Revista Saúde Foz do Iguaçu/PR - Edição 8 - 12/2012

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Rua Belarmino de Mendonรงa, 110 | Centro | Foz do Iguaรงu - PR 45 3523 4335 | 9122 3435 | Cel PY. 0984 590 007 vl_financeiro@hotmail.com



Índice Revista Saúde | Dezembro /2012 | Foz do Iguaçu - PR

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Óleo de argan puro

Dra. Rita de Cassia V. Salvatti

Cirurgia plástica: Cirurgia na adolescência Dr. Rogério Chimirri Peres

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Disfunção erétil ou “Impotência sexual masculina”

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Equoterapia: O cavalo para equoterapia

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O método McKenzie: Verdades e Mitos

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DEZEMBRO/2012 | ANO 2 | Nº 08 Editora Lopes e Rampani Ltda CNPJ 07.986.256/0001-69 CAPA: Edna M. Sanches e Pedro A. Angelo

Dr. Eduardo Hassan

Cristine K. Jomaa | Fernanda Z. Gomes | Nelly Lee

Jeane Michelle Pontes

Ressonância magnética mamária: Uma nova ferramenta diagnóstica Dr. Evandro Costa Rosa

ESPECIAL CAPA A Importância dos exames laboratoriais Sr. Pedro Augusto | Dra. Edna M. Sanches

Absenteísmo e sua relação com o sofrimento psíquico

Rosana T. Costa | Amauri T. de Carvalho

A dor de cabeça e a falta de dente

Dr. Said Ali Rahal | Dr. Alessandro Schwertner

Impressão:

Gráfica Paraná

Tiragem:

5.000 exemplares

Layout:

José Roberto Bueno | Márcio Garcia

Correção:

Profa. Vera Lucia Pimentel Maia Ribeiro

Jornalista:

Marco Antonio dos Santos

Circulação:

Foz do Iguaçu, Região e

Tríplice Fronteira

DIRETORORA RESPONSÁVEL:

Balão intragástrico: Técnica para tratamento da obesidade Dr. Luiz Gonçalves

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Doença arterial obstrutiva periférica - DAOP

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Câncer de Mama: Identificando o alto risco

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REVISTA TRIMESTRAL

Dr. Luiz Augusto S. Pimentel

Rosana Segovia

DIREÇÃO:

Dr. Pedro Adriano M. Franco

Gastro energético e ingesta calórica, porque a conta não fecha? Valseir Campos

Ueslei Dias Rampani

Marcelo Adriano Lopes da Silva

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Tratamento de infertilidade.

Dr. Pedro R. Françozo | Dra. Nancy Ruth M. M. Françozo

MATÉRIAS E ANÚNCIOS:

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Ballet para adultos

Rosana Segovia | 45 9991 2500

Dra. Mariana Szadkoski | Dra Melissa Szadkoski

e-mail: rosana@sempresaude.com.br

www.sempresaude.com.br As matérias e imagens veiculadas são de responsabilidade dos seus autores.

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GUIA DE UTILIDADE PÚBLIC A PROFISSIONAL

ENDEREÇO

TELEFONE

MÉDICOS Dr. Rogério Chimirri Peres

Rua Rui Barbosa, 1753 - Centro

45 3025 6768

Dr. Luiz Augusto S. Pimentel

Rua Padre Montoya, 300 - Centro

45 3028 1282 45 3028 1281

Dr. Pedro Adriano Martins Franco

Rua Padre Montoya, 300 - Centro

45 3028 1282 45 3028 1281

Dr Evandro Costa Rosa

Av. Gramado, 580 - Vila A | Hospital Ministro Costa Cavalcanti

45 3576 8500

Dr. Eduardo Hassan

Rua Edmundo de Barros, 237 - Centro

45 3025 5354

Dr. Luiz Gonçalves

Rua Padre Montoya, 300 - Centro

45 3028 1282 45 3028 1281

Dr. Pedro Roberto Françozo

Rua Antônio Raposo, 406, sala 505, 5º andar, Edif. Marajoaras - Centro

45 3523 5552

Dra. Nancy Ruth M. M. Françozo

Rua Antônio Raposo, 406, sala 505, 5º andar, Edif. Marajoaras - Centro

45 3523 5552

Dr. Said Ali Rahal

Rua Tarobá, 905 - Centro

45 3521 9090

Dr. Alessandro Schwertner

Rua Tarobá, 905 - Centro

45 3521 9090

Dr. Daves Sebastiany

Av. JK, 1481 – Centro

45 3027 2727

Dr. Valmir Lavinicki

Rua Belarmino de Mendonça, 110 - Centro

45 3523 4335 45 9103 7000

Fisiot. Fernanda Zétola Gomes

Rua Felipe Wandscheer, 5400 - Tamanduazinho

45 8403 4713 45 8417 3798 45 9978 6148

Fisiot. Jeane Michelle Pontes

Rua Jorge Sanways, 751 - sala 101 - 2º andar - Centro

45 3025 2064

Fisiot. Melissa Szadkoski

Rua das Guianas, 952 - Jd. América (paralela à JK)

45 3028 6050 45 9993 7183

Fisiot. Mariana Szadkoski

Rua das Guianas, 952 - Jd. América (paralela à JK)

45 3028 6050 45 9993 7183

Rua Benjamin Constant, 314 - Centro

45 3027 4141

Psic. Rosana Teixeira Costa

Rua Edmundo de Barros, 237 - Centro

45 3025 5354 45 9916 9663

Psic. Amauri Teixeira de Carvalho

Rua Antonio Raposo, 406 - sala 802 - Edif. Marajoaras

45 9975 9609 45 8425 9109

Dra. Rita de Cássia Vieira Salvatti

Rua Belarmino de Mendonça, 397 - Centro

45 3523 1194 45 3523 7444

Dra. Jaqueline Adriana Fracaro

Rua Benjamin Constant, 314 - Centro

45 3027 4141

Av Silvio Americo Sasdelli, 3339 - Jd Lancaster

45 3028 5099

DENTISTAS

FISIOTERAPIA

ANÁLISES CLÍNICAS Dra. Edna Maria U. Sanches PSICOLOGIA

FARMÁCIA/BIOQUÍMICA

EDUCADOR FSICO Valseir Campos


Óleo de

Argan

Puro

Conhecido como “Ouro líquido de Marrocos” o Óleo de Argan é o queridinho das atrizes de cinema e dos salões de cabeleireiros famosos. O óleo de Argan extra virgem é obtido dos frutos de uma árvore semi-desértica, chamada Argânia. Para se obter 1 litro do óleo são necessários 30 Kg de frutos, colhidos de sete árvores e leva cerca de quinze horas de trabalho. Por isso é um produto escasso e caro o que origina o apelido “Ouro Líquido do Marrocos” O óleo de Argan extra virgem é rico em ômega 6 e ômega 9 em uma proporção equilibrada que promove hidratação profunda na pele e nos cabelos. Também é fonte de vitamina E, esqualeno, polifenóis, carotenóides e esteróis, que possuem ação antioxidante e regeneradora das células.

«Ouro Líquido»

Na pele, o óleo de Argan é rapidamente absorvido, promovendo nutrição e hidratação, conferindo brilho, vida e saúde. As substâncias antioxidantes constituintes do óleo promovem regeneração e combatem o envelhecimento cutâneo durante o repouso, prevenindo e tratando a ocorrência de rugas e linhas de expressão. Segundo a farmacopéia marroquina, o óleo também pode ser usado no tratamento de estrias, dermatites, escaras e queimaduras. Usado diariamente, combate as rachaduras da pele, especialmente as do bico do seio, decorrentes da amamentação. Também pode ser aplicado em unhas quebradiças, onde promove nutrição e proteção contra as agressões externas.

Dra. Rita de Cassia Vieira Salvatti CRF/PR 2558 Formada em FARMÁCIA BIOQUÍMICA pela UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - PARANÁ

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Os benefícios do Argan no tratamento dos cabelos vêm da sua capacidade natural de nutrir e hidratar os fios, diminuir o frizz e controlar os cabelos rebeldes. Seus antioxidantes e vitaminas melhoram a elasticidade dos fios, conferem luminosidade e um aspecto sedoso, deixando-os desembaraçados e fáceis de pentear. Protege contra as agressões causadas pelo sol, vento, excesso de escovação e tratamentos químicos. Ele é capaz de reestruturar os cabelos secos e quebradiços, reduzir as pontas duplas e manter a coloração por mais tempo. É o tratamento capilar eleito pelos profissionais, já que seus benefícios podem ser vistos desde a primeira aplicação. Na Botica Ouro Preto você encontra fórmulas manipuladas com o óleo de Argan.


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Cirurgia na adolescência Os procedimentos mais procurados nesta fase da vida são lipoaspiração, aumento de mamas, mamoplastia redutora, cirurgia da orelha em abano e rinoplastia. É cada vez maior o número de adolescentes que procuram os consultórios de cirurgia plástica com o intuito de melhorar sua aparência física. Nós como cirurgiões plásticos temos o dever de nos cercar de cuidados para que as indicações para as cirurgias nestes pacientes sejam precisas e com o consentimento dos pais ou responsáveis, e principalmente, devemos nos certificar que o adolescente esteja preparado psicologicamente para a realização de um procedimento. Cada caso deve ser examinado individualmente para que não ocorram erros ou falhas tanto na indicação quanto nos esclarecimentos por parte do cirurgião das reais possibilidades de cada caso. Uma vez definidas as indicações o que se procede é o mesmo para qualquer outro tipo de cirurgia, ou seja, realização de exames laboratoriais e clínicos que serão definidos no momento da consulta pré-operatória, marcação da data da cirurgia e nestes casos autorização dos pais ou responsáveis, por escrito, que será obtida no dia da internação. Sempre gosto de frisar que estes casos devem ser avaliados com muito cuidado uma vez que a adolescência é uma fase da vida onde os pensamentos nem sempre são claros e objetivos e onde os pacientes tendem a sempre superestimar os resultados da cirurgia, portanto é sempre importante uma boa conversa pré-operatória para que os resultados sejam o mais próximo possível do esperado.

CRM: 20332

Ci rurgião Pl ást ico e Responsável Técnico

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sofisticação

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DISFUNÇÃO ERÉTIL ou “IMPOTÊNCIA SEXUAL MASCULINA” A sexualidade é um componente fundamental na saúde do homem. A disfunção erétil (DE) compromete significativamente a qualidade de vida do indivíduo e do casal, devido ao impacto causado na autoestima do homem.

Definida como a incapacidade, recorrente ou permanente, de obter e/ou manter ereção peniana adequada para o intercurso sexual satisfatório, disfunção erétil é o termo mais adequado atualmente, visto que a libido (desejo sexual) e a capacidade para atingir o orgasmo podem estar intactos, apesar da incapacidade do indivíduo de atingir ou manter uma ereção. Estima-se que mais de 50% dos homens acima dos 50 anos são atingidos, em algum grau de severidade, por esse problema. As causas dessa patologia são multifatoriais, sendo as mais comuns, as psicológicas (a principal entre os jovens), hormonais, vasculares, neurológicas, uso de alguns tipos de medicamentos ou drogas, doenças crônicas (diabetes, doenças pulmonares, renais, etc.) e pós-operatórias (cirurgias para câncer de próstata, bexiga, etc). A disponibilidade de vários tipos de tratamento para a DE, tem melhorado a qualidade de vida dos pacientes. Terapias comportamentais e psicológicas, conjuntamente com o trata-

mento das doenças associadas são indicadas. As medicações de uso oral como inibidores da fosfodiesterase 5 (sildenafil, vardenafil, tadalafil, etc.) são a escolha inicial e mais utilizada, exceto quando contraindicadas. Terapias intracavernosas (injeção de medicações no corpo cavernoso do pênis) também tem seu papel. Quando as alternativas conservadoras de tratamento falham, a cirurgia tem sua indicação. O implante de prótese peniana, tem índices de satisfação altíssimos pelos pacientes (acima de 85%), e com pouca incidência de complicações cirúrgicas. As próteses podem ser maleáveis ou infláveis, e são colocadas dentro dos corpos cavernosos do pênis. A cirurgia pode ser realizada ambulatorialmente ou com internação de um dia. Após cerca de 30 dias o paciente está liberado para a prática sexual. Com as alternativas atuais de tratamentos podemos afirmar que a imensa maioria dos casos de disfunção erétil tem solução. O sucesso depende da procura de assistência médica pelo paciente, que muitas vezes por preconceito, vergonha ou desinformação reluta em solicitar ajuda, e da avaliação correta da melhor terapia para cada caso, a qual conjuntamente com seu urologista o paciente tem papel fundamental na decisão.

Dr. Eduardo Hassan | CRM 27324 | RQE 285 Médico Urologista membro Titular da Sociedade Brasileira de Urologia Graduado em Medicina na Universidade Federal de Santa Maria–RS Residência em Cirurgia Geral no Hospital Nossa Senhora da Conceição– Porto Alegre-RS Residência em Urologia no Hospital São Lucas – PUC – Porto Alegre-RS

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Rua Edmundo de Barros, 237 Centro, Foz do Iguaçu - PR 45 3025 5354



EQUOTERAPIA

O cavalo para equoterapia A equoterapia é o processo de reabilitação de pessoas com deficiência e/ ou com necessidades especiais que utiliza o cavalo como meio para trazer a essas pessoas a melhora possível tanto física como psíquica.

Existem tantas clinicas de fisioterapia, profissionais altamente especializados, métodos e tecnologias modernas, equipamentos de última geração, porque o cavalo? Um animal que já existe a milhões de anos. Por vários motivos: • MOTIVOS HISTÓRICOS: Já faz parte do inconsciente coletivo da humanidade este ser atávico que vem acompanhando o homem em toda a sua evolução. Este ser que tem carregado o homem sobre seu dorso na formação histórica de quase todos os países. • MOTIVOS PSICOLOGICOS: A sensação de força e poder está indissoluvelmente ligada ao cavalo. Ao longo dos milênios, foi montado no cavalo, que o homem conquistou e dominou seus adversários. • MOTIVOS FÍSICOS: O passo do cavalo transmite ao cavaleiro uma série de movimentos sequenciados e simultâneos que tem como resultante um movimento tridimensional (movimento esse que se assemelha com o andar humano) em um movimento para cima e para baixo , para frente e para traz, para esquerda e para direita. Esse movimento é completado com uma pequena torção da bacia do cavaleiro. O movimento é transmitido ao praticante por meio de um ponto de ligação entre o assento do praticante e o dorso do animal, e ai, que passa os sinais repetidamente do movimento ao cérebro do praticante por meio do seu sistema nervoso

Cristine K. Jomaa

Fernanda Zétola Gomes

Nelly Lee

Equitadora

Fisioterapeuta Crefito 8: 122960-F

Equitadora

gerando respostas que irá ativar seu organismo. Para entender melhor seria assim, a quantidade de passos em 1 minuto são em media 60 passos, sendo assim em cada 30 minutos que equivale a uma sessão teremos 1800 passos. A cada passo, o cavaleiro e projetado 2 vezes para cada direção tendo um total de 6 movimentos, então durante a sessão o praticante estará executando 10.800 movimentos. Apesar de pouca tensão muscular a repetição torna o exercício bastante eficaz. A segurança física do praticante é uma preocupações constante de toda a equipe, com a atenção especial ao comportamentos e atitudes habituais do cavalo e as circunstancias que podem vir a modificá-los. Para isso e de grande importância de utilizar um animal especial e adestrado para atuar nessa terapia, um cavalo que tenha uma andadura correta, este deve ser trabalhado pelo equitador, também para aceitar comandos de uma pessoa com deficiência e aceitar todas as atividades propostas pelo mediador durante a sessão.

Rua Felipe Wandscheer, 5400 | Bairro Tamanduazinho Rancho Kohlenberger - Foz do Iguaçu - Paraná Fones (45) 8403-4713 - Cristine | 8417-3798/9978-6148 - Nelly e-mails: ckjomaa@hotmail.com | Nellylee1@hotmail.com

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O Método McKenzie: Verdades e Mitos

O que está por trás do método que apresenta resultado satisfatório em 80% dos casos de dores da coluna. Qual é a sua reação quando você ouve “Método McKenzie?” Na observação dos aplicadores mais veteranos, aqueles que desprezam talvez não tenham sido plenamente informados sobre o assunto. O Método Mckenzie é um dos assuntos mais pesquisados de fisioterapia no mundo, mas ainda está repleto de equívocos. Para os interessados na pesquisa, o McKenzie Institute International mantém um banco de dados das pesquisas mais relevantes. No entanto, em vez de discutir a literatura, nosso objetivo será esclarecer equívocos sobre o Método McKenzie e dar algumas breves “pérolas” para os interessados em tratamento de dores e limitações musculoesqueléticas.

Denominação. Método Mckenzie, Diagnóstico e Terapia Mecânica ou Mechanical Diagnosis and Therapy (MDT) são nomes conhecidos e encontrados em ferramentas de busca. Equívocos. Antes de descrever o Método Mckenzie, primeiro discutiremos o que não é, para explicitar os equívocos mais frequentemente observados. É incorreto dizer que o Método Mckenzie: • É uma série de exercícios. • É apenas sobre Desarranjo. • É apenas movimento de extensão. • Trata apenas problemas de disco intervertebral. • São movimentos que buscam alcançar a amplitude final. • Ignora questões biopsicossociais. • Não utiliza terapia manual. • Trata somente coluna vertebral. Vamos abordar cada um destes assuntos ponto por ponto para melhor descrever o MDT: Mckenzie não é uma série de exercícios: Apesar de alguns exercícios serem comuns, utilizamos um modelo de avaliação e resolução de problemas. Leva em conta pistas da história sobre os efeitos das estratégias de carga específicas sobre os sintomas. Na história, o terapeuta começa a formular um diagnóstico diferencial. Em primeiro lugar, é um problema com uma influência mecânica,

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uma influência médica, uma influência biopsicossocial ou qualquer combinação dos acima? Segundo, se mecânico, qual das síndromes são prováveis em jogo: desarranjo, disfunção, postural ou outro? O exame inclui uma série de estratégias de carga para confirmar ou refutar o diagnóstico postulado.

Mckenzie não é apenas sobre desarranjo: Embora encontrados amplamente, síndrome de desarranjo não é o santo graal da MDT. Restrições musculares ou articulares (disfunções) e síndromes posturais são parte das três “principais” síndromes mecânicas. No entanto, estenose, estado de dor crônica, disfunções de articulação sacroilíaca, estados traumáticos, etc, são todos reconhecidos pelos clínicos MDT.

Mckenzie não é apenas a extensão: Apesar de uma recomendação de tratamento comum, todos os planos de movimento podem ser considerados nas avaliações e recomendações de tratamento.


Mckenzie não é apenas movimento repetido na amplitude final: posicionamento estático e movimentos de amplitude média são todos parte do espectro de progressões de força.

Mckenzie não é apenas sobre o disco intervertebral: Embora ele sirva como um modelo articular de desarranjo, outros mecanismos postulados são freqüentemente discutidos, incluindo: inclusões articulares, bolsas de gordura, corpos livres, aderências capsulares, etc, tanto para a coluna vertebral quanto articulações periféricas, conforme aplicável.

Mckenzie não exclui a terapia manual: Apesar de trabalhar com “hands off”, ou seja, o mínimo de intervenção do terapeuta, a abordagem de mobilização e manipulação são todos parte do continum de progressões de força. Nosso foco principal é a educação e auto-tratamento primeiro, a fim de reduzir a dependência e capacitar o paciente a controlar seus sintomas, no entanto, às vezes os pacientes não são bem sucedidos na redução da sua própria dor nos estágios iniciais. É neste momento que se considera o uso das mãos do terapeuta. No entanto, usar nossas mãos, a fim de promover maior sucesso do paciente para tratar a si mesmo. Nós colocamos nossas mãos, só para tirá-los de novo.

Mckenzie não é apenas sobre a coluna vertebral: Os conceitos de avaliação e classificação podem ser muito bem aplicados nas articulações periféricas, sejam joelhos, quadris, ombros, dedos, etc.

O que é o Método Mckenzie. É um sistema de classificação e tratamento de dores musculoesqueléticas. Objetiva-se distinguir entre as influências mecânicas e não mecânicas de dor e as relações com a limitação funcional. Para isso utiliza-se de estratégias de carga para avaliar tanto a resposta subjetiva do paciente quanto quaisquer alterações mecânicas.

As principais síndromes mecânicas são três: Síndrome de Disfunção, Síndrome do Desarranjo e Mckenzie não ignora influências biopsicossociais: A resposta mecânica positiva pode orientar e ajudar a superar limites com responsabilidade. A esquiva, o medo e outras influências biopsicossociais são sempre consideradas e tratadas com informações e exposição gradual ao movimento, quando necessário.

Síndrome Postural. Embora o disco intervertebral sirva como um modelo para influências mecânicas da dor vertebral, outras influências são reconhecidas. O tratamento se concentra na educação do paciente e capacitação, a fim de orientar o auto-tratamento, reduzir o medo, e recuperar a função. Adaptado de: http://www.mikereinold.com/2010/11

Jeane Michelle Pontes, Cert. MDT Crefito 74054-F

Rua Jorge Sanwais 751 | sala 101 | 2º andar Centro | Foz do Iguaçu - PR | Brasil 45 - 3025.2064

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• Fisioterapeuta Graduada pela UFSM-RS • Especialista em Anatomia e Fisiologia pela Unioeste • Aprofundamento em RPG • Pós-graduada pelo Método Mckenzie® 21


Ressonância Magnética Mamária:

Uma nova ferramenta diagnóstica

Recentemente a aplicação da ressonância magnética mamária tem sido amplamente divulgada como uma nova ferramenta diagnóstica capaz de contribuir para a detecção precoce do câncer de mama, além de possibilitar a avaliação de pacientes portadoras de implantes mamários.

Diversos autores confirmam na literatura médica, a elevada sensibilidade da RM quando comparada aos métodos de imagem convencionais, ou seja, mamografia e ecografia mamária, no diagnóstico do câncer de mama. Esta elevada sensibilidade deve-se principalmente aos equipamentos de última geração que permitem a aquisição de imagens de alta qualidade em um curto intervalo de tempo, de forma simultânea e, ainda, ao emprego de um meio de contraste paramagnético bastante seguro, que administrado por via endovenosa, permite a distinção entre as lesões e o tecido mamário normal , possibilitando analisar sua extensão, bordos, padrão de realce e extensão aos tecidos adjacentes. Esta informação é de fundamental importância para o planejamento das abordagens terapêuticas, cirúrgica e oncológica, a serem adotadas. Existem diversas situações em que o emprego da RM poderá ser indicado. Uma delas é quando os exames convencionais de mama (mamografia e ecografia) forem inconclusivos e houver suspeita de câncer. Através da RM, também é possível diferenciar lesões cicatriciais pós-cirúrgicas e recorrências tumorais, em pacientes que foram submetidas a tratamento cirúrgico de câncer de mama há pelo menos 12 meses. Nos Estados Unidos, a ressonância magnética mamária tem sido formalmente recomendada pela Sociedade Americana de Câncer para mu22

lheres com perfil de risco para o desenvolvimento de câncer de mama, ou seja, mulheres com histórico familiar ou pessoal, e/ou portadoras da mutação genética. No Brasil, apesar de não haver uma recomendação formal, é uma prática que tem se tornado cada vez mais frequente, uma vez que os centros de referência do país vêm demonstrando a elevada sensibilidade do método na demonstração e caracterização de lesões, muitas vezes em estado bem iniciais. Deve-se ressaltar, no entanto, que, embora mais sensível, possui especificidade que varia entre 50 e 70% (segundo dados de literatura médica), fato que poderá resultar na indicação de biópsias para lesões que posteriormente, serão caracterizadas como lesões benignas. Por tratar-se de exame de alta complexidade, o custo ainda é considerado elevado quando comparado aos demais métodos de imagem da mama, o que constitui fator limitante para o seu emprego mais amplo, em uma população maior. Existem diversas situações em que o emprego da RM tem sido indicado, sendo as mais frequentes: • Achados de imagem (mamografia/ecografia mamária) que sugerem câncer, porém são inconclusivos; • Diferenciação entre lesões cicatriciais pós-cirúrgicas e recorrências tumorais (pacientes que tiveram câncer de mama e foram submetidos a tratamento cirúrgico há mais de 12 meses); • Pacientes jovens, consideradas de risco (antecedentes familiares de câncer de mama), com mamas densas ao exame mamográfico; • Planejamento terapêutico (pré-cirúrgico, pré-quimioterapia neoadjuvante); • Planejamento de reconstrução mamária completa ou parcial; • Pesquisa de malignidade oculta em mama contra-lateral em paciente com o diagnóstico de câncer de mama em uma das mamas; • Avaliação de implantes e próteses de silicone; • Achado de adenopatia axilar (gânglios) e sítio primário desconhecido.


As contra-indicações para a realização de uma RM mamária são as mesmas que normalmente limitam a realização de outros tipos de RM, ou seja: marcapassos cardíacos, próteses auditivas e ferromagnéticas, gravidez no primeiro trimestre, claustrofobia, entre outros. É importante destacar a necessidade da correlação entre os diferentes métodos de imagem utilizados na avaliação das patologias mamárias, uma vez que, quando corretamente indicados, contribuem para o diagnóstico correto. A Radiologia, como especialidade médica voltada para o diagnóstico por imagem, deve buscar maneiras de integrar os aspectos clínicos (sintomas e/ ou queixas dos pacientes) e os achados de imagem, de maneira a oferecer aos profissionais diretamente ligados ao tratamento das doenças da mama informações esclarecedoras e que efetivamente contribuam para uma tomada de decisão terapêutica a cada situação. Sendo assim, é importante salientar que a RM mamária não substitui a mamografia e a ecografia mamária. Quando corretamente indicada, desempenha papel relevante no diagnóstico e no acompanhamento das lesões mamárias.

Novas perspectivas Nos últimos tempos, foram muitos os avanços relacionados à RM mamária. Inicialmente, com o emprego do meio de contraste endovenoso, que permitiu a realização do estudo dinâmico do tecido mamário, foi possível obter imagens com elevada resolução temporal e espacial. Isto significa dizer que tornou-se possível avaliar claramente os bordos e a extensão real da lesão para os tecidos adjacentes, bem como avaliar sua relação com vasos e com a musculatura profunda, entre outros. Outra vantagem foi a capacidade de adquirir as imagens de forma simultânea e com grande rapidez, assim como a capacidade de fazer o processamento destas imagens em estações de trabalho (Workstations), possibilitando magnificações, alterações no contraste da imagem, aplicação de mapa de cores para avaliar o reforço de uma lesão pelo meio de contraste, etc.. Existem outras modalidades de avaliação da mama por meio da RM. Uma delas é a difusão, que avalia a celularidade do tecido através do movimento das moléculas de água no tecido. Desta forma, a difusão poderá antecipar o diagnóstico histológico mostrando alterações moleculares precoces nas lesões da mama. A espectroscopia, comumente empregada para avaliar lesões encefálicas, também pode ser empregada na RM mamária. Através dela, é possível realizar uma avaliação bioquímica do tecido de uma forma rápida, permitindo determinar atividade tumoral através da análise das curvas de alguns metabólitos.

Central de Atendimento

45 3576 8500 Unidade Costa Cavalcanti

Av. Gramado, 580 - Vila A - Hospital Ministro Costa Cavalcanti Foz do Iguaçu - PR

Unidade Centro Travessa Vice-Cônsul Eduardo Ramon Bianchi, 46 - Centro Foz do Iguaçu - PR

Dr. Evandro Costa Rosa CRM: 18.988 - Médico Radiologista Membro titular do Colégio Brasileiro de Radiologia

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A realização dos exames laboratoriais é parte importante na tomada de decisão diagnóstica. especialCAPA

O menu de testes laboratoriais disponíveis para os médicos constitui uma impressionante variedade que se expandiu exponencialmente desde 1920, quando Folin e Wu criaram o primeiro teste útil para a quantificação da concentração de glicose no soro. A lista atual de testes oferecidos por um laboratório de referência inclui cerca de 3.000 analitos. Apesar desta grande quantidade cada vez maior de úteis e confiáveis testes laboratoriais clínicos para diagnosticar e monitorar doenças que afetam a humanidade, a ênfase na redução de custos com a saúde ainda restringe o acesso á grande maioria das pessoas.

Sr. Pedro Augusto Angelo Diretor Administrativo

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Rua Benjamin Contant, 314 | 45 3027-4141 | Foz do Iguaçu - PR www.masterlabfoz.com.br | masterlabfoz@hotmail.com

Disponibilizamos a liberação de laudos via internet, possibilitando aos nossos usuários maior conforto na retirada de seus exames. Nosso horário de atendimento é de 07:00 as 18:00, de segunda a sexta, e aos sábados das 07:00 as 12:00.

Esperamos por você! Responsável técnica: Edna Maria Ungari Sanches | CRF-1687

Os indivíduos deveriam ser encorajados a realizar exames periódicos de saúde a partir dos seus 25 anos, formando um painel de testes interpretados adequadamente de acordo com a idade do indivíduo, sexo, história dietética, pessoal e familiar, pressão sanguínea e estilo de vida. São importantes também o relato de fatores como atividade física, uso de álcool e fumo, além do índice de massa corporal (IMC). Este conjunto de informações é usado para avaliar a saúde do indivíduo e o seu estado de saúde futuro, como também identificar riscos importantes e fatores que, diagnosticados com antecedência poderiam prevenir o aparecimento de um quadro patológico. A diabetes, os cânceres, doenças coronarianas, são as doenças que mais matam no mundo, elas podem ser prevenidas com simples exames laboratoriais. O Laboratório Master Lab conta com uma equipe de profissionais capacitados e equipamentos modernos interfaceados fornecendo maior rapidez e segurança na liberação de resultados. Participamos do Programa Nacional de Controle de Qualidade da Sociedade Brasileira de Análises Clínicas, com grau de excelência.

Dra. Edna M. Sanches

RT - Bioquímica - CRF 1687

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Absenteísmo e sua relação com o Sofrimento Psíquico. A ausência ou afastamento no trabalho é denominado Absenteísmo, vários fatores podem estar relacionados a essa ausência, no entanto uma das principais razões citadas esta relacionada à falta de interesse no trabalho, que muitas vezes surge pela desmotivação, stress e depressão.

Atualmente tem sido cada vez mais recorrente o número de afastamentos do trabalho, dentre os principais motivos apontados, encontramos o sofrimento emocional, de acordo com Dejours (1997, p. 42-3) o trabalho “é a atividade coordenada desenvolvida por homens e mulheres para enfrentar aquilo que, em uma tarefa utilitária, não pode ser obtido pela execução estrita da organização prescrita” como podemos perceber o trabalho abrange a dimensão humana, à partir disso se abre espaço para a interpretação do ser humano, enquanto um ser singular e único. Nosso principal objetivo aqui é entender os aspectos emocionais que levam o individuo a um nível de sofrimento intenso. Partimos do principio de que o ser humano é um ser singular, com valores e crenças particulares, no entanto ao se deparar em seu ambiente de trabalho se percebe como apenas mais um, inserido em um sistema onde o mesmo é autônomo e muitas vezes sem dispor de meios suficientes para lidar com essa autonomia e tudo que advêm da mesma, de acordo com (Dejours, 1992) quando se instala o conflito entre a organização do trabalho e o funcionamento psíquico do homem, sendo bloqueadas todas as possibilidades de

Rosana Teixeira Costa Psicóloga- CRP 08/14493

• Especialização em Psicopedagogia Coordenadora Clínica de Psicologia UNIAMÉRICA

Clinica do Coração Rua Edmundo de Barros 237 - Centro 3025-5354 | 9916-9663

adaptação entre o trabalho e o desejo do individuo, surge o sofrimento. Ao se deparar com um ambiente onde a singularidade do individuo nem sempre é levada em consideração, e sendo exposto as mais diversas formas de tensões, o individuo passa a experimentar a frustração e a insatisfação diante do trabalho que realiza, ainda segundo (Dejours, 1992), ao se sentir impotente o trabalhador apresenta mecanismos de defesa, essa estratégia tem como finalidade camuflar o sofrimento, o que justifica o fato de muitas vezes o individuo se mostrar aparentemente normal, enquanto na realidade esta vivenciando um processo de sofrimento psíquico. É importante ressaltar que o trabalhador quando exposto às diversas pressões que culminam no sofrimento, passa a exteriorizar isso de várias maneiras, algumas condutas surgem, como os conflitos interpessoais, e comportamentos agressivos. Diante desta problemática, o profissional da psicologia pode atuar dentro da organização identificando os fatores que levam ao stress e desinteresse pelo trabalho, também se faz relevante o encaminhamento à psicoterapia, desta forma o individuo poderá trabalhar conteúdos que possam estar dificultando sua relação com si mesmo e com o trabalho.

Amauri Teixeira de Carvalho

CRP 08/17622

Psicólogo Clínico – Terapia Cognitivo Comportamental • •

• • •

Especialização em Psicopedagogia - IBPEX Avaliação Psicológica para pacientes Bariátrico - Instituto Brasileiro Interdisciplinar da Obesidade. Graduado em Psicologia com ênfase em Processos Clínicos e da Saúde – UNIAMÉRICA Graduado em Teologia - CESUMAR Coordenador Clínica de Psicologia Uniamérica.

Clínica de Psicologia e Nutrição Saúde Emocional Rua Antonio Raposo, 406 Sala 802, Edifício: Centro Executivo Marajoaras - Foz do Iguaçu – PR 9975 9609 | 8425 9109

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CLM-PR 554 - RESP. TÉC: DR. JARDEL DINIZ - CRO - PR 11.811


Balão Intragástrico Técnica para tratamento da obesidade É uma técnica para o tratamento da obesidade que consiste na introdução de um balão inflável de silicone dentro do estômago por via endoscópica sob sedação. Trata-se de um procedimento simples, não é necessário internação. O tempo de permanência recomendado do dispositivo é de 6 meses. A retirada do balão é também realizada através de endoscopia com leve sedação.

Mecanismos de ação: Uma vez inflado dentro do estômago, o Balão Intragástrico estimula receptores do fundo gástrico que sinalizam para o sistema nervoso central (cérebro) provocando uma saciedade precoce. O espaço ocupado pelo balão gástrico também age na diminuição da capacidade do reservatório gástrico. Estes dois mecanismos de ação levam a redução do volume de alimentos ingeridos e a consequente diminuição do aporte calórico ocasionando a perda de peso e redução da obesidade. Quem são candidatos a colocar o Balão Intragástrico? Pacientes obesos com IMC abaixo de 35 que não respondem a tratamento clínico por mais de três anos; pacientes obesos com IMC maior que 35 que não apresentam condições de serem submetidos à cirurgia de obesidade por contra-indicação médica; ou ainda aqueles pacientes que não querem se submeter a um procedimento cirúrgico embora sejam obesos mórbidos. Como é colocado o balão? O balão é colocado através da endoscopia digestiva, o paciente não precisa ser operado.

Esôfago

Balão Estômago

Quais os riscos de colocar o balão? Uma boa avaliação médica, bem como de toda equipe multidisciplinar minimizam os riscos da colocação e retirada do balão gástrico, que se equivale a um exame rotineiro de endoscopia. Quais as contra-indicações do Balão Intragástrico? A técnica possui contra-indicações absolutas: hérnia hiatal volumosa, anomalias da faringe e do esôfago, varizes de esôfago, uso de antiinflamatórios ou anticoagulantes, gravidez e distúrbios psiquiátricos. Então é só colocar o balão e emagrecer? Para obter melhores resultados é necessário adesão ao tratamento multidisciplinar envolvendo psicóloga, nutricionista, endocrinologista e gastroenterologista. Vale a pena utilizar o tratamento com o Balão Intragástrico para alavancar mudanças na sua forma de pensar, de se relacionar com seu corpo e sua saúde. Neste ponto enfatizamos a necessidade de investimento de tempo e esforço pessoal para resultados mais consistentes. O emagrecimento e a manutenção deste dependem da reeducação com aquisição de hábitos saudáveis.

Dr. Luiz Gonçalves CRM/PR 20.545 | RQE 43 •• Médico Cirurgião do Aparelho Digestivo •• Gastroenterologista

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DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA PERIFÉRICA - DAOP

A aterosclerose é uma doença que acomete as artérias provocando obstrução devido acúmulo de gordura na parede das artérias. É associada a tabagismo, hipertensão e diabetes não controladas adequadamente e ao colesterol alto. É a principal causa de morte no mundo pois é a causa do infarto do coração devido obstrução das coronárias, as artérias que irrigam o músculo cardíaco. Causa também AVC (acidente vascular cerebral - o derrame), insuficiência renal e amputações dos membros inferiores. Nesse artigo vou me ater na doença arterial obstrutiva periférica, também chamada de DAOP, que é a aterosclerose nas artérias dos membros inferiores. A DAOP causa no início, dor na panturrilha ou nádegas e coxas durante caminhadas. Essa dor é bem típica e tem como característica o início da dor após caminhar certa distância com melhora após o repouso. A dor piora quando o paciente acelera a marcha ou caminha em trajetos íngremes. A evolução da doença é a diminuição progressiva da distância para iniciar a dor até começar a ter dor para caminhar dentro de casa ou dor para dormir, passando a dormir com os pés pendentes fora da cama, pois a força da gravidade ajudar o sangue a descer. Nessa fase

se o paciente machucar o pé, por menor que seja a ferida, ela não cicatriza por falta de circulação e o paciente tem umas das piores dores que existe, a dor isquêmica (falta de sangue). Quando a doença chega a esse ponto o membro corre risco de amputação. O tratamento da DAOP é baseado na clínica do paciente. Quando existe risco de perda de membro ou quando a dor para caminhar limita muito a vida do paciente a cirurgia é indicada. Nas fases mais brandas o tratamento é apenas com medicações e controle das causas da doença - tabagismo, diabetes, hipertensão e colesterol elevado. Quando se opta pela cirurgia devido risco de amputação do membro inferior solicito a arteriografia ou angiotomografia para avaliar o nível das obstruções arteriais e qual o melhor método para tratar. Atualmente por volta de 80% dos casos de DAOP o tratamento é endovascular. Existe a opção por angioplastia (dilatação com balão) apenas como nos casos de DAOP causada por diabetes que acomete principalmente as artérias abaixo do joelho. Ou angiplastia + implante de stents que é utilizado mais acima do joelho e no abdome. O diagnóstico precoce da DAOP é muito importante devido a possibilidade de tratamento nas fases iniciais apenas com tratamento medicamentoso e controle das causas da doença. Hoje o tratamento endovascular propiciou uma cirurgia minimamente invasiva diminuindo muito as complicações e os riscos do tratamento de salvamento de membros.

Dr. Luiz Augusto S. Pimentel Cirurgião Vascular CRM: 20240 | RQE 12300

• Formado pela Faculdade de Medicina de Marília-SP (FAMEMA) • Residência de Cirurgia Geral (FAMEMA) • Residência de Cirurgia Vascular (FAMEMA)

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Câncer de Mama:

Identificando o Alto Risco

Câncer de Mama no Brasil e no Paraná. Qual sua real importância? No Brasil, segundo publicação de 2009, as taxas de incidência de câncer de mama mais elevadas ocorrem na região sul, sudeste e centro-oeste. Na cidade de Curitiba, publicação de 2009 revelou que , nos anos de 2000 a 2004, esta foi de aproximadamente 66,5 casos por 100.000 mulheres por ano. No ano de 2006, este foi o tipo de tumor que mais causou mortes entre as mulheres, 10.834 mortes, o que corresponde a 30 mortes por dia aproximadamente. A mortalidade acima descrita ocorre, pois em boa parte das vezes o diagnóstico é feito tardiamente. Dados de 2005 revelam, 45,3% dos diagnósticos dos tumores de mama são feitos quando a doença já encontra-se em estados avançados. A razão de óbitos quando se comparou mulheres e homens foi de 94 mulheres para 1 homem. Dados como estes explicam porque o Ministério da Saúde, em parceria com a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), investem cada vez mais em campanhas de prevenção para o diagnóstico precoce do Câncer de Mama, sendo a última delas “Eu Amo Meus Peitos” (http://www.euamomeuspeitos.com.br)

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Curiosidade: Qual o tempo para o crescimento do câncer de mama até a formação de um tumor identificável? O crescimento do tumor ocorre em escala logarítmica (conforme aumenta o número de células do mesmo, aumenta a velocidade de crescimento do tumor). O tempo para o crescimento do câncer varia de acordo com o tipo do tumor. No tipo mais frequente e nas situações menos agressivas, para atingir 1 mm3 (1 milhão de células), pode chegar a 10 anos e daí para atingir 1 cm3, quando torna-se um nódulo palpável, podem decorrer mais 3 anos. Por este motivo justifica-se o uso de exames de imagem, como a mamografia, para rastreamento de lesões nas pacientes que não apresentam nódulos palpáveis. Nos casos de tumores muito agressivos estes números não se aplicam uma vez que estes apresentam velocidades de crescimento muito maiores. Qual o Papel do Mastologista neste contexto? Apesar das sucessivas campanhas tenho observado que a grande maioria das pacientes que assisto na prática clínica diária, chegam em meu consultório por encaminhamento de colegas ginecologistas, os grandes rastreadores de doenças mamária nas mulheres. Acredito que muito disto ocorra pela falta de conhecimento geral de pacientes, mas também de médicos, de que o mastologista se presta, não só para realizar o tratamento cirúrgico específico da doença câncer já instalada ou para o diagnóstico nos casos de lesões suspeitas, mas também para orientar medidas preventivas, propor e realizar o acompanhamento nas lesões não malignas das mama. Estou descrevendo “lesões não malignas”, pois estas comportam alterações das mamas, que apesar de não serem malignas, podem ser exclusivamente benignas, ou em algumas situações, aumentar significativamente o risco para a ocorrência do câncer de mama. O Mastologista deve considerar os diversos fatores de risco aos quais as mulheres estão expostas, como idade, história familiar, possíveis alterações genéticas, exposição a hormônios exógenos (diversas técnicas de reposição hormonal), lesões


proliferativas das mamas, história pessoal de câncer, densidade mamográfica, dieta, estilo de vida entre outros, para propor exames auxiliares diagnósticos, biópsias e intervenções cirúrgicas a fim de obter uma melhor classificação de risco e diagnóstico. Somente dessa forma poderemos propor melhores medidas preventivas e terapêuticas. Como prevenir o câncer de mama? A ampla divulgação através dos diversos meios de comunicação da importância da realização da mamografia, para a prevenção do câncer de mama, muitas vezes faz com que as mulheres tenham a impressão de que esta é a única maneira de prevenção da doença. Gostaria que ficasse claro, aqui, que acredito que este é um exame fundamental para o combate ao câncer, uma vez que a mamografia diminuiu em 30% a mortalidade causada pela doença, mas este é um método de diagnóstico precoce, não sendo a primeira maneira de combate a doença. Existem diversos níveis de prevenção do câncer de mama, sendo estes: Prevenção Primária: Medidas que evitam a ocorrência da doença - Cuidados com dieta, atividade física, exposição ao uso de hormônios, medicamentos, cirurgias redutoras de risco etc; Prevenção Secundária: Diagnóstico precoce da doença - Programas de rastreamento mamográfico, rastreamento personalizado conforme o risco individual etc; Prevenção Terciária: Tratamento das sequelas causadas pela doença e reabilitação do paciente. Idealmente, para o combate de qualquer doença, deve-se realizar a Prevenção Primária, pois esta é a única forma efetiva de diminuir o risco para a ocorrência de uma determinada doença. Para pacientes de alto risco, justifica-se o uso de medicamentos e até cirurgias redutoras de risco para evitar as neoplasias das mamas. Quando se fala em câncer de mama, as prevenções Primária e Secundária estão intimamente relacionadas, sendo impossível realizar sua separação, uma vez que neste caso, o diagnóstico precoce é fundamental para o sucesso do tratamento.

Como as mulheres compreendem esse risco? As mulheres tendem a não estimar bem seu risco individual de câncer de mama e não entender a importância da idade como fator de risco. Algumas pessoas que viveram o drama de um tratamento de um tumor avançado e de uma morte por câncer de mama podem ter uma idéia errônea sobre a possibilidade de cura da doença. Em uma série de 86 indivíduos com diagnóstico ou história familiar para câncer, o número de pacientes que estimou corretamente o risco cresceu de 35% antes para 82% após o aconselhamento de risco. Um ano após, o número de estimativas corretas caiu novamente para 51%. Antes do aconselhamento a maioria superestimou seu risco e apresentou níveis moderados ou altos de estresse emocional, que melhoraram após o aconselhamento. Daí a importância de um aconselhamento de risco muito detalhado e continuado. Qual o papel da relação médico-paciente na prevenção do câncer de mama nas mulheres sob baixo e alto risco? O médico deve ser capaz de fornecer todas as informações relevantes a paciente, que baseada em seu conhecimento e em seus valores próprios tomará a decisão em relação a sua estratégia preventiva. Muitas pacientes me perguntam: “Se fosse o senhor, o que faria no meu lugar? “ A decisão do profissional é baseada no conhecimento e no raciocínio e a da paciente na emoção e no medo. O paciente precisa receber do médico todas as informações a respeito de sua doença, juntamente com as diversas opções de tratamento, para tomar uma decisão de modo autônomo, baseada também no saber e não ter que ser convencido apenas pelo médico que diz o que é melhor para ela.

Como definir o risco para o câncer de mama? Mulheres que apresentam risco maior que 20% de desenvolver o câncer de mama ao longo da vida, de acordo com a história familiar, são consideradas integrantes de grupo de risco. Este risco é aferido utilizando-se modelos matemáticos, facilmente aplicáveis em consultório. Independente desses testes, também são consideradas participantes dos grupos de risco as mulheres com histórico familiar de parentes de primeiro grau com câncer de mama que receberam o diagnóstico antes dos 50 anos, ou de ovário em qualquer idade, ou parente de primeiro grau masculino com diagnóstico de câncer de mama.

Dr. Pedro Adriano Martins Franco

Rua Padre Montoya, 300 - Centro - Foz do Iguaçu - PR Fone: 45 3028.1282 Fone PY: 0981-531704 Centro Clínico de Hospital Ministro Costa Cavalcanti Av. Parati, 737 - Vila A - Fone: 45 3576 8000

CRM-PR: 27.426 Mastologia - RQE 1404 Ginecologia e Obstetrícia - RQE 288 •• Graduação em Medicina pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. •• Especialização em Mastologia pela UNICAMP. •• Título de Especialista em Mastologia pela Sociedade Brasileira de Mastologia - SBM. •• Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pela UNICAMP. •• Título Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia FEBRASGO.

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GASTO ENERGÉTICO E INGESTA CALÓRICA, PORQUE A CONTA NÃO FECHA? Nosso organismo é semelhante a uma balança, em um dos pratos está o nosso gasto energético e no outro a nossa ingesta calórica. E porque a conta nunca fecha e sempre há um superávit de calorias que armazenamos em forma de reserva energética?. Pois bem, vamos entender isso de forma simples. Nós gastamos energia de três formas: primeira forma, (taxa metabólica basal), que é tudo que o nosso organismo gasta de energia só para nos mantermos vivos, ou seja manter nossos sinais vitais estáveis (pressão arterial, frequência cardíaca, temperatura e saturação de oxigênio), isso gera um gasto energético e varia de pessoa para pessoa de acordo com o peso. A segunda forma que gastamos energia é através do gasto energético em repouso, ou seja tudo oque gastamos de energia para fazermos nossas tarefas diárias sem esforço (escovar os dentes, ler um livro, dirigir um carro, trabalhar, etc), isso é calculado em METS (equivalente metabólico) e varia de acordo com o tipo de vida de cada um, quem trabalha sentado o dia todo por exemplo, tem um gasto energético em repouso menor que uma pessoa que tem um trabalho mais dinâmico. E a terceira forma em que gastamos energia é através do gasto energético em exercício que é a energia que gastamos em uma sessão de exercícios, isso também é facilmente calculável e varia de acordo com o tipo e intensidade do exercício. De posse do resultado da soma destas três formas de gasto energético, devemos agora administrar nossa ingesta calórica de acordo com nosso objetivo. Por exemplo se quisermos manter o peso, devemos ingerir exatamente a quantidade de calo-

rias que gastamos, se quisermos perder peso, devemos subtrair de 500 a 800 kcal da nossa ingesta calórica, e se quisermos ganhar peso devemos aumentar de 500 a 800 kcal na nossa ingesta calórica. É importante salientar que quando falamos em aumentar ou reduzir calorias, estamos falando de calorias total do alimento e não nutrientes. Não há necessidade por exemplo de cortar carboidratos ou outro nutriente da dieta, porque oque vai nos engordar não é o que comemos, mas as calorias do que estamos comendo, por exemplo, uma pessoa que gasta 2200 kcal, não engordará se ela comer 2200 kcal só de gordura, porém ela ficará sem a energia do carboidrato, sem os aminoácidos da proteína, sem as vitaminas e os minerais que nosso corpo precisa. Por outro lado se esta mesma pessoa que gasta 2200 kcal, ingerir 3000 kcal, só de salada, ela vai engordar. Percebam portanto que o que nos engorda não é o que comemos, mas as calorias do que comemos. É comum encontrarmos pessoas dizendo que não comem muito e no entanto estão gordas, de fato estas pessoas talvez até nem comam muito, mas o pouco que elas comem são de alimentos altamente calóricos e contribui muito para que elas ingiram quantidades de calorias bem acima de seu gasto energético. 200 gramas de chocolate por exemplo chega a ter 1080 kcal, que é a metade das calorias diária de uma pessoa, uma fatia de pizza quatro queijos tem 412 kcal. Por isso a importância de se procurar um profissional habilitado e com conhecimento técnico e cientifico, que vai de forma responsável fazer com que você encontre o equilíbrio entre gasto energético e ingesta calórica, com consciência e de forma saudável.

Valseir Campos | CREF 012630 Personal Trainer • Formado em Educação Física pela CESUFOZ • Pós-graduado pela USP, em Fisiologia do Exercício e Nutrição • Experiência em Preparação Física para Concurso Público e Atendimento a Pessoas com Restrições Médicas • Extensa Experiência na Área de Saúde, com atuação por 10 anos em Enfermagem na UTI e Centro Cirúrgico do Hospital Cavalcanti.

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TRATAMENTO DE INFERTILIDADE Estabelecido um diagnóstico, o mais importante é definir qual o tratamento mais adequado para o casal, o qual irá determinar um aumento na probabilidade de gravidez. O tratamento deverá ser conduzido por especialista em Reprodução Humana, pois os medicamentos e técnicas utilizados podem resultar em complicações graves.

Para cada causa de infertilidade existe um tratamento específico: • Infertilidade por anovulação crônica: existem vários esquemas de tratamentos e vários tipos de medicamentos, os quais devem ser eleitos dependendo da causa básica da anovulação, tais como idade da paciente, Síndrome de Ovários Policísticos, obesidade, insuficiência ovariana precoce e falha de resposta ovariana em tratamentos anteriores. O principal objetivo é promover o crescimento dos folículos e induzir a ovulação, associando coito programado, inseminação ou fertilização in vitro. • Infertilidade por doença tubária: nem sempre é possível tratar as alterações nas trompas. Nos casos de pacientes que foram submetidas a laqueadura tubária, é possível a reversão através de técnica cirúrgica especializada. Nos casos onde não se consegue refazer a permeabilidade tubária, o melhor tratamento são as técnicas de fertilização in vitro. • Infertilidade masculina: casos de diminuição do número de espermatozóides podem ser tratados por inseminação artificial ou por fertilização in vitro. • Infertilidade sem causa conhecida: normalmente tratamos este tipo de infertilidade com inseminação artificial, mas, em alguns casos, pode ser necessária a fertilização in vitro.

DR PEDRO ROBERTO FRANÇOZO CRM: 9373 • TÍTULO DE ESPECIALISTA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA • PÓS-GRADUAÇÃO EM REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA • ESPECIALISTA EM HISTEROSCOPIA • ESPECIALISTA EM VIDEOLAPAROSCOPIA • MEMBRO DA SOCIEDADE DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DO PARANÁ • MEMBRO DA FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA • MEMBRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE REPRODUÇÃO ASSISTIDA

Principais técnicas de Reprodução Assistida: • Inseminação artificial: através da introdução de espermatozóides preparados em laboratório diretamente na cavidade uterina. As chances de sucesso variam entre 10% e 20%. • Fertilização in vitro e transferência de embriões: após indução da ovulação os óvulos são coletados diretamente do ovário e são fecundados numa placa de meio de cultura, que após multiplicação celular por 48 a 72 horas, formam os pré-embriões os quais são transferidos para o útero. As taxas de sucesso situam-se por volta de 30% a 35%. • Injeção intracitoplasmática de espermatozoide (ICSI): técnica em que um único espermatozoide é injetado dentro do ovocito. Utilizada principalmente em casos de infertilidade masculina grave. Complicações: • Síndrome do hiperestímulo ovariano. • Gravidez múltipla. Observação: sempre que se fizer estímulo ovariano, este deverá ser acompanhado através de ultrassonografia pélvica seriada.

DRA NANCY RUTH MARTINS MONTORO FRANÇOZO CRM: 9372 • TÍTULO DE ESPECIALISTA EM GINECOLOGIA E OBSTETRICIA • TÍTULO DE HABILITAÇÃO EM ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA • MEMBRO DA SOCIEDADE DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DO PARANÁ • MEMBRO DA FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA • MEMBRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ULTRASSONOGRAFIA

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Formatura Família Françozo Entre os dias 15 e 17 de novembro, em Juiz de Fora (MG), os médicos Dr. Pedro Françozo e Dra. Nancy Françozo, prestigiaram com grande orgulho a formatura de sua filha Alyssa, graduada em medicina. O evento foi seguido de colação de grau, jantar e baile respectivamente, completando uma jornada de festa e comemoração. Uma história de amor, dedicação e muito esforço. Parabéns e sucesso a mais nova doutora da família Françozo!

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Ballet para adultos Sempre achei lindo assistir filmes de dança ou ver espetáculos e lembrava que na época em que era uma menina pulei a fase das aulas de balé, nunca se quer tinha pisado em uma escola de dança. Eu já frequentava a Clinic, para fazer alguns tratamentos estéticos, quando a Melissa me disse que teria Balé para mulheres, uma ideia fantástica, e resolvi me arriscar. Sapatilha, meia calça, colã, saia e coque no cabelo, eram tudo novo e a cada aula surgiam passos novos que eram uma descoberta como: Rond de Jambe, Grand Battement, Sissone Fermé. Mas com muita disciplina e dedicação de uma bailarina (sim eu me considero uma) hoje sinto as evoluções no meu corpo como pernas torneadas, barriga e bumbum durinho, perda significativa de peso aliada a uma dieta correta, a delicadeza que só o balé tem, pois acredito que a mulher fica muito mais feminina. Além do ritmo e delicadeza balé nossa competente professora Aline Galvan, torna as aulas animadas com a musicalidade do jazz onde aprendemos coreografias e ritmos diferentes. Hoje após um ano fazendo ballet, adquiri uma elasticidade muito boa, me sinto mais bonita, mais disciplinada com tudo que tenho que realizar e quando digo que sou bailarina enxergo surpresa e admiração nos olhos das pessoas, e para as mulheres recomendo e digo não tenham vergonha ou achem que já passou dá hora, e não digam que não conseguem fazer, pois eu também não conseguia, e hoje até me arrisco nos saltos e abertura total (risos) Dançar é mágico, é quando31 seu corpo e mente estão em harmonia. Patrícia Pinheiro, anos. Anny Paez.

Dra. Mariana Szadkoski

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Palestra Dental Iguassu e TALLADIUM INTERNATIONAL Os diretores da Dental Iguassu desenvolveram em parceria com a Talladium International da Espanha, uma palestra aos dentistas implantondontistas de Foz e região, com o tema : AS GRANDES VANTAGENS DA UCLA DINÂMICA TALLADIUM INTERNATIONAL IMPLANTODOLOGY, tendo como palestrante o renomado professor ESTEBAN XAM-MAR da Espanha. O evento aconteceu no dia 22 de outubro, na sede do SESC da Vila A, tendo como objetivo apresentar o sistema UCLA Dinâmico, um produto inovador idealizado e desenvolvido pela Talladium Espanha, onde tem atuado de forma efetiva e crescente em toda Europa e Estados Unidos, e agora em toda América Latina, em especial no Brasil. Aos presentes foi oportunizado informações sobre a nova tecnologia no mercado de implantes, sua aplicação, métodos e procedimentos, e principalmente os resultados positivos ao paciente. Após a palestra, encerrou-se o evento com um agradável cofee-break aos participantes. Os sócios-diretores Helder e Luiz Antônio agradecem em especial ao professor Esteban pelo importante trabalho realizado e aos profissionais presentes ao evento.

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Agradecemos aos clientes que acreditaram na empresa desde seu início, e aos que se juntaram a nós a pouco tempo, vamos continuar trabalhando com afinco e com a dedicação que sempre tivemos para continuar melhorando cada vez mais nosso atendimento. Buscando novas marcas, novidades e eventos para uma parceria de sucesso. Desejamos a todos um FELIZ NATAL e um ÓTIMO ANO NOVO.

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V Bettacão Aconteceu no dia 06 de outubro no Colégio Betta o V Bettacão, evento tradicional do colégio que não pode faltar anualmente para que os alunos possam desfilar orgulhosamente seus pets. A mesa de júri foi composta pela veterinária Amanda Furjan Rial, o publicitário Luciano Tita e o advogado André Silva que tiveram a dura missão de julgar os pets participantes. As categorias inscritas foram: Cão mais parecido com o dono, Menor cão, Melhor Fantasia, Cãomais gracioso, Melhor Peripécia, Cão mais idoso e Cão mais gordo. Durante o evetou houveram sorteios de brindes, palestras da Polícia Militar, Ong Vida Animal, Campanha de vacinação anti-rábica, até adoção de pets, um sucesso! A diretora Elizabeth agradece a participação de todos os presentes e em especial aos parceiros que estão sempre dispostos a colaborar para a realização desse momento muito importante aos alunos e seus amiguinhos pets.

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Confraternização Master Lab Aconteceu no dia 1 de dezembro, a confraternização da equipe do Laboratório Master Lab. O evento foi realizado no Restaurante Locanda, com o objetivo de comemorar todas as conquistas alcançadas neste ano. A equipe Master Lab aproveita para desejar Boas Festas à todos os clientes e amigos!

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