Revista Saúde Boa Vista/RR - Edição 2 - 09/2016

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Guia Médico

Profissionais médicos participantes desta edição da Revista Saúde. Dr. Alcione Lira de Mesquita

Dr. Alisson Silva Siqueira

Médico CRM/RR 252

Médico CRM/RR: 1774

Hospital da Mulher Rua Melvin Jones, 126 - São Pedro Boa Vista - RR 95 3621-8565 alm_rr@yahoo.com.br

Clínica São Mateus Av. Glaycon de Paiva, 1050 Boa Vista - RR 95 3623-3999 alissonsiqueira@hotmail.com

Dr. Alvaro Tulio Fortes

Dra. Ana Paula Vitti

Médico CRM/RR 749

Médica CRM/RR: 740

Center Saúde Av. Via Das Flores 2214 - Pricumã 95 3623.3945 | 99131.9249

Clínica Derma Alameda Canarinho, 90 - Canarinho 95 3624-6446 | 99119-0123

Dra. Anna Paula de Castro Machado

Dr. Antero Frisina

Médica CRM/RR: 1672 Clínica RBC Ultraimage Av. Getúlio Vargas, 5499 - Centro Boa Vista - RR 95 3623-3340 | 3623-7918 | 98125-0003 r.b.c.empresa@hotmail.com

Hospital da Mulher Rua Melvim Jones, 126/B - São Pedro Boa Vista - RR 95 98111-6242 e 95 3621-8581 anterofrisina@hotmail.com

Dra. Camila Lima Perdigão

Dra. Camila Nacife

Médica CRM/RR: 1406

Endocrinologia e Metabologia CRM/RR: 1844 RQE 206 RQE 207

Clínica RBC Ultraimage Av. Getúlio Vargas, 5499 - Centro Boa Vista - RR 95 3623-3340 | 3623-7918 | 98125-0003 r.b.c.empresa@hotmail.com

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Cirurgia Plástica CRM/RR: 1090 | RQE 1090

Cliam Av. Capitão Ene Garcêz, 725 - Centro 95 3623-4847 | 3224-4226


Profissionais médicos participantes desta edição da Revista Saúde. Dra. Cynthia Dantas de Macedo Lins Ginecologia e Obstetrícia CRM/RR: 1121 | RQE 75

Guia Médico

Dr. Emanoel Licarião Cardiologia CRM/RR: 251 - RQE 251

Cliam Av. Capitão Ene Garcêz, 725 - Centro 95 3623-4847 | 3224-4226

Rua Sindeuax Barbosa, 381 Boa Vista - RR 95 3224-5208

Dr. Dalson Denis da Silva Feitosa

Dra. Darlene Feitosa

Ortopedia e Traumatologia CRM/RR: 1176 | RQE: 83

Cardiologia Pediátrica CRM/RR: 1346 RQE 202

Cliniscan - Centro Clínico Imaginológico Avenida Ville Roy, 2160 - Sala 5, Caçari 95 3623-5000 | 99133-1085

Cliniscan: Centro Clínico Imaginológico Av. Ville Roy, 2160 - Caçari 95 3623-5000

Dra. Fernanda R. Penna Pellizzetti

Dr. Frutuoso Lins

Ginecologia e Obstetrícia CRM/RR: 965 | RQE 965 Clínica Pró-Saúde Rua Papa João Paulo II, 1876 - Silvio Botelho - Boa Vista - RR (S3 Esquina com N11) 95 3627-8743 | 95 99161-9239 e 95 98114-4066

Médico CRM/RR: 1012

Cliam Av. Capitão Ene Garcêz, 725 - Centro 95 3623-4847 | 3224-4226

Dr. Guilherme Bortolon

Dr. Julio Kong

Cirurgia Vascular CRM/RR: 1752 - RQE 162

Diagnóstico por Imagem

Clínica São Mateus Av. Glaycon de Paiva, 1064 - Mecejana Boa Vista - RR 95 3623-3999

Clínica São Mateus Av. Glaycon de Paiva, 1050 São Vicente - Boa Vista/RR 95 3224.3795

Ultrassonografia Geral CRM/RR: 376 | RQE: 376 | RQE: 376

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Guia Médico

Profissionais médicos participantes desta edição da Revista Saúde. Dra. Laila Acacia Sarah Lima

Dra. Kelly Duarte Médica CRM/RR: 1709

Médica CRM/RR: 1734 - RQE 153 Harmony Espaço Saúde Av. Getúlio Vargas, 5272 - Centro Boa Vista/RR 95 3624-3174 e 3224-3579 lailaacacia@hotmail.com

Dr. Leandro Duarte

Dr. Leonardo Pires

Médico CRM/RR: 1676

Cancerologia Cirúrgica | Cirurgia Geral CRM/RR: 998 - RQE 2 - RQE 998

Espaço Leal Av. Terencio Lima, 1802 Boa Vista/RR – Espaço Leal 95 99117-5888 | 98112-9007

Cliam Av. Capitão Ene Garcêz, 725 - Centro 95 3623-4847 | 3224-4226

Dra. Lilian Moraga

Dra. Lorena Petry

Clínica Médica | Geriatria CRM/RR: 1098 e RQE: 95 RQE: 94

Alergista e Imunologista CRM/RR: 1734 - RQE 153

Hospital da Mulher Rua Melvim Jones, 126 - Cons. 08 São Pedro 95 3621-8565 | 95 98104-1012

Galeria Vida Av. Major Wiliams, 1655 - Centro Boa Vista/RR 95 99177-5136 e 95 3624-5033

Dr. Lucas Monferrari Monteiro Vianna

Dra. Luciana Lopes Albuquerque

Oftalmologista

Médica CRM/RR: 746

CRM/RJ: 938378 | RQE: 22778 Clínica Oculistas Associados de Roraima Av. Nossa Sra. da Consolata, 1780 Centro 95 3624-1406

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Clínica da Criança - Menino Jesus Av. Mário Homem de Melo,1183 95 3224-2988 | 98103-2000


Profissionais médicos participantes desta edição da Revista Saúde.

Guia Médico

Dra. Magda Noleto

Dr. Marcelo Batista

Clínica Médica CRM/RR: 944 | RQE 944

Oftalmologista CRM/RR: 650

Clínica Pró-Saúde Rua Papa João Paulo II, 1876 - Silvio Botelho - Boa Vista - RR (S3 Esquina com N11) 95 3627-8743 | 95 99161-9239 e 95 98114-4066

Clínica de Olhos de Roraima Av. Santos Dumont, 2289 São Francisco 95 3623-8191

Dr. Marcos Antônio Chaves Cavalcanti de Albuquerque

Dr. Marcus Vinicius Lucchese Batista

Diagnóstico por Imagem CRM/RR: 138 | RQE 151

Cirurgião Plástico CRM/SC: 679 | RQE: 679

Clínica Albuquerque Rua Coronel Mota, 1409 - Centro Boa Vista - RR 95 3224-9197 e 98111-3480

Clínica Saúde Matriz Rua Nossa Senhora do Carmo, 93 Centro 95 3624-5090

Dr. Mario Maciel de Lima

Dr. Mauro L. Schmitz Ferreira

Urologia CRM/RR: 1403 | RQE 36 Clínica Pró-Saúde Rua Papa João Paulo II, 1876 - Silvio Botelho - Boa Vista - RR (S3 Esquina com N11) 95 3627-8743 | 95 99161-9239 e 95 98114-4066

Dra. Natalia Serafim Médica CRM/RR: 1386

Cliam Av. Capitão Ene Garcêz, 725 - Centro 95 3623-4847 | 3224-4226

Otorrinolaringologista CRM/RR: 559 | RQE: 559 Instituto Roraimense de Otorrino Rua Juscelino Kubistchek, 940 Centro 95 3224-5016 | 3224-5094

Dr. Ricardo Mendes dos Santos Oftalmologista CRM/PE: 15492 | RQE: 2392 Clínica Oculistas Associados de Roraima Av. Nossa Sra. da Consolata, 1780 Centro 95 3624-1406

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Guia Médico

Profissionais médicos participantes desta edição da Revista Saúde. Dra. Ragly dos Santos Cirurgia Geral CRM/RR: 1186 RQE 23

Diagnóstico por Imagem CRM/RR 328

Cliam Av. Capitão Ene Garcêz, 725 - Centro 95 3623-4847 | 3224-4226

Clínica RBC Ultraimage Av. Getúlio Vargas, 5499 - Centro Boa Vista - RR 95 3623-3340 | 3623-7918 | 98125-0003 r.b.c.empresa@hotmail.com

Dr. Romulo Ferreira da Silva

Dra. Suellen Ferreira

Oftalmologista CRM/RR: 266 | RQE: 266

Ginecologia e Obstetrícia CRM/RR: 1196 | RQE 116

Clínica Oculistas Associados de Roraima Av. Nossa Sra. da Consolata, 1780 Centro 95 3624-1406

Cliam Av. Capitão Ene Garcêz, 725 - Centro 95 3623-4847 | 3224-4226

Dra. Silvia Vasconcelos Médica CRM/RR: 1530 Clínica Pró-Saúde Rua Papa João Paulo II, 1876 - Silvio Botelho - Boa Vista - RR (S3 Esquina com N11) 95 3627-8743 | 95 99161-9239 e 95 98114-4066

Dra. Thalita de Lima Gomes Cirurgia Geral CRM/RR 1336 e RQE 204 Clínica Incordes Rua Sindeuax Barbosa, 381 - Mecejana Boa Vista - RR 95 3623-1636 | 95 99130-7128 Hospital da Mulher Rua Melvim Jones, 126 - São Pedro Boa Vista - RR - 95 3621-8565 thalitagomes17@hotmail.com

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Dra. Ritacley Barbosa de Castro

Dra. Tatyanne Aguilhera Melo Rodrigues Bernardino Médica CRM/RR: 1515 Espaço Leal Av. Terencio Lima, 1802 - Centro Boa Vista - RR 95 98117-4934 | 99175-7447

Dr. Vanderlei de Oliveira Patologia Clínica/Medicina Laboratorial CRM/RR: 1069 | RQE: 105 Examme Serviços de Diagnósticos Av. Mário Homem de Melo, 5435 95 3625-1108 | 3625-4558

Dr. Vilson de Jesus C. Alves

Dr. Yosvany Diaz Marquez

Nefrologia CRM/RR: 641 | RQE 641

Pediatra CRM/RR: 1077

Clínica Pró-Saúde Rua Papa João Paulo II, 1876 - Silvio Botelho - Boa Vista - RR (S3 Esquina com N11) 95 3627-8743 | 95 99161-9239 e 95 98114-4066

Clínica da Criança Menino Jesus Av. Mário Homem de Melo, 1183 Mecejana 95 3626-9194 | 99115-6005


Índice Revista Saúde | Setembro/2016 | Boa Vista/RR

14 16 18 20 22 24

Nem toda Tontura é Labirintite Dr. Mauro L. Schmitz Ferreira

48

ESPECIAL CAPA Como diagnosticar e tratar doenças alérgicas

50

ESPECIAL CAPA Botox e Preenchimento: Aliados contra os efeitos do tempo.

Sindrome dos Ovários Policísticos Dra. Fernanda R. Penna Pellizzetti

Dra. Lorena Petry

Dra. Laila Acacia Sarah Lima

Cirurgia Plástica de Abdome Dr. Marcus Vinicius Lucchese Batista

52

Quando a dificuldade escolar é mais que uma dificuldade. O que fazer? Dra. Jussara Barbosa da Silveira

Nutrição Estética. A beleza de dentro para fora Andressa Feitosa

54

O risco de quedas em idosos

56

Densitometria óssea: Para que serve e quem deve fazer este exame?

60

Método de emagrecimento 5S

62

Escleroterapia de varizes, veias reticulares e vasinhos.

Dra. Lilian Moraga

Exames para fazer antes do casamento Dr. Vanderlei S. Oliveira

A importância da endoscopia digestiva alta e baixa. Dra. Thalita de Lima Gomes

Dr. Julio Kong

Karla Eugênia Macedo Monteiro

26

Saiba o que é Transtorno Dismórfico Corporal

28

Olho Seco

64

O Teste Ergométrico

Dr. Marcelo Batista

32

Abortamento no primeiro trimestre de gestação

66

Prótese de Mama

68

6 dicas de arquitetura para o seu consultório

34

Arritmia cardíaca

70

O corpo fala. Cuide da sua pele!

72

A importância da Ultrassonografia Morfológica

74

Cirurgia de Pterígio: Verdades e Mitos

76

História da Coopebras

78

Botox no contole dos sintomas do Bruxismo

98

Suicídio: Epidemia silenciosa

36 38 40 42 46

Therezinha Silveira

Dr. Alcione Lira de Mesquita

Dr. Guilherme Bortolon

Dr. Alisson Silva Siqueira

Dr. Antero Frisina

Moara Albuquerque

Dr. Emanoel Licarião

Por que usar tênis adequado para correr ou malhar

Dra. Ana Paula Vitti

Dr. Dalson Denis da Silva Feitosa

Fisioterapia para Dores nas Costas

Dra. Ritacley Barbosa de Castro

Bruno Pantoja Dr. Romulo Ferreira da Silva e Dr. Lucas Monferrari Monteiro Vianna

Mamografia salva vidas Dr. Frutuoso Lins e Dr. Leonardo Pires

A Ultrassonografia (US) Tridimensional na Gravidez Dr. Marcos Antônio Chaves Cavalcanti de Albuquerque

Degeneração Macular Relacionada à Idade. (DMRI) Dr. Ricardo Mendes dos Santos

Dra. Lucivania Rodrigues

Dra. Kelly Duarte

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Expediente

REVISTA TRIMESTRAL

Direção

SETEMBRO/2016 | ANO 01 | Nº 02 | Boa Vista/RR

Marcelo Adriano Lopes da Silva

Editora Lopes e Rampani Ltda - CNPJ 07.986.256/0001-69

Ueslei Dias Rampani

Umuarama (sede): Rua Paulo Pedrosa de Alencar, 4291 - Ed. Manhattan Garden CEP: 87501-270 | Centro | Tel.: 44 3622-8270 e-mail: revistasaude@sempresaude.com.br Boa Vista: Av. Jaime Brasil, 168 | Sala 44 | Centro | Tel.: 95 99169-4071 Franquia de Boa Vista:

Layout Alison Henrique Bruno Assunção Diego Correira Diego Silva Dyego Bortoli Marcio Garcia Thiago Mantovani Vinícius Ribeiro Jornalista Responsável Marco Antonio dos Santos Revisão Ortográfica Professora Vera Lúcia Pimentel Maia Ribeiro Circulação Boa Vista - Roraima

Diretor Responsável

Capa:

Botox e preenchimento: Aliados contra os efeitos do tempo

Dra. Laila Acacia Sarah Lima - CRM/RR 1333

Como diagnosticar e tratar doenças alérgicas

Dra. Lorena Wanderley Petry -

CRM/RR 1734

Julio Graziani

Fotos:

Foto da capa: Saulo Oliveira Edição: Ron Ribeiro

Julio Graziani Saulo Oliveira - 95-98121-9435 Lanne Prata - 95-99122-7328

Superintendentes

ENTRE EM CONTATO PARA MATÉRIAS E ANÚNCIOS: JULIO GRAZIANI E-MAIL

95

99169.4071

boavista@sempresaude.com.br

Ueslei Dias Rampani www.rsaude.com.br

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Revista Saúde Boa Vista

Marcelo Adriano Lopes da Silva

As matérias e imagens veiculadas são de responsabilidade dos seus autores.


Revista Saúde® se consolida em Boa Vista e região como veículo totalmente segmentado na Área da Saúde! Quando chegamos a Boa Vista, em meados de 2016, com o objetivo de trazer a Revista Saúde® para esta capital, tínhamos enraizado em nossos corações o verso nº 8 do Salmo 121: “O Senhor protegerá a sua saída e a sua chegada, desde agora e para sempre.” E, assim, chegamos aqui para lançarmos essa marca de alto nível no segmento da Saúde e, mais uma vez, Deus nos abençoou. O resultado assim se fez e, atualmente, a Revista Saúde® Boa Vista já está entre as maiores e melhores da marca Revista Saúde® em nível nacional. Boa Vista e Revista Saúde: um casamento perfeito! Somos especialistas na divulgação de anúncios e matérias na Área Médica e da Saúde. O que torna Boa Vista um terreno fértil e muito promissor, tendo em vista que essa cidade respira Saúde. Aqui, possuímos verdadeiras referências nacionais e internacionais em vários campos da medicina. Somado a tudo isso, estão profissionais de altíssimo nível nas áreas de Odontologia, Farmácia, Nutrição, Psicologia, Fisioterapia, Fonoaudiologia e Esportes, que fazem de Boa Vista uma referência médica e também uma Capital da Saúde. Mas por que a Revista Saúde® traz tanto resultado? Somos líderes nesse segmento, atualmente estamos distribuídos em 40 cidades polos pelo Brasil. Temos 12 anos de “Know-how” e, durante este período, trabalhamos focados em resultados para nossos clientes, trazendo o que há de mais moderno nas impressões de alto nível e na sintonia fina com as mídias sociais. Dispomos de um portal super moderno e atualizado com o Guia Médico e Profissionais da Saúde. É comprovado que matérias ou anúncios em revistas segmentadas são reconhecidos como mídias eficientes e diretamente focadas na audiência, o que oportuniza resultado praticamente assegurado.

Portal www.rsaude.com.br – Nosso portal possui milhares de acessos diários, onde nossos leitores podem acompanhar as matérias dos nossos clientes, além de poderem agendar suas consultas com a ajuda do Guia Médico e Profissionais da Saúde. Aplicativo Revista Saúde Oficial – O aplicativo da Revista Saúde entra praticamente dentro da vida dos nossos leitores por meio de seus smartphones. Deixamos disponível o conteúdo das edições para serem consultados pelos nossos leitores e também o Guia Médico e Profissionais da Saúde. Diante de tantos fatos e dados que os comprovam, temos argumentos mais que suficientes para afirmar que a Revista Saúde® traz muito resultado, não somente por ser Especialista na Área Médica e da Saúde, mas também porque é o veículo de comunicação na área, mais completo e integrado do País. Tudo isso se deve ao empenho de muitos profissionais envolvidos na produção destes conteúdos e, acima de tudo, dos colaboradores, parceiros e clientes, que acreditaram e continuam a acreditar nesta grandiosa proposta. A todos, nosso muito obrigado! Temos certeza que a maior de todas as conquistas é estar sempre perto de vocês!

Júlio Graziani Diretor Revista Saúde Boa Vista.

Trabalhamos focados em 4 Pilares: Revista Saúde® impressa - com alto nível de qualidade, é distribuída nas melhores salas de espera de Boa Vista e região. Esta mesma revista pode ser lida e relida inúmeras vezes, graças ao padrão da nossa impressão e à exclusividade do nosso mailing. Fanpage- Somos totalmente inseridos nas mídias sociais, impulsionando as matérias e anúncios da área da saúde dos nossos clientes.

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Nem toda tontura é Labirintite

Ao contrário do que muitos pensam, tontura nem sempre está associada à labirintite...

A tontura é um dos sintomas mais comuns que existem e pode ser relatada como instabilidade postural, sensação de flutuar, desequilíbrio, zonzeira, mal-estar, entre outros. Cabe aqui uma referência especial à vertigem, que é a ilusão de movimentos rotatórios do próprio corpo ou dos objetos ao redor, frequentemente associada a náuseas e vômitos. Existem várias causas para a tontura, por isso, é necessário fazer uma avaliação completa para saber a origem e tratá-la. Ao contrário do que muitos pensam, tontura nem sempre está associada à labirintite, que na verdade o nome correto seria Labirintopatias, uma vez que não se trata, na verdade, de uma inflamação ou infecção nos labirintos. O diagnóstico correto das Labirintopatias é feito pelo médico otorrinolaringologista, que avalia detalhadamente o paciente, levando em consideração o histórico clínico e uma investigação criteriosa da tontura. Somam-se às avaliações realizadas pelo fonoaudiólogo, como o exame audiológico e otoneurológico, com a finalidade de detectar especificamente alterações do ouvido e dos sistemas responsáveis pelo equilíbrio corporal.

Dentro da avaliação otoneurológica, são realizadas algumas provas físicas (para avaliar o equilíbrio e a função cerebelar) e também a vectoeletronistagmografia computadorizada, com o objetivo de avaliar funcionalmente o labirinto (parte da orelha interna responsável pelo equilíbrio), assim como as áreas relacionadas ao sistema vestibular. Tem por finalidade determinar objetivamente qual o distúrbio que está provocando tonturas e cada parte da avaliação destina-se a investigar uma função do labirinto ou dos sistemas associados. O exame é objetivo, simples e prático e sempre deve ser solicitado por um médico. Os resultados obtidos proporcionarão um diagnóstico preciso, evidenciando o labirinto lesado (que pode afetar uma ou ambas as orelhas), diagnosticando e diferenciando as alterações periféricas e centrais, auxiliando na orientação terapêutica e no prognóstico. O tratamento é eficaz e seu objetivo é promover a recuperação do equilíbrio corporal e, também, controlar os sintomas e sinais associados. Para isso, podem ser necessárias orientações dietéticas, tratamento medicamentoso e exercícios de reabilitação vestibular.

DR. MAURO L. SCHMITZ FERREIRA - CRM/RR 559 OTORRINOLARINGOLOGIA - RQE 559

• Medico Otorrinolaringologista - Universidade Federal Do Paraná • Mestre em Clínica Cirúrgica – Universidade Federal Do Paraná • Doutor em Clínica Cirúrgica - Universidade Federal Do Paraná

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Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) A SOP, abreviação usada para a Síndrome dos Ovários Policísticos, é um distúrbio que interfere no processo normal de ovulação em virtude de desequilíbrio hormonal que leva à formação de cistos que modificam a estrutura ovariana, tornando o órgão até três vezes maior do que o tamanho normal. A disfunção pode levar à secreção de hormônios masculinos (androgênios) em excesso. A portadora da síndrome ovula com menor frequência e tem ciclos, em geral, irregulares. Calcula-se que a SOP afeta 20% das mulheres durante a fase de vida reprodutiva.

comuns da síndrome dos ovários policísticos. O distúrbio ainda favorece o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, do diabetes tipo 2 e obesidade. Quando há excesso de hormônios masculinos, os sinais observados são: • Crescimento anormal de pelos nas regiões do baixo ventre, seios, queixo e buço; • Aumento da oleosidade da pele e aparecimento de espinhas e cravos; • Queda de cabelos; • Aumento do peso; • Manchas na pele, principalmente nas axilas e atrás do pescoço.

ORIGEM DA SOP Os fatores que levam ao desenvolvimento da SOP não são totalmente conhecidos, mas ela tem origem genética, em parte, pois irmãs ou filhas de uma mulher portadora do distúrbio tem 50% de chance de desenvolvê-la. Tudo indica que sua origem está associada com a produção da insulina em excesso pelo organismo. O aumento da quantidade dessa substância no sangue (a hiperinsulinemia) provocaria o desequilíbrio hormonal.

TRATAMENTO O tratamento da SOP deve estar acoplado ao incentivo a uma dieta alimentar e a prática de atividade física, pois é fundamental a mudança no estilo de vida. Isso melhora a resistência insulínica, a fertilidade, regula a ovulação e aumenta a sensibilidade à insulina; Dentre as opções medicamentosas, os anticoncepcionais orais têm sido muito utilizados e são seguros e eficazes em pacientes sem maiores comorbidades metabólicas. Por ser uma síndrome, manifesta-se de diferentes formas nas mulheres e, por este motivo, seu tratamento deve ser individualizado.

PRINCIPAIS SINTOMAS E SINAIS Ciclos irregulares, menor frequência de ovulação e dificuldade para engravidar podem ser características

Fonte: SOGESP –Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo. SBEM- Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia

DRA. FERNANDA R. PENNA PELLIZZETTI– CRM/RR 965 GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA - RQE: 965

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Cirurgia Plástica do Abdome

A abdominoplastia, também conhecida como dermolipectomia abdominal ou simplesmente plástica de abdome, remove os excessos de pele e gordura, além de corrigir a flacidez da musculatura da região.

DR. MARCUS VINICIUS LUCCHESE BATISTA CIRURGIÃO PLÁSTICO - RQE 679

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Um pequeno detalhe no corpo de uma mulher bonita é o motivo de insatisfação ou vergonha do próprio corpo. E a correção deles através da cirurgia plástica é o suficiente para que a beleza reapareça, trazendo uma maior confiança e melhora da autoestima. As cirurgias mais procuradas pelas mulheres são aquelas relacionadas ao contorno corporal, especialmente lipoaspiração, cirurgia de mamas e do abdome. A abdominoplastia, também conhecida como dermolipectomia abdominal ou simplesmente plástica de abdome, remove os excessos de pele e gordura, além de corrigir a flacidez da musculatura da região. Está indicada quando se percebe uma “sobra” de pele no abdome ou também quando ele está flácido pela falta de rigidez dos músculos. A nova aparência é de um abdome mais belo, com uma superfície mais reta e firme. Em alguns casos, pode ser associada à lipoaspiração, que modela principalmente a cintura, promovendo um melhor resultado estético. Pacientes de ambos os sexos são candidatos a esta cirurgia, seja após um grande emagrecimento, ou mesmo alguns meses após a gravidez. É importante lembrar que a dermolipectomia não é um “atalho” para emagrecer, e sim, para dar formas mais belas ao corpo. Uma variação deste procedimento é a miniabdominoplastia, que está indicada em casos em que há flacidez apenas na região abaixo do umbigo.

- CRM/RR 679


Membro Especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Membro do Colégio Brasileiro de Cirurgiões


Nutrição Estética: a beleza de dentro para fora. Uma boa alimentação reflete-se no nosso corpo todo. A busca pela beleza e perfeição vem tirando o foco da verdadeira importância de uma alimentação equilibrada, já que é por meio dela que suprimos nossas necessidades nutricionais que dão vitalidade e força para corpo, pele, unhas e cabelos. A falta, bem como os excessos na alimentação, causam desequilíbrios metabólicos, resultando em diversas desordens estéticas que podem aparecer nas unhas quebradiças, cabelos opacos, pele com acne, manchas, celulite, flacidez, estrias, gordura localizada, envelhecimento precoce, problemas de baixo peso, sobrepeso e até mesmo obesidade. A nutrição estética atua no desenvolvimento da saúde como um todo, porém foca a melhora das desordens estéticas, levando-se em consideração a busca pela beleza, peso ideal e juventude. Existe no mercado uma gama enorme de ferramentas que dão suporte para padrão de conceito corporal sem celulites, gordura localizada e por músculos cada vez mais turbinados. Sabe-se que por meio de alimentação equilibrada, rica em antioxidantes, associada à ingestão adequada de água e minerais, é possível adiar o envelhecimento da pele. Sabe-se também que a ingestão/suplementação adequada de betacaroteno pode proporcionar um bronzeado maravilhoso no verão.

O Programa de Reeducação Alimentar deve ser individualizado e levar em consideração as características de cada pessoa. Este programa tem como objetivo suprir as necessidades do indivíduo e regular desordens que estejam levando a alterações estéticas desagradáveis. Por meio da anamnese e, dependendo do caso, exames bioquímicos, é possível determinar a causa e organizar a alimentação para auxiliar em tais desordens.

Além de adquirir hábitos saudáveis, há alternativas na nutrição que proporcionam maiores resultados na dieta, na estética e na prática esportiva. Saiba que cada organismo responde de uma maneira e que para atingir a forma do corpo que deseja, leves mudanças devem ser o começo, porém, muitas vezes, não são suficientes. O acompanhamento de um profissional da área para estabelecimento de um programa individualizado de alimentação é fundamental.

Apaixone-se por você, tenha paciência e alegre-se com suas conquistas

ANDRESSA FEITOSA

- CRN: 2691/7

NUTRICIONISTA ESPORTIVA FUNCIONAL

• Membro da Academia Brasileira de Nutrição Funcional

Rua José Magalhães, 151E – Centro – Boa Vista/RR Nutri Vida – Produtos Naturais @nutrivida_produtosnaturais (95) 3624-2270 / ou (95) 99135-3043

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Exames para fazer antes do casamento Os exames para fazer antes do casamento devem ser realizados pelo casal, antes de iniciarem a vida conjugal, com o objetivo de avaliar as suas condições de saúde, preparando-os para a constituição da família e de seus futuros filhos. Esses exames incluem: • Exame de sangue - hemograma completo e sorologias para avaliar a presença ou não de doenças sexualmente transmissíveis como a sífilis e AIDS, por exemplo e outras doenças que podem prejudicar o bebê como a toxoplasmose, rubéola e citomegalovírus; • Exame de urina; • Eletrocardiograma; • Exames complementares de imagem. O aconselhamento genético é recomendado principalmente se a mulher tem mais de 35 anos, se na família há história de familiares que nasceram com deficiências intelectuais, defeitos congênitos, entre outras e se o casamento é entre primos. EXAMES PRÉ-NUPCIAIS PARA A MULHER Os exames pré-nupciais para a mulher, além dos referidos para o casal, também incluem: • Papanicolau para prevenção do câncer do colo do útero; • Ultrassonografia transvaginal; • Exames ginecológicos de prevenção como colposcopia, que é um exame que serve para avaliar a vulva, a vagina e o colo do útero. Os testes de fertilidade também podem ser realizados em mulheres com mais de 35 anos, porque com a idade, a fertilidade da mulher diminui, ou em mulheres que já sabem que têm doenças que podem causar infertilidade, como a endometriose. EXAMES PRÉ-NUPCIAIS PARA O HOMEM Os exames pré-nupciais para o homem, além dos referidos para o casal, também incluem: • Espermograma; • Exame da próstata para homens com idade superior a 40 anos. Além destes exames, há outros que o médico pode pedir tanto à mulher como ao homem, de acordo com o histórico pessoal e familiar de cada um.

DR. VANDERLEI S. OLIVEIRA

- CRM/RR 1069

PATOLOGIA CLÍNICA/MEDICINA LABORATORIAL - RQE 105

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A importância da endoscopia digestiva alta e baixa.

É de grande importância para o diagnóstico das mais diversas doenças, como inflamações (esofagite, gastrite, colite), tumores, focos e sangramento, entre outros. Portanto, é essencial um exame bem realizado, por médico treinado, com aparelhos de alta qualidade, com técnicas adequadas.

Com o aumento dos cânceres do trato digestivo, surgiram novas técnicas, com o intuito de diagnosticar na sua fase inicial, aumentando, assim, a possibilidade de cura e a melhoria da condição de sobrevida quando a cura não é possível. Dentre esses exames, estão a endoscopia digestiva alta e a colonoscopia. A endoscopia digestiva alta consiste num método de investigação de doenças do esôfago, estômago e duodeno. É importante investigar a partir dos seguintes sintomas: dor no estômago, azia, halitose, refluxo, dor abdominal, náuseas, vômitos, emagrecimento, perda de apetite, entre outras queixas. Além de realizar o diagnóstico precoce e com precisão, possibilita no tratamento de várias patologias com a ressecção de lesões precursoras do câncer, no tratamento de varizes esofagianas, retirada de corpo estranho, dilatação de estenoses e hemóstase de sangramentos. A colonoscopia é um exame para diagnosticar patologias no reto, intestino grosso e íleo distal. Tem como principal objetivo, a prevenção e o diagnóstico do câncer do intestino grosso, identificação e remoção de

pólipos, investigação de sangramentos e inflamações. As principais indicações para a realização da colonoscopia são: sangramento no ânus, alteração da frequência das evacuações ou consistência nas fezes, sangue oculto nas fezes positivo, seguimento de pacientes já submetidos à remoção de pólipos do intestino grosso, investigação de sintomas abdominais de origem incerta. Mesmo assintomático, pacientes entre 50 e 55 anos devem fazer colonoscopia, idade em que o risco se torna significativo para câncer de intestino. Pacientes com história familiar de câncer do intestino, sobretudo familiares de 1º grau, devem ser submetidos ao exame precocemente, em média de 5 a 10 anos, antes da idade em que o parente recebeu o diagnóstico. É importante a realização de exames preventivos, pois viabiliza a detecção e tratamento precoce de lesões precursoras do câncer do trato digestivo, evitando intervenções cirúrgicas maiores. Portanto, é essencial que seja realizado por médico treinado, com aparelhos de alta qualidade e com técnicas adequadas.

DRA. THALITA DE LIMA GOMES - CRM/RR 1336 CIRURGIA GERAL - RQE 204

• Residência em Cirurgia Geral - Hospital Geral de Roraima • Especialização em Endoscopia Digestiva– Hospital Santa Marcelina – São Paulo • Membro da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva

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Saiba o que é Transtorno Dismórfico Corporal Quais são as causas do transtorno dismórfico corporal? As causas são bastante discutíveis. Há duas teorias: uma biológica e outra psicológica; a explicação psicológica aponta para uma baixa autoestima, levando a uma autocrítica destrutiva e a sentimentos de abandono. Uma vez que a doença tenha se desenvolvido, ela é mantida pela excessiva atenção que a pessoa dedica a um comportamento autocentrado, como verificar o “defeito” percebido e fazer comparações com outras pessoas.

Como identificar o transtorno dismórfico corporal? Atualmente, a forma mais frequente da síndrome é referente ao peso corporal. Pessoas com peso adequado para sua altura e faixa etária, que tendem a se considerar acima do peso e que se submetem a regimes rigorosos, uso de medicamentos, vômitos forçados e até gastroplastias, condutas que podem colocar em risco suas vidas, gerando uma espécie de anorexia mental. Elas tendem a evitar lugares públicos e até ao isolamento

social e a procura por tratamentos estéticos de maneira doentia, como cirurgias plásticas, tratamentos de rejuvenescimento, ou uso exagerado de cosméticos, dentre outros. Todo esse esforço para serem aceitas. Outra forma muito frequente é com relação a algum aspecto do seu rosto. Em geral, elas alegam falta de simetria ou algo que está muito grande ou muito pequeno, ou que está fora de proporção ao resto do corpo. As pessoas com TDC, normalmente, demoram muito em atividades como verificar sua aparência num espelho, pentear e ajeitar os cabelos, comparar-se com os modelos em revistas e etc. Identificar tal transtorno se torna difícil porque, muitas vezes, se confunde com a vaidade pessoal excessiva, a pessoa não aceita estar doente. Muitas vezes, é preciso introduzir o uso de medicamentos para tratar a ansiedade ou a depressão que costuma acompanhar o quadro. A psicoterapia, sobretudo a Terapia Cognitivo Comportamental é um dos meios mais indicados para o tratamento desse transtorno, embora seja bastante complexo, uma vez que grande parte das pessoas com a síndrome acreditam ser apenas vaidosas. O Transtorno Dismórfico Corporal é fonte de grande sofrimento e angústia para essas pessoas, sendo portanto, de suma importância buscar ajuda profissional.

A Psicologia Clínica tem a capacidade de mobilizar o indivíduo numa revisão da sua relação com o mundo, possibilitando assim, que este redescubra sua capacidade de se movimentar em busca de novas configurações para sua vida; partindo de um encontro consigo mesmo para alcançar autonomia e fazer novas escolhas.

THEREZINHA SILVEIRA - CRP: 20 / 04142 • ESPECIALISTA EM TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL • PSICOLOGIA CLÍNICA

RUA AGNELO BITENCOURT, 1221 – SÃO FRANCISCO - BOA VISTA - RR 95 99168-3636 | 95 3623-0407 - THEREZAPSIC@GMAIL.COM

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Psicologia Clínica

Fonte:http://nadafragil.com.br/dismorfofobia-causas-sintomas-e-tratamentos

O Transtorno Dismórfico Corporal, (TDC) ou síndrome da distorção da imagem é uma preocupação obsessiva com a aparência física. O termo dismorfia é uma palavra grega que significa “feiura”. Esta síndrome é constituída por pensamentos praticamente delirantes, características que são muito semelhantes a pensamentos obsessivos.



Olho Seco Olho seco é uma doença causada por alteração do filme lacrimal (estrutura composta por uma camada de água e gordura aderente à superfície ocular). Caracteriza-se, portanto, por deficiência ou anormalidade de qualquer uma das camadas do filme lacrimal, levando à perda de sua estabilidade, resultando em um grupo de sintomas relacionado à alteração da superfície ocular.

Quem pode desenvolver olho seco? • Pacientes com doença da córnea e conjuntiva; • Pessoas com antecedente de doença reumática; • Pacientes com anormalidades na camada gordurosa do filme lacrimal, decorrente de queimaduras químicas no olho, deficiência de vitamina A, exposição à radiação e conservantes de preparações oftálmicas tópicas (colírios); • Pessoas expostas a condições de muito calor ou vento excessivo, o uso do ar-condicionado e computador aumentam os problemas. Quais são os sintomas? • Sensação de queimação e secura nos olhos; • Sensação constante de corpo estranho nos olhos; • Podem ou não apresentar prurido;

• Caracteriza-se, principalmente, por olhos vermelhos e sensibilidade à luz; • Podem ser agravados em locais quente e seco, sob o uso do ar-condicionado e em contato com o fumo; Outros sintomas incluem: • Sensação de cansaço nos olhos; • Secreção mucosa abundante; • Visão embaçada; • Halos ao redor dos luzes; • Intolerância ao vento, fumo, ar seco e variação de temperatura; • Lacrimejamento também pode ocorrer. Tratamento Consiste em identificar a causa específica do olho seco (doenças autoimunes, infecções) caso esteja associada a uma delas e no tratamento objetivo, que consiste no uso de colírios específicos para promover o alívio dos sintomas.

DR. MARCELO BATISTA OFTALMOLOGISTA

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CRM/RR 650





Abortamento no primeiro trimestre de gestação De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a perda do bebê antes da 22ª semana de gravidez é classificada como aborto espontâneo e o risco maior se dá até a 12ª semana de gestação. Essa perda nesse primeiro trimestre é mais comum do que se pensa, e todas as mulheres estão sujeitas a esse risco. Mulheres com mais de 35 anos de idade têm um maior risco de aborto do que as mulheres mais jovens. Aos 35 anos, você tem um risco cerca de 20% maior. Aos 40 anos, o risco é de cerca de 40% maior, podendo chegar aos 80% aos 45 anos. A idade paterna também pode desempenhar esse papel. Algumas pesquisas sugerem que as mulheres que engravidam de homens mais velhos estão em maior risco de aborto espontâneo. Além da idade, também há outros fatores que influenciam e aumentam o risco de abortamento, como a obesidade, o tabagismo e o alcoolismo. Na maioria dos casos, esses abortamentos ocorrem por alteração genética ou cromossômica (malformação) do embrião, e quanto mais precoce for a perda da gestação, mais provável essa causa. Os problemas com genes ou cromossomas

do bebê são erros que ocorrem por acaso, conforme o embrião se divide e cresce, dificilmente são problemas herdados dos pais. Mas, ainda há outras causas a serem consideradas e, entre elas, podemos citar: infecções maternas (infecção de urina), alterações endocrinológicas da mulher, como a insuficiência de corpo lúteo (pouca progesterona), doenças da tireoide e fatores imunológicos autoimunes( o corpo da mãe rejeita o feto através do próprio sistema imunológico). Há também fatores anatômicos, como útero bicorno (membrana dividindo o útero em dois lados), útero septado (uma ‘parede’ no meio do útero) e útero didelfo (é o útero com 2 cavidades e 2 colos que desembocam geralmente na mesma vagina). No entanto, o motivo da perda nem sempre fica claro. Quando o aborto ocorre nas primeiras 6 semanas, a mulher pode não saber que sofreu e sangrar como se fosse uma menstruação ou apresentar os sinais e sintomas mais clássicos de um aborto espontâneo. Os principais são: • Sangramento vaginal, com ou sem cólicas, que pode ocorrer muito cedo em sua gravidez, antes de você saber que está grávida, ou mais tarde, depois de ter conhecimento da gravidez; • Leve à intensa dor lombar, dor abdominal ou cólicas, que podem ser constantes ou intermitentes

DR. ALCIONE LIRA DE MESQUITA -

• Um coágulo de sangue ou um jato de líquido claro ou rosa que passa pela vagina; • Diminuição de sinais de gravidez, como a perda da sensibilidade da mama ou náuseas. Tipicamente, os sintomas de um aborto espontâneo tendem a piorar conforme ele progride. Pequenos sangramentos se transformam em um sangramento mais pesado; cólicas começam e se tornam mais fortes. É importante ter em mente, que muita das mulheres que experimentam sangramento vaginal no primeiro trimestre não abortam e tem gravidezes bem sucedidas. Uma grande preocupação após o aborto é se a mulher poderá engravidar novamente e, na maioria dos casos, poderá sim. Portanto, em abortamento espontâneo completo ou com curetagem, se houver o desejo de engravidar novamente, é sugerido que a mulher possa vir a tentar nova gestação após duas novas menstruações espontâneas, ou seja, após cerca de dois meses. Os cuidados necessários para evitar o aborto seria o uso de ácido fólico 5 mg/ dia, além de ter uma vida saudável. Não fumar, controlar o peso, evitar uso de medicações, não usar drogas e combater o estresse. E sempre começar o Pré-Natal o mais cedo e, se possivel, antes mesmo da gestação, quando tomar a decisão de que deseja engravidar.

CRM/RR 252

MÉDICO

• Universidade de Brasilia -1985 Residência Médica/Fundação Hospitalar do Distrito Federal • TEGO pela FEBRASGO Ramo de Atividade em Ultrassonografia - pela Clínica FEMINA - GO

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Arritmia cardíaca Arritmia cardíaca é qualquer alteração no ritmo das batidas do coração, que pode fazer com que ele bata mais rápido ou mais lento, ou simplesmente fora de ritmo.

Quando o coração bate a uma frequência menor do que 60 batimentos por 1 minuto, chama-se bradicardia e, quando o coração bate de forma mais acelerada, com uma frequência maior que 100 batimentos por 1 min, chama-se taquicardia. As arritmias cardíacas podem ser do tipo benigna ou maligna, sendo a mais comum a forma de apresentação benigna na prática clínica. As arritmias cardíacas benignas são aquelas que não alteram a função e o desempenho do coração e não trazem risco maiores de morte. Podem ser controladas com medicações e melhoram com a atividade física. Já as do tipo malignas, pioram com esforço ou exercício e podem levar à morte. Necessitam, na sua maioria, de implante de marcapasso ou de cardiodesfibrilador para seu controle e/ ou a sua reversão, caso as medicações orais não sejam suficientes. SINTOMAS DE ARRITMIA CARDÍACA Os sintomas de arritmia cardíaca podem ser: • Palpitação cardíaca, pulso acelerado; • Sensação de nó na garganta;

• Tontura; • Desmaio; • Sensação de fraqueza; • Cansaço fácil; • Dor no peito; • Falta de ar; • Mal-estar Em alguns casos, os sintomas não estão presentes e o médico só descobre a doença ao verificar o pulso do indivíduo ou ao realizar uma ausculta cardíaca, devendo realizar um eletrocardiograma para confirmar a presença de arritmia. CAUSAS DA ARRITMIA CARDÍACA As causas da arritmia cardíaca podem ser: • Anemia; • Ansiedade e estresse; • Efeito colateral de medicamentos; • Uso de drogas ilícitas; • Exercício físico extenuante; • Hipotireoidismo grave; • Falha das células do próprio coração; • Doença coronariana; • Doenças do músculo cardíaco, como miocardiopatias ou insuficiência cardíaca; • Doenças das válvulas cardíacas; • Doenças infecciosas, como a doença de Chagas; • Alterações nas concentrações de sódio, potássio e cálcio no organismo; • Complicação pós-cirurgia cardíaca; • Doença cardíaca congênita.

DR. EMANOEL LICARIÃO

O DIAGNÓSTICO DA ARRITMIA CARDÍACA PODE SER FEITO POR MEIO DE EXAMES COMO: • Eletrocardiograma; • Holter de 24 horas; • Teste ergométrico; • Estudo eletrofisiológico (EPS); • Tilt teste. O médico cardiologista é quem deve requisitar e avaliar estes exames e não é necessário fazer todos eles para se chegar ao diagnóstico. O tratamento para arritmia cardíaca vai depender do tipo da arritmia. Pode ser realizado por meio de remédios, marcapasso, mudança no estilo de vida ou em alguns casos, cirurgia de ablação. A colocação do marcapasso cardíaco é indicada para indivíduos que possuem determinados tipos de arritmias de baixa frequência. É preciso seguir o tratamento corretamente e por toda a vida, pois alguns tipos de arritmia cardíaca podem matar.

ARRITMIA CARDÍACA TEM TRATAMENTO? As arritmias cardíacas têm tratamento e, quando diagnosticadas a tempo, são utilizadas medicações específicas, dispositivos cardíacos eletrônicos (Marcapasso, cardiodesfibriladores) ou até mesmo a Ablação.

- CRM/RR 251

CARDIOLOGIA - RQE 251

• Cardiologista ( SBC/AMB) • Estimulação Cardíaca Artificial (DECA/ SBCCV) • Médico Pesquisador da Unidade de Estimulação Cardíaca Artificial - INCOR- HCFMUSP • Presidente da Federação das Unimeds da Amazônia

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Por que usar tênis adequado para correr ou malhar “Vou usar qualquer tênis para malhar ou correr. É tênis do mesmo jeito”. Esse comentário é um dos mais comuns ao mencionar que se deve escolher um calçado apropriado para atividade física. Assim, Vamos falar sobre o uso do calçado adequado para a prática de exercícios. O tipo de atividade física é um pré-requisito para a escolha do calçado. Se for para a musculação, o tênis deve apresentar um bom amortecimento na região do calcanhar, além de proporcionar firmeza ao pé. “Já para corrida, o tênis deve ser mais leve que os convencionais. Vale ressaltar que a parte da frente tem que ser mais flexível porque é a região na qual é realizada a impulsão do corpo. Assim, haverá uma economia de energia utilizada para a corrida, já que a força de reação do solo será aproveitada ao máximo para haver um deslocamento da frente do pé”. Outro fator que deve ser levado em conta é o modo que cada um tem de pisar. “Há dois tipos: SUPINADO: É caracterizado por ser uma pisada lateral. PRONADO: Refere-se a uma pisada mais interna. Muita gente, ao comprar um tênis, especula o tipo de alinhamento do pé. Não dá para identificar o tipo de pisada, visualizando apenas o pé. O que, na verdade, está sendo visto é apenas o tipo de calcanhar. Para se determi-

nar a pisada, é necessário fazer um exame chamado: BAROPODOMETRIA DINÂMICA, o qual se observa o alinhamento do pé.

CONTRAINDICAÇÕES O uso de palmilhas de silicone e de tênis muito rígidos, a estilo dos SAPATÊNIS, não são recomendáveis para a prática de atividade física. O sapatênis não possui amortecimento e é indicado apenas para passeio, sem contar que as palminhas de silicone geram instabilidade e não são firmes no pé, o que facilita o surgimento de lesões musculares.

LESÕES Lesões no joelho são consequência de uso incorreto de tênis. Dentre as principais, estão a do menisco, responsável pelo alinhamento dos membros inferiores, e as síndromes patelares que, como o nome sugere, são disfunções da patela (osso do joelho), inflamações na canela (periostites). “Quando há uma alteração do alinhamento do pé, o joelho é a primeira articulação a sofrer desgaste. Como os pés são o alicerce do nosso corpo, qualquer alteração relacionada ao calçado inadequado, ocasiona uma alteração postural do corpo. Caso esteja com alguma lesão, o primeiro passo é a troca do calçado. Se o pé for causador do problema, é necessário o uso de uma palmilha postural personalizada.

DR. DALSON DENIS DA SILVA FEITOSA – CRM/RR 1176 ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA - RQE: 83

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Fisioterapia para Dores nas Costas Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 80% da população mundial terá, pelo menos, duas crises de dor na coluna durante a vida. Nestes casos, os efeitos analgésicos da terapia manual foram estudados e comprovados, reduzindo a dor e os espasmos após a lesão, acelerando a recuperação. A terapia manual consiste em utilizar as mãos para recompor a capacidade de reparo do organismo. Ela trata as deficiências neuromusculares decorrentes de doenças e lesões musculoesqueléticas, como perda de equilíbrio e movimento, permite a correção postural, além de causar reações psicológicas que apresentam relaxamento e sensação de bem-estar. Quando uma das vértebras que formam a coluna perde seu posicionamento correto, iniciam-se interferências nos impulsos do sistema nervoso, dificultando o gerenciamento e, portanto, o funcionamento do corpo como um todo, causando dores, formigamentos e dormências não somente nas costas, mas também em várias regiões do corpo como ombros, mãos, pernas e pés. Na primeira sessão, o fisioterapeuta que trabalha com terapia manual realizará uma avaliação que irá direcionar todo o tratamento do paciente. É a partir desta avaliação que irão surgir indicações de exercícios e

de movimentos que irão melhorar as dores nas costas. Por meio de técnicas específicas, ele corrigirá as disfunções não só da coluna, mas também de todo o corpo, visando o total equilíbrio corporal. O número de sessões varia de acordo com a reação do paciente. Todo tratamento é individual e depende da resposta que o organismo vai apresentar. Muitas vezes, a pessoa já sente os benefícios na primeira sessão. OS PRINCIPAIS BENEFÍCIOS DA TERAPIA MANUAL SÃO: • Diminuir dores nas costas; • Auxílio na diminuição das dores crônicas;

• Acelerar a cicatrização de lesões. • Ajuda a aliviar dores de cabeça; • Melhora nas restrições de movimentos; • Diminuição de tensão muscular; • Correção postural; • Relaxamento; • Prevenir o não retorno de crises de dores. Em decorrência de uma vida agitada, repetição de movimentos, má postura, muitas pessoas desde cedo estão desenvolvendo problemas na coluna. Procure um Fisioterapeuta que trabalhe nas áreas de terapia manual como Fisioterapeutas Manuais, Quiropraxistas ou Osteopatas.

BRUNO PANTOJA FISIOTERAPEUTA | CREFITO 5949.1

• Pós-Graduado em Fisioterapia, Ortopedia Traumatologia e Desportiva • Formação em Quiropraxia Clínica - ANAFIQ • Formação nos Conceitos Maitland e Mulligan de Terapia Manual

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Rua Raul Prudente de Morais 147 - Caçari (Clínica ITE) - Boa Vista - RR Tel. 95 3623-6699 / 98123-6023 pantoja.bruno@gmail.com Bruno Pantoja @brunopantoja1



Mamografia salva vidas Comissão do Colégio Brasileiro de Radiologia reforça a realização de mamografia anual a partir dos 40 anos. A importância da mamografia na detecção precoce do câncer de mama foi confirmada por meio de grandes estudos populacionais há mais de quatro décadas. Duas metanálises recentes demonstraram um benefício absoluto da mamografia para a redução da mortalidade pelo câncer de mama em 15% (variando de 7 a 23%). Dessa forma, a mamografia, atualmente, é considerada o método de rastreamento padrão para o câncer de mama, pois é o único que comprovou que pode reduzir a taxa de mortalidade quando aplicada de forma sistemática em uma população de mulheres assintomáticas.

A redução da mortalidade pelo câncer de mama registrada inicialmente nos Estados Unidos e na Europa, é fruto de décadas de investimentos voltados para o diagnóstico precoce e acesso da população ao tratamento adequado. A detecção precoce beneficia as mulheres com cirurgias menos mutilantes, aumenta as possibilidades de cura, reduz os custos finais do tratamento e mantém economicamente ativa uma faixa importante da população feminina.

O câncer de mama ainda é um dos tumores mais frequentes entre as mulheres e um dos que mais mata. No mundo, somente no ano de 2008, foram diagnosticados cerca de 1 milhão e 200 mil novos casos. Nesse mesmo período, somente nos Estados Unidos ocorreram cerca de 40 mil mortes e, no Brasil, cerca de 9 mil. De acordo com os dados atuais de incidência e mortalidade, uma a cada 8 mulheres poderão desenvolver o câncer de mama ao longo da vida e uma em 35, irá morrer em decorrência da doença. Assim, como membros da Comissão Nacional de Qualidade em Mamografia do Colégio Brasileiro de Radiologia e médicos especializados no diagnóstico mamário, temos a obrigação de reforçar a importância da realização da mamografia anual a partir dos 40 anos para todas as mulheres, assim como o autoexame mensal e exame clínico anual realizado por um profissional treinado. Para as pacientes de alto risco, tais como as portadoras de mutação genética, parentes de primeiro grau de pacientes com mutação documentada ou com risco estimado de desenvolver câncer de mama acima de 20%, recomenda-se realização de mamografia anual associado à ressonância magnética, podendo ser substituída pela ultrassonografia na impossibilidade da realização desta, a partir dos 30 anos de idade ou dez anos antes do parente mais próximo (porém não antes dos 25 anos). Também para mulheres com história de irradiação da parede torácica, recomenda-se iniciar com mamografia e ressonância magnética anual após 8 anos do tratamento. Fonte: Informativo do Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem - Nº 264-Fevereiro 2010.

DR. FRUTUOSO LINS CRM/RR: 1012 MÉDICO

DR. LEONARDO PIRES CRM/RR: 998 CANCEROLOGIA / CANCEROLOGIA CIRÚRGICA - RQE: 2 CIRÚRGIA GERAL - RQE: 998

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A Ultrassonografia (US) Tridimensional na Gravidez A ultrassonografia como o próprio nome sugere, é o método de imagem que se utiliza do estudo das ondas sonoras em alta frequência produzidas por uma sonda que ao tocar os tecidos consegue captar sinais, que depois de processados produzem uma imagem. As imagens tradicionais e largamente conhecidas pelas mães são as bidimensionais ou 2D. Essas mesmas imagens em mãos hábeis e equipamentos modernos servem para ser tridimensionais estáticas em cores. As imagens 3D quando móveis e, em tempo real, são chamadas de 4D. No campo da ginecologia, a US 3D tem sido utilizada para o estudo das características do endométrio, pesquisa de pólipos, miomas, posicionamento de DIU, da forma do útero nas anomalias congênitas e nas características do ovário no período fértil, nas suas alterações tumorais e no acompanhamento do tratamento da infertilidade. Alguns questionamentos e dúvidas são comuns às gestantes que desejam realizar a US 3D, entre eles: 1. QUAL É O TEMPO DE DURAÇÃO DO EXAME? Em regra, pode durar de 15 a 40 minutos, dependendo da posição do feto, das condições maternas (ex. obesidade), presença de gemelaridade, anomalias fetais, entre outras. 2. É NECESSÁRIO PREPARO PARA A REALIZAÇÃO DO EXAME? Para a realização do exame supra-púbico há necessidade da bexiga cheia para afastar as alças intestinais, para isso, recomenda-se ingerir 4 a 6 copos de água 1 hora antes do exame e não urinar.

A mãe não deve usar creme hidratante na pele no momento do exame, pois pode diminuir a passagem do feixe ultrassônico e, com isso, reduzir a qualidade final da imagem. Para o exame endovaginal não necessita preparo. 3. QUAIS AS VANTAGENS DA ULTRASSONOGRAFIA 3D? Como possibilidade diagnóstica, ajuda a melhorar o resultado do exame. Permite aos pais visualizar a beleza plástica do bebê, em corpo inteiro, no primeiro trimestre e, em partes do corpo fetal, nos segundo e terceiro trimestres. Não raramente, podemos visualizar um sorriso, um bocejo ou língua entrando ou saindo da boca e outros movimentos do bebê durante o exame. A nitidez da imagem ajuda ao médico, por exemplo, afastar ou confirmar a presença de lábio leporino, entre outras alterações, bem como definir o sexo. 4. QUAL É O MOMENTO IDEAL PARA A REALIZAÇÃO DO EXAME OBSTÉTRICO EM 3D/4D? Ele pode ser realizado em quase toda a gestação. No primeiro trimestre, geralmente, é de uma beleza ímpar permitindo o estudo do embrião ou feto em quase a totalidade do corpo e de seus membros. Quando acrescido à solicitação de um exame morfológico, pode trazer benefícios diagnósticos. A fase preferida para realização do US 3D é entre 26 e 31 semanas de gestação, quando o bebê adquiriu mais tecido gorduroso no subcutâneo, ele está com tamanho e volume ideais para contrastar com a quantidade de líquido amniótico, volume este suficiente para proporcionar o contraste natural com a sua pele. Entretan-

to, o US 3D do 1º trimestre pode mostrar detalhes , mesmo nesta fase, ainda tão precoce. O fator limitante para a realização deste exame acima da 32ª semana é a redução progressiva e fisiológica do líquido amniótico ao longo da gestação. 7. O EXAME É ISENTO DE REAÇÕES ADVERSAS? O exame não traz nenhuma reação indesejável para a mãe, nem para o feto. Para os convênios, O US 3D deve ser solicitado com uma justificativa médica. Caso você queira fazer, voluntariamente, o exame em 3D , você precisará remunerar à parte. CONSIDERAÇÕES FINAIS A Clínica Albuquerque iniciou de forma pioneira, no final dos anos 90 a utilização da ultrassonografia em 3D . Desde então, estamos realizando o US 3D numa 4ª geração de equipamento, sempre com o foco na excelência do atendimento e na qualidade dos serviços prestados.

DR. MARCOS ANTÔNIO CHAVES CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE CRM/RR 138 GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA DIAGNÓSTICO POR IMAGEM - RQE 151

• Diretor Técnico da Clínica Albuquerque • Radiologia e Diagnóstico por Imagem com Áreas de Atuações em Ultrassonografia Geral e Densitometria • Membro Titular do Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR) • Membro Titular da Associação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRAGO)

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Degeneração Macular Relacionada à Idade. (DMRI) A DMRI ocorre geralmente depois dos 60 anos de idade e afeta a área central da retina (mácula), que se degenerou com a idade. A DMRI acarreta baixa visão central (mancha central) dificultando principalmente a leitura.¹ A prevenção e o tratamento da DMRI são realizados por meio de vitaminas, antioxidantes e óculos escuros ou claros com proteção UVA e UVB. Uma dieta rica em vegetais de folhas verdes e pobre em gorduras é benéfica na prevenção à DMRI. Como já mencionado, o tabagismo aumenta a incidência da Degeneração Macular², portanto deve ser evitado. Os danos à visão central são irreversíveis, mas a detecção precoce e os cuidados podem ajudar a controlar alguns dos efeitos da doença. Em alguns casos, é necessário a administração de antiangiogênicos intraocular. Confira ao lado um exemplo de visão com Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI), comparada à visão normal.

AUTOAVALIAÇÃO DA MÁCULA A autoavaliação da mácula é realizada através do uso da Tela de Amsler. Para isso, siga os passos a seguir: Coloque os óculos para perto, caso use; Feche o olho esquerdo com a palma da mão; Olhe no desenho com o olho direito e fixe o olhar no ponto central; Verifique se as grades estão tortas, se há mancha ou se falta uma parte da tela; Repita o teste tampando o olho direito e mantendo o esquerdo aberto.

As imagens abaixo representam a visão que um portador de alteração na mácula terá da Tela de Amsler

DR. RICARDO MENDES DOS SANTOS - CRM/PE 15492 OFTALMOLOGIA - RQE 2392

• Membro Titular da Sociedade Brasileira de Oftalmologia • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo • Especialista em Oftalmologia, com Título Reconhecido pela AMB - Associação Médica Brasileira

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1 - Kara-José N; Oliveira RC: Olhos. São Paulo: Contexto,2001. (Coleção Conhecer & Enfrentar). 2 - Ávila M.;Isaac DLG: Terapia Fotodinâmica em DMRI. In: Universo Visual. Disponível em: http://www.universovisual.com.br/publisher/preview.php?edicao=0203&id_mat=22

Diversos fatores podem estar associados ou serem creditados como favorecedores ao aparecimento da degeneração macular. Pele clara e olhos azuis ou verdes, exposição excessiva à radiação solar, tabagismo e dieta rica em gorduras são fatores que correspondem à maior incidência de degeneração macular relacionada à idade.² Em 90% dos pacientes acometidos, é observada a forma denominada de DMRI seca ou não exsudativa. Os 10% restantes apresentam a forma exsudativa (caracterizada pelo desenvolvimento de vasos sanguíneos anormais sob a retina (Membrana Neovascular Subretiniana). A forma exsudativa é a principal responsável pela devastadora perda visual central referida à degeneração macular.²



ESPECIALCAPA DRA. LORENA PETRY

Como diagnosticar e tratar doenças alérgicas

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a tomada de medidas para reduzir o contato com essas substâncias. Caso necessário, devem ser utilizados medicamentos que controlem os sintomas, embora não curem a doença, como os anti-histamínicos que bloqueiam a ação da histamina, um dos principais mediadores liberados durante a reação alérgica, diminuindo, assim, os sintomas e os corticosteroides, também podem ser usados para redução e tratamento da inflamação em situações crônicas. Outros medicamentos são receitados, dependendo da doença alérgica; emolientes para dermatite/eczema atópica, corticoides nasais para rinite alérgica e broncodilatadores para asma. Existe também a famosa imunoterapia antígeno-específica, popularmente conhecida como “vacina para alergia”, forma de tratamento que visa diminuir a sensibilidade aos alérgenos, alterando a resposta imunológica do organismo. Consiste na injeção subcutânea ou gotas sublinguais de quantidades crescentes de alérgenos de modo a criar tolerância aos mesmos. Tem como indicação, o tratamento de asma, rinite e conjuntivite alérgicas, além da alergia causada por picada de insetos. É um tratamento demorado, porém é o único capaz de mudar a história natural das doenças alérgicas. O importante é saber qual é a indicação para a realização dos testes e interpretá-los de forma adequada, sendo o médico especialista em alergia e imunologia clínica o profissional mais capacitado para realizar este procedimento.

O diagnóstico de doenças alérgicas é realizado principalmente por meio da história clínica e exame físico do paciente, mediante a descrição dos sintomas e da tentativa de estabelecer uma relação entre a exposição a determinadas substâncias e o aparecimento desses sintomas.

A alergia é uma resposta inadequada e exagerada do mecanismo de defesa do nosso organismo, o sistema imunológico, às substâncias que normalmente são inofensivas. Estas substâncias, que podem desencadear reações alérgicas em pessoas suscetíveis são chamadas de alérgenos. Os alérgenos mais frequentes existem no ar (pólen de árvores, gramíneas, ácaros do pó, pelo e dejetos de animais domésticos e fungos), nos alimentos (leite de vaca, peixe, ovo, marisco, amendoim) e ainda, em certos medicamentos (antibióticos). Além destes, o veneno presente na picada de insetos como formigas e abelhas também podem provocar reações alérgicas. O diagnóstico de doenças alérgicas é realizado principalmente por meio da história clínica e exame físico do paciente, mediante a descrição dos sintomas e da tentativa de estabelecer uma relação entre a exposição a determinadas substâncias e o aparecimento desses sintomas. Quando necessário, exames são utilizados para a complementação e confirmação do diagnóstico. Os principais exames utilizados são: teste cutâneos de leitura imediata (PRICK) e de contato (PATCH), dosagem de IgE total e específicas no sangue por meio de exames laboratórios (RAST), testes de provocação, dietas de exclusão, entre outros. Não existe idade limite para a realização de testes alérgicos na pele. O tratamento é baseado primeiramente na evicção dos alérgenos que foram identificados nos testes. Entretanto, às vezes, isso é impossível, sendo fundamental


ESPECIAL CAPA DRA. LORENA PETRY


ESPECIALCAPA DRA. LORENA PETRY

Botox e Preenchimento: Aliados contra os efeitos do tempo

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mais comum e importante na prática da dermatologia estética. O objetivo é restaurar o aspecto jovem da face, e não modificar a aparência natural do paciente. Por meio do uso de preenchedores, podemos atenuar rugas e cicatrizes deprimidas, enquanto lábios e contornos facias podem ser aumentados ou melhor definidos, propiciando características associadas à beleza e juventude. Os diferentes produtos disponíveis para uso médico têm características únicas que conferem a cada um vantagens e desvantagens. A escolha do produto deve considerar o local a ser tratado, as expectativas do paciente, o custo, o número de sessões e algumas outras variáveis. Alguns produtos são mais indicados para linhas superficiais e rugas finas, e outros são indicados para sulcos e reposição de grande volume. As complicações mais comuns são os eventos inflamatórios e podem ser vistas durante ou logo após o tratamento. O eritema (vermelhidão) e o edema (inchaço) geralmente ocorrem em cerca de 80% das injeções. Ao longo da última década, o aumento dos procedimentos estéticos não cirúrgicos excedeu, em número, os cirúrgicos. Estes procedimentos são considerados minimamente invasivos, geralmente pouco dolorosos e realizados com segurança em consultório médico, por um profissional capacitado. Há de se esperar que o futuro nos reserve outras modalidades de produtos e técnicas de tratamento, alguns dos quais já em desenvolvimento.

Destaque-se que a toxina botulínica é frequentemente usada em conjunto com outras modalidades terapêuticas rejuvenescedoras, a fim de abordar outros aspectos do envelhecimento, como rugas profundas de repouso, lesões pigmentadas e perda da textura da pele. A utilização de agentes preenchedores melhora a perda de volume, melhorando o aspecto geral do envelhecimento.

Os efeitos do tempo em nossa pele são consequência da interação de múltiplos fatores (radiação solar, fatores genéticos, etc), que acabam por levar ao surgimento de rugas, manchas, perda de elasticidade. Nos últimos anos, o surgimento de técnicas e produtos mais versáteis e seguros ampliou as opções de tratamento deste problema. A toxina botulínica e seu uso têm importância nas áreas médica e estética. Pode ser empregada, de maneira eficaz, no tratamento de rugas de expressão, com sua ação variando de 2 a 6 meses. A musculatura facial, e portanto, a dosagem da toxina variam entre os pacientes, e os homens tendem a necessitar de doses maiores, como se faz no caso de musculatura mais forte. Após realizada a aplicação da toxina botulínica, o paciente deve ser reavaliado em 02 semanas. Alguns pacientes, especialmente os que nunca realizaram nenhum tipo de procedimento, podem precisar de aplicação adicional. Destaque-se que a toxina botulínica é frequentemente usada em conjunto com outras modalidades terapêuticas rejuvenescedoras, a fim de abordar outros aspectos do envelhecimento, como rugas profundas de repouso, lesões pigmentadas e perda da textura da pele. A utilização de agentes preenchedores melhora a perda de volume, melhorando o aspecto geral do envelhecimento. A injeção de preenchedores para o aumento de tecidos moles tornou-se um procedimento cada vez


ESPECIAL CAPA DRA. LORENA PETRY


Quando a dificuldade escolar é mais que uma dificuldade. O que fazer? “Sabemos que, conscientemente, ninguém sofre por que quer. Sabemos também que o problema de aprendizagem escolar sempre traz sofrimento. Sofrimento este, que muitas vezes é camuflado, por meio de comportamentos que sugerem desinteresse, desatenção, irresponsabilidade” Nadia A Bossa. Acompanhar e avaliar se os filhos estão se desenvolvendo de maneira saudável é uma preocupação constante para os pais. No entanto, quando se trata de avaliar o comportamento humano, suas características de personalidade, habilidades cognitivas e pedagógicas, o olhar de um profissional Psicopedagogo torna-se fundamental. Muitos pais podem perceber já nos primeiros anos de vida que a criança apresenta características diferentes, algumas com mais agitação ou mais lentidão, mais irritabilidade, impaciência, introspecção, curiosidades ou desatenção, manias ou comportamentos repetitivos, entre outros - não condizentes com o que se observa, ou na intensidade, comumente na maioria das crianças. A partir da análise das peculiaridades de cada criança, bem como a identificação das causas que podem estar relacionadas a motivos comportamentais envolvendo limites e regras, ou aspectos neurofuncionais característicos de transtornos como a Dislexia, que é considerada um transtorno específico de apren-

dizagem, causando dificuldade no reconhecimento fonológico, no processamento auditivo, influenciando diretamente na aquisição fluente da leitura, comprometendo na compreensão de texto e na execução da escrita. Outro transtorno neurobiológico que interfere diretamente no desempenho escolar refere-se ao Déficit de Atenção e Hiperatividade - TDAH. Geralmente, as crianças portadoras desses transtornos apresentam desempenho escolar abaixo do esperado, se considerarmos sua inteligência, compreensão verbal e sua criatividade. Crianças com esses transtornos vivenciam dificuldades para prestar atenção aos conteúdos escolares, são vistas como desatentas, desobedientes e desinteressadas, até mesmo preguiçosas, com extrema dificuldade em organizar-se ou em concluir as atividades escolares no tempo previsto para a classe que frequentam. Possíveis vítimas de bullying, essas crianças sofrem a indiferença ao sentimento de rejeição dos colegas, no momento da realização das atividades pedagógicas em grupo ou por terem sua imagem denegrida e exposta até mesmo por seus familiares e professores, frustrando as próprias expectativas de aprendizagem, causando sentimentos de impotência e incapacidade diante do aprender. É importante que todos os envolvidos

no processo educativo estejam atentos a essas dificuldades, observando, se são momentâneas, ou se persistem por algum tempo. Se persistentes, há probabilidade de estarmos diante de um transtorno, e somente o reforço escolar não será suficiente para suprir todas as dificuldades observadas. Esses transtornos influenciam na capacidade do cérebro para perceber ou processar informações verbais ou não verbais, com eficiência e exatidão, além de atingir drasticamente a autoestima, comprometendo o desempenho escolar e social. A intervenção psicopedagógica, nesses casos, auxilia na estimulação cognitiva, no resgate à autoestima, na compreensão, orientação familiar e escolar a partir da psicoeducação sobre o transtorno, sendo imprescindível para o processo de aprendizagem transformar as dificuldades vivenciadas em experiências produtivas para melhoria do desempenho pedagógico e da autoestima.

DRA. JUSSARA BARBOSA DA SILVEIRA PSICOLOGA - CRP 20/3214

• Especialista em Psicopedagogia, Neuropsicologia e Edução Especial

Espaço Clínico - Rua Genipapeiro, 970 - Bairro Caçari - Boa Vista - RR (95) 36248661 - (95) 981118661 e 984071881 52



O risco de quedas em idosos Devido à grande frequência de quedas na população idosa, esta síndrome tornou-se uma das mais importantes síndromes geriátricas. Logo, deve ser pesquisada, prevenida e, se possível, corrigida o mais breve possível. Cerca de 1/3 dos idosos, vivendo na comunidade, relatam ao menos uma queda no ano interior, e a incidência aumenta com a idade, afetando 32% dos idosos de 65 a 74 anos; 35% dos idosos de 75 a 84 anos e 51% dos idosos acima de 85 anos. A maioria das quedas em idosos não resulta em morte ou lesão, sendo que 15% delas resultam em fraturas ou em ferimentos importantes, que necessitarão de cuidados médicos. Entretanto, o impacto psicológico resulta em medo de cair e uma limitação autoimposta das atividades cotidianas, levando a um declínio funcional e um maior risco de ocorrer um novo episódio Somente o envelhecimento normal não causa uma deteriorização suficiente para ocasionar quedas, necessitando de outros fatores como: • Causas externas, como fator ambiental e uma queda da cama; • Alterações da marcha e do equilíbrio, fraqueza e dor articular; • Vertigem; • Medicações e álcool; • Doenças agudas como uma infecção urinária e virose; • Confusão mental; • Problemas com os pés; • Baixa acuidade visual.

Durante uma consulta geriátrica, é feita uma revisão das medicações em uso, avaliação do equilíbrio e da marcha, da visão, dos membros inferiores, uma avaliação psicológica, cognitiva e funcional e uma busca por doenças associadas, visando detectar possíveis causas de quedas. O tratamento e a prevenção se misturam. Se forem identificadas causas para as quedas, o tratamento será direcionado a elas, mas, além do tratamento das causas específicas, algumas medidas gerais se aplicam à maioria dos casos, como a readequação das medicações em uso, a correção de déficits visuais, a prevenção da deficiência de vitamina D e da osteoporose, a orientação de exercícios específicos, a indicação de calçados adequados e de instrumentos de apoio, a identificação e eliminação de riscos ambientais e a adaptação das atividades diárias do paciente. Determinar e tratar as causas das quedas pode devolver o paciente ao seu estado anterior à queda, e também reduzir o risco de novas quedas, trazendo ganhos importantes para a qualidade de vida dos pacientes e dos seus familiares. ADAPTAÇÕES AMBIENTAIS PARA PREVENÇÃO DE QUEDAS: • Barra de apoio ao lado do vaso sanitário e dentro do chuveiro; • Cadeira dentro do chuveiro; • Colocar adesivos antiderrapantes no piso do chuveiro;

• Remover escadas (colocar rampas) ou instalar corrimão em ambos os lados; • Fixar os tapetes no chão; • Corrimão e barras de apoio nas áreas de circulação; • Uso de bengala ou andador; • Nivelar o piso; • Melhorar a iluminação da casa; • Utilizar luzes noturnas no trajeto entre o quarto e o banheiro; • Elevar o vaso sanitário, sofá, cama, cadeiras (de forma que o paciente sentado tenha um ângulo de 90 Graus nos joelhos e quadris, diminuindo o deslocamento para sentar e levantar).

DRA. LILIAN MORAGA – CRM/RR 1098 CLÍNICA MÉDICA - RQE 95 GERIATRIA - RQE 94

• Título de Geriatria pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Membro da Sociedade Brasileira para Estudos da Dor • Especialização em Cuidados Paliativos e em Distúrbios Cognitivos pelo HC- FMUSP • Mestre em Ciências da Saúde pela UFRR

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Densitometria óssea: Para que serve e quem deve fazer este exame? A densitometria óssea é um exame não invasivo que mede a densidade mineral dos ossos a fim de compará-la aos padrões da idade e sexo do paciente. adolescentes até 20 anos, os sítios usados são coluna e corpo inteiro (o fêmur ainda está em crescimento e não é avaliado). Nesse grupo, compara-se a massa óssea do paciente com crianças da mesma idade e não usamos o termo osteoporose como nos adultos. Para as crianças, existem outras doenças associadas com baixa massa óssea: Osteogênese Imperfeita, Artrite juvenil idiopática, Lupos, Síndrome nefrótica, em uso de glicocorticoides, Malnutrição, Anorexia nervosa, pós-transplante, após tratamento oncológico e em uso de medicamentos antivirais.

Por meio dessa comparação, é possível diagnosticar a osteopenia, a osteoporose e outras doenças que atingem os ossos. Por isso, a densitometria é o único método seguro para avaliação da massa óssea e predição de fratura óssea. Em 1994, foi definido pela Organização Mundial de Saúde, como padrão ouro no diagnóstico, prognóstico e monitoramento da densidade mineral óssea. Para se realizar o exame, que dura de 15 a 30 minutos, não é necessário nenhum preparo especial ou jejum, apenas deve-se evitar remédios que contenham cálcio. No momento do exame, o paciente fica deitado sobre uma mesa, do modo orientado pelo técnico, e permanece imóvel, enquanto o tubo de raios X passa sobre o corpo, fazendo medidas da coluna lombar, da região proximal do fêmur e do terço distal do rádio. Isso porque, essas áreas são as que mais estão sujeitas ao risco de fraturas. Esse método utiliza aparelhos sofisticados e que apresentam duas vantagens importantes: são rápidos e produzem uma baixa exposição à radiação - até dez vezes menor que a exposição gerada por uma radiografia normal de tórax. Quem deve fazer esse exame? Os idosos são os mais afetados pelas doenças nos ossos, principalmente, a osteoporose, por isso, a densitometria óssea deve ser realizada periodicamente (pelo menos uma vez por ano) por mulheres

Contraindicações: • Mulheres grávidas ou com suspeita de gravidez, por conta da radiação; acima de 65 anos e por todos os homens acima de 70 anos. Além desses, também se encontram no grupo de risco: • Mulheres na pós-menopausa; • Pacientes com doenças da tireoide; • Pessoas com história familiar de fratura ou de osteoporose; • Fumantes, sedentários ou etilistas; • Pacientes com doenças reumáticas, cálculo renal ou doença gastrointestinal, bem como aqueles em uso constante de corticosteroides. O procedimento também tem aplicação em pediatria, para acompanhar o crescimento da criança e do adolescente. Os pediatras pedem a densitometria para avaliar a massa óssea e quanto de massa magra e massa de gordura o paciente tem, funcionando como um complemento à avaliação clássica da idade óssea do Raio-X de mãos e punhos. Em crianças e

DR. JULIO KONG

• Pessoas que fizeram exame com contraste de iodo ou bário não podem fazer a densitometria óssea durante uma a duas semanas a depender do contraste utilizado (tempo para que seja eliminado do corpo), pois este interfere no resultado. Outros exames radiológicos como os de cintilografia devem ter um intervalo de eliminação determinado pelo medico; • Cirurgia ortopédica extensa ou prótese extensa na região avaliada: no caso de pessoas que têm próteses em um fêmur, é feita a avaliação do outro. Para pessoas que têm prótese na coluna, é feita uma análise do fêmur e outra do antebraço; • Obesidade grave: a maioria dos aparelhos para a densitometria óssea suporta até até 160 kg. Alguns aparelhos suportam até 200 kg.

CRM/RR: 376

DIAGNÓSTICO POR IMAGEM - RQE: 376 ULTRASSONOGRAFIA GERAL - RQE: 376

• Título de Especialista em Diagnóstico por Imagem; • Certificado em Desintometria - The International Society for Clinical Densitometry.

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Método de emagrecimento 5S Quer conquistar sua autoestima novamente, resgatar seus sonhos e ter uma vida saudável? Então conheça mais sobre o Método de Emagrecimento 5S, um método revolucionário que vem conquistando pessoas de todo Brasil. O Método de Emagrecimento 5S foi desenvolvido e patenteado pela fisioterapeuta Dra. Edivana Poltronieri em 2015. Consiste na associação de 5 consagradas técnicas, aplicadas em 3 ciclos chamados de ELIMINAÇÃO, MANUTENÇÃO E REEDUCAÇÃO. Buscando sempre oferecer os melhores resultados aos pacientes, a fisioterapeuta Dra. Karla Monteiro trouxe para Boa Vista Roraima o Método de Emagrecimento 5S – que atua na reprogramação do hipotálamo. Esse é seu grande diferencial, pois trata-se do único método de emagrecimento da atualidade que se propõe a desinflamar o hipotálamo, pequeno órgão do sistema nervoso que se encontra inflamado pelo consumo exacerbado de gordura saturada presente na dieta do obeso. Uma vez as 5 técnicas reunidas e aplicadas, com ciência e ética, trazem resultados favoráveis à saúde e estética, resgatando o peso ideal, a autoestima e a qualidade de vida dos pacientes. Os resultados variam entre 10 a 15 kg no mês, sem a obrigatoriedade da prática de atividade física, onde o paciente perde massa gorda, preser-

va e/ou mantém a massa magra, diminui o percentual de gordura visceral e resgata o peso ideal e, consequentemente, a sua saúde, a autoestima e o bem-estar. O método respeita a individualidade metabólica de cada faixa do índice de massa corpórea (IMC).

• IMC acima de 30 elimina 10 a 15 kg em 30 dias; • IMC de 25 a 30 elimina de 6 a 8 kg em 30 dias;

Sua beleza está na fisiologia e no trabalho em equipe multidisciplinar altamente diferenciado, fornecendo total suporte e estímulo ao paciente obeso para a conquista do seu objetivo. A missão do método 5S é avaliar, orientar e acompanhar o processo de emagrecimento saudável e a manutenção do peso ideal, gerando resultados rápidos, eficazes e satisfatórios aos pacientes.

• IMC de 19 a 25 elimina de 4 a 6 kg em 45 dias.

KARLA EUGÊNIA MACEDO MONTEIRO FISIOTERAPEUTA – 56091-F

Avenida Sebastião Diniz, 1222 - Centro – Atendimento no Salão da Leo. Contato: (95) 99155-8234 Av Terencio Lima, 1802 - Centro - Espaço Leal 60



Escleroterapia de varizes, veias reticulares e vasinhos. A escleroterapia, também conhecida como “aplicação”, é um tratamento moderno e ambulatorial, feito pelo cirurgião vascular, para eliminar as varizes e os pequenos vasos. Em resumo, o tratamento baseia-se em injetar diretamente no vaso uma substância química esclerosante, que varia de acordo com o vaso a ser tratado. O procedimento é feito no consultório médico e dura cerca de 1 hora. Quando a escleroterapia é realizada para tratar veias reticulares ou telangiectasias (vasinhos), os resultados podem ser visíveis em 3 a 6 semanas. Quando o tratamento é feito para tratar varizes mais calibrosas, os resultados podem demorar um pouco mais para aparecer.

COMO É O PROCEDIMENTO DA ESCLEROTERAPIA? A escleroterapia de varizes é um procedimento médico simples, feito em consultório da seguinte maneira: o cirurgião vascular faz várias aplicações de medicamentos esclerosantes nas veias alteradas, com o objetivo de eliminar as veias reticulares (mais internas), as telangiectasias (vasinhos) e diminuir o volume das veias maiores. Por sua segurança e eficácia, a substância mais utilizada para fazer a escleroterapia é a glicose, associada a outro esclerosante e a um anestésico local. Essa substância, em regra, não traz efeitos secundários, pois é lentamente reabsorvida pelo organismo. Quando a substância esclerosante entra na veia, ela gera uma irritação que faz com que a veia se contraia e feche, desaparecendo com o tempo. Essas veias que “fecham” não são necessárias para a circulação, o sangue busca veias saudáveis para percorrer. Depois de feita a escleroterapia, o sangue não retorna à veia tratada, o que evita a formação de novas varizes no mesmo local e melhora o aspecto estético das pernas.

A ESCLEROTERAPIA DÓI? A escleroterapia pode provocar um pouco de desconforto quando a agulha é inserida na veia ou quando o líquido é inserido, no entanto, a dor é pequena, com boa tolerância dos pacientes. Além disso, utilizamos uma anestesia, chamada de crioanestesia, que libera um jato gelado na pele, resfriando a região a ser tratada e amenizando a sensação de dor e, junto com o esclerosante, utiliza-se um anestésico, o que também ajuda a amenizar a sensação de desconforto.

OS VASINHOS VOLTAM? A recidiva pode ocorrer, pois tratamos a consequência, e não a causa da doença. Quando completa e corretamente tratada é normal a recidiva parcial em 1-3 anos, variando com o paciente e sua doença. A parte genética da doença ainda não tem cura, mas quando a insuficiência venosa é tratada, a velocidade de aparecimento de novos vasinhos e varizes diminui muito.

QUANTAS SESSÕES SÃO NECESSÁRIAS? O número varia muito entre os pacientes, dependendo da quantidade de vasos, expectativa de melhora, resposta ao tratamento, tolerância à dor, assiduidade e adesão às orientações pós escleroterapia. Alguns vasos desaparecem, outros diminuem e outros não respondem, por isso são necessárias novas sessões. Os intervalos entre as sessões devem ser em média de 15 dias.

de novas varizes. Além disso, se o paciente não tiver cuidados - como usar a meia elástica, fazer atividade física e não permanecer muito tempo somente em pé ou somente sentado - outras varizes poderão aparecer. É muito importante que o paciente siga as orientações de pós escleroterapia do especialista, que podem variar de acordo com a técnica utilizada e calibre da veia tratada. O cirurgião vascular lhe dirá quando você pode retornar às atividades físicas, período sem tomar sol, uso de meias elásticas, cremes ou remédios necessários.

CUIDADOS NA ESCLEROTERAPIA Os cuidados na escleroterapia devem ser adotados antes e depois do procedimento. No dia anterior à escleroterapia, recomenda-se não fazer depilação nas pernas, nem aplicar cremes e óleos hidratantes. Após a escleroterapia, recomenda-se que a paciente evite exposição solar até o desaparecimento do sinais pós escleroterapia, use uma meia de compressão elástica, por pelo menos 1 semana, e evite exercício físico no dia da aplicação. Apesar de o tratamento ser eficaz, a escleroterapia, não impede a formação

DR. GUILHERME BORTOLON - CRM/RR 1752 CIRURGIA VASCULAR RQE 162

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EFEITOS COLATERAIS DA ESCLEROTERAPIA Efeitos colaterais esperados: Ardência, coceira leve no local, durando 12-24 horas, pequenos hematomas por 3-15 dias e coágulos nos pequenos vasos (que devem ser puncionados). Efeitos colaterais indesejáveis e raros: Reações alérgicas e hiperpigmentação.



O Teste Ergométrico O teste ergométrico, conhecido popularmente como teste de esforço, é um exame que avalia o sistema cardiovascular durante o esforço físico. Ele pode ser feito na esteira ou na bicicleta ergométrica, permitindo que a velocidade e o esforço sejam aumentados gradualmente, dependendo da capacidade do indivíduo. O teste ergométrico pode ser recomendado para avaliação clínica, diagnóstico ou prognóstico de pacientes portadores de doenças cardiovasculares, como a cardiopatia isquêmica, por exemplo.

O teste ergométrico deve ser realizado por médico cardiologista treinado para tal fim.

AS INDICAÇÕES PARA O TESTE ERGOMÉTRICO INCLUEM: • Suspeita de doença coronariana estável (angina estável); • Investigação de dor torácica; • Avaliação da curva da pressão, na investigação de hipertensão arterial sistêmica; • Avaliação pré atividade física; • Avaliação de repercussão de doença das válvulas cardíacas ao esforço. O médico pode solicitar o teste ergométrico quando o indivíduo tem sintomas cardíacos, como dor no peito aos esforços, alguns tipos de tontura, desmaios, palpitações, picos hipertensivos. CONTRAINDICAÇÕES PARA O TESTE ERGOMÉTRICO: • Em vigência de Infarto agudo do miocárdio; • Angina de peito instável; • Insuficiência cardíaca descompensada; • Miocardite e pericardite; • Gravidez.

PREPARO PARA O TESTE ERGOMÉTRICO O preparo para o teste ergométrico deve ser sempre prescrito pelo médico que irá fazer o teste, mas geralmente são: • Não realizar exercício físico 24 horas antes de fazer o teste; • Dormir bem na noite anterior ao teste; • Comer alimentos de fácil digestão, como iogurte, maçã ou arroz, 2 horas antes do teste; • Vestir roupa confortável para exercício físico e tênis; • Não fumar 2 horas antes e 1 hora após o exame; • Levar uma lista com os remédios que toma. Antes de realizar o teste ergométrico, o paciente deve assinar um consentimento informado. Por isso, não o deve fazer sem ter esclarecido todas suas dúvidas com o médico ou enfermeira. O teste ergométrico deve ser realizado por médico cardiologista treinado para tal fim. Algumas complicações podem surgir durante o exame, o que exige do médico que está realizando, experiência em casos de imprevistos como arritmias, infartos e até mesmo, parada cardiorrespiratória. Os resultados do teste ergométrico deverão ser interpretados, de forma individualizada, por um médico cardiologista, que poderá indicar outros exames complementares como forma de estabelecer o melhor tratamento, prescrever ou melhor adequar os medicamentos em uso, ou mesmo estabelecer a segurança e tolerância do indivíduo perante o esforço físico, sendo a melhor forma de medir sua capacidade cardiovascular para o exercício.

DR. ALISSON SILVA SIQUEIRA - CRM/RR 1774 • Professor de Cardiologia da Universidade Federal de Roraima – UFRR • Membro Associado da Sociedade Brasileira de Cardiologia

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Prótese de Mama A cirurgia exige decisões na escolha da prótese de silicone e pede cuidados no pós-operatório O QUE É IMPLANTE DE SILICONE NAS MAMAS? O implante de silicone, também chamado de mamoplastia de aumento, é um procedimento cirúrgico que tem como objetivo aumentar o volume das mamas e proporcionar um melhor contorno para os seios por meio da inclusão de prótese de silicone.

PARA QUEM É INDICADO? A cirurgia é indicada para pacientes que desejam aumentar o tamanho das mamas. O implante de silicone também é recomendado para casos em que houve o comprometimento da sustentação e firmeza das mamas, como as mulheres cuja perda de peso ou gravidez alteraram o formato dos seios.

PRÉ-REQUISITOS PARA A CIRURGIA Para a realização do implante de silicone nas mamas são necessários alguns pré-requisitos: • Não existe uma restrição de idade mínima para realizar a cirurgia, mas, se a paciente for jovem, o desenvolvimento das suas mamas deve estar completo; • A paciente deve ser emocionalmente madura e possuir um claro entendimento das razões que a motivaram a procurar pela cirurgia. É

importante estar segura da decisão, pois uma cirurgia plástica provoca transformações no corpo que, muitas vezes, são irreversíveis; • As expectativas devem ser realistas: o procedimento pode melhorar significativamente a sua aparência, mas não é capaz de atingir a perfeição.

CRITÉRIOS DE ESCOLHA DA PRÓTESE DE SILICONE As medidas do tórax da paciente, o gosto do paciente, além do posicionamento e formato da prótese

influenciam na escolha do tamanho do implante de silicone. Assim, tórax grandes suportam maiores volumes, enquanto grandes volumes podem comprometer a estabilidade e alinhamento corporal de tórax pequenos. Um teste que pode ser feito para determinar o tamanho da prótese é provar diferentes próteses com sutiã ou lançar mão de programas simuladores de imagem. Neste caso, são tiradas fotos do paciente e, com recursos de imagem, é possível simular o resultado visual de diferentes próteses.

TEMPO DA CIRURGIA A cirurgia de implante de silicone nas mamas demora em média 1 hora, podendo sempre haver variações de tempo, e é utilizada anestesia local com sedação ou peridural.

DR. ANTERO FRISINA – CRM/RR 1090 CIRURGIA PLÁSTICA - RQE 1090

• Membro Associado da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica

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6 DICAS DE ARQUITETURA PARA O SEU CONSULTÓRIO O ambiente de saúde precisa ser extremamente agradável para acolher os pacientes que, frequentemente, chegam estressados, com medos e traumas. Também deve ser um local de qualidade para os profissionais exercerem suas atividades com mais satisfação e prazer. Essa preocupação com o bem-estar dos pacientes pode influenciar a maneira como o profissional e seus serviços são vistos, potencializando o número de pacientes, procedimentos, indicações e produtividade. Assim, o projeto arquitetônico torna-se um item fundamental antes de se construir um estabelecimento de saúde. LISTAMOS ABAIXO 6 DICAS QUE IRÃO AJUDAR SEU CONSULTÓRIO A OBTER MAIS SUCESSO: 1) A primeira impressão é a que fica. Você sabia que os pacientes associam o que veem no consultório à imagem do profissional? A recepção e a sala de espera são os locais que vão transmitir essa primeira impressão sobre o perfil do consultório e do profissional da saúde. Um ambiente monótono, sem contrastes de cores e texturas, com elementos de decoração descombinados e aleatórios, faltando manutenção de pintura, troca de lâmpadas ou itens ultrapassados, não transmite uma boa sensação. 2) Humanize o ambiente. Um ambiente agradável pode diminuir o estresse e a ansiedade, além de conquistar mais pacientes. Nos consultórios odontológicos, por exemplo, muitos pacientes têm medo associado ao ruído, e, assim, o isolamento acústico se faz necessário. Uma dica é que o consultório não se pareça muito com um ambiente hospitalar ou passe impressão desconfortável. Para isso, pode-se usar quadros, papéis de parede e planejar a iluminação para deixar o clima mais aconchegante. 3) Cores: mais que uma simples escolha. A escolha das cores é de alta relevância para o âmbito da saúde. Deve-se fugir dos ambientes totalmente brancos, para que lembre o menos possível um hospital, mas também evitar tons de bege, palha, marfim e outros que lembrem um “branco sujo”, já que, nestes ambientes, espera-se ter limpeza extrema. 68

Um erro comum entre os profissionais da saúde é usar o vermelho para chamar a atenção, fato que realmente acontece, mas de forma negativa, pois essa cor simboliza perigo, lembra sangue e induz incômodo e estresse. Com dosagem, o vermelho pode aparecer na forma de tons terrosos e associado a outras cores, sempre de maneira equilibrada. Vale lembrar que as tonalidades das cores podem ser influenciadas de acordo com a área pintada, o tipo de iluminação ou acabamentos aplicados.

4) Valorize a iluminação. A dica aqui é utilizar uma iluminação planejada, integrando, por exemplo, a luz branca com a amarela. Dessa maneira, a luz branca garante uma iluminação adequada para realizações de exames e procedimentos, ao passo que a luz amarela suaviza o ambiente. 5) Atente-se às normas. Ao construir ou reformar seu ambiente de saúde deve-se seguir a RDC 50/2002 da Anvisa, que precisa ser analisada com atenção para ser corretamente aplicada. Além disso, deve-se atentar tanto para as legislações locais, como também para a Lei nº 10.098/2000, que estabelece normas para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. 6) Contrate um Arquiteto. Ao contratar um arquiteto, o profissional da saúde, pode ficar mais tranquilo com o resultado da sua obra – ele é o especialista na elaboração de um projeto: conhece as legislações e as necessidades do cliente e pode usar seu conhecimento para orientá-lo. Não esqueça: o projeto arquitetônico pode influenciar a maneira como o paciente vê você e os seus serviços.


MOARA ALBUQUERQUE Arquiteta e Urbanista - Espanha CAU A120165-4

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O corpo fala Cuide da sua pele! Com uma das maiores incidências de radiação solar do planeta, a 350 km aproximadamente da linha do equador, o cidadão roraimense se defende desse perigo de uma maneira ineficaz para os parâmetros de proteção solar ditados nos últimos consensos da fotoprotecão mundial. Roraima carece de educação solar, carece de um cuidado da pele direcionado as Gontijo, alerta para a importância da consulta periódica com um dermatologista associado à SBD e reforça a necessidade de se “adotar medidas simples de fotoproteção, como: usar filtro solar, chapéu, óculos, evitar o excesso de exposição ao sol e ficar atento aos horários mais adequados para isso – antes das 10h e depois das 16h”, finaliza. A SBD mantém o hotsite www. controleosol.com.br, que faz parte do #dezembrolaranja, e conta com informações sobre a campanha, formas de adesão, calculadora de risco de câncer da pele, dicas de medidas fotoprotetoras etc.

nossas necessidades de convivência com o sol. Nós, profissionais na área da medicina em dermatologia estamos entregues a informar, educar, prevenir e curar a pele dos nossos pacientes e habitantes dessa terra mágica aonde o sol e o rei. Bem-vindos a campanha nacional de fotodano e fotoprotecão no estado de Roraima. Dra. Ana Paula Vitti

DRA. ANA PAULA VITTI - CRM/RR 740 • Especialista reconhecida pelo Colégio Íbero Americano de Dermatologia (CILAD) • Membro da Academia Americana de Dermatologia (AAD) • Membro da Sociedade Venezuelana de Dermatologia (SVD) • Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD)

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Fonte: http://www.sbd.org.br/fotodano-e-tema-da-nova-campanha-da-sbd/

Já parou para pensar em que idade começa o envelhecimento da pele? O fotodano gerado pelo sol é a principal causa do envelhecimento cutâneo. A exposição excessiva pode causar sardas, rugas, melasma, queimaduras e evoluir para a mais perigosa consequência, que é o câncer da pele. Para alertar a população, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) antecipa o Dezembro Laranja, campanha de prevenção ao câncer da pele, e lança, ainda em setembro, o movimento “O corpo fala – cuide da sua pele”, para chamar a atenção sobre as causas menos graves de exposição desprotegida aos raios solares. “Proteger a pele contra a radiação UV é imprescindível. Este ano iniciamos a campanha mais cedo, com as doenças dermatológicas provocadas pela exposição solar descontrolada e sem fotoproteção, culminando no Dia C contra o Câncer da Pele, abrindo o Dezembro Laranja, destaca Emerson Lima, coordenador da campanha. A comunicação é feita por meio de um alfabeto de corpos, formado por modelos contorcionistas. A partir das “letras vivas”, são criadas as palavras, que remetem aos possíveis danos causados pelo sol, chamando a atenção para a sua prevenção. O presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia, Gabriel



A importância da Ultrassonografia Morfológica O ultrassom morfológico, também conhecido como ultrassonografia morfológica, é um exame de imagem que permite visualizar o bebê dentro do útero, facilitando a identificação de algumas doenças ou malformações como Síndrome de Down e as cardiopatias congênitas. Esse exame trata-se de emissão de ondas de som que batem na parede do corpo e volta em forma de imagens. É um exame super seguro para gestantes e bebês. Geralmente, ela deve ser feita, a primeira, entre a 12ª semana e a 13ª semana e 6 dias de gestação, e a segunda, entre a 18ª semana e a 24ª semanas de gestação, quando o bebê já está bem desenvolvido e, por isso, já se consegue identificar as malformações no feto. E, em alguns casos, também pode indicar o sexo do bebê ou confirmá-lo. A ultrassonografia morfológica também pode ser feita no terceiro trimestre, entre as 33 e as 34 semanas de gestação, no caso da gestante que não fez este exame no primeiro ou segundo trimestre de gestação, quando há uma suspeita de malformação do bebê ou se a grávida desenvolveu uma infecção na gravidez que possa prejudicar o desenvolvimento do bebê A ultrassonografia morfológica analisa as seguintes características: • O formato, a estrutura e a medida da cabeça do bebê. Nesta fase, problemas

graves de formação cerebral (como a microcefalia) já são visíveis. • O rosto do bebê, para ver se não há uma abertura labial (lábio leporino). Se disponível, a imagem em 3D e 4D pode ajudar nesse diagnóstico. • Medição da prega nucal, a famosa translucência nucal que ajuda no diagnostico da síndrome de Down • A coluna do bebê, para ter certeza de que todos os ossos estão alinhados e de que a pele cobre a parte final, perto do bumbum. • O coração do bebê. Já dá para ver as quatro câmaras do coração. Os dois átrios (parte superior) e os dois ventrículos (parte inferior) devem ter o mesmo tamanho. As válvulas devem abrir e fechar a cada batida do coração. O ultrassonografista também examina as principais veias e artérias do coração (que aparecem em azul e vermelho, se houver uso do doppler). • O estômago do bebê, que aparece na imagem como uma bolinha escura, porque está cheio do líquido amniótico que ele engole. • Os rins do bebê. O médico observa se os dois rins estão presentes e se a urina está indo normalmente para a bexiga. Se a bexiga do bebê estiver vazia, ela deve se encher ao longo do ultrassom, de modo a ficar visível. O bebê faz xixi lá dentro de meia em meia hora, mais ou menos.

• Os braços, as pernas, as mãos e os pés do bebê. • A posição da placenta. Ela pode estar na parede anterior ou na parede posterior do útero, normalmente mais para o alto (chamado de fundo). Se a placenta estiver baixa, próxima da entrada do colo do útero, ela será descrita como placenta prévia. Nesse caso, você fará mais um ultrassom mais próximo do parto. Em grande parte dos casos a placenta muda de lugar sozinha, permitindo o parto vaginal. • O cordão umbilical e seus três vasos sanguíneos (duas artérias e uma veia), se o ultrassom for realizado com doppler. Não é motivo de preocupação se o médico verificar que o cordão está enrolado no bebê. • A quantidade de líquido amniótico, que deve ser suficiente para que o bebê se movimente com liberdade. • O fluxo sanguíneo nas artérias uterinas da mãe, o que pode indicar risco de pressão alta no fim da gestação. • E é possível também saber o sexo do bebê, desde que ele colabore e nao feche as perninhas. • Como visto, o ultrassom morfológico é um exame que consegue mostrar a maioria dos problemas e é grande a chance de uma ultrassonografia normal significar que o bebê vai nascer normal, e assim um bom motivo para as mamães ficarem aliviadas e seguirem a sua gestação com tranquilidade e conforto.

DRA. RITACLEY BARBOSA DE CASTRO – CRM/RR 328 GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA DIAGNÓSTICO POR IMAGEM ULTRASSONOGRAFIA GERAL (ATUAÇÃO EXCLUSIVA)

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Cirurgia de Pterígio: Verdades e Mitos

O pterígio, popularmente conhecido como “carne crescida” e muitas vezes confundido com a catarata é uma degeneração da conjuntiva (pele que recobre a parte branca do olho) que faz com que ela avance sobre a córnea ( que é a parte mais anterior e transparente do olho, como se fosse o “vidro do relógio” para melhor entendimento).

DR. ROMULO FERREIRA DA SILVA - CRM/RR 266

Ao avançar sobre a córnea, o pterígio pode levar à piora da visão, devido ao aumento do astigmatismo e até mesmo obstrução do eixo visual (pupila), em casos mais avançados. Além disso, o pterígio está, frequentemente, acompanhado de inflamação (pterigite), causando incômodo importante ao paciente. Por esses motivos, a cirurgia de pterígio (chamada de exérese de pterígio) deve ser realizada sempre que houver uma das 3 indicações: piora da visão secundária ao astigmatismo e/ ou obstrução do eixo visual, inflamação recorrente ou por questões estéticas se o paciente quiser. Além disso, em muitos casos, pode ser necessário enviar o tecido retirado para o laboratório, pois existem raros casos de tumores que podem ser confundidos com o pterígio. O conceito que muitos pacientes têm de que “não vale a pena operar o pterígio, porque ele volta depois da cirurgia” não está correto. Com técnicas modernas e corretas, a taxa de recorrência relatada em alguns estudos é de menos de 5%, enquanto com técnicas inadequadas (por exemplo a esclera nua, em que o pterígio é simplesmente retirado sem colocar nenhum tecido em seu lugar), essa taxa

pode chegar a mais de 50%. Portanto, a exérese de pterígio é uma cirurgia como outra qualquer, ou seja, Se For Fazer, Faça com a Melhor Técnica Possível. A técnica que pode ser considerada padrão-ouro, atualmente, é o chamado transplante autólogo de limbo e conjuntiva com uso de cola biológica. As vantagens desta técnica incluem a menor taxa de recorrência (aproximadamente 5% versus 50% quando comparada à esclera nua) e o maior conforto no pós-operatório, uma vez que não tem pontos. As desvantagens são o tempo cirúrgico (que é um pouco maior, por ser uma cirurgia mais trabalhosa, quando comparada à esclera nua) e o custo, que é um pouco mais alto e justificado pelo maior trabalho do cirurgião e pelo alto custo da cola biológica. Resumindo, atualmente aconselho meus pacientes a operarem o pterígio sempre que houver uma das indicações descritas, desde que seja feita por um profissional experiente e com a técnica adequada. A demora em operar pode levar a cicatrizes corneanas que, muitas vezes, causam danos permanentes à visão, mesmo após a cirurgia.

DR. LUCAS MONFERRARI MONTEIRO VIANNA CRM/RJ 938378

OFTALMOLOGISTA | RQE 266

• Mestre do Curso de Medicina na Universidade Federal de Roraima - Ufrr • Sub Especialista em Segmento Anterior • Sub Especialista em Baixa Visão

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OFTALMOLOGISTA | RQE 22778

• Residência Médica e Especialização em Cirurgia de Catarata, Refrativa e Transplante de Córnea pela Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP • Doutor em Oftalmologia e Ciências Visuais pela UNIFESP e Johns Hopkins Hospital – EUA • Staff Orientador Cirúrgico da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ



História da Coopebras A história da Coopebras (inicialmente chamada de Cooperativa Brasileira de Serviços Múltiplos) é cheia de desafios, lutas, persistência e sucesso. Tudo começou quando um grupo de pessoas idealizou uma sociedade voltada para a prestação de serviços gerais no estado de Roraima, atuando sem descriminação política, racial, religiosa ou social. Depois de muitas reuniões e debates, foi criada a Coopebras em 07/11/2000, por meio de uma assembleia de constituição, realizada no auditório do SEBRAE (RR), com a presença de 24 sócios fundadores, entre estes, o saudoso e inesquecível Dr. Airton Rocha de Souza, médico falecido em 23/05/2005. Nos 4 anos que se seguiram, foram tempos de muitas dificuldades. Apesar de todos os esforços da Diretoria, dos sócios fundadores e dos novos sócios, a Coopebras mantinha apenas pequenos contratos de prestações de serviços. Não obstante a toda dificuldade, a Coopebras se manteve ativa e cumprindo com todas as obrigações estatutárias,

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fiscais e sociais, que lhes são próprias. Como “a esperança é um sonho que caminha e a persistência é um atributo dos sonhadores”, todos os associados sabiam que o êxito da Coopebras seria uma questão de tempo. Em 2005, foram realizadas reformas estatutárias, onde a Coopebras passou a ter como objetivo principal a prestação de serviços somente na área de saúde. Assim sendo, foi acrescido ao nome da cooperativa o termo “de Saúde”, passando a ser denominada de Cooperativa Brasileira de Serviços Múltiplos de Saúde. Com essas alterações e com as demandas do mercado, surgiram os primeiros e sucessivos contratos de prestação de serviços. Atualmente, a Coopebras possui mais de 600 associados ativos na área de saúde, que proporcionaram uma boa prestação de serviços no estado de Roraima, gerando dividendos sociais e econômicos. Pesquisa e Adaptação do Texto: Gilberto Maciel dos Santos Fonte: Registros da Coopebras



Botox no contole dos sintomas do Bruxismo A versatilidade da toxina botulínica está cada vez mais sendo explorada por diferentes áreas da saúde. A sua utilização agora chegou na odontologia, onde ela é utilizada para tratamento de dores orofaciais causadas por disfunção temporomandibular, bruxismo. A toxina botulínica já é usada, desde a década de 1960, na medicina, por amenizar e retardar o surgimento das marcas de expressão. Ela também é largamente usada para o tratamento de cefaleia crônica, enxaqueca tensional, hiperidrose, também conhecida como sudorese em excesso. Na odontologia, seu uso mais comum é no tratamento do bruxismo, que nada mais é do que o ato de ranger os dentes. A toxina botulínica é aplicada diretamente em um dos músculos da face, chamado músculo masseter. A toxina age diretamente na tensão muscular, diminuindo e tirando a força para o ato de ranger os dentes. Além disso, a toxina tem um mecanismo que bloqueia a liberação de um neurotransmissor chamado acetilcolina que realiza o trânsito das mensagens entre o cérebro e as fibras musculares. Esse processo causa o relaxamento do tecido pela falta da mensagem para se mover.

A toxina botulínica começa a agir quatro dias após sua aplicação e sua duração é de aproximadamente quatro meses, mesmo que a ação diminua com o passar do tempo. É importante ressaltar que o intervalo mínimo entre as aplicações deve ser de três meses.

DRA. LUCIVANIA RODRIGUES – CRO/RR 888 CLÍNICA GERAL

Rua Jesus Cruz (Esquina com Av. Mario Homem de Melo) nº 3049, Liberdade, Boa Vista/RR. 95 99132-3800 (whatsapp) @dra_lucivania_rodrigues Dra. Lucivania Rodrigues 78







CURTAS

Em Miami FL

Naturaltech

DR. Alvaro Tulio esteve no Encontro de Usuários do Artas (Tecnologia Robótica no Transplante Capilar), na foto com João Pereira (maior número de transplantes capilares no Brasil) e Yeimiy Alvarez- Barranquilla Colombia

Carolina Santana da Elifarma no congresso da Naturaltech, em São Paulo.

Aniversário

Brasil x Colômbia

Dra. Darlene Feitosa comemorando seu aniversário em grande estilo. Parabéns e sucesso Dra. Darlene!

O competente e animado casal Dr. Frutuoso e Dra. Cynthia, fazendo aquela torcida no jogo Brasil x Colômbia, no dia 06/09, em Manaus.

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CURTAS

Em Manaus-AM

Congresso

Dra. Lorena Wanderley e Dra. Laila Acacia, com a amigas Patricia Wanderley e Juliana Wanderley, na formatura de medicina da Dra. Rayany Wanderley em Manaus.

As competentes proprietárias da Elifarma, Larissa e Eliana, no congresso da Consulfarma.

Inauguração

Encontro de amigas

Dr. Marcos e Paloma Albuquerque, que estão nos preparativos finais para inauguração da Clínica Pontes e Albuquerque no dia 27/09. Desejamos a eles todo o sucesso que merecem!

Encontro de amigas médicas de Roraima em Curitiba - Dra. Enaira (nefropediatra), Dra. leilyane (neurologista), Dra. Thalita (cirurgiã e endoscopista), Dra. Darlene - (cardiopediatra)

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GALERIA SOCIAL

Jubileu de Ouro A comemoração do Jubileu de Ouro, 50 anos, do Conselho Regional de Medicina (CRM - RR) foi realizada no dia 1º de julho. Para marcar a data de fundação, foi exibido um vídeo contando a história do Conselho. Ainda na cerimônia, os 50 primeiros médicos inscritos no CRM foram homenageados com diplomas e os 15 presidentes que passaram pela instituição receberam placas de honra.

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GALERIA SOCIAL

Casamento Dia 20/08/2016, em Ilhabela/SP, subiram ao altar, em uma cerimĂ´nia bem bonita e animada, a Dra. Lilian Moraga e seu amado Junior Monteiro. Desejamos toda felicidade do mundo ao casal.

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GALERIA SOCIAL

Aniversário Dra. Kelly Duarte e seu esposo Julio Graziani (diretor da Revista Saúde Boa Vista) receberam, no dia 06/06, convidados para comemorar o aniversário dela. Parabéns e felicidades Dra. Kelly!

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Guia de profissionais PROFISSIONAL

ENDEREÇO

TELEFONE

MEDICINA Alergia e Imunologia Dra. Laila Sabino Garro

Clínica da Criança Menino Jesus: Av. Homem Mário de Melo, 1183 - Mecejana

Dra. Lorena Petry

Galeria Vida: Av. Major Wiliams, 1655 - Centro

95  3224 2988 95  98103 2000 95  99177 5136 95  3624 5033

Cancerologia Cirúrgica Dr. Leonardo Pires

Cliam: Av. Capitão Ene Garcêz, 725 - Centro

95  3623 4847 95  3224 4226

Cardiologia Dr. Emanoel Licarião

Rua Sindeuax Barbosa, 381

95  3224 5208

Cliniscan - Centro Clínico Imaginológico: Av. Ville Roy, 2160 - Caçari

95  3623 5000

Cardiologia Pediátrica Dra. Darlene Feitosa Cirurgia Geral Dra. Thalita de Lima Gomes

Clínica Incordes: Rua Sindeuax Barbosa, 381 Hospital da Mulher: Rua Melvin Jones, 126 - São Pedro

Dra. Ragly Wanessa Rossi

Clínica da Criança Menino Jesus: Av. Homem Mário de Melo, 1183 - Mecejana

95  3623 1636 95  99130 7128 95  3621 8565 95  3224 2988 95  98103 2000

Cirurgia Pediátrica Dra. Denise Matias dos Santos

Clínica da Criança Menino Jesus: Av. Homem Mário de Melo, 1183 - Mecejana

95  3224 2988 95  98103 2000

Cirurgia Plástica 95  3621 8581

Dr. Antero Frisina

Hospital da Mulher: Rua Melvin Jones, 126B - São Pedro

Dr. Marcus Vinicius Lucchese Batista

Clínica Saúde Matriz: Rua Nossa Senhora do Carmo, 93, centro

95  3624 5090

Clínica São Mateus: Av. Glaycon de Paiva, 1064 - Mecejana

95  3623 3999

Dr. Alcione Lira de Mesquita

Hospital da Mulher: Rua Melvin Jones, 126 - São Pedro

95  3621 8565

Dr. Alisson Silva Siqueira

Clínica São Mateus: Av. Glaycon de Paiva, 1050

95  3623 3999

Dr. Altamiro Vianna e Vilhena de Carvalho

Clínica da Criança Menino Jesus: Av. Homem Mário de Melo, 1183 - Mecejana

Dr. Alvaro Tulio Fortes

Center Saúde: Av. Via das Flores, 2214 - Pricumã

Dr. Celso Menezes Chagas

Clínica da Criança Menino Jesus: Av. Homem Mário de Melo, 1183 - Mecejana

Dr. Frutuoso Lins

Cliam: Av. Capitão Ene Garcêz, 725 - Centro

Dr. Haroldo Wilson Moreira da Silva

Clínica da Criança Menino Jesus: Av. Homem Mário de Melo, 1183 - Mecejana

Dr. Leandro Duarte

Av. Terêncio Lima, 1802 - Espaço Leal

Dra. Ana Paula de Castro Machado

Clínica RBC Ultraimage: Av. Getúlio Vargas, 5499 - Centro

Dra. Ana Paula Maielo Barreto

Clínica da Criança Menino Jesus: Av. Homem Mário de Melo, 1183 - Mecejana

Dra. Ana Paula Vitti

Clínica Derma: Alameda Canarinho, 90 - Canarinho

95  98111 6242

Cirurgia Vascular Dr. Guilherme Bortolon Clínica Geral

Dra. Camila Lima Perdigão

94

Clínica RBC Ultraimage: Av. Getúlio Vargas, 5499 - Centro

95  3224 2988 95  98103 2000 95  3623 3945 95  99131 9249 95  3224 2988 95  98103 2000 95  3623 4847 95  3224 4226 95  3224 2988 95  98103 2000 95  99117 5888 95  98112 9007 95  3623 3340 95  98125 0003 95  3224 2988 95  98103 2000 95  3624   6446 95  99119 0123 95  3623 3340 95  98125 0003


Guia de profissionais PROFISSIONAL

ENDEREÇO

TELEFONE

Clínica Geral Dra. Danielle do Carmo Santos Lopes

Clínica da Criança Menino Jesus: Av. Homem Mário de Melo, 1183 - Mecejana

Dra. Kelly Duarte

Rua Abrilina Pena, 81 - Jardim Floresta

Dra. Laila Acácia Sarah Lima

Harmony Espaço Saúde: Av. Getúlio Vargas, 5272 - Centro

Dra. Luciana Lopes Albuquerque

Clínica da Criança Menino Jesus: Av. Homem Mário de Melo, 1183 - Mecejana

Dra. Natalia Serafim

Cliam: Av. Capitão Ene Garcêz, 725 - Centro

Dra. Silvia Vasconcelos

Clínica Pró Saúde: Rua Papa João Paulo II, 1876, Silvio Botelho

Dra. Tatyanne Aguillera

Espaço Leal: Av. Terencio Lima, 1802, Centro

95  3224 2988 95  98103 2000 95  99114 4070 95  3624 3174 95  3224 3579 95  3224 2988 95  98103 2000 95  3623 4847 95  3224 4226 95  3627 8743 95  99161 9239 95  98117 4934 95  99175 7447

Clínica Médica Dra. Magda Noleto

Clínica Pró Saúde: Rua Papa João Paulo II, 1876, Silvio Botelho

95  3627 8743 95  99161 9239

Dermatologia Dra. Bianca Ortiz dos Santos

Clínica da Criança Menino Jesus: Av. Homem Mário de Melo, 1183 - Mecejana

95  3224 2988 95  98103 2000

Diagnóstico por Imagem Dr. Julio Kong

Clínica São Mateus: Av. Glaycon de Paiva, 1050 - São Vicente

Dr. Marcos Antônio C. Cavalcanti de Albuquerque

Clínica Albuquerque: Rua Coronel Mota, 1409 - Centro

Dra. Ritacley Barbosa de Castro

Clínica RBC Ultraimage: Av. Getúlio Vargas, 5499 - Centro

95  3624 3795 95  3224 9197 95  98111 3480 95  3623 3340 95  98125 0003

Endocrinologia Dra. Camila Nacife

Cliam: Av. Capitão Ene Garcêz, 725 - Centro

95  3623 4847 95  3224 4226

Geriatria Dra. Lilian Moraga

Hospital da Mulher: Rua Melvin Jones, 126, Consultório 8 - São Pedro

95  3621 8565 95  98104 1012

Ginecologia e Obstetrícia Dra. Cynthia Dantas de Macedo Lins

Cliam: Av. Capitão Ene Garcêz, 725 - Centro

Dra. Fernanda R. Penna Pellizzetti

Clínica Pró Saúde: Rua Papa João Paulo II, 1876, Silvio Botelhoc

Dra. Suellen Ferreira

Cliam: Av. Capitão Ene Garcêz, 725 - Centro

95  3223   4847 95  3224   4226 95  3627 8743 95  99161 9239 95  3623 4847 95  3224 4226

Infectologia Fabiana Zimmermann dos Santos

Clínica da Criança Menino Jesus: Av. Homem Mário de Melo, 1183 - Mecejana

95  3224 2988 95  98103 2000

Nefrologia Dr. Vilson de Jesus Correia Alves

Clínica Pró-Saúde: Rua Papa João Paulo II, 1876, Silvio Botelho

95  3627 8743 95  99161 9239

Oftalmologia Dr. Lucas Monferrari Monteiro Vianna

Clínica Oculistas Associados de Roraima: Av. Nossa Sra da Consolata, 1780 - Centro

95  3624 1406

Dr. Marcelo Batista

Clínica de Olhos de Roraima: Av. Santos Dumont, 2289 - São Francisco

95  3623 8191

Dr. Romulo Ferreira da Silva

Clínica Oculistas Associados de Roraima: Av. Nossa Sra da Consolata, 1780 - Centro

95  3624 1406

Dr. Ricardo Mendes dos Santos

Clínica Oculistas Associados de Roraima: Av. Nossa Sra da Consolata, 1780 - Centro

95  3624 1406

Dra. Gabriela Cáceres Sureda

Clínica Oculistas Associados de Roraima: Av. Nossa Sra da Consolata, 1780 - Centro

95  3624 1406

95


Guia de profissionais PROFISSIONAL

ENDEREÇO

TELEFONE

Ortopedia e Traumatologia Dr. Dalson Denis da Silva

Cliniscan - Centro Clínico Imaginológico: Av. Ville Roy, 2160, sala 5 - Caçari

Dr. Vitor Manuel Montenegro da Costa

Clínica da Criança Menino Jesus: Av. Homem Mário de Melo, 1183 - Mecejana

95  95  95  95

3623 5000 99133 1085 3224 2988 98103 2000

Otorrinolaringologia Dr. Mauro L. Schmitz Ferreira

Instituto Roraimense de Otorrino: Rua Juscelino Kubistchek, 940 - Centro

95  3224 5016 95  3224 5094

Examme Serviços de Diagnósticos: Av. Mário Homem de Melo, 5435

95   3625  1108 95   3625  4558

Patologia Clínica Dr. Vanderlei de Oliveira Pediatria Dr. Máximo Eduardo Colina Cal

Clínica da Criança Menino Jesus: Av. Homem Mário de Melo, 1183 - Mecejana

Dr. Yosvany Diaz Marques

Clínica da Criança Menino Jesus: Av. Mário Homem de Melo, 1183 - Mecejana

Dra. Carla Patricia Costa de Oliveira

Clínica da Criança Menino Jesus: Av. Homem Mário de Melo, 1183 - Mecejana

Dra. Marcia de Lima Azenha Ceravolo

Clínica da Criança Menino Jesus: Av. Homem Mário de Melo, 1183 - Mecejana

95  95  95  95  95  95  95  95

3224 2988 98103 2000 3626 9194 99115   6005 3224 2988 98103 2000 3224 2988 98103 2000

Urologia Dr. Mario Maciel de Lima

Clínica Pró Saúde: Rua Papa João Paulo II, 1876, Silvio Botelho

95  3627 8743 95  99161 9239

FARMÁCIA Roosevelt Pontes da Silva Júnior

Laboratório Clínico Pontes de Albuquerque: Rua Coronel Mota, 1409 - Centro

Eliana de Souza e Silva

Elifarma: Av. Getulio Vargas, 6099 - Centro

95  98111 7967 95  99133 6877 95  3623 9444

FISIOTERAPIA Bruno Pantoja

Clínica ITE: Rua Raul Prudente de Morais, 147 - Caçari

95  3623 6699 95  98123 6023

Karla Eugênia Macedo Monteiro

Av. Sebastião Diniz, 1222 - Centro Av. Terêncio Lima, 1802 - Espaço Leal - Centro

95  99155 8234

Clínica da Criança Menino Jesus: Av. Homem Mário de Melo, 1183 - Mecejana

95  3224 2988 95  98103 2000

FONOAUDIÓLOGA Dra. Maria Ester Lopes NUTRIÇÃO Andressa Feitosa

Nutri Vida Produtos Naturais: Rua José Magalhães, 151E, Centro

Liana Macedo Almeida

Clínica da Criança Menino Jesus: Av. Homem Mário de Melo, 1183 - Mecejana

Romênia Penna

Clínica Pró Saúde: Rua Papa João Paulo II, 1876, Silvio Botelho

95  95  95  95  95  95

3624 2270 99135 3043 3224 2988 98103 2000 3627 8743 99161 9239

ODONTOLOGIA Lucivania Rodrigues

Rua Jesus Cruz, 3049 (esq. com Av. Mario Homem de Melo) - Liberdade

Felipe Negrão

Av. Major Williams, 483 - Centro - Boa Vista

Paulo Tamloc

Oral Office Designer: Av. Princesa Isabel, 3805 - Santa Tereza

Romeu V. Gomes

IOR - Instituto Odonto Radiodiagnóstico: Av. Ville Roy, 5447

95  99132 3800 95  3624 3174 95  99121 5911 95  3626 8473 95  98103 0318 95  3623 2422

PSICOLOGIA Herica Alexandra

Cliam: Av. Capitão Ene Garcêz, 725 - Centro

Jussara Barbosa da Silveira

Espaço Clínico: Rua Genipapeiro, 970 - Caçari

Silvana Rodrigues Mota

Clínica da Criança Menino Jesus: Av. Homem Mário de Melo, 1183 - Mecejana

Terezinha Silveira

Rua Agnelo Bitencourt, 1221 - São Francisco

96

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3623 4847 3224 4226 3624 8661 98111 8661 3224 2988 98103 2000 99168 3636 3623 0407



Suicídio: Epidemia silenciosa Suicídio é um gesto de autodestruição, realização do desejo de morrer ou de dar fim à própria vida. Pessoas de todas as idades e classes sociais cometem suicídio. É uma escolha que tem graves implicações sociais, pois de cada suicídio, de seis a dez outras pessoas (familiares e amigos) são diretamente impactadas, sofrendo consequências difíceis de serem reparadas. Em 90% das vezes, antes do ato de suicídio, temos os pensamentos, os planos e a tentativas, mas infelizmente somente uma pequena proporção desse comportamento chega ao nosso conhecimento e, quando isso acontece, muitas vezes, esses pacientes são conduzidos de maneira errônea, devido ao tabu e preconceito acerca desse assunto; abordar adequadamente esses indivíduos pode garantir que sua vida esteja salva no futuro. Não é mito que uma pessoa que esteja querendo se matar possa desistir da ideia ou que de algum modo pede por ajuda. O estigma que nossa sociedade carrega sobre esse assunto impede de ajudarmos pessoas que estejam sofrendo. Ainda temos medo e vergonha de falar abertamente sobre esse problema. A dificuldade em buscar ajuda, a falta de conhecimento e de atenção sobre o assunto e a ideia errônea de que o comportamento suicida não é um evento frequente condicionam barreiras para a prevenção. Lutar contra esse tabu é fundamental para que a prevenção seja bem sucedida. Indivíduos que estejam com pensamentos suicidas, ao receber ajuda pre-

ventiva ou oferta de socorro diante de uma crise, podem reverter a situação ao colocar para fora seus sentimentos, ideias e valores, alterando, assim, seu estado interior. É preciso perder o medo de se aproximar das pessoas e oferecer ajuda. A pessoa que está numa crise suicida se percebe sozinha e isolada. Nessa hora, ter alguém para ouvir pode fazer toda a diferença. E qualquer um pode ser esse “ombro amigo”, que ouve sem fazer críticas ou dar conselhos. Quem decide ajudar não deve se preocupar com o que vai falar, o importante é estar preparado para ouvir. Essa ajuda pode vir de pessoas comuns, amigos, familiares e organizações voluntárias que se dedicam à prevenção do suicídio. O apoio também deve vir de profissionais, contribuição indispensável, especialmente nos casos de descontrole. O médico das unidades de saúde ou de pronto-atendimentos podem estar fazendo o atendimento inicial para esses indivíduos, fazendo o primeiro contato, ajudando o paciente, a família, esclarecendo sobre a doença e encaminhando ao Psiquiatra e Psicólogo para o acompanhamento especializado.

“Em Roraima temos a segunda maior taxa de suicídio do Brasil, ficando atrás somente do Rio Grande do Sul.”

“Suicídio é um problema de saúde pública e tem prevenção.”

MITOS

VERDADES

Quem ameaça se matar não vai fazer, só quer chamar a atenção.

A maioria dos suicidas fala ou dá sinais sobre suas ideias de morte. Boa parte dos suicidas expressou, em dias ou semanas anteriores seu desejo de se matar.

Se uma pessoa que se sentia deprimida e pensava em se suicidar, passa a se sentir melhor é sinal que o problema já passou e não tem mais riscos.

Se alguém que pensava em se matar, de repente, parece tranquilo, não significa que o problema passou. A pessoa pode sentir-se “melhor” ou sentir-se aliviado simplesmente por ter tomado a decisão de se matar.

Quando uma pessoa pensa em se A pessoa não estará mais em risco de suicídio suicidar terá risco de suicídio para o e pode curar-se, quando TRATADA correta e efiresto da vida. cazmente . O suicídio é uma decisão individual, já que cada um tem pleno direito a exercitar o seu livre arbítrio. É direito da pessoa e não podemos impedir.

DRA. KELLY DUARTE CRM/RR 1709

• Médica Residente em Saúde Da Família

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Os suicidas estão passando quase invariavelmente por uma doença mental que altera, de forma radical, a sua percepção da realidade e interfere em seu livre arbítrio. O tratamento eficaz da doença é o pilar mais importante da prevenção do suicídio. Após o tratamento, o desejo de se matar desaparece.

Fonte: AssociaçÃO Brasileira De Psiquiatria (ABP) - Conselho Federal de Medicina (CFM) - Centro de Valorização da Vida (CVV)

“Todos os anos são registrados cerca de dez mil suicídios no Brasil e mais de um milhão em todo o mundo.”




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