER Desde 1998 a Martin-Brower Comércio,Transportes e Serviços, multinacional americana, faz parte do grupo Reyes Holdings – um conglomerado de sete empresas independentemente gerenciadas, que hoje é uma das maiores distribuidoras de cerveja e uma das maiores empresas privadas nos Estados Unidos. A Martin-Brower é especializada em food service e é uma das maiores distribuidoras logísticas de produtos para o sistema McDonald´s, atendendo a rede de restaurantes desde 1956, atualmente operando para mais de 6 mil restaurantes, representando 44% desse mercado.
INGRAM MICRO 4 Maior distribuidor mundial de tecnologia e único com ampla presença global,
a Ingram Micro atua em mais de 150 países, em seis continentes com o mais abrangente portfólio de produtos e serviços de TI. 4 Elemento vital na cadeia de valor de tecnologia, cria oportunidades de vendas e
lucratividade para fabricantes e revendedores por meio de programas de marketing exclusivos, soluções de logística terceirizada, suporte técnico e financeiro e processos de agregação e distribuição de produtos. 4 No Brasil desde 1997, a Ingram Micro tem sede em São Paulo e conta com mais
de 200 associados, atendendo a uma rede composta por 10 mil revendas e distribuindo mais de 15 mil itens de cerca de 50 fabricantes. Mais informações: www.ingrammicro.com.br ou ligue (11) 2078-4200
AS TECNOLOGIA A AS Tecnologia é parceira de negócios da IBM Brasil desde 2000, focada no mercado corporativo e especializada em prover soluções de TI, integrando soluções de hardware e software, agregando valor por meio da prestação de consultoria especializada com grande foco nos produtos da IBM. Formada por uma equipe altamente qualificada e certificada nas plataformas IBM System X, System Power e Storage, com capacidade técnica para desenvolver e implementar projetos para as mais variadas necessidades de seus clientes. A AS Tecnologia conta com o apoio da distribuidora Ingram Micro na elaboração de projetos e nas melhores condições comerciais e técnicas, com o objetivo de prover aos clientes um alto grau de satisfação.
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CAPA
Sistemas com inteligência integrada PureFlex System combina a flexibilidade dos sistemas tradicionais, a elasticidade de cloud e a simplicidade de um dispositivo otimizado para aplicações DA REDAÇÃO
C
om o passar dos anos, a infra estrutura de TI tornou-se complexa e de difícil administração. As implantações de soluções e gerenciamento de TI estão se tornando cada vez mais difíceis, com a complexidade de TI dobrando a cada dois anos. Para piorar, o cenário turbulento da economia global tem gerado fusões, inúmeras novas necessidades de compliance e auditoria, demandando, cada vez mais, recursos tecnológicos que apóiem as empresas em tomada de decisões assertivas e em tempo real às mudanças de cenário. De acordo com os analistas de mercado, estima-se que 70% dos orçamentos de TI são gastos em despesas relacionadas à operação e manutenção da infraestrutura atual. Isto faz com que a área de TI, que deveria ser
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o verdadeiro impulsionador do crescimento e inovação nas empresas, acabe se tornando uma verdadeira barreira para isto. Neste cenário, muitos gestores de tecnologia naufragam em operações insanas de administração de múltiplos servidores, complexas operações tuning e otimização, implantações prolongadas de novos aplicativos e soluções em contramão à agilidade que os negócios requerem. Outros optam por soluções prontas, os chamados appliances, que acabam minando toda a flexibilidade em se adaptar às mudanças de cenários e são de baixa integração com outros sistemas existentes ou a serem implantados. Outros, ainda, acabam buscando uma solução de Outsourcing algumas vezes vantajosa de início, mas
que acaba, com o tempo, crescendo assustadoramente em custo para manutenção e limitando bastante a inovação através de testes e novas implantações de sistemas. Isto gerou a demanda para uma nova categoria de sistemas, que combina a flexibilidade do sistema de propósito geral, com a elasticidade da computação em nuvem e com a simplicidade de uma solução otimizada para aplicações. A carência é por uma nova geração de sistemas, capazes de reduzir tempo e o custo da administração dos aplicativos atuais e das novas implantações que a inovação e crescimento requerem. Por isso, é chegado o momento de uma tecnologia como os IBM PureSystems, primeira geração de sistemas com inteligência integrada, que oferecem:
• EXPERTISE INTEGRADA: capturando e automatizando o que especialistas fazem - da infraestrutura ao aplicativo; • INTEGRAÇÃO POR PROJETO: hardware e software profundamente integrados e em sintonia são entregues em um sistema otimizado para carga pronto para uso; • EXPERIÊNCIA SIMPLIFICADA: tornando todas as partes do ciclo de vida de TI mais fáceis, com integração de gerenciamento ao longo de todo o sistema e um amplo ecossistema de soluções otimizadas, todas proje-tadas para funcionar com os seus investimentos existentes em TI.
A IBM disponibilizou para o mercado duas linhas principais dentro do conceito de Sistemas com inteligência integrada: • PureFlex System: uma infraestrutura que fornece um sistema integrado de computação - combinando servidores, armazenamento, redes, virtualização e gerenciamento em uma única estrutura; • PureApplication System: sistemas pré-configurados e préintegrados com o hardware e middleware desenhados para aplicações web, habilitado com a inteligência integrada para um ambiente de computação em nuvem. Neste artigo, exploraremos com mais detalhes o PureFlex System, sistema que inclui padrões integrados de conhecimento destinados a automatizar e otimizar a implementação e manutenção das aplicações. Com conhecimento integrado, o PureFlex System provê redução de até 66% no tempo de instalação do gerenciamento. O conhecimento de consolidação e gerenciamento gerado em milhares de otimizações de datacenter bem-sucedidas leva à automação, que reduz significativamente os processos manuais que consomem muitas horas da equipe.
O conhecimento em otimização também permite que a sua infraestrutura seja flexível para atender às demandas inesperadas, sem a necessidade da onerosa capacidade excedente.
ARQUITETURA DA SOLUÇÃO IBM PUREFLEX SYSTEM Um sistema IBM PureFlex combina computação, armazenamento, arquitetura de rede, software operacional, gestão e segurança totalmente integrados em um único sistema de infraestrutura, desenhado para detectar e antecipar as necessidades de recursos para otimizar uma infraestrutura. A simplicidade do PureFlex System começa desde o momento da sua aquisição. Pode-se partir de
três opções de configurações, préintegradas e otimizadas: • Pacote Express: Desenvolvido para pequenas e médias empresas, é o ponto de entrada mais acessível; • Pacote Standard: Otimizado para servidores de aplicações com suporte à rede e armazenamento, sendo desenvolvido para dar suporte às soluções com as principais soluções de ISVs (fornecedores independentes de software) disponíveis no mercado; • Pacote Enterprise: Otimizado para implementações escaláveis de Cloud, possuindo redundância integrada para uma operação com alta disponibilidade e confiabilidade, de forma a suportar suas aplicações críticas e serviços de Cloud.
O QUE SISTEMAS INTEGRADOS SIGNIFICAM PARA O SEU NEGÓCIO? SIMPLICIDADE
CONTROLE
Você precisa de um ambiente menos complexo. Os padrões de conhecimento ajudam você a consolidadar facilmente vários servidores, armazenamentos e aplicações em um sistema integrado e fácil de gerenciar.
Os padrões de conhecimento otimizados aceleram as implementações em Cloud com um menor risco ao melhorar a segurança e reduzir o erro humano.
AGILIDADE À medida que as empresas buscam inovar e levar produtos e serviços aos mercados com maior rapidez, elas precisam de um melhor time-to-value. A inteligência embutida em uma solução elimina etapas manuais, automatiza o fornecimento e dá suporte à inovação.
Em termos de servidores, é possível optar no momento da aquisição por nós computacionais baseados em processadores IBM POWER7 ou com processadores Intel x86, integrados em um chassi, uma oferta que lembra
EFICÊNCIA Para reduzir custos e conservar recursos valiosos, você precisa obter o máximo dos seus sistemas com eficiência de energia, gerenciamento simples e resposta rápida e automatizada aos problemas. A inteligência embutida otimiza suas aplicações essenciais aos negócios para ajudá-lo a aproveitar ao máximo seus investimentos.
um ambiente BladeCenter. Clientes que normalmente comprariam um ambiente BladeCenter com servidores Blade Power e/ou x86, encontram no PureFlex uma solução bem mais completa e com inteligência integrada.
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CAPA As opções de nodes são: • IBM Flex System p260: 1 ou 2 soquetes POWER7, 8 ou 16-cores; • IBM Flex System p460: 4 soquetes POWER7, 32-cores; IBM Flex System p24L: PowerLinux 2-soquetes POWER7 12-cores, até 256GB de memória; • IBM Flex System x220: 1 ou 2 soquetes Intel E5-2400, até 384GB memória; • IBM Flex System x240: 2 soquetes Sandy Bridge-EP, 16cores, até 768GB de memória; • IBM Flex System x440: 4 soquetes Sandy Bridge-EP, 32cores, até 1,5TB de memória.
BENEFÍCIOS DA SOLUÇÃO O IBM PureFlex System foi desenhado para permitir que as empresas implantem e gerenciem seu ambiente de TI, alcançando os melhores benefícios como: • Infraestrutura integrada, suportando computação, rede e armazenamento para reduzir espaço físico, custos de HW/SW, manutenção e energia; • Escolha de alta flexibilidade para computação, OS, lucro com tecnologias de baixo custo e implantação de novos aplicativos; • Gerenciamento de uma única placa com todos os recursos, com processos automatizados, redução no tempo de gerenciamento e na implantação do sistema; • Segurança centralizada e integrada em todos os componentes com configurações pré-definidas, reduzindo o risco de brechas na segurança e melhorando a velocidade de implantação; • Realocação de computação, armazenamento e recursos de rede “on demand”, melhorando a performance, o rendimento e a resiliência; • Atualização automatizada de “firmware” e a atualização de outros softwares, reduzindo o tempo gasto pelos administradores de TI para
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OS COMPONENTES PRINCIPAIS DE UM PUREFLEX SYSTEM SÃO: • Chassi IBM Flex System Enterprise; • Nós Computacionais com Processadores • Rack Dinâmico IBM Flex System 42U 1100 mm; IBM POWER ou Intel Xeon; • Software de Gerenciamento IBM Flex • Opções de Sistema Operacional: AIX, System Manager, pré-instalado com o software IBM i, Microsoft Windows, Red Hat de gerenciamento e licenças para ativação de Enterprise Linux ou SUSE Linux software; Enterprise Server; • Rede e Comutadores de E/S, incluindo • Opções de SW de virtualização: opção infiniband; PowerVM, kernel virtual machine (KVM), • IBM Storwize V7000 com discos SSD ou SAS; VMware ESX ou Microsoft Hyper-V.
elaborarem tarefas de menor importância; • Melhora no controle através da simplicidade, automação e segurança; • Eficiência e utilização da integração; • Redução de operações caras na área de TI com um sistema integrado, fácil de
gerenciar e implantar; • Aumento na velocidade e agilidade na capacidade de resposta; • Habilidade para oferecer infraestrutura como um serviço; • Atualizações integradas.
COMPUTAÇÃO, ARMAZENAMENTO, REDES, SOFTWARE, GESTÃO, SEGURANÇA TOTALMENTE INTEGRADOS
CONCLUSÃO A IBM há décadas desenvolve servidores, aplicativos para provisionamento de sistemas, middleware e aplicativos de negócios, tendo adquirido grande experiência no gerenciamento e manutenção de sistemas, propiciando alta performance, flexibilidade e a credibilidade necessária para a implantação de infraestrutura de TI sem complexidade. Se você, gestor de TI, vivencia dificuldades com a complexidade crescente de sua infraestrutura, staff e verbas direcionados em grande parte à manutenção e operação da infraestrutura, elevado tempo para implementação de novas soluções e tomada de decisões, a tecnologia de Sistemas com inteligência integrada, IBM PureFlex System, pode ser a solução que estava esperando, evitando que TI se torne uma verdadeira barreira ao crescimento e à inovação da empresa. MAIS DETALHES:
http://www.ibm.com/ibm/puresystems/br/pt/index.html#tab:puresystems-centre/subtab:default
ValeCard é pioneira no país ao adquirir IBM PureSystems A ValeCard, do Grupo CEPHAS que atua no segmento de meios de pagamento, agropecuário, imobiliário, rastreamento e saúde, entre outros, é a primeira empresa a implementar um projeto de PureSystems no Brasil DA REDAÇÃO Em franca expansão dos negócios – com crescimento acima de 40% nos últimos dois anos –, a Valecard precisava de uma infraestrutura robusta para gerenciar milhares de informações de contratos com grandes companhias e governo. Além disso, precisava ter disponibilidade em seu datacenter para atender a regulamentações de negócio de seu segmento. A expectativa é que o projeto gere ganhos de performance, maior proteção dos dados, uma completa integração do novo ambiente com os dados legados e um expressivo aumento da escalabilidade do sistema, simplificando a administração e o gerenciamento que suportará,
além do crescimento orgânico da empresa, as aquisições frequentes que a organização vem realizando. Outro fator importante é que a ValeCard será beneficiada com as funcionalidades da tecnologia Cloud Computing do IBM PureSystems, que busca reduzir os custos operacionais e agiliza o tempo de criação e entrega de novos ambientes para o usuário. “Além disso, essa funcionalidade elimina os defeitos provenientes de erros de configuração usando os padrões de conhecimento embutidos na tecnologia”, ressalta José Geraldo Ortigosa, responsável pela TI da ValeCard. Desenvolvida para suprir toda a demanda do ambiente virtualiza-
VALECARD Pertencente ao Grupo CEPHAS, a Valecard tem base em Uberlândia (MG) e completa 17 anos em 2012. Com atuação nacional, 10 mil clientes, 3 milhões de cartões emitidos, sendo 1 milhão ativo e 60 mil estabelecimentos credenciados. O Grupo CEPHAS registrou nos últimos três anos crescimento anual superior a 40% por meio das marcas ValeCard (gestão de benefícios), BlockAuto (rastreamento e telemetria) e DentalShow (plano odontológico).
do de produção, a solução envolveu a aquisição de um IBM Flex System Enterprise (com um módulo de gerenciamento IBM Flex System Manager), quatro compute nodes x240, uma Power p260, dois IBM Storwize V7000 – sendo um destinado a, juntamente com o legado, ser usado para criar um site de contingência. Também foram adquiridos quatro switches IBM B24, um rack PureFlex System 42U utilizando softwares SmartCloud para criação de sua Cloud privada, iTSM para backup e uma tape TS3200. A solução hospedará todo o ambiente virtualizado da empresa e suas respectivas áreas de armazenamento e produção.
CORE TECHNOLOGIES Oferece serviços, soluções e produtos que abrangem uma ampla lista de necessidades do mercado, garantindo sempre alto valor agregado aos seus clientes. A Core possui vasta expertise em implementação de Infraestrutura de Data Center e Soluções de ambiente SAP, Consolidação, Virtualização, Armazenamento, entre outros.
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FLICKR.COM/PHOTS/IBMPOWERSYSTEMS
PRODUTOS
Alta disponibilidade e recuperação de desastres em ambientes DB2 LUW (HADR)
Atualmente as empresas vivem um período de necessidade de disponibilidade constante dos dados. Possuir o dado e consumi-lo prontamente é algo primordial e vital para todo e qualquer negócio POR OTÁVIO HENRIQUE CALDAS NUNES
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Com o intuito de prover uma solução confiável, de baixo custo e implementada rapidamente, a IBM disponibiliza o HADR (High Availability Disaster Recovery) para o DB2 em Linux, Unix e Windows. O HADR fornece uma solução de alta disponibilidade e recuperação de desastres para falhas completas ou parciais no ambiente corporativo. Um ambiente HADR consiste inicialmente em dois servidores de banco de dados, sendo um primário e outro secundário, sendo que esses servidores podem estar em localizações geográficas diferentes. No servidor primário encontramos o banco de dados fonte que é acessado pelas aplicações. À medida que transações são processadas no banco de dados fonte, essas geram o que chamamos de logs transacionais. Esses logs transacionais, por sua vez, são enviados automaticamente através de uma rede TCP que conecta o servidor primário ao secundário - composto pela mesma estrutura física existente na máquina primária. O banco de dados existente no servidor secundário pode ser inicialmente criado através de um backup do BD primário e restaurado no servidor secundário. Quando os logs transacionais são recebidos pelo ambiente secundário, são aplicados mantendo os bancos de dados sincronizados, sendo que essa réplica pode assumir caso haja falha do banco de dados primário. A primeira versão foi o 10.1 do DB2 LUW, posteriormente a IBM disponibilizou a criação de múltiplos servidores secundários, o que aumenta os pontos de redundância e aproveita, de forma melhorada e performática, a execução de consultas e relatórios no ambiente DB2.
Uma solução HADR oferece os seguinte benefícios: • Rápida capacidade de fail over*, com transparência completa para clientes e aplicações; • Garantia constante da disponibilidade dos dados, mesmo durante manutenções programadas e correções; • Gerenciamento simples através de ferramentas gráficas do DB2 LUW; • Impacto mínimo sobre o desempenho geral do sistema; • Servidor(es) secundário(s) pode ser utilizado para consultas e relatórios; • Múltiplos servidores secundários, aumentando a redundância no ambiente; • Nenhuma necessidade de reescrita da aplicação para adaptação como HADR; • Adaptável a qualquer tipo de hardware já existente no ambiente; • Integração com ferramentas de clusterização, tais como HACMP e outras.
(*) Processo onde o servidor secundário assume as atividades do servidor primário. Esse processo pode ser configurado para ocorrer automaticamente ou manualmente, em caso de falhas. Não é necessário adquirir ferramenta a parte, pois o DB2 já disponibiliza o TSA (Tivoli System Automation) devidamente licenciado.
OTÁVIO HENRIQUE CALDAS NUNES Profissional com oito anos de experiência. Graduado em Ciências da Computação, Pós-Graduação em Administração de Empresas e Certificado nos Bancos de Dados DB2 LUW, Informix e Oracle. Atualmente ocupa a posição de Consultor de Migração de Banco de Dados DB2.
CONCLUSÃO Podemos dizer que o HADR pode - de forma poderosa, rápida e fácil, criar uma alta disponibilidade e ajudar na prevenção de desastres. Um ponto importante da implementação do HADR seria o baixo custo e rapidez na implementação, pois não exige a utilização de hardware especifico e/ou reescrita da aplicação, o que acelera o processo de implementação.
PARA SABER MAIS, ACESSE:
Outro ponto importante nos dias atuais é o direcionamento das execuções de leitura e relatórios para os servidores secundários, reduzindo assim a carga de trabalho do servidor primário e aumentando a velocidade das consultas. Por fim, toda e qualquer manutenção ou correção existente ou futura poderá ser facilmente executada sem interrupções no ambiente corporativo.
HADR - MELHORES PRÁTICAS NA IMPLEMENTAÇÃO: www.ibm.com/developerworks/data/bestpractices/hadr/ IBM DB2 CLINIC WORKSHOP: www.ibm.com/developerworks/wikis/display/im/DB2+10+ for+Linux%2C+UNIX+and+Windows+Bootcamp
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FLICKR.COM/PHOTS/IBMPOWERSYSTEMS
PRODUTOS
Power Systems RAS, in Power we trust A plataforma Power é desenvolvida tendo por base uma série de técnicas que visam aumentar a disponibilidade dos ambientes. Como exemplo, ressaltamos a criteriosa seleção de componentes, chips adicionais em standby para repor eventuais falhas, análise proativa de performance para detectar componentes degradados e recursos como o LightPath, para agilizar a reposição de peças. Muitas dessas funções são usadas diariamente e nem nos damos conta de quão importante é o papel que elas desempenham. A proposta deste artigo é ir um pouco mais fundo neste assunto e detalhar recursos que fazem da plataforma Power, uma referência no mercado. Desde os anos 90, a IBM tem trabalhado para integrar tecnologias na plataforma Power. Uma das primeiras tecnologias integradas foi chamada FFDC First Failure Data Capture (Captura de Dados Durante Falha). Essa tecnologia, que hoje permeia todos os servidores Power, consiste em uma série de sondas que monitoram os componentes da máquina e a comunicação entre eles. Quando uma anomalia ocorre, por exemplo, um atraso no
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De todos os benefícios da plataforma Power, Confiabilidade, Disponibilidade e Facilidade de Manutenção (RAS – Reliability, Availability & Serviceability) são, de longe, os que provêem maior valor aos clientes que utilizam a tecnologia no dia-a-dia para suportar operações críticas de negócios POR ALEXANDRE BICAS
tempo de resposta de um componente, essas sondas coletam o dado, identificam o componente e notificam o processador de serviço que toma as medidas necessárias para isolar os componentes, que têm as funções de proteger o sistema e prevenir uma recorrência do erro (veja figura 1).
IMPACTO DA ARQUITETURA Devido à pressão por redução de custos, a indústria tem usado a escalabilidade horizontal para fornecer crescimento com custos mais baixos, criando clusters de pequenos servidores atuando em paralelo. Para entendermos o impacto da escalabilidade horizontal e dos riscos que ela apresenta para o negócio, é importante entender o conceito de MTBF. Uma das métricas de RAS é o MTBF (Mean Time Between Failures), Tempo Médio entre Falhas. Um equipamento com MTBF de seis anos terá, em média, uma falha a cada seis anos. Isso não significa que uma falha não poderá ocorrer antes disso, apenas que a combinação dos componentes apresenta uma chance muito baixa de falhar antes desse período. Para efeito
I/O
Core
Service Processor
CacheL1 CacheL2 CacheL3
Memória FIGURA 1
comparativo, vamos estimar que um servidor High End de 64 cores tem o mesmo MTBF de um servidor Entry Level de 8 cores. Na prática, servidores Entry Level possuem números mais baixos e High Ends mais altos, mas para o exemplo um valor idêntico já é suficiente. Supondo que eu precise de oito
Entry Level - 8 cores MTFB 6 anos Entry Level - 8 cores MTFB 6 anos
equipamentos Entry de 8 cores para equiparar a performance de uma máquina High End de 64 cores, na prática, eu estaria aumentando o risco do meu ambiente em 8x ao adotar a arquitetura distribuída. Isso porque agora, em vez de uma falha a cada seis anos, em média, eu teria oito equipamentos que poderiam apresentar uma falha a cada seis anos ou, traduzindo em meses, uma chance a cada nove meses (72 meses/oito equipamentos - figura 2).
Entry Level - 8 cores MTFB 6 anos 1 chance de falhar durante um período de 6 anos
High-End 64 cores
8 chances de falhar durante um período de 6 anos
Entry Level - 8 cores MTFB 6 anos
ou
Entry Level - 8 cores MTFB 6 anos
MTFB 6 anos
Uma chance de falha a cada 9 meses
Entry Level - 8 cores MTFB 6 anos Entry Level - 8 cores MTFB 6 anos Entry Level - 8 cores MTFB 6 anos
FIGURA 2
Qual o custo de um ambiente parado? Qual o impacto para o negócio da empresa? Vale a pena economizar 20% a 30% nos custos e aumentar o risco do ambiente em 800%?
Além disso, outras técnicas são usadas: Componentes mecânicos são projetados para serem redundantes e suportar manutenção com o equipamento ativo, componentes lógicos que sofrem estresse por uso contínuo possuem bits adicionais de paridade e de contingência, componentes que sofrem estresse térmico têm sua temperatura rigidamente regulada para evitar extrapolação dos limites aceitáveis de uso. Outro aspecto importante é que existem falhas físicas (quando um componente queima ou deixa de operar permanentemente) e transitórias, quando o componente volta ao seu estado normal. Em geral, falhas transitórias são causadas por fatores externos como variações na corrente elétrica ou até mesmo radiação cósmica.
O POWER7 Os processadores POWER7 possuem uma série de funcionalidades implementadas para suportar falhas físicas e transitórias. Dentre as mais conhecidas estão o Instruction Retry e o Alternate Processor Recovery. O Instruction Retry é um mecanismo que constantemente valida o resultado das operações executadas. Caso ocorra uma falha transitória, a instrução é executada novamente diretamente pelo hardware no mesmo núcleo, de forma transparente para os sistemas operacionais das partições. Ocorrendo o processamento normalmente este núcleo fica marcado como “sob supervisão” e as operações voltam a ocorrer normalmente. Caso a instrução volte a ser exe-
TIPOS DE FALHAS
cutada com erro, entra no ar o Alternate Processor Recovery que, de forma transparente também, transfere o processamento para outro núcleo sem perda das instruções e marca o núcleo como defeituoso, impedindo sua utilização. Em servidores High End com recursos On Demand disponíveis, o hypervisor ativa, sem custo para o cliente, um núcleo on demand para substituir o defeituoso, em um processo chamado Dymamic Processor Sparing. Para que se tenha uma ideia dos níveis aos quais os processadores dos servidores Power são testados, o POWER7 é a quarta geração a passar por uma bateria de testes de bombardeamento de raios de prótons. A ideia
CURVA DE CONFIABILIDADE X TEMPO
Quando se projeta um equipamento olhando-o através do prisma de RAS, é Burn-in
fabricação. Em geral, durante o ciclo de vida de um componente de mercado, os momentos mais propensos a falhas são nas suas primeiras horas/dias de uso e após seu end-of-life. Técnicas conhecidas como burn-in que estressam o componente, antes de
Fabricação
Uso
Legado
End-of-life
TAXA DE FALHAS
importante ter em mente que componentes podem falhar devido a falhas de
sua instalação, garantem que aqueles que possuem maior chance de falhar nas suas primeiras horas sejam eliminados antes mesmo de serem instalados.
TEMPO
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PRODUTOS
DIVULGAÇÃO
Os mesmos testes foram realizados com processadores de mercado para servidores de baixo custo a fim e comparar a confiabilidade dos componentes fabri-
SENSIBILIDADE NORMALIZADA A ERROS TRANSITÓRIOS
por trás desse teste é que os raios removam elétrons de seu caminho natural durante o processamento e causem falhas transitórias em grande quantidade. Nos testes executados nos processadores P7, mais de 26.000 falhas foram geradas e em somente três situações os erros forçaram o equipamento a dar um reboot. Para que se tenha uma ideia da dimensão desses números, para que um equipamento em um datacenter apresente 26.000 falhas transitórias devido ao choque entre partículas nos processadores, seriam necessários mais de 1 milhão de anos de operação.
cados em alto volume. As taxas de erros que forçaram o reboot foram de 50x a 200x maiores que na tecnologia POWER, conforme gráfico abaixo:
TAXA DE FALHAS COM TESTES DE PRÓTONS
1,000
1,000
0,900 0,780
0,800 0,700
0,544
0,600
POWER7
0,500 0,400 CONCORRENTE
0,300 0,200
0,007
0,008
0,005
0,100 0
Linpack
Bzip2
SpecJbb2005
BENCHMARKS
ARQUITETURA POWER NAS MISSÕES ESPACIAIS Não é por menos que a NASA opta pela tecnologia Power quando precisa enviar equipamentos a lugares ou situações complexas, com altas variações de temperatura, pressão, radiação e com pouco uso de energia. A tecnologia Power, através da sua arquitetura PowerPC, esteve presente nos ônibus espaciais, satélites, telescópios, sondas (Lunar Reconnaissance Orbiter, Solar Dynamics Observatory e Deep Impact) e nos robôs Spirit, Opportunity, Pathfinder e, a mais atual, Curiosity, enviada ao planeta Marte (na foto ao lado, em fase de testes).
ECC POR TODA PARTE Não somente detectar uma falha é importante, mas corrigir sempre que possível também é interessante do ponto de vista de disponibilidade. Com a velocidade das comunicações internas entre componentes aumentando, maiores são as chances de erros de transmissão. Um dos mecanismos utilizados em praticamente todos os barramentos, caches e memórias é o ECC (Error Correcting Code), que permite a detecção de até dois bits com falha de transmissão e a correção de até um bit de cada vez. Para que o nível de disponibilidade aumente ainda mais, a cada 64 bytes armazenados em memória, os pentes de memória contam com mais oito bytes de dados ECC para garantir
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a validade e segurança da informação ali armazenada. Essa capacidade adicional não é descontada do volume de dados alocados para o sistema operacional. Em um servidor Power, não só a memória RAM é protegida. O Cache L3 dentro do processador POWER também possui proteção via ECC, assim como os barramentos GX (de I/O) e de InterConnect – entre processadores. A ideia por trás disso é que, caso exista uma falha de comunicação, ela não se propague além do ponto onde nasceu, reduzindo o impacto e facilitando a detecção. O processo de detecção de erros em memória é proativo, sendo executado o tempo todo pelo Service Processor. Periodicamente o equipamento visita todos os blocos de memória, validan-
do seu funcionamento, de forma que não é necessário um acesso da partição a um componente para que o problema se manifeste. Este processo é conhecido como Memory Scrubbing e está presente em toda a família Power. Em equipamentos High End o nível de cuidado vai além. Para os DIMMS (pentes de memória) dos servidores Power 770, 780 e 795 temos ainda quatro chips de memória em spare. Estes chips podem ser ativados pelo Service Processor, caso ele determine que algum chip possui uma chance de falhar, movimentando os dados e desativando o componente suspeito. Em seguida um chamado é aberto para substituição de todo o conjunto. Nesses modelos de equipamentos existe outra funcionalidade que é o Active Memory Mirroring.
Esta funcionalidade, opcional na P770 MMC e default na P780 MHC e P795 MHB, permite ao hypervisor duplicar o conteúdo de sua memória em DIMMs diferentes, de forma que os dados da camada de virtualização estejam duplicados, mesmo na remota eventualidade de uma falha no acesso à memória (veja foto ao lado). LPAR1
LPAR2
LPAR3
O I/O TAMBÉM NÃO FICA DE FORA Na camada de I/O, todos os barramentos são protegidos via ECC, de forma que um erro de transmissão não se propague além do meio onde foi detectado. Todos os adaptadores PCI são configurados para terem o seu próprio Power Domain, fornecendo assim conexão elétrica isolada dos demais. Isso permite ao hardware isolar automaticamente um adaptador que venha a apresentar um curto circuito, bem como reduzir a praticamente zero erros gerados por micro-fagulhas durante procedimentos de troca a quente de adaptadores. Os padrões PCI ditam que os adaptadores precisam detectar falhas, mas não diz nada quanto à correção. Os servidores Power adicionam uma camada a mais de inteligência, quando na detecção de uma falha. Em vez de simplesmente desligar o dispositivo abruptamente, podendo ocasionar em falhas em partições que não possuem redundância de adaptadores, o barramento PCI dos servidores Power avisa às partições para que elas suspendam o acesso ao disposi-
O QUE É RAS?
Dados Hypervisor Cópia A
L1
L2
L3
Dados Hypervisor Cópia B
Memória RAM
HYPERVISOR
tivo em questão enquanto este é reiniciado. Caso o adaptador volte a operar normalmente, a partição tem seus I/Os restaurados. Caso o dispositivo volte a falhar, aí sim é desligado de uma forma mais elegante para o sistema operacional, permitindo a ele tomar as providências necessárias.
O CLIENTE EM PRIMEIRO LUGAR Quando se desenham servidores, nunca se sabe qual será a sua função. Podem ser meros repositórios de arquivos, cuja falha impacta alguns usuários de uma pequena rede, podem ser servidores de bancos de dados, onde a falha pode deixar um call center sem serviço por alguns
RAS pode ser entendido como um conjunto de características que permitem a um sistema apresentar maior ou menor nível de Confiabilidade, Disponibilidade e Facilidade de Manutenção: • CONFIABILIDADE: Quão frequente o equipamento apresenta defeitos ou falhas; • DISPONIBILIDADE: Quão frequente a funcionalidade é impactada por um defeito ou falha; • FACILIDADE DE MANUTENÇÃO: Quão simples é a
minutos, ou podem ser servidores Web, cuja falha derrubaria sites de comércio eletrônico. A maioria das empresas para por aí. Em Power Systems, gostamos de imaginar que esses servidores podem ser aqueles que controlam os equipamentos de suporte à vida em hospitais, que controlam as comunicações entre continentes, que estão por trás das linhas de produção das maiores indústrias do planeta ou ainda, que irão explorar mundos a mais de 500 milhões de quilômetros da Terra. Nesses casos, falhar não é uma opção. Porque nesses casos falhar pode significar muito dinheiro, desastres ou salvar uma vida.
detecção e a correção dos defeitos ou falhas e quanto dessa correção pode ser feita de forma não disruptiva. Em linhas gerais RAS pode ser entendido como quantas vezes eu preciso dar manutenção, o quanto ela impacta meu ambiente e quanto tempo preciso para resolver o problema. O hardware é apenas um dos componentes que afetam o RAS. Ele é um conjunto de fatores que vão além de um único componente, incluindo: firmware, sistema operacional, aplicação e até mesmo fatores ambientais em nível de utilização.
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PRODUTOS
Benchmark sob condições reais comprova maior performance e grau de utilização oferecido pelo Power Hoje em dia quando se fala na necessidade de fazer uma renovação tecnológica de um ambiente para banco de dados a primeira pergunta é a respeito do custo total do projeto alinhada à real necessidade POR DANIEL GOMES
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as tecnologias, tomando como ponto de partida meu próprio ambiente e sua atual capacidade. Pesquisei uma ferramenta para auxiliar e padronizar os testes de forma que pudesse evidenciar os tempos de repostas e transações por minuto. Passei a testar o atual ambiente e, com a ajuda da parceira da IBM – Brastorage, realizei os mesmos testes nos laboratórios da IBM. Assim, foi possível fazer uma comparação clara entre o ambiente atual, baseado em P5, e os novos servidores baseados em P7. Um detalhe importante nessa fase foi solicitar que o servidor no laboratório fosse particionado e assim possibilitar o uso de apenas dois cores. Esse cuidado deu uma visão mais próxima da realidade atual, ou seja, eu estava comparando o poder de processamento por core. P7
P7#2 cores
atual
71630
29675
7846
tps avg
898
455
124
resp time
794
495
248
resp time avg
20
258
23
Media final tpm
de curto a longo prazo. A possibilidade de adquirir um ambiente de alta capacidade de processamento, com investimento conforme a demanda, consolidou a decisão mais uma vez em direção à plataforma POWER7. No final do projeto, a diferença entre uma configuração baseada em x86 e o P7 foi de mais de 40% em um período de três anos. A decisão de fazer o benchmark entre o ambiente atual e o POWER7, por contra própria, se mostrou a mais correta. Após oito meses com o novo ambiente operando, tenho a certeza que podemos crescer de acordo com a demanda de novos sistemas sem novos investimentos de hardware. DANIEL GOMES Com 13 anos de experiência em banco de dados Oracle, é graduado em Administração de Empresas, MBA em Gestão de Sistemas de Informação e pósgraduado em Psicologia. Atualmente é consultor de banco de Oracle e Arquitetura de Soluções
Números baseados em uma simulação de 100 a 150 usuários de banco de dados concorrentes
Com a informação exata sobre a capacidade real de processamento de cada configuração, montei uma planilha de custos do projeto com uma ampla visão de investimento
DIVULGAÇÃO
Nesse contexto, há seis anos, tive uma demanda na instituição financeira em que atuo, onde a principal atividade eram operações financeiras na Bolsa de Valores de São Paulo. O desafio era substituir o servidor de banco de dados por uma nova infraestrutura, quando optamos por sair de x86 em direção à Power IBM, que, naquele momento, estava baseada em POWER5. No projeto final, a infraestrutura de Bando de Dados contava com duas Power 520 trabalhando em cluster com suporte de um storage DS4300, durante três anos foi possível atender à demanda da empresa com alto desempenho e sem paradas. No início do quarto ano nosso ambiente se encontrava com 90% de utilização, fato que nos forçou a colocar mais uma Power 520 ao cluster de Banco de Dados e nos alertou para a necessidade de um novo projeto. A demanda de novas aplicações e melhor desempenho dos servidores de banco de dados deu início a um novo projeto de renovação tecnológica, com baixo custo e melhor desempenho que o ambiente atual. No primeiro projeto não havia um histórico de sucesso, mas para o novo existia e isso era um desafio. Como fazer uma renovação tecnológica com premissas de baixo custo e alto desempenho? Decidi fazer um benchmark por conta própria, no qual pudesse testar
SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS
IBM Systems Technical Conference Estão abertas as inscrições para a 2ª edição do evento IBM Systems Technical Conference, que acontecerá entre os dias 23 e 25 de outubro no Hotel Royal Palm Plaza, em Campinas, Interior de São Paulo DA REDAÇÃO Serão três dias com os principais líderes técnicos das plataformas IBM que estarão reunidos para trocar experiências com parceiros, consultores, estudantes, técnicos e clientes da fornecedora. Este ano, o evento apresentará como a tecnologia aplicada adequadamente pode ser ainda mais eficiente e flexível, suportando o negócio e trazendo o melhor custo/benefício às organizações. Duas novidades marcam a Conferência Técnica este ano. Uma é que, diferente do que costuma ocorrer em eventos globais, essa segunda edição será customizada para o público brasileiro. A outra novidade é que 80% das palestras serão em Português, com tradução simultânea para as sessões restantes. No total, o IBM Systems Technical Conference apresentará
cerca de 300 sessões de capacitação, trazendo as últimas novidades, lições aprendidas e demos, além de sessões com laboratórios hands-on, sessões de certificação, espaço de expositores, entre outras atividades. Será uma maneira prática e eficiente de estar em contato com as mais atualizadas mensagens técnicas em poucos dias de treinamento, com a oportunidade de conhecer experts mundiais que virão ao Brasil especialmente para o evento. Os destaques para a plataforma Power são: • AIX Performance: Process and Thread Management; • AIX Trends and Directions; • POWER Future; • POWER and PureSystems Deep Dive;
• POWER Competition Against x86, T4, Itanium; • What POWER Can Do That Intel Can't; • IBM i - What's New?; • PowerLinux Trends, Directions and Ecosystem; • PowerLinux Performance And Optimization; • PowerHA System Mirror - Best Practices And Experiences; • DB/2 + POWER : What You Need To Know?; • Software Licensing in a Virtualized Environment; • PowerVM Live Partition Mobility; • PowerVM - Architecture, Features And Benefits; • Planning For Virtualization; • Installing And Configuring IBM Systems Director In An AIX Environment.
PREÇOS PARA PARTICIPAR DA CONFERÊNCIA: TIPO DE INSCRIÇÃO
VALORES
SERVIÇO
Inscrição (all days pass) + Hotel (quarto single) Inscrição (all days pass) + Hotel (quarto double) Inscrição (all days pass) Inscrição (1 day pass)
R$ 4.890 R$ 3.970 R$ 2.950 R$ 1.350
• De 23 a 25 de outubro de 2012 • Hotel Royal Palm Plaza em Campinas • Para fazer sua inscrição acesse: www.ibm.com/training/technical_conference/brazil FONTE: IBM
DURANTE A CONFERÊNCIA TAMBÉM SERÁ POSSÍVEL REALIZAR PROVAS DE CERTIFICAÇÃO COM PREÇOS ESPECIAIS. Para mais detalhes sobre as Certificações Profissionais IBM, consulte: www.ibm.com/certify
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IBM IMAGE GALLERY
SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS
Unicamp de Limeira
adota supercomputador Power Infraestrutura substitui plataforma x86 instalada na Faculdade de Tecnologia para a área de pesquisas DA REDAÇÃO
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Até poucos meses atrás os pesquisadores e alunos da Faculdade de Tecnologia (FT), da Unicamp de Limeira, usavam vários computadores x86, conectados em uma rede gigabit para processar informações e complexos cálculos de suas pesquisas. Por meio de um edital da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), provedores dos recursos para a aquisição da nova infraestrutura, a FT solicitou a três fabricantes, entre eles a IBM, a configuração e as exigências da entidade para a aquisição de novas máquinas. De acordo com o coordenador do projeto da FAPESP na FT, professor
Vitor Coluci – docente nas disciplinas de Física e Computação e pesquisador na área de nanomateriais, Power foi escolhida pelo custo benefício e por seu desempenho já demonstrado no Centro Nacional de Processamento de Alto Desempenho – CENAPAD (veja matéria na edição 10 da Revista Power Channel no endereço www.rscorp.com.br/revistas/ revista.asp?cd=c69c69f). “Usamos o caso de sucesso do CENAPAD como referência, porque, apesar de ainda não termos um volume tão grande quanto eles de pesquisas, precisávamos de uma arquitetura como Power com alto processamento para reduzir o tempo de cálculos e aumentar a quantidade e qualidade das pesquisas
Ambiental”, ressalta Coluci. Neste momento, as máquinas POWER7 atendem cerca de 30 usuários da Faculdade de Tecnologia em seus 15 projetos. Além da demanda de outros usuários dos institutos que colaboram com a faculdade, como, por exemplo, o Instituto de Química e a Faculdade de Ciências Aplicadas, ambos da Unicamp. Entre os projetos em andamento que utilizam o novo supercomputador estão a investigação de problemas ambientais (poluição e monitoramento ambiental), o desenvolvimento de sistemas de alerta de enchentes ou secas, investigação de nanomateriais e simulação de tráfego de informações em redes multimídia. Além de coordenar o projeto, o professor Coluci é um dos usuários do novo ambiente. “O ganho de performance é enorme. Por exemplo, pesquiso a interação de poluentes ambientais com nanomateriais, o que envolve a investigação de milhares de átomos. Na plataforma
PROFESSOR VITOR COLUCI Docente nas disciplinas de Física e Computação e pesquisador na área de nanomateriais da Faculdade de Tecnologia na Unicamp Limeira
GALERIA DE FOTOS - FT.UNICAMP.BR
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realizadas na FT”, explica Coluci. São seis máquinas Power que formam um cluster composto por 160 núcleos de processadores POWER7 de 3,3 GHz, outros 24 núcleos x86 e duas placas GPU Tesla M2070. A capacidade é de 768 GB de memória e 32 Terabytes para armazenamento em disco. O professor afirma que atualmente a demanda é pelos núcleos Power porque os x86 são apenas para cálculos de GPU, que ainda têm uma demanda baixa, porém crescente, por parte dos pesquisadores. Essa configuração do cluster possui um desempenho de 4,5 TeraFlops, o equivalente a 4,5 trilhões de operações aritméticas por segundo. “Esse novo equipamento nos fornece uma excelente infraestrutura computacional para os pesquisadores e alunos de graduação e pós-graduação da FT. O que será fundamental agora que a faculdade terá, em 2013, três novos cursos: Bacharelado em Sistemas da Informação, Engenharia de Telecomunicações e Engenharia
x86 isso não era possível. Agora consigo estudar sistemas maiores, envolvendo moléculas tóxicas e diferentes nanomateriais como nanotubos de carbono e grafeno”, afirma o docente. O que o professor fazia antes, para contornar as limitações das máquinas x86, era estudar sistemas menores e realizar aproximações. Agora, com Power, consegue incluir mais efeitos, tornar a investigação mais precisa, eficiente e o melhor: em um tempo menor, com alta disponibilidade e a estabilidade do sistema operacional AIX. A implementação foi realizada por técnicos da IBM, que prestaram todo o suporte necessário ao novo ambiente. Já o gerenciamento da infraestrutura está sendo feito por um novo técnico da Unicamp, contratado especificamente para essa área da FT. “Como tínhamos slots vazios, prevendo um aumento de demanda, no final de julho submetemos uma nova solicitação para a ampliação do cluster”.
FACULDADE DE TECNOLOGIA
É uma unidade de Ensino, Pesquisa e Extensão da UNICAMP situada na cidade de Limeira, interior de São Paulo. Na graduação, a FT oferece 340 vagas anuais divididas entre os cursos superiores em Tecnologia de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Construção de Edifícios, Controle Ambiental, Bacharelado em Sistemas de Informação, Engenharia Ambiental e Engenharia de Telecomunicações. Na pós-graduação, a FT oferece mestrado Stricto Sensu com área de concentração em Tecnologia e Inovação, que visa projetos interdisciplinares em linhas de pesquisa voltadas às tecnologias aplicadas ao Ambiente e Engenharia da Informação.
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GOOGLE IMAGENS
SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS
Pesa troca x86 por Power devido à melhor
Além disso, a empresa buscava uma infraestrutura com capacidade de particionamento e virtualização, com o objetivo de ter um ambiente com alta disponibilidade e reaproveitar outras máquinas Power que já estavam em operação. “A implantação foi muito rápida. Em menos de 60 dias tínhamos todo o projeto rodando. A POWER7 ficou no Datacenter principal e a máquina anterior, uma POWER6, foi para o site backup, ambos localizados em Curitiba”, ressalta o responsável pela TI da Pesa, André Luiz Diniz. Segundo ele, nas medições com a POWER6 foi possível perceber que a performance era superior à oferecida no ambiente x86 e que a POWER7 tinha ainda mais capacidade de processamento que a máquina P6. Em adicional, a plataforma se mostrou extremamente flexível para rodar todos os ambientes da companhia, com segurança, robustez, escalabilidade e dentro das expectativas de custo. “Avaliamos a plataforma x86, mas não conseguimos os níveis de performance desejados e com a simplicidade da solução Power. Teríamos de adquirir várias máquinas x86 para alcançar o mesmo objetivo, por exemplo. Por outro lado, Power é robusta, com grande poder de processamento e incrivelmente estável”, afirma o executivo. ANDRÉ LUIZ DINIZ, responsável pela área de TI da Pesa
Tradicional revendedora Caterpillar no sul do Brasil, a Pesa – uma das líderes no país no segmento de venda e locação de máquinas, peças e serviços, decidiu substituir a plataforma x86, por Power System IBM para ter mais performance para seu ERP EMS, da TOTVS DA REDAÇÃO
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performance e processamento
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Dessa forma houve aumento da disponibilidade, que passou a ser 24x7, porque, além da redundância, os backups e rotinas noturnas agora podem ser executados na máquina de contingência. “A equipe de TI também se beneficiou com a solução, porque o ambiente Power exige pouco, ou nenhum, gerenciamento”. O resultado foi maior produtividade, com um atendimento melhor aos clientes, com mais velocidade e disponibilidade. Diniz cita como exemplo o tempo para emissão de uma nota fiscal, que caiu de três minutos para poucos segundos. Para se ter uma ideia do ganho de performance do sistema da Pesa, quando ocorriam gargalos na emissão de notas fiscais de transferência entre suas unidades muitas vezes não era possível atender os clientes no próximo dia útil. Isso acontecia porque as peças requisitadas não eram despachadas, devido à impossibilidade de emitir todas as notas de transferência antes da saída dos caminhões. Com o uso de Power, as rotinas de fechamento fiscais e contábeis também foram enormemente beneficiadas. Antes, a rotina de cálculo
do custo médio dos milhares de itens dos estoques da Pesa levava dias para ser executada, atrasando todo o fechamento. Hoje essa rotina leva em torno de duas horas, resultando em uma melhor governança porque os resultados do mês estão disponíveis para as tomadas de decisões estratégicas no menor tempo possível. “Isso sem levar em conta outros benefícios intangíveis como segurança e continuidade do negócio (devido ao ambiente estar totalmente replicado), alta disponibilidade do sistema, clientes mais satisfeitos, etc. Temos certeza que essa plataforma está contribuindo para o sucesso do nosso negócio”, afirma Diniz. Na opinião do executivo, outro fator importante foi a atuação do BP IBM, a InterCompany, que foi fundamental na concepção, execução e sucesso do projeto, sempre prestando todo o apoio e suporte para que a Pesa chegasse à melhor solução. Hoje seu ambiente é composto por três empresas com 20 sites diferentes e cerca de 1 mil usuários, trafegando diariamente vários gigabytes de dados, voz e vídeo.
INTERCOMPANY
PESA Fundada em agosto de 1946, em novembro de 1952 a Pesa foi nomeada revendedora para o território do Paraná dos produtos Caterpillar Tractor Co. Atualmente, a Pesa trabalha com a importação e comércio de máquinas novas, usadas Caterpillar (mineração, construção, pavimentação, grupos geradores e equipamentos florestais, etc.) e peças novas, peças à base de troca - SPBT, produtos remanufaturados e serviços de recuperação total e parcial de componentes e equipamentos, entre outros. Com o aumento da demanda por produtos e serviços, importantes parcerias foram firmadas no decorrer dos anos. Empresas como Mitsubishi, Genie e Blount vieram somar ainda mais qualidade a Paraná Equipamentos, oferecendo novos produtos a seus clientes como empilhadeiras, plataformas aéreas, máquinas florestais e transportadores, que completam a linha Caterpillar. O serviço de locação é prestado pelo Rental Store, onde é possível alugar equipamentos para terraplenagem, pavimentação, construção civil, apoio a operações florestais e agrícolas, remoção e transporte de produtos soltos ou embalados, geração de energia, manutenções industriais, entre outras aplicações de seus produtos.
AVNET O Grupo InterCompany, há mais de 12 anos, oferece soluções completas em Infraestrutura de TI para empresas de diversos portes em todo o Brasil, tornando-se um dos principais integradores do mercado de tecnologia. Especialização técnica, excelência em serviços e transparência são os pilares que sustentam o crescimento e consolidação do Grupo InterCompany no mercado de TI, reforçando o compromisso com a continuidade e desenvolvimento dos negócios de seus clientes e parceiros de negócios. O Grupo InterCompany é IBM Premier Business Partner, reconhecimento dado apenas a um grupo especial de empresas que ao longo dos anos mostra continua evolução e comprometimento com seus clientes. Este ano comemora 10 anos dessa parceria de resultados. Para mais informações, visite: www.grupointercompany.com.br
Como um distribuidor global de soluções de TI, Avnet Technology Solutions colabora com seus clientes e fornecedores para criar e entregar serviços, soluções de software e hardware que atendam às necessidades do negócio de seus clientes localmente e em todo o mundo. No ano fiscal de 2011, o grupo Avnet atendeu clientes e fornecedores em mais de 70 países e gerou USD $ 11,5 bilhões em receita anual. Avnet Technology Solutions é um grupo operacional da Avnet, Inc. - www.ats.avnet.com
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SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS
POWER7 é a infraestrutura da Drogasil
Melhor tempo de resposta, redução do número de servidores e alta confiabilidade levam a rede de farmácias a mudar de fornecedor de TI
DA REDAÇÃO
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Com o desafio de atender o crescimento da rede de farmácias Drogasil, no segundo semestre de 2011, a equipe de TI da empresa passou a analisar as opções do mercado para substituir seu servidor de banco de dados. Por ser uma plataforma robusta, com alta performance e muito versátil, a Drogasil optou pela arquitetura Power para processar as informações do seu parque tecnológico. São duas Power750 – uma com 16 e outra com
24 processadores e, cada uma, com 128 GB RAM. Toda a base de informações referente aos processos de negócios da companhia representa uma área de 8 TB de banco de dados e mais 6 TB para e-mail e arquivos. No projeto, implementado pelo Business Partner IBM ST3Tailor, os servidores que estavam em operação foram substituídos pelas duas máquinas Power750 para rodar o banco de dados.
A meta era atender o aumento da demanda por processamento na plataforma de servidores de banco de dados, decorrente do aumento de lojas, serviços e aplicações da Drogasil ao longo dos últimos três anos, bem como a previsão de crescimento para os próximos três anos. “O ganho de performance agilizou os processos de negócios, reduzindo o tempo de processamento. Já a virtualização reduziu o número de servidores físicos, facilitando muito o gerenciamento da infraestrutura e as ferramentas de alta disponibilidade garantiram a continuidade do nosso negócio”, ressalta Hélio Rodrigues da Silva, responsável pela área de servidores e sistemas de armazenamento de dados da Drogasil. Ele também aponta como benefício a redução expressiva no custo de licenciamento com banco de dados, já que o ganho de performance por core da Power750 é 4,5 vezes maior em relação ao processador antigo usado no ambiente da rede farmacêu-
tica. Além disso, não houve necessidade de aumentar o número de cores das máquinas, o que implicaria em novos custos. “Medimos o retorno, primeiramente, comparando o custo de manutenção pelos próximos três anos sem atualizar a plataforma. Depois o ganho de performance, sem aumentar o número de cores, o que representou uma economia considerável em licenciamento dos bancos de dados Oracle e Sybase”, explica Silva. Outra economia foi observada devido à redução dos servidores físicos, representando custos menores com contratos de manutenção e melhor aproveitamento no consumo de recursos do Datacenter. Entretanto, Silva afirma que o principal benefício está na disponibilidade dos processos de negócio, porque a interrupção do ambiente de TI representa prejuízos financeiros e na imagem da empresa. “A estratégia de investir nos processadores Power conferiram à
Drogasil maior poder de escalabilidade e processamento, mantendo a alta disponibilidade inerente a um ambiente AIX, com redundância e replicação, melhor distribuição de recurso e consolidação de servidores através da virtualização” destaca o gestor. Para o executivo, que trocou uma plataforma que rodava em sua rede há 12 anos, o apoio recebido por parte da ST3Tailor e da IBM foram fundamentais para a execução dos testes comparativos. “Fomos muito bem assessorados na configuração e implementação da nova plataforma, tanto pela equipe da ST3Tailor como pela IBM, e os serviços de pós-venda e suporte também merecem elogios”, diz Silva. HÉLIO RODRIGUES DA SILVA, responsável pela área de Servidores e Sistemas de Armazenamento de Dados da Drogasil
SOBRE A DROGASIL Criada em 1935, a partir da fusão de duas pequenas redes de farmácias (Drogaria Bráulio e VALDECI JR.
Drogaria Brasil), é uma das bandeiras da Raia Drogasil S.A. Com 383 lojas, atua nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás e Mato Grosso.
ST3TAILOR Desde 1994 provendo soluções com foco em resultados, a ST3Tailor tem como foco a necessidade estratégica de cada cliente e a preocupação em superar expectativas, atendendo 100% as necessidades de cada cliente. Tem como objetivo ser reconhecida no mercado pelos serviços diferenciados. Empresas de todos
os portes encontram em sua consultoria uma análise criteriosa das melhores opções para escolha, implementação e suporte da infraestrutura de seus negócios. A ST3T desenha, implementa, treina e oferece suporte em projetos de integração e soluções completas em hardware, software, serviços e treinamento.
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OPINIÃO
Você se considera
íntegro?
CADA VEZ QUE PERGUNTO EM SALA DE AULA OU MESMO EM TREINAMENTOS, AS PESSOAS HESITAM NA RESPOSTA. O QUE SIGNIFICA INTEGRIDADE? VOCÊ SE CONSIDERA ÍNTEGRO ACIMA DE TUDO? SE SENTE BEM TRABALHANDO EM EMPRESAS ONDE O LÍDER, OS AMIGOS OU O PRÓPRIO DONO ESTÃO LONGE DE ENTENDER O SIGNIFICADO? A INTEGRIDADE FAZ PARTE DO SEU CONJUNTO DE VALORES FUNDAMENTAIS? POR JERÔNIMO MENDES
• O que você faz na prática está de acordo com o seu discurso? • Seu comportamento em casa é muito diferente do comportamento na empresa? • Odeia o chefe, mas sorri e distribui elogios quando ele aparece? • Os filhos dos outros são sempre melhores do que os seus? • O cônjuge tem recebido a atenção, o apoio e o valor que merece?
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• Você é do tipo “faça o que eu digo”, mas não faça o que eu “faço”? • Consegue ouvir um pouco mais do que fala, além de respeitar o ponto de vista alheio? Integridade é uma virtude desa-fiadora, difícil de ser praticada em um mundo repleto de valores equivocados, onde a importância do ter alguma coisa é maior do que a importância do ser alguma coisa. Na prática, integridade se consolida somente quando seus valores estão em consonância com sua conduta. O ser humano íntegro não oscila de acordo com o momento presente ou de acordo com a sua conveniência, desrespeitando leis, normas e regu-lamentos que valem para toda a sociedade. Há muito tempo a famosa “Lei de Gérson” deixou de ser uma vantagem. Penso que é muito simples ser íntegro. Será que você precisa se sujeitar a todas as transgressões impostas pela nossa combalida sociedade de consumo somente para ficar rico mais depressa e fazer parte da elite em menos tempo? É difícil praticar aquilo que os nossos pais e avós praticavam com facilidade há menos de 30 ou 40 anos? Você se considera
íntegro a ponto de crescer na empresa sem puxar o tapete alheio, falar mal do chefe, desviar recursos, fazer conchavos e demonstrar corpo mole? Integridade requer a prática de princípios universais como paz, amor, respeito, liberdade, humildade, igualdade, coisas simples que independem de credo, origem, cor e nível de instrução. Integridade depende do óbvio. O que vale para mim vale para você e para o mundo inteiro. Pense nisso e seja feliz! DIVULGAÇÃO
De acordo com meu amigo Aurélio, integridade vem do latim integritate e representa a qualidade do íntegro, fundamentada pela retidão e imparcialidade, portanto, uma virtude fundamental e ao mesmo tempo ignorada nos dias de hoje. De maneira geral, o abismo entre o discurso e a prática é algo digno de estudo. Para reforçar o conceito é necessário entender também o significado da palavra íntegro, a qual, obviamente, nos remete ao conceito de integridade. Do latim integru, significa completo, perfeito, exato, imparcial, brioso, inatacável. As definições do Aurélio são clássicas e inquestionáveis, entretanto, para facilitar um pouco mais o entendimento, algumas perguntas são essenciais para a reflexão:
JERÔNIMO MENDES É administrador, coach, professor universitário, palestrante e autor de livros, como: "Manual do Empreendedor", “Benditas Muletas" e “Oh, Mundo Cãoporativo!" - www.jeronimomendes.com.br
Combustível azul para suas aplicações Linux! A segurança que faltava para suas aplicações Linux Servidor PowerLinux 7R2 para LAMP
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