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Qual o seu vício?

Vício é todo hábito ou costume persistente de executar ou de consumir algo, levando a pessoa a desenvolver dependência, fazendo com que seu ato seja irresistível.

Já o hábito, por não ser uma necessidade, muito menos não ocorrendo de forma recorrente, não oferece riscos à pessoa ou a sua vida.

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Segundo a Organização Mundial de Saúde, o vício, é considerado uma doença física e psicoemocional, precisando ser tratada nestas suas duas esferas. Na parte psicoemocional, inconscientemente a pessoa vai em busca do prazer obtido através de uma gratificação imediata, em curto prazo, buscando “aliviar” sensações negativas como de vazio, tristeza e angústia. Contudo, como estas sensações não estão sendo tratadas e sim apenas mascaradas pelo vício, são jogadas novamente para dentro da cabeça. É uma forma inconsciente de extravasar estas sensações negativas e conflitantes. Neste sentido, o vício pode ser entendido como uma forma de auto sabotagem.

No processo de reforço negativo, onde a droga alivia a sensação negativa em que a pessoa não consegue tolerar, é que surge a dependência. E esse reforço negativo vai ganhando corpo com a síndrome de abstinência.

São muitos fatores que podem levar uma pessoa a desenvolver um vício como; genética, personalidade com tendência a compulsões, impulsividade, busca por aceitação, falta de amor, baixa autoestima, insegurança, pessoas que não introjetaram limites e ou não aprenderam a lidar com suas emoções e sentimentos negativos.

São vários tipos de vícios existentes, alguns mais conhecidos como o do álcool, drogas, cigarro, medicações, compras, jogos de azar. Outros nem tanto, como o vício em mentir, fazer esportes, sexo e dependências tecnológicas.

Na psicoterapia é trabalhado a psicoeducação, o controle dos impulsos, a conscientização dos atos, ensinando a pessoa a lidar com suas emoções e a reação à elas de uma forma mais assertiva.

Procure um psicólogo para lhe ajudar a abrir as portas dessa sua prisão emocional. Admitir seu descontrole e sua impotência é o primeiro passo.

“Quando se escolhe o vício, o vício passa a dominar você”.

SHEILA MARQUARDT

CRP/SC 12/11480 | Psicóloga Clínica

48 99941-0045 Rua Antônio de Lucca, 100 , Sala 306 | Instituto Médico São Lucas | Centro | Criciúma | SC sheilamarquardt@engeplus.com.br @psicosheilamarquardt

Seu corpo,

um trabalhador incansável

SAIBA MAIS

Liberação de hormônio

Na infância, cerca de 90% do hormônio do crescimento é liberado durante o sono. Crianças que dormem mal têm mais chances de terem problemas no seu desenvolvimento físico.

Eliminação do estresse

Uma noite bem-dormida evita que o organismo acumule altos teores de cortisona. Esse hormônio, produzido pelas glândulas suprarrenais, é liberado em situações de estresse e contribui para aquele insuportável mau humor depois de uma noite em claro.

Reposição de hormônio

O hormônio do crescimento continua sendo liberado mesmo na fase adulta. Embora em doses menores, isso continua acontecendo durante o sono. Nos adultos, ele evita a flacidez muscular e garante vigor físico.

Imunidade

Durante o descanso, o corpo libera as interleucinas: substâncias que ajudam o organismo a se defender de invasores, como vírus e bactérias.

Acompanhe o que o organismo está fazendo enquanto você dorme.

Envelhecimento precoce e tumores

Enquanto uma pessoa dorme, o organismo se livra com mais facilidade dos radicais livres, moléculas que podem causar o envelhecimento precoce e até tumores. Na infância, cerca de 90%

do hormônio do crescimeto é liberado durante o sono.

Apetite em equilíbrio

É durante o sono que o organismo libera maior quantidade de leptina, o hormônio que controla a sensação de saciedade e mantém as pessoas longe dos eventuais ataques à geladeira durante a madrugada.

Memória

O sono interfere na regulação térmica do cérebro, função essencial para o bom funcionamento dos mecanismos de memória e da vida psíquica.

Fixação de informações

Estudos indicam que a fase do sono REM é responsável pela fixação de informações incomuns e estressantes, enquanto o sono não REM (fases 1 a 4) se encarrega das informações de conteúdo emocionalmente neutro.

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