Profissionais médicos participantes dessa edição da Revista Saúde. Dr. Alessander Tsuneto Medicina de Tráfego CRM/PR: 33.494 e RQE: 18549
Clínica de Olhos Paraná: Rua Guararapes, 313 - Cianorte/PR 44 3629.3603
Guia Médico Dra. Alice do P. Valente Pocrifka Cirurgia geral CRM/PR 25600 e RQE: 2073
Endogastro: Rua Santa Catarina, 2380 (Próximo ao Sebrae) Paranavaí/PR 44 3423.8594 | 9730.8689
Dra. Camila Maya Kunisawa
Dr. Carlos Fernandes Junior
Cirurgia Plástica CRM/PR 34.449 e RQE: 54354
Cirurgia Plástica CRM/PR: 17985 e RQE 10881
Rua Salgado Filho, 1260 - Centro Paranavaí/PR 44 3045.3223 | 11 94969.9000
Rua Pernambuco, 154 Paranavaí/PR 44 3422.9834
Dr. Dirley Domingues Eugênio
Dr. Hugo Alcântara
Cirurgia Geral CRM/PR: 4996 e RQE: 9992
Oftalmologia | Anestesiologia CRM/PR 21512 e RQE 3046 / 16310
Endogastro: Rua Santa Catarina, 2380 (Próximo ao Sebrae) Paranavaí/PR 44 3423.8594 | 9730.8689
Rua Pernambuco, 195 - Centro Paranavaí/PR 44 3045.7010 | 3045.7011
Dr. Ivens Nogara de Oliveira
Dr. Jorge Luiz Pelisson
Cirurgia Plástica CRM/PR: 34.416 e RQE: 19630
Cirurgia Geral | Endoscopia Digestiva CRM/PR: 7311 e RQE: 1041 RQE: 12452
Rua Salgado Filho, 1260 - Centro Paranavaí/PR 44 3045.3223 | 11 94969.9000
Endogastro: Rua Santa Catarina, 2380 (Próximo ao Sebrae) Paranavaí/PR 44 3423.8594 | 9730.8689
Dr. Leonidas Fávero Neto
Dr. Luciano R. Munhoz
Cirurgia Geral CRM/PR: 13954 e RQE: 5851
Cirurgia Do Aparelho Digestivo CRM/PR: 20192 e RQE: 12255 / 12256
Endogastro: Rua Santa Catarina, 2380 (Próximo ao Sebrae) Paranavaí/PR 44 3423.8594 | 9730.8689
Clínica Munhoz: Rua Pará, 1949 - Paranavaí/PR 44 3045.3449
9
Índice
Guia Médico
Revista Saúde | Agosto/2016
Dr. Luiz Gonzaga A. Arrais
Paranavaí/PR
Cirurgia Geral | Endoscopia CRM/PR: 6747 e RQE: 15785
Endogastro: Rua Santa Catarina, 2380 (Próximo ao Sebrae) Paranavaí/PR 44 3423.8594 | 9730.8689
14
Posicionamento da prótese de silicone na cirurgia de aumento mamário Dr. Carlos Fernandes Junior
Dr. Masayassu Itikawa Oftalmologia CRM/PR: 12932 e RQE: 5822
16
Anemia vira Leucemia? Dra. Paula Cella Giacometto
Clínica de Olhos Paraná: Rua Guararapes, 313 - Cianorte/PR 44 3629.3603
Dra. Monia Lusia Felicio
Dra. Monia Lusia Felicio
18
26
28
Edema Macular Diabético: O maior risco de cegueira na idade adulta Dr. Hugo Alcântara
Transplante de córnea Dr. Alessander Tsuneto
ESPECIAL CAPA Prevenção do Câncer Colorretal Dr. Leônidas Fávero Neto
Cancerologia | Hematologia e Hemoterapia Pediátrica CRM/PR 19950 e RQE: 17695 RQE: 18707 QualiVita: Av. Carlos Correa Borges,19 Zona 5 - Maringá/PR 44 3037.5520 | 3037.5021
Dr. Pablo Gonçalves de Souza Cirurgia Geral CRM/PR 30026 e RQE: 2327
Endogastro: Rua Santa Catarina, 2380 (Próximo ao Sebrae) Paranavaí/PR 44 3423.8594 | 9730.8689
Dra. Paula Cella Giacometto Hematologia CRM/PR 29751 e RQE: 2576 QualiVita: Av. Carlos Correa Borges,19 Zona 5 - Maringá/PR 44 3037.5520 | 3037.5021
10
Expediente
REVISTA QUADRIMESTRAL
Direção:
AGOSTO/2016 | ANO 04 | Nº 13 | Paranavaí/PR
Marcelo Adriano Lopes da Silva
Editora Lopes e Rampani Ltda - CNPJ 07.986.256/0001-69
Ueslei Dias Rampani
Umuarama (sede): Rua Paulo Pedrosa de Alencar, 4291 - Ed. Manhattan Garden CEP: 87501-270 | Centro | Tel.: 44 3622-8270 e-mail: revistasaude@sempresaude.com.br
Layout:
Maringá: Av. Humaitá, 452 - Centro Empresarial Dalla Costa | Sala 303 CEP: 87014-200 | Zona 4 | Tel.: 44 3346-4050 e-mail: artemaringa@sempresaude.com.br Franquia de Maringá:
Alisson Henrique Diego Correa Diego Silva Dyego Bortoli Márcio Garcia Thiago Montovani
PI da Paixão ME - CNPJ 06.018.215/0001-16
Tiago de Andrade Vinícius Ribeiro Jornalista Responsável: Marco Antonio dos Santos Revisão Ortográfica: Professora Vera Lúcia Pimentel Maia Ribeiro Circulação: Paranavaí e região. Diretores Responsáveis:
Paulo Paixão
Foto:
Superintendentes:
Prevenção do Câncer Colorretal
Capa:
Equipe Médica Clínica Endogastro
Guto Costa | 44 3045-2700
ENTRE EM CONTATO PARA MATÉRIAS E ANÚNCIOS: Paulo Paixão
44
9922.0310
paranavai@sempresaude.com.br
44
3346.4050 Ueslei Dias Rampani
Marcelo Adriano Lopes da Silva
www.sempresaude.com.br As matérias e imagens veiculadas são de responsabilidade dos seus autores.
12
Posicionamento da prótese de silicone na
Cirurgia de Aumento Mamário Uma das cirurgias plásticas mais realizadas hoje é a cirurgia de aumento das mamas, ou seja, a cirurgia de colocação de próteses mamárias. A grande dúvida que se tornou frequente nas consultas é em relação ao plano em que esta prótese vai ser colocada. lar precoce; relatos de reabsorção parcial óssea (costela) por compressão contínua da prótese e contraindicação relativa em esportistas de alto rendimento (pela perda de função parcial do músculo peitoral maior). A prótese submuscular também apresenta uma característica que pode incomodar algumas pacientes, principalmente aquelas de perfil longilíneo, com mama de implantação mais baixa no tórax.
Existem colocação em três planos: Subglandular (próteses entre a glândula e o músculo), Subfascial (próteses abaixo da fáscia muscular) e Submuscular (próteses abaixo do músculo peitoral). Salientamos, aqui, que a principal indicação desse plano está relacionada a familiarização por parte do cirurgião em relação aos conceitos de maior proteção à sua paciente, ou seja, a técnica que menos expõe a sua paciente a riscos desnecessários.
Essas pacientes, independente do volume escolhido para o implante, sempre terão o colo mais baixo (lembre-se que a prótese é centralizada na aréola, e quando desejarem o colo mais marcado, procurarão compensar essa posição, empurrando a mama para cima com auxílio do sutiã. No entanto, encontrarão dificuldade em subir a mama para a posição desejada, pois o músculo atua como uma barreira impedindo grandes elevações da mama.
Alguns defendem que a prótese posicionada no plano submuscular tem a vantagem de não interferir com resultados de exames radiológicos de mama, mas podemos considerar que a prótese de mama, em qualquer plano de colocação, mostra-se segura e não interfere no diagnóstico de eventuais patologias mamárias. O plano submuscular é o mais utilizado depois do plano subfascial. As indicações para se colocar a prótese neste plano são: • Pacientes muito magras que precisam de uma barreira a mais entre a pele e o implante para que este não se torne visível; • Pacientes que desenvolveram contratura capsular no plano subglandular e que precisam trocar de plano; • Pacientes com forte história de câncer de mama na família e que precisam de uma barreira entre a glândula mamária e a prótese em si, pois eventuais punções para biópsias podem ser indicadas.
Além destes fatores, também podemos citar a preferência do cirurgião. Na prática, alguns médicos têm a preferência por este plano e acabam indicando por estarem mais familiarizados com este tipo de dissecção. A desvantagem do plano submuscular é a dor ou desconforto no pós-operatório, além de restrições maiores a movimentações dos braços. Como desvantagem, a técnica submuscular apresenta-se como uma cirurgia mais dolorosa e com maior tempo de recuperação em seu pós-operatório, quando comparada à posicionada na região subglandular ou subfascial; discreta tendência à lateralização da prótese (deslocamento) em casos de atividade muscu-
A colocação da prótese em plano subfascial consegue deixar a mama com o colo mais estético, mantendo a fixação da prótese em seu local através da cobertura desta pela fáscia, mantendo também a anatomia da região intacta, já que o plano subfascial já existe e isso faz com que não precisemos alterar muito a anatomia para conseguir grandes resultados. A grande vantagem dessa técnica é o menor desconforto doloroso e a possibilidade dela ser realizada sob anestesia local, o que diminui os riscos. Portanto, a escolha da prótese pelo plano subfascial tende a deixar a mama sempre com contornos mais naturais desde que o cirurgião respeite a anatomia da paciente. Tem também a grande vantagem de minimizar as alterações anatômicas, já que não ocorre lesão, ou melhor dizendo, incisão do músculo peitoral, o que influencia na limitação de movimentos com o citado músculo. Fique atenta a esses detalhes antes de sua decisão final, isso poderá influenciar o resultado de sua cirurgia no futuro.
DR. CARLOS FERNANDES JUNIOR CRM/PR 17985 CIRURGIÃO PLÁSTICO | RQE 10881
• Membro da SBCP;
14
MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NAS PÁGINAS 9 E 10
Anemia vira
Leucemia? Essa é uma pergunta frequente no consultório de Hematologia. A resposta para essa pergunta é não.
A anemia é uma doença que causa diminuição de glóbulos vermelhos e pode ser causado por diversos fatores, como deficiência de vitaminas (ferro, ácido fólico, vitaminaB12), familiar (talassemia, anemia falciforme), doenças crônicas pré-existentes (hipertensão arterial, diabetes, hipotireoidismo, doença renal), e doenças por má absorção alimentar (doença do glúten, alergias alimentares). A anemia por deficiência de vitaminas é tratada com a correção dessas vitaminas. Anemias familiares são genéticas e necessitam de acompanhamento com médico
especialista, porém não apresenta cura, apenas controle. Anemia por má absorção, normalmente é tratada com reposição de vitaminas, já anemia de doenças crônicas, devem ser tratadas com controle da doença de base e, em alguns casos, com vitamina. Os sintomas da anemia variam, a depender de suas causas, entretanto, os sintomas mais frequentes são: indisposição, cansaço, dor nas pernas, palidez cutânea, taquicardia aos esforços. Leucemia Aguda é um tipo câncer sanguíneo causado pelo aumento anormal de células brancas
imaturas do sangue, levando uma infiltração da medula óssea (local de produção das células sanguíneas), consequentemente, causa uma diminuição de todos os componentes do sangue, isto é, causa anemia, alteração da quantidade dos leucócitos e plaquetas baixas. Além de outras alterações sistêmicas, como dor óssea, aumento de linfonodos (ínguas), aumento de baço e fígado, febre, infecções. Portanto, a anemia mesmo quando tratada de forma inadequada nunca vira leucemia, já a leucemia, apresenta anemia como um dos seus sintomas.
DRA PAULA CELLA GIACOMETTO
DRA MONIA LUSIA FELICIO CRM/PR 19950
CRM/PR 29751
CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA - RQE 17695
HEMATOLOGIA - RQE 2576
• Residência de Hematologia e Hemoterapia pelo Hospital de Clínicas de Porto Alegre/RS; • Graduação Universidade Severino Sombra/RJ.
16
HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA RQE: 18707
• Hematologia e Oncologia Pediátrica pelo Itaci ICR HC-USP/SP; • Pediatria pelo Hospital Infantil Pequeno Príncipe Curitiba/PR; • Gradução pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná Cascavel/PR;
MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NAS PÁGINAS 9 E 10
Edema Macular Diabético: O maior risco de cegueira na idade adulta Perder a visão na idade adulta pode ser mais frequente do que se imagina. E a principal causa de cegueira em pessoas com idade produtiva está relacionada a uma doença que, aparentemente, parece não ter relação com os olhos: o diabetes mellitus.
Dentre as possíveis complicações oftalmológicas do diabetes, a que gera maior preocupação e risco de cegueira é o edema macular diabético. O edema macular é consequência da retinopatia diabética, uma doença que atinge os vasos sanguíneos dos olhos e é resultante do excesso prolongado de açúcar no sangue. Depois de 20 anos com diabetes, 90% dos pacientes com o tipo I e 60% dos pacientes com o tipo II desenvolvem retinopatia diabética. O edema macular diabético pode afetar adolescentes e jovens adultos com diabetes. É uma doença que, se não diagnosticada e tratada de forma adequada, pode levar à perda da visão, resultando em impactos severos e negativos à qualidade de vida do paciente. O edema macular diabético ocorre como resultado do excesso prolongado de açúcar no sangue. Esse processo, promove o aumento da permeabilidade dos vasos sanguíneos, que leva ao acúmulo de líquido e depósitos de proteínas na retina e/ou mácula. Isso causa o inchaço da retina e prejudica a sua função.
Sintomas: No início, o edema macular é assintomático e o paciente pode não sentir dificul-
dade de visão. As complicações tornam-se mais sérias com o passar do tempo. Com o acúmulo de líquido na região da mácula pode ocorrer distorção ou borramento da visão. Outros sintomas do edema macular diabético são: distorção de imagens, sensibilidade alterada ao contraste, fotofobia, mudança na visualização de cores e alterações no campo de visão, também chamados de escotomas.
Diagnóstico: O primeiro e mais importante cuidado com a visão de uma pessoa com diabetes é o controle glicêmico rigoroso. Muitas pessoas diagnosticam o edema macular diabético quando já houve prejuízo à visão. Para que isso não ocorra, pessoas com diabetes devem realizar avaliações anuais com um oftalmologista especialista em retina. Exames para o Diagnóstico do edema macular diabético: Dois exames importantes auxiliam no diagnóstico do edema macular diabético: • OCT; • Angiografia; Ambos aparelhos disponíveis na Clínica de Olhos Instituto Costa Monteiro.
DR. HUGO ALCÂNTARA CRM/PR 21512 MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NAS PÁGINAS 9 E 10
18
Tratamento: Quando diagnosticado precocemente, o edema macular pode ser revertido e a visão perdida pode ser recuperada. Até pouco tempo atrás, o único tratamento disponível era o laser, que consiste na queima dos vasos para estancar o vazamento do líquido. Com a evolução das pesquisas científicas nessa área, foi desenvolvida uma opção de medicamento da classe anti-VEGF, especificamente para uso ocular. A inibição do VEGF, por meio das terapias dessa classe, fortalece o estreitamento entre as junções dos vasos sanguíneos, reduzindo o vazamento de líquido de dentro dos vasos. Essa diminuição da permeabilidade vascular reduz a formação de edema macular e pode restaurar a função da retina. Com essa classe de medicamentos é possível recuperar de forma parcial ou totalmente a visão perdida, dependendo de outros fatores, como a gravidade da doença no momento do diagnóstico e o controle glicêmico do paciente. O oftalmologista especialista em retina é o profissional mais indicado para tratar adequadamente os pacientes de edema macular diabético.
Dr. Hugo Alcântara CRM/PR 21512
Médico Oftalmologista - RQE 3046 - Especialista em Retina e Vítreo Graduado em Medicina pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná, tendo realizado residência médica em oftalmologia, através da Universidade Estadual de Londrina/ PR, e especialização (fellowship) dentro da Oftalmologia, em Retina e Vítreo, no Hospital de Olhos de Londrina/PR, possui o título de especialista em oftalmologia pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia, é membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia e médico preceptor do Departamento de Oftalmologia da Santa Casa de Paranavaí.
No Instituto Costa Monteiro de Oftalmologia disponibilizamos todos os aparelhos necessários para o diagnóstico e tratamento de doenças da retina e vítreo. Dentre estes aparelhos podemos citar: Laser de Argônio Amarelo da IRIDEX(IQ 577) com TxCell: Possibilita o tratamento, com laser micropulso; Retinógrafo Canon CX1: Que permite exames digitais em alta definição. O Aparelho de Tomografia de Coerência Óptica(OCT), CIRRUS HD OCT 400: Que viabiliza cortes de altíssima resolução de todas as camadas da retina. O Aparelho de Ultrassonografia Ocular Aviso: Que auxilia no diagnóstico e tratamento de doenças da retina e vítreo.
44 3045.7010 - 3045.7011
Rua Pernambuco, 195 - Centro Paranavaí/PR
Transplante de córnea Córnea é uma estrutura transparente, de aspecto arredondado (como se fosse o vidro de um relógio), localizada na parte mais anterior do olho. Possui duas principais funções: estrutural, mantendo a forma do globo ocular; e óptica, servindo como uma lente, quando em perfeita condição de transparência. A córnea possui um privilégio ímpar de não possuir veias e artérias para a sua nutrição, característica esta que garante sua transparência, além de aumentar a taxa de sucesso no transplante de córnea. Lei Federal de número 9434 do ano 1997 determinava doação de órgãos presumida, ou seja, automaticamente os órgãos do paciente com morte encefálica comprovada ficavam disponíveis para o cadastro nacional de transplantes. A idéia, polêmica, levou muita gente a declarar a condição de não-doador por medo de terem seus órgãos retirados indevidamente. Em 2001, após muitas discussões, esta lei foi revogada e hoje o poder de decisão sobre a doação fica com os familiares do paciente falecido. Por isso a importância de fazê-los saber da sua
vontade ainda em vida. Hoje dividimos a técnica cirúrgica do transplante de córnea em: penetrante (no qual retiramos a córnea em toda sua espessura; e o lamelar (apenas uma camada é retirada). Dependendo do diagnóstico escolhemos a melhor técnica para cada olho. Com o avanço da tecnologia hoje obtemos uma precisão inigualável com a incisão a LASER, além da possibilidade de uma melhor visão e recuperação mais rápida para o paciente. As principais indicações para o transplante de córnea são: opacidades (cicatrizes traumáticas ou infecciosas); degenerações e/ou distrofias; ceratocone e ceratopatia bolhosa do pseudo-fácico/vitrectomizado. Após avaliação minuciosa o médico pode indicar ou até mesmo contra-indicar um transplante de córnea, baseado sempre no risco x benefício para o paciente. Se indicado o procedimento cirúrgico, a Clínica de Olhos Paraná, credenciada e capacitada pela Central de Transplantes, deve preencher um formulário para a inserção do nome do paciente na fila de espera. Atualmente o tempo de espera pode variar entre 1 a 6 meses, dependendo do motivo para o transplante.
DR. ALESSANDER TSUNETO
CRM/PR 33.494
MEDICINA DE TRÁFEGO - RQE: 18549
• Graduado em Medicina - Universidade Estadual de Maringá - UEM.
26
MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NAS PÁGINAS 9 E 10
Dr. Masayassu Itikawa
Dra. Fabiana Maria Geraldi Oliveira
Dr. Abenor Moreira Minaré Filho
Dr. Anderson Muzachi
CRM/PR 12936 – RQE 5822
CRM/PR 16683
CRM/PR 20134
CRM/PR 17984
ESPECIALCAPA
Prevenção do Câncer Colorretal Os tumores que acometem o intestino grosso (cólon) e o reto são denominados câncer colorretal e é o terceiro tipo de câncer mais comum no ocidente. No Brasil, a estimativa para 2016 é de aproximadamente 34 mil novos casos, atingindo mais as mulheres do que homens, ainda que por pequena diferença. A mortalidade esperada está em torno de 45 %, principalmente devido aos casos diagnosticados tardiamente.
São tumores que, na sua grande maioria, originam-se de lesões benignas chamadas PÓLIPOS, que são pequenas formações que crescem na parede interna do intestino grosso. Por isso, é muito importante que estes pólipos sejam detectados e retirados o mais precoce possível. Alguns fatores também contribuem com o surgimento de câncer colorretal: idade (maiores de 50 anos têm maior risco), genética (história familiar da doença, como pais e irmãos), história pessoal de cânceres em outros órgãos (como ovários, úteros, mama), obesidade, inatividade física, dieta pobre em fibras, consumo de bebidas alcoólicas e ingesta excessiva de carne vermelha cozida (mais que 300 gramas por semana). Outros fatores associados são as doenças inflamatórias intestinais como
a retocolite ulcerativa e a Doença de Crohn, bem como a polipose adenomatosa familiar. Os sintomas mais comuns são: anemia em pessoas com mais de 50 anos, de causa indeterminada (mas pode ocorrer em idade inferior a 50 anos também), alteração do hábito intestinal (diarreia ou constipação), desconforto abdominal com cólicas, presença de sangue nas fezes e sensação de evacuação incompleta. Todos estes são sinais de alerta e devem ser investigados, mas que não obrigatoriamente serão causados por câncer colorretal. A detecção precoce se faz por realização de exames investigativos, como a Pesquisa de Sangue Oculto (exame que analisa a presença microscópica de sangue nas fezes) e a colonoscopia, que é um exame endoscópico do intestino grosso. As principais vantagens da realização da COLONOSCOPIA são: • Visão direta de todo o interior do intestino grosso, possibilitando a identificação de lesões, como pólipos ou cânceres em fase inicial;
• Permite a retirada dos pólipos por via endoscópica; • Permite a realização de coleta de peças para biópsias, retiradas de lesões suspeitas; • Permite o diagnóstico de outras doenças (angiodisplasias, colites, divertículos, etc). A confirmação diagnóstica requer biópsia (exame de fragmento de tecido retirado da lesão suspeita). Todo pólipo ou lesão retirada na colonoscopia deve ser analisada. Logo que o diagnóstico seja confirmado, a cirurgia é o tratamento inicial, retirando-se a parte do intestino afetada e os nódulos linfáticos (pequenas estruturas que fazem parte do sistema imunológico) próximos à região. Rádio e quimioterapia podem ser associados no tratamento. O tratamento depende muito do tamanho, localização e extensão do tumor. Se a doença acometer outros órgãos (pulmão, fígado,etc), a chance de cura ficam sensivelmente reduzidas. Fonte: INCA
Instituto Nacional de Câncer
DR. LEÔNIDAS FÁVERO NETO CRM/PR 13954 CIRURGIA GERAL - RQE: 5851
28
MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NAS PÁGINAS 9 E 10
ESPECIALCAPA
FESCUP - Festival Cultural da Unimed Paranavaí O festival talentos dos colaboradores da Unimed, dividido nas categorias teatro, música e dança. A premiação é financiada pelos cooperados, onde estes “doam uma consulta pelos talentos da cooperativa”. O festival teve início em 2011 durante a festa de final de ano e desde então todos os anos tem motivado os colaboradores a saírem detrás da mesa e de seus jalecos para cima do palco. Todos os colaboradores são convidados a fazer parte, apresentar seu talento, ou assistir seus colegas. 36
A partir do segundo ano o festival começou a ser realizado no anfiteatro da Unipar, contando com uma estrutura mais confortável para a plateia, e também com todo aparato para os talentos que se apresentam lá. Subiram ao palco 35 talentosos colaboradores, divididos em 12 atrações, parentes e amigos apoiaram algumas apresentações, além do músico Leandro Vieira como apoio oficial. A apresentação do evento ficou por conta do Amauri Martinelli da Fundação Cultural de Paranavaí e com artistas da cidade como jurados. 37
Curso de Atendimento de Urgências e Emergências em Pacientes Aconteceu no dia 17 de junho em Paranavaí o curso de “Atendimento de Urgências e Emergências em Pacientes, Cardíacos, Gestantes, Hipertensos e Diabéticos”. Em parceria entre Secretaria Municipal de Saúde de Paranavaí, Diretoria de Odontologia, Conselho Regional de Odontologia do Paraná, 14ª Regional de Saúde e ABO - Paranavaí. E contou com a participação dos palestrantes, Antônio Adilson Soares de Lima (Professor da UFPR), Dr. Roberto Cavali (Presidente CRO), Dr Antônio Adilson (Professor UFPR), Agamenon arruda de Souza (Secretario municipal de saúde), Dr. Leandro Sorde ( chefe da Odontologia do Municipio e Izabel Vasconcelos (14ª regional de saúde).
38
Dr. Alber de Brito
Ortopedia e Traumatologia CRM/PR 1807 - RQE 11890 • Ortopedia clínica do pé e ortopedia geral.
Dr. Manuel Duarte Gilberto
Ortopedia e Traumatologia CRM/PR 8788 - RQE 1403 • Cirurgia do joelho e traumatologia.
Dr. Miguel A. Thezolin
Dr. Marcio Edson Valêncio
Ortopedia e Traumatologia CRM/PR 11.344 - RQE 11977 • Cirurgia da coluna.
• Traumatologia esportiva, artros-
Dr. Wesley Guidi Secco
Ortopedia e Traumatologia CRM/PR 14.136 - RQE 7845
copia de ombro e joelho.
Dr. Carlos H. Pardo de Souza
Ortopedia e Traumatologia CRM/PR 18.59l - RQE 10989 • Cirurgia de quadril e artroplastia de quadril e joelho.
Dr. Fumiya Horita
Ortopedia e Traumatologia CRM/PR 2479 - RQE 13344 • Membros superiores.
Dr. Pedro Sergio Mora
Ortopedia e Traumatologia CRM/PR 3660 - RQE 13436 • Ortopedia geral e coluna.
Ortopedia e Traumatologia CRM/PR 23975 - RQE 529 • Cirurgia do pé e tornozelo.
Dr. João Miguel Casado Neto Ortopedia e Traumatologia CRM/PR 27.211 - RQE 19919 • Cirurgia da mão.
Dr. Luiz Carlos de Andrade Filho Ortopedia e Traumatologia CRM/PR 28.128 - RQE 18591 • Cirurgia do joelho.
Dr. Caliel Cassiolato Berbert
Ortopedia e Traumatologia CRM/PR 27.940 - RQE 19912 • Cirurgia do ombro e do cotovelo.
44 3225.1249 Av. Curitiba, 358 - zona 04 Maringá/PR Diretor Técnico Médico: Dr. Manuel Duarte Gilberto - CRM/PR 8788
Programa de Iniciação para o Trabalho O trabalho é fundamental, uma prática social. Na sociedade em que vivemos, o homem vale pelo que produz. E dessa produção advém todas as suas conquistas, sua sobrevivência, respeito e seu lugar na sociedade. Sabedores desse processo, no ano de 1995, a Secretaria Municipal de Educação de Paranavaí, sentiu a necessidade de criar um espaço para desenvolver atividades manuais, visando o treinamento profissional das pessoas com necessidades educacionais especiais, levando em conta que os alunos de classes especiais, quando chegam à idade de deixar o programa e serem inseridos no ensino supletivo, geralmente sentem-se desestimulados, pois lhes faltavam um programa especializado de treinamento profissional. Com a abertura do Programa de Iniciação ao Trabalho, possibilitou-se gradativamente a inserção do alunado ao mercado de trabalho local, de acordo com suas habilidades e demandas, promovendo e garantindo aos mesmos, condições de conviverem com dignidade nesta sociedade tão competitiva, sentindo-se úteis, importantes e respeitados. O trabalho realizado no centro é artesanal. São confeccionados durante todo o ano arranjos, enfeites, utensílios e lembrancinhas, feitos em emborrachados (EVA), atendendo a demanda de nossa comunidade. O lucro obtido com as vendas são distribuídos ao alunado de acordo com critérios pré-estabelecidos: frequência, compromisso, responsabilidade e produtividade. Esse ano foi implantado no centro, o projeto: Horta Orgânica Sustentável - Assegurando e promovendo à pessoa com deficiência: a
inclusão social, a cidadania e a qualidade de vida. Os alunos são incentivados e orientados a manejar a terra, plantar e cultivar as verduras, especiarias, ervas medicinais e frutas, de acordo com suas capacidades e potencialidades. Vindo ao encontro de suas necessidades específicas, para amenizar os sintomas de algumas patologias e transtornos apresentados por alguns de nossos alunos como: esquizofrenia, bipolaridade, depressão, TDA/H entre outros. Tudo o que é produzido por eles são distribuídos para suas famílias, melhorando assim também, a qualidade da alimentação. Iniciamos o projeto da horta em fevereiro de 2016, onde resolvemos aproveitar o espaço físico do Centro que estava abandonado e invadido por saúvas e mato. Começamos com dois canteiros, hoje são 12 e produzimos na horta as seguintes hortaliças: alface de 4 variedades, salsa, cebolinha, coentro, rúcula, chicória, couve, almeirão, rabanete, beterraba, abóbora cabotiá, tomatinho cereja, entre outros. Como ampliamos a produção de verduras, decidimos partilhar esses produtos para a escola a qual pertencemos, Jayme Canet, onde estudam 259 alunos e a Casa Lar de idosos que fica situada no nosso bairro. Ainda assim, pudemos comercializar algumas verduras em pontos estratégicos da comunidade. Toda a renda da horta é revertida para a aquisição de ferramentas, materiais e novas mudas. A ideia é dividir também com os alunos, todo o lucro obtido com a venda das hortaliças, mas nunca perdendo o foco inicial que é primeiramente o consumo por eles mesmos e suas famílias, melhorando assim, a qualidade de vida.
No ano 2000, por meio de ações integradas envolvendo o poder público, a iniciativa privada e toda a comunidade, tendo à frente o Sr. Eduardo Dal Prá, juntamente com o Rotary Club Moema, construíram uma sede própria onde funciona o atual Centro, que até o ano de 1999, funcionava em uma das salas da Escola Municipal Jayme Canet, no qual o mesmo ainda pertence. Durante esses 20 anos de funcionamento do Centro de Atendimento Renascer, inúmeros objetivos foram alcançados, graças às parcerias firmadas com empresas de nossa cidade, bem como a colaboração preciosa da Associação das senhoras de Rotarianos de Paranavaí. O Centro de Atendimento Especializado Renascer atende 21 alunos portadores de necessidades especiais, com idade acima de 16 anos, oriundos de classes especiais, EJA nos períodos matutino e integral.
Fotos: Guto Costa
Encontro entre amigos Muita gente bonita e cheia de saudades, assim foi marcado o encontro que foi realizado em Paranavaí. Neste mês de julho, amigos de uma época marcante da vida social da cidade, puderam relembrar a Boate Freway, o baile feito pelo Divino, no Harmonia Clube, os grandes bailes de carnaval, entre tantas outras atividades. Na organização do evento, Jaqueline Dal Pra, Leila Esper e Jaqueline Costa. Nas fotos de Guto Costa, um pouco da alegria desta turma.
42
Fotos: Guto Costa
Encontro entre amigos
43
Cerimônia de posse Rotary - Paranavaí/PR No dia 23 de junho de 2016, às 20h, ocorreu a posse conjunta dos Rotary’s Clubes com sede em Paranavaí, na Casa da Amizade, com a presença dos Governadores do Distrito 4630 15/16, Renato Tavares e 16/17, Renato Yurk Ribeiro. Na ocasião, tomaram posse os seguintes companheiros: Rotary Clube Paranavaí Arenito, Eugenia Ceres Rauen Costa Monteiro; Rotary Clube Paranavaí, Givanildo G. Bonfim; Rotary Clube Paranavaí Fazenda, Alessandro Cordeiro Garcia; Rotary Clube Paranavaí Moema, Airton de Melo Goncalves; Rotary Clube Paranavaí Montoya, Dalmir Ghedin; Associação de Senhoras de Rotarianas, Lindamir Mincachi Franco; Rotaract, Helio Cesar Souza Junior e Interact, Geovana Koehler. O lema rotário para a gestão 16/17 é ROTARY A SERVIÇO DA HUMANIDADE.
44
Cerimônia de posse Rotary - Paranavaí/PR
45
Cerimônia de posse Rotary - Paranavaí/PR
46
Guia de profissionais PROFISSIONAL
ENDEREÇO
TELEFONE
MEDICINA Cancerologia Dra. Monia Lusia Felicio
QualiVita: Av. Carlos Correa Borges, 19 - Zona 5 - Maringá/PR
44 3037 5520 44 3037 5021
Endogastro: Rua Santa Catarina, 2380 (Próximo Sebrae) - Paranavaí/PR
44 3423 8594 44 9730 8689
Clínica Munhoz: Rua Pará, 1949 – Paranavaí/PR
44 3045 3449
Clínica Incorpore: Rua Pernambuco, 154 – Paranavaí/PR
44 3422 9834
Rua Salgado Filho, 1260 – Centro - Paranavaí/PR
44 3045 3223 11 94969 9000 11 98457 8718
Cirurgia Geral Dra. Alice do P. Valente Pocrifka Dr. Dirley Domingues Eugênio Dr. Leonidas Fávero Neto Dr. Pablo Gonçalves de Souza Dr. Jorge Luiz Pelisson Dr. Luiz Gonzaga A. Arrais Cirurgia do Aparelho Digestivo Dr. Luciano Ribeiro Munhoz Cirurgia Plástica Dr. Carlos Fernandes Junior Dra. Camila Maya Kunisawa Dr. Ivens Nogara Oliveira Hematologia Dra. Paula Cella Giacometto
QualiVita: Av. Carlos Correa Borges,19 - Zona 5 - Maringá/PR
44 3037 5520 44 3037 5021
Endogastro: Rua Santa Catarina, 2380 (Próximo Sebrae) - Paranavaí/PR
44 3423 8594 44 8809 4750
ClÍnica de Olhos Paraná: Rua Guarapes, 313 - Cianorte/PR
44 3629 3603
Rua Pernambuco, 195 - Centro - Paranavaí/PR
44 3045 7010 44 3045 7011
Clínica de Ortopedia Santa Rita: Av. Curitiba, 358 - zona 04 - Maringá/PR
44 3225 1249
CIO: Rua Eugênio Mella, 307 - Loanda/PR
44 3425 4215
CIO: Rua Eugênio Mella, 307 - Loanda/PR
44 3425 4215
Rua Amapá, 1800 - Centro - Paranavaí/PR
44 3423 5969
Gastroenterologista Dr. Jorge Luiz Pelisson Dr. Luiz Gonzaga de Alencar Arrais Medicina de Tráfego Dr. Alessander Tsuneto Oftalmologia Dr. Hugo Alcântara Ortopedia e Traumatologia Dr. Alber de Brito Dr. Marcio Edson Valêncio Dr. Carlos H. Pardo de Souza Dr. Fumiya Horita Dr. Pedro Sergio Mora Dr. Manuel Duarte Gilberto Dr. Miguel A. Thezolin Dr. Wesley Guidi Secco Dr. João Miguel Casado Neto Dr. Luiz Carlos de Andrade Filho Dr. Caliel Cassiolato Berbert FONOAUDIOLOGIA Paola Cesantes Domingos ODONTOLOGIA Dr. Cassio Algeri Dr. Hiroshi shiguihara Dra. Jacqueline Longhi Dra. Janayna Longhi Dra. Patricia Amaral Dra. Jaqueline Peres B. Dal-Prá Dar. Núbia Dantas Gabriel
50
DRA. PAOLA DOMINGOS CRFA/PR 9477 • Fonoaudióloga
DR. HIROSHI SHIGUIHARA CRO/PR 14352
DRA. ROSELY MIOSHI CRO/PR 9403
• Especialista em Prótese Dentária
• Especialista em Odontopediatria
DR. CASSIO ALGERI CRO/PR 13539
DRA. JACQUELINE LONGHI CRO/PR 14304
• Especialista em Endodontia
• Especialista em Periodontia
DRA. PATRÍCIA AMARAL CRO/PR 11982 • Especialista em Ortodontia
DRA. JANAYNA LONGHI CRO/PR 12652 • Especialista em Ortodontia e • Especialista em Ortopedia Funcional dos Maxilares