Revista Saúde Foz do Iguaçu - Edição 13 - 04/2014

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Responsável Técnico: Dr. Luiz Gonçalves - CRM 20545 | RQE 2306 | RQE 43

Responsável Técnico:

Dr. Luiz Gonçalves - CRM

20545

Responsável Técnico: Dr. Luiz Gonçalves - CRM 20545


E EM BREV DERNA O M E A NOV PARA A R U T U R EST Ê QUE VOC

Responsável Técnico: Dr. Luiz Gonçalves - CRM 20545

Tel. BR: (45) 3028-1282 | 3028-1281 | PY: 0981-532-704 R. Padre Montoya, 300 | Centro | Foz do Iguaçu clinicabioethos@gmail.com


S I N TA - S E

DE BEM

COM A

VIDA!

••Lipoaspiração e lipoescultura ••Abdominoplastia ••Mamoplastias ••Próteses de Mama/Glúteo/Panturrilha ••Lifting Facial ••Cirurgia de Pálpebras ••Otoplastia ••Rinoplastia ••Cirurgia de Calvície (Implante capilar) ••Cirurgia íntima ••Cirurgias Reconstrutivas ••Toxina Botulínica e preenchimentos


Dra. Luiza Knackfuss Silveira Hassan CRM-PR 31139 / RQE 2846

• Graduada em medicina pela Universidade Federal de Santa Maria/RS (UFSM) • Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital São Vicente de Paulo (HSVP) em Passo Fundo/RS • Residência Médica em Cirurgia Plástica no Hospital Cristo Redentor/ Grupo Hospitalar Conceição (GHC) em Porto Alegre/RS • Título de Especialista em Cirurgia Plástica pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), Conselho Federal de Medicina (CFM), Associação Médica Brasileira (AMB) e Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP)

Rua Martins Pena, 227 – Jardim Festugato | Foz do Iguaçu-PR | 45

3574-2005 / 3028-9334

Av. Brasil, 2710 - Clínica MedClin | Medianeira-PR | 45 3264-1802 / 3264-7395 www.facebook.com/DraLuizaK.Hassan


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s o

45 3541-1315 / 3541-1527 - Fax 3541-2819

Rua Adolpho Lollato, 4772 - Santa Terezinha de Itaipu-PR


www.hospitaldrnelson.com.br

Vida, nosso maior valor! 1 9 74 Ă 2 014

MĂŠdico | CRM /PR 3675


Índice Revista Saúde | Abril /2014 | Foz do Iguaçu - PR REVISTA TRIMESTRAL

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ESPECIAL CAPA Implantes Dentais com Carga Imediata

Dr. Valmir Lavinick | Dr. Rodrigo Bungenstab

Aprender d Aprender: Desenvolvimento do Potencial de Aprendizagem

O Transtorno do Pânico

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Compreendendo a Nutrição Funcional

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Prótese de Mama Dual Plane

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Editora Lopes e Rampani Ltda CNPJ 07.986.256/0001-69 CAPA: Dr. Valmir Lavinicki | Dr. Rodrigo Bungenstab Odontologia Especializada

M.a Telma Crespo | Flávia Aouar Cerqueira

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Abril /2014 | ANO 4 | Nº 13

Gabriel Gonzalez Maluf | Dra. Sigridi Weirich Wolfart

Michelle Cecchin

Dra. Luiza k. Hassan

As duvidas mais frequentes relacionadas ao uso de suplementos e a nova legislação. Hanadi Hamze

A felicidade ao seu alcance

Foto Capa:

Alexandre Marchetti - 9137-3040

Impressão:

Gráfica Paraná

Layout:

Márcio Garcia | Bruno Assunção | Vinícius Costardi

Correção:

Profa. Vera Lucia Pimentel Maia Ribeiro

Jornalista:

Marco Antonio dos Santos

Circulação:

Foz do Iguaçu, Região e Tríplice Fronteira

Solange de Freitas

DIRETORA RESPONSÁVEL:

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A Psiquiatria e os Preconceitos

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Intolerância ao Glúten

Dr. Nelson Mendes

Dra. Edna M. Sanches | Sr. Pedro Augusto Angelo Rosana Segovia

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Você Sabe se Seu Local de Ttrabalho Está Adequado?

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Rinite Alérgica. O que é Rinite Alérgica?

DIREÇÃO:

Jeane Michelle Pontes

Dr. Eduardo Takemoto

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Ressonância Magnética

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Câncer do Aparelho Digestivo

Vita.Imagem

Dr. Luiz Gonçalves

Ueslei Dias Rampani

Marcelo Adriano Lopes da Silva

MATÉRIAS E ANÚNCIOS: Rosana Segovia | 45 9991 2500 e-mail: rosana@sempresaude.com.br

www.sempresaude.com.br As matérias e imagens veiculadas são de responsabilidade dos seus autores.

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Guia Médico

Profissionais médicos participantes da 13ª edição da Revista Saúde.

Dr. Luiz Augusto Pimentel Cirurgião Vascular CRM/PR: 20240 | RQE: 12300 Rua Padre Montoya, 300 - Centro 45 3028 1282

Dr. Luiz Gonçalves Gastroenterologista Cirurgião do Aparelho Digestivo: CRM/PR: 17376 | RQE: 15734 Clínica Bioethos: Rua Padre Montoya, 300 - Centro 45 3028 1282

Dr. Pedro Adriano Martins Franco

Dr. Nelson Mendes Psiquiatria: CRM/PR: 3675 | RQE: 9733

Mastologia | Ginecologia e Obstetrícia: CRM/PR: 27426 | RQE: 1404 RQE: 288

Hospital Dr. Nelson Mendes: Rua Jorge Sanwais, 876 - centro Foz do Iguaçu 45 3523 2444

Dra. Luiza K. S. Hassan

Cirurgiã Plástica CRM/PR: 31139 | RQE 2846 Rua Martins Pena, 227 Jd Festugato 45 3574 2005

Rua Padre Montoya, 300 Centro 45 3028 1282

Dra. Sígridi Weirich Wolfart

Médica Psiquiatria CRM/PR 26228 | RQE 2417 Rua Almirante Barroso, 1293 Ed. Pedro Basso - Sala 1402 45 3028 3301

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Especial Capa IMPLANTES DENTAIS COM CARGA IMEDIATA Com 30 anos de experiência em Odontologia e 25 anos dedicados à Implantodontia, com milhares de implantes realizados em seus pacientes, o Dr. Valmir Lavinicki está entre os implantodontistas mais respeitados do Paraná e, hoje, conta com a parceria de seu sobrinho Dr. Rodrigo Bungestab que é responsável pela estética dos tratamentos, falam com exclusividade para a Revista Saúde sobre implantes dentais de Carga Imediata.

1 • Primeiramente, gostaríamos de saber o que é um implante dental? O implante dental é um pequeno cilindro fabricado de titânio puro, com roscas externas semelhantes a um parafuso. O implante de titânio, quando colocado em contato com o osso, adere ao mesmo, produzindo uma ligação biológica entre osso e o titânio conhecido como osseointegração. O implante funciona como uma raiz para suportar dentes artificiais. 2 • O que é implante dentário com carga imediata? É aquele implante em que o dentista instala o implante no osso e no mesmo ato ou dentro de um período, que não ultrapasse 72 horas de pós-operatório, já coloca o dente. 3 • Quais as principais características que o paciente deve apresentar para poder receber esse tipo de implante? O paciente que irá receber implantes de carga imediata deve apresentar altura óssea que permita ao profissional colocar um implante de um bom comprimento, largura óssea para a instalação de bom diâmetro e escolher um profissional experiente que tenha sensibilidade para perceber a qualidade óssea desse paciente, para que o implante fique preso com uma força que impeça qualquer movimentação durante a sua integração com o osso. Na nossa opinião, são esses três itens que vão definir o sucesso do implante com carga imediata. 4 • Existe diferença nos índices de sucesso entre os implantes convencionais e os de carga imediata? Em casos bem indicados, os implantes dentários atingem 98% de sucesso para o tratamento convencional e 95% para os de carga imediata. Fazer carga imediata em pacientes, sem as indicações necessárias, faz com que os índices de sucesso se reduzem muito e este passa a ser mais uma questão de sorte do que de técnica. 5 • Qual o conselho que você daria para um paciente que deseja realizar implantes de carga imediata? O paciente deve, primeiramente, procurar um profissional de sua confiança, que tenha boa formação científica e boa experiência em implantes de carga imediata, consultando, se possível, alguns pacientes que tenham passado por esse processo de tratamento e, em caso de dúvidas, pedir opinião a outro profissional, pois esta técnica de carga imediata só pode ser realizada depois de verificada a estabilidade do implante no osso e, muitas vezes, só quando se termina a cirurgia é que é tomada a decisão de se utilizar ou não a carga imediata, tornando-se indispensável a confiança no profissional, pois cada paciente possui suas características especiais e somente uma avaliação detalhada pode mostrar qual é a técnica mais apropriada. 6 • Na sua opinião, quais as principais vantagens dos

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implantes dentários com carga imediata? Apresentam ótimo índice de sucesso. Diminui drasticamente o tempo de tratamento. Menos visitas ao dentista. Diminui a quantidade de cirurgias. Devolve ao paciente o dente em apenas um dia. Não existe longa espera para colocação de prótese. O paciente não apresenta problemas estéticos. Melhora a auto-estima e qualidade de vida. 7 • Quando, por algum motivo, o paciente tem que extrair um dente, é possível instalar implantes com carga imediata no mesmo dia da extração? É possível. Na verdade, este é o momento oportuno, vez que, na maioria das vezes, não é necessário abrir a gengiva para instalar o implante no osso, pois fazemos pelo mesmo orifício onde estava a raiz do dente e não há necessidade de dar pontos. Nas figuras caso ilustrativo nº1, temos um caso onde o paciente apresentava uma trinca na raiz e foi necessário extraí-la . Fizemos o implante, assim como uma coroa provisória imediatamente após a colocação do mesmo. Entre anestesia, extrair a raiz, colocar o implante e confeccionar o provisório, o tempo gasto não ultrapassou uma hora, trabalho muito rápido, portanto, possibilitando ao paciente levar uma vida normal no mesmo dia do procedimento. 8 • Qual a diferença entre um implante de carga imediata unitário e de um paciente totalmente desdentado que usa prótese dentária (dentadura)? Nos dois casos é possível instalar implantes de carga imediata. A diferença é que nos pacientes totalmente desdentados se instalam de 4 a 8 implantes. Sobre estes implantes, é instalada uma prótese fixa provisória ou permanente de 10 a 12 dentes caso ilustrativo nº2. Esta prótese tem função mastigatória, ou seja, já está preparada para participar, imediatamente, do processo de mastigação de alimentos. Nos pacientes em que vamos instalar um implante unitário (geralmente quando está indicado extração de uma raiz por algum motivo) é confeccionado, nestes casos, uma coroa provisória estética que fica livre de forças mastigatórias e que não toca no dente antagonista. Portanto, como vemos, são duas técnicas totalmente distintas que recebem, popularmente, o mesmo nome, apesar de terem conceitos totalmente diferentes. 9 • Os senhores Gostariam de fazer mais algumas ponderações finais sobre implantes de carga imediata? Entendemos que implantes de carga imediata possibilitam maior conforto para o paciente que apresenta as condições necessárias e favoráveis para tanto. Portanto, o paciente tem que passar por uma avaliação minuciosa, recebendo do seu dentista os necessários esclarecimentos, a fim de que os implantes com carga imediata sejam realizados com sucesso.


Especial Capa Caso ilustrativo nº1 Paciente: C.P Sexo: Masculino Figura 01: Radiografia inicial. Figura 02: Aspecto clínico Figura 03: Implante instalado Figura 04: Provisório instalado sobre o implante logo após a inserção do implante. Figura 05: Radiografia com implante instalado.

Caso ilustrativo nº2 Paciente: C.M Sexo: Feminino Apresentava ausência de todos os elementos dentais superiores conforme radiografia inicial (fig.06). Foram realizados enxertos ósseos nos seios maxilares e após o período de seis meses foram instalados os implantes e uma prótese fixa provisória imediata, parafusada nos implantes em 48 horas, passado o período de osseointegração foi confeccionada uma prótese fixa metalo cerâmica. Figura 06: Radiografia inicial. Figura 07: Aspecto clinico com os implantes instalados. Figura 08: Estética do sorriso com a prótese fixa metalo cerâmica. Figura 09: Radiografia final com a prótese instalada.

Caso Ilistrativo nº1

Caso Ilistrativo nº2

Fig. nº 01

Fig. nº 06

Fig. nº 02

Fig. nº 07

Fig. nº 03

Fig. nº 08

Fig. nº 04

Fig. nº 09

Fig. nº 05

DR. VALMIR LAVINICKI CRO 5062

Especialista e mestre em implantes Especialista em periodontia Cursos em implantes orais e cirurgias periodontais nos EUA e Europa Membro da Academia Americana de Periodontia Membro da Academia Americana de Osseointegração.

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Especial Capa O Instituto integra a seleta lista das mais respeitadas clínicas do Paraná, com relevante atuação nacional e internacional, e tem como lema a melhoria da autoestima de seus pacientes, promovendo uma melhor qualidade de vida, aliado ao atendimento personalizado com máxima qualidade, conhecimento científico, conforto e tecnologia de última geração.

‘‘Um sorriso que faz a diferença’’ Para o Instítuto Dr. Valmir Lavinicki você é um cliente muito especial, venha nos fazer uma visita, trabalhamos com orçamento parcelado e financiamento próprio.

DR. VALMIR LAVINICKI CRO 5062 Especialista e mestre em implantes Especialista em periodontia Cursos em implantes orais e cirurgias periodontais nos EUA e Europa Membro da Academia Americana de Periodontia Membro da Academia Americana de Osseointegração.

DR. MAURÍCIO OZZELAME CRO 18617

DR. RODRIGO MOTTA BUNGENSTAB CRO 19668 Graduado pela UFPR Especialista em Estética Membro da SCAD(Society for Color and Appearance in Dentistry)

Graduado em Odontologia (UNINGA - PR) Especialista em Ortodontia (PROFIS-USC - SP) Aperfeiçoamento em Ortodontia Preventiva e Interceptiva (PROFIS-USP - SP) Aperfeiçoamento em Diagnóstico e Mecânico Ortodôntico (PROFIS-USP - SP)

DR. PAULO ROBERTO TREVISAN CRO 16301 Graduado pela UNOPAR Umuarama Especialista em endodontia (ABO Cascavel) Excelência em endodontia (ABO Cascavel)


Especial Capa

O Instituto, além de atuar em todos os procedimentos cirúrgicos e protéticos na Implantodontia (implantes com carga imediata, cirurgia guiada virtualmente sem cortes e sem sutura, implantes zigomáticos, enxertos ósseos), e na estética do sorriso, realiza, ainda, atendimentos na área de periodontia, reabilitação oral, utilizando a tecnologia mais avançada em próteses livres de metal, clareamento a laser, endodontia (tratamento de canal) e ortodontia (aparelhos ortodônticos).

Rua Belarmino de Mendonça, 110 Centro | Foz do Iguaçu - PR vl_financeiro@hotmail.com 45 3523 4335 | 9122 3435 | Cel PY. 0984 590 007


APRENDER A APRENDER:

DESENVOLVIMENTO DO POTENCIAL DE APRENDIZAGEM Aprendemos o tempo todo ao longo da vida, e esta é a condição mais importante para o nosso desenvolvimento. A aprendizagem pode acontecer de modo direto ou de modo mediado através da interação com pessoas que, além de nos transmitirem conhecimentos, nos questionam para transformar o nosso modo usual de pensar1. Esta condição ocorre a partir da presença de pessoas, geralmente familiares e educadores, que têm a intenção clara de selecionar, filtrar, organizar, nomear, dar significado e questionar o mundo de estímulos em que vivemos. Podemos chamar estas pessoas de mediadores da aprendizagem. Com a finalidade de contribuir para esta aprendizagem mediada, foi desenvolvido o Programa de Enriquecimento Instrumental (PEI), que tem como objetivo ampliar a nossa capacidade de aprender a aprender. A partir da mediação especializada, o indivíduo tende a se tornar mais perceptivo, preciso e motivado, uma vez que passa a conhecer novas possibilidades de raciocínio, promove associação de ideias e adquire técnicas de resolução de problemas. Este programa educativo foi lançado em 1980 pelo psicólogo romeno Reuven Feuerstein, doutor em Psicologia do Desenvolvimento pela Universidade Paris-Sorbonne, na França. É um programa de reconhecidos resultados2, aplicado em mais de 35 países e traduzido para 18 diferentes idiomas3. O PEI é aplicado desde crianças até idosos, e é particularmente indicado para aqueles que têm dificuldade de atenção e concentração, para aumentar a capacidade de raciocínio e para prevenir o declínio cognitivo. Mas todos podem se beneficiar do PEI, e por este motivo, este programa é direcionado para a melhoria do desempenho escolar, acadêmico, profissional e da vida cotidiana. Pesquisas em neurociências demonstraram que o nosso cérebro é uma estrutura neuroplástica, mutável e aberta a mudanças4. Somos permeáveis aos estímulos e capazes de alterar o curso da nossa aprendizagem. E é esta a proposta do PEI: estimular as nossas habilidades mentais e gerar motivação e autonomia para as variadas situações de aprendizagem do dia a dia.

Para saber mais:

DEPOIMENTOS DE ALUNOS DO PEI: “O PEI me ajudou num momento muito importante da minha vida: quando decidi retomar os estudos. Desde criança tive dificuldades de concentração, de estudar, mas sentia muita vontade de aprender algo novo e diferente. Assim que iniciei as sessões, observei grandes mudanças na maneira de perceber as coisas. Compreendi a relação do PEI com a minha vida diária, não somente nos estudos. O PEI me ajuda, com seus instrumentos, a criar novas sinapses. Parece que o meu cérebro se expandiu de uma maneira muito rápida, e as ideias fluem naturalmente. A compreensão é muito maior, e as dificuldades se tornam muito menores. Percebi que consegui tirar de cada vivência naquelas sessões, ótimas relações com as minhas experiências diárias. Os meus estudos estão indo bem, e eu me valorizo a cada experiência vivida, pois fazemos planejamentos com estratégias próprias, com técnicas avançadas, e cada momento que tenho vivido tem sido maravilhoso para mim. Sinto uma felicidade a cada término de aula, as ideias vêm com muita força e facilidade. Tenho pensamentos otimistas, e eu sinto como se meus neurônios estivessem satisfeitos. O PEI gera um bem-estar, pois sei que eu posso e consigo a cada dia superar minhas dificuldades. O PEI me impulsiona para sempre melhorar mais e mais. Percebi que amadureci muito, pois as técnicas são fantásticas. Sou fã número 1 do PEI, e realmente não tem idade para se beneficiar destas técnicas. Parece que eu rejuvenesci uns bons anos na minha vida.” (M.W., 50 anos, Estudante do Curso Técnico em Radiologia). “O PEI pode beneficiar cognitivamente qualquer pessoa, mesmo aquela que se sente na média ou até mesmo acima da média cognitivamente. Já trabalhei com sistemas eletrônicos de aviões AMX e hoje trabalho com sistemas de informação e nesses casos que envolvem uma grande quantidade de variáveis que se relacionam de maneira intricada e complexa, nós passamos grande parte do tempo resolvendo problemas. O PEI me ajudou bastante principalmente devido ao aprimoramento do pensamento metacognitivo (pensar sobre o próprio pensamento) e o planejamento cognitivo (qual estratégia posso seguir para resolver esse caso?). No meu contexto, um pensamento claro e eficiente pode poupar horas ou dias de trabalho e ainda pode significar ganhos ou perdas financeiras. Até hoje consulto meu caderninho com os princípios cognitivos que construí durante o PEI e ainda me surpreendo com alguns deles.” (A. G. A., 38 anos, Empresário).

1. GOMES, C. M. A. Feuerstein e a Construção Mediada do Conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2002. 2. FONSECA, V. Aprender a Aprender: A Educabilidade Cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 1998. 3. MEIER, M.; GARCIA, S. Mediação da Aprendizagem: Contribuições de Feuerstein e de Vygotsky. Curitiba: Edição do autor, 2007. 4. COSENZA, R. M.; GUERRA, L. B. Neurociência e Educação: Como o Cérebro Aprende. Porto Alegre: Artmed, 2011.

M.a Telma Crespo

Psicóloga - CRP 08/07563

• Mediadora da Aprendizagem • Universidade Metodista de São Paulo • Mediadora do PEI pelo Centro Brasileiro da Modificabilidade Cognitiva (SP) e Feuerstein Institute • Mestre em Psicologia da Educação pela Pontifícia Universidade Católica (PUC SP)

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Flávia Aouar Cerqueira Psicóloga - 08/13979

• Mediadora da Aprendizagem • Universidade de Brasília (UnB) e Uniamérica (laúrea acadêmica) • Mediadora do PEI pelo Centro Brasileiro da Modificabilidade Cognitiva (SP) e Feuerstein Institute • Especialista em Psicologia Positiva (CPAF-RJ)


Psic. Flávia Aouar Cerqueira

Psicóloga Mediadora da Aprendizagem Universidade de Brasília (UnB) e Uniamérica Mediadora do PEI pelo Centro Brasileiro da Modificabilidade Cognitiva (SP) e Feuerstein Institute Especialista em Psicologia Positiva (CPAF-RJ) CRP 08/13979


O Transtorno do

PÂNICO

Vivenciar o medo e a ansiedade é tão normal quanto respirar. Estas emoções possuem a função básica de preservação da vida. Antecipando o dano físico ou psicológico, elas nos auxiliam na adaptação às oportunidades e desafios que enfrentamos durante eventos importantes da nossa caminhada. São estes sentimentos que nos motivam a estar sempre preparados para melhor realizar diferentes atividades.

Mas quando os sintomas de ansiedade são exagerados e freqüentes, se tornam prejudiciais, interferindo de maneira negativa em nosso cotidiano, trazendo sofrimento e transtornos significativos para a vida das pessoas. O transtorno do pânico é uma variante do transtorno de ansiedade, caracterizado por ataques súbitos de medo intenso, sensação de que algo trágico está para acontecer, associado aos sintomas corporais de taquicardia, falta de ar, sensação de sufocamento, tremor, dor no peito. Com o medo de ter um “ataque de pânico” muitas pessoas começam a evitar determinados ambientes em que seja mais difícil escapar ou conseguir ajuda. Esse comportamento evitativo desenvolve uma segunda condição provocada pelo pânico não tratado, a Agorafobia. Geralmente os pacientes com pânico sofrem mais pela agorafobia do que pelo pânico em si. É o medo de ter medo. As conseqüências começam a aparecer, tornando a pessoa mais introspectiva, isolada, insegura, levando uma vida mais restrita, podendo chegar ao extremo de não conseguir sair de casa sozinha. Com isto, fica claro a gravidade que a ansiedade patológica pode atingir, devendo ser encarada com seriedade e tratada adequadamente. Tratamento: É comprovado por meio de testes científicos controlados que o tratamento do T. do Pânico é mais efetivo quando empregamos o Tratamento Combinado, onde ambas as terapias, medicamentosa e psicoterápica, são realizadas concomitantemente. Desta forma o índice de remissão dos sintomas é maior e o risco de recaídas e recidivas é significativamente menor. Tratamento medicamentoso A medicação é um dos instrumentos disponíveis para o tratamento deste tão sofrido quadro. Ela nem sempre é necessá16

ria, e a decisão sobre seu emprego vai depender basicamente da gravidade do caso e da aceitação do seu uso por parte do paciente. O grupo de medicações mais freqüentemente usado no tratamento da ansiedade e pânico é dos antidepressivos. A escolha de qual antidepressivo será usado depende das características do quadro clínico e individuais de cada paciente, sempre dando preferência ao uso de uma só medicação, na dose mínima que seja eficaz. O uso das medicações benzodiazepínicas (diazepan, clonazepan, alprazolan...) deve ser evitado neste tratamento, na medida do possível. Além da tolerância (necessidade de doses cada vez maiores para obter efeito) e risco de dependência, elas prejudicam o rendimento e evolução da psicoterapia cognitivo-comportamental. Importante lembrar que estes riscos não existem com o uso dos antidepressivos, que ajudam na regulagem da ansiedade, muitas vezes dando condições para o paciente iniciar o processo psicoterapêutico. Quanto à duração do tratamento, é orientada a manutenção da medicação por 6-12 meses após remissão do quadro agudo, de forma profilática, a fim de regular os neurotransmissores envolvidos no processo de ansiedade patológica. Após esse período deve ser iniciada uma retirada também gradual. O paciente que se submete a tratamento psicoterápico concomitante terá maior facilidade na retirada das medicações, assim como menor índice de recidivas futuras, reforçando o benefício obtido pela Terapia Combinada. Tratamento psicoterápico: Este é outro instrumento de extrema importância no tratamento do T. do pânico. A abordagem que apresenta maior comprovação científica é a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), com eficácia de 74 a 95% - a maior quando comparada a outros tipos de psicoterapia.


A forma como pensamos ou interpretamos uma situação ou acontecimento influencia nossa maneira de sentir e reagir. Nos casos da ansiedade patológica, os indivíduos tendem a interpretar os acontecimentos comuns da vida cotidiana de forma catastrófica, formando uma idéia distorcida de realidade. Como exemplo, sabemos que se uma pessoa está fazendo exercício físico ocorrerá o aumento dos batimentos cardíacos, sendo esse fato normal e fisiológico. Mas a pessoa com pânico já tem a “certeza” de que está tendo um infarto cardíaco. Esse é o medo catastrófico gerado pela ansiedade. Frente a esse pensamento errôneo, começam a apresentar comportamentos e atitudes também equivocadas, trazendo grande sofrimento para suas vidas. Já que tem a “certeza” de que irão infartar, começam a evitar situações em que possa ocorrer o aumento dos batimentos cardíacos, por mais brandas que sejam, como ir a pé até o mercado perto da sua casa. A duração da psicoterapia varia entre 15 e 20 sessões. As primeiras sessões tem o objetivo de oferecer informações básicas sobre o transtorno e seu tratamento. Depois, o paciente é treina-

do para desenvolver habilidades de controle respiratório, relaxamento e aceitação das sensações. No decorrer do tratamento as ideias catastróficas vão sendo questionadas e o paciente passa a reelaborar, reestruturar ou a compreender o mundo de maneira diferente. O aumento da auto-eficácia ou convicção de ser capaz de lidar com o transtorno é um dos focos principais da terapia cognitivo-comportamental, na qual o paciente é instruído a ser seu auto-terapeuta, ou seja, a não ser eternamente dependente da psicoterapia.

Somos o que pensamos. Tudo o que somos surge com nossos pensamentos. Com nossos pensamentos, fazemos o nosso mundo. Buda

Gabriel Gonzalez Maluf

Dra. Sigridi Weirich Wolfart

Psicólogo - CRP 08/16343

Médica Psiquiatria | CRM/PR 26228 | RQE 2417 • Formada em Medicina pela Universidade de Marília • Especialização em Psiquiatria pela Famerp e Clínica Heidelberg • Pos-graduação em Psicoterapia Cognitivo-Comportamental pelo IPTC • Membro da Associação Brasileira de Psiquiatria e Associação Paranaense de Psiquiatria • Estágio voluntário com duração de 1 ano na Universidade Federal do Paraná em Psiquiatria da Infância e Adolescência

• Especialista em Terapias Cognitivo-Comportamentais na Infância e Adolescência pelo INFAPA – Porto Alegre/RS. • Pós-Graduando em Terapias Cognitivo-Comportamentais para Transtornos de Personalidade pelo INTCC – Porto Alegre/RS. • Experiência de atendimento com crianças e adultos vítimas de violência e Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT). • Atuou em Foz do Iguaçu nas instituições Aldeias Infantis SOS e Centro de Nutrição Infantil. • Colaborou em 2012 no PRODAH - Programa de Transtorno de Déficit de Atenção / Hiperatividade no Serviço de Psiquiatria da Infância e da Adolescência do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). PARA MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA MÉDICO NA PÁGINA 09

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Compreendendo a Nutrição Funcional

Michelle

CECCHIN

NUTRICIONISTA FUNCIONAL

Apresentação Drª Michelle Nutricionista Funcional

Cecchin

Nutricionista formada pela Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná (UNICENTRO), Pós-Graduanda em Nutrição Clínica Funcional pela Universidade Cruzeiro do Sul (através da VP Consultoria Nutricional). Iniciou a atuação profissional na área clínica em um trabalho voluntário no Poliambulatório Nossa Senhora Aparecida, em Foz do Iguaçu. Entre os cursos já realizados destacam-se: Destoxificação e Biotransformação Hepática (Detox), Nutrição e Suplementação nos Tratamentos Estéticos Corporais e Faciais, Curso de Nutrição e Estética: Aplicação na Prática Clínica, Curso de Nutrição Esportiva Funcional, Nutrição para Esportistas, Aplicações Clínicas da Citogenética Humana, Saúde Intestinal, Sinais e Sintomas na prática clínica, entre outros. Participação em diversos Congressos e Simpósios nacionais e internacionais sobre Nutrição, Longevidade, Qualidade de Vida, Sociedade Brasileira de Alimentos Funcionais (SBAF), Congresso Internacional de Nutrição Funcional (com a presença do IFM EUA – Institute for Functional Medicine), dentre outros. Sua prática clínica tem como base a Nutrição Funcional, que tem como princípios a Individualidade Bioquímica (cada indivíduo é único) e a Vitalidade Positiva (saúde integral do organismo).

Dra Michelle Cecchin Nutricionista CRN 87595

Graduada em Nutrição pela Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná (UNICENTRO) Pós-graduada em Nutrição Clínica Funcional pelo Centro Valéria Paschoal/Divisão Ensino e Pesquisa (CVPE)

Rua das Guainas, 952 - Jd. América (Paralela à Av. JK) Foz do Iguaçu-PR 45 3028 6050 | michelle_cecchin@hotmail.com facebook.com/NutricionistaMichelleCecchin Instagram: @nutrimichellececchin

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O corpo humano é formado por aproximadamente 100 trilhões de células. Destas, 50 bilhões se renovam a cada dia, e cada uma precisa de diversos nutrientes para garantir seu funcionamento perfeito, assegurando, por sua vez, o funcionamento ideal dos órgãos. Com um conjunto de órgãos saudáveis, o indivíduo adquire saúde como Vitalidade Positiva, nada mais do que a busca pela saúde integral, modulando, através de nutrientes e fitoquímicos, todas as reações bioquímicas envolvidas nesse processo. É exatamente nessa necessidade de interação entre todos os sistemas do corpo que atua a Nutrição Clínica Funcional, uma ciência integrativa e profunda que compreende as relações que existem entre a bioquímica, a fisiologia e os aspectos emocionais e cognitivos do organismo. Além disso, a Nutrição Clínica Funcional age de acordo com a individualidade do ser humano, preenchendo as lacunas de deficiências de nutrientes ou agindo de acordo com a suscetibilidade genética de cada um. A prática engloba a prevenção e tratamento de doenças, focando nos aspectos bioquímicos individuais de cada organismo. • • • • • • • •

Aspectos priorizados no atendimento funcional: Estresse oxidativo e metabolismo energético Regulação hormonal e de neurotransmissores Digestão, absorção e integridade na barreira intestinal Suporte imunológico ntegridade estrutural do indivíduo Destoxificação e biotransformação hepática Processo inflamatório Equilíbrio psicológico e espiritual: interação corpo e mente.

Da mesma forma que os dados e comandos que colocamos em um computador determinarão o funcionamento desta máquina, as informações que colocamos em nosso organismo, determinarão o seu funcionamento. Os nutrientes (sejam bons ou ruins, equilibrados ou desequilibrados), toxinas, hormônios e neurotransmissores são as “informações” que colocamos em nosso corpo diariamente. Caso você não goste de como sua máquina está funcionando, mude as informações que oferece a ela! Melhor ainda, “contrate” um programador, o nutricionista funcional, para lhe ajudar nesta tarefa! Público Alvo Qualquer pessoa que busque saúde e qualidade de vida. Incluindo gestantes, casais que queiram ter filhos, crianças, jovens, adultos, idosos, doentes crônicos.



PRÓTESE DE MAMA “DUAL PLANE”

A

inclusão de próteses m am árias de silicone

é um a das cirurgias m ais

ria, agregando os benefícios tanto da técnica subglandular como da técnica submuscular e minimizando as desvantagens de cada uma isoladamente.

realizadas e é motivo de

O resultado deste método é visivelmente

gr ande satisfação entre

mais harmônico e natural: a prótese de silico-

as pacientes.

ne fica praticamente imperceptível ao toque e sem aquele efeito artificial (“bola”) que ocorre quando conseguimos visualizar totalmente o

Existem diversos tipos de próteses de silicone disponíveis no mercado, de diferentes tamanhos, texturas, formas e perfis. No processo de escolha do tamanho da prótese, deve-se levar em consideração o desejo da paciente e a proporcionalidade com a sua estrutura física, como largura do tórax, quantidade de tecido mamário pré-existente, grau de flacidez e posição das aréolas. A cirurgia é realizada através de uma pequena incisão, localizada geralmente no sulco inframamário ou ao redor da aréola, com descolamento do espaço em que a prótese será colocada – habitualmente atrás da glândula ou atrás do músculo. Na técnica denominada DUAL PLANE, porém, a prótese é colocada literalmente nos dois planos ao mesmo tempo: a parte superior fica coberta pelo músculo peitoral e a parte inferior pela glândula mamá-

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contorno da prótese na região mamária, principalmente em implantes de maior volume, em pacientes magras, com cobertura de tecidos insuficiente. Também há menor risco de contratura capsular, menor possibilidade de irregularidades e bordas do implante palpáveis com o passar do tempo, mantendo bons resultados e alta satisfação a longo prazo.


D

evido a grande variedade de pacientes que se beneficiam desta técnica, inclusive aquelas que apresentam algum grau de flacidez mamária, a DUAL PLANE vem ganhando popularidade crescente, entre pacientes e cirurgiões.

Dra. Luiza Knackfuss Silveira Hassan

CRM-PR 31139 / RQE 2846

• Graduada em medicina pela Universidade Federal de Santa Maria/RS (UFSM) • Residencia M[edica em Cirurgia Geral no Hospital São Vicente de Paulo (HSVP) em Passo Fundo/RS • Residencia Médoca em Cirurgia Plástica no Hospital Cristo Redentro / Grupo Hospitalar Conceição (GHC) em Porto Alegre/RS • Título de Especialista em Cirurgia Plástica pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), Conselho Federal de Medicina (CFM), Associação Médica Brasileira (AMB) e Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP)

PARA MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA MÉDICO NA PÁGINA 09

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As duvidas mais

frequentes relacionadas

ao uso de suplementos e a nova legislação.

A preocupação com o rendimento atlético, e para alcance dos objetivos tem aumentado cada vez mais, muitos adquirem suplementação sem a devida orientação sobre seu consumo e formas de utilização, e esta prática pode trazer algumas conseqüências para a saúde com relação ao funcionamento metabólico. O excesso de suplementos, sem o devido gasto, aumentaria o acumulo de gordura corporal, e o acometimento de rins e fígado a partir do excesso protéico se a pessoa já tiver uma predisposição a tais problemas.

A maior preocupação que eu vejo no consultório, qual seria a quantidade de proteínas, carboidratos e gorduras que devo ingerir e quais suplementos. Sempre friso que primeiro precisamos de uma ingestão de vitaminas, minerais e água, para um bom funcionamento do metabolismo , e se não tiver uma alimentação regrada, precisaria de alguns suplementos vitamínicos.

Em se tratando da relação entre ingestão protéica e cálculos renais, a literatura moderna relata que uma elevada ingestão de proteína animal auxiliaria negativamente apenas em indivíduos com cálculos já em formação, mas nenhuma desordem foi observada em indivíduos sem essa característica. Isto demonstra que é necessária uma pré-existente disfunção metabólica para que a ingestão elevada de proteína possa exercer algum efeito.

Como vimos, nem sempre são os vilões. Eles podem ser necessários por vários motivos, principalmente quando houver uma alimentação inadequada e não tiver uma rotina tranqüila para consumir os nutrientes devidos que possam suprir as necessidades diárias do organismo, e também se precisar maior consumo de carboidratos ou/ e proteínas diárias. Se for atleta precisaria ainda mais de alguns suplementos específicos, como os repositores hidroeletrolitico.

A relação entre uma elevada ingestão de proteínas e dano renal se deve além do fato dos rins eliminarem os produtos do metabolismo protéico (uréia e amônia), a questão do alto consumo protéico aumentar a taxa de filtração glomerular, proporcionando aumento da pressão dentro dos glomérulos nos rins. Mas sabe-se atualmente que essas alterações são adaptações fisiológicas normais do organismo humano, dentro de um limite da capacidade renal.

E o motivo de alguns produtos serem proibidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), não está no uso dos suplementos , mas sim, por estar comprovado que a composição real dos produtos é diferente daquela informada na rotulagem, o que caracteriza fraude contra o consumidor e prática desleal de comércio. Isso não indica que não podemos consumir os suplementos que não foram proibidos.

Vale ressaltar que os estudos consideraram uma ingestão protéica até cerca de três gramas/kg, sendo que até o presente momento não existem estudos avaliando ingestões protéicas mais elevadas e seu impacto na saúde renal a curto, médio e longo prazo. Com isso, podemos considerar portanto que uma ingestão protéica não está relacionada a complicações renais em indivíduos saudáveis. No entanto, antes de acrescentar mais medidas de whey protein em seu shake, devemos analisar se existe demanda para esta ingestão.

Hanadi Hamze

Nutricionista Esportiva CRN8-4132

Concluo que para o alcance dos objetivos, precisaria de uma dieta individualizada e uma suplementação adequada, avaliando assim as necessidades nutricionais, a fim de verificar as reais necessidades energéticas e suplementares, pois a ingestão de quantidades excessivas de carboidratos e proteínas se não forem metabolizadas para o fornecimento de energia, serão armazenadas na forma de gordura. Além disso, o treinamento físico deve estar voltado para os seus objetivos, por isso o nutricionista e o treinador devem estar sempre trabalhando em conjunto. Faça sua parte, não ingere suplementos por conta própria, consulte um profissional nutricionista que seja da área esportiva e alcance seus resultados com saúde e potencializando de forma adequada seus objetivos.

Especialista em Nutrição Esportiva e Fitoterapia, com ênfase em Nutrição Estética. Atuando em atendimento clinico desde 2006. Clinifoz: Rua Pe Montoya, 598 - Centro • Foz do Iguaçu.

Tel: (45) 3523-4544 • (045) 9952-5000 | Hanadi.hamze@gmail.com 22



A felicidade ao seu alcance O que te faria feliz? Pare e pense. Todos nós queremos ser felizes, mas como?

outras situações da vida; 50% da felicidade é atribuída geneticamente e 40% reside no comportamento. Esta porção que não é pouca e que segundo Lyubomirski (2008) representa o potencial para a crescente felicidade duradoura que reside em nós. Logo a chave da felicidade reside nas atividades intencionais do cotidiano. Dessa forma devemos nos ocupar em sermos felizes, em construir a nossa felicidade. Por vezes pode-se pensar que a felicidade é algo a ser encontrado em algum lugar, em alguma pessoa, em algum bem material a ser conquistado, mas a felicidade é feita através do pensamento e do comportamento, das escolhas que são realizadas diariamente, não está fora de nós ou além do horizonte, a felicidade é essencialmente vinda da perspectiva individual. Contudo a felicidade não é um excesso de otimismo, de acordo com Lyubomirski (2008) felicidade é uma experiência de alegria, contentamento ou bem-estar positivo, combinado a uma sensação de que a vida é boa, significativa e valiosa.

Nas últimas décadas a psicologia tem se dedicado a estudar aspectos saudáveis da vida do ser humano, tais como talentos, habilidades, pontos fortes, virtudes dentre outros. Nesse prisma a felicidade tem sido tema de pesquisas em todo o mundo. Estudos apontam que a felicidade é determinada 10% pelas circunstâncias da vida – ou seja - estada civil, estar saudável ou doente, se rico ou pobre, se possui um curso superior ou não, se magro ou acima do peso, ter beleza, dentre

Solange de Freitas

Para alcançar a felicidade não há segredo, mas há de acordo com a Psicologia Positiva algumas estratégias para potencializá-la: • Praticar gratidão • Investir nas relações pessoais • Viver no presente • Comprometimento com seus objetivos • Cuidar do corpo e da alma: • Administrar o estresse e a adversidade

A prática dessas estratégias aumenta o nível de emoções positivas promovendo um maior nível de felicidade. Você pode escolher começá-las hoje, a única pessoa que pode impedir ou construir a sua felicidade é VOCÊ! Ocupar-se em ser feliz lhe trará mais entusiasmo pela vida e a tornará mais significativa.

CRP 08/16895

Psicóloga

Rua Almirante Barroo, 1293 - centro - Edifício Pedro Basso 5º andar sala, 502. Avenida Silvio Américo Sasdelli, 2179 - Vila A - sala, 4. 45 3523 2241

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A PSIQUIATRIA E OS PRECONCEITOS De todas as especialidades medicas a psiquiatria, é sem duvida a mais carregada de preconceitos. Sempre se deu a maior atenção as doenças somáticas, relegando para segundo plano as doenças psiquiátricas, esquecendo que são essas que estão na origem das mais diversas doenças físicas. Embora essas enfermidades psíquicas existam desde a antiguidade, a psiquiatria é um ramo bastante novo da medicina, pois, só há menos de (02) séculos adquiriu caráter científico. Portanto essa falta de conhecimento científico e tratamentos pouco eficazes das doenças mentais, estariam na base do preconceito. E para isso, particularmente as psicoses, (por exemplo, esquizofrenia), pelos seus quadros de deterioração mental e consequentemente, desestruturação pessoal, familiar e social, teria gerado estigma a especialidade. Hoje, a realidade é outra!!! O avanço dos conhecimentos psiquiátricos e o arsenal farmacológico, revolucionaram o prognóstico das doenças mentais. Além disso, aos psiquiatras, vem se somar outros profissionais da saúde: psicólogos, assistentes sociais, enfermeiros, terapeutas ocupacionais, médicos generalistas, equipes de atenção primaria à saúde. Tudo isso, vem proporcionando ao doente mental um tratamento mais humanizado e eficaz. Há muito ficou para traz, as concepções mágico, religiosas, greco – latinas, medievais e as revoluções das escolas francesas e alemãs. Como também ficou para traz, a de hospitais de grande população, de doentes com tratamentos ineficazes, ou melhor, falta de tratamento! Porque então, pouco se tinha a fazer... Mas esquecem alguns, que essa era a realidade do passado! Eu particularmente, acompanhei ao longo dos meus 42 anos de medicina, essas mudanças que revolucionaram os conceitos e tratamentos. Alguns teimosamente, pregam a luta anti manicomial. Porque não chamar a luta de movimento? Que pena, esses já estão perdendo o bonde da historia... Que relação tem a luta antimanicomial com o preconceito na psiquiatria? Tem haver sim, porque, o que fazem é só aumentar o preconceito. Lutar é guerrear. E eu só luto por melhores estruturas hospitalares e extra-hospitalares (CAPS e Residências Terapêuticas, etc), por melhor, capacitação dos profissionais da área de psiquiatria e saúde mental, disponibilizando aos doentes mentais, todos os avanços ate hoje conseguidos.

Enfim, eu só luto por uma atenção mais humanizada daqueles que tiveram o infortúnio de serem doentes mentais.

Dr. Nelson Mendes • • • •

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CRM/PR 3675

RQE: 9733

Cursou Medicina na Universidade de Coimbra, em Portugal e Pontifícia Universidade Católica - PUC-PR. Bolsista da A.U.I. (Associação Universitária Internacional) com curso na Harvard University - Estados Unidos. Estágio de Psiquiatria da Escola Paulista de Medicina UNIFESP. Psiquiatra do Juqueri e Franco da Rocha de São Paulo. PARA MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA MÉDICO NA PÁGINA 09


Vida, nosso maior valor!

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Dr. Nelson Mendes

Psiquiatra | CRM/PR 3675 | RQE 9733

Há mais de 25 anos de atuação na área psiquiátrica, e por prestar serviços de qualidade, consolidou-se como Centro de Referência em toda região: Especializado no Tratamento de: • Depressão; • Ansiedade; • Transtorno Bipolar e demais Transtornos Mentais; • Alcoolismo; • Dependência Química. Contamos com uma equipe multiprofissional completa, composta por Psiquiatras, Psicólogas, Assistente Social, Enfermeiras, Auxiliares de Enfermagem, Farmacêutica, Nutricionista, Monitora, Terapeuta Ocupacional e Administradora. O Hospital Dr. Nelson trata seus pacientes com liberdade e respeito, visando o seu bem estar e mais rápida recuperação. Muito Espaço Verde: 32.000m2 de área Verde, trilha de 800m em contato com a natureza, Choupana, Quadra de Esportes, Horta, Sala de Atividades Terapêuticas e Salas de Convívio. Hospital Dr. Nelson Mendes VIDA, NOSSO MAIOR VALOR!

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Intolerância ao Glúten Fique atento ao sinais da Doença Celíaca Responsável Técnica: Dra. Edna Maria Ungari Sanches | CRF-1687

O que é o Glúten? É uma proteína presente em diversos cereais, como o trigo, a cevada, a aveia, o centeio e o malte, estando portanto, presente em grande quantidade em nossa dieta. Como acontece a Intolerância ao Glúten? A Intolerância ao Glúten ou Doença Celíaca acomete pessoas geneticamente predispostas, se manifesta geralmente na infância, porém, pode afetar também pessoas adultas e causa intolerância permanente ao glúten, ou seja, a pessoa não deixará de ser intolerante a essa proteína. O glúten recebe denominações diferentes dependendo do cereal. Por exemplo, no trigo é a Gliadina, na cevada chama-se Hordeína, na aveia é Aveína e no centeio é a Secalina. A sua formação ocorre através da junção de duas proteínas, a Gliadina e a Glutenina que, quando hidratadas e sob ação mecânica, formam o Glúten. Os pacientes Celíacos têm a mucosa do intestino delgado danificada devido à ação do glúten, que ataca as vilosidades intestinais e prejudica absorção dos nutrientes provindos da dieta. Esse fator leva à uma série de disfunções, sendo as principais: • • • • • • • • • • • •

Diarréia crônica; Déficit de crescimento; Anemia; Distenção abdominal (barriga inchada); Emagrecimento; Vômitos; Osteoporose; Abortos seguidos; Infertilidade; Membros superiores e inferiores finos; Desnutrição aguda; Apatia.

Diagnosticando a Doença Celíaca Para se confirmar o diagnóstico de Doença Celíaca, é necessário a correlação dos sintomas do paciente com os exames laboratoriais, que possuem elevada especificidade e sensibilidade, sendo eles: • • • •

Anti-Endomísio IgA; Anti-Gliadina IgA e IgG; Anti-Transglutaminase; HLA-DQ2 e HLA-DQ8;

É importante lembrar que os exames se mostrarão sem utilidade se o paciente estiver em uma dieta restrita de glúten. Tratamento O tratamento consiste basicamente na restrição total do glúten da dieta. Deve-se prestar sempre muita atenção nos rótulos dos produtos, onde a mensagem NÃO CONTÉM GLÚTEN deve aparecer. Após um tempo sem a ingestão do glúten, as paredes intestinais começam a se recuperar e os sintomas desaparecem, desde que seguida rigorosamente a dieta. Kamila Bortoli | CRBM – 13268 | Biomédica

Dicas Master Lab para você ter uma vida melhor!

Dra. Edna M. Sanches RT - Bioquímica - CRF 1687

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Você sabe se seu

local de trabalho está adequado? 1. Observe sua postura.

Sente-se o mais próximo possível da mesa com os braços ao longo do tronco e as mãos sobre a superfície. Note se seus cotovelos estão em um ângulo de 90º. Se não estiverem ajuste a cadeira para cima ou para baixo quanto for necessário. Certifique-se de que suas pernas formam também um ângulo de 90º nos joelhos. Tente manter essa postura o máximo de tempo possível, se estiver cansado, permita-se um intervalo, levantando ou alongando.

2. Altura do assento em relação ao apoio dos pés.

No fim do dia, os tornozelos normalmente incham de 6 a 8%. Pessoas com problemas circulatórios podem inchar até 10 ou 15%. Sentar em uma cadeira muito alta, sem apoiar adequadamente os pés, pode aumentar o inchaço. Faça um teste para saber se sua cadeira está muito alta colocando seu dedo entre a coxa e a ponta da cadeira. Se for fácil colocar o dedo, sua cadeira está bem posicionada, se for apertado, precisa ser ajustada para permitir que os vasos sanguíneos tenham espaço para circular o sangue.

3. Apoie seus pés, se necessário.

A altura do assento até o chão pode ser adaptada com o uso de um supedâneo, artefato de madeira, plástico ou metal para apoio dos pés. Será um auxílio para melhorar a circulação nas pernas.

4. Levante sua superfície de trabalho, se necessário.

Se você for muito alto, e se couber mais de um dedo entre a perna e a cadeira, considere a possibilidade de erguer a altura de toda superfície de trabalho, mesa e cadeira. Isso parece trabalhoso, mas certamente reduzirá a sobrecarga na coluna.

5. Cheque a profundidade do assento.

A profundidade do assento precisa de certa atenção, pois existe uma condição ideal que irá fazer a diferença para quem sofre com dor lombar. Profundidade é a distância entre a nádega e a borda frontal do assento. Para checar, verifique o espaço entre a borda frontal da sua cadeira e as panturrilhas, fazendo um punho e trazê-lo para a beirada da cadeira e empurrando-o na panturrilha. Se você pode ajustar o seu punho fechado entre a borda frontal da cadeira e a sua panturrilha, você provavelmente terá espaço suficiente para a circulação. Se não, sua cadeira é provavelmente profunda demais. Nesse caso você pode mover o encosto da cadeira para frente, inserir um rolo lombar para apoiar a sua parte inferior das costas, ou comprar uma nova cadeira

6. Apoie sua coluna.

Apoio para as costas é um foco principal de muitas cadeiras ergonômicas, mas o que exatamente faz uma cadeira boa em termos de apoio à coluna? Idealmente, a sua cadeira de trabalho deve fornecer suporte para as costas com ângulo de 90 graus e incluir amortecimento que empurra as costas para frente quando sentar na cadeira. Apoio lombar é essencial na prevenção de má postura, minimizando a carga em sua coluna.

7. Cuidado com a postura.

Muitas vezes, os trabalhadores têm cadeiras com um excelente apoio para a coluna, mas não tiram proveito desse recurso, porque eles se sentam na beirada da cadeira. Faça um esforço consciente para pressionar a coluna contra o encosto da cadeira, e evitar a queda ou curvar-se, pois isso coloca uma pressão adicional sobre os discos lombares e outras estruturas da região lombar.

8. Ajuste a altura da tela

Uma vez que sua cadeira foi ajustada para a altura da mesa, suas pernas se sentiram confortáveis e ​​ as costas estão apoiadas, feche os olhos e respire fundo. Olhe casualmente para frente com os olhos fechados, e, em seguida, abra os olhos, que devem estar voltados para o centro da tela do computador. Ajuste a tela para que fique nivelado com o seu olhar. Se você precisa aumentar o seu laptop, considere o uso de uma pilha de livros ou até mesmo uma pequena caixa, essa providência ajuda a reduzir a probabilidade de tensão no pescoço no trabalho.

9. Ajuste o apoio dos braços.

O apoio dos braços desempenha um papel importante na redução de tensão do pescoço e ombro, diminuindo a probabilidade de curvar-se para frente em sua cadeira. Ajuste o apoio de braço para o ponto onde os braços levantam ligeiramente os ombros. Isso permitirá que o braço apóie o cotovelo e tire peso dos ombros.

10. Compra de novos móveis.

Talvez depois de conhecer todos esses detalhes você finalmente está apto a decidir se precisa de uma nova cadeira de escritório e está capacitado a escolher uma adequada. Se for pesquisar no mercado uma nova cadeira, você vai querer considerar muitos fatores, incluindo a altura do assento, largura, profundidade, materiais, apoios de braço, encosto e suporte lombar. Se mesmo assim tiver problemas de dores, é preciso buscar ajuda. O Método Mckenzie é especializado em tratar problemas como dor lombar, cervical, tendinites e outros. Uma avaliação específica poderá orientar os movimentos adequados para solucionar as dores e limitações.

Jeane Michelle Pontes, Cert. MDT

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FisioLógica • Fisioterapeuta Graduada pela UFSM-RS • Especialista em Anatomia e Fisiologia pela Unioeste • Aprofundamento em RPG • Pós-graduada pelo Método Mckenzie® 30

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RINITE ALÉRGICA O QUE É RINITE ALÉRGICA?

A Rinite Alérgica é a doença mais comum nos consultórios dos otorrinolaringologistas e também a maior causa de obstrução nasal na população. Rinite é a inflamação da mucosa (pele) que recobre a cavidade nasal. Ela é desencadeada por uma reação do organismo quando exposto a um alérgeno (poeira, pólen, alimentos). É uma doença que na grande maioria das vezes tem transmissão genética, ou seja, se a mãe ou o pai têm alergia, os filhos têm grandes chances de também serem alérgicos. Quais os sintomas da Rinite Alérgica? Os sintomas básicos são: coriza, espirros, obstrução (nariz entupido) e prurido nasal (coceira). Esses sintomas podem aparecer em maior ou menor intensidade dependendo de cada pessoa. O prurido também ocorre freqüentemente na garganta, olhos e ouvidos. Nos casos crônicos ou mais graves, pode ocorrer perda do olfato (cheiro) e do paladar (gosto). Ela pode ainda ser responsável por alguns tipos de infecções dos ouvidos (otites) e dos seios da face (sinusites). A rinite provoca o hábito de respirar com a boca aberta, e a pessoa normalmente nem percebe. Decorrente disso, ela terá anormalidades da oclusão dentária, do crescimento da face, muito mais resfriados, dores de garganta e crises de asma. Provoca ainda, dificuldade para enviar o ar para o cérebro, o que gera mais cansaço, irritação, alterações do sono, roncos noturnos, sonolência durante o dia, alteração no aprendizado e na concentração. Grande parte das crianças e adolescentes que usam aparelhos ortodônticos, na realidade, são portadores de rinite, e a melhora nessa correção será tanto maior e mais rápida se associarmos o tratamento otorrinolaringológico junto ao ortodôntico. Quais as causas da Rinite Alérgica? O pólen das plantas, muitos alimentos, principalmente os industrializados e os ácaros. Estes minúsculos organismos se alimentam da poeira domiciliar (descamação de pele humana e de animais) que

Dr. Eduardo Takemoto Otorrinolaringologista - CRM 17556

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está presente nos colchões antigos, travesseiros sem capa, almofadas, sofás, restos de papel velho (jornais, revistas) e brinquedos abandonados pelos cantos do quarto. Os pêlos de animais, cães e gatos, também são terríveis provocadores de alergia nasal. Todos esses provocadores são chamados de alérgenos. Como tratar a Rinite Alérgica? A prevenção é sempre o primeiro passo. Não havendo contato do paciente com o alérgeno os sintomas reduzem drásticamente. Como o principal agente é o ácaro, a medida primordial é a Higiene Ambiental. Medidas simples, como retirar do ambiente: cortinas, tapetes, carpetes e bichos de pelúcia, são bem eficazes. Dar preferência a pisos lisos e fáceis de limpar, realizar limpezas diárias com panos úmidos ao invés de espanar, forrar travesseiros e colchões com material antialérgico ou plástico, nunca deixar revistas, jornais ou livros empilhados nos quartos. Cães e gatos devem ficar fora de casa. Mantenha o ambiente sempre bem ventilado e ensolarado, para evitar o aparecimento de fungos (bolor). Evite substâncias irritantes do nariz, como perfumes fortes, produtos de limpeza, tintas, inseticidas, poluição e fumaça de cigarro. Mudanças bruscas de temperatura, frio e umidade do ar são também prejudiciais aos doentes. Existem ainda tratamentos medicamentosos que previnem e tratam os sintomas. Nenhum medicamento é isento de efeitos colaterais, portanto, não se auto medique. O ideal é procurar seu médico. Faça um tratamento adequado , respire melhor e tenha mais qualidade de vida.

• Formado pela Universidade Federal do Paraná • Residência pela Unicamp • Membro da Associação Brasileira de Otorrinolaringologista



Dr. Pedro Adriano Martins Franco CRM-PR: 27.426 | RQE: 1404 | RQE: 288 Mastologia/ Ginecologia e Obstetrícia

•• Graduação em Medicina pela Univer sidade Estadual de Campinas - UNICAMP. •• Especialização em Mastologia pela UN ICAMP. •• Título de Especialista em Mastologia pela Sociedade Brasileira de Mastologia - SBM. •• Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pela UNICAMP. •• Título Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia - FEBRASGO.

Responsavel Técnico Dr. Luiz Gonçalves CRM/PR 20.545 | RQE 43

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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA pós realização de pesquisa com seus clientes, a Vita.imagem constatou que grande parte da população desconhece os benefícios da Ressonância Magnética, como valioso método de diagnóstico por imagem. O exame de RM é um método que não utiliza radiação ionizante, como na Radiografia convencional e na Tomografia Computadorizada. A RM permite retratar imagens de alta definição dos órgãos do corpo, utilizando um poderoso campo magnético. O exame consiste em posicionar o paciente no interior de um grande tubo, aberto em ambas as extremidades, que emitirá sinais que serão captados e transformados em imagens por um computador.

O nível de detalhes do interior do corpo que a RM fornece é extraordinário, quando comparado com qualquer outro tipo de exame de imagens. Em nosso hospital contamos hoje com um aparelho de 1 Tesla (medida de intensidade magnética) e teremos mais um com 1,5 Tesla brevemente. Quanto maior a intensidade do campo magnético, melhor é a qualidade da imagem e mais rápido será o exame. Não há risco maior ao paciente, em relação à força do campo magnético. Existem muitas aplicações deste método. A grande vantagem é a de permitir cortes em qualquer plano, sem movimentar o paciente, o que hoje também se consegue com técnicas tomográficas “multislice”, porém com o uso de radiação ionizante. Como tem maior resolução tecidual, a ressonância permite melhor avaliação da anatomia dos órgãos a serem examinados, sendo limitada somente em algumas questões, como na detecção de calcificações e nas hemorragias agudas, particularmente as subaracnoideanas. CÉREBRO: Permite a detecção de um acidente vascular isquêmico (obstrução de uma artéria do cérebro popularmente chamada de derrame) em alguns minutos após o seu início, com uma técnica chamada difusão. Os tumores intracranianos são melhores avaliados em extensão e características pela RM. Permite também investigação mais acurada da causa de um sangramento, sendo o exame de escolha na pesquisa de cavernoma 36

(malformação vascular “escondida”), o qual não é visto pela arteriografia. Existe, ainda, a espectroscopia que auxilia na distinção entre algumas doenças tumorais do encéfalo, sendo muito útil no acompanhamento do tratamento dos pacientes com neoplasia. A perfusão é outra ferramenta importante nas lesões vasculares e tumorais, permitindo mapear mais acuradamente a extensão das lesões isquêmicas, quando associada à técnica de difusão. O mapeamento perfusional da vascularização de lesões neoproliferativas encefálicas (lesões tumorais), auxilia na indicação do melhor local a ser biopsiado para o diagnóstico anátomo patológico. Existe, ainda, a ressonância funcional do cérebro, baseada no


consumo de oxigênio pelo tecido nervoso. O cérebro ativado tem aumento de oxi-hemoglobina e diminui a concentração de desoxi-hemoglobina, substância paramagnética, cuja diminuição de sua concentração produz um aumento na intensidade de sinal em comparação ao local não ativado. Isto proporciona que se identifiquem quais as áreas do cérebro que estão em maior atividade. COLUNA: Na coluna vertebral a RM avalia detalhadamente o conteúdo do canal, o disco intervertebral e a medula óssea, com detecção de lesões no osso, antes mesmo dos métodos que utilizam raios-x. ARTICULAÇÕES: Nas articulações, consegue-se profunda vantagem ao analisar os ligamentos, meniscos, lesões de cartilagem e medula óssea, detectando também com maior propriedade a extensão de lesões tumorais, sendo útil junto com os raios-x na caracterização destas alterações. Nos tecidos moles (músculo, tendões, nervos, gordura etc.) pode melhor investigar lesões traumáticas, neurais e tumorais principalmente. ABDOME: No abdome tem ampla utilidade em diversas entidades, destacando-se recursos valiosos na investigação hepática, vias biliares, rins, próstata e retroperitônio, com alta sensibilidade na detecção de gordura em lesões tumorais, como também no fígado (esteatose), o que possui fundamental importância na elaboração de uma impressão diagnóstica.

TÓRAX: No tórax é ótima na análise mediastinal e do coração, porém, sendo limitada na exploração do parênquima pulmonar, onde a tomografia computadorizada se destaca. Tem evoluído bastante nos últimos anos a RM de mama, sendo crucial na avaliação de implantes, mamas operadas e pacientes com alto risco para neoplasia, primordialmente. Acredito que num futuro próximo será indicada também no “screening” populacional de câncer mamário. Em relação às contraindicações para se realizar o exame de ressonância magnética, existem algumas relativas e outras absolutas. CONTRAINDICAÇÕES: Contra-indicações absolutas: • marca-passo cardíaco; • clipe de aneurisma cerebral ferromagnético; • implantes cocleares no ouvido; • corpo estranho intraocular (se ferromagnético). Contra-indicações relativas: • “Stent” cardíaco (após 90 dias de cirurgia pode ser realizado o exame); • Gestantes antes de 12 semanas: é recomendável não realizar o estudo, por não haver pesquisa suficiente que afastem danos biológicos ao feto, mas não há riscos conhecidos até hoje para quem ficou exposto a campos magnéticos utilizados em medicina.

DÚVIDAS MAIS FREQUENTES: Este exame usa contraste? Tem algum risco? Depende do tipo de exame. Alguns rotineiramente utilizam contraste, como exemplo, estudos do encéfalo e do abdome. Nas situações em que usualmente não há necessidade do contraste, pode-se utilizá-lo, dependendo do que se está pesquisando em determinado paciente. Exemplo: no estudo do joelho comumente não se utiliza o contraste intravenoso. Porém, se houver qualquer alteração em que este possa ajudar na investigação, será necessário usá-lo, como no caso de um tumor articular ou periarticular. Os riscos com o uso do meio de contraste para ressonância são bastante raros. Não é recomendável utilizá-lo em pacientes com insuficiência renal, em gestantes e naqueles que comprovadamente tiveram alergia a este meio. Eu tenho prótese no quadril, posso realizar este exame? Sim, o exame poderá ser feito. Entretanto, poderá

sentir discreto calor na região da prótese, o que é perfeitamente suportável. As próteses gerarão artefatos no local e nas proximidades, o que dificultará a avaliação adequada pelo radiologista destas regiões. Quem fez cirurgia cardíaca com troca de valva tem algum problema para fazer a RM? Não. O exame poderá ser efetuado normalmente. O aparelho dentário atrapalha o exame? Depende de cada caso e da região a ser estudada, para a avaliação da face e sela turca, por exemplo, os artefatos não permitem boa avaliação. Já no crânio (encéfalo) normalmente não prejudica efetivamente. Para quem está amamentando e fez exame com contraste intravenoso, que orientação deve ser dada? Suspender as mamadas no peito durante 24h após a execução do exame de RM. Preconiza-se armazenar o leite materno antes, desde que o bebê aceite mamadeira, logicamente.

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Câncer do

Aparelho Digestivo Atualmente, estima-se que aproximadamente 900 mil pessoas recebem diagnóstico de câncer gástrico a cada ano e que ocorrem cerca de 650 mil mortes anuais pela doença ao redor do mundo. Cerca de 65% dos pacientes diagnosticados com câncer de estômago têm mais de 50 anos. Segundo informações do Instituto Nacional do Câncer (Inca), estavam previstos 23.200 novos casos de câncer de estômago no Brasil para o ano de 2006 (14.970 entre os homens e 8.230 entre as mulheres).

A principal forma de prevenção é através da realização de um exame de endoscopia digestiva alta, que permite o diagnóstico e, em muitas vezes, o tratamento de lesões que podem se tranformar em câncer. Os avanços tecnológicos permitem que cirurgias sejam realizadas por endoscopia em casos selecionados, evitando as cirurgias convencionais. A endoscopia é indicada para todos os pacientes com mais de 50 anos e para aqueles com fatores predisponentes como história familiar, tabagismo, etilismo e cirurgias do estômago. O câncer colorretal (CCR) constitui um problema de saúde em todo o mundo, com cerca de 950.000 casos novos ocorridos em 1996, o que representa cerca de 9% de todos os cânceres. É a terceira causa de morte no mundo, sendo a segunda nos EUA e a quinta no Brasil. A incidência no Brasil é estimada ao redor de 7-18 /100.000 homens e 5-14 /100.000 mulheres no ano 2000. A maior incidência é na região Sudeste, representando o segundo lugar dentre todas as neoplasias, seguindo-se a do câncer de mama. São Paulo tem a maior incidência estimada em 18 /100.000 casos (INCA).

Dr. Luiz Gonçalves CRM/PR 20.545 | RQE 43

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Gastroenterologista Cirurgião do Aparelho Digestivo

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Estes adenomas ou pólipos podem ser ressecados por colonoscopia, que é o exame de escolha para prevenção do câncer colorretal, pois permite, além do diagnóstico o tratamento das lesões inicias. Apesar do exame de sangue oculto nas fezes ser utilizado como rastreamento de câncer do intestino grosso a colonoscopia permanece como o exame de escolha. Pacientes acima de 50 anos ou aqueles com fatores predisponentes com a história familiar, tabagismo, etilismo e que ingerem grandes quantidades de carne vermelha devem se submeter a exames periódicos para prevenção do câncer de intestino grosso.

Apesar dessa enorme incidência e do alto investimento em pesquisas sobre o CCR durante os últimos anos, o impacto sobre os índices de mortalidade foi muito pequeno, permanecendo a média de sobrevida de cinco anos ao redor de 50%. O câncer colorretal, com frequência, produz sintomas pouco perceptíveis aos doentes até que a doença esteja em fase avançada. Quando o câncer colorretal é detectado em fase assintomática, o índice de sobrevida de cinco anos alcança 90%. A grande maioria dos tumores começa como adenomas benignos e, por sua ressecção, uma alta porcentagem de cânceres pode ser prevenida.

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Revista Saúde

comemoram 10 anos de muito trabalho e muitas conquistas! Um velho ditado diz que quem encontra um amigo encontra um tesouro, e é mais ou menos assim que começa essa história, que retrata a trajetória de dois amigos que conseguiram juntos pôr em prática a vontade de prosperar e prestar um bom serviço para a comunidade. Ueslei Dias Rampani e Marcelo Adriano Lopes da Silva se conheceram trabalhando em uma gráfica, quando Marcelo era designer gráfico e Ueslei vendedor. Lá, tiveram a ideia de montar um pequeno informativo, voltado para o mercado de automóveis. Como trabalhavam o dia inteiro, só tinham a hora do almoço para desenvolver o trabalho das vendas. E assim começa a história da Revista Saúde.

Ueslei Dias Rampani e Marcelo Adriano Lopes da Silva 42


Com o passar do tempo, eles perceberam que uma das áreas que mais carecia de material informativo era a área de saúde, e mudaram o direcionamento de sua produção para o Informativo Saúde. O material possuía um formato diferenciado, com apenas quatro páginas. Um dos primeiros clientes que apostaram no informativo, foram o Dr. Marcelo Barcaro e sua esposa, Dra. Luciana. Após cinco publicações, viu-se a necessidade de mudar seu formato para o de revista, que em pouco tempo se transformaria em um dos veículos de comunicação mais conhecido do Paraná. Com apenas 20 páginas, a nova revista agradou os umuaramenses, então os sócios estabeleceram como meta um acréscimo de quatro páginas a cada nova edição, visando um crescimento gradativo e sólido. Após a terceira publicação, o trabalho passou a ser exclusivamente voltado para a revista. O resultado não poderia ser mais positivo. A boa aceitação dos leitores foi a mesma da classe médica e empresarial, que acreditaram e apostaram no potencial deste veículo de comunicação. No ano de 2005 os empreendedores encararam mais um desafio: lançar a Revista Saúde em Campo Mourão. Um grande desafio, já que para esta cidade seria uma nova revista, apenas o nome seria o mesmo. E assim como em Umuarama, a aceitação do público foi imediata. Com muito trabalho, honestidade e uma grande vontade de crescer, Marcelo e Ueslei seguiram também para Toledo e Paranavaí, lançando em cada uma dessas cidades uma revista, mas sempre com o nome Revista Saúde. Com a consolidação da revista, tanto em Umuarama, quanto nas outras cidades, os sócios iniciaram, no ano de 2007, a transformação da marca em franquia. A primeira delas foi adquirida por Paulo Paixão, que começou a comercializar a Revista Saúde em Maringá, cidade com mais de 300 mil habitantes, exigiu uma logística diferente e um novo aprendizado, já que o perfil do público e do cliente era totalmente diferente. Mas novamente, com muito trabalho e perseverança as barreiras foram sendo vencidas e em pouco tempo a publicação alcançou o respeito no meio editorial e acabou por se tornar uma referência no Estado neste tipo de material informativo. Em 2012, o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) concedeu o registro da marca Revista Saúde aos empresários Ueslei e Marcelo. Esta foi mais uma conquista destes jovens visionários, já que esse registro reforça o compromisso e a seridade do trabalho desenvolvido ao longo desses 10 anos. Atualmente a Revista Saúde possui 16 franquias espalhadas por 4 estados brasileiros. Realizados com a prosperidade do negócio que iniciaram, Ueslei e Marcelo só têm a agradecer a todos que aceitaram sua proposta e acreditaram na ideia. O resultado do sucesso deve-se principalmente ao respeito que os empresários têm por seus leitores, anunciantes e franqueados. Respeito este, que pode ser observado na pontualidade de circulação da revista e também pelo empenho dos dois sócios que não pensaram pequeno e vislumbraram um mercado em expansão, mas, tal respeito e empenho não teriam efeito se a proposta não tivesse sido aceita pelos leitores e anunciantes, os quais têm grande importância na história da revista.

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