ÍNDICE
54 CAPA
Alan Passos
Foto: André Azevedo Beleza: Marcos Viller Produção: Elyze Borges Calçado: Danper (37) 3288-1778
12 Comportamento 18 Estética ocupacional 22 Nova era do consumo 26 WhatsApp nas empresas 34 Coturno no verão, pode sim! 40 Moda 46 O que você não sabe sobre os calçados 50 Da Costa, especializada em sapatos masculinos 64 Pisando em águas 82 Editorial Via Vip 78 Conheça
a história de Katatal
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HISTÓRIA
Calçados Dyan
Evolução à serviço das crianças
Os produtos Danguinho são desenvolvidos para garantir a saúde, a segurança e o estilo dos pequeninos A Calçados Dyan, é uma empresa de Nova Serrana que produz vários modelos na linha baby com a marca Danguinho. Este ano, ela completa 20 anos de sucesso e inovação, sempre um pé na frente quando o assunto é moda para os baixinhos. A marca Danguinho é pioneira na produção de uma linha completa no segmento infantil. Foi uma das primeiras no polo de Nova Serrana a se preocupar com a qualidade dos calçados que vão para os pés das crianças. Com mais de 60 colaboradores, a empresa tem sede própria, com 1500 metros quadrados e uma produção mensal que ultrapassa os 26 mil pares. Número bem superior à produção em 1995, quando os primeiros modelos foram criados e a fabricação mensal não passava dos 800 pares.
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A Danguinho produz linha infantil completa de tênis, sapatilhas, botas e sapatênis. Os sócios Geraldo Magnum, Zilá Camilo e Dyan Magnum garantem que o diferencial da empresa e de seus produtos é a constante busca por inovação. “Buscamos sempre as novidades do nosso segmento com objetivo de desenvolver produtos para que as crianças estejam sempre na moda e os pais satisfeitos e seguros. Assim, cada coleção é elaborada com cautela e dedicação, observando as necessidades e o conforto dos baixinhos”. Os mais procurados da Danguinho são os sapatênis masculinos e femininos. Pensados com muito carinho para os pés delicados das crianças, eles deixam os baixinhos com “estilo de gente grande”. São adequados para todas as situações, das formais às descontraídas.
20 anos de trabalho
e dedicação
Em duas décadas de dedicação às crianças, a Danguinho conquistou a credibilidade de lojistas e consumidores e caiu no gosto da garotada. Tudo isso começou em fevereiro de 1995, como conta a sócia Zilá Silva. “Sempre trabalhei em fábrica de calçados, mas somente como funcionária. Acompanhando o comércio da cidade, notei a necessidade de produtos na linha infantil e entendi que era o momento certo para arriscar. Assim, desenvolvi um único modelo, em três cores e em 17 de fevereiro, de 1995, montei uma pequena fábrica no quintal da minha casa. Em um piscar de olhos, me tornei uma empresária”. Mas o começo não foi fácil. Sem dinheiro e sem experiência o segredo foi aprender na marra. “Eu sabia apenas produzir, não entendia nada de administração de empresas, mas estava determinada. Vários obstáculos surgiram no caminho, aprendi com os erros, superei um problema de cada vez. Com o passar do tempo, os negócios expandiram, a produção aumentou, exigindo um espaço maior. Assim, arrisquei, investi toda a minha economia em um imóvel, construindo um espaço maior para ser a nova sede da empresa. Hoje produzimos em um galpão de 1500 metros quadrados, um espaço adequado para a qualidade de nossos produtos”. Como já citado, o segredo da Danguinho está na incessante evolução. “Conforme a empresa evoluía, investíamos cada vez mais na qualidade dos
“Conforme a empresa evoluía, investíamos cada vez mais na qualidade dos produtos” Zilá Camilo.
produtos. Buscamos sempre diversificar, inovar, para agradar todos os gostos. Utilizamos a melhor matéria-prima do nosso segmento na produção de nossos modelos e investimos constantemente em maquinário para agregar mais qualidade e valor ao calçado”. E o mais importante, “como nossos produtos são destinados a bebês e crianças, prezamos pelo conforto em primeiro lugar”, completa Zilá. Parceria com a Risa Danguinho e Risa são parceiros há, pelo menos 15 anos. Tal parceria foi fundamental para o crescimento e reconhecimento da marca em todas as regiões do País. Quem reconhece isso são os próprios diretores. “Conheci o Ricardo e a Risa há 15 anos. A revista acompanhou o crescimento da empresa e foi essencial para a divulgação dos nossos produtos por todo território nacional. Por meio dela cheguei a lugares e à pessoas que não conseguiria sem o auxílio de um veículo de comunicação tão importante para o setor calçadista”, comenta um dos sócios. “A Calçados Dyan é uma empresa familiar, que teve um começo difícil, mas continuou em constante evolução até atingir o porte de hoje. Prezamos pelo profissionalismo, seriedade e respeito. Apreciando o empenho dos colaboradores e buscando, ao máximo, atender as necessidades dos clientes. Estabelecemos metas todos os anos e nos empenhamos para que sejam cumpridas, essa é nossa filosofia”, finaliza Zilá.
editorial
SejA
diferentE “Pensar fora da caixa”. Esta é uma expressão bastante usada no mundo dos negócios para sugerir que líderes, empresários, pessoas famosas passem a pensar diferente, fora da caixa onde todo mundo já pensa. Ser diferente, buscar o novo, surpreender, é pensar fora da caixa. E errar também! Só acerta quem tenta, quem erra. Um exemplo, a Coca-Cola investe 10% de seus lucros em projetos de risco, ou seja, aqueles projetos que podem dar muito errado, mas se derem certo, surpreenderão a todos. É este o recado que queremos deixar nesta edição 63 da Risa Calçados. A prova disso é que em 16 anos de mercado, a Risa mais uma vez se superou, colocou um personagem masculino em sua capa. Isso para mostrar que, para sair na frente, é preciso quebrar paradigmas, não ter medo, inovar.
EXPEDIENTE
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Editor Ricardo Xavier
Revisão João Hilário
Redação Valter Junior
Criação Rafael Xavier, Anne Pattrice Colaboradores Edinho, Hilário, Fotografia e tratamento Kenya, Rejane, Rafael Xavier e Wilson
Administrativo Andresa Santos
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Nosso conteúdo também está cheio de coisas boas. Uma entrevista com Alan Passos, o ex-BBB que hoje faz carreira como DJ e é dono de grife. Ele estrelou a nova campanha da Danper Calçados. Temos matérias pra você saber como funciona a nova era de consumo e usar das novas tecnologias, como o WhatsApp em favor de seu negócio. Fizemos também um retrospecto sobre a evolução dos calçados e sobre modelos que, apesar de evoluírem, nunca saem da moda. Por fim, não poderíamos de deixar de trazer para você os lançamentos das empresas de vários polos calçadista, principalmente o de Nova Serrana e, claro, informações sobre o setor e entretenimento. Tenha uma boa leitura e seja diferente. Ricardo Xavier.
Assistente de Arte Fernanda Costa e Pedro Xavier
Banco de Dados Rogério Xavier Astra Informática Atendimento Nova Serrana/MG Milher Magno (37) 3226-3229
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comportamento Por Alexandre Prates
Como lidar com o inimigo no trabalho Onde dois ou mais estiverem reunidos, eu estarei lá: o conflito. E não importa o ambiente. Seja familiar, empresarial, social, religioso, enfim, o conflito é inevitável. Inevitável, por um simples motivo: as pessoas possuem valores diferentes, logo, o que é importante para um, não é para outro. O que me incomoda, não incomoda o outro. E nesse contexto, as desavenças ocorrem a todo instante, pois eu, assim como você, quero preservar os meus valores, aquilo que eu não abro mão. Mas, é importante compreender que o problema não está no conflito e sim, na consequência gerada pelo conflito. Eu posso discutir com você, debater ideias e sairmos juntos para almoçar. O debate de ideias é saudável. No entanto, a maioria das pessoas quando questionadas, contrariadas, tem a sua vaidade ferida e tendem a atacar para se defender. Alguns relutam a reconhecer que a ideia do outro é melhor, pois não querem perder a razão. Outros, por receio de perder uma posição ou promoção, criam atritos para diminuir a reputação do colega e fazê-lo menos merecedor do que ele. E pouco a pouco, vamos criando inimigos. Se bem que essa palavra é muito forte, prefiro chamar de adversários. Um inimigo quer o seu mal, o adversário quer o seu lugar, mas não deseja prejudicar você. Porém, se você realmente acredita que tem alguém na sua empresa que deseja o seu mal, então possivelmente você tem um inimigo.
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comportamento
Independente se você tem um inimigo ou um adversário na empresa, permita-me lhe trazer algumas dicas para lidar com esse incomodo:
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1. Saiba que ter adversários é normal. Se você não tem adversários é por que não está fazendo o seu trabalho direito. Quando as pessoas se incomodam conosco é sinal de que estamos nos destacando. Mas entenda o que estou querendo dizer. Estou falando de resultados, de entrega, de comprometimento e não de destaque por comportamentos inadequados, ou seja, bajular o chefe, vestir roupas extravagantes, extrapolar nas brincadeiras etc. Se você é bom, vai se destacar e quando isso acontecer terá adversários.
2. Fortaleça a sua reputação. A reputação é o seu maior patrimônio. Contribua com as pessoas, preserve a sua imagem, não entre em fofocas e principalmente, faça o seu trabalho de forma extraordinária. Amplie a percepção de valor que as pessoas enxergam em você.
3. Entregue resultados. Os resultados te protegem, pois comprovam a sua competência. Se você é um grande vendedor, vai ter muitos adversários, mas jamais conseguirão fazer nada contra você. Quem tem resultado, tem credibilidade.
4. Seja firme e verdadeiro: Não se importe se o adversário é desonesto, falso, dissimulado. Se você agir igual, dará armas para que ele use contra você. Se ele fez uma fofoca a seu respeito, chame-o e esclareça imediatamente. Se ele mente, fale sempre a verdade. As pessoas sempre ficam perto de quem fala a verdade. Se ele não parar, chame-o para uma reunião com o seu superior e apresente o que está acontecendo com muita calma e serenidade.
5. Não se desespere. Lembre-se, você está certo! O sucesso está sempre ao lado de quem faz as coisas certas. Sei que a vontade, muitas vezes, é gritar, brigar, mas isso não o ajudará. Coloque a pessoa no seu devido lugar e da melhor forma que você pode fazer: com sabedoria! Nenhum adversário ou inimigo resiste a isso.
rh Por Valter Junior
Estética
ocupacional
Uma política de controle da aparência traz resultados surpreendentes para a loja, além de aumentar as vendas
Tão importante em um vendedor quanto o conhecimento sobre os produtos, a facilidade de comunicação e a educação é sua aparência. Muitos empregadores utilizam das qualidades físicas e de certo controle sobre a aparência dos funcionários para reforçar a filosofia da marca e obter vantagens diante dos competidores. A estética corporal influencia nos aspectos da comunicação estabelecida com os clientes, ajuda a reforçar a filosofia da marca e a repassar os valores da empresa e tem influência direta nas vendas. Entretanto, o controle sobre a aparência não pode ser usado como uma prática discriminatória, gerando constrangimento e até processos judiciais. Desde 1920 já existem normas para aparência de funcionários, principalmente para os que trabalham no atendimento presencial e direto ao consumidor. Pes-
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quisas recentes realizadas no Reino Unido, Austrália e Estados Unidos mostraram que o controle sobre a aparência dos funcionários tem relação direta com a boa impressão que as pessoas têm da loja. A boa aparência é levada em conta por 93% dos empregadores, que consideram, esse quesito fundamental para o sucesso da empresa. Do total, 33% consideram que uma aparência adequada é essencial e 40%, importante. A boa aparência também não é um elemento exigido apenas pelo contratante, é também bastante observado por quem vai concorrer a uma vaga. As pesquisas apontaram que 37% dos profissionais de serviços acreditam que sua aparência física contribuiu para a contratação. Este resultado indica que as pessoas estão cientes da demanda estética no setor de serviços. Do total das organizações pes-
rh Ao selecionar candidatos deve-se levar em conta o nível escolar, educação, disposição e vontade para trabalhar naquela função, experiência e o sorriso natural no contato com o público
quisadas, 80% possuem uma política de uniforme e 90% estipulam critérios para as roupas, em ambos os casos, devido a uma sinergia com a imagem corporativa. Segundo os estudos, o controle sobre a aparência inclui, principalmente cuidados com: roupas, peso, silhueta, dentes, cabelos (corte e comprimento), maquiagem, bijuterias e acessórios, unhas (tamanho e cor), tatuagem e cor apropriada para roupas secundárias. Outra pesquisa, realizada com 192 empresas de varejo do setor de moda, revelou a importância de cada aspecto dentro das políticas de aparência física. As “Normas para apresentação ou higiene pessoal” são observadas em 86,8% das empresas, a “Maquiagem” por 74,3% e o “Estilo de roupa” em 67,6%. O controle sobre “Joias, bijuterias e adornos” para o corpo acontece em 33,8% dos casos. As “Tatuagens visíveis” aparecem como preocupação para 32,4% dos contratantes, atrás dos “Acessórios”, observados por 29,4%. Já os quesitos “Idade”, “Peso” e “Altura”, são os que menos influenciam, 8,1%, 4,4% e 3,7%, respectivamente. Alguns especialistas comparam as lojas de varejo a um teatro, no qual os compradores são uma audiência a ser atendida e entretida. O teatro (ambiente da
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empresa) apresenta uma peça (sequência de fases de comunicação e venda) com vários atos (demonstração, argumentação, interação) e os atores (vendedores) protagonizam de forma ativa esse fluxo. As ações de merchandising no ponto de venda (ambiente da loja ou empresa) são também responsáveis pela informação e apresentação destacada dos produtos para o consumidor de forma que acelere a venda. No outro lado da moeda estão as empresas que, com políticas severas de aparência, causam constrangimentos, levando à ações trabalhistas, o que causa perda de credibilidade. Em alguns casos, o empregador utiliza apenas o critério aparência física para selecionar um candidato, correndo o risco de cometer assédio moral. O ideal é selecionar candidatos com base não só nos critérios da aparência física, que podem ser trabalhados e desenvolvidos, mas também levando em conta o nível escolar, educação, disposição e vontade para trabalhar naquela função, experiência e o sorriso natural no contato com o público. Lembrando que a seleção de um candidato deve levar em conta a simpatia, a comunicabilidade e a vontade de servir, devendo ficar a beleza sensual em um plano inferior.
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Por Fred Rocha
Nova era do consumo
Está na hora das nossas empresas começarem a reavaliar seus métodos e entender que os novos costumes de consumo estão aí para ficar! Estou falando das mudanças de hábitos e de uma nova maneira de consumir. Os consumidores estão mudando. E a sua empresa está? A sua empresa precisa olhar para este novo mercado como uma oportunidade e não como uma barreira. Quem não se adequar a ele tem grandes chances de não estar mais funcionando em poucos anos. Assistindo a essas mudanças pelo meu dia a dia, quero deixar aqui algumas dicas importantes para começar a lidar com esta nova era do consumo.
Dica 01 – Sair para Vender! A primeira dica é simplesmente para te incentivar a tirar o seu negócio da venda passiva, ou seja, já não adianta mais simplesmente abrir seu comércio pela manhã e esperar seu cliente vir até a loja. Você deve ser mais ativo comercialmente, escolha os horários de menos movimento e incentive os seus vendedores a ligar, enviar e-mails ou até mesmo usar o WhatsApp! O que não pode é ficar parado! Mas atenção, não adianta falar uma vez, ou duas. O vendedor tem que ser estimulado sempre, tem que criar uma rotina para estes novos hábitos, falar uma vez com o vendedor não funciona, estimule sempre com reuniões semanais.
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Dica 02 – Reuniões breves e objetivas semanais! As pessoas precisam de um ponto de controle, de um momento para conversar sobre metas, falar de problemas dos produtos e de clientes. É um ótimo momento também para os fornecedores treinarem sua equipe sobre seus produtos, ofereça a eles este tempo, 30 minutos são suficiente. Dica 03 – Comprar bem para vender melhor! Aprendemos que para o comércio ter sucesso temos que comprar muito bem dos nossos fornecedores, negociar ao extremo e se possível pagar à vista, Esta dica ainda é válida! Mas o que tem acontecido é que estamos comprando coisas que achamos que nos darão óti-
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mas margens de lucro mas estes produtos chegam a ficar meses na loja simplesmente porque os consumidores não querem comprar. Nos dias de hoje, você não pode comprar apenas pelo lucro, e sim, comprar produtos para atender às necessidades das pessoas. Não encha sua loja de mercadoria para que as futuras remarcações tire o lucro e atrapalhem os resultados da sua empresa. Dica 04 – Estar presente! Você como consumidor com certeza utiliza o seu smartphone para pesquisar produtos, comprar e se relacionar com marcas e pessoas, não é? Mas me conta, se você usa o seu telefone como consumidor porque ainda tem tanta resistência em investir de verdade em uma presença digital para o seu negócio! O consumidor está online e temos muita tecnologia disponível, isto é fato! Você não tem mais a desculpa de estar em uma pequena cidade ou que seu produto não vende pela rede digital essas limitações geográficas não existem mais. Se tem internet, acredite, você pode vender para qualquer lugar do mundo! É só querer! Comece cadastrando seu negócio no Google, ele sempre privilegia empresas locais em buscas, é muito fácil fazer isto. As redes sociais também são ótimas para os negócios mas use para conversar com seu consumidor, levar novidades, convidar para lançamentos e lembre-se estas redes são feitas para relacionar, e não vender. Quer ir mais longe e vender pela internet? Oriento sempre a procurar um consultor especializado em e-commerce, ele vai minimizar erros, reduzir tempo e viabilizar melhor seu negócio, não se aventure escolhendo qualquer ferramenta de vendas online, conheça bem antes de investir! Dica 05 – Expansão dos negócios! Muitos empresários acreditam que expandir seu negócio é aumentar o número de lojas, fazer isto sem ter a empresa bem escrita com certeza é aumentar os problemas. No meu conceito, para expandir uma empresa não precisa, necessariamente, ser pelo número de lojas, você pode diversificar os canais de
atendimento, criar nichos diferentes para pessoa jurídica e física, separar vendas por maiores volumes, licitações, clientes especiais etc. E transformar um simples ponto de venda em vários segmentos. Dica 06 – Personalizar o seu atendimento! Procure conhecer melhor seu cliente, saber o que ele gosta, pelo o que ele se interessa. O cliente não gosta de receber mensagens de produtos que não lhe interessa ou que não tenha nada a ver com ele. Para começar esta dica basta que saiba o nome dele, depois entenda seu gosto e vontades, demonstre interesse por ele, tem uma frase que sempre uso: “Se você se interessa pelo seu cliente, naturalmente ele se interessará por você”. Dica 07 – Vá para a linha de frente! Vá para o balcão e converse com seus clientes! Quando começamos o nosso negócio estamos sempre em contato com nosso cliente, mas aí as coisas se desenvolvem, crescemos um pouco e temos que ir para trás de uma mesa administrar, certo? Pois é, tire um tempo e vá para o balcão conversar com as pessoas, e esteja pronto a ouvir críticas, e quando ouvir, não fique justificando, anote todas, e use-as na sua reunião semanal com a equipe. A crítica ensina mais que um elogio. Dica 08 – Inove no jeito de comunicar! Sim a propaganda ainda é muito importante, mas não adianta divulgar a sua empresa e não estar pronto para atender o seu cliente, se atender mal, sua propaganda de nada valeu. Estude novos caminhos, use o Facebook, o Google, experimente novos formatos, acredite, o cliente não aguenta mais receber folhetins em casa. Estes novos formatos estão dando muito certo, inclusive no interior. Procure os especialistas, e se não achar, o Youtube está cheio de vídeos que orientam como fazer. Dica 09 – Reinvente, empreenda de novo sempre! Esta é a dica mais importante, o seu negócio precisa ser reinventado todos os dias, este é o segredo da permanência.
Fred Rocha é diretor da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico, consultor chefe da FRD consultoria e treinamentos para Varejo. Idealizou e é editor chefe do Portal Varejo1.
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tecnologia
WhatsApp a favor
de sua empresa Por Luana Costa
Se eu lhe perguntar, você vive sem seu celular? Eu já saberia a resposta: 90% das pessoas do mundo diriam: Não! Nem imagino mais minha vida sem ele. Foi de repente, e atualmente os smartphones tomam conta de nossas vidas.
Sem essa pretensão surgiu o aplicativo WhatsApp, ele foi tudo o que os torpedos queriam ser, mas não chegaram lá porque as operadoras de celular não queriam abrir mão de cobrar alguns míseros centavos pelo serviço. O WhatsApp foi criado em 2009 por dois veteranos que trabalhavam na Yahoo, quatro anos depois do lançamento do aplicativo ele possuía 250 milhões de usuários e 25 bilhões de mensagens enviadas por dia e sabe o que aconteceu com torpedos que as operadoras de telefonia cobravam? Acabaram! Me diga qual foi a última vez que você enviou um torpedo? Em fevereiro de 2014 ele foi adquirido pelo Facebook pela pequena bagatela de 16 bilhões de dólares, e continuamos usando o aplicativo sem pagar nada por ele. E são esses aplicativos que tem ajudado lojistas e empresas de todo o país e até fora dele, um aplicativo que além de compartilhar mensagens pode compartilhar: áudio, fotos e vídeos gratuitos. Tanta liberdade através de um aplica-
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tivo que já tem até apelidos como: “zap zap”, “whats” ou então “otizápi” ... Nos faz pensar – até onde eu posso ir com tudo isso? Pensando pelo lado positivo do aplicativo, ele pode ser uma ferramenta gratuita para sua empresa ficar mais conhecida e vender mais. Mas como utilizar o WhatsApp aplicativo a favor da sua empresa? É INEGÁVEL! O WhatsApp veio para aproximar as pessoas a tal ponto, que é muito difícil alguma mensagem que seja trocada não seja lida. Alguns smartphones têm até a pré-visualização da conversa na tela, eis ai o motivo do telefone ficar ligando a tela a todo minuto, já alguns usuários colocam o telefone para vibrar, assim ficam por dentro quando as conversas chegam. Pensando por este lado, significa que as mensagens que chegam no telefone são lidas, se não são ouvidas, o que é ótimo porque mostra que o aplicativo sempre será aberto para visualizações.
tecnologia
SUA FOTO E SEU PERFIL Lembre-se, todos que tem seu número de celular, no mínimo verão sua foto de perfil, neste caso se você tem um celular particular com o número dos clientes e representantes, vamos pensar em duas possibilidades: a possibilidade de que seu celular é privado e profissional ao mesmo tempo, a foto do perfil nunca poderá ser a foto da praia de biquíni, ou naquela bebedeira de domingo sem camisa, caso contrário nenhum cliente profissionalmente falando lhe dará a credibilidade necessária. Ou sua empresa tem um telefone profissional com o aplicativo instalado para esses fins, ou então seja mais profissional possível com seu telefone de duas funcionalidades: profissional/pessoal. JESUS TE AMA Ele ama claro! Mas o WhatsApp profissional não é local para isso! Principalmente se você tem um grupo específico no aplicativo para seus clientes ou representantes, nem tudo eu posso, logo nem tudo me convém, para os clientes
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e representantes é sempre válido enviar mensagens, áudios e vídeos referentes à sua empresa ou loja, pode ser as novidades dos lançamentos, as fotos do produto, um vídeo de apresentação das novas instalações ou de melhorias, etc... OK, VOCÊ É MUITO LEGAL Você envia “Bom Dia” a todos porque é uma pessoa legal, de repente uma outra pessoa ainda mais legal responde: “Bommmm Diaaaaaaa” 30 ou 40 saudações matutinas depois alguém se apresenta e diz: “Good morning, guys!”, 50 minutos depois temos uma lixeira ambulante dentro do WhatsApp, lembre-se: um aplicativo profissional tem de ser realmente profissional, não vamos puxar a fila da inconveniência. Sempre que dizemos “Bom dia” esperamos mais algum assunto após a saudação: “Bom dia, queridos clientes! Estamos com promoção em nossa loja, tudo com até 50% de desconto! Venham conferir! Caso alguém deseje poderá nos chamar em particular no WhatsApp que enviamos fotos e preços dos modelos.” Viu como ficou muito melhor?
tecnologia
Hora e Lugar
Se a empresa não permite o uso de aparelhos celulares, não convém dar um de “James Bond” e esconder o celular dentro da camisa, ou no bolso da calça, porque isso só piora a situação. As regras da empresa devem ser respeitadas para que não haja desconforto futuro. As mensagens sempre ficarão gravadas no telefone, quando você puder olhar o celular verá todas as mensagens. Isso serve para lojistas e empresas: a mensagem foi enviada, mas ninguém respondeu, aguarde! Pode ser que seu cliente ou representante esteja em atendimento, ou até mesmo no trabalho. Se ele interessar, ele vai retornar agradecendo ou pedindo maiores detalhes, confie! O aplicativo WhatsApp veio para estreitar laços e informações entre parentes, amigos, família, empresa, etc... Saber usá-lo de forma consciente a agregar valor ao seu negócio é um meio válido para aumentar as vendas e criar um vínculo de amizade entre as pessoas. Seja consciente!
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estilo Por Valter Junior
Coturno
no verão... pode sim
Típico dos dias frios, o modelo vem sendo reinventado e utilizado em todas as estações do ano
Tradicionalmente conhecidos como calçados de militares, o coturno, já se tornou parte do uniforme oficial de várias profissões, caiu no gosto dos punks e roqueiros e, atualmente, figura entre os mainstreams da moda universal, utilizado em larga escala por homens e mulheres, no inverno e também no verão. Os coturnos costumam aparecer mais no inverno, em razão de sua essência, criado para dar conforto e manter a temperatura dos pés. Entretanto, há alguns anos, o modelo tem ganhado versões mais leves e menos agressivas, que podem ser usadas em qualquer época do ano. Os coturnos geralmente são combinados com calça jeans, jaquetas e casacos, mas essa ditadura está chegando ao fim. Estilistas apostam cada vez mais em modelos diferenciados que casam com camisetas, bermudas e até vestidos. No verão, por exemplo, a melhor opção é usar os coturnos menores, que chegam à altura do calcanhar. O resultado é um estilo descolado, que promove um ar mais despojado e autêntico para a produção do dia a dia. Com bermudas e camisetas, a combinação pode ficar super despojada e casual. Tendo em vista que, na maioria das vezes, o calçado é neutro (marrom e preto), ele pode vir acompanhado de roupas jeans, coloridas e lisas.
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estilo
Use de acordo com seu físico e estilo Use de acordo com seu físico e estilo Não pense, também, que é só pegar um coturno e qualquer peça de roupa que o look vai ficar bom. Algumas características do calçado e da pessoa devem ser observadas para que as peças se harmonizem de forma moderna. - Magros: não é interessante o uso de modelos de coturnos carregados e pesados, como aqueles de soldado e cheios de detalhes com fivela, por exemplo. Opte por um mais voltado para o social e ou mais alinhado, para favorecer a composição de acordo com seu corpo. Evite também calças largas e soltas na cintura. - Gordinhos: é interessante escolher modelos de coturnos mais carregados para acompanhar o biotipo do corpo, já que assim a composição fica mais harmônica e balanceada. Evite sobreposições de várias peças e casacos ou calças com muitos elementos, como bolsos, zíperes e aplicações. - Altos: aposte em dobrar a barra da calça em cima do cano da bota, já que isso quebra um pouco os centímetros que lhe cabem sem te deixar mais baixo. Contraste de cores também é indicado, principalmente com uma bota preta. Use casacos longos abertos. - Baixinhos: uma boa opção é colocar a barra por fora do cano da bota. Use calça alinhada, para que ela alongue mais a silhueta. Evite casacos grandes e longos e contrastes de cores.
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estilo
Um pouco de história O termo coturno vem do grego “Kothurnos”, que eram aquelas sandálias com tiras de couro que envolviam as panturrilhas dos soldados na antiguidade. O modelo não tem nada a ver com o de hoje, mas se pensarmos no propósito da criação eles se aproximam. Ambos foram criados para dar proteção aos pés de soldados em guerra. Os coturnos de hoje, são também conhecidos como “ankle boot”, ou seja, botas de combate. O Kothurnos permaneceu como sandália durante toda antiguidade, idade média . Em 1945, durante a 2ª Guerra Mundial, Dr. Klaus Martens, médico do exercito alemão, machucou o tornozelo e decidiu fazer um modelo de coturno mais confortável para ajudar na sua recuperação. As antigas botas dos uniformes militares eram feitas de couro duro e nano tinham separação de pé direito e esquerdo, os calçados iam se adaptando aos pés dos soldados ao longo do tempo. Quando terminou a guerra, os alemães, em razão da escassez, saquearam as próprias cidades. Aproveitando a ocasião Dr. Martens roubou couro suficiente para produzir alguns pares dos modelos que ele havia criado. Em poucas décadas, os modelos do médico alemão tornaram-se objeto de desejo sob o nome Doc Martens. Atualmente um coturno desta marca custa em média R$ 240,00. Além dos militares, nas décadas de 1960 e 1970 os modelos passaram a ser usados em larga escala pelos Beatiniks, Punks e pós-punks. A década de 1980 estendeu o uso do coturno para os nascentes roqueiros do Heavy Metal e os anos 1990 universalizou o modelo, do underground ao pop. Curiosidade Durante uma coletiva de imprensa, em 1961, a resposta de Ernesto Che Guevara a uma pergunta do jornalista brasileiro Flávio Tavares, resume a importância que o coturno tem no quesito proteção para os pés. “ – O que é mais importante em um combatente?” “ – As extremidades, a extremidade inferior, os pés.”
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moda Por Valter Junior
Porque alguns calçados nunca saem de moda? Você com certeza já deve ter jogado cartas ou visto alguém jogar. Então, provavelmente conhece a carta Coringa ou Joker. No jogo de baralho ela é uma carta neutra que pode substituir qualquer outra em qualquer momento. E já reparou que no universo dos calçados há sempre os sapatos coringas? São aqueles modelos que nunca saem de moda e ficam bem em quase
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todas as ocasiões. Geralmente esses são os calçados que ficam por mais tempo no guarda-roupas. Passam-se os anos e os calçados coringas nunca saem de cena. É certo que muitos modelos recebem adequações, adaptações, versões repaginadas e novos elementos, mas sempre conservam suas características essenciais que fizeram dele um modelo atemporal.
moda 1. SCARPIN DE BICO FINO O scarpin clássico é sinônimo de sofisticação. Seu bico fino dá o toque de sensualidade sem esforço, além de alongar a silhueta, independentemente da altura do salto – dos 3 aos 10 centímetros a elegância é garantida. Além de funcionar perfeitamente com saias e vestidos de diferentes comprimentos, é também ótimo parceiro de calças sociais ou do jeans skinny, deixando o visual casual chique no ato!
2. SAPATILHAS Uma confortável sapatilha preta, branca ou de cor neutra, com o bico redondo é, definitivamente, um investimento do qual você não se arrependerá. Provavelmente, o mais versátil entre todos os calçados femininos, ela deixa qualquer produção mais charmosa. Escolha um par preto ou nude para dar graça ao casual jeans com camisa ou camiseta. No verão, elas também são ótimas opções para deixar vestidos levinhos mais arrumados, e não fazem feio à noite. Os modelos bicolores ou com detalhes em metal são certeiros pra quem prefere fugir do salto alto.
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3. RASTEIRINHA DE COURO As sandálias rasteiras de couro são ideais para o verão. Um modelo minimalista preto, marrom ou metálico, com apenas algumas tiras e sem muitos detalhes, é o calçado perfeito para arrematar os looks dos dias quentes. Além de muito confortáveis esses calçados proporcionam sensação de férias. Os pés à mostra deixam o visual despretensioso e leve, dando um toque de conforto à produção sem parecer desalinhado. Os modelos metálicos também são uma boa opção para peças mais arrumadas, imprimindo um toque hi-lo na medida!
4. TÊNIS BRANCO O tênis branco consegue ser básico e fashion ao mesmo tempo, e por isso ganhou destaque como o modelo must have da vez. Ele combina com jeans surrado e camiseta vintage como nenhum outro calçado, e deixa saias e vestidos mais descolados e com cara de american girl. Invista também no tênis branco em looks total preto, o impacto entre as cores dá destaque para o visual e fica muito moderno.
moda
5. ANKLE BOOT PRETA As ankle boots, definitivamente, ganharam seu espaço no guarda-roupa feminino e é difícil pensar em qual era a bota coringa antes desse modelo se popularizar. Dentre todas, essa é a essencial. Seu design básico e cool, a transforma em uma solução versátil para diferentes looks. Não à toa, se firmou como parceira ideal tanto das calças skinny, quanto de minis mais descoladas. Modelos mais larguinhos no tornozelo dão a impressão de pernas mais finas, sendo aposta certa para não achatar a silhueta. Invista nas minimalistas para o dia a dia, ou em fivelas e aspectos surrados para um visual rock’n’roll.
6. SANDÁLIA DE FESTA Foi-se o tempo em que uma sandália de festa deveria se restringir aos eventos mais elegantes. Os modelos altos de tirinha, inclusive os metálicos, podem ser uma ótima opção para levantar um look casual. Discretas, elas não interferem em produções carregadas ou muito estampadas, sendo um complemento versátil e uma aposta certa para deixar o visual chique no ato!
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7. SAPATOS MASCULINOS Os sapatos merecem destaque especial. Oxfords e mocassins se adequaram ao gosto feminino e se firmaram como um calçado básico essencial. Usados com camisas leves, vestidos e saias, eles quebram a feminilidade deixando o visual elegante e inusitado. Versáteis, os dois modelos vão dos ambientes formais aos mais casuais com graça e charme. Invista ainda na combinação com calças capri e cropped: o tornozelo à mostra traz uma informalidade elegante e indispensável.
curiosidade Por Valter Junior
Calçados..
o que você não sabe O calçado se tornou algo tão comum na vida das pessoas que nem sequer nos perguntamos como ele foi parar nos pés de todo mundo. Com certeza, ele não foi inventado da maneira que conhecemos. Muitas mudanças e adaptações foram necessárias para que pudéssemos ter modelos e tamanhos padrão possíveis de serem fabricados, por exemplo, na China, e comercializados em qualquer parte do mundo.
Conheça algumas das curiosidades sobre os calçados e se surpreenda com tanta evolução.
Numeração O tamanho do sapato começou a ser medido com trigo. No início dos anos 1300, o rei britânico Eduardo II decidiu padronizar o tamanho dos calçados e declarou que, três sementes de trigo, equivalentes a um centímetro, deveriam ser usadas como unidade para calcular a medida dos calçados. Um calçado infantil, por exemplo, número 13, equivale a 39 sementes de trigo. Salto A moda do salto alto começou com os homens. Durante toda Idade Média, os saltos representavam uma alta posição social e não tinham nenhuma rela-
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ção com gênero. O sapato também foi, por muitos anos, crucial para evitar que homens que montavam em cavalos escorregassem do estribo.
curiosidade Preço Os sapatos mais caros da história foram vendidos por 2 milhões de dólares. O par de cor rubi, usado pela personagem Dorothy Gale, do filme “O Mágico de Oz”, de 1939, foi arrematado por essa bagatela em 2011, em um leilão organizado pela Profile in History, no ano 2011.
Plataforma O sapato com salto plataforma foi inventado em um experimento. Devido à escassez de aço na Itália na década de 1940, o designer Salvatore Ferragamo começou a experimentar novos materiais e desenvolveu um dos sapatos altos mais confortáveis do mundo a época.
Bolhas As desagradáveis bolhas aparecem quando utilizamos calçados menores que o nosso número. Eles entram em atrito com a pele provocando a sua compressão com os vasos sanguíneos, que acabam por reagir extravasando o plasma existente neles. É este acúmulo de plasma que forma a bolha. Portanto, a diferença da bolha para o hematoma é que, no caso do hematoma, o vaso sanguíneo chega a se romper.
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Opressão O culto aos pés na China exigia a utilização de sapatos de, no máximo, 15 cm. As mulheres tinham os pés praticamente amassados e enfaixados em um cilindro para não crescerem e, assim, calçarem os minúsculos sapatinhos, conhecidos como sapatos de lótus, que causavam imensas e dolorosas deformidades nos pés.
Tamanho Na Inglaterra do século XIV os sapatos ficaram tão pontudos que se transformaram em um objeto perigoso. O Rei Eduardo III baixou então um decreto para limitar os bicos em, no máximo, 5 cm de ponta. Entretanto, há registros de sapatos que chegaram a ostentar 50 cm de comprimento. Para conseguir andar com tamanho sapato, era necessário prendê -los à cintura com cordão de seda.
Direito e esquerdo Até a metade do século XIX, os dois pés de um par de sapato eram iguais. O primeiro par feito com pé direito e pé esquerdo apareceu entre 1801 e 1822, na Filadélfia. Os coturnos de combatentes, entretanto, continuaram sem distinção entre direito e esquerdo até a Primeira Guerra mundial, na década de 1920.
união
Calçados Da Costa Conforto para os pés masculinos
As irmãs Renata, Janaina e Camila juntas com seu pai José Eustáquio, são exemplos de que o formato de empresa familiar dá certo quando se trabalha com união, empreendedorismo e compromisso.
“Os calçados Da Costa são pensados para dar conforto e segurança para o homem moderno” Renata Costa
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A Indústria de calçados Da Costa é uma empresa com sede em São Gonçalo do Pará-MG que, em 2015, completa 20 anos produzindo sapatos para as diversas ocasiões do dia a dia do homem moderno. Dirigida pela família Costa, a empresa é exemplo de boa administração e está sempre antenada às novidades e tendências do universo masculino. Com mais de 50 colaboradores diretos e indiretos a Da Costa produz uma linha completa de sapatos adulto e infanto juvenil. Sapatos, sapatênis e dockside em couro e sintético para todos os gostos. Seus produtos são comercializados em todo o Brasil e, em 2013, a Da Costa começou a exportar para o Paraguai. Seus administradores sabem que os homens estão cada vez mais preocupados com a aparência, com o estilo e, assim, cada vez mais ligados às tendências de moda. “O mercado da moda masculina está tão exigente quanto o feminino. Pensando nisso nossa empresa
investe pesado no segmento para atender com satisfação este público”, diz a diretora Renata Costa. Ainda segundo Renata, a Da Costa é uma empresa que participa com frequência das feiras do setor calçadista com o objetivo de tornar seus produtos ainda mais conhecidos. Além das feiras, seus calçados estão também nas páginas da Risa. Em toda edição, uma linha nova para conquistar lojistas e clientes. “Foi através da revista Risa, esse meio de comunicação muito eficaz pra os empresários do setor calçadista, que tivemos a oportunidade de mostrar um pouco da nossa história para tantos lojistas, representantes e assinantes da Risa”. Em 2015, a Da Costa completa 20 anos de sucesso. “Isso nos da a sensação de dever cumprido, mas, ao mesmo tempo, aumenta ainda mais nossa responsabilidade de continuarmos trabalhando com nosso máximo de empenho dia após dia”, completa Renata.
união
20 anos de história A empresa nasceu do sonho de José Eustáquio Costa, um dos sócios, de ter seu próprio negócio. Em 1995, surgia a Da Costa com uma produção diária de apenas 50 pares. Apenas dois modelos eram produzidos e com muitas dificuldades, conta Renata. “As instalações eram muito precárias, o galpão pequeno, as máquinas usadas, sem falar na concorrência que enfrentamos, que era muito grande”. De lá pra cá, muita coisa mudou. “Construímos nosso próprio galpão, com mais de 1.000 metros quadrados, adquirimos novos equipamentos, aumenta-
mos o número de funcionários e, hoje, nossa produção chega a 400 pares por dia”, relata a sócia. Ao completar duas décadas de muito trabalho, a família Costa tem a certeza de que está no caminho certo. “Contamos com um catálogo com mais de 100 modelos, entre adultos e infantis, tendo os sapatos de couro como nosso carro chefe que fazem grande sucesso. Sem falar que a Da Costa visa em primeiro plano pela qualidade de seus produtos, conceito este que está na “ponta da língua” de todos os sócios e colaboradores.
O fundador José Eustáquio Costa
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CAPA Por Valter Junior
Alan Passos Sem meias palavras Alan Passos passou pelo BBB mas, hoje, prefere ser conhecido como Engenheiro ou DJ. Também criou uma marca de roupas e apesar da fama, diz: “minha vida não é pautada pela mídia”. Em um bate papo com a Risa, Alan contou, do seu jeitão “bad boy”, um pouco de sua vida depois da TV, suas preferências e sua relação com a moda. A Televisão pode mudar muito a vida de uma pessoa. Participar de um programa de TV como o Big Brother Brasil pode ser o passaporte para o sucesso, muitos eventos e dinheiro no bolso. Por outro lado, os “15 minutos de fama” podem
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durar pouco e, sem conteúdo, a ex-celebridade volta a ser gata borralheira. Não é o caso do destaque da edição 63 da Risa Calçados. O mineiro de alma, Alan Passos, passou por tudo isso, conheceu de perto a fama e o mundo das celebridades e agora, quando o efeito BBB acabou, ele ainda tem muito o que oferecer. Nascido em São Paulo, Alan foi criado em Belo Horizonte desde os três meses de vida, por isso, se considera um verdadeiro mineiro da gema, um legítimo filho de minas. O Engenheiro mecânico, DJ e Modelo tem bagagem de sobra
ao ponto de afirmar que, mesmo tendo participado de um programa que bate recorde de audiência no Brasil, não tem vontade de trabalhar na televisão e que só se inscreveu para o BBB para ganhar o milionário prêmio. A TV não foi novidade na vida de Alan. Como modelo já havia feito trabalhos para a telinha, mas participar do BBB foi diferente. “Muita coisa mudou. Me tornei uma pessoa conhecida nacionalmente do dia pra noite, isso mexe com sua vida”, diz. Tão conhecido que, na primeira mudança de visual após o programa, a histérica mídia já noticiou: “irreconhecível”.
Mas uma característica de Alan é a personalidade forte. Mesmo fazendo parte do mundo dos famosos ele não se deixa levar por boatos e não tá nem aí para o que dizem dele. “Eu mudo porque gosto. Só faço o que gosto. Sempre fui assim e minha vida não se baseia em mídia”. Moda A mídia pode não ditar nada para Alan, já a moda... faz a cabeça do novo garoto propaganda da marca Danper. “Adoro moda. Trabalho como modelo desde meus 17 anos e adoro tendências, mas gosto do diferente. Gosto de
CAPA inventar no que diz respeito a me vestir e, sobre meu visual, gosto tanto disso ao ponto de, hoje, ter minha própria marca de roupas e acessórios, a Nostra. Antenado à moda e ao mesmo tempo descolado, Passos gosta do visual casual, despojado e sem muita formalidade. Seus calçados preferidos são tênis e chinelos. Apesar de contar que compra mais calçados quando vai viajar ou de acordo com a necessidade, o DJ confessa que tem muitos pares de chinelos e tênis. Na verdade, diz Alan, “tudo depende da ocasião, mas prefiro um look casual”. Intimidade Aos 36 anos Alan Passos não é dessas pseudo-celebridades que acham que passar pela Televisão, em especial pelo BBB, é um carimbo de fama para o resto da vida. Ciente da condição fugaz do sucesso, Alan investe em sua carreira, ou melhor em suas carreiras. Atualmente ele continua exercendo a profissão de engenheiro mecânico, trabalhando como DJ e criou uma marca de roupas e acessórios, a Nostra. Apesar de não contar quem é a pessoa, Alan revelou que está em um relacionamento sério. Nas horas vagas, faz coisas de gente normal como praticar esporte e ficar com a família. “Passo tempo com minha família, malho, pratico Muay Thai, corro, dedico à minha marca e minhas músicas, pago contas(rs)”, confessa.
Ping pong
Nome: Alan Passos Profissão: Engenheiro mecânico DJ e modelo Nascimento: 24/05/78 Altura: 1,97 Peso: 103 kg Esporte: Muay Thai / Futebol / Musculação Qualidade: Sinceridade Defeito: Sinceridade Time: Clube Atlético Mineiro Cor: Preto Música: House Music Adora: Minha Casa Detesta: Falta de respeito Usa muito: Perfume O que te representa: Nada Ator: Al Pacino Atriz: Fernanda Montenegro
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dedicação Por Valter Junior
Mury Calçados O coração nos negócios e os negócios no coração, esse é o estilo da loja carioca
Fachada da loja na cidade de Volta Redonda, no Rio de Janeiro
Fundada há mais de 40 anos pelo casal Luiz Paulo da Cunha e Célia Regina de Freitas da Cunha a Calçados Mury é exemplo de dedicação e foco. Instalada em Volta Redonda, no Rio de Janeiro, a empresa tem uma filosofia interessante de trabalho: ocupar-se apenas com dados controláveis. Isso faz com que colaboradores, administradores e diretores tenham foco no que é mais importante para a empresa. A loja comercializa cerca de 600 pares de calçados por mês e conta com cinco colaboradores treinados para atender satisfatoriamente os clientes. Disponibiliza uma linha completa de calçados e acessórios. “Nossos principais fornecedores são: Azaléia, Bottero, Via Marte, Olympikus, além da Bokatto, Jet Crazy, Scaleno e
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outras marcas de Nova Serrana”, conta o administrador e filho dos fundadores, Fábio Cunha. Mochilas, bolsas, cintos, semi-joias, meias, carteiras e outros produtos também são encontrados na Calçados Mury. Ao contrário de outras empresas que buscam mensurar todo conteúdo e dado a seu respeito, A Calçados Mury tem um objetivo claro, ocupar-se apenas com dados controláveis. “Agindo assim, mantemos a atenção voltada para onde deve estar: clientes, colaboradores e fornecedores. Com essa estratégia economizamos tempo e recursos, e podemos nos preocupar apenas com as coisas sobre as quais temos controle, concentrando nossos esforços em se destacar da concorrência, operando sempre em absoluta integridade”, afirma Fábio.
dedicação
Luiz Paulo da Cunha filho do fundador da Calçados Mury
Nova Serrana e Risa Na Calçados Mury é fácil encontrar produtos de Nova Serrana. Além disso, eles são bastante procurados pelos clientes da loja. Prova disso é que, no último natal, a marca mais vendida na loja foi a Bokatto. “Acredito que o sucesso venha em razão dos produtos modernos e de qualidade que a marca oferece. O design é sempre atual e o preço final é bem convidativo”, relata o Administrador, que afirma também que a empresa sempre trabalhou com calçados de Nova Serrana e acompanha a
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evolução do parque fabril do Polo, cujos produtos estão cada vez melhores e mais competitivos. E para que os calçados de Nova Serrana alcançasse tanto sucesso no estado do Rio, a Revista Risa teve papel fundamental. “Conhecemos a revista nas feiras de calçados e a acompanhamos há tempos. A Risa é hoje para nossa empresa uma grande fonte de informação e auxilia na tomada de decisões na hora da compra e seleção dos fornecedores. Além disso, dá grande destaque para os produtos de Nova Serrana”, finaliza Cunha.
novidade Por Valter Junior
Pisando em águas Calçados da uFrog permitem praticar atividades aquáticas com a sensação de estar descalço
Já imaginou um tênis para praticar atividades aquáticas, caminhar na praia, fazer hidroginástica, pilates, com a sensação de estar descalço? E se ele ainda evitar escorregões em pisos molhados e sem aderência? É o que promete os calçados da marca uFrog. Desenvolvidos com tecnologia de ponta, inspirada nos pneus de carro, a nova marca chega com tudo no mercado, principalmente no verão, quando as praias e piscinas são mais procuradas. Com a ajuda de um engenheiro químico, a marca desenvolveu um solado especial, inspirado nos pneus feitos para andar na chuva, que garante maior aderência em pisos lisos e molhados, prevenindo acidentes. Para revestir os pés e mantê-los aquecidos e protegidos, o cabedal é produzido com neoprene, um elastômetro sintético, usado em roupas de mergulho e para isolação elétrica.
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Para dias quentes, foi desenvolvido um modelo com neoprene perfurado. “Desenvolvemos um calçado confortável, flexível e aderente. Ele auxilia na prática de pilates e slackline, por exemplo, e é excelente para se usar a bordo ou no Stand Up Paddle (uma variação do surf), pois não escorrega. É ainda um aliado para a segurança de crianças e idosos em ambientes molhados e até mesmo em parques de diversão com piso acolchoados ou infláveis”, explica Meg Gonzaga idealizadora do produto. A marca produz modelos diferenciados, abertos com alça, fechados e em diversas cores e estampas. A uFrog possui linhas masculina, feminina, kids e baby. Há também estampas sofisticadas como o xadrez e divertidas como a Collection, que conta com estampas coloridas e em animal print.
novidade
Aderência e flexibilidade Os produtos uFrog são feitos em Neoprene, nome comercial do elastômero sintético, que é uma borracha sintética de alta qualidade revestida com tecidos dos dois lados. É um material altamente resistente e que possui grande maleabilidade, repele o calor e a umidade, o que o torna impermeável. A versão uFrog Air possui uma tecnologia de perfuração da borracha interna no neoprene, permitindo maior circulação do ar e facilitando a transpiração dos pés. Onde Usar? uFrog Tradicional – Indicado para atividades dentro da água como: barcos a vela, stand up paddle, jet ski, corrida na praia e hidroginástica. uFrog Air - Indicado para atividades fora da água como: pilates, viagens longas, parquinhos infantis, slackline, escritório e em casa. uFrog Foi da necessidade de Meg, velejadora, que surgiu a ideia de criar o uFrog. Proeira de Santa Catarina sentia falta de um calçado para participar das regatas. A uFrog tem fabricação e desenvolvimento próprios com sede em Garopaba (SC), e distribuição para todo o Brasil. É possível comprar na loja online da marca. Acesse o site www.ufrog. com.br e conheça essa novidade. Os modelos uFrog são inspirados em quê? Durante o verão as atividades esportivas na água e ao ar livre ficam mais frequentes. Pensando em oferecer conforto e segurança para os
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pés durante essas práticas nasceu o uFrog. Calçados especiais desenvolvidos com tecnologia exclusiva para dar a sensação de se estar descalço. Ideal para esportes náuticos, prática de SUP – Stand Up Paddle, corrida na praia, pilates, convivência na piscina ou em ambientes molhados e até mesmo para atividades corriqueiras indoor. O uFrog é a extensão do próprio corpo, feito de neoprene e com solado especial de borracha. Qual tempo médio de vida de um calçado uFrog se utilizado diariamente em atividades físicas? Ainda não temos uma avaliação sobre a durabilidade, mas, desde que seguidas as orientações de uso, o uFrog vai ter uma vida útil longa, já que o neoprene, material de que é feito, possui grande resistência e durabilidade. Os calçados uFrog são recomendados para uso no dia a dia (trabalho, casa)? Sim. Em casa ou no escritório, o uFrog ajuda a manter a temperatura e ainda é ótimo para descansar os pés, já que propicia a sensação de se estar descalço. E para caminhadas e corridas, é recomendado? uFrog pode ser usado para caminhadas e corridas na areia mole da praia. Em outros pisos, podem haver desconforto e danos ao calçado. Os calçados comprados no site podem ser trocados? uFrog, respeitamos toda a legislação vigente nos códigos de ética e defesa do consumidor.
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GLK Calçados
A GLK Calçados é uma das empresas de Nova Serrana que mais crescem. Alia conforto e design em seus produtos e testa cada modelo para surpreender seus clientes Atualmente, com 32 colaboradores, fabricando mais de 10 mil pares por mês e vendendo para vários estados brasileiros, a GLK é exemplo de que um sonho pode ser transformado em um grande negócio e, com muito trabalho, um grande negócio pode virar uma grande marca. A GLK calçados iniciou suas atividades em 2006, produzindo 24 pares por dia. Hoje, esse número chega a quase 500. A GLK fabrica tênis esportivo adulto e infantil e calçados casuais masculinos e femininos. Os produtos se destacam pelo designer moderno, leveza, conforto. Além disso, a mão-de-obra é composta por profissionais capacitados que garantem a qualidade dos produtos e a credibilidade da marca. História “Em março de 2006, eu trabalhava em uma empresa, foi quando resolvi fabricar,
em um quarto de minha casa, 24 pares de tênis. Produzíamos à noite, com material e maquinário emprestados e ainda com promessa do meu irmão de vender tudo aquilo que eu fabricasse. Assim fui produzindo, até encher minha cozinha de caixas. Fiquei apavorada pois não conseguia vender tudo e comecei a ir na fartura tentar vender como todo mundo fazia. Um dia, meu pai, conversando com um lojista e amigo, disse que eu estava fabricando uns poucos pares. Este lojista me procurou, comprou e me abriu as portas para o mercado”, conta Alessandra. Foi aí que surgiu o empasse: largar o emprego seguro de 11 anos seria trocar o certo pelo duvidoso. “Mas meu sonho era maior. Tomei a decisão certa, superei o medo e fui ao encontro da realização”, completa. Segundo Alessandra, a revista Risa também teve seu papel no sucesso da GLK. “Desde que eu conheci a Risa, tive a oportunidade de mostrar meu trabalho a muito mais pessoas. São lojistas, clientes e milhares de pessoas que tem acesso à revista. Isso nos ajudou muito a tornar nossa marca mais conhecida”.
GLK – (37) 3226-5177 Rua Wolanda Batista de freitas, 130 Nova Serrana/MG Comercial@glkcalcados.com.br
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MJS Calçados
A MJS Calçados é referência em moda feminina há 20 anos. Com pensamento inovador sobre a mulher moderna, a empresa desenvolve produtos com qualidade e preço acessível. Em suas duas décadas de experiência, não se esqueceu da necessidade do homem moderno por um calçado confortável e bonito. Com o objetivo de satisfazer os desejos dos seus clientes por um calçado completo, a MJS busca juntar design arrojado e moderno com qualidade e conforto, características que refletem a es-
sência da mulher e do homem brasileiro, aliando tecnologia e as tendências das passarelas nacionais e internacionais e, claro, respeito ao consumidor. O resultado são modelos que deixam homens e mulheres motivados e prontos para brilhar em qualquer ocasião ou estação, pois se tornam ousados e absolutos. Seus produtos têm uma grande aceitação no mercado interno, principalmente entre lojistas e varejistas. A empresa também conta com representantes em todo país.
Sttilo (37) 3226-0035 Rua João Martins do Espirito Santo, 154 Nova Serrana/MG sttilo0180@gmail.com
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Belluccine calçados
Produzindo mais de 20 mil pares por mês, a Indústria de Calçados Eireli, dona da marca Belluccine é uma das maiores fabricantes de sapatênis masculinos do polo de Nova Serrana. Seus calçados são referência em conforto e qualidade, a empresa se destaca pela seriedade e pontualidade com colaboradores, fornecedores, representantes e lojistas. Fundada há 22 anos pelos sócios João Batista Ferreira e Edna Maria do Amaral Ferreira, os sapatênis Belluccine são vendidos em todo Brasil, principalmente nos estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Bahia e Brasília. A pequena
fábrica que surgiu em um fundo de quintal, produzindo pouco mais de 1000 pares por mês, hoje tem sede própria com mais de 600 metros quadrados e sua produção mensal chega a 25.200 pares. A Calçados Eireli busca sempre aliar qualidade e conforto em seus calçados. O design arrojado e descontraído de seus modelos completa o produto, que também tem preço competitivo e ótima aceitação no mercado. Com a Risa desde 2001, os calçados Belluccine alcançaram um novo patamar ao ser visto em todas regiões do Brasil através da revista, que proporcionou novos e bons negócios aos seus diretores.
Belluccine – (37) 3226-5011 Rua Jorge Wilson dos Santos, 122 Nova Serrana/MG belluccinejb@outlook.com
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JVP Calçados
A JVP calçados está a mais de 20 anos produzindo botas e botinas com qualidade que é referência em todo polo calçadista de Guaxupé. É uma das empresas mais consolidadas do setor, que preza , desde sua fundação, pela satisfação de lojistas e consumidores finais. No parque fabril da JVP são produzidos, botinas para trabalho rural, calçados de segurança, botinas de passeio, sapatos para uniformes, coturnos adventure e botas country. E com uma diferença: preço baixo, proximidade com os clientes e atendimento rápido. “Isso faz com que os clientes confiem no nosso trabalho, e confiança derruba qualquer concorrência”, afirma um dos diretores, João Vitor Prince. Fundada há 23 anos pelos sócios João Vitor Prince e Ivanir Ferreira dos Santos Prince, os produtos da JVP podem ser encontrados em lojas de todas as regiões do Brasil. O próximo passo, conta os diretores, “é expandir ainda mais a área de atuação da empresa, exportando nossos calçados para os países Sulamericanos”. Os 24 pares produzidos diariamente
no início dos anos 80, se transformaram em uma produção mensal de 20 mil pares. “Com muita dificuldade e contando somente com seu trabalho, o fundador, Sr. João Vitor fabricava 600 pares de botinas por mês, com os equipamentos improvisados e alguns serviços terceirizados”, conta o sócio João Prince. Muito trabalho e com a ajuda de um grande parceiro, a JVP alcançou sucesso, credibilidade em todo Brasil. Por meio da Revista Risa seus produtos ficaram conhecidos em regiões onde antes não chegavam. “Conhecemos a Risa através de outros parceiros comerciais que já haviam obtidos bons resultados em seus negócios, atingindo um número grande de lojistas e consumidores que acompanham a Revista. Hoje, nossos produtos são conhecidos em todo país, muito graças à Risa”. “Hoje, atendemos todas as classes, da “A” a “D”, pois temos um mix de produtos bem diversificado que consegue atingir todos os gostos”, diz Prince, que credita o sucesso da empresa na qualidade dos produtos e, principalmente, na forma em que ela é administrada.
JVP – (35) 3552-0231 Rua Manoel Machado, 269 Guaxupé/MG E-mail: sac@jvp.com.br
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Kalarrary Calçados
No polo calçadista de Nova Serrana, que engloba mais 12 cidades do centro-oeste mineiro, uma empresa vem se destacando na fabricação de sapatilhas masculinas. A Kalarrary Calçados produz as sapatilhas Pé de Aço. São produtos fabricados em couro com o máximo de sofisticação para atender as necessidades do dia a dia do homem. Comandada pelo fundador e diretor José Aparecido Andrade, há mais de 10 anos, a Kalarrary vem com tudo em 2015 e espera modernizar ainda mais seu setor de produção, além de melhorar seu atendimento, capacitar sua equipe de vendas e garantir ainda mais agilidade na entrega. A produção das sapatilhas Pé de Aço fica por conta de oito colaboradores bem treinados e preparados para fabricar um calçado de qualidade que ofereça conforto em todas as situações. Além do cuidado na hora de produzir, os modelos da Kalarrary são desenvolvidos com base nas tendências da moda nacional e internacional, no que se refere a design, cor e durabilidade. São vários modelos nas cores wisk, tabaco, preto, chocolate e areia.
PédeAço 76 - Risa
Caminho Há 10 anos surgia a empresa Kalarrary calçados. No início as sapatilhas eram feitas em mocassin e as opções de cores eram poucas. A falta de mão de obra qualificada aliada a falta de preparação dos colaboradores que a empresa dispunha foram grandes entraves e dificuldades que apareceram no caminho de José Aparecido. “Mesmo enfrentando um mercado atípico como o de Nova Serrana, fizemos um bom investimento e focamos no atendimento aos clientes”, diz o diretor. Assim como muitas empresas do polo de Nova Serrana, a Kalarrary ganhou com a Risa um parceiro indispensável para os bons negócios. Conheci a Risa por meio da minha esposa, que fez um trabalho com a revista e foi muito bem recebida pela equipe. A Risa é a revista mais tradicional de Nova Serrana e tem um propósito de divulgar todos os lançamentos e todas as informações sobre as novidades do mercado. Anunciar com a Risa é certeza de mais vendas”, afirma o diretor José Aparecido.
Pé de Aço – (37) 3225-2393 Rua Rodrigues Alves, 231 Nova Serrana/MG kalarrarycalcados@gmail.com
superação Por Valter Junior
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“Passei por maus bocados em 2014. Quero agradecer minha esposa, filhos, pais, cunhado e irmãos pela força que têm me dado e aos meus clientes que, mesmo neste momento duro, não me abandonaram”. Katatal.
O multiempresário
Katatal Como Roberto Henrique Lacerda Paiva ele é pouco conhecido. Mas quando se fala em Katatal, a maioria das pessoas ligadas ao setor calçadista sabe que se trata de um dos empresários mais bem articulados e sucedidos do Polo de Nova Serrana. Roberto começou de baixo como a maioria dos calçadistas da região, entretanto, seu espírito empreendedor e sua visão do mercado fez dele e de suas empresas referência em todo polo.
O multiempresário Katatal está à frente de quatro negócios em sociedade com seus irmãos. Além de representante, ele também é produtor de calçados. Sua atividade, porém, não fica restrita ao setor calçadista. Roberto também mediou a vinda de grandes lojas para Nova Serrana como Magazine Luiza e Casas Bahia, sendo uma das pessoas que mais contribuíram para o progresso da cidade. Atualmente, o empresário é sócio em três fábricas de calçados e comanda a Katatal Representações, que presta assessoria para lojistas de todo o Brasil. Junto com os irmãos Ciro Lacerda Paiva e Elaine Martins, estão à frente da empresa Figgo; com os sobrinhos Felipe Martins e Pedro Lacerda, dirige a FPX; e até o ano de 2014, administrou com seu falecido irmão, Renato Lacerda, a São Geraldo Calçados, empresa com mais de 30 anos de mercado. Somente as fábricas produzem cerca de 7 mil pares por dia, o que representa mais de 150 mil pares mensais. Para se ter uma ideia da importância das empresas de Roberto para a economia de Nova Serrana e região, só a Katatal Representações intermediou, em 2014, a negociação de mais de 900 mil pares entre fabricantes e lojistas, movimentando valor acima dos 15 milhões. Hoje, aos 39 anos, Katatal tem orgulho de contar sua história. Apesar dos
erros e das dificuldades o empresário conduz seus negócios de cabeça erguida e acreditando sempre no potencial da capital mineira do calçado. Pedras no caminho Roberto Henrique Lacerda Paiva nasceu em Nova Serrana e antes mesmo de completar a maioridade já iniciava no mercado como produtor de tênis. Aos 18, trocou de profissão e ingressou nas vendas, trabalhando na loja Nunes Calçados. Aí, segue até 1994, quando resolve fundar a Katatal Representações. De lá pra cá, só sucesso. Seu carisma e sua aptidão para os negócios fizeram sua empresa uma das assessorias mais procuradas por lojistas que visitam Nova Serrana. Mas nem tudo são flores. As dificuldades foram muitas e os problemas pessoais também viraram tormento para Katatal. Além de todas as dificuldades do mercado, como concorrência desleal com os produtos asiáticos, falta de mão de obra especializada e alta carga de tributos, o empresário é um dos pioneiros na representação e passou por problemas como a falta de experiência e de referência para o negócio. Em 2014, porém, o empresário viveu um de seus anos mais difíceis. Durante 105 dias, Roberto ficou internado em um hospital para se recuperar de um problema derivado do
superação uso em excesso de álcool. Mas nada tão duro como a perda do irmão e sócio Renato Lacerda. “Passei por maus bocados em 2014 e só estou conseguindo superar com o apoio da minha família. Quero agradecer minha esposa, Adriana Paiva e meus filhos Mateus e Gabriela, meus pais e meu cunhado Tadeu pela força que têm me dado e de forma especial aos meus clientes que, mesmo neste momento duro, nenhum deles me abandonou”, revela Katatal. Mercado Roberto tem esperança e acredita no potencial do polo calçadista de Nova Serrana. “Só não acredito no Governo Federal”, diz. Para ele, a cidade é formada por gente trabalhadora “tanto os empresários como os funcionários”. O empresário tem esperança de que o setor calçadista vai se recuperar do ano ruim que passou, mas faz críticas na forma em que muitos empresários trabalham. “Nova Serrana tem muito potencial, o problema é que alguns fabricantes de calçados ficam sentados esperando o mercado melhorar como se fosse mágica, enquanto outros trabalham duro para continuar gerando empregos e renda. Para Katatal, a cooperativa de crédito da cidade também pode ajudar muito os empresários de Nova Serrana, mas, de uns anos para cá, tem perdido a credibilidade e não atende mais os anseios dos fabricantes. “Eu amo a Credinova, quero que a instituição volte a ser forte e ajudar o empresário, mas muita coisa tem que mudar, e para isso acontecer, os cooperados têm que acordar e se unirem em busca de um objetivo comum”, alerta o empresário. Por outro lado, o multiempresário elogia a atuação do Sindicato da indústria calçadista do polo de Nova Serrana, o Sindinova. Segundo ele o órgão dá suporte aos calçadistas, buscando recursos e promovendo as feiras do setor, além de contribuir para o desenvolvimento de modelos cada vez mais competitivos e oferecer cursos para empresário e colaboradores. Risa A Risa também faz parte da história desse empresário de sucesso. A revista sempre acompanhou seus negócios e foi muito importante para a divulgação de seus produtos. “A Risa é um meio de comunicação muito importante para Nova Serrana. Ela leva uma boa imagem da cidade, além de divulgar os calçados do polo em todos os grandes pontos de vendas do Brasil”, finaliza Katatal.
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Cabines para atender vários clientes ao mesmo tempo, com privacidade
Sala de espera da Katatal Representações
Local para reuniões, conforto e privacidade
Em 2014, foi intermediado mais de 900 mil pares de calçados, e a Katatal Representações entregou diretamente nos clientes, principalmente no norte do Brasil
Alguns depoimentos de amigos/parceiros Eduardo Casado Calçados São Paulo (SP) Sou parceiro do Katatal há dez anos. Considero-o como meu “irmão mineiro”, pois nossa amizade nos ajudam com os negócios, que ficam mais descontraídos. Acho o Katatal muito profissional, sério em tudo que faz, tem compromisso e resolve tudo muito rápido. Ele ainda faz um trabalho bem feito e é atento nos detalhes. Simplificando, o Katatal tem no sangue o espírito empreendedor, e hoje é um profissional maduro com uma bagagem grande.
Clodoaldo Alves Rocha Sapataria Paraibana e Show dos Calçados, Pará e Amazonas Sou parceiro comercial do Katatal desde 1995. Sempre tivemos os produtos das empresas dele em nossas lojas. São produtos com boa saída, preço bom e qualidade impecável’’. O Katatal é um homem competente que enxerga a frente e é maleável nas suas negociações. A nossa parceria é ótima e vai durar por muitos anos porque, até o momento, só tivemos vantagens em ser parceiros.
Roberto Nunes Nunes Calçados Salvador (BA) O Katatal começou como fabricante de tênis infantil. Ele não tinha ainda 18 anos e já passava por dificuldades na pequena fábrica. Convidamos ele a nos acompanhar em uma viagem de compras, pois tínhamos poucos compradores em Nova Serrana. Ele topou e começamos nossa parceria. Ele sempre foi um cara muito sagaz, inteligente e honesto, nos ajudou a fazer bons negócios e, hoje, ele é muito mais que um amigo de trabalho, a história dele se confunde com a nossa. Inclusive, somos parceiros em outros negócios. Ele foi e espero que continue sendo esse amigo e essa pessoa tão especial que queremos muito bem. Vamos continuar torcendo pelo seu sucesso e gostaríamos de enviar um abraço especial a ele e agradecer pela oportunidade de participar desta justa homenagem.
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