Índice
Revista Saúde | Novembro/2016 Cacoal - Ji-Paraná - Vilhena/RO
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Cervicalgia dor Cervical Dr. Marcus Vinicius O. Moura
Fissura Labiopalatina: o que é importante saber Centrinho - USP
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Alprostadil Fagron em Pentravan® Sistema Aplicador Airless Pen Daniela Alves Zuntini Dameto
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Guia Médico
Dr. Antônio Carlos F. Vendette Cancerologia - Cancerologia Clínica CRM/RO 4462 | RQE 1206 OncoDaia Rua Rafael Vaz e Silva, 1852, 3º Andar Bairro São Cristóvão, Porto Velho/RO 69 3223-9036
Dr. Claudio Francisconi Cardiologista CRM/PR 24129 | RQE 18498
Microfisioterapia Dra. Andressa Hidalgo Savatin
ESPECIAL CAPA Dez coisas que você precisa saber sobre a tireoide Dr. Igor Ribeiro Barcelos
Dr. Cristiano Carranza Médico CRM/RO 2222
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INAO disponibiliza cirurgia minimamente invasiva da coluna a pacientes do SUS em Rondônia Dr. Valmor Arthur Patricio Junior
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Doe sangue e faça alguém nascer de novo Hemocentro
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Segurança do paciente
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Sopro Cardíaco é uma doença?
Bruna Camelo Góes
Dr. Claudio Francisconi
Center Clínica: R. Mato Grosso, 1642 - Casa Preta, RO, Jí-Paraná 69 3423 0763 | 99213 2156
Dra. Dayane Raquel Araripe Romão Cancerologia - Cancerologia Clínica CRM/RO 2381 | RQE 1126 OncoDaia Rua Rafael Vaz e Silva, 1852, 3º Andar Bairro São Cristóvão, Porto Velho/RO 69 3223-9036
Guia Médico
Profissionais médicos participantes dessa edição da Revista Saúde.
Dr. Guilherme Fonseca Bortolozi Neurocirurgião Geral CRM/RO 4327 | RQE 1091
Hospital Maternidade São Paulo: Av. São Paulo, 2539 - Cacoal/RO 69 3441-4611
Dr. Leonardo Assad Lomonaco
Clínica Médica Endocrinologista e Metabologia CRM/RO 2481 | RQE 1154 | RQE 1155 CEMED: R. das flores, 41 – 2 de Abril, Ji-Paraná 69 3423 8899
Dr. Letícia S. Marquiori
Hematologia e Hemoterapia CRM/RO 4633 | RQE 1268
Ginecologista e Obstetra CRM/RO 4320 | RQE 1150 TEGO 215/2015
OncoDaia Rua Rafael Vaz e Silva, 1852, 3º Andar Bairro São Cristóvão, Porto Velho/RO 69 3223 9036
Hospital Maternidade São Paulo: Av. São Paulo, 2539 - Cacoal/RO 69 3441-4611
Dr. Marcus Vinicius O. Moura Ortopedia e Traumatologia CRM/RO 1783 | RQE 364
Hospital HGO: Avenida Guaporé, 2270 - Cacoal/RO 69 3441-6996
Dr. Valmor Arthur Patricio Junior Ortopedia e Traumatologia CRM/RO 1855 | RQE 752 INAO: Rua Rafael Vaz e Silva, 1663, Nª Senhora Das Graças, Porto Velho/RO 69 3229 8077 | 99957 3111 99957 3040 | 99962 3939
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Dr. Igor Ribeiro Barcelos
Dr. Rodrigo Carrapeiro Ginecologia e Obstetrícia CRM/RO 2386 | RQE 754
Centro Materno Infantil Regina Pacis: Rua Joaquim Nabuco, 2698, São Cristóvão, Porto Velho/RO 69 3025 2100 | 98102 0704
Dr. Wellyngton Menezes de Melo Cancerologia - Cancerologia Clínica CRM/RO 4781 | RQE 1349 OncoDaia Rua Rafael Vaz e Silva, 1852, 3º Andar Bairro São Cristóvão, Porto Velho/RO 69 3223-9036
Expediente
REVISTA TRIMESTRAL Novembro/2016 | ANO 01 | Nº 03 | Cacoal - Jí-Paraná - Vilhena/RO Editora Lopes e Rampani Ltda - CNPJ 07.986.256/0001-69
ESCRITÓRIOS: Umuarama (sede): Rua Paulo Pedrosa de Alencar, 4291 Ed. Manhattan Garden CEP: 87501-270 | Centro | Tel.: 44 3622-8270 e-mail: revistasaude@sempresaude.com.br Maringá: Av. Humaitá, 452 - Centro Empresarial Dalla Costa Sala 303 | CEP: 87014-200 | Zona 4 | Tel.: 44 3346-4050 e-mail: artemaringa@sempresaude.com.br
EQUIPE: LAYOUT:
Alison Henrique Diego Correia Dyego Bortoli Jean Carlos Marcio Garcia Thiago Mantovani Tiago de Andrade Vinícius Ribeiro CORREÇÃO ORTOGRÁFICA:
Professora Vera Lúcia Pimentel Maia Ribeiro
NOSSA CAPA: Dr. Igor Ribeiro Barcelos Tireoide, dez coisas que você precisa saber
JORNALISTA RESPONSÁVEL:
Marco Antonio dos Santos CIRCULAÇÃO:
São José do Rio Preto e Região Foto capa: Ricardo Hideki - 69 99910-1312
RESPONSÁVEL PELA FRANQUIA:
Flávio Paixão
DIREÇÃO GERAL:
Marcelo Adriano Lopes da Silva
Ueslei Dias Rampani
ENTRE EM CONTATO PARA MATÉRIAS E ANÚNCIOS: Flávio Paixão
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As matérias e imagens veiculadas são de responsabilidade dos seus autores.
EDITORIAL
SOMENTE UMA PALAVRA:
OBRIGADO! Primeiramente somos gratos a Deus, por ter nos abençoado neste projeto, que revolucionou a informação na área da Saúde de Jí-Paraná e Cacoal. Somos gratos a nossa família que nos deu todo apoio, para que estivéssemos focados no trabalho, e assim pudéssemos dar o nosso melhor, com muita dedicação e comprometimento com as pessoas que acreditaram em nosso projeto. Somos gratos aos primeiros anunciantes que acreditaram na marca da Revista Saúde em nossas primeiras edições, e que já colheram resultados por meio da nossa marca. Somos gratos aos anunciantes desta edição maravilhosa de novembro, que proporcionaram um dos mais belos trabalhos da Revista Saúde a nível de Brasil. Somos gratos a família Revista Saúde que não mediu esforços para nos apoiar desde o primeiro dia de visitas em Jí-Parana e em Cacoal. Obrigado especial a nossa equipe de criação em Umuarama/ PR e, isto é motivo de orgulho para todos nós, pois fazemos parte de uma marca consolidada nacionalmente, que possui 12 anos de expertise neste negócio, e já está presente em mais de 42 cidades no Brasil, levando qualidade e profissionalismo na publicação de informações na área médica e demais áreas da saúde. Somos gratos a estas cidades maravilhosas de Jí-Paraná e Cacoal e a cada pessoa que encontramos na rua, nas clínicas, nos comércios, nos mercados, nas farmácias, nos restaurantes e nos shoppings que nos reconhecem através da marca Revista Saúde. Esta edição traz assuntos importantíssimos para nossos leitores. Enfim, nosso muito obrigado Jí-Paraná e Cacoal! Saúde a todos!!
69 99278-5703
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paixao@sempresaude.com.br
FLÁVIO PAIXÃO
Responsável pela Franquia
Cervicalgia DOR CERVICAL A dor cervical é uma das dores mais comuns do sistema musculoesquelético. É estimado que 9,5 a 22% das pessoas tenham dor cervical. Essas dores podem incluir dores cervicais com ou sem irradiação para os membros superiores e podem vir associadas ou não à dor de cabeça (cefaleia).
As dores cervicais podem ser causadas por muitas patologias específicas como tumores, infecções, doenças inflamatórias ou reumatológicas, sequelas de traumas e até doenças congênitas. Porém, nenhuma causa orgânica específica pode ser encontrada, na maioria dos casos, e os sintomas costumam ser muito inespecíficos. A dor cervical pode se originar de alterações degenerativas (envelhecimento) das estruturas da coluna cervical como discos , facetas e ligamentos, assim como acontece na coluna lombar. O paciente com dor cervical pode ter vários padrões de dor diferentes. A dor pode ser puramente na face posterior do pescoço, pode acometer algum dos lados do músculo trapézio, supraespinhosos, romboide e escalenos. Pode ainda acometer o face inferior da
mandíbula, dentes e como citado anteriormente pode causar cefaleia (dor de cabeça). Os pacientes com dor cervical, em geral, têm algum tipo de alteração na ergonometria do trabalho ou em suas atividades diárias. Pacientes que trabalham com funções associadas a posturas fixas como dentistas, cirurgiões, pessoas que ficam muitas horas trabalhando em computadores (quase a todos nós!) estão sujeitas a episódios frequentes de dor cervical. A dor cervical pode vir associada a outras síndromes muito comuns como tendinites e bursites, principalmente dos ombros, fibromialgia e outras síndromes miofaciais (dores musculares) como a clássica síndrome miofacial do músculo romboide. É muito difícil diferenciar as dores musculares (síndromes miofaciais) das dores cervicais devido a alterações degenerativas propriamente ditas. Outra causa comum da dor cervical crônica é a síndrome do chicote. Pacientes que foram submetidos a acidentes com algum tipo de movi-
DR. MARCUS VINICIUS O. MOURA
Apesar dos episódios de dor cervical se resolverem em até 10 dias, entre 10 a 35% dos casos, a dor se torna crônica afetando profundamente a qualidade de vida do paciente.
mento tipo chicote (aceleração e desaceleração) podem desenvolver dor crônica. O mecanismo desse tipo de dor é puramente especulativo sendo que a formação de algum tipo de fibrose intramuscular pode estar associada.
- CRM/RO 1783
ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA | RQE 364
• Clínico de Dor
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MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA DAS PÁGINAS 6 E 8
Fissura Labiopalatina: FOTOS: SHUTTERSTOCK
O QUE É IMPORTANTE SABER.
Popularmente conhecida como “lábio leporino”, a fissura labiopalatina é uma malformação mais comum do que se imagina. Segundo o médico otorrinolaringologista Helder de Aguiar, chefe técnico de Serviços Médicos do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC/Centrinho) da USP em Bauru (SP) – referência internacional em tratamento e pesquisa –, a incidência pode variar de acordo com a população estudada, mas, de forma geral, a fissura atinge uma a cada 700 crianças nascidas. Apesar de ser cada vez mais frequente sua descoberta durante a gestação, a chegada de um bebê com fissura ainda provoca um choque e angústia aos pais e familiares. Portanto, é essencial saber que existe tratamento e que o indivíduo poderá ter uma vida normal! “No primeiro momento, é importante conhecer o que é a fissura, identificar os locais especializados e optar pelo centro de referência onde o tratamento será realizado. Quando não está associada a síndromes e ou-
tras anomalias, a fissura não impedirá que a criança se desenvolva intelectualmente, podendo frequentar a escola, ter atividade social e depois profissional”, salienta a fonoaudióloga Giovana Brandão, chefe técnica da Divisão de Apoio Hospitalar do Centrinho-USP. “A fissura resulta da falta de fusão dos processos faciais entre a quarta e oitava semana de gestação. Pode atingir diferentes estruturas, além de variar em forma e extensão. Pode ser uma fenda somente no lábio, atingindo ou não o nariz e a região dos dentes, acometer somente o palato (céu da boca) ou simultaneamente lábio e palato”. As causas não estão ainda totalmente esclarecidas. “A fissura pode ter causa genética e pode estar associada ou não a outras anomalias. Pode estar relacionada ainda a fatores ambientais como obesidade e deficiência de vitaminas na mãe, ou ao uso de determinados medicamentos, cigarro e álcool no início da gestação”, observa Helder de Aguiar. “Deficiência nutricional da mãe, exposição da gestante a agentes tóxico-infecciosos, estresse e radiação ionizante, durante o período de formação do bebê, também são fatores ambientais que podem estar associados”, acrescenta Giovana Brandão.
As principais implicações que as fissuras podem trazer ao indivíduo são dificuldade na alimentação, alterações na arcada dentária e na mordida, comprometimento do crescimento facial e do desenvolvimento da fala e audição. Ao longo dos anos, essa condição pode inclusive trazer impactos sociais e emocionais, como o bullying.
A reabilitação O tratamento é um processo longo que envolve a atuação de equipe interdisciplinar. Inicia-se desde o nascimento, seguindo durante o período de desenvolvimento e, dependendo do acometimento, até a fase adulta. “As áreas de cirurgia plástica, odontologia e fonoaudiologia são consideradas o tripé do tratamento da fissura, no entanto, a equipe de apoio é indispensável para a reabilitação. Envolve áreas e especialidades como pediatria, genética, otorrinolaringologia, psicologia, fisioterapia, enfermagem, nutrição, serviço social, entre outras”, pontua Giovana Brandão. No Centrinho-USP, as cirurgias primárias para a reparação do lábio (queiloplastia) e do palato (palatoplastia) acontecem normalmente aos três e 12 meses de vida, respectivamente. “A medicina atua ainda na correção das demais alterações, como as cirurgias nasais, funcionais ou estéticas após a definição do crescimento, entre os 16 e 18 anos”, destaca Helder de Aguiar.
FOTO: ADAUTO NASCIMENTO / HRAC-USP
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Você Sabia? • A fissura pode ser identificada por ultrassom, geralmente entre a 15ª e a 22ª semana de gestação; • O diagnóstico pré-natal favorece o planejamento dos cuidados com o bebê e o aconselhamento e orientação dos pais por equipe especializada tranquiliza a família; • Após o nascimento, o foco principal é o cuidado nutricional, visando ganho de peso e um bom
Quando não está associada a síndromes e outras anomalias, a fissura não impedirá que a criança desenvolva intelectualmente, podendo frequentar a escola, ter atividade social e depois profissional
vimento da linguagem ou para a correção de possíveis erros articulatórios e hipernasalidade (‘voz fanhosa’). A fonoaudiologia também contribui para o processo de alimentação e na reabilitação da audição”, complementa. “O tratamento da pessoa com fissura engloba aspectos funcionais, estéticos e emocionais. O objetivo é a inserção do indivíduo no contexto social, educacional e profissional. Para isso, não basta somente a atuação da equipe interdisciplinar, a participação da família no processo é fundamental para a qualidade de vida do paciente e para o sucesso da reabilitação”, finaliza Giovana Brandão.
ESTE ANÚNCIO FOI GENTILMENTE CEDIDO PELA REVISTA SAÚDE AO CENTRINHO - USP
De acordo com a ortodontista Rita Lauris, chefe técnica da Divisão de Odontologia do Centrinho-USP, o cirurgião-dentista também participa da reabilitação desde o nascimento até o final do crescimento. “Todas as especialidades da odontologia se interagem para promover uma reabilitação adequada ao indivíduo, devolvendo-lhe a estética do sorriso e as funções mastigatórias tão necessárias para a boa qualidade de vida”, ressalta. Giovana Brandão explica que o ideal é que a criança inicie a produção da fala com o palato já operado. “Posteriormente, o tratamento fonoterápico pode ser indicado caso ocorra atraso do desenvol-
desenvolvimento global que favoreça condições para as primeiras cirurgias.
Diretor Técnico Médico: Dr. Helder de Aguiar - CRM/SP 48749
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DANIELA ALVES ZUNTINI DAMETO FARMACÊUTICA - CRF/RO 455
• Farmacêutica e Bioquímica Formada pela Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE • Farmacêutica Magistral que Atua em Farmácia de Manipulação desde 1997 • Membro da Associação dos Farmacêuticos Magistrais - ANFARMAG • Curso de Extensão em Nutracêuticos pela Consulfarma
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MICROFISIOTERAPIA Trata-se de uma técnica de Terapia Manual, desenvolvida na França, em 1983, pelos Fisioterapeutas e Osteopatas Daniel Grosjean e Patrice Benini, com embasamento teórico primário em estudos de embriologia, filogênese e ontogênese. Com essas informações, os precursores desenvolveram mapas corporais específicos (similares aos meridianos de Medicina Oriental) e gestos manuais suaves, que permitem identificar a causa primária de uma doença ou disfunção, promovendo o equilíbrio e a manutenção da saúde. O corpo é estimulado a se autorreparar, a partir do reconhecimento do agente agressor (antígeno). O estímulo primário deixa traços (cicatrizes), chamados de memória celular, que ficam armazenadas nos tecidos, gerando alterações no funcionamento fisiológico, tendo em vista a deficiência do sistema imulógico, que não conseguiu eliminar esse agressor. A técnica auxilia o corpo a eliminar estímulos químicos, físicos ou emocionais recentes ou antigos, mas que ainda estão na memória da célula, impedindo seu bom desempenho. Diariamente, o organismo combate agressões de diferentes naturezas e intensidades: exterior (toxinas, choques físicos ou emocionais) ou o interior (fraqueza de um órgão, cansaço, problemas existenciais) e, geralmente, o organismo se autocorrige. Contudo, se as infrações não forem identificadas, reconhecidas ou muito fortes, o corpo pode não reagir de forma eficaz, deixando que a memória do acontecimento se instale. O acúmulo
dessas memórias pode desencadear aparecimento de dores, deixando o corpo fragilizado para se restabelecer, surgindo, assim, as patologias. Durante a sessão, o fisioterapeuta procura no corpo do paciente, por meio de micropalpações, pontos com alteração na mobilidade e, então, realiza a manipulação para que o organismo reencontre as capacidades que perdeu, mesmo após anos. A sessão tem duração de aproximadamente 45 minutos e a continuação do tratamento se dá por, em média, 3 sessões, sendo realizadas a cada 30 dias. Após a sessão, possivelmente, haverá ligeiro cansaço durante 1 ou 2
DRA. ANDRESSA HIDALGO SAVATIN
dias, sendo comum também sintomas físicos como: diarreia, vômito, aumento da dor, febre, crise emocional, como sinal de liberação das memórias agressoras; o paciente deve então descansar para que o sistema imunológico entre em atividade. Indicações gerais: •
Dores agudas e crônicas;
•
Ansiedade;
•
Alergias;
•
Distúrbios do Sono;
•
Cafaleia e enxaqueca;
•
Fibromialgia.
- CREFITO 62.704- F
• Fisioterapeuta com Formação em Microfisioterapia
Avenida Ji-Paraná, 54 - Ji-Paraná/RO - 69 3423-4763
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ESPECIALCAPA
10 Coisas que você precisa saber SOBRE A TIREOIDE
Você sabia que o ganho de peso, cansaço, insônia, mudanças de humor, queda de cabelos podem estar relacionados com problemas graves na Tireoide? A Tireoide é uma glândula localizada na região anterior do pescoço, apresenta uma forma parecida a de uma borboleta. Ela é responsável pelo correto funcionamento de todo organismo. Quando a tireoide não funciona de forma correta, pode levar a problemas em todo o corpo Todas as pessoas possuem tireoide, mas em alguns casos ela pode estar doente e levar a um não funcionamento correto do organismo, por liberar seus hormônios de forma insuficiente, o que chamamos de hipotireoidismo, ou em excesso, levando ao hipertireoidismo.
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ESPECIALCAPA
Confira, abaixo, as 10 coisas que você precisa saber sobre a Tireoide: 1. A falta de hormônios da tireoide pode levar a: cansaço, pele seca, queda de cabelos, ganho de peso e inchaço no corpo, alterações do sono, depressão, dificuldade de concentração e alteração da memória, intestino lento, problemas na menstruação, dificuldade de engravidar, dores difusas no corpo. 2. O hipotireoidismo pode levar também a aumento dos níveis de colesterol, osteoporose, pressão alta, coração lentificado, dores musculares e nas articulações. 3. Nas crianças, resulta na dificuldade de crescimento com altura baixa, ganho de peso, dificuldade de aprendizagem, déficit de atenção e alteração de outros hormônios, levando à puberdade, a ocorrer mais cedo, ou atrasada. 4. O excesso de hormônios da tireoide, o hipertireoidismo pode levar a: emagrecimento excessivo, irritabilidade e falta de paciência, insônia, o intestino fica solto, aumento da pressão, arritmias cardíacas e, em casos graves, até à morte. 5. As doenças na tireoide podem afetar qualquer pessoa e em qualquer etapa da vida, desde recém-nascidos a idosos. 6. Até 60% das pessoas podem ter alguma doença na tireoide em algum momento da vida. 7. As gestantes e mulheres que desejam engravidar precisam sempre avaliar o correto funcionamento da sua tireoide, pois ela é importante para o desenvolvimento do feto, principalmente do seu cérebro. A falta de hormônios da tireoide na gestação pode levar a sequelas que podem ser irreversíveis para o bebê, especialmente neurológicas. 8. Estima-se que mais da metade da população tenha nódulos na tireoide em algum momento da vida. O reconhecimento de um nódulo nesta glândula pode salvar uma vida, pois até 10% desses podem corresponder a um câncer. 9. Por isso, a avaliação de um nódulo por um endocrinologista é fundamental, para que se possa descartar a possibilidade de um câncer. 10. O mais importante é que todas as doenças na tireoide apresentam tratamento e, quando realizado por um profissional endocrinologista, que é o especialista em doenças hormonais, pode garantir segurança e conforto, com retorno do bem-estar e qualidade de vida.
DR. IGOR RIBEIRO BARCELOS
CRM/RO 2481
ENDOCRINOLOGISTA E METABOLOGIA - RQE 1155 | CLÍNICA MÉDICA RQE: 1154
• Diabetes, Tireoide, Obesidade e Doenças Hormonais. • Membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia – SBEM • Membro da Sociedade Brasileira de Diabetes – SBD • Membro da Sociedade Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica – ABESO MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA DAS PÁGINAS 6 E 8
INAO disponibiliza cirurgia minimamente invasiva da coluna a pacientes do SUS em Rondônia Técnica mais moderna e eficiente tem trazido resultados excelentes no tratamento de diversas patologias
Há tempos, a cirurgia de coluna deixou de ser um tratamento extremamente agressivo ao corpo humano, de elevado risco e difícil recuperação. Com o desenvolvimento de técnicas mais modernas e minimamente invasivas, os cirurgiões de coluna conseguem resultados mais eficientes, precisos, com menos traumas para os pacientes e menor tempo de recuperação.
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E o que é melhor, tudo disponibilizado pelo INAO em atendimentos realizados pelo SUS, nos hospitais públicos de Rondônia. O cirurgião de coluna do INAO, Valmor Arthur Patrício, explica que a cirurgia minimamente invasiva da coluna vertebral é, hoje, quase uma nova especialidade no universo da cirurgia de coluna. “É um conjunto de procedimentos que visam o tratamento das doenças da coluna de uma forma menos agressiva para o corpo, pois não é necessário fazer uma grande incisão para acessar a área lesionada da coluna. Com auxílio de um microscópio ou endoscópio (câmera que amplia as imagens), é possível corrigir lesões na coluna preservando as estruturas vizinhas, com menor risco de complicações pós-operatórias”, explica o cirurgião. O risco de fibrose (má cicatrização muscular) e lesão muscular, que costumam causar dores, mesmo depois da recuperação completa na cirurgia convencional, também são mínimos. Isso porque os músculos ao redor da coluna não são cortados, e sim ‘afastados’, causando menos trauma ao organismo do paciente. Com isso, o risco de sangramento e de infecções é bem menor, tendo em vista que os cortes são menores que nas cirurgias convencionais. “Em muitos casos, nem há a necessidade de haver cortes, pois os procedimentos podem ser feitos com agulhas”, ressalta Dr. Valmor.
O tempo que a pessoa permanece no centro cirúrgico é bem menor, a anestesia geral não precisa ser longa e alguns procedimentos podem ser realizados com anestesia local. A cicatriz deixada é menor, são menos dias de internação e o paciente normalmente se levanta e pode andar poucas horas depois da cirurgia. Desta forma, o paciente tem uma recuperação mais rápida e um retorno mais precoce às atividades profissionais e habituais. Entretanto, a indicação da cirurgia minimamente invasiva deve ser ava-
liada com cuidado pelo cirurgião, pois nem todos os casos podem ser resolvidos com o auxílio destas técnicas, e dependendo da patologia e da situação do paciente, a cirurgia convencional pode ser a mais indicada. Dr. Valmor explica que em países desenvolvidos, onde essas técnicas estão mais avançadas e popularizadas, como Alemanha e Coréia do Sul, o termo “minimamente invasivo” nem é mais usado, sendo efetivamente sinônimo de cirurgia de coluna, já que as técnicas convencionais praticamente caíram em desuso. Apesar de não ser uma novidade, a cirurgia minimamente invasiva da coluna vertebral nem sempre é realizada em hospitais públicos no Brasil pela indisponibilidade de ferramentas e equipamentos como microscópios e endoscópios adequados para esse tipo de técnica. Mas no Hospital de Base em Rondônia, o INAO dispõe de um microscópio Zeiss Pentero de última geração, assim como os Drills Striker e Midas, endoscópio e conjunto completo de instrumental de microcirurgia necessários para esse tipo de cirurgia, além de profissionais especializados e altamente capacitados. Técnicas com tratamento de hérnia discal ou de instabilidade, com mini TLIF, são realizadas todas as semanas na rede pública e privada em Porto Velho. No Hospital Pontocordis, por exemplo, o INAO possui um microscópio Leica extremamente moderno, que possibilita até a realização de implantes. Várias são as patologias que podem ser tratadas com essas técnicas,
DR. VALMOR ARTHUR PATRICIO JUNIOR - CRM/RO 1855 ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA | RQE 752
• Especialista em Cirurgia da Coluna Vertebral pelo Hospital Vall D’Hebron, da Universidade Autônoma de Barcelona, em Barcelona / Espanha • Subespecialização em Cirurgia Minimamente Invasiva da Coluna Vertebral em Brisbane –Austrália • Felow em Cirurgia Minimamente Invasiva da Coluna Vertebral em San Diego / EUA, no serviço do Prof. Akbarnia- San Diego Center for Spinal Disorders • Membro da Sociedade Brasileira de coluna • Membro do Comitê de Cirurgia Minimamente Invasiva da SBC MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA DAS PÁGINAS 6 E 8
como fraturas, alguns tumores, doenças do disco da coluna vertebral e estenose do canal (nervo apertado). Casos mais graves, como compressão do osso da coluna no tronco cerebral, também já foram tratados de forma minimamente invasiva no Hospital de Base, devido aos investimentos em tecnologia feitos pelo INAO naquela instituição. Dr. Valmor ainda destaca que o futuro da cirurgia de coluna vertebral para as patologias degenerativas é a técnica conhecida como XLIF, em que a cirurgia é realizada com um pequeno corte ao lado do abdômen, com o paciente deitado de lado. Desenvolvida há mais de 10 anos e introduzida no Brasil há cerca de cinco anos, é considerada uma das mais inovadoras para o tratamento da escoliose degenerativa (desgaste da coluna) ou estenose do canal (aperto do nervo), sendo muito utilizada inclusive em pacientes idosos. Já realizamos esse procedimento complexo em Porto Velho, assim como a retirada de corpo vertebral em coluna torácica por essa técnica sem necessidade de colocar dreno de tórax após a cirurgia”, comemora o cirurgião.
A OncoDaia é o mais novo Serviço Médico de Prevenção, Tratamento e Pesquisa de Câncer de Porto Velho. Nasce da união de um grupo de médicos especialistas de alta qualidade e do grupo Daia, com toda sua complexidade de exames complementares e diversidade de especialidades médicas. A Clínica visa promover o que há de mais moderno e eficaz no tratamento dos diversos tipos de câncer, focando não apenas na alta tecnologia terapêutica mas no atendimento humanizado e individualizado, respeitando cada paciente em sua condição única como ser e o momento de luta, primando pelo ganho de qualidade de vida acima de tudo.
DR. LEONARDO ASSAD LOMONACO -
CRM/RO 4633
DR. WELLYNGTON MENEZES DE MELO -
HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA | RQE 1268
CLÍNICA MÉDICA | RQE 1348
• Hematologista pelo instituto de Hematologia do Rio de Janeiro Especialização em Onco-hematologia pelo instituto Estadual de Hematologia do Rio de Janeiro. • Mestre em Saúde Coletiva pela UFAC/ENSP – Fio Cruz. • Membro da Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia – SBHH.
CANCEROLOGIA/CANCEROLOGIA CLÍNICA | RQE 1349
CRM/RO 4781
• Formado na Universidade de Marília/ SP, especialista em Medicina Interna e Cancerologia. • Clínico pelo Hospital das Clinicas/ AC, atualmente atua no Hospital do Câncer do Estado do Acre.
Surge com a missão de se tornar referência na região no tratamento de ponta em câncer, com compromisso com a atualização constante, desenvolvimento científico, valorização dos princípios éticos, interação entre as diversas especialidades médicas e paramédicas, quesitos indispensáveis para o sucesso do trabalho proposto. A OncoDaia oferece atendimento médico em Oncologia Clínica e em Hematologia Oncológica, capaz de promover a prevenção e detecção de tumores sólidos e líquidos (leucemias), além de seu rastreio e tratamento. As modalidades terapêuticas disponíveis são: • Quimioterapia • Hormonioterapia • • Imunoterapia • Terapia com Imunobiológicos e Anticorpos Monoclonais • Terapia de Suporte Os pacientes atendidos na OncoDaia ainda possuem todo conforto das instalações cuidadosamente preparadas e a facilidade de ter acesso no mesmo prédio a todos os exames médicos e outras especialidades médicas necessárias ao seu atendimento.
DR. ANTÔNIO CARLOS F. VENDETTE - CRM/RO 4462
DRA. DAYANE RAQUEL ARARIPE ROMÃO - CRM/RO 2381
CLÍNICA MÉDICA | RQE 1205
CLÍNICA MÉDICA - RQE | 1125
CANCEROLOGIA/CANCEROLOGIA CLÍNICA | RQE 1206
CANCEROLOGIA/CANCEROLOGIA CLÍNICA | RQE 1126
• Especialista em Clínica Médica pelo Hospital Municipal Miguel Couto – Rio de Janeiro RQE 1205 • Especialista em Oncologia Clínica pelo INCA – Instituto Nacional de Câncer – Rio de Janeiro RQE 1206 • Doutorando em Nanociência e Nanobiotecnologia pela UnB – Universidade de Brasília • Membro da SBOC - Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica • Membro da ASCO – American Society of Clinical Oncology
• Especialista em Clínica médica pelo Hospital De Base Dr. Ary Pinheiro-Porto Velho • Especialista em Oncologia Clínica pelo Hospital Das Clinicas do Acre RQE 1126 • Medica Oncologista titular no Hospital de Barretos- unidade porto Velho- RO
RUA: RAFAEL VAZ E SILVA, 1852 – 3º ANDAR | BAIRRO: SÃO CRISTÓVÃO, PORTO VELHO/RO | (69) 3223-9036 MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA DAS PÁGINAS 6 E 8
DOE SANGUE E FAÇA ALGUÉM
DOE SANGUE E FAÇA ALGUÉM
nascer de novo nascer de novo É importante que você saiba que a quantidade de sangue retirada não afeta É importante que você saiba que a quantidade de sangue retirada nãoquem afeta doa e a saúde do doador, porque a recuperação é imediata. É pouco para amuito saúdepara do doador, porque aNa recuperação é imediata. É poucopor para quem doa e que quem precisa. hora de doar, todos passam uma entrevista muito quem precisa. Na hora de doar, todos passam uma entrevista que tem opara objetivo de dar mais segurança a você e aospor pacientes que receberão a tem o objetivo de dar mais importante segurança a que vocêseja e aos pacientes que receberão doação. Por isso, é muito sincero nas respostas. Tudoa o que doação. Por isso, muito importante você disser seráémantido em sigilo.que seja sincero nas respostas. Tudo o que você disser será mantido em sigilo.
Condições básicas para doar sangue:
Condições básicas para doar sangue: • Sentir-se bem, com saúde; • Sentir-se bem, com saúde; • Apresentar documento com foto, emitido por órgão oficial e válido por • Apresentar documento com foto, emitido por órgão oficial e válido por todoo o território nacional; todo território nacional; • Ter entre 18 e 65 anos idade; • Ter entre 18 e 65 anos de de idade; • Pesar acima de 50kg. • Pesar acima de 50kg.
31 anos. Complicaçõesnonoparto. parto. Ju, Ju, 31 anos. Complicações recebeu sangue e nasceudedenovo. novo. Ela Ela recebeu sangue e nasceu
Não existe nada que
Não existe nada que substitua sangue. A substitua sangue. A doação é uma atitude doação é uma pela vida, que atitude pode pela vida, que pode ser tomada por todos. ser tomadavocê por todos. E quando se E torna quando se ajuda umvocê doador outros torna umbrasileiros, doador ajuda porque cada vez que outros brasileiros, alguémcada doa vez sangue, porque que salva a vida de até alguém doa sangue, quatro pessoas. salva a vida de até quatro pessoas.
Recomendações para o dia da doação: Recomendações para o dia da doação: ••Nunca vává doar sangue emem jejum; Nunca doar sangue jejum; ••Repouso mínimo dede 6 horas na noite anterior; Repouso mínimo 6 horas na noite anterior; ••Não ingerir bebida alcoólica nas 12 horas anteriores; Não ingerir bebida alcoólica nas 12 horas anteriores; ••Evitar fumar por pelo menos 2 horas antes da doação; Evitar fumar por pelo menos 2 horas antes da doação; ••Evitar alimentos gordurosos. Evitar alimentos gordurosos. Quem não pode doar? Quem não pode doar? • Quem teve diagnóstico de hepatite após os 10 anos de idade; • Quem teve diagnóstico de hepatite após os 10 anos de idade; • Mulheres grávidas ou que estejam amamentando; • Mulheres grávidas ou que estejam amamentando; • Pessoas que estão expostas a doenças transmissíveis pelo sangue, como •AIDS, Pessoas que estão doenças transmissíveis pelo sangue, como hepatite, sífilis eexpostas doença deachagas; AIDS, hepatite, sífilis e doença de chagas; • Usuários de drogas; Usuários detiveram drogas;relacionamento sexual com múltiplos parceiros nos ••Aqueles que •últimos Aqueles tiveram relacionamento sexual com múltiplos parceiros nos 12que meses.
últimos 12 meses.
O que acontece depois da doação? OOdoador recebe instruções que acontece depois dareferentes doação? ao seu bem-estar e cuidados que deverãoOser tomados, tais instruções como: doador recebe referentes ao seu bem-estar e cuidados que de• Beber bastante líquido, nas primeiras 6 horas, e alimentar-se normalmente; verão ser tomados, tais como: ••Não fumar nas primeiras horas; Beber bastante líquido,2nas primeiras 6 horas, e alimentar-se normalmente; ••Não praticar esportes radicais ou atividades de risco. Não fumar nas primeiras 2 horas;
• Não praticar esportes radicais ou atividades de risco.
O que acontece com o sangue doado? Todo sangue doado é separado em diferentes componentes (como hemácias, O que acontece com o sangue doado? plaquetas, plasma e outros), e assim poderá beneficiar mais de um paciente com Todo sangue doado é separado em componentes (como hemácias, apenas uma doação. Os componentes sãodiferentes distribuídos para os hospitais e clíniplaquetas, plasma e outros), e assim poderá beneficiar mais de um paciente cas da cidade para atender casos de emergência, pacientes internados e pessoas com apenas umahematológicas. doação. Os componentes são distribuídos para os hospitais e clínicom doenças
cas da cidade para atender casos de emergência, pacientes internados e pessoas com doenças hematológicas. Isso é importante
Embora realizados exames no sangue coletado (hepatites, sífilis, doença de chagas, e outros), há um perído chamado JANELA IMUNOLÓGICA, que é IssoHIV é importante o espaço de tempo entre aexames contaminação e a positividade do teste, significando Embora realizados no sangue coletado (hepatites, sífilis, doença de que a pessoa ter sidohá contaminada um agente infeccioso e este não ser que é chagas, HIVpode e outros), um perído por chamado JANELA IMUNOLÓGICA, detectado dosentre exames realizados. Poreisso, é fundamental você seja o espaço através de tempo a contaminação a positividade do que teste, significando sincero na entrevista. que a pessoa pode ter sido contaminada por um agente infeccioso e este não ser
detectado através dos exames realizados. Por isso, é fundamental que você seja Honestidade também salva vidas. sincero na entrevista.
Diante de um teste positivo ou inconclusivo, o doador será convocado por meio de carta para realização de um novo exame.
Honestidade também salva vidas. Diante de um teste positivo ou inconclusivo, o doador será convocado por meio de carta para realização de um novo exame.
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Segurança do Paciente ERRAR É HUMANO: CONSTRUINDO UM SISTEMA DE SAÚDE MAIS SEGURO Apesar de ser visto como uma novidade por alguns, a Segurança do Paciente, no Brasil, iniciou-se na década de 2000, tendo como meta a otimização dos resultados nos diversos serviços de saúde oferecidos à sociedade. SEGURANÇA DO PACIENTE
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Identificar corretamente o paciente.
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Melhorar a segurança na prescrição, no uso e na administração de medicamentos.
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Assegurar cirurgia em local de intervenção, procedimento e paciente corretos.
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Higienizar as mãos para evitar infecções.
Melhora a comunicação entre profissionais de Saúde.
Reduzir o risco de quedas e úlceras por pressão.
Ao longo dos últimos dez anos, a segurança do paciente tem sido cada vez mais reconhecida como uma questão de importância global, mas ainda há muito trabalho a ser feito. Fonte: Organização Mundial da Saúde (OMS).
Sabemos que errar é humano e que, em todo o mundo, observam-se elevados índices de incidentes derivados da prática do cuidado não sistematizado. Um incidente pode acarretar em dano ao paciente, incluindo o dano permanente ou morte. Pois, o processo de buscar a melhoria da qualidade e segurança, deve-se observar a sistematização de possuir barreiras para reduzir a possibilidade e a ocorrência de incidentes. E, assegurar as melhores práticas é papel da instituição que almeja alcançar a qualidade. Não é incomum que ocorram erros como administrar medicação incorreta no paciente, por conta de uma identificação falha, ou realizar um procedimento cirúrgico errado, em local de intervenção errado, ou até mesmo, pacientes adquirirem infecções relacionadas à assistência da saúde, decorrente de falhas técnicas de higienização das mãos dos profissionais que prestam o cuidado. Estratégias simples e efetivas previnem e reduzem riscos e danos, por meio da utilização de protocolos específicos que associam barreiras de
BRUNA CAMELO GÓES
segurança nos sistemas de educação permanente. A sua implantação é importante, ao mesmo tempo, recente e inovador, e pode promover melhoria da qualidade, ajudando os profissionais da área de saúde a conhecer as causas e os efeitos da saúde do paciente, como uma forma de prevenção de ocorrências e implementação da cultura da segurança nos serviços de saúde em geral. As seis metas internacionais de segurança do paciente é estabelecida pela Organização Mundial de Saúde, com o objetivo de promover melhorias específicas adotadas por instituições de todo o mundo. São elas: Identificação correta do paciente, comunicação efetiva, uso seguro de medicamentos, cirurgia segura, prevenção do risco de infecções e prevenção do risco de queda, envolvendo uma equipe multidisciplinar formada por médicos, enfermeiros, farmacêuticos, nutricionistas, biomédicos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, dentistas, educadores físicos e assistentes sociais.
- CRF/RO 3055
• Graduada pela Faculdades Integradas Aparício Carvalho – FIMCA, Porto Velho-RO; • Especialista em Saúde Pública com Ênfase em PSF, FAP-RO; • Farmacêutica Chefe na Maternidade Centro Materno Infantil Regina Pacis de Porto Velho-RO. • Membro do Núcleo de Segurança do Paciente, NSP. • Curso de Capacitação de Gestores e Profissionais de Saúde pelo Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein.
69 99264 4013 Centro Materno Infantil Regina Pacis Joaquim Nabuco, 2718, São Cristóvão – Porto Velho-RO 32
RAVIERA JEEP
Av. Transcontinental, 281 - Ji-Paranรก (RO) Tel: (69) 3423 - 7500 Av. Celso Mazutti, 8.181 - Vilhena (RO) Tel: (69) 3322 - 8000 Av. Tiradentes, 3.333 - Porto Velho (RO) Tel: (69) 2182 - 1600
Sopro Cardíaco é uma doença? Cerca de 50% das crianças saudáveis apresentam sopros funcionais ou fisiológicos, que são chamados de sopros inocentes. De modo geral, o sopro inocente é aquele que está presente no paciente, que é ouvido pela maioria dos médicos, mas que não causa, não causou e nunca causará nada de ruim ao paciente.
Sopro é um ruído produzido pela passagem do fluxo de sangue através das estruturas do coração de forma turbulenta. Essa turbulência causa o barulho (sopro), onde, normalmente, o fluxo sanguíneo é silencioso e não provoca o aparecimento de nenhum barulho quando se escuta o coração, mas quando há uma mudança no funcionamento do coração, esse fluxo de sangue pode se tornar turbulento e causar o sopro, que pode ser inofensivo ou não. Cerca de 50% das crianças saudáveis apresentam sopros funcionais ou fisiológicos, que são chamados de sopros inocentes. De modo geral, o sopro inocente é aquele que está presente no paciente, que é ouvido pela maioria dos médicos, mas que não causa, não causou e nunca causará nada de ruim ao paciente, independen-
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te do problema de saúde que o paciente possa ter. O sopro funcional ou inocente ocorre na ausência de anormalidade do coração, sendo, na sua maioria, um quadro benigno. Sua causa é indeterminada, surgindo a partir do primeiro ano de vida e tende a desaparecer com o passar dos anos. Podemos citar, ainda, algumas situações em que o sopro no coração pode ser inofensivo ou benigno, fazendo com que o fluxo de sangue passe pelas estruturas do coração de forma acelerada, provocando o sopro. Veja algumas situações a seguir: 1. Taquicardia (coração acelerado); 2. Febre; 3. Atividade Física ou Exercício; 4. Gravidez; 5. Anemia; 6. Doenças da Tireoide, como Hipertireoidismo. Tais condições podem causar o aparecimento de um sopro cardíaco temporário, sem relação com doenças cardíacas que desaparece assim que sua causa é eliminada.
Quando um sopro no coração pode ser sinal de uma doença? Na suspeita de sopro, mesmo inocente, o médico deve ser consultado, para fazer um exame clínico e consulta adequada para saber se o sopro é devido ou não a uma doença. Só iremos saber se o sopro indica ou não uma doença, depois que o seu médico fizer a sua avaliação e também após a avaliação do seu cardiologista. Problemas nas Válvulas: 1. Estenose: quando a válvula está obstruída (não se abre adequadamente). • Estenose Mitral; • Estenose Aórtica; • Estenose Pulmonar; • Estenose Tricúspide. Insuficiência: 2. Usando a válvula não se fecha corretamente (o sangue “volta”). • Insuficiência Mitral; • Insuficiência Aórtica; • Insuficiência Pulmonar; • Insuficiência Tricúspide.
DR. CLAUDIO FRANCISCONI - CRM/PR 24129 CARDIOLOGISTA - RQE 18498
• Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cardiologia MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA DAS PÁGINAS 6 E 8
Por uma má formação: (O coração tem um buraco/orifício que desvia (parte) do fluxo de sangue do seu caminho normal) 1. Comunicação Interventricular- CIV; 2. Comunicação Interatrial; 3. Tetralogia de Falot- T4F; 4. Outras má-formações cardíacas. Principais causas do sopro cardíaco adquirido: 1. Prolapso da Válvula Mitral; 2. Febre Reumática; 3. Endocardite Infecciosa; 4. Calcificação da Válvula pela Idade. Exames que podem avaliar o sopro: 1. Eletrocardiograma; 2. Radiografia de Tórax; 3. Ecocardiograma: o principal para avaliar o sopro; 4. Cateterismo cardíaco.
GALERIA SOCIAL
Evento Casa & Decoração Evento realizado na Casa & Decoração com amigos e funcionários.
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Guia de profissionais PROFISSIONAL
ENDEREÇO
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MEDICINA Cancerologia /Cancerologia Clínica
Dr. Antônio Carlos F. Vendette
OncoDaia: Rua Rafael Vaz e Silva, 1852, 3º Andar - São Cristóvão, Porto Velho/RO
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OncoDaia: Rua Rafael Vaz e Silva, 1852, 3º Andar - São Cristóvão, Porto Velho/RO
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CEMED: R. das flores, 41 – 2 de Abril, Ji-Paraná
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Centro Materno Infantil Regina Pacis: Rua Joaquim Nabuco, 2698, São Cristóvão, Porto Velho/RO
Endocrinologista Dr. Igor Ribeiro Barcelos Ginecologia e Obstetrícia
69 3025 2100 69 98102 0704
Hematologia e Hemoterapia Dr. Leonardo Assad Lomonaco
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Center Clínica: R. Mato Grosso, 1642 - Casa Preta, RO, Jí-Paraná
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Médico Dr. Cristiano Carranza Neurocirurgia Dr. Guilherme Fonseca Bortolozi
Hospital Maternidade São Paulo: Av. São Paulo, 2539 - Cacoal - RO
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Ortopedia e Traumatologia Dr. Marcus Vinicius O. Moura Dr. Valmor Arthur Patricio Junior
Hospital HGO: Avenida Guaporé, 2270 - Cacoal/RO INAO: Rua Rafael Vaz e Silva, 1663, Nª Senhora Das Graças, Porto Velho/RO
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FARMÁCIA Daniela Alves Zuntini Dameto
Pró-fórmula Farmácia de Manipulação: Rua Antonio Deodato Durce, 1340 - Ji-Paraná/RO
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Biomed: Av. Maringá, 477, B. Nova Brasília, Ji-Paraná/RO
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Cliníca de Estética Andressa Hidalgo: Avenida Ji-Paraná, 54 - Ji-Paraná/RO
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FISIOTERAPIA Dra. Andressa Hidalgo Savatin ODONTOLOGIA Dr. Robson Reis
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Clínica de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial: Rua Salgado Filho, 2205 - São Cristóvão, Porto Velho/RO
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A LAVMAX lavanderia industrial foi instalada no município de Ji-Paraná à partir de 2009. À contar do início de suas atividades, a empresa vem se desenvolvendo, ampliando e consolidando-se no mercado, contando com estrutura e equipamentos modernos e automatizados para a prestação dos serviços. É a única lavanderia no interior do estado que oferece serviços em conformidade com as exigências da AGEVISA - Agência Estadual de Vigilância em Saúde, MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e demais lesgislação em vigor aplicada em espécie. Uma unidade de processamento de roupas é considerada setor de apoio que tem como finalidade coletar, separar, processar, reparar e distribuir/entregar roupas em condições de uso, desinfecção,
quantidade, qualidade e conservação a todas as unidades de serviço ao qual atende, respeitando a legislação vigente, o meio ambiente e as re-
Atendemos a:
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adotando a prática de terceirizar o processamento de roupas, abs-
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tendo-se, assim, da preocupação com a sua administração, além do
• Laticínio
ganho de espaço físico para outras atividades relacionadas à assis-
• Restaurante
tência a qual se destina. Nesse sentido, a Lavmax Lavanderia Industrial é alternativa de otimização de serviços a seus parceiros, estando acessível a todos aqueles que necessitam de seus serviços.