Revista Saúde Chapecó - Edição 8 - 08/2018

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Guia médico

Revista Saúde Edição 8 | Agosto . 2018 | Chapecó . SC

Dr. Alex Lazzari Dornelles Cirurgião Vascular CRM/SC 15370 | RQE 11689

Angioclínica: Av. Fernando Machado, 615 E - Centro Chapecó/SC 49 3328 9205

Dr. Aliceu Kannerberg Ginecologia E Obstetrícia

Dr. Carlos Sérgio Praça Consalter

CRM/SC 1265 | RQE 6577

Cirurgião Plástico CRM/SC 13975 | RQE 11072

Ed. Med Center Rua Barão do Rio Branco, 449 Sala 03 - Chapecó/SC 49 3322 2741

Dra. Cassiana Kannenberg

Dr. Cesar A. Bombardelli

Oftalmologista

Urologista

CRM/SC 14560 | RQE 13495

CRM/SC 6293 | RQE 3265

Clínica de Olhos Dra. Cassiana Kannenberg: Av. Porto Alegre , 427 D ED . Lazio Executivo SL. 908 - Centro - Chapecó/SC 49 3312 2040 | 3312 2041

Centro Integrado de Saúde: Rua Barão do Rio Branco, 430 D, sala 05 Centro - Chapecó/SC 49 3323 3569

Dr. Diogo Chagas Dalcin Oftalmologista

CRM/SC 24276 | RQE 14632

Dr. Eduardo Gesswein Medicina Ocupacional CRM/SC 17134 | RQE 15331

Av. Porto Alegre D, 427, sala 907, Ed. Lázio Executivo, Centro, Chapecó/SC 49 3025 3401 | 3025 3405

Instituto Gesswein Rua Austrália, 354-552 Santa Maria, Chapecó - SC @institutogesswein (49) 99119-499

Dr. Edson André Stakonski

Dra. Elisa Grando

Médico

Médica Dermatologista

CRM/SC 11648

CRM/SC 16122 | RQE 11573

Medicina Hiperbarica Chapecó Av. Getúlio Dorneles Vargas 1020 Centro, Chapecó/SC 49 3025 5793

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Clínica Incutis: Av. Porto Alegre, 427 D Edifício Lazio Executivo Sala 1106 - Chapecó/SC www.incutis.com.br 49 3316 3858 | 99806 606

Revista Saúde | Agosto . 2018 | rsaude.com.br

Av. Porto Alegre D, 427, sala 907, Ed. Lázio Executivo, Centro, Chapecó/SC 49 3025 3401 | 3025 3405


Guia médico

Revista Saúde Edição 8 | Agosto . 2018 | Chapecó . SC

Dr. Fabrício Praça Consalter Médico CRM 24370

Clínica Incutis: Av. Porto Alegre, 427 D Edifício Lazio Executivo Sala 1106 - Chapecó/SC www.incutis.com.br 49 3316 3858 | 99806 606

Dr. Felipe Camargo Ribeiro Cirurgião do Aparelho Digestivo

Dr. Felipe Roisenberg Radiologia e Diagnóstico por Imagem

CRM/SC 20473 | RQE 11801

CRM/SC 12721 | RQE 6912

Clínica Incutis: Av. Porto Alegre, 427 D Edifício Lazio Executivo Sala 1106 - Chapecó/SC www.incutis.com.br 49 3316 3858 | 99806 606

Agilizze Centro de Imagem: Rua Barão do Rio Branco, 430-E , sala 1 Centro - Chapecó/SC 49 3304 3333

Dr. Fernando Bonetto Schinko

Dr. Gerson Kempfer

Cirurgia Vascular

CRM/RS 25298 | RQE 25044

Medicina Nuclear

CRM 11403 | RQE 10908

Clínica Incutis: Av. Porto Alegre, 427 D Edifício Lazio Executivo Sala 1106 - Chapecó/SC www.incutis.com.br 49 3316 3858 | 99806 606

Dr. Gustavo Felipe Luersen

Kozma Medicina Nuclear Rua Barão do Rio Branco, 370, Sala 03 Galeria Mondrian - Chapecó/SC 49 3329 5861

Dra. Iuna Consalter

Radiologia

Médica

CRM/RS 29840 | RQE 21705

CRM/PR 38948

CDIP: Rua Mal. Floriano Peixoto, 430-O Chapecó / SC 49 3311 2700 CDIP: Avenida Brasil, 230 Centro - Pato Branco / PR 46 3220 2700

Clínica Incutis: Av. Porto Alegre, 427 D Edifício Lazio Executivo Sala 1106 - Chapecó/SC www.incutis.com.br 49 3316 3858 | 99806 606

Dr. Ivanor Alba

Dra. Janaína de Oliveira Dias

Cirurgião Geral

Oftalmologista

CRM/SC 3883 / RQE 9602

CRM/SC 15045 | RQE 11886

Clínica Cirúrgica LIVEN: Av. Porto Alegre 79-D, sala 05, térreo Salutare Centro Clínico Chapecó/SC 49 3323 5454 / 3199 2054

Clínica Jeová Dias Rua Marechal Bormann, 243-E, Centro - Chapecó/SC 49 3322 3444 rsaude.com.br | Agosto . 2018 | Revista Saúde

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Guia médico

Revista Saúde Edição 8 | Agosto . 2018 | Chapecó . SC

Dr. Jeová José Dias Oftalmologista CRM/SC 3315 | RQE 10149

Clínica Jeová Dias Rua Marechal Bormann, 243-E, Centro - Chapecó/SC 49 3322 3444

Dr. João Rafael de O. Dias

Dr. Leandro Ribeiro Mauro

Oftalmologista

Médico

CRM/SC 20462 | RQE 11962

CRM/SC 23605

Clínica Jeová Dias Rua Marechal Bormann, 243-E, Centro - Chapecó/SC 49 3322 3444

Incutis Clínica de Cirurgia Plástica: Rua Porto Alegre, 427-D Edifício Lazio Executivo, sala 1106 Centro - Chapecó/SC 49 3316 3858

Dr. Leandro Viecili

Dr. Leonardo Winkelmann

Urologista

Endoscopista Digestivo

CRM/SC 8301 | RQE 5645

CRM/SC 21533 / RQE 12348 / RQE 12349 / RQE 12856

Clínica Viver: Rua Porto Alegre, 79 D - Ed. Salutare, salas 102, 104 - Chapecó/SC 49 3322 9493

Clínica Cirúrgica LIVEN: Av. Porto Alegre 79-D, sala 05, térreo Salutare Centro Clínico Chapecó/SC 49 3323 5454 / 3199 2054

Dra. Liana Ortiz Ruas Winkelmann

Dr. Luis Carlos Farret Jr.

Mastologista

CRM/SC 8817 | RQE 3352 | RQE 12869

Coloproctologista e Cirurgião Geral

CRM/SC 22915 / RQE 13695 RQE 13696 Clínica Cirúrgica LIVEN: Av. Porto Alegre 79-D, sala 05, térreo Salutare Centro Clínico Chapecó/SC 49 3323 5454 / 3199 2054

Proctoclínica: Rua Marechal Floriano Peixoto, 427 O Sala 105 - Chapecó/SC 49 3323 5802

Dr. Márcio André Volkweis

Dra. Mari Cassol

Dermatologista

Endocrinologia e Metabologia

CRM/SC 24164 | RQE 14575

CRM/SC 10759 | RQE 2887

Clinica Catarinense de Dermatologia: Av. Getúlio Dornelles Vargas, 283 - S, Salas 4 e 5 Centro - Chapecó/SC 49 3328 4242

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Revista Saúde | Agosto . 2018 | rsaude.com.br

Edifício Lazio Executivo: Avenida Porto Alegre, 427-D Sala 606 Centro, Chapecó - SC 49 3329 3180


Revista Saúde Edição 8 | Agosto . 2018 | Chapecó . SC

Guia médico Dr. Pedro Barros Ortopedia e Traumatologia CRM/SC 19967 | RQE 15007

UNITÁ Especialidades Médicas Ed .Lazio Executivo, Av. Porto Alegre, Sala 405 - Centro, Chapecó - SC 49 3322 6205

Dra. Pryscilla Praça Consalter

Dr. Rafael Bragagnolo

Anestesista

CRM/SC 17362 | RQE 12980

Oftalmologista

CRM 22672 | RQE 13739

Clínica Incutis: Av. Porto Alegre, 427 D Edifício Lazio Executivo Sala 1106 - Chapecó/SC www.incutis.com.br 49 3316 3858 | 99806 606

Av. Porto Alegre, 79D | Sala 705, Ed. Salutare, Centro - Chapecó/SC 49 3025-0505

Dr. Rafael de Almeida Tirapelle

Dr. Rafael Saretta Portugal

Cirurgião Plástico

Medicina Nuclear

CRM/SC 15206 | RQE 7657

CRM/SC 11014 | RQE 15661

Clínica de Cirurgia Plástica Dr. Rafael Tirapelle: Rua Florianópolis, 130 Centro - Chapecó/SC 49 3322 5044

Kozma Medicina Nuclear Rua Barão do Rio Branco, 370, Sala 03 Galeria Mondrian - Chapecó/SC 49 3329 5861

Coloproctologista

Dr. Rodrigo Assmann de Oliveira

CRM/SC 5980 | RQE 5518

Médico Radiologista

Dr. Rodrigo Biazus

CRM/SC 21606 RQE 5748

Proctoclínica: Rua Marechal Floriano Peixoto, 427 O Sala 105 - Chapecó/SC 49 3323 5802

Clinica CDIP R. Mal. Floriano Peixoto, 430 Centro, Chapecó - SC 49 3311 2700

Dra. Sarah Cristina Beirith

Dra. Vanessa Gheno

Otorrinolaringologista

Médica Dermatologista

CRM/SC 18734 | RQE 15154

CRM/SC 17854 | RQE 14819

Centro Integrado de Medicina e Odontologia: Rua Pio XII, 26 D, Edifício La Place Sala 01 - Centro (Próximo ao correio da praça central) - Chapecó/SC 49 3323 7781 | 49 9 9170 0373

Avenida Porto Alegre, 79-D. - Centro Clínico Salutare. Sala 902. - Centro, Chapecó/SC 49 3025 3639 rsaude.com.br | Agosto . 2018 | Revista Saúde

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Editorial

Revista Saúde Edição 8 | Agosto . 2018 | Chapecó e Região - SC

Comemoração de Cara Nova! Mais uma edição se aproxima e, com ela, o sentimento de mudança e renovação toma conta da humanidade, pois planos e metas a serem alcançadas povoam o imaginário de todos os mortais. Foi por esse motivo que escolhemos este período para darmos mais um importante passo em nosso empreendimento. Nesta edição, apresentamos a você, leitor, a nova Identidade Visual da Revista Saúde®, uma marca desenvolvida com os conceitos atuais, evocando o que fomos, somos e o que pretendemos nos tornar. Esta é a primeira vez que mudamos nossa Identidade Visual e esta transformação ocorre em um momento singular na extraordinária história de parcerias e amizades que construímos nestes 13 anos. Da mesma forma que na marca antecessora, a atual também tem o leitor como protagonista, uma vez que ele é o alvo principal, já que uma revista é para ser lida, discutida e deve sempre contribuir para o debate de temas relativos à coletividade. Nesta nova identidade, procuramos passar também o quanto o desenvolvimento tecnológico tem se tornado presente em nossas vidas e no contexto comercial e social como um todo. Não há mais como fugir das novas mídias e meios de interação! Ir à contramão deles é o mesmo que se jogar ao penhasco do esquecimento! Por isso, além de uma nova Marca, estamos lançando um conceito que aproxima ainda mais o conteúdo da Revista Saúde® em novos meios, afinal de contas, nunca tivemos medo do novo, ao contrário, ele é sempre bem-vindo e nos motiva a crescer cada vez mais. Nesta conjuntura, por termos o leitor como protagonista e a tecnologia como coadjuvante de nossa simbologia, a Identidade Visual concentra-se na interatividade da revista em suas vastas possibilidades de contato: seja fisicamente impressa; pelo novo site, que foi totalmente reformulado e, além do conteúdo impresso, também dispõe de uma série de outras dicas e informações; ou, pelo aplicativo, com o qual é possível receber de antemão as informações mais relevantes sobre saúde e bem-estar. O azul foi a cor escolhida, pois além de simbolizar serenidade, evoca compromisso e responsabilidade. É a cor do céu e do mar, associada com a profundidade e estabilidade, simbolizando confiança, sabedoria, inteligência, verdade e fé, uma vez que estes também são os pilares da Revista Saúde®. Em nossas páginas, estão impressas a confiança de cada um dos parceiros; a sabedoria e inteligência dos profissionais que dão vida ao conteúdo jornalístico; a verdade – nosso maior compromisso- e a fé que, como tanto sabemos, é capaz de mover montanhas. Apesar de todas estas mudanças e de inúmeros conceitos, o que não se altera e jamais se corromperá é o compromisso da Revista Saúde® e seus mais de 40 franqueados, em trazer aos leitores o que há de melhor sobre saúde, divulgando os novos avanços da medicina, bem como orientações ligadas a este setor, contribuindo, assim, para uma vida melhor e mais saudável. Este é o compromisso que continuaremos tendo com você. O diretor Fábio Bortolone

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Revista Saúde | Agosto . 2018 | rsaude.com.br

Nesta edição, também estamos lançando a 8º edição da Revista Saúde® comemorando 2 anos em Chapecó. Somos gratos por esta cidade, pelas pessoas que aqui vivem e que fazem desse lugar um ambiente acolhedor e de oportunidades. Em julho de 2016 chegamos com o intuito de fazer o melhor e tornar a Revista Saúde® referência em toda região. Hoje, com o trabalho digno, sério e com muita responsabilidade, podemos dizer que somos referência no segmento.



Expediente

Revista Saúde Edição 8 | Agosto . 2018 | Chapecó.SC

REVISTA TRIMESTRAL Agosto/2018 | ANO 02 | Nº 08 | Chapecó.SC Editora Lopes e Rampani Ltda - CNPJ 07.986.256/0001-69 Franquia de Chapecó/SC: Fábio José de Oliveira Bortolone Eireli - ME. CNPJ: 26.652.333/0001-99 ESCRITÓRIOS Umuarama (sede): Rua Paulo Pedrosa de Alencar, 4291 - Ed. Manhattan Garden - CEP: 87501-270 | Centro | Tel.: 44 3622-8270 e-mail: revistasaude@sempresaude.com.br - Maringá: Av. Humaitá, 452 - Centro Empresarial Dalla Costa - Sala 303 CEP: 87014-200 | Zona 4 | Tel.: 44 3346-4050 - e-mail: artemaringa@sempresaude.com.br COLABORADORES LAYOUT E DIAGRAMAÇÃO: Alison Henrique, André Silva, Bruno Assunção, Dyego Bortoli, Jean Carlos, João Paulo Zequim, Marcio Garcia, Thiago Mantovani. CORREÇÃO ORTOGRÁFICA: Professora Vera Lúcia Pimentel Maia Ribeiro FOTOGRAFIAS: Claudia Neckel Schuster | 49 9 8408 8917 JORNALISTA RESPONSÁVEL: Caio Henrique dos Santos Rosa 0011175/PR CIRCULAÇÃO: Chapecó e região FRANQUIAS Apucarana/Arapongas-PR - Leandro Henrique | Paula Renatha Pontim - comercial@sempresaude.com.br - 43. 9611-5553 | 43. 9611-5563 - Araçatuba/Bauru-SP - Anderson Hernandes - aracatuba@sempresaude.com.br - 18. 99740-2777 - Boa Vista-RR - Julio Graziani Carlos boavista@sempresaude.com.br - 95. 99169-4071 - Cacoal/Ji-Paraná-RO - Flávio Junior Bezerra Paixão - paixao@sempresaude.com.br - 69. 99278-5703 - Campo Mourão-PR - Rafael Morimoto - rafael@sempresaude.com.br - 44. 9911-8081 | 44. 8811-6206 - Chapecó-SC - Fábio Bortolone - chapeco@sempresaude.com.br - 49. 9916-5719 - Cianorte-PR - Paulo Paixão - cianorte@sempresaude.com.br - 44. 3269-6430 | 44. 9922-0310 - Criciúma-SC - José Carlos Junqueira Alvarenga - criciuma@sempresaude.com.br - 48. 9912-5253 - Cuiabá-MT - Márcio Costa - cuiaba@sempresaude.com.br - 66. 99683-1899 - Foz do Iguaçu -PR - Rosana Segovia - rosana@sempresaude.com.br - 45. 99912500 - Florianópolis-SC - Paulo Victor Frasson Cordeiro - floripa@sempresaude.com.br - 48. 9133-3334 | 48. 9610-5357 - Goiânia-GO - Tiago Brito - goiania@sempresaude.com.br - 62. 9951-1899 - João Pessoa-PB - José Adriano Danhoni Neves | Ednéia Tenório - joaopessoa@ sempresaude.com.br - 83. 98750-7070 | 83. 98812-7080 - Joinville-SC - Ana Paula de Campos - joinville@sempresaude.com.br - 47. 9930-6364 - Londrina-PR - Leandro Henrique | Paula Renatha Pontim - londrina@sempresaude.com.br - 43. 9611-5553 | 43. 9611-5563 Macaé/Rio das Ostras-RJ - Andreia Garcia | Paulo Cesar Ceranto - macae@sempresaude.com.br - 22. 98847-5455 | 22. 98842-9166 - Maringá-PR - Paulo Paixão - paulopaixao@sempresaude.com.br - 44. 3269-6430 | 44. 9922-0310 - Natal-RN - Dirceu Filho - natal@sempresaude. com.br - 83. 98788-7070 - Palmas/Araguaína-TO - Fábio Lima - palmas@sempresaude.com.br - 63. 98503-9960 - Paranavaí-PR - Paulo Paixão - paranavai@sempresaude.com.br - 44. 3269-6430 | 44. 9922-0310 - Ponta Grossa-PR - Sérgio Oliveira | Mara Megda - pontagrossa@ sempresaude.com.br - 42. 9987-8180 | 42. 8418-1290 - Porto Velho-RO - Arthur Marandola | Rafael Morimoto - portovelho@sempresaude. com.br - 69. 9366-1466 | 69. 9366-1470 - Presidente Prudente-SP - Alexandre Lúcio Martins - prudente@sempresaude.com.br - 18. 981115145 - Ribeirão Preto-SP - Eduardo Borges - ribeirao@sempresaude.com.br - 16. 99711-7770 - Rondonópolis-MT - Marcio Costa - 66. 99683-1899 - rondonopolis@sempresaude.com.br | Fernanda Lima - rondonopolis@sempresaude.com.br - 66. 98139-7824 - São José dos Campos-SP - Marcelo Piai | Verônica Venâncio - sjcampos@sempresaude.com.br - 12. 99625.8005 | 12. 99625-1005 - São José do Rio Preto-SP - Renato Dias Renovato - riopreto@sempresaude.com.br - 17. 99669-1700 - Sinop/Sorriso/Lucas do Rio Verde-MT - Emerson do Carmo - rampani@sempresaude.com.br - 66. 99994-2442 | Luiz Carlos Rampani - rampani@sempresaude.com.br - 66. 99659-7210 - Uberaba-MG - Wander Marcio Rosada - uberaba@sempresaude.com.br - 34. 9990-2479 - Uberlândia-MG - Wander Marcio Rosada - uberlandia@sempresaude.com.br - 34. 9990-2479 - Umuarama-PR - Ueslei Rampani | Marcelo Adriano - revistasaude@sempresaude.com.br - 44. 8407-0698 | 44. 9941-9930 | 44. 3622-8270

NOSSA CAPA O Nosso Admirável Mundo Novo: Até onde a máquina pode ser humana e o humano pode ser máquina! Dr. Felipe Roisenberg Radiologia e Diagnóstico por Imagem CRM/SC 12721 | RQE 6912

Foto Capa Claudia Neckel Schuster 49 9 8408 8917 DIREÇÃO GERAL

Marcelo Adriano Lopes da Silva

FRANQUEADO DESTA UNIDADE

Ueslei Dias Rampani

Fábio Bortolone

ENTRE EM CONTATO PARA MATÉRIAS E ANÚNCIOS Você também pode ler esta edição pelo aplicativo: REVISTA SAÚDE OFICIAL

Fábio Bortolone: 49 9 9916 5719 chapeco@sempresaude.com.br contatochapeco@sempresaude.com.br

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Índice

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Conheça os riscos de ter Câncer de Mama

Revista Saúde Edição 8 | Agosto . 2018 | Chapecó.SC

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O caminho da boa solução Marcia Lech

Dra. Liana Ortiz Ruas Winkelmann

Já tentei de tudo e não consigo emagrecer! Será?

32

Como a cirurgia de catarata poderá me deixar sem óculos?

34

O impacto da perda auditiva em nossas vidas

36

Laser Transdérmico no Tratamento de Varizes

16

Dr. Rafael Bragagnolo

Dra. Mari Cassol

Cirurgia Refrativa da Córnea: O que você precisa saber

Fga. Luciana Bramati

Dr. Diogo Chagas Dalcin

Melasma Dra. Elisa Grando

18

Dr. Alex Dornelles

20 22

24

14

Novas Perspectivas no Câncer de Próstata

40

As inovações na medicina preventiva Dr. Eduardo Gesswein

22

21 26

Dr. Gustavo Felipe Luersen

Segurança em Cirurgia Plástica

42

Dr. Rafael de Almeida Tirapelle

26

A bolsa rompeu. E agora?

28

Novidades em Urologia

44

Dr. Aliceu Kannerberg

Dr. Leandro Viecili

Revista Saúde | Agosto . 2018 | rsaude.com.br

Mulheres com implantes dentários têm qualidade de vida revigorada Oral Sin

29

Toxoplasmose Ocular Dra. Cassiana Kannenberg

34 46

Cabelos: tratamentos adequados para diferentes diagnósticos Dra. Vanessa Gheno


Índice

Revista Saúde Edição 8 | Agosto . 2018 | Chapecó.SC

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50

40

Por que e como devemos tratar os pólipos? Dr. Luis Carlos Farret Jr. Dr. Rodrigo Biazus

72

Dr. Cesar A. Bombardelli

Inovação em aparelhos auditivos Resolutá Centro Auditivo

74 52

46

48

54

54

60

Hiperplasia Benigna da Próstata (HBP) Entendendo esta doença e como diminuir as visitas ao mictório

Seguro para Capitais Elevados Fabricio Comparin

Trauma Ocular Dra. Janaína de Oliveira Dias

75

Lesões Meniscais: uma nova abordagem

76

Micropigmentação paramédica na reconstrução de aréolas e mamilos

Especial Capa O Nosso Admirável Mundo Novo:

Dr. Pedro Barros

Dr. Felipe Roisenberg

Transplante Capilar - Novidades Confira as últimas notícias discutidas no Congresso Mundial de Lisboa

Chaiana Paula Marmentini Batistel

Dr. Márcio André Volkweis

80 62

52

62

Dor e Fisioterapia: onde atuamos Márcio Roberto Thomé

Cirurgia Videolaparoscópica Dr. Felipe Camargo Ribeiro

64

Envelhecimento e suas repercussões na comunicação

66

Sedação Consciente Endovenosa! Realize seus implantes dentários dormindo e sem dor!

82

Deficiência de Micronutrientes e evidências Atuais

84

Personalidade e os seus desenvolvimentos

Bioativo

Dra. Sarah Cristina Beirith

64

Dr. Claudio Arantes (Oral Unic)

Dr. Jorge Assis Kersting

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Conheça os riscos de ter Câncer de Mama Mais de 57 mil mulheres são diagnosticadas anualmente com câncer de mama no Brasil. Porém, nem todas as mulheres apresentam o mesmo risco de desenvolver a doença.

Muitos fatores de risco estão associados ao desenvolvimento do câncer de mama e podem ser reconhecidos na história de cada pessoa. Alguns dos fatores são “não modificáveis”, pois são próprios da história de cada um. Não podemos intervir neles, porém, é fundamental que sejam reconhecidos para que se identifique quais mulheres apresentam alto risco de câncer. • Mulheres de 40 a 75 anos são consideradas de maior risco, motivo esse, fundamental para a realização anual da mamografia. • Pacientes com mamas densas, que são ricas em tecido glandular, apresentam um risco 5 vezes maior de desenvolver câncer de mama, em comparação às mamas lipossubstituídas (com mais tecido gorduroso). • História familiar de casos de câncer de mama ou ovário, ou múltiplos casos de câncer de diferentes origens devem ser pesquisados. Mesmo que somente 10% dos cânceres de mama sejam de origem hereditária, a identificação de mutações genéticas muda a forma de realizar

o rastreamento e possibilita o planejamento de cirurgias profiláticas, como fez a atriz Angelina Jolie. • Menstruar antes dos 12 anos ou parar de menstruar após os 55 anos também são fatores de risco, o que é justificado pelo longo período que a mulher fica exposta a atuação dos hormônios. • Ter o primeiro filho antes dos 30 anos e amamentar são considerados fatores de proteção. Mulheres que não tiveram filhos ou não amamentaram apresentam um risco maior. • Por outro lado, existem fatores considerados “modificáveis”, pois dependem do nosso estilo de vida e, dessa forma, conseguimos prevenir o câncer de mama. • Sobrepeso, obesidade e sedentarismo estão associados a um risco elevado de câncer de mama, tanto antes quanto após a menopausa. • O tabagismo, mesmo que passivo, aumenta o risco de câncer de mama, principalmente antes da menopausa. Da mesma forma, o consumo de álcool eleva esse risco, independente da origem (cerveja, vinho, cachaça, etc.). • Comer carne vermelha mais que 5 vezes por semana aumenta o

risco de câncer de mama na pré-menopausa. • Mulheres que fazem uso de hormônios (estrógeno e progesterona), no tratamento dos sintomas da menopausa, por mais de 5 anos, apresentam elevado risco de desenvolver a doença. • Pessoas que trabalham no turno da noite também apresentam maior risco. Com base nos fatores que dependem da nossa conduta, seguem algumas dicas de prevenção: • Planeje sua primeira gestação para antes dos 30 anos; • Amamente durante pelo menos 6 meses; • Evite usar hormônios por mais que 5 anos; • Pare de fumar; • Reduza o consumo de álcool; • Mantenha o peso saudável; • Consuma frutas e vegetais diariamente; • Faça exercícios físicos regulares (150 minutos por semana); • Reduza os trabalhos noturnos. Existem ferramentas para calcular o risco de cada paciente ter câncer de mama. Busque seu mastologista e conheça o seu.

DRA. LIANA ORTIZ RUAS WINKELMANN MASTOLOGISTA CRM/SC 22915 / RQE 13695 / RQE 13696

• Graduação em Medicina pela Universidade de Passo Fundo – UPF; • Residência Médica em Cirurgia Geral pela Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre – UFCSPA; • Residência Médica em Mastologia pelo Hospital de Clínicas de Porto Alegre – HCPA; • Título de Especialista em Mastologia pela Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) e Associação Médica Brasileira (AMB) • Sócia da Clínica Cirúrgica LIVEN.

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Para Mais Informações Consulte Nosso Guia Médico nas Páginas 6, 7, 8 e 9



Já tentei de tudo e não consigo emagrecer!

Será? Ouço essa frase frequentemente das pessoas que me procuram com a finalidade de emagrecer.

É importante, inicialmente chamar a atenção para o fato de que o processo de emagrecimento não pode se basear em pilares falsos do tipo, procedimentos estéticos milagrosos, excluir alguns grupos de alimentos da dieta, fazer uma caminhadinha ou tomar algum remédio natural que foi visto na internet. Existem padrões alimentares que merecem avaliação, pois podem auxiliar na elaboração do cardápio e na escolha do medicamento. Sim medicamento, em muitos casos, associar o medicamento adequado é fundamental para o sucesso na redução do peso. Há pessoas que possuem hiperfagia prandial, um comportamento alimentar mais comum no sexo masculino, caracterizado por comer em excesso,

mas apenas nos horários de refeições programadas. Outros pacientes apresentam a síndrome do comer compulsivo que é um distúrbio caracterizado por episódios descontrolados de alimentação compulsiva, mais comum do final da tarde, que pode ser mais responsiva a medicamentos que aumentam o nível de serotonina. Algumas pessoas omitem o café da manhã e algumas vezes também o almoço, sendo denominados “comedores noturnos”. Essas pessoas costumam responder melhor a medicamentos com efeito anorexígeno. Outro comportamento distinto é o beliscador, caracterizado por inúmeras pequenas refeições ou bocados não programados, mais comum em mulheres. Nestes casos os medicamentos sacietógenos têm efeito mais notável. Um comportamento menos comum, o “madrugador”, caracteriza-se por levantar da cama para se alimentar durante a madrugada. Alguns desses casos podem ter distúrbios do sono associados.

O reconhecimento desses comportamentos pode ter impacto direto na abordagem e no sucesso do processo de emagrecimento. Outro aspecto importante é a avaliação de distúrbios metabólicos e hormonais que podem ser causa ou podem surgir como consequência do excesso de peso. Além disso, a indicação de um programa alimentar adaptado às necessidades e à realidade de cada paciente, bem como a disponibilidade do paciente em colocar os exercicíos físicos como parte da rotina semanal, compõem o conjunto ideal para o sucesso em atingir a almejada redução no peso corporal. Na nossa abordagem para emagrecimento e manutenção do peso saudável, estamos comprometidos com nossos pacientes. E você? Está disposto a se comprometer, mudar seu comportamento e desfrutar de mais saúde e bem-estar?

DRA. MARI CASSOL ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA CRM/SC 10759 | RQE 2887

• Especialista Titulada em Endocrinologia e Metabologia – SBEM; • Residência Médica em Medicina Interna e em Endocrinologia e Metabologia; • Doutora em Ciências – Programa de Endocrinologia.

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Cirurgia Refrativa da Córnea: O que você precisa saber Cerca de 40% da população mundial é acometida por problemas de visão relacionados ao grau. Em busca de uma menor dependência de uso de óculos ou lentes de contato para o exercício de diversas atividades cotidianas, diversas pessoas podem se beneficiar deste tipo de cirurgia. A cirurgia refrativa é um procedimento cirúrgico oftalmológico indicado para diversos pacientes que possuem alterações de refração (grau) como: 1. Miopia (dificuldade de ver de longe); 2. Hipermetropia (dificuldade maior para perto, mas também para longe); 3. Astigmatismo (visão embaçada de perto e longe); 4. Miopia e Astigmatismo; 5. Hipermetropia e Astigmatismo; 6. Presbiopia (dificuldade de ver de perto, geralmente iniciada ao redor dos 40 anos). Desde seu surgimento, a cirurgia refrativa vem se renovando com técnicas e tecnologias modernas com resultados mais precisos e critérios de indicação mais rigorosos e seguros para o bom resultado cirúrgico dos pacientes.

Todo mundo pode fazer? Infelizmente não. Para a realização de forma segura, é importante seguirmos critérios rigorosos, como por exemplo: • Idade maior que 18 anos; • Grau refrativo estabilizado; • Ausência de contraindicações sistêmicas e oftalmológicas; • Graus a corrigir dentro da faixa de segurança de cada técnica cirúrgica a ser realizada, dentre outros fatores. Nesta cirurgia, o laser é utilizado para “esculpir” a córnea (porção transparente e mais externa dos olhos), tornando ela do formato necessário para a correção do grau de cada paciente. Geralmente, tem uma duração de poucos minutos e o paciente tem alta logo após o procedimento, sem curativos. A recuperação não é longa, sendo muito comum o retorno às principais atividades rotineiras após 24 a 72 horas. Além disso, seguindo todas as orientações e cuidados pós-operatórios, o risco de infecções graves é baixo. É muito importante você conversar com o seu médico oftalmologista para esclarecimento de dúvidas sobre a possibilidade do procedimento e as suas expectativas visuais. Caso você não preencha os pré-requisitos para à realização desta cirurgia, não há motivos para ficar desapontado. Atualmente, os laboratórios estão em constante evolução no campo de lentes oftálmicas (óculos e as próprias lentes de contato), além de existirem outras técnicas cirúrgicas para correção de grau.

É muito importante você conversar com o seu médico oftalmologista para esclarecimento de dúvidas sobre a possibilidade do procedimento e as suas expectativas visuais.

DR. DIOGO CHAGAS DALCIN OFTALMOLOGISTA CRM/SC 24276 | RQE 14632

• Graduação em Medicina pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM; • Residência Médica em Oftalmologia pela Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre - UFCSPA; • Título de Especialista em Oftalmologia pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia – CBO e pela Associação Médica Brasileira - AMB; • Membro Titular do Conselho Brasileiro de Oftalmologia - CBO; • Membro Titular da Associação Brasileira de Catarata e Cirurgia Refrativa - BRASCRS.

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Melasma

O melasma é uma condição comum, que se caracteriza pelo surgimento de manchas escuras na pele, mais comumente na face, mas também pode acometer braços, pescoço e colo. É mais comum em mulheres. As causas são múltiplas e complementares, como exposição solar, influência hormonal e história familiar (genética).

O melasma é uma condição comum, que se caracteriza pelo surgimento de manchas escuras na pele, mais comumente na face, mas também pode acometer braços, pescoço e colo. É mais comum em mulheres. As causas são múltiplas e complementares, como exposição solar, influência hormonal e história familiar (genética). O sol emite radiação ultravioleta, que provoca surgimento de radicais livres na pele, levando ao escurecimento de algumas regiões como uma forma de proteção do organismo. A causa hormonal ocorre em gestantes, em mulheres que fazem uso de anticoncepcionais e outras terapias de reposição hormonal. Manchas escuras, marrons, começam a aparecer na face, principalmente nas maçãs do rosto, testa, nariz e lábio superior (buço). Muitas vezes, as pessoas com melasma podem piorar a condição com um tratamento ou procedimento inadequado, levando a um maior escurecimento das manchas. O dermatologista é o profissional mais indicado para diagnosticar e tratar esta condição. Os tratamentos variam, mas sempre compreendem orientações de proteção contra raios ultravioleta e à luz visível. As terapias disponíveis são o uso de medicamentos tópicos, orais e procedimentos para o clareamento. Dentre os procedimentos mais eficazes estão os peelings químicos, indução percutânea com agulha (IPCA), e a microinfusão de medicamentos na pele (MMP). É importante salientar, que o tratamento do melasma sempre prevê um conjunto de medidas para clarear, estabilizar e impedir que o pigmento volte. O ponto de partida para que o tratamento tenha efeito é a proteção contra os raios ultravioletas. As pessoas acometidas por melasma devem aplicar um filtro solar potente, físico e químico, com FPS alto. Em especial, sempre utilizar filtros que tenham proteções contra os raios ultravioletas A (UVA) e ultravioletas B (UVB). O conceito atual do tratamento de melasma considera que o uso de protetor solar ajuda a estabilizar os benefícios obtidos com os

tratamentos e muitas vezes também promove o clareamento, quando utilizado de maneira correta. Com o uso de cremes clareadores os resultados demoram cerca de dois meses para começar a aparecer. Não é um método que funciona com todos os pacientes. Mesmo com resultados rápidos, o tempo necessário para estabilizar a condição e impedir que mínimas exposições façam retornar o pigmento pode ser de muitos meses ou anos. Assim, o conceito principal é que o melasma é crônico, e os pacientes com esta condição necessitam tratamento e fotoproteção constante. A maior prevenção para o melasma é a proteção solar. As medidas de proteção devem ser realizadas diariamente, mesmo que o dia esteja nublado ou chuvoso. Uma medida importante é a reaplicação do filtro solar, para manter a proteção adequada durante todo o dia. As pessoas com melasma devem também utilizar meios físicos de proteção, como roupas, chapéus, bonés, óculos escuros e sombrinhas. Toda a medida que evite a exposição solar da região acometida deve ser estimulada.

DRA. ELISA GRANDO DERMATOLOGISTA CRM/SC 16122 - RQE 11573

• Graduação em Medicina na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); • Residência Médica em Dermatologia pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM); • Mestrado em Saúde pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM); • Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia; • Membro do Grupo Brasileiro de Melanoma. Para Mais Informações Consulte Nosso Guia Médico nas Páginas 6, 7, 8 e 9

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Novas Perspectivas no Câncer de Próstata O câncer de próstata é a neoplasia maligna mais frequente nos homens e a segunda maior causa de mortalidade masculina por câncer. No Brasil, estima-se que representará 32% dos novos cânceres diagnosticados em 2018. Entretanto, o câncer de próstata tem agressividade variável. Enquanto há casos que evoluem e estende-se para outros órgãos e tecidos, existem casos que permanecem estáveis, e o paciente vive por anos assintomático, vindo a falecer de outra doença. O objetivo da medicina atual é diagnosticar e tratar apenas os casos que realmente são significativos. O diagnóstico do câncer de próstata baseia-se nos exames físico (toque retal), de sangue (PSA) e de biópsia, cada um com suas aplicações e limitações diagnósticas. O diagnóstico definitivo e a estratificação da agressividade são obtidos pela biópsia, que possui riscos inerentes ao procedimento, além de obter apenas pequenos fragmentos aleatórios da próstata. Desta forma, uma biópsia positiva pode não representar a região mais agressiva do tumor, assim como uma biópsia negativa não exclui a possibilidade de câncer. Neste contexto, o exame de Ressonância Magnética (RM) da próstata surge e evolui, principalmente nos últimos anos, devido às melhorias nos

equipamentos e nos conhecimentos patológicos e dos médicos radiologistas. O exame deve ser realizado com técnica específica, chamado de RM Multiparamétrica (RMmp) da Próstata. A RMmp da próstata pode auxiliar nos diferentes momentos da evolução da doença. O exame permite diagnosticar o câncer de próstata com

elevada acurácia, além de classificar a probabilidade de ele ser significativo (mais agressivo). O exame de RMmp da próstata pode auxiliar na identificação de uma área de maior suspeição para câncer e ajudar numa biópsia direcionada à região de risco. Nos pacientes com tumores de baixa malignidade, o exame de RMmp da próstata pode ser útil para monitorar as lesões, confirmando estabilidade ou identificando eventual progressão, o que permite a readequação precoce do tratamento. Nos casos de câncer significativo, o exame permite o estadiamento do tumor, definindo a localização, multiplicidade e extensão no interior da próstata ou para as estruturas adjacentes. O conhecimento exato da extensão da lesão pode contribuir para reduzir os para-efeitos do tratamento.

A RMmp da próstata pode auxiliar também nos casos de suspeita de recidiva tumoral após o tratamento, geralmente por elevação do PSA (recidiva bioquímica). Nestes casos, o exame pode detectar precocemente a recidiva na região tratada, mesmo com níveis de PSA muito baixos.

A RMmp da próstata definitivamente mudou a forma de diagnosticar e tratar o câncer de próstata, que é a principal neoplasia maligna do homem. O toque retal, o PSA e a biópsia persistem fundamentais, entretanto, a RMmp da próstata surge para auxiliar tanto no diagnóstico, como na localização e extensão precisa, na estratificação da agressividade, no planejamento terapêutico e no controle póstratamento do câncer de próstata.

DR. GUSTAVO FELIPE LUERSEN RADIOLOGIA CRM/RS 29840 | RQE 21705

• Médico Radiologista Especialista em Radiologia Abdominal; • Membro Efetivo do Colégio Brasileiro de Radiologia; • Médico Radiologista no Grupo Merya.

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Segurança em Cirurgia Plástica 1. Busca do profissional certo para realizá-la

Os principais objetivos da cirurgia plástica são a melhora da autoestima e da saúde das pessoas. Porém, nos dias atuais, com o aumento do número de médicos sem formação adequada realizando procedimentos cirúrgicos e até de não médicos realizando procedimentos estéticos invasivos, o número de complicações em cirurgias e procedimentos estéticos tem aumentado significativamente. Para garantir uma cirurgia plástica segura o paciente deve seguir uma série de etapas, todas muito importantes, para que sua saúde e sua integridade física não sejam colocadas em risco.t

Esta é a principal etapa para uma cirurgia plástica segura e deve ser a primeira a ser checada. O profissional certo é o que possui o título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). Essa certificação é uma segurança, pois significa que a pessoa será atendida por um profissional que teve acesso à formação rigorosa, está habilitado para realizar todo tipo de cirurgia plástica, trabalha submetido a um código de ética e realiza as cirurgias somente em instalações médicas credenciadas e centros cirúrgicos autorizados pela Vigilância Sanitária, com equipamentos e equipe treinada. Vale frisar que para o médico obter o título de cirurgião plástico pela SBCP ele deve ter cursado os 6 anos de medicina, ter feito residência médica de 2 anos em cirurgia geral e outra de 3 anos em cirurgia plástica e no final de tudo isso ser aprovado em testes escritos e orais realizados pela sociedade. Com o advento da internet e a chegada das mídias digitais as informações estão muito mais acessíveis, contudo, muitas vezes as pessoas se baseiam em informações erradas para escolher um cirurgião. Quem busca um procedimento cirúrgico (estético ou não) não deve se basear na quantidade de “likes” ou de “posts” do profissional para definir sua escolha, mas sim no seu currículo e na indicação de outros pacientes. A Sociedade mantém uma área somente para busca de cirurgiões plásticos membros no site (www.cirurgiaplastica.org.br). Outra forma de se certificar de que o cirurgião plástico escolhido para realizar o procedimento é mesmo habilitado é fazer a mesma consulta na página do Conselho Federal de Medicina (CFM) para verificar se o médico está registrado adequadamente e possui o registro de qualificação de especialista (RQE).

2. Realizar os procedimentos em local adequado

A segunda questão mais importante para a segurança da cirurgia é onde ela será realizada. Toda a cirurgia deve ser feita em um hospital ou uma clínica médica devidamente preparados para o porte do procedimento indicado, com materiais e equipamentos adequados e com equipe bem treinada para realizar a cirurgia, além de dar suporte e tratamento no caso de possíveis complicações.

3. Escolha do momento certo para fazê-la

É o/a paciente que determina, em conjunto com o cirurgião plástico, quando irá se submeter à cirurgia. A recomendação é realizá-la em um período em que haja tempo e tranquilidade para recuperar-se do procedimento e em que seja possível obter ajuda. Dependendo do tipo de cirurgia, pode ser que seja necessário usar cintas elásticas durante a recuperação e isso pode ser um pouco desconfortável em dias muito quentes. Como o recomendado é não expor as cicatrizes ao sol, o verão pode não ser uma época propícia para determinadas cirurgias plásticas. Sem contar que o inchaço ocasionado por alguns procedimentos pode ser menor no inverno.

4. Conhecimento dos produtos

Em algumas cirurgias plásticas, são utilizadas próteses para reestruturar partes do corpo. O bom resultado obtido com a colocação do implante está diretamente relacionado à qualidade do produto. Por uma questão de segurança, o correto é utilizar próteses que sejam aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).


5. Sinceridade durante as consultas

O sucesso e a segurança das cirurgias plásticas dependem muito da sinceridade do/a paciente durante a consulta, quando o cirurgião plástico questiona sobre as condições de saúde, expectativas e estilo de vida (tabagismo, uso de medicações, doenças pregressas e outras). Dependendo do caso, pode ser necessário que o/a paciente faça mais de uma cirurgia plástica. Nessas situações, quando as cirurgias forem grandes, o mais indicado é realizar um procedimento de cada vez, para evitar a longa permanência em cirurgia e a ampliação dos riscos. As cirurgias plásticas são um esforço coletivo de médico e paciente. O cirurgião plástico empenha-se no planejamento e execução, mas, depois, cabe ao/à paciente manter o que foi conquistado, seguindo a risca as recomendações do especialista e comprometendo-se em adotar um estilo de vida saudável.

6. Cuidados pré-cirúrgicos

A realização de uma cirurgia plástica é muito mais do que o procedimento cirúrgico em si. A preparação para efetuá-la é tão importante quanto as outras etapas e influencia diretamente na recuperação. Antes de agendar a data do procedimento, o/a paciente deve questionar o médico sobre tudo o que envolve o procedimento. Em contrapartida, o cirurgião plástico tem o compromisso de avaliar o motivo pelo qual o/a paciente quer fazer a cirurgia e entender quais são as expectativas quanto ao resultado. Mesmo que todas as questões de saúde sejam levantadas e registradas no prontuário médico, o cirurgião plástico pode solicitar ao/à paciente, previamente à cirurgia:

• A realização de novos exames laboratoriais ou avaliação médica; • O ajuste dos medicamentos atuais ou a inclusão de novos; • Que não fume e evite bebidas alcoólicas por um determinado período antes da cirurgia; • Evite tomar aspirina, anti-inflamatórios e medicamentos naturais, pelo risco de aumentarem o sangramento.

7. Orientações para o dia da cirurgia

Depois de acertados todos os detalhes, é agendado o dia da cirurgia plástica. O/A paciente deve permanecer em jejum pelo período estipulado pelo seu cirurgião, inclusive sem consumir líquidos, para evitar complicações respiratórias na aplicação da anestesia. No caso de ser necessário ingerir algum medicamento de uso frequente, estes devem ser tomados com uma pequena quantidade de água. A única restrição quanto à higiene pessoal matutina é de que seja feita com cuidado para não engolir água. Hidratantes, cremes, loções, esmaltes escuros e qualquer tipo de maquiagem não devem ser utilizados no dia da cirurgia. O período de internação após a operação varia de acordo com o tipo de procedimento realizado, pela ocorrência de complicações e pela resposta do organismo à reabilitação. Somente quando o cirurgião plástico ou o anestesista consideram que o/a paciente está em boas condições é que concede a alta hospitalar, com a orientação de que ele/a deve agendar uma consulta para acompanhamento. As consultas pós-operatórias são muito importantes enquanto o corpo se restabelece. Servem para prevenir complicações, prever e solucionar possíveis adversidades. Deve-se ressaltar que o não comparecimento às consultas após a cirurgia pode comprometer os bons resultados do procedimento.

DR. RAFAEL DE ALMEIDA TIRAPELLE CIRURGIÃO PLÁSTICO - CRM/SC 15206 | RQE 7657

• Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP); • Membro da Sociedade Americana de Cirurgia Plástica (ASPS); • Membro da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS); • Membro da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética e Reconstrutora (IPRAS).

8. Recuperação

A cirurgia plástica requer atenção ao pós-operatório para ser bem sucedida. A recuperação está relacionada a alguns fatores, como o tipo de procedimento e a reação do organismo, que é diferente em cada pessoa. A genética, a rotina de vida, a idade, os fatores emocionais e outras questões intrínsecas ao ser humano são condições que influenciam no restabelecimento do/a paciente que se submete à cirurgia plástica. Alguns procedimentos podem exigir até 12 meses de cuidados específicos para que a recuperação seja completa. No início, pode ser que haja restrição quanto à execução de parte das atividades do dia a dia ou que seja necessário usar acessórios, como sutiãs pós-cirúrgicos ou cintas de compressão. O primordial na recuperação da cirurgia é controlar o inchaço e as manchas roxas que surgem depois do procedimento. O inchaço, ocasionado em parte pelos medicamentos utilizados, pode desaparecer sozinho com o passar do tempo, mas, em algumas cirurgias as sessões de drenagem linfática são essenciais para acelerar o processo de recuperação Manter uma alimentação equilibrada, evitar produtos gordurosos e industrializados que comprometem a cicatrização, tomar muito água e consumir alimentos ricos em vitamina C são dicas valiosas para uma boa recuperação.


A bolsa rompeu. E agora?

Perda de líquido ou bolsa rota é a ruptura prematura das membranas espontaneamente, antes do início do parto. Quando acontece após 37 semanas de gestação, o início das contrações de parto inicia nas primeiras 28 horas. Causas mais frequentes 1. Vaginites persistentes que originam inflamação das membranas que, por sua vez levam à infecção intrauterina; 2. Gestação de gêmeos; 3. Excesso de líquido na chamada bolsa d’água; 4. Esforço físico exagerado; 5. Tabagismo; 6. Procedimentos no colo uterino anteriores a gravidez, como conização; 7. Cerclagem do colo uterino, que é um procedimento realizado no colo durante a gravidez. O líquido é produzido pelas secreções e urina do bebê, por isso sua perda não lhe faz falta. Quanto antes do fim da gestação, ocorre esse sintoma maior à sua gravidade.

Como saber se é mesmo bolsa rota? A própria gestante pode reconhecer que a bolsa rompeu quando escoa líquido pelas pernas e atinge o solo ou molha toda a cama se estiver deitada. Pequenas perdas que apenas molham as roupas íntimas geralmente são originárias de secreções do colo e vagina, porém convém uma consulta com seu obstetra. O diagnóstico pode ser realizado com mais propriedade pelo obstetra, que dispõe, além do exame físico, da ultrassonografia e do laboratório de exames bioquímicos, que conta com exames específicos para pesquisa de bolsa rota. Qual o melhor tratamento? A prematuridade e a infecção são as maiores preocupações para o obstetra e o (a) pediatra, bem como para os pais. Em qualquer idade gestacional, a evidência de trabalho de parto, infecção intrauterina ou comprometimento da vitabilidade fetal, está prontamente indicada a interrupção da gravidez. Importante: É necessário estar atento para contrações exageradas ou sangramento vaginal após romper a bolsa porque isso pode estar relacionado a descolamento de placenta, condição que exige que o bebê nasça, se parto vaginal ou cesárea é o obstetra que decide. A monitoração eletrônica (map)

DR. ALICEU KANNERBERG GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

dos batimentos cardiofetais é uma arma muito importante para o obstetra se guiar. Também deve ser feita a pesquisa do estreptococo do grupo b e, se positiva, deve ser feita a profilaxia antibiótica. É necessário hospitalizar? Se a gestação estiver entre 24 e 33 semanas, é importante a hospitalização. Nessa fase da gravidez, é necessário o uso de antibióticos, corticoides para amadurecimento pulmonar e sulfato de magnésio que visa a proteção do cérebro do bebê. Se a gestante foi vítima de bolsa rota em outra gravidez, é importante que ela receba suplementação de progesterona, geralmente via vaginal, entre 16 e 24 semanas.

As setas indicam o escoamento do líquido e o rompimento alto da Bolsa.

As setas indicam como se espalha a infecção.

CRM/SC 1265 | RQE 6577

• Título de Especialista pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia Desde 1984; • Especialização na Santa Casa de Misericórdia do Rio De Janeiro; • Membro da Sociedade Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia.

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Novidades em Urologia Com o desenvolvimento rápido da medicina, além da necessidade de uma excelente formação médica, manter-se atualizado é essencial para proporcionar o melhor tratamento para o paciente. O Dr. Leandro Viecili retornou há pouco do Congresso Americano em San Francisco, Califórnia, onde esteve atualizando seus conhecimentos a respeito das doenças urológicas em geral e especialmente nas novidades em cirurgias para cálculos urinários. Como destaque foram apresentados novos equipamentos cirúrgicos, novos

tipos de laser mais potentes para utilização em cirurgias, novos equipamentos para laparoscopia e para o tratamento do crescimento benigno da próstata, medicamentos e técnicas para tratamento de vários tipos de câncer, como

próstata e rim, além de novas drogas para quimioterapia. Na imagem abaixo, vemos o Dr. Leandro Viecili utilizando um simulador de realidade virtual para cirurgia percutânea (Stone Smart®); que funde as imagens da tomografia e dos raios x do paciente e as projeta em um visor em tempo real, que o médico utiliza durante o procedimento cirúrgico e se move conforme a punção renal é modificada, facilitando assim a localização dos cálculos e a cirurgia renal.

“Atualmente, temos conhecimento e tecnologia para tratar praticamente todos os cálculos renais com técnicas minimamente invasivas, dispensando os cortes e proporcionando uma breve recuperação e um retorno mais rápido do paciente às suas atividades. Até mesmo cálculos complexos, chamados de coraliformes (que ocupam todo o rim) são tratados pela endourologia”, relata o Dr. Leandro.

DR. LEANDRO VIECILI UROLOGISTA CRM/SC 8301 | RQE 5645

• Residência e Pós-graduação em Urologia; • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Urologia; • International Member da Sociedade Americana de Urologia; • Membro da Associação Européia de Urologia.

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“O importante é realizar uma avaliação detalhada do paciente, através do exame físico e de exames de imagem, definindo a melhor abordagem para cada caso. Além de evitar as crises de cólicas renais, a abordagem precoce tem como objetivo evitar uma possível perda da função renal e necessidade de hemodiálise no futuro”.


O caminho da boa solução A constelação Familiar, de maneira prática e vivencial, é uma nova postura de vida, um novo olhar que nos coloca em contato com a nossa história e da nossa família, resultado de tudo o que nossos ancestrais viveram, com todas as suas forças e fraquezas.

tos trágicos, revelando e trazendo à tona

Estamos o tempo todo sendo tocados por algo do nosso sistema familiar e, assim a serviço do equilíbrio, do amor, da justiça, das compensações.

natural da prosperidade, do amor, da

Quando é possível a solução? A solução é possível quando a ordem primária é restabelecida, os familiares esquecidos, julgados e excluídos são novamente incluídos, voltando a ser respeitados, e aceitamos a nossa herança familiar, ou seja, concordamos com tudo do jeito que foi, assim é possível, recomeçar e abrir-se para o novo, facilitando o fluxo do amor entre os membros de um sistema. O que a constelação familiar propõe? Esta nova abordagem sistêmica terapêutica, desenvolvida pelo psicoterapeuta alemão Bert Hellinger com anos de pesquisas com famílias e empresas, propõe a solução de desafios e conflitos nas relações pessoais, familiares e de negócios e novos resultados para as empresas, como também a minimização da dor e sofrimento emocional dentro dos processos de doença, transtornos de ansiedade, depressão, autismo, etc. Por que fazer uma constelação? Fazer uma constelação familiar é encontrar soluções para algum conflito, buscar a origem de uma doença ou o porquê que algo se repete na família, ou o porquê que uma empresa não prospera em seus resultados, olhando desde questões emocionais, como também acontecimen-

o que é essencial acolher e integrar e que foi esquecido ou negado. Quando encontramos o elo perdido e acolhemos, permitimos que o fluxo saúde e do sucesso façam parte da nossa vida. A empresa Espaço Ser propõe constelação familiar, individual, grupos, empresas e organizações, como também: Constelações familiares e movimentos sistêmicos assistido com cavalos para pessoas e organizações. Os cavalos, que há milhares de anos desenvolveram a habilidade no relacionamento com outros membros das manadas, estabelecendo relações sociais e clareza de comunicação, aprenderam que sua sobrevivência depende de uma boa liderança e respeito às regras dentro da manada e, por isso, têm muito a nos ensinar sobre a presença pessoal, hierarquia nas relações, trabalho em grupo, pois reagem à intenção real da pessoa no momento e não aos seus pensamentos. Constelar seu tema, conflito pessoal ou profissional, e a liderança e o resultado da sua empresa, com os cavalos, é aprender sobre você em tempo real e, então, possibilitar para si mesmo um repertório novo de comportamentos para uma boa solução.

MARCIA LECH • Graduação em Psicologia pela UTP/PR; • Terapeuta e Consultora em Desenvolvimento Humano; • Trainer Instrutora em Programação Neurolinguística; • Trainer em Ser Coaching. Formação em Constelação Familiar; • Formação Ômega TAC-Terapia e Aprendizagem Assistida com Cavalos.

Para mais informações no Brasil e na região Oeste de Santa Catarina pelo fone (41) 99521 2020 e-mail: espacoser@espacoser.com ou site: www.espacoser.com rsaude.com.br | Agosto . 2018 | Revista Saúde

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cirurgia de catarata poderá me deixar sem óculos? Como a

A catarata é uma doença que leva à opacificação do cristalino, uma das lentes naturais do nosso olho. Na cirurgia de catarata, o cristalino opacificado é removido cirurgicamente e, no seu lugar, uma lente intraocular artificial com grau é implantada. Além da busca pela recuperação visual, um dos grandes desafios da cirurgia moderna de catarata é que nossos pacientes fiquem sem ou diminuam a dependência ao uso de óculos. Para que isso ocorra, são realizados diversos exames antes da cirurgia, com o objetivo de calcular a lente ideal para cada paciente.

Qual a chance de não usar mais óculos após a cirurgia?

Com o avanço da tecnologia e aumento na precisão dos exames, nos centros mais avançados do mundo, cerca de 86% dos pacientes conseguem ficar sem usar óculos após a cirurgia.

Como as lentes intraoculares podem deixar o paciente sem usar óculos? As lentes intraoculares são divididas basicamente em três modalidades: • Monofocais: corrigem miopia ou hipermetropia e permitem uma boa visão para uma distân-

cia pré-determinada: para perto ou para longe. Nesse caso, o paciente pode ter uma boa visão para longe com os dois olhos e usar óculos para leitura. Pode-se usar também uma técnica chamada monovisão, no qual um olho enxergará longe e o outro olho terá uma boa visão para perto. • Tóricas: são indicadas para pacientes que apresentam astigmatismo maior que -0.75. Nesses casos, a lente intraocular consegue neutralizar o astigmatismo (diferença na curvatura da córnea) e dessa forma oferecem uma qualidade melhor de visão. • Multifocais: oferecem uma boa qualidade de visão para perto e para longe com o mesmo olho. Atualmente as lentes mais modernas são as trifocais, que oferecem na mesma lente uma boa qualidade de visão para perto, para visão intermediária (usada nos computadores, por exemplo) e visão para longe.

E se após a cirurgia, restar algum grau, eu vou precisar usar óculos?

Em alguns casos, o uso de óculos para algumas atividades pode ser a solução mais simples para esse problema, mas nem sempre eles serão necessários. Quando o grau residual incomodar o paciente, pode-se realizar a correção do grau através de cirurgias a laser.

Portanto, a cirurgia de catarata hoje, tem muitas opções de modelos de lentes intraoculares que podem ser utilizadas para reduzir o uso de óculos no pós-operatório. Nenhuma das lentes disponíveis é capaz de restaurar a visão de perto e de longe, com a mesma qualidade e eficiência que a natureza reservou ao nosso cristalino natural. Porém, a atual tecnologia das lentes intraoculares e dos exames pré-operatórios, aliada ao critério do seu oftalmologista, com base nas informações que você irá fornecer sobre os seus hábitos, hobbies, esportes e preferências, irão ajudá-lo a escolher a melhor lente para as suas necessidades específicas.

DR. RAFAEL BRAGAGNOLO OFTALMOLOGISTA CRM/SC 17362 | RQE 12980

• Médico pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); • Residência em Oftalmologia no Hospital Regional de São José Dr. Homero de Miranda Gomes; • Título de Especialista em Otalmologia pela Associação Médica Brasileira (AMB) e pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO); • Especialista em Glaucoma pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); • Cursando Pós-Graduação em Catarata e Cirurgia Refrativa na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); • Membro da Sociedade Brasileira de Glaucoma; • Membro da Sociedade Brasileira de Catarata e Cirurgia Refrativa.

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O impacto da perda auditiva em nossas vidas A audição é um dos sentidos mais utilizados ao longo de nossas vidas e também o sentido mais menosprezado. É difícil pararmos para pensar o quanto somos dependentes da nossa audição, até que uma perda auditiva ou dificuldade em ouvir aconteça. Diferentemente da perda de visão, as pessoas que sofrem com a perda auditiva se deparam com situações de muita dificuldade em tarefas cotidianas, como seguir uma conversa sem esforço, participar de situações sociais, falar ao telefone, ouvir música ou TV. Cansaço, aumento do nível de estresse e doenças associadas são consequências muito comuns, além de isolamento social, que pode chegar até a depressão, ou mesmo ser confundido com a mesma. Sentimentos como raiva e intolerância de pessoas próximas a quem vive com essa dificuldade são comuns e ainda existe muita discriminação com relação ao uso dos aparelhos auditivos. Você sabia que a diminuição da audição ao longo da vida é um processo natural? Geralmente ela começa a dar sinais a partir dos 60 anos, porém estudos comprovam que há um aumento na perda auditiva em pessoas com menos idade. Mais de 40% das pessoas entre 60 e 69 anos têm perdas auditivas significativas e esse número sobe para qua-

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Sentimentos como raiva e intolerância de pessoas próximas a quem vive com essa dificuldade são comuns e ainda existe muita e discriminação com relação ao uso dos aparelhos auditivos.

se 90% na população com idade superior a 80 anos. É estimado que mais de 1,95 bilhão de pessoas tenham mais de 60 anos no ano de 2050, o que representará 21% do total da população. E dados atuais mostram que o número de adolescentes, entre 12 e 19 anos, com perda auditiva aumentou em 30% nos últimos 15 anos. Um estudo comprovou que 35% das pessoas que possuem perda auditiva têm grau de perda leve e, destes, menos de 5% usam aparelhos auditivos. Muitos estudos mostram que pessoas com perda leve têm 2 vezes mais chances de desenvolver a demência, com perdas moderadas, têm 3 vezes mais chances, e com perdas severas, têm 5 vezes mais chances. Ouvir música forte com fones de ouvido em um volume muito alto, falta de cuidados com audição em locais muito ruidosos, a falta e o não uso dos equipamentos de proteção auditiva no trabalho são alguns dos fatores que mais contribuem para isso. Há ainda estudos que mostram a correlação da diabetes e obesidade no processo de ensurdecimento. Em 2013, uma pesquisa analisou entre 1974 e 2011 a correlação entre a diabetes e a perda auditiva e concluíram que pessoas com diabetes têm o dobro de chances de ter perda auditiva com relação àqueles que não têm diabetes.


Apesar de não haver uma conexão específica entre a perda auditiva e a demência, tem sido observado que o aumento da carga de trabalho mental e o isolamento social que a perda auditiva causa, são fatores contribuintes para a demência. Entretanto, há o benefício potencial no uso contínuo dos aparelhos auditivos na preservação ou mesmo na melhoria das habilidades cognitivas, sendo assim o seu uso não é apenas uma opção, mas uma arma na prevenção para doenças cerebrais cognitivas que são permanentes. Por isso, prevenir, ou seja, evitar exposição prolongada a sons fortes, utilizar protetores e equipamentos de proteção em ambiente de trabalho, quando determinado, manter uma dieta e vida saudável para não vir a ter diabetes e obesidade ajudam a prevenir uma situação de perda auditiva. Avaliar a

audição também é uma forma de cuidado, tanto com este sentido, como com a saúde de um modo geral. Para quem apresenta perda auditiva, é importante conhecer sobre as novas tecnologias disponíveis hoje. Com a evolução destas tecnologias, os aparelhos auditivos se tornaram tão discretos que muitos só saberão que o indivíduo usa, se ele contar. As últimas novidades são aparelhos auditivos recarregáveis (sem o uso de pilhas), aparelhos auditivos com pilhas recarregáveis, aparelhos para tratamento do zumbido, aparelhos auditivos com qualidade sonora 3D (Surround Sound), aplicativos para Smartphones para controle dos aparelhos auditivos (diretamente no celular), modelos de aparelhos auditivos com resistência à umidade IP68 (Proteção contra poeira e imersão em água), entre outros.

Após a indicação médica do uso de aparelhos auditivos, é de extrema importância que a avaliação seja realizada por um profissional Fonoaudiólogo, o qual irá selecionar o melhor tipo de aparelho, de acordo com o perfil de cada paciente. A experiência (teste) domiciliar, irá proporcionar ao paciente, conhecer os benefícios do aparelho, antes de adquiri-lo. Quanto mais cedo a busca por um tratamento, menores serão os efeitos da falta de audição para a sua saúde e qualidade de vida.

FGA. LUCIANA BRAMATI CRFA/SC 5781

• Mestre em Distúrbios da Comunicação; • Especialista em Audiologia; • Especialista em Fonoaudiologia do Trabalho; • Diretora da Clínica Comunicação e Comunica Centro Auditivo; • Doutoranda em Distúrbios da Comunicação.

Comunica Centro Auditivo: Rua Lauro Müller 281D - Sala 03 - Clínica Comunicação - Centro - Chapecó/SC 49 3316 2687 | 3322 3781 | comunica@clinicacomunicacao.com.br | www.clinicacomunicacao.com.br rsaude.com.br | Agosto . 2018 | Revista Saúde

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Laser Transdérmico no Tratamento de Varizes O médico Angiologista e/ ou Cirurgião Vascular é o profissional habilitado para atuar no diagnóstico e tratamento dos problemas envolvendo a circulação.

O que é o laser transdérmico para o tratamento de varizes? É um tipo de luz muito específica aplicada sobre a pele, seletivamente absorvida pelo sangue, aquecendo-o sem aquecer os tecidos ao redor; ou seja, trata a veia sem danificar a pele. Como esse tipo de laser age no tratamento das varizes? O sangue aquecido (a altas temperaturas) causa a contração e, consequentemente, a oclusão (fechamento) do vaso.

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Pode ser utilizado para o tratamento de qualquer calibre de varizes, ou somente microvasos? Os melhores resultados são obtidos em telangiectasias (vasinhos) ou varizes de pequeno calibre. Normalmente em varizes de calibre maior, ou seja, mais grossas, são utilizados outros tratamentos mais eficazes para este caso. Existe contraindicação ao uso do laser? Pacientes que possuem algumas doenças (como o vitiligo) e em uso de medicações fotossensibilizantes (como a isotretinoína) devem evitar o método. O ideal é sempre informar ao Cirurgião Vascular estas questões durante a consulta. O tipo de pele interfere no tratamento? Sim. Peles mais morenas absorvem mais o laser (devido à maior quantidade de melanina), portanto a intensidade da luz deve ser diminuída para evitar queimaduras. Durante o tratamento devo evitar a exposição ao sol? Antes e depois do tratamento (em torno de uma semana) deve-se evitar exposição intensa ao sol, pois a pele fica fotossensibilizada.

O tratamento com laser é indolor? Existe certo incômodo, que pode ser suavizado alterando os parâmetros do laser, mas é necessário causar o aquecimento para obtenção do resultado. É utilizado um aparelho que direciona um jato de ar gelado no local da aplicação, o que ajuda a diminuir a sensação de incômodo durante o procedimento. O laser pode ser realizado em conjunto com outro método de escleroterapia? O laser pode ser combinado com a escleroterapia para se obter melhores resultados, o cirurgião vascular decidirá conforme o paciente, qual será a melhor técnica a ser empregada.

Por que é importante que o laser para o tratamento das varizes seja realizado pelo médico angiologista ou cirurgião vascular? “Vasinhos” e varizes em membros inferiores podem ser alimentados por veias nutrizes, fístulas arteriovenosas, ter origem pélvica/abdominal ou vir de um episódio póstrombose. Além do entendimento sobre o laser e as reações biológicas causadas, somente o especialista conhece a fundo a fisiopatologia da doença venosa, sendo o mais indicado para diagnosticar e realizar o tratamento adequado.

DR. ALEX DORNELLES CIRURGIÃO VASCULAR E ENDOVASCULAR CRM/SC 15370 | RQE 11689

• Titulo de Especialista em Cirurgia Vascular, Angiorradiologia, Cirurgia Endovascular, Ecografia Vascular com Doppler; • Graduado em Medicina pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM); • Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Vascular (SBACV). Para Mais Informações Consulte Nosso Guia Médico nas Páginas 6, 7, 8 e 9

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As inovações na medicina preventiva A tecnologia não tem poder de resolver sozinha o problema das doenças crônicas. As pílulas por si só, não restauram, nem devolvem a saúde.

Instituto Gesswein é um complexo multidisciplinar que visa Vida, Saúde, Longevidade, prevenção de doenças, performance humana e tratamento de enfermidades. Disponibilizando áreas de atendimento de medicina preventiva, medicina integrada, medicina do esporte, nutrologia, traumatologia, ortopedia, endocrinologia, cardiologia, geriatria, fisiatria, fisioterapia, dermatologia, dentre outras. Contamos com médicos que atuam na prática da medicina ética, baseada em evidências. Nosso ideal de atendimento na Nutrologia é especializado na manutenção da saúde, na prevenção de doenças, na melhora do condicionamento físico, na melhora da qualidade do sono, no tratamento de enfermidades e distúrbios alimentares, por meio de uma alimentação completamente individualizada. Nossos profissionais atuam no tratamento da causa subjacente da doença, e não somente nos marcadores da mesma e de seus fatores de risco. 40

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A tecnologia não tem poder de resolver sozinha o problema das doenças crônicas. As pílulas por si só, não restauram, nem devolvem a saúde. O que maximizará a cura é a aplicação de princípios de estilo de vida cientificamente sólidos às práticas individuais e comunitárias - prevenindo ou revertendo o pior de nossa carga de doenças crônicas. Visando isso, nosso Centro de Condicionamento Fisico tem atendimento personalizado para as diversas necessidades, desde atletas de alta performance, bem como a ressocialização em ambiente esportivo de pessoas sedentárias que buscam a mudança do estilo de vida. A prescrição do exercício detém todos os cuidados centralizados na Avaliação Física Médica dos tipos de exercícios ou atividades, cargas de trabalho, duração, frequência da atividade ou sessão de exercício, diretrizes de intensidade - faixa de frequência cardíaca alvo e taxa estimada de esforço percebido, cuidados relativos à preo-

cupações ortopédicas, tendo por ideal a individualização das necessidades, a prevenção de lesões e a reabilitação. Vivemos um período de transição epidemiológica, demográfica e nutricional. A transição epidemiológica caracteriza-se pela mudança de perfil da morbidade e da mortalidade, com diminuição progressiva das mortes por doenças infectocontagiosas e elevação das mortes por doenças crônicas. A transição demográfica deu-se pela diminuição acentuada da fecundidade nas famílias, o que leva a uma mudança na pirâmide etária, com aumento da expectativa de vida e da população idosa acima dos 65 anos. Já a transição nutricional deve-se à urbanização e à globalização, resultando em mudanças importantes na alimentação, com crescente oferta de alimentos industrializados (ricos em gorduras, açúcares e sal), facilidade de acesso a alimentos caloricamente densos e baratos e redução generalizada da atividade física.

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Conjuntamente a estes fatores, ocorre a redução da escolha por alimentos mais saudáveis, como cereais, legumes, frutas e verduras. O resultado é a redução das prevalências de desnutrição e o aumento do sobrepeso e da obesidade na população. Com esse quadro, deriva-se o aumento das Doenças Crônicas, com aumento do custo econômico para as famílias, o sistema de saúde e a sociedade. A alimentação inadequada na infância e na adolescência, além de comprometer o estado nutricional, pode levar ao risco imediato, ou de longo prazo, de desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, como a hipertensão, a doença arterial coronariana, as dislipidemias, a obesidade, o diabete e a osteoporose. São hábitos comuns entre escolares e adolescentes, não realizar refeições, especialmente o café da manhã, e substituir o almoço e o jantar por lanches ou refeições rápidas, compostos principalmente por embutidos, doces e refrigerantes, triste realidade, na maioria das famílias. Estudos demonstram que tal padrão alimentar na adolescência, caracterizado pela ingestão excessiva de açúcares, sódio e gorduras saturadas, representa de 35% até 55% da oferta energética diária para essa faixa etária. Simultaneamente, há a carência de consumo de frutas, grãos, fibras e produtos lácteos. Os excessos alimentares atuam como fatores complicadores e potencializam a probabilidade de desenvolvimento de resistência à insulina, de dislipidemias e de aterosclerose, aumentando o risco de doenças crônicas na fase adulta.

A alimentação inadequada na infância e na adolescência, além de comprometer o estado nutricional, pode levar ao risco imediato, ou de longo prazo, de desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, como a hipertensão, a doença arterial coronariana, as dislipidemias, a obesidade, o diabete e a osteoporose.

A ingestão excessiva de lipídeos, tanto quantitativa quanto qualitativa (gorduras trans e saturadas), é fator crítico para favorecer o desenvolvimento das dislipidemias e da obesidade. Quando observamos o conteúdo de gorduras trans nos alimentos usualmente consumidos, notamos a dificuldade da população de seguir a recomendação de não consumir essas gorduras devido aos efeitos nocivos, como aumentar o colesterol LDL e os triglicerídeos e diminuir o colesterol HDL, além de aumentar a inflamação (TNF- eIL-6). A ingestão excessiva de carboidratos (quantitativa e qualitativa) é capaz de levar ao desenvolvimento de obesidade, resistência insulínica, diabetes e dislipidemias. Avaliando-se o consumo alimentar de crianças e de adolescentes (NHANES 1989/91 e NHANES 1994/5), foi encontrado aumento do consumo de carboidratos de 57 g/dia (228 kcal), sendo que o consumo de refrigerantes foi 41% maior. Esses dados estão relacionados à elevação de casos de excesso de peso, de resistência insulínica, de triglicerídeos, de colesterol LDL e de síndrome metabólica. Além disso, os refrigerantes do tipo cola têm um alto valor em sódio, favorecendo a sede e o consumo, e os fosfatados favorecem a desmineralização óssea e dentária, além de aumentar a excreção urinária de cálcio. Além disso, o consumo de bebidas adoçadas está associado à diminuição do consumo de leite nas últimas décadas, o que traz maior risco de osteoporose e fraturas ósseas.

DR. EDUARDO GESSWEIN MEDICINA OCUPACIONAL CRM/SC 17134 | RQE 15331

• Profissional Educação Fisica CREFRS 019338; • Clerkship Rotation Research em Oncologia, Patologia e Biomolecular em Johns Hopkins Hospital, Baltimore, Maryland USA; • Pós-Graduação em Perícias Médicas em Medicina Legal pela Universidade Castelo Branco - SP; • Pós-Graduação em Medicina Ocupacional pela Universidade Castelo Branco - SP; • Pós-Graduação em Nutrologia Médica pela ABRAN - Associação Brasileira Nutrologia; • Membro da ANAMT - Associação Nacional de Medicina Trabalho; • Membro da ACOEM - American College of Occupational and Environmental Medicine; • Membro da ACLM - American College of Lifestyle Medicine; • Membro da ACPM - American College of Preventive Medicine. Para Mais Informações Consulte Nosso Guia Médico nas Páginas 6, 7, 8 e 9

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Toxoplasmose Ocular A toxoplasmose é uma doença infecciosa causada por um protozoário chamado Toxoplasma gondii. Ela pode ser adquirida através da ingestão de carnes cruas ou mal cozidas, principalmente de porco, água ou alimentos contaminados ( frutas ou verduras mal lavadas) ou diretamente das fezes do gato, que contaminam a terra, a água, os vegetais, objetos e alimentos; ou transmitida via transplacentária ao feto em desenvolvimento, chamada toxoplasmose congênita. Portanto, os cuidados começam no pré-natal. A criança afetada pode nascer cega. Há muitos portadores assintomáticos, que não apresentam a forma clínica da doença, e as primeiras manifestações são as oculares. Os principais sintomas clínicos são: “ínguas” no pescoço, nuca, axilas e virilhas, podendo vir acompanhados de febre, mal-estar, cansaço, cefaleia (dor de cabeça), dor de garganta e dores musculares, que podem persistir por até 6 meses.

Na forma ocular, a porção posterior do olho é a mais afetada, composta pela RETINA, COROIDE E NERVO ÓPTICO. Ao atingir estas estruturas, o toxoplasma causa inflamação localizada chamada RETINOCOROIDITE ou NEURORRETINITE, com destruição do tecido no local e subsequente formação de cicatriz irreversível. Os sintomas mais comuns são: visão borrada, moscas volantes (pontos pretos flutuantes visíveis), fotofobia ( incômodo com a luz), vermelhidão. Dor, geralmente, é ausente, exceto nos casos em que ocorre aumento da pressão ocular decorrente da inflamação, mas não é comum. A intensidade dos sintomas varia de acordo com o local afetado e o grau da inflamação. Uma lesão na região central da retina ( lesão macular ) poderá causar uma perda importante da visão, até a cegueira. O diagnóstico é feito através de um exame oftalmológico completo, sendo o MAPEAMENTO DE RETINA o exame complementar indispensável para esta finalidade. Este exame é feito no consultório sob dilatação da pupila. Exames de sangue são importantes na pesquisa de anticorpos específicos contra a toxoplasmose. O tratamento é feito através do uso de antibióticos via oral e colírios anti-inflamatórios por um período de pelo menos 30 dias. Apesar do tratamento, podem ocorrer recidivas, que requerem um novo tratamento. Esta recidiva pode acontecer dias, meses ou anos depois da primeira manifestação. Se a lesão for unilateral, principalmente em crianças, a doença poderá passar despercebida e, se não tratada a tempo, poderá causar complicações

Olho com cicatriz macular de toxoplasmose

Olho normal, sem toxoplasmose

e deixar seqüelas na visão. A complicação mais grave associada à toxoplasmose ocular é o descolamento de retina, que requer tratamento cirúrgico emergencial. É preciso ficar atento aos primeiros sinais da doença ocular e às formas de transmissão, evitando comer carne de porco ou linguiça mal cozidas, ingerir água mineral, filtrada ou fervida, lavar bem os alimentos, principalmente frutas e verduras, e atenção especial para quem tem gato em casa. Em casos suspeitos, o oftalmologista deve ser procurado para fazer uma avaliação, para que seja feito um diagnóstico preciso e indicação do melhor tratamento com urgência. O sentido da visão é responsável por até 85% das informações que nos chegam do mundo. Evitar a perda deste sentido, sempre que possível, é a missão do médico oftalmologista.

DRA. CASSIANA KANNENBERG OFTALMOLOGISTA CRM/SC 14560 | RQE 13495

• Médica formada pela Faculdade de Medicina PUC-PR; • Especialização em Oftalmologia no Hospital de Clínicas do Paraná – UFPR; • Título de Especialista em Oftalmologia pelo CBO – Conselho Brasileiro de Oftalmologia; • Sub-especialização em Cirurgias do Segmento Anterior com Ênfase em Cirurgias de Catarata no Hospital de Olhos do Paraná – HOP; • Sub-Especialização em Cirurgias de Catarata e Cirurgias Refrativas a Laser no Hospital das Clínicas de São Paulo – HC – USP; • Membro da Associação Brasileira de Catarata e Cirurgia Refrativa – ABCCR e da Sociedade Catarinense de Oftalmologia – SCO; • Membro Titular do Conselho Brasileiro de Oftalmologia – CBO.

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CABELOS: tratamentos adequados para diferentes diagnósticos

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Historicamente, o cabelo sempre exerceu importante papel na imagem pessoal, faz parte do estilo de cada indivíduo, interferindo diretamente no seu convívio social. Além da função estética, os cabelos também são responsáveis pela proteção da pele contra a radiação solar, agentes externos, entre outros. O cabelo cresce, em média, um centímetro por mês e o ciclo de crescimento do fio dura normalmente de 2 a 7 anos. Uma pessoa possui aproximadamente 100 mil fios de cabelo e é esperado que cerca de 100 a 200 fios caiam por dia. A quantidade de fios que cairão depende de alguns fatores: genéticos, hormonais e cronológicos.

Cuidados com os cabelos

Cada fio do nosso cabelo possui inúmeras cutículas (como se fossem “escamas”). Esta estrutura é a que mais sofre com fatores externos: tinturas, descolorações, cloro, radiação solar… Quando os fios estão saudáveis, as cutículas ficam seladas, pre-

servando as proteínas e moléculas de água em seu interior, resultando em fios bonitos e hidratados. Já nos cabelos danificados, as cutículas permanecem abertas, isso faz com que o fio perca a resistência e brilho. Para manter a saúde dos fios, é de extrema importância, que eles sejam hidratados e cuidados frequentemente. Caso seu cabelo já possua algum procedimento químico, o cuidado deve ser redobrado.

Queda de cabelos

A queda excessiva dos cabelos tem impacto significativo na autoestima, tanto nas mulheres como nos homens. A alopecia androgenética (calvície), é um problema que pode levar à perda importante dos cabelos e é desencadeada por fatores de ordem genética e hormonal. Apesar de ser mais comum entre o sexo masculino, a alopecia androgenética também pode afetar as mulheres. Nos homens, a perda de cabelo tende a se concentrar no topo do couro cabeludo e nas

mulheres tem uma apresentação mais difusa. Outra causa comum de queda de cabelos é o “eflúvio telógeno”, que está associado a doenças sistêmicas, fatores estressores, pós-parto, febre, infecções, cirurgias, entre outros. Clinicamente, o paciente apresenta uma rarefação difusa dos cabelos. A boa notícia para quem sofre com a perda de cabelo é que existem inúmeras opções de tratamento. Dentre as opções terapêuticas estão os medicamentos tópicos e orais. Os lasers podem ser utilizados para potencializar o tratamento. Nos casos mais avançados, o transplante capilar pode ser uma alternativa. Para saber o mais adequado tratamento, é necessário consultar um dermatologista, que fará uma investigação das características e das prováveis causas do problema. Não se automedique, procure sempre ajuda toda vez que sentir mudanças na quantidade de cabelo ou padrão de queda.

A boa notícia para quem sofre com a perda de cabelo é que existem inúmeras opções de tratamento.

DRA. VANESSA GHENO DERMATOLOGISTA - CRM/SC 17854 | RQE 14819

• Graduação em Medicina pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó - UNOCHAPECÓ; • Residência Médica em Dermatologia pela Universidade Estadual de Londrina - UEL; • Título de Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia - SBD e Associação Médica Brasileira - AMB; • Professora do Curso de Graduação em Medicina da UNOCHAPECÓ. Para Mais Informações Consulte Nosso Guia Médico nas Páginas 6, 7, 8 e 9

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Por que e como devemos tratar os pólipos?

Pólipo é toda a estrutura com origem na parede do tubo digestivo, que se projeta em direção à luz do órgão, de forma circunscrita.

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A importância dos pólipos color-

O conhecimento da sequência

retais envolve vários aspectos, como

adenoma-carcinoma e a demonstra-

sua elevada incidência na população e

ção que a polipectomia endoscópica

a associação com o câncer colorretal.

reduz significativamente a incidência

Por estes motivos, os exames preven-

do câncer colorretal (CCR) tornou

tivos são fundamentais no controle e

importante o rastreamento popula-

tratamento da doença.

cional e o tratamento destas lesões

Os pólipos cólicos podem ser clas-

consideradas precursoras do câncer.

sificados de diversas formas, segundo

Desta forma, passou-se a indicar o

as suas características, como o seu

rastreamento populacional do CCR a

aspecto morfológico macroscópico,

partir de 50 anos de idade. Com isso,

tamanho ou natureza histológica.

houve grande aumento da demanda

Em 1969 Wolff e Shinya, com

de colonoscopias e consequente-

base nas técnicas utilizadas nas Po-

mente uma prevenção adequada do

lipectomias (retirada dos pólipos) no

câncer intestinal.

estômago, iniciaram tentativas para

Os pólipos têm incidência, pelo

remover endoscopicamente pólipos

menos 1 pólipo em 25 a 45% de pes-

colorretais, evitando a necessidade de

soas de risco médio (+/- 50 anos).

cirurgias, reduzindo, assim, a morbi-

Em relação aos sintomas, os pó-

dade e a mortalidade do procedimen-

lipos são mais comumente assinto-

to. Em 1971, publicaram a técnica da

máticos, ou seja, não apresentam

polipectomia endoscópica e, com isso,

sintomas, o que dificulta muito o

lançaram importante avanço na colo-

diagnóstico numa fase precoce, des-

noscopia terapêutica.

te modo, favorecendo muito o diag-

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nóstico tardio e a menor chance de

culadas, subpediculadas e sésseis de

cura. Pólipos maiores podem apre-

diversos tamanhos, formas e locali-

sentar sangramento, anemia, ponto

zação. Todos os adenomas ou poten-

de partida para intussuscepção, sin-

ciais adenomas devem ser removidos,

tomas obstrutivos e o adenoma vilo-

assim como os grandes pólipos hiper-

so, grande drenagem de muco. O tratamento dos pólipos, principalmente dos Adenomas, lesões conhecidamente precursoras do câncer é endoscópico ou cirúrgico, quando o tratamento através da colonoscopia não possível. Quanto ao tamanho, os pólipos são ditos grandes quando têm mais que 20mm, pequenos quando medem até 10mm e diminutos com até 5 mm. Quanto à origem histológica, inicialmente podemos dividi-los em epiteliais ou não epiteliais. Os não epiteliais correspondem àqueles que vêm das camadas mais profundas da parede cólica e se projetam em direção à luz cólica, como lipoma, o tumor estromal, o linfoma, entre outros.

plásicos do cólon proximal que podem corresponder a adenomas serrilhados. Grandes pólipos juvenis, ou em pacientes com Peutz-Jeqhers, também devem ser considerados para a remoção, pelo risco de transformação. As principais complicações relacionadas às polipectomias (retirada de pólipos) são o sangramento, a perfuração e a síndrome pós-polipectomia. Embora a hemorragia seja a complicação mais frequente das polipectomias, a perfuração é a mais temida, ocorrendo em cerca de 0,1 a 0,3% dos pacientes. Entre os principais fatores de risco para a perfuração após uma polipectomia, estão aqueles relacionados ao pólipo (tamanho e número de

Já os epiteliais, podem ser subdivi-

lesões, morfologia plana, histologia

didos em neoplásicos e não neoplási-

neoplásica e localização no cólon di-

cos, no caso dos adenomas e pólipos

reito) e ao paciente (idade avançada,

hiperplásicos discutidos aqui.

sexo feminino, presença de doenças

Através da polipectomia colonoscópica, pode-se ressecar lesões pedi-

Deste modo, fica claro que quanto mais especializado e experiente o serviço médico que você realizar o seu exame, menor risco de complicações e maior chance de sucesso no seu tratamento.

de base, doença diverticular e obstrução intestinal).

DR. LUIS CARLOS FARRET JR. CRM/SC 8817 COLOPROCTOLOGIA - RQE 3352 CIRURGIÃO GERAL - RQE 12869

DR. RODRIGO BIAZUS CRM/SC 5980 COLOPROCTOLOGIA - RQE 5518 Para Mais Informações Consulte Nosso Guia Médico nas Páginas 6, 7, 8 e 9

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Trauma Ocular esportes, dirigir e tantas outras atividades que antes eram rotineiras que nos exigem visão de profundidade de idade entre parentes termo médico: estereopsia). Portanto que muitas lições sejam elas graves, potencialmente fatais, o que inicialmente não deixe dor ou diminuição da visão deve ser prontamente vistos pelo oftalmologista.

Uma das experiências mais marcantes e desafiadoras que todo jovem oftalmologista enfrenta é o plantão do pronto-socorro. Onde acidentados de vários tipos e diversas gravidade exige raciocínio rápido e ação imediata. Quando a parte afetada é o olho, com toda sua fragilidade e engenharia, o desafio ganha novas intensas dimensões. O Conselho Brasileiro de Oftalmologia, inclusive o do professor, Dr. José Augusto Alves, presidente de tal comitê nacional, vem conseguindo dedicar grande número de sua publicação voltada ao público em geral, à Revista Vejá. Aproveitando a problemática do trauma ocular em suas várias facetas, professor José Augusto”, disse que ameaça a companhia de crianças adultos idosos, em casa, no trânsito, trabalho, etc. O trauma ocular precisa ser discutido e mostrado a todos para que se possa ser evitado sempre que possível e, quando ocorrer, provoque o menor o grau de malefício possível. Trauma ocular e a visão monocular Popularmente dizer que temos dois ouvidos, dois olhos e apenas uma boca, para ouvir mais e observar mais

o que falar. Você já parou para pensar qual seria o papel da duplicidade de ouvidos e olhos em uma construção tão complexa quanto como corpo humano? Quando com dois ouvidos o cérebro consegue entender melhor o som identificado de onde ele vem ver Diferença do som de ruído, e modelando salto do real. Enxergar com os dois olhos, tem condição semelhante: temos noção de3D, Tridimensionalidade ou ainda de profundidade, identificando está perto de estar longe, além do nosso campo visual. Se mas por algum motivo ou doença adquirida longo da vida ou mesmo por trauma ocular, a perda da capacidade visual de um dos olhos desenvolve-se então a visão mono ocular ou cegueira unilateral ou ainda ausência da visão binocular. No início a perda de noção do da distância, esbarrasses em objetos, dificuldades para subir e descer escadas, atravessar ruas é praticar alguns

MONOVISAO versus... QUALIDADE DE VIDA: por ser irreversível, ou seja, não passível de cura, quem fica mono colar após um trauma precisa se adaptar a doença. Não necessariamente haverá mudança na rotina do doente, embora a gente lá no emprego de ansiedade baixa autoestima, período de ajuste a voltar a dirigir necessário, trabalho, recreação, Atividade simples doar ou mesmo andar voltar ao normal em cerca de um ano. TRAUMATISMO OCULAR: Pode causar diminuição da acuidade visual e seguir a unilateral, sendo mais comum em adultos e jovens do sexo masculino, embora possa atingir quaisquer faixas etárias e ambos os sexos. A maioria ocorre dentro de casa (crianças) no trabalho, durante lazer e prática esportiva (bolas, tacos, cotoveladas e cabeçadas) e em acidentes de trânsito. DIREITOS LEGAIS: em 2011, o Ministério do Trabalho e emprego entendeu que a visão mono colar impõe restrições acrasiado capacidade sensorial do seu portador, com alteração dos noção de profundidade e distante além da vulnerabilidade do lado certo do olho cego, e por isso pode ocupar cotas destinadas a deficientes visuais, sendo considerado cada caso é um caso.

DRA. JANAÍNA DE OLIVEIRA DIAS OFTALMOLOGISTA CRM/SC 15045 | RQE 11886

• Médica oftalmologista graduada pela Universidade do Sul de Santa CatarinaUNISUL; • Especialista em catarata e lentes de contato especiais pelo HOP- Hospital de Olhos do Paraná, e em córnea pela Universidade Federal de São Paulo UNIFESP; • Atualmente Mestrado pro Departamento Visuais da Universidade Federal de SP.

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Especial Capa

O Nosso Admirável Mundo Novo: Até onde a máquina pode ser humana e o humano pode ser máquina. Tecnologia e especialização x Humanização e empatia; Um radiologista falando sobre humanização; Parece piada, mas não é!

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Resolvi escrever, neste espaço, um assunto sem objetivos técnicos ou tecnológicos, mas que, devido à vivência que tenho tido nos últimos anos de vida, entendo que é de grande pertinência e afeta a todos nós, diariamente. Por se tratar de um contraponto entre o humano e o tecnológico, tentei trazer, através de algumas experiências pessoais, alguns conceitos, algumas críticas, muitas ideias e um punhado de sonhos, o que vivi, o que pensei e o que desejo para o mundo em que minha filha vai viver. Para entenderem onde quero chegar, vou tomar um pouco do tempo de vocês. Sou de uma geração pré-internet. Sou a única geração que teve a infância sem internet, porém, quando cheguei à vida adulta, e na hora de fazer o que me ensinaram no colégio, na faculdade e em casa, o mundo tinha mudado; os conceitos não eram mais os mesmos, o ensino e as relações de vida eram outros e a velha cartilha, que ensinara meus avós, meus pais e a mim mesmo, não servia mais; o mundo novo, que eu tinha que enfrentar, não tinha sido me apresentado, ninguém me ensinou, não estava escrito; nem meus pais, nem meus professores, tinham ideia do que estava por vir. Minha geração foi a geração da transição! Por mais que não pareça, a internet interferiu em todas as formas de relações humanas, de afetivas a profissionais. O mundo passou a ser dividido em antes e após o advento dessa ferramenta. E, hoje, é impossível viver sem ela. Meu ensino ainda foi com ditado e quadro negro. Quando o celular chegou ao Brasil, eu já estava no 3° ano de faculdade. Conhecer alguém era feito em locais de convívio humano, de praças a festas. As famílias tinham uma estrutura, e o sonho de todos os pais (que era embutido na mente das crianças) era que seus filhos fizessem uma faculdade, virassem doutores, advogados, engenheiros. Como diziam: “você tem que ser alguém na

Sou de uma geração préinternet. Sou a única geração que teve a infância sem internet, porém, quando cheguei à vida adulta, e na hora de fazer o que me ensinaram no colégio, na faculdade e em casa, o mundo tinha mudado.

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vida”; como se, para “ser alguém”, tivéssemos que ter um título de ensino como primeiro nome: parabéns Dr.! Apesar de uma tendência de especializações, ainda nas décadas de 80-90, a informação não tinha uma difusão da forma e na velocidade dos dias de hoje. Durante a minha residência (2002), as pesquisas para artigos eram feitas em bibliotecas, com revistas empoeiradas e funcionários indignados por receberem uma lista com 50 artigos para procurar e trazer das estantes. Com a internet, a comunicação mudou. Pesquisas passaram a ser publicadas simultaneamente em todo o mundo. Tornou-se impossível ler tudo o que é produzido e disponibilizado nas telas. Estudos passaram a unir várias instituições, e o pulo tecnológico de uma década foi maior do que nos últimos 200 anos anteriores. “Mas, isso é uma maravilha”, podemos pensar. Sim e não. Como tudo na vida. Começou a existir uma verdadeira imersão nesse mundo virtual. Não só o estudo, mas as relações humanas mudaram. Criaram-se sites para encontrar pessoas, para namorar, para dividir gostos em comum. Relacionamentos começam e acabam com mensagens. Perdemos o olho no olho, a empatia pela dor e pelo sofrimento do outro, o cuidado pelo próximo. Basta desligar a internet, ou bloquear o usuário, e está tudo bem, as promessas são deletadas, junto com as fotos. E a vida segue. Hoje em dia, todo adolescente e alguns adultos mais jovens se orgulham em “dar um vácuo”, como dizem nas redes sociais, ou seja, não responder às mensagens. Seguidores passaram a ser vistos como investimento, pois redes sociais com grandes seguidores valem bastante dinheiro no mercado afora, manipulam opiniões, vendem. Alguns dos homens mais ricos do mundo se criaram apenas em telas e computadores e, hoje, são reverenciados por uma massa de pessoas que os vê como objetivos de vida. rsaude.com.br | Agosto . 2018 | Revista Saúde

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Especial Capa O importante é entender que tudo está interligado. Se achamos certo agir de forma não empática, sem uma preocupação com o próximo, como queremos ser tratados diferentes por alguém? Só por que pagamos? Ou ainda: Por que, em alguma situação menos favorecida (como no caso de uma doença), seríamos tratados de forma diferente daquilo que criamos, da sociedade que construímos todo dia? Difícil... Perdi minha mãe com 10 anos, por câncer de mama. Alemã forte, cheia de opinião, enfermeira do Hospital das Clínicas de Porto Alegre (até hoje presente no hospital como Sala 160), sempre defendeu a humanização e estruturou o serviço de enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFGRS). Achava, na época, que médico era para doença e que saúde se tratava com saúde. Uma das primeiras mulheres com especialização no exterior (Londres), voltou, ainda na década de 70, cheia de ideias e conceitos que, na época, eram o contraponto da história. A época era de especialização, início da tecnologia e a perda do antigo médico, que atendia a família, do avô ao neto, da mãe à filha da empregada que cuidava da casa. Como sempre, em um ambiente comandado por médicos homens e doutores, teve pouca voz. Como um bom rebelde de adolescência, acabei indo parar na medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul devido a uma aposta e, com muito foco e estudo, foi a realização de meu pai e uma quebra de paradigma para todos que me cercavam: como assim? Medicina? Na UFRGS? Eu não era, e não sou, o padrão estabelecido. Já no primeiro dia de hospital, saí da sala no meio do discurso do professor titular do curso, por não acreditar nos conceitos lá expostos: “Vocês são a nata da sociedade, vocês conseguiram o que todos queriam ser e não foram bons o suficiente, num mundo cheio de gente frustrada querendo ser médico”. Fiz o curso com méritos, nem melhor, nem pior que meus colegas, e assim acabamos, no ano 2000. Optei por radiologia, pois descobri, durante o curso, que não sabia lidar com doenças. Adorava o raciocínio médico, mas não sabia lidar com a perda, com o não conseguir, com a frustração. 56

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Por mais que não pareça, a internet interferiu em todas as formas de relações humanas, de afetivas a profissionais. O mundo passou a ser dividido em antes e após o advento dessa ferramenta. E, hoje, é impossível viver sem ela.

Estudei muito e me transformei num especialista, radiologista. Por anos não vi pacientes. Era o responsável por Tomografias, Ressonâncias e até PET-CT; trabalhei em alguns dos maiores serviços do Rio de Janeiro e de Chapecó. Montei serviços, briguei por qualidade, atendimento e humanização e, na época, acabei sozinho. Não quero ser quem me venceu!!! Perdi, na mesma época, o emprego, os “amigos de ocasião” e muitas pessoas em quem confiava; fiquei doente e, sozinho, tentei trazer, dentro de minhas limitações, um serviço que fosse o que eu considerava ser o correto e que eu nunca tinha tido espaço para fazer. Em minhas reflexões, lembrei de minha família, das experiências vividas, dos meus conceitos de vida, de minha titulação e minhas especializações; juntei tudo e percebi que desejava construir algo diferente e, mais uma vez, quebrar com os paradigmas estabelecidos. Entre conflitos e sonhos, idealizei um conceito. Uma clínica que conseguisse trazer um serviço de saúde de qualidade, com preços populares (incluindo atendimento público municipal), sem distinção de credo, cor ou dinheiro. Um local que unisse a mais alta tecnologia na área e, ao mesmo tempo, prestasse um atendimento ágil, humanizado e com empatia. Assim nasceu a Agilizze. Desde que iniciei a clínica, e ainda hoje, noto que o brasileiro está acostumado com um serviço público, ou popular, com baixa qualidade. Confunde popular com ruim, ou com desprezo, o que não existe, ou não deveria existir, vínculo ou associação. Vejo todos os dias mulheres que fazem seu exame ultrassonográfico e, por ser público, não têm o direito de ver seus bebês no ultrassom, de saber o sexo ou se está tudo bem. Mas a questão não está no fato de ser público mas, sim, no fato de ser pouco humano. Não é uma máquina que faz o exame, é uma pessoa, um médico, um cuidador. Encontrei uma forma de levar meu conhecimento para tentar ajudar a quem não tem tantos recursos. Mostrar às pessoas que o público, ou o popular, não deve estar vinculado a baixa qualidade. Que tecnologia e especialização devem estar vinculados a humanização e empatia.

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Não somos responsáveis pelo final mas, sim, pelo meio. Somos, dentro do que nos propusemos fazer (medicina), responsáveis por ajudar, dar suporte e bem estar, mesmo que o desfecho final não seja favorável. Minha filha nasceu após quatro tentativas de fertilização. Entendo o quão difícil é este período para os casais. Sou obrigado a trazer isso para quem eu vou atender e que está passando por questões semelhantes, minha experiência ajuda a dar força num momento muito tenso e difícil, mesmo que sejam apenas palavras; aprendi que palavras têm força. Talvez mama e fertilização tenham sido os assuntos que mais estudei em minha vida (por minha história particular de vida). Através de meus estudos e meu conhecimento, tento ajudar e, se puder, tento mudar desfechos indesejáveis, mas, principalmente, quero estar presente e dar suporte humano a quem precisa, o que máquina nenhuma fará. Mas todos temos uma história de vida, todos temos nosso trem com sua bagagem. Então, porque temos essa questão de que o popular está associado a falta de qualidade? O dinheiro compra nossa empatia? A especialização e a internet acabaram com o humano?

Temos que entender que se quisermos competir com as máquinas, no mundo das máquinas, vamos ser derrotados. Se acharmos que bloquear ou ignorar alguém, como forma de se afastar pessoas, é o correto, criaremos uma mentalidade que nos faz quase como máquinas; pior, máquinas obsoletas... Cheio de gente ao redor, porém sozinhos. Colocamos frases e posts nas redes sociais, mas muito pouco fazemos daquilo que escrevemos. Para sermos melhores que as máquinas, temos que ser o que elas não são, e nunca vão ser: humanos. Exercer nosso humano cuidador, caridoso e empático, é a única forma de ser melhor que elas e, assim sim, utilizá-las a nosso serviço e para o nosso bem. Hoje em dia, a educação mudou. Cerca de 80% dos empregos do fu-

turo ainda nem conhecemos. Filmes passaram a ser chatos, o que queremos são as séries, muito mais retas e diretas. O e-mail já é uma forma lenta de comunicação, queremos respostas imediatas com o WhatsApp (imaginem no tempo do telegrama). O Singularity University prevê que em 2030 a inteligência artificial já irá passar no teste de Turing (o que significa que a máquina poderá superar a inteligência humana em todas as áreas), e, em 2038, os robôs estarão presentes em TODAS as áreas de nossas vidas. Vi professores de colégio com julgamentos tão pequenos que me assustam, sobre o que nós, como humanos, somos capazes de fazer com o próximo, sobre como criamos nossos filhos e alunos e sobre o que queremos para o mundo. Dr. Felipe Roisenberg

Radiologia e Diagnóstico por Imagem CRM/SC 12721 | RQE 6912

Então, por que temos essa questão de que o popular está associado a falta de qualidade? O dinheiro compra nossa empatia? A especialização e a internet acabaram com o humano?

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Especial Capa Tudo que relatei é com intuito de mostrar que somos todos iguais, médicos, enfermeiros, professores, alunos e doentes; não importa o título ou o status. Todos somos humanos e merecemos atendimento de qualidade, merecemos um mundo sem pré-conceitos ou qualquer forma de segregação, acabando com o pobre pensamento de que alguém, sem qualquer motivo, seja rotulado e classificado como não apto a conviver em nosso meio. Hoje, tenho um instrumento de ação, através do qual, posso, e quero, fazer a diferença. Montei um espaço que tem como um de seus principais objetivos: ajudar, trazer conforto, com atendimento digno e de qualidade, indiferente de quem está sendo atendido. Somos especialistas em nossa área, ultrassonografia, mas isso não impede de sermos humanos em nosso atendimento e na nossa forma de ver o mundo. Todos ali dentro entenderam a nossa função na sociedade, a forma que queremos ser tratados e de como gostaríamos que tratassem nossos amigos e parentes e, assim, tratamos quem nos procura. Abrimos canais de ajuda e orientação digitais, temos registros técnicos de todas nossas gestantes, compartilhamos alegrias e tristezas, estamos sempre trazendo o novo, usamos o que temos de mais tecnológico, especializado e atual em diagnósticos nesta área, mas nunca fugimos do que somos: humanos. Não temos, nem o dever nem o direito de julgar, quem quer que seja, somos iguais, independente dos títulos. Trabalhamos com algumas doenças que não vamos curar, frustrações e dores que não vamos resolver. Tentamos nos colocar na posição do outro: do doente, do machucado, do apaixonado, do diferente, do pobre, das minorias, de quem sente dor; queremos ajudar. Após ir para um lado de especialista, focado em diagnóstico, voltei à criança que fui, que acredita em um mundo melhor. Mudar histórias in-

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Créditos: @digo_cardoso

“É preciso sonhar, mas com a condição de crer em nosso sonho, de observar com atenção a vida real, de confrontar a observação com nosso sonho, de realizar escrupulosamente nossas fantasias. Sonhos, acredite neles”.

dividuais, trazer conforto e amenizar preocupações estes são meus compromissos. Estudar e fazer meu melhor, com empatia e cuidado, é o que quero sempre. Talvez não mude o curso da doença, mas tenho certeza de que, unindo o conhecimento e o tecnológico ao humano e cuidador, estou cumprindo meu juramento de médico. Estou fazendo com que minha mãe se orgulhe do filho que teve. E, ao fim do dia, consigo chegar em casa e olhar para minha filha, com o sentimento de satisfação e de missão cumprida. Por fim, queria muito agradecer a todos que participaram do projeto e execução deste sonho, mas, principalmente, às pessoas que nunca saíram do meu lado em toda minha trajetória, não muito linear, até chegar aqui; os meus amigos: Fernando Kwitko, Rodrigo Cardoso dos Santos (Digo) e Jorge Hazin. Agradecer a toda minha equipe, que entendeu a estrutura da clínica e, sem ela, não seria possível construir essa realidade, Thays e Isabella; com um agradecimento especial à Juliana Grossi, que vive aquela clínica e aquele espaço e sabe que pode fazer a diferença para muita gente. E dedicar tudo que fiz e tudo que ainda vou fazer aos meus tios Paulo e Beto, meus grandes pais, a quem devo muito, minha tia Clea (irmã univitelina de minha mãe), a minha irmã Lola e a toda família da minha irmã Ester, que sempre foi, e continua sendo, uma referência de família, afeto, cuidado e alegria na minha vida. Por último e não menos importante, a pessoa mais importante na minha vida, quem me dá força todos os dias para continuar e superar todos os obstáculos que surgem, quem me trouxe novamente o puro e o verdadeiro, minha pirikita Marcela; a razão de tudo isso! “É preciso sonhar, mas com a condição de crer em nosso sonho, de observar com atenção a vida real, de confrontar a observação com nosso sonho, de realizar escrupulosamente nossas fantasias. Sonhos, acredite neles”. Lênin

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Transplante Capilar - Novidades Confira as últimas notícias discutidas no Congresso Mundial de Lisboa A calvície, ou Alopecia Androgenética, é a diminuição progressiva do volume capilar, através do afinamento dos fios. Esse problema atormenta o mundo dos homens (ao menos grande parte deles). E pior... vem cada vez mais tirando o sono das mulheres também. O tratamento com medicações, lasers, aplicações de remédios, é muito útil para controlar o processo, principalmente nos pacientes mais jovens. Mas em grande número dos casos, o Transplante Capilar acaba sendo necessário. Recentemente, ocorreu em Lisboa (Portugal) o 3º WFI – Congresso Mundial voltado ao Transplante Capilar FUE. Foram discutidas as tendências mundiais na área de restauração capilar, um procedimento cirúrgico que cresce cada dia mais. Contando com a presença de centenas de especialistas do mundo, o Brasil participou com cerca de 15 grandes nomes na área da Cirurgia Capilar. Essa troca de conhecimentos permite a constante atualização, levando os cirurgiões do país a posições privilegiadas no ranking mundial.

Durante o evento foram discutidas as principais novidades do mundo, e que estão disponíveis nos principais centros de Transplante Capilar do Brasil: • Transplante Capilar Fio-a-Fio – para que não haja mais o aspecto dos cabelos de boneca; • Técnica FUE – onde não se faz mais o corte na cabeça, menos cicatriz visível e menos dor; • Gigasessões – são cirurgias onde o número de fios implantados fica acima de 6 mil; • Cirurgia Long Hair – os fios são retirados no tamanho em que eles estão e depois implantados, permitindo visualizar o resultado final já ao término da cirurgia; • Transplante Non-Shaved – procedimento FUE sem a necessidade de raspar os cabelos, permitindo retorno social prontamente após a cirurgia; • Bloqueio Anestésico – o uso da anestesia local permite a realização do procedimento com o paciente acordado, sem internação, e com menos riscos.

Dr. Márcio André Volkweis em mesa redonda, trocando dicas sobre sessões acima de 6 mil fios.

Os congressos médicos são oportunidades ímpares dos profissionais reciclarem seus conhecimentos e ensinar a outros colegas seus segredos para o sucesso. Na área do Transplante Capilar, os especialistas são: Dermatologistas ou Cirurgiões Plásticos. É possível conferir a lista dos experts no site www.abcrc.com.br, associação brasileira dos profissionais voltados a atividade.

DR. MÁRCIO ANDRÉ VOLKWEIS DERMATOLOGISTA CRM/SC 24164 | RQE 14575

• Graduado em Medicina pela UFSM, Especialista em Dermatologia, Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e de Cirurgia Dermatológica (SBCD); • Fellow em Transplante Capilar pela AM-MED (American Hair Transplant Center); • Membro da ABCRC (Associação Brasileira de Cirurgia de Restauração Capilar) – Sociedade Exclusiva para Especialistas Reconhecidos na Área; • Palestrante em Congressos Internacionais na Área de Transplante Capilar; • Palestrante Convidado para o 7º Congresso Brasileiro de Restauração Capilar, em Foz do Iguaçu (22-25 de Agosto de 2018).

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Cirurgia Videolaparoscópica A cirurgia por vídeo tem se consolidado nos dias de hoje como um procedimento seguro, de bons resultados práticos e com importante melhora na qualidade da recuperação pós-operatória dos pacientes submetidos a ela. A escolha de pacientes e médicos por essa modalidade cirúrgica ressalta a necessidade crescente em ser cada vez menos agressivo nos procedimentos, mas mantendo a mesma efetividade e qualidade de resultados. Nós do HP Incutis, mantendo a linha de sempre ofertar tratamento de ponta aos pacientes, através de profissionais habilitados e capacitados, teremos, desde a inauguração, capacidade de oferecer aos nossos clientes essa modalidade terapêutica, com materiais de excelente qualidade, utilizados nos melhores hospitais do mundo e adquiridos dos mesmos fornecedores dos melhores hospitais brasileiros. Inicialmente, nossos procedimentos videolaparoscópicos do departamento de Gastrocirurgia serão em torno de cirurgias de vesícula (colecistectomias), hérnias inguinais, abdominais e de estômago, apendicectomias e cirurgias intestinais, e cirurgias ginecológicas. Em breve, iniciaremos procedimentos voltados à cirurgia bariátrica e metabólica, visto que a instituição terá plenas condições de abrigar cirurgias de grande porte desde a abertura, pois conta com serviços de internação personalizada, atendimento de enfer-

magem e fisioterapêutico com pessoal experiente, amparo de anestesista fixa da instituição e cardiologista de plantão, além de suporte para pacientes que eventualmente possam precisar de suporte intensivo, pois conta com respirador para emergências e suporte farmacológico adequado. Aliás, é importante salientar que absolutamente todos os profissionais que trabalharão no HP Incutis tem seu certificado de especialista para médicos (RQE) vigentes, e profissionais não médicos são credenciados pelos seus conselhos profissionais, fornecendo amparo legal a todos os profissionais que assistem os pacientes.

A vocação de Chapecó ao empreendedorismo nos leva a iniciar as atividades, com a certeza que a cidade e região irão corresponder às nossas expectativas, pois aliar trabalho qualificado, sério e regulamentado com uma estrutura única e personalizada é a fórmula do sucesso.

DR. FELIPE CAMARGO RIBEIRO GASTROCIRURGIA CRM 20473/RQE 11801

• Graduação Médica: Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC; • Especialização: Cirurgia Geral – Hospital Beneficência Portuguesa/SP; • Especialização: Gastrocirurgia – Hospital Beneficência Portuguesa/SP; • Membro Adjunto do Colégio Brasileiro de Cirurgia – CBC; • Membro Titular Especialista do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva – CBCD; • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Laparoscópica – SOBRACIL; • Membro da International Federation for the Surgery of Obesity; • Membro da Federação Latino-Americana de Cirurgia – FELAC.

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Envelhecimento e suas repercussões na comunicação

O envelhecimento é um processo inerente à condição humana e ocorre de forma desigual entre os indivíduos, pois depende da capacidade de adaptação e reservas funcionais de cada pessoa.

Segundo projeções do IBGE, o Brasil ocupará o sexto lugar no mundo em número de idosos em 2025. Assim, precisamos refletir sobre adaptações para melhor qualidade de vida e saúde, incluindo a forma como os idosos se comunicam.

Presbiacusia é a perda auditiva do idoso, na qual é comum que ele escute, mas não entenda, o que pode gerar confusão e estresse entre os familiares. Ocorre menor velocidade da percepção auditiva e, assim, o idoso necessita de maior atenção e memória para o entendimento dos sons. Também é característica, a menor compreensão de fonemas distorcidos por ruídos de fundo, como uma televisão ligada. Isso pode explicar porque uma conversa entre familiares pode ser cansativa para o idoso quando há muito barulho na casa, e o mesmo pode parecer desinteressado no assunto.

A comunicação depende da interação entre falante e ouvinte para a realização de tarefas cotidianas, convívio social e importante sustenção da cognição. No caso de dificuldades na comunicação, o idoso tende ao isolamento social, à frustração e à ansiedade. Portanto, uma série de considerações deve ser valorizada nestes casos. O sistema de captação do sons pelo ouvido sofre com o processo do envelhecimento, pelos efeitos adversos das medições (ototoxicidade), pelos ruídos aos quais o indivíduo foi exposto ao longo da vida, e por doenças crônicas, como distúrbios vasculares e metabólicos, a exemplo do diabetes e da doença renal crônica.

O sistema nervoso central é responsável pela percepção, elaboração e integração dos estímulos que vão gerar um discurso ou conversa. E o cérebro necessita de informações sensoriais, como a visão, a gustação, o equilíbrio, a audição para manter-se ativo. A perda auditiva não reabilitada acentua e pode desencadear quadros de demência, inclusive no caso da doença de Alzheimer, uma doença neurológica progressiva e com grande impacto na saúde. O otorrinolaringologista é o médico que avalia e diagnostica perda auditiva e outros distúrbios da comunicação. O paciente reabilitado com aparelho de amplificação sonora apresenta grande melhora da qualidade de vida, menos deficiência cognitiva, tornando-se sujeito mais independente e sociável.

DRA. SARAH CRISTINA BEIRITH OTORRINOLARINGOLOGISTA CRM/SC 18734 | RQE 15154

• Médica pela Universidade Federal de Santa Catarina; • Residência Médica em Otorrinolaringologia pelo Hospital Federal da Lagoa; • Membro da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial; • Professora do Curso de Medicina Unochapecó.

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Sedação Consciente Endovenosa! Realize seus implantes dentários dormindo e sem dor! Você tem medo de dentista? Fica ansioso durante o tratamento odontológico? Cansa-se muito? Ou gostaria de realizar o tratamento em apenas um dia e não se cansar? A sedação consciente veio para mudar esta situação e tornar os tratamentos mais tranquilos.

O tratamento odontológico sob sedação possibilita aos pacientes que apresentam alguma fobia ou dificuldade o cuidado da sua saúde bucal sem traumas ou riscos. A sedação o manterá tranquilo, garantindo um tratamento confortável, reduzindo o estresse de maneira segura.

Como é feita a sedação consciente endovenosa?

Totalmente diferente da anestesia geral, a sedação consciente é uma depressão mínima do nível de consciência, onde é mantida a respiração espontânea, os reflexos protetores e a capacidade de resposta a estímulos físicos e comandos verbais. É realizada através de uma medicação endovenosa e o médico anestesista acompanha todo o procedimento cirúrgico.

Quais tratamentos odontológicos podem ser feitos com o auxílio da sedação?

Na Oral Unic, tanto os procedimentos odontológicos mais simples, quanto os mais complexos podem ser realizados sob sedação endovenosa, seja para instalação de implantes dentários, extrações de terceiros molares (sisos), enxertos ósseos, tratamentos endodônticos (canais) ou simples restaurações.

A sedação tem acompanhamento médico? E a recuperação pós-cirurgia? O paciente é liberado no mesmo dia para retornar para casa?

O médico anestesista permanece ao lado do paciente durante todo o tratamento, monitorando o nível de consciência, a pressão arterial, o ritmo cardíaco e a oxigenação sanguínea. Caso necessite, a Oral Unic também possue oxigênio para auxiliar o paciente a respirar de forma tranquila. Após a intervenção, o paciente permanece alguns minutos em observação até ser liberado, no mesmo dia do procedimento cirúrgico.

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DR. CLAUDIO ARANTES ANESTESIOLOGISTA CRM/ SC 16.610 | RQE 8441

• Médico responsável pela Sedação Unic

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Qualquer paciente poderá realizar a sedação consciente?

Na maioria dos casos sim. Durante a anamnese, ainda na consulta inicial o paciente preenche um questionário médico que será avaliado pelos profissionais e é solicitado alguns exames complementares para avaliação de saúde geral. A Oral Unic possui sala pré e pós-operatória, para maior conforto e comodidade dos nossos pacientes! Acesse o site: www.oralunicchapeco.com.br e conheça todos os tratamentos! Agende a sua avaliação!





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Hiperplasia Benigna da Próstata (HBP) Entendendo esta doença e como diminuir as visitas ao mictório

À medida que envelhecem muitos homens experimentam um conjunto de sintomas e manifestações clínicas pertinentes ao aparelho urinário tais como: desejo de urinar e freqüência miccional aumentada, demora para iniciar o jato urinário, jato urinário fraco e interrompido, necessidade de fazer força na hora de expelir a urina, sensação de esvaziamento incompleto da bexiga ao final das micções, sono interrompido de madrugada, por desejo aumentado de urinar e ardência na hora de urinar. Todos estes sintomas podem ser atribuídos a um aumento anormal da próstata, condição esta conhecida como Hiperplasia Prostática Benigna- HBP que afeta metade da população masculina entre 50 e 60 anos de idade e até quase 90% dos indivíduos a partir dos 80 anos. 72

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A explicação para o início deste quadro conhecido como HBP deve-se ao posicionamento anatômico da próstata, que fica localizada abaixo da bexiga e é atravessada pela uretra, em sentido vertical; este canal é responsável pelo fluxo de escoamento da urina, da bexiga para o exterior. Quando saudável, a próstata exibe o tamanho de uma amêndoa e a porção da uretra que a atravessa está livre, permitindo a passagem da urina, sem opor nenhuma resistência. Quando afetada pela Hiperplasia Benigna, a próstata exibe um crescimento anômalo de seus lobos, o que “aperta” a uretra em seu interior, dificultando a passagem da urina e causando todos os sintomas e manifestações, anteriormente descritos. Apesar do desconforto causado aos homens afetados por ela, a HBP não é câncer, pois não possui

comportamento de doença maligna E nem todos os pacientes necessitarão tratamento médico imediato, senão aqueles que se apresentem com um grau significativo de incômodo e desconforto. O diagnóstico clínico desta enfermidade urológica está embasado na entrevista médica, seguido do tradicional exame digital (toque retal) da próstata, o qual permite constatar o aumento anormal da glândula. Exames adicionais de imagem, como a ultrassonografia do aparelho urinário/ próstata e laboratoriais (exames de urina e o PSA – Antígeno Prostático Específico) fazem parte do protocolo investigativo e auxiliam no planejamento terapêutico do paciente. O objetivo capital do tratamento da Hiperplasia Benigna da Próstata – HBP é o desbloqueio da porção intra

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prostática, permitindo, assim, o livre fluxo da urina. Existem várias opções de tratamento, desde a utilização de medicamentos específicos que pelo seu efeito farmacológico, relaxam a musculatura lisa do assoalho da bexiga, do colo e da uretra prostática e inibem o crescimento progressivo da próstata, até o tratamento cirúrgico, que promove uma desobstrução uretral em caráter definitivo. Entre os medicamentos, destaque para os alfa bloqueadores e inibidores da enzima alfa redutase. Já o tratamento cirúrgico objetiva a remoção de tecido prostático que se interpõe ao livre fluxo urinário, através de seus lobos hipertrofiados, sendo uma opção em caráter definitivo. As formas mais tradicionais de cirurgia são: • Ressecção Endoscópica Transuretral da Próstata (RTU), popularmente conhecida como “raspagem” da próstata, que utiliza energia elétrica, a qual é convertida em energia de corte e coagulação. • Plasma Button RTU da próstata, representa uma variação mais sofisticada de remoção do tecido prostático, com menos sangramento e tempo de permanência do cateter urinário, no pós operatório. • Adenomectomia Prostática (para próstatas muito volumosas) que pode ser executada de forma tradicional, aberta, ou por técnica videolaparoscópica. Recentemente foram incorporadas ao armamentário urológico, algumas técnicas que empregam a energia do laser, como o Greenlight Laser* e promovem a desobstrução urinária, seja por vaporização dos lobos prostáticos ou pela ablação a laser (corte e remoção de tecido), de uso corrente em alguns hospitais e centros médicos de referência. Anestesia se-

dativa endovenosa, menor calibre do instrumental endoscópico utilizado, sangramento transoperatório mínimo ou inexistente, procedimento absolutamente indolor e menor tempo de permanência hospitalar são alguns de seus atributos. E os avanços não pararam por aqui: pensando nos pacientes portadores de HBP e com sérios fatores de risco, como: idade avançada, doenças cardíacas ou pulmonares graves, cirurgias cardíacas e uso de medicação anticoagulante e antiagregante plaquetária, etc, novos procedimentos cirúrgicos, considerados minimamente invasivos, foram desenvolvidos e aos poucos, vão ganhando aceitação e popularidade, entre os especialistas no tratamento da HBP: Urolift – Procedimento cirúrgico que utiliza um dispositivo endoscópico o qual eleva e “grampeia” os lobos prostáticos, com a utilização de um fio especial de nitinol, abrindo espaço entre os mesmos, dentro da uretra prostática. Rezum - Procedimento cirúrgico que visa desidratar e murchar as células glandulares prostáticas, causando eventualmente, a necrose das mesmas, por injeção de vapor de água quente (temperaturas acima dos 100 °C), durante um curto período de tempo, no interior dos lobos prostáticos. São procedimentos eficazes e seguros, que podem ser praticados em caráter de admissão hospitalar, tipo, hospital dia e se aplicam aos chamados “pacientes de alto risco”, requerendo, tão somente, uma sedação endovenosa leve, monitorada. Os custos financeiros, contudo, podem representar um fator impeditivo à indicação dos mesmos.

Converse com o seu médico Se você apresenta sintomas urinários leves, moderados ou severos e possui HBP; está procurando tratamento especializado pela primeira vez ou não se sente satisfeito com o tratamento medicamentoso, em curso, outras opções, mais eficazes e bastante seguras, estão disponíveis e poderão ser indicadas para o seu tratamento. É muito importante conversar com o seu urologista de confiança e discutir todas as opções de tratamento disponíveis, que melhor se apliquem ao seu tratamento.

DR. CESAR A. BOMBARDELLI UROLOGISTA CRM/SC 6293 | RQE 3265

• Membro Títular da Sociedade Brasileira de Urologia - SBU; • Urologista Membro do Corpo Clínico do Hospital Unimed Chapecó; • Formado em Medicina em 1988 pela Univ. de São Paulo - USP. Para Mais Informações Consulte Nosso Guia Médico nas Páginas 6, 7, 8 e 9

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Seguro para Capitais Elevados Private Solutions

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Lesões Meniscais: uma nova abordagem

Os meniscos são estruturas fibrocartilaginosas entre o fêmur e a tíbia. Cada joelho possui dois meniscos, um interno e outro externo. As suas funções são: absorção de impacto (amortecimento), realização da congruência articular, auxílio na estabilidade da articulação, lubrificação e propriocepção (equilíbrio do corpo). Existem diferentes tipos de lesões meniscais. As lesões meniscais são classificadas de diferentes formas, como pela morfologia, proximidade do suplemento sanguíneo, localização anatômica, profundidade, extensão, quantidade de tecido lesionado e padrão da lesão. A integridade do menisco é essencial para permanecer exercendo as suas funções. No caso de lesão, há danos progressivos à articulação. A inervação do menisco é bastante deficiente para as terminações nervosas livres (estímulo da dor). Desta forma, uma lesão meniscal que simplesmente aliviou o quadro doloroso, não significa dizer que apresentou cura ou cicatrização. Na maioria das vezes, costuma ser a degradação assintomática acelerada da articulação. A ressonância magnética, hoje exame de escolha para o diagnóstico, apresenta um índice de acerto entre 80 e 90%. Antigamente, o procedimento adotado era a meniscectomia parcial ou total (simples retirada de parte ou totalidade do menisco). Devido à alta progressividade para osteoartrose (mais de 75% dos pacientes entre 5 e 15 anos após o procedimento cirúrgico), a preservação do menisco passou a ser prioridade. A reparação meniscal inicialmente foi realizada em pacientes mais jovens (abaixo de 40 anos) e locais específicos (tecidos bem vascularizados). Atualmente, é realizada,

na maioria dos tipos de lesão, (mesmo em lesões instáveis, extensas e de pouca vascularização), e em pacientes acima de 60 anos (dependendo da qualidade do tecido). A cirurgia consiste em suturar (costurar) ou reinserir (colocar na posição correta e fixar) a lesão e realizar tratamento fisioterapêutico. Diferentemente da meniscectomia, onde o retorno ao esporte pode ocorrer entre três e seis semanas, a sutura requer o tempo para a sua cicatrização, levando em média 6 meses para liberação completa à prática desportiva. A chance de sucesso varia de 70 a 98,6%, dependendo das demais lesões associadas e ao uso de fatores que auxiliem na cicatrização (coágulo de fibrina, PRFM, microperfurações, PRP, células tronco, dentre outros). Em alguns casos, quando a atividade física é intensa, havendo maior impacto articular e, quando não é possível a reparação do menisco, temos a opção de meniscos artificiais ou transplante meniscais para o completo restabelecimento articular. Diante do exposto, há um movimento mundial da preservação do menisco - “SAVE THE MENISCUS”.

Bibliografia: 1) Beaufils P, Verdonk R (2010) The Meniscus. Springer, Germany 2) Insall & Scott Surgery of the Knee (2018) Sixth Edition. Elsevier, USA 3 LaPrade, RF (2017) – The Menisci – Springer, Germany/USA 4) Noyes FR (2017) Knee Disorders – Second Edition. Saunders Elsevier, USA 5) Gobbi, A (2017) Bio-orthopaedics: A New Approach. Springer, Germany 6) Kelly IV, JD (2014) Meniscal Injuries. Springer, USA

DR. PEDRO BARROS - CRM/SC 19967 - RQE: 15007 ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA

• Universidade Comunitária da Região de Chapecó, UNOCHAPECO, Brasil. • Especialização - Residência médica. • Universidade Federal da Fronteira Sul, UFFS, Brasil. Residência médica em: Ortopedia e Traumatologia • Especialização - Residência médica. • Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil. Residência médica em: Traumatologia esportiva, artroscopia e cirurgia do joelho Para Mais Informações Consulte Nosso Guia Médico nas Páginas 6, 7, 8 e 9

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Micropigmentação paramédica na reconstrução de aréolas e mamilos A micropigmentação paramédi-

trabalho de perspectiva que simula o

ca é uma técnica que pode auxiliar

efeito de projeção em 3D. A vantagem

mulheres que venceram o câncer de

deste procedimento é que a micropig-

mama a recuperar sua autoestima. A

mentação não é um procedimento ci-

técnica consiste em restaurar não só

rúrgico, tornando se menos invasivo,

a pigmentação das aréolas e mamilos,

com um risco muito baixo de infec-

como também, a simetria das mamas.

ções e praticamente indolor.

Mulheres que foram submetidas às ci-

Com resultados rápidos e confi-

rurgias de Mamoplastia de Aumento

O equipamento utilizado na mi-

áveis, a técnica ajuda a melhorar a

(prótese mamária), Mastectomia (reti-

cropigmentação é diferente das má-

qualidade de vida e o bem-estar das

rada da mama) e Mastopexia (plástica

quinas utilizadas por tatuadores, bem

pacientes, mas é importante que o

para levantar os seios), além de pacien-

como os pigmentos. A técnica é rea-

procedimento seja realizado por um

tes com pouca pigmentação areolar ou

lizada com agulhas apropriadas que

profissional capacitado, que tenha co-

que apresentem diferença de cor de

depositam os pigmentos apenas na

nhecimento sobre colorimetria para

uma para outra e com cicatrizes nesta

epiderme (camada mais superficial da

que os resultados sejam os melhores

região podem se submeter ao proce-

pele), utilizando pigmentos no tom se-

possíveis, priorizando sempre a bios-

dimento. Os próprios cirurgiões reco-

melhante à pele. O procedimento tem

segurança da paciente.

mendam e encaminham os pacientes.

durabilidade

de

aproximadamente

A autoestima das mulheres que

dois anos, mas por ser uma região que

realizam a micropigmentação das

não sofre muito com a influência dos

aréolas aumenta bastante, pois o re-

raios solares, sua durabilidade pode

sultado de um desenho feito com mi-

ser prolongada.

cropigmentação realista é bastante

A técnica 3D dá o efeito de textu-

natural. A técnica dá textura e profun-

ra e profundidade ao desenho, sendo

didade ao desenho e pintura das aré-

importante ressaltar que, com essa

olas, onde até mesmo as cicatrizes da

técnica, os mamilos não têm proemi-

região são camufladas.

nência, o que o profissional faz é um

A micropigmentação está se tornando referência no Brasil, que conta com tecnologia, materiais e profissionais de ponta. É a junção da técnica, da ciência e da arte.

CHAIANA PAULA MARMENTINI BATISTEL • Pós-Granduanda em Dermomicropigmentação; • Especialista em Sobrancelhas Fio a Fio Realista através da técnica Microblading – Método Phibrows na Europa; • Especialista em Micropigmentação Paramédica para Reconstrução de Aréolas e Mamilos; • Micropigmentadora e Design de Sobrancelhas.

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Dor e Fisioterapia: onde atuamos Com o aumento considerável do mercado de tratamentos na área de saúde nos últimos anos, sinto que aumentou também o questionamento sobre a eficácia dos tratamentos praticados. A relação custo benefício tem sido cada vez mais difícil de comprovar. E o incômodo sobre o que acontece depois que o paciente vai embora se tornou cada vez mais persistente para mim.

- Márcio, será mesmo que devo investir meu orçamento em um tratamento, sabendo que alguns dias voltarei à rotina? - Sim, meu caro/minha cara colega. Vale a pena! Mas é preciso ter uma compreensão de o porquê você contratou os serviços. Há tratamento para tudo, hoje em dia, e diversos tratamentos para um mesmo problema. Infelizmente, nem todos possuem resultados, e são utilizados de forma, digamos, irresponsável. Os tratamentos para dor são um exemplo. As dores crônicas e agudas, são as principais procuras por um profissional de saúde. Estima-se, que em toda a América, os custos com tratamentos para dor persistente estejam entre $560 e $635 bilhões de dólares. Maior até que os gastos com doenças cardiovasculares, câncer e diabetes, combinadas. Por anos, estuda-se a dor. Até recentemente o processo doloroso era simplesmente dividido em “Dor Física” e “Dor Psicológica”. Se apareceu no exame “Tá aqui, ó, é o bico

de papagaio!”. Se não apareceu “isso é coisa da sua cabeça”. Quem nunca ouviu isso? Atualmente, a Associação Internacional para o Estudo da Dor, inclui a avaliação e o tratamento de 5 mecanismos para dor, ou 5 diferentes formas de se iniciar e se manter a dor. Eu disse CINCO! Até hoje! Em outras palavras, se eu tenho 5 tipos diferentes de dor, tenho também, no mínimo, 5 tipos de tratamento. Fisioterapia é uma excelente ferramenta para tratamento de distúrbios do corpo e como promoção em saúde. Contratar um fisioterapeuta - que tenha boa visibilidade no mercado e, acima de tudo, seja um profissional humano - é uma boa estratégia para ensinar o melhor caminho para a saúde física. Costumo dizer que o fisioterapeuta no momento da consulta, dá tiros de canhão. É aquele momento que com um tiro só, conceitos, palavras no cebas (que induzem a dor), visões e objetivos são descartadas e palavras e atitudes pró-ativas são gravadas no coração, na mente e na alma das pessoas. Após isso, vem os tiros de Snipers, destinados a atingir precisamente um alvo.

Um tratamento em fisioterapia cai bem em diversos momentos da jornada da pessoa na procura de melhora da sua condição em saúde. Fisioterapia não é remédio, mas é uma ciência que, se usada por um profissional comprometido, auxilia no processo para compreender conceitos sobre dor e saúde, orienta e estimula pessoas a melhorar sua condição e gestão da saúde. Posso te dar vários motivos para contratar um fisioterapeuta: Tratamento de lesões ou da dor, gestão da dor, informar de forma efetiva, criar novas perspectivas, provocar reflexões sobre seus problemas físicos, enxergar novas possibilidades de melhora, troca de experiências. Nosso Objetivo: Viver bem e ter altocontrole das suas condições. Márcio Roberto Thomé é Fisioterapeuta 115987-F, Especializado em Reabilitação em Ortopedia e Traumatologia, Reabilitação de Coluna no Modelo de Subgrupos pela Pittsburgh University, Abordagem Biopsicossocial da Dor e Professor da Celer Faculdades.

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Deficiência de Micronutrientes e evidências Atuais A deficiência de micronutrientes afeta cerca de um terço da população mundial. De modo geral,o estado carencial entre as crianças resulta em retardo do crescimento e baixo desenvolvimento físico e mental. Dentre os adultos, as maiores consequências são diminuição da capacidade física e reprodutiva, declínio da função cognitiva e debilidade imunológica. Esses micronutrientes estão presentes nos alimentos, porém, a vida moderna e o corre corre do dia a dia fazem com que a má alimentação seja pobre em micronutrientes. Uma boa alternativa a esta deficiência é a suplementação,via oral, com essas substâncias. Conheça alguns dos Micronutrientes:

Vitamina A: essencial para desenvolvimento da pele bem como unhas e cabelo. Estimula a renovação celular e síntese de colágeno. Previne fotoenvelhecimento. Vitamina C: antioxidante, age como cofator na síntese de colágeno. Exerce função imune. Vitamina E: participa dos processos metabólicos de eliminação de radicais livres inibindo sua formação e seus efeitos nocivos sobre o organismo. Vitamina D: regula os níveis plasmáticos de cálcio e fósforo, estimulando a reabsorção óssea. Importante no raquitismo e osteoporose. Também apresenta efeito imunomodulador.

Cobre Quelato: anticancerígeno, protege contra as doenças cardiovasculares, anti-inflamatório em algumas formas de artrite, estimula a imunidade. Ferro Quelato: indicado para a anemia ferropriva e auxilia na absorção do colágeno. Iodo Quelato: possui grandes funções no organismo, no sistema nervoso, na termogênese, sistema cardiovascular, nos músculos, funções renais e tireoide. Cromo Quelato: é indicado na prevenção e tratamento do diabetes, hipertensão, combate a arteriosclerose e diminui significativamente o colesterol. Muito utilizado nas formulações para atletas e é também comumente utilizado para diminuir a vontade de comer doces. Selênio Quelato: é um mineral essencial ao organismo e possui ação imunoestimulante, aumenta a potência e desejo sexual masculino e é desentoxicante para metais pesados, fumaça de cigarro e álcool. Zinco Quelato: é indicado para aumentar a imunidade, fertilidade feminina, acelera a cicatrização, aumenta o desejo sexual e é útil no tratamento da acne, previne a queda de cabelo e é um potente antioxidante.

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Personalidade e os seus desenvolvimentos

Falando de uma forma bem sintética, podemos dizer que a personalidade desenvolve-se em resposta a três principais fontes tensão. 1. Processos fisiológicos do crescimento; 2. Frustações externas aos impulsos; 3. Conflitos internos entre forças dinâmicas; Tais fontes constituem as ameaças ao ego infantil, contra as quais a criança tem de desenvolver os meios necessários para alcançar a redução destas tensões que caracterizam por serem recorrentes e que, ao final, resultam no processo do desenvolvimento da personalidade.

O desenvolvimento da personalidade dá-se em estágios que, para fins, didáticos, dividiremos em pré-edipiano, edipiano, de latência, da puberdade e início da adolescência e adolescência final. Causa de uma solução não satisfatória do estágio edipiano. 1. Acesso ao período com conflitos na fase oral ou anal, ou fálica que são do período pré-edipiano, trazendo para período novo, alguém sem energia suficiente para enfrentar as novas circunstâncias; 2. A ausência de um dos genitores, sem também haver um substituto à altura, devido a divórcio ou qualquer outro tipo de agressão;

3. Severa psicopatologia da parte de um dos genitores dos tipos, por exemplo, ser um deles excessivamente sedutor, ou cruel, ou inseguro, ou em constantes transformações, ou frio, etc. Ora, quando aprovamos a idade penal, deveríamos ter além da educação, um conhecimento mais aprofundado, do que estamos discernindo sobre o qual não entendemos.

Uma sociedade que não consegue tratar seus indivíduos, torna-se enferma.

DR. JORGE ASSIS KERSTING PSICANALISTA CLINICO | C.PN: 5703015.67

• Pós-Doutorado em Psicanálise Ortodoxa Grupo de Esquizofrenia; • Doutor em Psicanálise Ortodoxa Transtorno Personalidade Borderline; • Mestre em Psicanálise Ortodoxa; • Mestre em Transtorno de Personalidade Borderline; • Mestre em TPB Clínica Psicanalítica Freudiana.

Rua Barão do Rio Branco, 284-E - Edif. Belenzier, sala 03 - Centro - Chapecó/SC - 49 3328 7201 84

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#curtas |

Revista Saúde Agosto . 2018 Chapecó . SC

CONGRESSO EM SÃO PAULO A oftalmologista, Dra. Cassiana Kannenberg, participou do Congresso Internacional de Catarata e Cirurgia Refrativa, em São Paulo, de 16 a 19 de maio de 2018.

REUNIÃO DE MMP A dermatologista Dra. Vanessa Gheno participou da Reunião de Microinfusão de Medicamentos na Pele no mês de julho/2018 na cidade de São José dos Campos - SP.

CURSO LOW PRESSURE FITNESS A fisioterapeuta, Ana Paula Padilha participou da formação Low Pressure Fitness - LPF, a técnica da tão desejada Barriga Negativa! O evento foi realizado nos dias 30 de Junho e 01 de Julho, em Chapecó/SC.

CONGRESSO NA CALIFÓRNIA - EUA O urologista, Dr. Leandro Viecili, no Congresso Americano de Urologia em San Francisco, na Califórnia, Estados Unidos.

#estounocurtasdasaúde 88

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#curtas |

Revista Saúde Agosto . 2018 Chapecó . SC

CONGRESSO EM SÃO PAULO O oftalmologista, Dr. Diogo Dalcin, participou do congresso Internacional de Catarata e Cirurgia Refrativa, em São Paulo, de 16 a 19 de maio de 2018.

REUNIÃO DE MMP A dermatologista, Dra. Elisa Grando, participou da Reunião de Microinfusão de Medicamentos na Pele, no mês de julho/2018, na cidade de São José dos Campos - SP.

CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM PASSO FUNDO RS O Cirurgião-Endoscopista, Dr. Leonardo Winlkelmann, participou do Curso de Atualização em Cirurgia Bariátrica, realizado com Dr. Carlos Augusto Madalosso, em Passo Fundo/RS, em 27 e 28 de julho.

WORLD FUE INSTITUTE WORKSHOP LISBOA PORTUGAL - 2018 O dermatologista, Dr. Marcio Andre Volkweis, participou do Curso de Transplante Capilar World FUE Institute Workshop, em Lisboa Portugal.

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#curtas |

Revista Saúde Agosto . 2018 Chapecó . SC

9 ANOS DE CLÍNICA MAGRASS EM CHAPECÓ. O evento foi no dia 31/07, no Hotel Bertaso, em comemoração dos 9 anos de Clínica Magrass em Chapecó.

PASSEIO PELA SERRA GAÚCHA RS Dr. Rafael Cordeiro e Dra. Fernanda, em viagem de moto pela Serra Gaúch/RS

CAMPEONATO NA AMREO - ASSOCIAÇÃO MÉDICA No mês de Junho, foi realizado, em parceria com a Revista Saúde, um campeonato de futebol suiço na AMREO Associação Médica. Antes do jogo o time Revista Saúde / Proxymed posou para foto.

VIAGEM A ESPANHA Luciana, Guilherme e Cláudio, visitando Cebreiro - Santiago de Compostela na Espanha.

#estounocurtasdasaúde 92

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| #curtas

DALE CARNEGIE 126- CHAPECÓ/SC Turma Dale Carnegie 126, em Chapecó/SC, durante seção inspiradora de autoconhecimento.

VISITA A SEDE DA FRANQUEADORA O diretor da Revista Saúde Chapecó, Fabio Bortolone com Ueslei Rampani, diretor da Franqueadora, em visita à Sede da Revista Saúde, em Umuarama/PR

XV ENCONTRO INTERNACIONAL EM SÃO PAULO SP A fonoaudióloga, do Centro Auditivo Resolutà, Macleiser Tosati Jörgensen, participou, entre os dias 20 e 22 de junho, do XV Encontro Internacional sobre Próteses Auditivas, realizado na cidade de São Paulo.

CAMPEONATO DE FUTSAL NA A.A.B.B. Valentino, Caetano, Leonardo e João, participando do campeonato de futsal na A.A.B.B. pelo time da escolinha C5 Futsal.

#estounocurtasdasaúde rsaude.com.br | Agosto . 2018 | Revista Saúde

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#curtas |

Revista Saúde Agosto . 2018 Chapecó . SC

AUA- AMERICAN UROLOGICAL ASSOCIATION SAN FRANCISCO 2018. Dr. Cesar Bombardelli participou do AUA- American Urological Association San Francisco, 2018.

CURSO DE INVERNO DO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DE PORTO ALEGRE/RS. O cardiologista, Dr. Douglas Alba, participou de uma mesa redonda na última sexta, dia 03, durante o curso de inverno do Instituto de Cardiologia de Porto Alegre/RS.

JORNADA SUL BRASILEIRA DE OTORRINOLARINGOLOGIA A otorrinolaringologista, Amanda da Costa, participou, durante dos dias 9 e 10 de junho, em Blumenau, da Jornada Sul Brasileira de Otorrinolaringologia.

SER COACHING A terapeuta, Marcia Lech, com a turma Ser Coaching, em Curitiba/PR.

#estounocurtasdasaúde 94

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| #curtas

MDRT (MILLION DOLLAR ROUND TABLE) EM LOS ANGELES - EUA Em junho, Fabrício Comparin participou de MDRT (Million Dollar Round Table), em Los Angeles - EUA

VIAGEM A SUÍÇA Uma pausa na rotina para carregar as baterias, Junior Gross, brindando com a sua esposa Tais, na Suíça.

COPA DO MUNDO Copa do Mundo na Construtora Catarinense é assim: todo mundo com a bandeira na mão e torcendo muito. O sonho do Hexa ficou para depois, mesmo assim sobrou alegria, vibração e muito apoio do Time Catarinense!

CONVERSA COM GUINAZU O Master Coach Eduardo Weydmann com seu cliente Pablo Guinazu, atleta do Club Atlético Talleres (ARG).

#estounocurtasdasaúde rsaude.com.br | Agosto . 2018 | Revista Saúde

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#social |

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REINAUGURAÇÃO CRISTAL ÓTICA PINHALZINHO No mês de julho 2018, foi reinaugurada a loja Cristal Ótica, em Pinhalzinho SC, que contou com a presença dos diretores, clientes e amigos.

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#social |

Revista Saúde Agosto . 2018 Chapecó . SC

INAUGURAÇÃO BONTEMPO / AQUÁRIO AMBIENTES CHAPECÓ A franquia Bontempo abriu suas portas em Chapecó no dia 19 de Junho de 2018. Para comemorar este momento, os franqueados Joselaine e Milton Bierende junto de sua equipe e do Diretor Executivo da Bontempo, o sr. Rudimar Stedile receberam cerca de 200 convidados para uma noite especial. 100

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| #social

CONGRESSO CONESUL VASCULAR Nos dias 26 a 28 de julho, aconteceu o CONESUL Vascular em Foz do Iguaçu - PR. Dr. Alex Dornelles compareceu no evento como palestrante, onde falou a respeito do tratamento com espuma em pacientes com varizes.

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#social |

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INAUGURAÇÃO CLÍNICA DE ODONTOLOGIA ESPECIALIZADA No dia 23 de Julho de 2018, inaugurou, no Ed. Salutare (Av, Porto Alegre, 79D), a clínica de odontologia especializada, que carrega o nome das Dras. Leticia Suane Simon e Taline Scortegagna . Nesta data, receberam pacientes, amigos e familiares para celebrar o início de uma nova fase. 102

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Revista Saúde Agosto . 2018 Chapecó . SC

| #social

COLÉGIO ALFA CHAPECÓ Está aberto a temporada de vitórias do ALFA.. Faça parte dessa equipe e conquiste o sonho da aprovação nas principais universidades!

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49 3316 3858

C - CARDIOLOGIA CLÍNICA

Dr. Fabricio Praça Consalter Incutis Clínica de Cirurgia Plástica: Rua Porto Alegre, 427-D Edifício Lazio Executivo, sala 1106 Centro - Chapecó/SC 49 3316 3858

C - CIRUGIA PLÁSTICA

Dr. Carlos Sérgio Praça Consalter Incutis Clínica de Cirurgia Plástica:

Dr. Rodrigo Biazus Proctoclínica:

Dr. Felipe Camargo Ribeiro

Rua Marechal Floriano Peixoto, 427 O - Sala 105 - Chapecó/SC

Incutis Clínica de Cirurgia Plástica:

49 3323 5802

Rua Porto Alegre, 427-D Edifício Lazio Executivo, sala 1106

D - DERMATOLOGIA

Dra. Iuna Consalter Incutis Clínica de Cirurgia Plástica:

49 3316 3858

Dr. Rafael de Almeida Tirapelle Rua Florianópolis, 130 E - Centro - Chapecó/SC 49 3322 5044

C - CIRURGIA BARIÁTRICA

Dr. Leonardo Voglino Winkelmann Clinica Liven: Av. Porto Alegre, 79 D - sala 05 89814-480 - Chapecó/SC

Centro - Chapecó/SC 49 3316 3858

G - GINECOLOGIA

Rua Porto Alegre, 427-D Edifício Lazio Executivo, sala 1106

Dr. Aliceu Kannenberg

Centro - Chapecó/SC

Rua Barão Do Rio Branco, 449 Sala 03

49 3316 3858

Centro - Chapecó/SC

Rua Porto Alegre, 427-D Edifício Lazio Executivo, sala 1106 Centro - Chapecó/SC

G - GASTROCIRURGIA

Dr. Leandro Ribeiro Mauro Incutis Clínica de Cirurgia Plástica: Rua Porto Alegre, 427-D Edifício Lazio Executivo, sala 1106 Centro - Chapecó/SC 49 3316 3858

Dr. Marcio André Volkweis Clinica Catarinense de Dermatologia: Av. Getúlio Dornelles Vargas, 283 - S, Salas 4 e 5 Centro - Chapecó/SC 49 3328 4242

49 3322 2741

M - MASTOLOGIA

Dra.Liana Ortiz Ruas Winkelmann Clinica Liven: Av. Porto Alegre, 79 D - sala 05 - Chapecó/SC 49 3323 5454

M - MEDICINA HIPERBARICA

Dr. Edson Stakonski Av. Getúlio Dorneles Vargas, 1020

49 3323 5454

Dra. Elisa Grando

Centro - Chapeco/SC

Dr. Ivanor Alba

Av. Porto Alegre 427 D Sala 907 Centro - Chapecó/SC

49 3025 5793

Clinica Liven: Av. Porto Alegre, 79 D - sala 05 89814-480 - Chapecó/SC 49 3323 5454

C - CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO

Dr. Felipe Camargo Incutis Clínica de Cirurgia Plástica: Rua Porto Alegre, 427-D Edifício Lazio Executivo, sala 1106 Centro - Chapecó/SC 49 3316 3858

C - CIRURGIA VASCULAR

Dr. Alex Lazzari Dornelles Angioclínica:

49 3025 3401

N - NEUROLOGIA

Dra. Vanessa Gheno

Dra. Maysa Fiegenbaum

Centro Clínico Salutare

Rua Porto Alegre , 79 D - Ed. Salutare - Sala 804

Avenida Porto Alegre, 79-D. Sala 902. - Centro, Chapecó - SC

Centro - Chapeco - SC.

49 3025 3639 | 8980 2130

49 3304 0490

D - DIAGNÓSTICO POR IMAGEM

O - OFTALMOLOGIA

Dr. Felipe Roisenberg

Dra. Cassiana Kannenberg

Agilizze Centro de Imagem: Rua Barão do Rio Branco,

Clinica de Olhos CK - Cassiana Kannenberg

430-E , sala 1 Centro - Chapecó/SC

Avenida Porto Alegre, 427-D, Centro

49 3304 3333

Edifício Lázio Executivo, Sala 908 - Centro, Chapecó - SC,

Dr. Gustavo Felipe Luersen

49 3312 2041

Av. Fernando Machado, 615 E - Centro - Chapecó/SC

Clinica CDIP

Dr. Diogo Chagas Dalcin

49 3328 9205

R. Mal. Floriano Peixoto, 430 - Centro, Chapecó - SC

Av. Porto Alegre 427 D Sala 907 Centro - Chapecó/SC

49 3311 2700

49 3025 3401

Dr. Rodrigo Assman

Dra. Janaina de Oliveira Dias

Rua Porto Alegre, 427-D Edifício Lazio Executivo, sala 1106

Clinica CDIP

Clínica Jeová Dias Rua Marechal Bormann, 243-E, Centro -

Centro - Chapecó/SC

R. Mal. Floriano Peixoto, 430 - Centro, Chapecó - SC

Chapecó/SC

49 3316 3858

49 3311 2700

49 3322 3444

Dr. Fernando Bonetto Schinko Incutis Clínica de Cirurgia Plástica:

104

Revista Saúde | Agosto . 2018 | rsaude.com.br


Guia de profissionais

Revista Saúde Edição 8 | Agosto . 2018 | Chapecó.SC

O - OFTALMOLOGIA

F - FARMÁCIA

Dr. Jeová José Dias

Marina de Conto

Clínica Jeová Dias Rua Marechal Bormann, 243-E, Centro -

Farmácia de Manipulação Bio Ativo:

Chapecó/SC

Av. Porto Alegre, 26 Centro - Chapecó/SC

49 3322 3444

49 3323 1347

Dr. João de Oliveira Dias

F - FISIOTERAPIA

Clínica Jeová Dias Rua Marechal Bormann, 243-E, Centro -

Carla Rigo Ribeiro

Chapecó/SC

Incutis Clínica de Cirurgia Plástica:

49 3322 3444

Rua Porto Alegre, 427-D Edifício Lazio Executivo, sala 1106

Dr. Rafael Bragagnolo

Centro - Chapecó/SC 49 3316 3858

Clinica de Olhos Dr. Rafael Bragagnolo Av. Porto Alegre, 79D |

M - MEDICINA NUCLEAR

Dr. Rafael Saretta Portugal Kozma Medicina Nuclear: Rua Barão do Rio Branco, 370, Sala 03 Galeria Mondrian - Chapecó/SC 49 3329 5861

M - MICROPIGMENTAÇÃO

Chaiana Paula Marmentini Batistel Ateliê da Chai: Rua José Bonifácio, 235

Sala 705, Ed. Salutare , Centro - Chapecó/SC

Marcio Roberto Tomé

49 3025 0505

Centro Edifício Atlanta sala 208, Xanxerê/SC

Rua André Lunardi, 210 - Centro - Xaxim/SC

49 9943 1388

O - ORTOPEDIA

Dr. Pedro Barros

49 3353 2757

F - FONOAUDIOLOGIA

N - NUTROLOGIA

Eduardo gesswein

UNITÁ Especialidades Médicas

Fga. Luciana Bramati

Ed Lazio Executivo, Av. Porto Alegre, Salas 1101 e 405

Ridiger Laboratórios:

Instituto Gesswein:

Centro, Chapecó - SC

Rua Condá, 368 E - Centro, Chapecó - SC

49 3322 6205

Rua Austrália, 354-552 - Santa Maria, Chapecó - SC

49 3316 2687 | 3322 3781

49 99119 4999

O - OTORRINOLARINGOLOGIA

Fga. Macleiser Tosati Jorgensen

O - ODONTOLOGIA

Dra. Sarah Cristina Beirith

Resoluta Centro Auditivo:

Rua Pio XII, 26 D Edifício La Place Sala 01

Rua São João, 73 D - Centro - Chapecó/SC

Centro - Chapeco/SC

49 3323 3384 | 9 9135 5007

Clinica Oral Umic Implantes Dentários:

Rua 7 de Setembro, 368 - Centro - Faxinal dos Guedes/SC

R. Rio de Janeiro, 130-E - Centro, Chapecó - SC

49 3436 0747 / macleiser@centroresoluta.com.br

49 3328 8080

49 3323 7781 | 9 9170 0373

U - UROLOGIA

Dr. Cesar Bombardelli Centro Integrado de Saúde Rua Barão do Rio Branco, 430 E - 05 - Centro, Chapecó - SC 49 3323 3569

Dr. Leandro Viecili Av. Porto Alegre 79-D, Ed. Salutare, Salas 102-104 Centro, Chapecó - SC 49 3322 9493

E - ENFERMAGEM

Claudio Consalter A. Praça

Dra. Vanessa Dall Agnol

Rua Celestino do Nascimento, 460 - Sala 03 - Xanxerê/SC 49 3433 3377

Dra. Fernanda Sanches

Fga. Michelli Bender

Oral Sin: Rua Uruguai, 244 - D - Centro - Chapecó/SC

Centro Auditivo Chapecó: Rua Barão do Rio Branco, 370 E Centro, Sala 01 - Chapecó/SC Rua Independência, 40 COND. Casemiro Arcari, SALA 2.

49 3361 9595

Dr. Rafael Cordeiro

Centro - Xanxerê/SC | www.centroauditivochapeco.com.br

Oral Sin: Rua Uruguai, 244 - D - Centro - Chapecó/SC

49 3324 0001 | 3431 0011

49 3361 9595

Fga. Ana Paula Bogoni Centro Auditivo Chapecó: Rua Barão do Rio Branco, 370 E Centro, Sala 01 - Chapecó/SC

Dr. Luciano Vieira Fonseca Rua Pio XII, 26 D Edifício La Place Sala 01

Incutis Clínica de Cirurgia Plástica:

Rua Independência, 40 COND. Casemiro Arcari, SALA 2.

Centro - Chapecó/SC

Rua Porto Alegre, 427-D Edifício Lazio Executivo, sala 1106

Centro - Xanxerê/SC | www.centroauditivochapeco.com.br

49 3323 0373

Centro - Chapecó/SC

49 3324 0001 | 3431 0011

49 3316 3858

Vera J. de O. Dias

Felipe Sales Comunica Centro Auditivo:

P - PSICANÁLISE

Dr. Jorge Assis Kersting

Clínica Jeová Dias Rua Marechal Bormann, 243-E,

Rua Lauro Müller 281D - Sala 03 - Clinica Comunicação - Cen-

Rua Barão do Rio Branco, 284-E - Edif. Belenzier, sala 03

Centro - Chapecó/SC

tro - Chapecó/SC | comunica@clinicacomunicacao.com.br

Centro - Chapecó/SC

49 3322 3444

49 3316 2687 | 3322 3781

49 3328 7201

E - ESTÉTICA

M - MEDICINA NUCLEAR

T - TERAPEUTA

Michelle Peruzzo

Dr. Gerson Kempfer

Incutis Clínica de Cirurgia Plástica:

Kozma Medicina Nuclear:

Rua Porto Alegre, 427-D Edifício Lazio Executivo, sala 1106

Rua Barão do Rio Branco, 370, Sala 03

Espaço Ser: Chapecó/SC

Centro - Chapecó/SC

Galeria Mondrian - Chapecó/SC

www.espacoser.com | espacoser@espacoser.com

49 3316 3858

49 3329 5861

41 9 9521 2020

Marcia Lech

rsaude.com.br | Agosto . 2018 | Revista Saúde

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