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P O N TA G R O S S A - P R
Ano II • Nº 8 • Maio/14 • Ponta Grossa/PR • Distribuição Gratuita
Cardiologista Clínico:
O seu médico do coração Dr. Shigueru Kazama |
CRM/PR: 17288
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Especialista em Cardiologia - RQE: 15538
Índice Revista Saúde | Maio/2014 | Ponta Grossa - PR
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Dor no ombro Dr. Pedro M. S. Jacintho
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Saiba mais sobre o câncer de próstata Dr. Bernardo Sobreiro
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Taquicardias Paroxísticas Supraventriculares Dr. Diego Jantsk Marques da Silva Dr. Ricardo Fernandes R. Fraiz
30
Cuide da pele e do corpo neste inverno. Dra. Maria Izabel R. V. Santos Dr. Célio Trzeciak dos Santos
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Cirurgia de Garganta, ainda se faz? Dr. Francisco Barros
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Obesidade Dr. Sollon Martin Alves
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Ecocardiografia Fetal Drª Isabela Marteleto Hermont
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ESPECIAL CAPA Cardiologista clínico: O seu médico do coração Dr. Shigueru Kazama
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Retinopatia Diabética Dr. Alexander Rodrigo Hasimoto
38
Quanto custa fazer tratamento com implantes Dentários? Dr. Sidnei Luiz Bosi
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VESSEL® Referência em estética vascular Dr. Marcio Miyamotto
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Lesão do Ligamento Cruzado Anterior (LCA) Dr. Marcus Vinicius de Carvalho Ribeiro
44
Anemias em crianças. Um alerta! Dr. Wesley Souza Borges
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Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial e Implantodontia Técnica minimamente invasiva cirurgia guiada Dr. Mauricio Zardo Dr. Ramon César Godoy Gonçalves
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Esclarecimentos sobre o Biofeedback na Psicologia Angelo Bonateli Neto
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Cuidados especiais para os pés durante o inverno. Mariciane Stadler
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Laboratório Santa Casa Kelson D. F. Coelho de Andrade
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Fases do desenvolvimento motor típico. Michele Cristiane da Fonseca
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A Psicopedagogia auxiliando os processos Educacionais Luciane A. Wosgerau Miara Gladys Batista Picaglie
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Informe publicitário Telemedicina reflexão ética e jurídica para uma prática segura Bruno Guilherme Scheradzki Silvia Filipaki Biscaia Nadia Diniz Corrêa
Expediente REVISTA TRIMESTRAL Maio/2014 | ANO 2 | Nº 8 | Ponta Grossa | PR G. S. Editora Ltda - ME CNPJ 17.625.660/0001-60
CAPA: Cardiologista Clínico:
O seu médico do coração Dr. Shigueru Kazama Especialista em Cardiologia CRM/PR: 17288 | RQE: 15538
FOTO CAPA:
Cleon - 42 3224 5285
IMPRESSÃO:
Gráfica Regente
TIRAGEM:
10.000 exemplares
LAYOUT:
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Márcio Garcia
Vinicius Costardi
JORNALISTA:
Marco Antonio dos Santos
CORREÇÃO:
Profª. Vera Lúcia Pimentel Maia Ribeiro
CIRCULAÇÃO:
Ponta Grossa e Campos Gerais
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Adriano Forbeck 42 9803 6545
Felipe Lopes 42 9810 4047
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DIREÇÃO GERAL:
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Mara Megda
MATÉRIAS E ANÚNCIOS:
Sérgio Oliveira | 42 9987 8180
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Marcelo Adriano Lopes da Silva
Dor no ombro Entre todos os pacientes que procuram as clínicas ortopédicas e de fisioterapia, cerca de 20% se queixam de dores no ombro. Depois da dor na coluna, talvez as dores no ombro sejam a queixa mais frequente ouvida por ortopedistas e fisioterapeutas.
As dores no ombro ocorrem em crianças, jovens, adultos e idosos, tanto em homens quanto em mulheres, sejam eles sedentários ou esportistas. Elas incomodam, principalmente por limitar movimentos básicos, como erguer e abaixar o braço, e geralmente pioram à noite, depois que a pessoa se deita. Em grande parte dos casos, as dores no ombro são sintomas de lesões provocadas por movimentos repetitivos que machucam os tendões, conhecidas como tendinopatias. A tendinopatia A tendinopatia é uma lesão crônica dos tendões do ombro. Ela pode ser causada por falhas posturais e de alongamento, encurtamento muscular e até mesmo pelo formato anatômico do osso acrômio. A maior parte das tendinopatias ocorre no manguito rotador, um conjunto de músculos e tendões responsáveis pela movimentação e estabilidade da principal articulação do ombro. A tendinopatia pode ser classificada em três estágios ou fases: • Estágio I: acomete jovens através da prática esportiva. Nesse caso, o tratamento clínico com analgesia, aplicação de gelo e repouso costuma ser eficaz. • Estágio II: resultam de fibroses de processos anteriores (cicatrizes do estágio I) acometendo adultos dos 40 aos 50 anos. Nessa fase, o tratamento fisioterápico e medicamentoso com anti-
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-inflamatórios é indicado, e a necessidade de cirurgia não chega a 40% dos casos. • Estágio III: a partir dos 50 anos de idade a incidência de rupturas parciais ou totais de um ou mais tendões aumenta. Mesmo nesses casos a conduta clínica pode ser eficiente. A cirurgia só é recomendada quando a lesão atinge mais de 50% da espessura do tendão e quando não há boa resposta ao tratamento clínico. No entanto, se não forem adequadamente tratadas, as tendinopatias dessa fase tendem a evoluir para problemas mais graves, como artrose. O diagnóstico É bastante comum o relato de dores vagas, que irradiam para o braço e pescoço, e que podem aumentar com a repetição dos movimentos. A queixa de dor noturna, que se intensifica com a pessoa deitada, independente da posição, é outra importante característica. Às vezes, é difícil convencer o paciente de que o problema está localizado na articulação do ombro, já que a dor se irradia para o braço. Alguns pacientes trazem até radiografias e ressonâncias magnéticas feitas no meio do braço que, obviamente, não esclarecem o quadro. Um simples exame clínico realizado no consultório fornece indícios claros de que a articulação está comprometida. Por meio de manobras específicas, o médico consegue identificar quais tendões foram afetados. Exames complementares como ultrassom e ressonância magnética ainda podem ser utilizados para a conclusão do diagnóstico.
O tratamento Embora o tratamento fisioterápico também seja indicado quando há ruptura do tendão, é preciso colocar na balança fatores como dor, função e idade. No passado, era comum as pessoas com mais de 60 anos quererem fazer apenas fisioterapia. Hoje, a situação é outra. Pessoas com 60, 70 anos estão praticando esportes e muitas, com certeza, não gostariam de parar suas atividades por causa de uma lesão que pode ser corrigida facilmente. Por isso, é a demanda funcional que determina o tipo de tratamento. Para os casos cirúrgicos, a artroscopia é o tratamento mais indicado. Artroscopia é uma palavra que vem do grego e significa olhar dentro da articulação. É uma técnica que permite corrigir lesões no ombro, fazendo apenas pequenos orifícios na pele. A artroscopia é o recurso mais utilizado para reparação dos tendões desde a década de 1990. Com a evolução da técnica, essa intervenção cirúrgica minimamente invasiva vem se tornando cada vez mais cômoda para o paciente. São três ou quatro incisões que, com aproximadamente 5 milímetros cada, possibilitam ao cirurgião recolocar e fixar o tendão no ponto em que se soltou, além de remover as lesões e os processos inflamatórios.
A recuperação da cirurgia artroscópica A reabilitação pós-operatória é tão importante quanto a cirurgia para o êxito do tratamento. O uso de tipoia será necessário durante três a seis semanas. Os trabalhos fisioterápicos, visando a cicatrização, recuperação dos movimentos e da força muscular, começam a partir da terceira ou quarta semana, estendendo-se por um período de três a seis meses. Com o trabalho de reabilitação pós-operatória bem executado, os resultados são excelentes. O paciente se livra da dor e do desconforto e, em poucos meses, pode retomar todas as atividades de rotina. Sem dúvida, esses são recursos importantes que a medicina oferece para todos os pacientes, inclusive aqueles que, por causa da profissão ou prática esportiva, continuarão exigindo uma boa performance de seus ombros.
Em geral, o procedimento dura entre 60-90 minutos, e o tempo de internação não costuma ser maior que um dia.
Dr. Pedro M. S. Jacintho
Artroscopia
CRM/PR: 18.891
Médico ortopedista: TEOT: 9410 Membro da SBOT (Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia), SBRATE (Sociedade Brasileira de Artroscopia e Traumatologia do Esporte) e ISAKOS (International Society of Arthroscopy, Knee Surgery and Orthopaedic Sports Medicine).
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Taquicardias Paroxísticas Supraventriculares As Taquicardias Paroxísticas Supraventriculares (TPSV), são taquiarritmias de início e término súbitos, ritmo regular e, geralmente, com frequência entre 150 e 250 batimentos por minuto. Os sintomas mais comuns ocasionados pelas TPSV são: palpitações, sensação de batimentos cardíacos no pescoço, falta de ar e, em alguns casos, dor torácica e perda de consciência.
As TPSV, na maioria das vezes, são arritmias benignas e não causam transtornos maiores que os sintomas. O uso de medicações antiarrítmicas é indicado quando a arritmia é recorrente. Quando as medicações são ineficientes, o paciente não tolera a utilização dos medicamentos ou quando a TPVS é complicada por outras doenças cardíacas, o tratamento definitivo, conhecido como ablação, está indicado. Conhecido como ablação, ele é feito com cateteres sem a necessidade de abertura do tórax. O paciente fica internado por um ou dois dias e, após uma semana, retorna a suas atividades normais. Normalmente, as TPSV ocorrem de maneira isolada em pessoas sem doença cardiovascular prévia. Elas ocorrem devido a dois tipos de alteração do sistema elétrico do coração: • Presença de via acessória, que é uma comunicação elétrica anormal entre duas câmaras cardíacas (um átrio e um ventrículo). Em condições especiais, o estímulo elétrico vindo das câmaras superiores (átrios) desce até as inferiores (ventrículos) pelas vias normais de condução e sobe novamente para os átrios pela via acessória. Essa situação, conhecida como circuito de reentrada, causa uma estimulação rápida e repetitiva das câmaras cardíacas ocasionando a arritmia. • Presença de dupla via nodal. O nodo atrioventricular é uma estrutura localizada entre os átrios e os ventrículos que controla a passagem dos estímulos elétricos entre essas câmaras. Em algumas pessoas, ele pode ter uma região de condução rápida (via rápida) e outra lenta (via lenta). Essa situação pode provocar um circuito de reentrada ocasionando uma estimulação rápida e repetitiva das câmaras cardíacas.
A ablação é realizada no centro cirúrgico ou na sala de hemodinâmica. Os cateteres são introduzidos pela veia e artéria femoral sendo posicionados com o auxílio de raios X. Em seguida, uma avaliação para a determinação da causa da arritmia é realizada.
Após a determinação da causa, é feito o mapeamento da estrutura que deverá ser eliminada: a via lenta ou a via acessória. A eliminação da estrutura é realizada com aplicações de energia na forma de radiofrequência.
Dr. Diego Jantsk Marques da Silva
Dr. Ricardo Fernandes R. Fraiz
CRM/PR 28539
CRM/PR 21882
Cardiologista - RQE:1048
Cardiologista - RQE: 618
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Cirurgia de Garganta, ainda se faz? Essa é a pergunta que, frequentemente, escutamos em nossos consultórios. Com toda a evolução científica e tecnológica que presenciamos poder-se-ia esperar que isso fosse coisa do passado. Sim, ainda fazemos cirurgia de garganta, a qual chamávamos de amigdalectomia e hoje chamamos de tonsilectomia. Evidentemente que, agora, graças aos avanços dos nossos conhecimentos, os critérios para a indicação da cirurgia são muito mais exigentes.
De uma maneira didática podemos dividir as indicações das tonsilectomias em dois grandes grupos as indicações absolutas e as relativas. Nas absolutas podemos citar: suspeita de malignidade; tonsilite hemorrágica e a hipertrofia (ou crescimento exagerado) das tonsilas palatinas, acompanhada frequentemente da hipertrofia da tonsila faríngea, conhecida como adenoide. Esta hipertrofia costuma causar obstrução respiratória superior (observado facilmente durante o sono quando o paciente apresenta ronco ou mesmo a apneia), podendo conforme estudos recentes comprometer o crescimento e aprendizado, trazer problemas cardíacos como o cor pulmonale (dilatação do coração), dificuldade para alimentar-se, alteração da arcada dentária com consequentes anormalidades no desenvolvimento orofacial. Já no caso das indicações relativas encontramos: abscesso peritonsilar; otites e sinusites de repetição e a tonsilite de repetição, que sem dúvida é a que sucinta maior polêmica. Sabemos que os agentes causadores mais frequentes são os vírus e as bactérias, e que as tonsilites de repetição causadas pelas últimas podem trazer complicações sérias. Após vários estudos e discussões os autores propuseram alguns números de infecções por ano para que nos ajudassem na decisão pela cirurgia. Estaria indicada a cirurgia ao paciente que apresentasse 7 episódios em um ano, 4-5 episódios por ano em 2 anos consecutivos e finalmente 2-3 episódios por ano em 3 anos.
Amídala (Formato mais comum - oval)
Amídala com Criptas Imagem ampliada (Formato irregular, com cavidades)
O nosso sistema imunológico é um dos mais desconhecidos e intrigantes. São inúmeras as condições e situações que interferem no seu funcionamento. Desconheço algum otorrino que não tenha tido a experiência constrangedora de, após ter presenciado e tratado paciente com tonsilites de repetição e indicado a cirurgia, esse mesmo paciente dizer que vai pensar e depois de alguns anos voltar ao seu consultório por algum outro motivo e relatar a história de nunca mais ter tido nenhuma outra tonsilite! Tenho sempre dito que o negócio de nós médicos é a saúde, não é a doença. Felizmente, graças ao desenvolvimento de medicamentos que ajudam na melhora do nosso sistema imunológico, a orientação de pequenas e salutares modificações de nossa alimentação e hábitos de vida, a conversa segura e tranquilizadora com o paciente e familiares, a boa prática da medicina tem conseguido resgatar a saúde das pessoas e com isso reduzir o número destas cirurgias.
“O negócio de nós médicos é a saúde. Não é a doença!”
Dr. Francisco Barros
CRM 9676
Otorrinolaringologista - RQE 3035
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Auditoria & Contabilidade
»» Consultoria Contábil »» Auditoria e Perícia »» Escrita Fiscal »» Escrita Contábil »» Departamento Pessoal »» DECLARAÇÃO DE IMPOSTO RENDA (IRPF)
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Fone 42 3025-2281 Rua Francisco Ribas, 978 - Centro - Ponta Grossa-PR
Ecocardiografia Fetal Um defeito na formação do coração do feto é chamado de malformação cardíaca congênita ou cardiopatia congênita. Malformação cardíaca é a anomalia congênita mais comumente encontrada, acometendo cerca de 0,8% da população, e é a causa mais comum de mortalidade infantil em menores de 1 ano de idade.
Malformações cardíacas podem ser detectadas precocemente através da Ecocardiografia Fetal. A importância da detecção precoce de malformação cardíaca consiste na necessidade do uso de medicação intravenosa para manter o padrão sanguíneo fetal e na possibilidade de intervenção precoce de algumas cardiopatias. O que é? A Ecocardiografia Fetal é um exame que, com a ajuda de ultrassons, permite analisar detalhadamente todos os vasos que chegam e saem do coração e todas as valvas, permitindo, desta forma, confirmar com segurança a normalidade do órgão ou detectar malformações cardíacas fetais, quando presentes, vale ressaltar que o exame não oferece nenhum risco ao bebê e não necessita de nenhum preparo especial. Indicações: Esse exame pode ser realizado por qualquer gestante. Porém gestações de alto risco, que apresentam risco aumentado de cardiopatias congênitas, incluem: história familiar de cardiopatias congênitas; desordens metabólicas maternas como diabetes, exposição a teratógenos; uso de alguns medicamentos durante a gestação como ibuprofeno, AAS e indometacina; infecção por rubéola durante a gestação; doenças autoimunes maternas como Lupus e síndrome de Sjogren; desordens familiares como síndromes de Marfan, de Ellisvan Creveld e de Noonan; fertilização in vitro; achados anormais em ultrassonografia obstétrica; anomalias extracardíaca no feto; anomalias cromossômicas no feto; arritmia no feto; hidropsia fetal; e aumento da translucência nucal no ultrassom de primeiro trimestre.
Porém, observamos na prática que infelizmente esse exame não é realizado por todas as gestantes, mesmo as com indicações. Alguns médicos já indicam esse exame como rotina, complementando o ultrassom morfológico, porém a maioria o solicita apenas em situações especiais. Como é realizado: O exame é igual a qualquer outro ultrassom, sendo que a idade gestacional mais indicada é entre a 20ª e 24ª semana. A duração do exame pode ser de 15 e 60 minutos, dependendo da posição do bebê e das condições maternas. O laudo é liberado logo após o exame e, caso seja encontrada alguma alteração, a gestante será informada imediatamente. Em alguns casos pode ser solicitado retorno: se a ecocardiografia foi realizada cedo demais e relação ao que deve ser avaliado, se a posição do bebê não permitiu exame rigoroso ou se existir necessidade de acompanhamento da evolução da alteração encontrada. A ecocardiografia consegue detectar a maioria dos problemas, mas existem algumas anomalias que só podem ser diagnosticadas quando o bebê nasce, uma vez que o pulmão do bebê só começa a funcionar após o nascimento. No entanto, estas não irão interferir na sobrevida do bebê, nem no evoluir da gravidez. A realização do exame deve ser feita por um cardiologista pediátrica, que se especializou em ecocardiografia de crianças e fetos.
Drª Isabela Marteleto Hermont CRM 28666 | RQE 1242 MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NAS PÁGINAS 64 E 65
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RT: Dra Eliziane Hoeldtke - CRM 19325
SEU CORAÇÃO
MERECE
UM CUIDADO
ESPECIAL!
Ecodopplercardiograma com Estresse Físico Ecodopplercardiograma Transtorácico (adulto e infantil) Ecodoppler Arterial Membros Superiores (Bilateral
e unilateral)
Ecodoppler Venoso Membros Superiores (Bilateral e unilateral) Ecodoppler Arterial Membros Inferiores (Bilateral e unilateral) Ecodoppler Venoso Membros Inferiores (Bilateral e unilateral) Ecodoppler Aorta-ilíaca Ecodoppler Veia Ilíaca Ecodoppler Artérias Renais Ecodoppler Carótida Ecodoppler Fetal
42 3025-1283 ANGIOCARDIO Ponta Grossa Av. Bonifácio Vilela, 353 - sala 24 - Centro - Edificio Floratta email: angiocardio.pontagrossa@gmail.com
Drª Eliziane Hoeldtke CRM 19325
Drª Janaina Martins Pereira de Moraes CRM 20999
Drª Luciana Freitas Wenzel CRM 28409
Drª Isabela Marteleto Hermont CRM 28666
Retinopatia Diabética
Imagem na Retinopatia Diabética
Aplicação de Laser
O diabetes é hoje a maior causa de cegueira na população adulta. Isso porque o diabetes não controlado pode levar a complicações em diversos órgãos, inclusive nos olhos.
O Brasil ocupa a 4ª posição entre os países com maior prevalência de diabetes: 13.4 milhões de pessoas portadoras de diabetes. Isto corresponde a aproximadamente 6.5% da população entre 20 e 79 anos de idade. Destes, 90% dos pacientes com Diabetes tipo 1 e 60% dos pacientes com Diabetes tipo 2 devem desenvolver uma retinopatia diabética ao longo da vida, que prejudicará sua visão e, se não for tratada, poderá causar cegueira. A retinopatia diabética acomete a visão devido ao excesso de glicose nos vasos dos olhos, que causam danos à retina. A retina é a camada em que estão as células que recebem luz e enviam a imagem ao cérebro. Com o excesso prolongado de açúcar no sangue, as células se deterioram se tornando mais permeáveis, possibilitando a formação do edema. Além disso, pode ocorrer o acúmulo de material na parede dos vasos levando a um bloqueio do fluxo de sangue naquele vaso. Essas lesões podem ocasionar vazamento de fluido ou de sangue, e levar à distorção das imagens captadas pela retina. Esse fenômeno é chamado de retinopatia diabética. Existem dois tipos: a retinopatia diabética não proliferativa e a proliferativa: • Não proliferativa (RDNP) É o primeiro estágio da doença, afetando principalmente o centro da visão, ou seja, a mácula. Há uma grande quantidade de vasos da retina bloqueados, o que impede a passagem de sangue e oxigênio. Ocorrem edema e aneurismas na região central da retina com consequente perda visual.
• Proliferativa (RDP) É a etapa mais avançada da retinopatia, caracterizada pelo crescimento de neovasos sanguíneos na retina com consequente sangramento e fibrose. É o tipo mais grave, pois leva a perda súbita da visão por sangramento ou descolamento da retina. Para o correto diagnóstico e acompanhamento da Retinopatia Diabética são necessários exames complementares, através de fotografias, como a Retinografia, Angiografia e OCT (Tomografia de Coerência Óptica), que avaliam anomalias vasculares, hemorragias, pequenos aneurismas e proliferação de novos vasos. O tratamento da Retinopatia depende do grau de progressão em que o paciente se encontra. Para a RDNP, o tratamento está baseado na retirada do edema macular com a aplicação intraocular de antiangiogênicos e na fotocoagulação a laser. Para a RDP o tratamento é mais complexo, porque em alguns casos também é necessária a realização de uma cirurgia intraocular. Da mesma forma que o tipo anterior, são necessários a aplicação das drogas antiangiogênicas e a fotocoagulação com laser, mas de forma mais intensa e em maior número. Quando ocorre sangramento intraocular, que obstrui totalmente a visão, é necessária a remoção desse sangue por meio de uma cirurgia chamada Vitrectomia. Também, nos casos em que existe um descolamento de retina causado pela retinopatia diabética é necessária a cirurgia. A melhor forma de prevenção da retinopatia diabética é manter os níveis de glicemia sob controle, através uma dieta adequada, uso de pílulas hipoglicemiantes, insulina ou com uma combinação destes tratamentos.
Dr. Alexander Rodrigo Hasimoto
CRM: 23982
Oftalmologista - RQE: 1788 Título de Especialista pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia Fellowship em Cirurgia Refrativa e Cirugia de Catarata pelo HOPR MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NAS PÁGINAS 64 E 65
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ALGUNS TALENTOS NASCEM CONOSCO, OUTROS NAS
Oficinas Sepam SOME ABILITIES ARE BORN WITH US, OTHERS ARE DEVELOPED AT SEPAM WORKSHOPS.
Para desenvolver e estimular talentos, o SEPAM oferece oficinas no contraturno dos alunos. Atividades como teatro, psicomotricidade, balé baby-class, instrumentos musicais, bateria e percussão, guitarra e violão, artesanato, e, oficina de lego despertam a criatividade, a espontaneidade, a curiosidade e o espírito científico nas crianças. Consulte os programas no site do colégio e conheça o melhor complemento para o melhor ensino da região. In order to develop and stimulate abilities, SEPAM is offering workshops before and after school hours. Activities such as drama class, psychomotor skills, ballet, musical instruments, drums and percussion, electric and acoustic guitar, handicrafts, and Lego workshop inspire creativity, spontaneity, curiosity and scientific spirit in children. Please refer to our website to get to know more about our workshops.
Ensinando muito mais. sepam.com.br | Ponta Grossa e Castro
Equipe de profissionais Vessel®
VESSEL® REFERÊNCIA EM ESTÉTICA VASCULAR A VESSEL® – Medicina Vascular é uma equipe especializada no diagnóstico e tratamento das doenças da circulação. Formada por uma equipe composta de Cirurgiões Vasculares e Cirurgiões Endovasculares, a VESSEL® tem como objetivo um atendimento diferenciado, baseado em três pilares que direcionam seu funcionamento: ética, segurança e efetividade. Seus integrantes são devidamente certificados e atualizados nas técnicas mais recentes consagradas em Congressos Nacionais e Internacionais reconhecidos pela SBACV
(Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular). Localizada no mais moderno Hospital de Curitiba, o Hospital Marcelino Champagnat, e coordenada pelo Cirurgião Vascular e Endovascular Dr. Marcio Miyamotto, a Divisão Estética da VESSEL está equipada com a mais recente tecnologia no tratamento estético e funcional das varizes dos membros inferiores. O que há de mais moderno no tratamento das varizes e varicoses Para um planejamento adequado do tratamento e escolha da melhor técnica a ser utilizada para cada pessoa, é recomendável a utilização de instrumentos que permitam a caracterização de todas as veias que encontram-se varicosas. O estudo minucioso desde as mais finas varicoses até as varizes mais exuberantes pode ser complementado com instrumentos que permitam a correta visualização e análise de cada indivíduo. Além do ecodoppler colorido, que vem sendo amplamente utilizado para o planejamento adequado da cirurgia de varizes de maior calibre, outras modalidades mais modernas de visualização estão agora disponíveis em Curitiba, na VESSEL- Medicina Vascular. O Veinviewer é um instrumento de realidade aumentada que permite o mapeamento completo antes da cirurgia de varizes. Permite a visualização de veias que estão muito superficiais para serem avaliadas pelo ecodoppler e que são muito profundas para visualização sem instrumentos. Tem uma aplicabilidade especial para identificação de veias nutrícias que, se não forem tratadas, diminui a efetividade no tratamento das telangiectasias (varicoses).
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A VESSEL – Medicina Vascular, é especializada nas muitas técnicas disponíveis para o tratamento seguro e estético das varizes e varicoses. Somando-se a técnica convencional já estabelecida, várias são as opções disponíveis para cada caso: • Tratamento das safenas por laser ou radiofrequência: Nesse caso estamos falando sobre o Endolaser, utilizado para tratamento das veias maiores (varizes), mais especificamente das veias safenas varicosas. Nessa técnica não são necessárias incisões e a veia não é retirada, mas sim obliterada (“secada”). Essa obliteração é obtida através de um cateter que é inserido dentro da veia safena por uma punção apenas. Esse cateter libera energia de forma controlada dentro da veia, resultando em oclusão da veia safena varicosa. Como não existe o trauma cirúrgico da retirada de veia, o tratamento das safenas com o Endolaser pode ser menos agressivo, resultando numa recuperação pós-operatória menos prolongada, com menor ocorrência de edema e hematomas.
que a cirurgia convencional. Atualmente está reservada para pacientes onde o tratamento cirúrgico convencional oferece um resultado apenas aceitável (ex: pacientes com varizes de longa data, que apresentam alterações de pele importantes ou já que apresentaram úlceras (feridas) nas pernas. Nessas pessoas, a cirurgia convencional com incisões nesses locais, oferecem um resultado aquém daquele obtido em pacientes sem essas alterações. • Laser Transdérmico: O laser transdérmico também pode ser utilizado para o tratamento das varicoses e microvarizes. Esse tipo de laser permite tratar as varicoses e microvarizes em diferentes localidade do corpo. Funciona através de um dispositivo que emite um luz que transfere energia para certos tecidos embaixo da pele. Essa energia transmitida gera calor que acaba por coagular (“secar”) a varicose ou microvarizes que está sendo tratada
• Tratamento das varizes e das veias safenas atravéz de escleroterapia com espuma: Um outro método alternativo para o tratamento de varizes calibrosas e das veias safenas varicosas é a espuma. A escleroterapia com espuma tem a vantagem de poder ser realizada com anestesia local e fora do centro cirúrgico, mesmo para tratamento de varizes maiores e veias safenas. Essa técnica é realizada injetandose uma substância dentro das veias a serem tratadas através de uma pequena punção na perna. A substância injetada encontra-se na forma de espuma e faz com que as veias sejam obliteradas, diminuindo assim, o tamanho das varizes. A espuma deve ser injetada sob controle ecográfico e podem ser necessárias várias sessões para um resultado satisfatório. Apresenta a vantagem de poder ser realizada com anestesia local e com periodo de afastamento menor
Um bom resultado no tratamento das varizes e das varicoses está relacionado a escolha correta do método mais adequado a ser utilizado, bem como na sua realização com habilidade. O padrão de apresentação das varizes e das varicoses é muito diferente de pessoa para pessoa e portanto, a abordagem também o será. Cabe ao Cirurgião Vascular, devidamente credenciado pela SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular), decidir qual técnica é mais aficaz (e também mais segura) para aquele determinado caso.
Dr. Marcio Miyamotto
CRM/PR 16667
Cirurgião Vascular RQE: 10706
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Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial e Implantodontia
Técnica minimamente invasiva cirurgia guiada Uma das técnicas preconizadas atualmente é a da cirurgia guiada, em que o planejamento é realizado em um software específico, isto é, todo o planejamento conta com o auxílio de um computador. A técnica de cirurgia guiada para implantodontia não é uma novidade de agora, sendo que já realizamos esse tipo de cirurgia desde 2005. Tudo se inicia com uma consulta, em que serão realizados uma avaliação clínica para saber o estado de saúde e a possibilidade de reabilitação com implantes. Após, são pedidos exames de imagem para o paciente (radiografia e tomografia computadorizada) para que se observe a qualidade e quantidade óssea do local a ser reabilitado.
Os Implantes dentários são considerados a terceira dentição. Com os avanços encontrados nas técnicas de instalação e de reabilitação protética sua taxa de sucesso chega a aproximadamente
98,5%.
Dr. Mauricio Zardo CRO 4722 Cirurgião Bucomaxilofacial
Com os exames realizados, um planejamento virtual é realizado, e se tudo estiver bem, a confecção de uma guia cirúrgica é realizada, lembrando que essa guia é especifica para cada paciente. No ato cirúrgico, pequenos cortes são realizados somente no local de instalação desses implantes. Como é um procedimento minimamente invasivo, o tempo de cirurgia é reduzido e o pós-operatório do paciente é quase indolor. Não são necessários pontos após realizado o procedimento. Existe a possibilidade do paciente sair no mesmo dia do consultório com a prótese já instalada sobre os implantes, reestabelecendo sua função mastigatória e estética. Como todo procedimento cirúrgico, todos os casos devem ser avaliados previamente e um exame clínico específico e minucioso realizado antes de indicar o procedimento.
Dr. Ramon César Godoy Gonçalves CRO 12.498 Cirurgião Bucomaxilofacial
Rua Coronel Dulcídio, 1317 - 6º andar | Ed. Clinical Tower - Centro Ponta Grossa-PR | 42. 3225-6667 / 3223-1122 20
CHEGOU O CRM DIGITAL. Conheça as vantagens da nova cédula de identidade de médico.
Defendendo princípios, aperfeiçoando práticas.
Esclarecimentos sobre o
Biofeedback na Psicologia Biofeedback nada mais é do que ter uma devolutiva, uma avaliação, em tempo real daquilo que acontece em nossos corpos e é dificilmente percebido, medindo-se alguma alteração em nosso corpo de modo que sejamos capazes de perceber tal alteração. Quando usamos essa percepção, agora mais afinada, para através de treinamento guiar a mudança desejada, estamos falando em treinamento biofeedback. Em psicologia, biofeedback é empregado para modificar padrões psicológicos, intimamente ligados a esses sinais de nossos corpos e com a medida das variações desses sinais o treinamento é direcionado para que se atinja os objetivos pretendidos, sabendo-se se estamos ou não no caminho certo. Esses sinais que estarão sendo alterados estão relacionados àquilo que se deseja mudar (sentimentos, por exemplo). Podemos usar como medida a frequência cardíaca, a temperatura de extremidades do corpo, a tensão muscular, a transpiração da pele, a irrigação sanguínea no cérebro, a atividade elétrica do cérebro, entre outros. A escolha do que será medido depende do objetivo proposto e do equipamento utilizado. Quando medimos reações que acontecem no cérebro, falamos em neurofeedback, que é um tipo um pouco mais complexo de biofeedback. Todas as técnicas de biofeedback (inclusive de neurofeedback) não são invasivas, ou seja, não fura, não espeta, não dá choque, não esquenta, não esfria, não aperta, não machuca. Os equipamentos só servem para medir o que acontece no corpo de quem está treinando e enviar esses dados para o computador que mostra para a pessoa que está treinando como está o desempenho. Funciona muito semelhante àquela brincadeira infantil do “tá quente – tá frio”. Inicialmente essas variações acontecem ao acaso, porém quando essas variações ocorrem de acordo com os objetivos propostos, o computador avisa, e isso faz com que elas se tornem mais frequentes, mudando-se assim o padrão de funcionamento daquilo que está sendo medido. Como mudamos o padrão de funcionamento, os resultados normalmente são bastante duradouros, ou seja, necessitando de todo um treinamento para que esse padrão mude novamente e volte ao padrão antigo e indesejado.
Angelo Bonateli Neto
Todo biofeedback, inclusive neurofeedback, não usa medicação durante o treinamento e isso não quer dizer que a pessoa que está treinando deva parar de tomar seus remédios. Significa que durante as sessões não é dado nenhum remédio. Continue com todos os tratamentos que vem sendo realizados. Se você usa algum remédio, quem decide se você deve aumentar, diminuir, parar ou mudar de remédio é o médico que acompanha seu caso. O que acontece é que nenhum bom médico gosta de dar remédios sem necessidade, então a experiência com biofeedback/neurofeedback tem mostrado que com a melhora da pessoa que está em treinamento, muitos acabam tendo as doses diminuídas e alguns até parando com as medicações; mas reafirmo, quem decide isso é o médico. As principais indicações são várias. É indicado para dificuldades ou transtornos psiquiátricos e psicológicos além de alguns de ordem neurológica, mesmo que somente para lidar com alguns sintomas. Porém não é necessário possuir alguma doença, mas também pode ser utilizado para pessoas que decidam produzir alguma melhora de desempenho em algum campo de sua vida. Dessa forma é indicado para qualquer pessoa, preferencialmente com mais de 6 anos de idade. Por tratar-se de um treinamento, os resultados aparecem com a repetição, sendo necessário no mínimo 2 vezes por semana; porém como trabalha-se com objetivos bastante definidos, normalmente estabelece-se um número de sessões pré-definidas de acordo com uma avaliação individualizada.
CRP: 08/14.657
Psicólogo Especialista em Psicologia Clínica pelo CFP Terapeuta por Neurofeedback
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42 3224-4048 Rua Senador Pinheiro Machado, 635 - Centro
Laboratório Santa Casa Alta tecnologia, garantia de qualidade e agilidade. Estes são princípios que norteiam o Laboratório Santa Casa, desde o início de suas atividades em 2012
Com aproximadamente 50 mil exames/mês, o laboratório nasceu da necessidade de liberar resultados rápidos e precisos de pacientes do hospital Santa Casa de Misericórdia. Hoje, a proposta vai além: amplia seus atendimentos para clientes particulares, convênios, medicina ocupacional e Hospital Regional de Ponta Grossa. O laboratório conta com quatro unidades* instaladas em pontos estratégicos da cidade. Alia à tradição, credibilidade e compromisso com a comunidade, herdados da referência centenária construída pela Santa Casa de Misericórdia. Capital Humano Os recursos físicos e técnicos, somados ao capital humano, têm auxiliado ao processo de expansão, cujo objetivo é atender todas as classes sociais do município e região. O laboratório conta com profissionais qualificados especialistas em sua área de atuação, incluindo mestres e professores universitários. O investimento em pessoas, o aperfeiçoamento e o estímulo à capacitação constante é a parte essencial de todo o processo.
Tecnologia Um aspecto de referência está na tecnologia empregada nas análises clínicas. O procedimento inicia pela coleta das amostras com identificação com código de barras. As análises são mensuradas através de leitura da decodificação dos respectivos códigos. Os resultados podem ser acessados pelo médico ou pelo paciente, via internet. Atentos à necessidade do seu público, o laboratório que funciona 24 horas, está estruturado para entregar os resultados em tempo recorde. Os equipamentos mais modernos disponíveis no mercado compõem a estrutura física da unidade matriz, que ocupa uma área de 500m2, no edifício Clinical Tower. Todos os equipamentos e seus respectivos back-ups são calibrados periodicamente, com padrões internacionais e auditados em controle de qualidade segundo normas da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica e Medicina Laboratorial (SBPC). Diferenciais Além da agilidade, tecnologia e qualificação técnica dos profissionais que atuam no laboratório Santa Casa, o custo/benefício para o paciente é um grande diferencial. O laboratório atua com valores altamente competitivos em relação ao mercado, sempre prezando pela qualidade e eficiência dos serviços prestados à comunidade.
Kelson D. F. Coelho de Andrade Farmacêutico Bioquímico Responsável técnico | CRF: 15334
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Matriz: Rua Cel. Dulcídio, 1317 - Centro, anexo ao edifício Clinical Tower, (estacionamento gratuito). Unidade 2: Anexo ao Hospital Santa Casa de Misericórdia (acesso pela rua Barão de Cerro Azul). Unidade 3: Rua Tenente Pinto Duarte, 26 - próximo ao Terminal Central. Unidade 4: Rua Cel. Dulcídio, em frente ao Hemepar.
Um bem da comunidade! LABORATÓRIO
Rua Francisco Búrzio, 774. Centro 42. 3026-8000 | Ponta Grossa – PR.
A Psicopedagogia
auxiliando os processos Educacionais A psicopedagogia é uma ciência nova que surge da necessidade de compreender o processo educacional de uma maneira interdisciplinar, buscando fundamentos na Pedagogia, Psicologia e em outras áreas de atuação. • • • • •
Genericamente podemos dizer que o trabalho psicopedagógico está vinculado a desenvolver, analisar e implementar maneiras de promover aprendizagens. Cada indivíduo aprende de forma diferente: uns são visuais, outros auditivos; alguns aprendem mais rápido, outros mais devagar. São vários os questionamentos que permeiam a Psicopedagogia, entre eles: Qual a origem da dificuldade em aprender determinado conteúdo? Quais caminhos eu devo percorrer para aprender? Quais são meus pontos fortes e meus pontos fracos em termos de aprendizado?E muitas outras perguntas que, se enumeradas, esgotariam esse espaço. Para situar um pouco mais o leitor vamos elucidar, de maneira genérica, algumas práticas psicopedagógicas, como a Psicopedagogia Clínica, onde o Psicopedagogo foca seu trabalho no aluno buscando detectar, através de entrevistas e avaliações específicas suas habilidades e a partir de suas conclusões, definir planos específicos de intervenção, o qual pode ser direcionada a várias áreas como:
Linguagem (leitura, interpretação, escrita); Raciocínio lógico matemático; Atenção e concentração; Memória auditiva e visual, entre outras; Atividades lúdicas e outras atividades psicomotoras ou proprioceptivas que favoreçam a estimulação dos processos cognitivos.
A partir dos subsídios que o Psicopedagogo obtém através de seus instrumentos avaliativos e do plano de intervenção individual que traçou, ele pode então ampliar sua orientação aos pais e professores, bem como ao próprio indivíduo para que ele seja conhecedor de seus mecanismos de aprendizagem. Por vezes, há necessidade de encaminhar a criança para intervenções com outros profissionais como, Neurologista, Psicólogo, Fonoaudiólogo, Fisioterapeuta, Terapeuta Ocupacional. Em nossa prática Clínica trabalhamos com a Avaliação Psicoeducacional, realizada pela Psicóloga e pela Psicopedagoga. Nessa abordagem utilizamos instrumentos formais e informais de Avaliação para medir vários processos da Cognição, Intelectuais, Linguísticos, Lógico matemáticos, Projetivos, Sondagens e Escalas para detectar TDAH, TAG, entre outros. São de primordial importância as informações escolares, o contato que estabelecemos com pedagogos e professores envolvidos com o processo de aprendizagem da criança.
Psicologia e Psicopedagogia
Gladys Batista Picaglie
Luciane A. Wosgerau Miara CRP – 08/02689
Psicopedagoga
Psicóloga e Psicopedagoga
Av. João M. dos Santos Ribas, 944 - 1º andar - Ponta Grossa - PR 42. 3027-1696 | c.psico@yahoo.com.br
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Consultório de
Câncer de próstata: 60 mil 2º
novos casos estão previstos para 2014’
neoplasia que mais mata homens no Brasil’’
14.000 Estimativa de mortes para 2014’’
‘ Inca ’’ Ministério da saúde
Fique fora dessas estatísticas. Pratique a prevenção.
Saiba mais sobre:
O câncer de próstata
A próstata é uma glândula responsável pela secreção do líquido que constitui 20 a 30% do esperma. Fica à frente do reto e debaixo da bexiga
SEM HISTÓRICO FAMILIAR
COM HISTÓRICO FAMILIAR
FAIXA ETÁRIA DE MAIOR RISCO
40 50 65
HÁBITOS E FATORES DE RISCO
Obesidade
Historico familiar
SEGUNDA MAIOR CAUSA POR MORTES DEVIDAS AO CÂNCER ENTRE OS HOMENS. 2011
2012
2013 28
Cólon Pulmão Próstata
INCIDÊNCIA DA DOENÇA Aos 40 anos
1 em 500
Aos 50 anos
1 em 50
1
Aos 60 anos
Aos 70 anos
1 em 14
1 em 9
a cada
6
homens terá câncer de próstata durante sua vida
1
a cada
36
homens morrerá da doença
Fique fora dessa estatística! Procure um urologista e faça os exames preventivos Dr. Bernardo Sobreiro
CRM/PR 16098 Urologista RQE: 10339
Mestre e Doutor em Clínica Cirúrgica - UFPR Fellow Urologia Hospital das Clínicas - FMUSP Professor Adjunto de Urologia - UEPG2 MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NAS PÁGINAS 64 E 65
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Cuide da pele e do corpo
neste inverno.
Se existe uma época ideal para eliminar aqueles pontos mais escuros no rosto, é agora, no inverno. Com os raios solares amenos, é bem mais seguro submeter-se aos tratamentos que acabam com as manchas de pele. Atualmente existe no mercado uma série de produtos indicados ao combate às manchas de pele. Além do cuidado com a pele, a época também é propícia para reduzir o excesso de peso e assim se preparar para o verão.
CLAREADORES DE PELE EXO-T Exo-T TM é um polissacarídio composto de açúcares neutros, ácidos urônicos, sulfatos e fosfatos. Demonstra atividade superior ao ácido retinoico na descamação, sem efeitos colaterais. Não requer altas concentrações e baixo PH. Propriedades • • • • • • •
Tem atividade mais elevada do que o ácido retinoico na estimulação de processo de descamação; Regenera a pele para uma aparência mais suave e até mesmo a pele; Otimiza pela resistência à tração e resistência para uma melhor textura da pele; Ajuda a reduzir o aparecimento de estrias; Antienvelhecimento; Antirrugas; Renovação celular.
Ácido Tranexâmico O Ácido Tranexânico é um potente clareador de manchas da pele por atuar no bloqueio da formanção de melanina induzida por radiação ultravioleta e também por prevenir o acúmulo de melanina.
• • • •
Clareamento e prevenção da pigmentação Reduz manchas de pele Previne e/ou trata pigmentações como cloasmas, sardas, manchas causadas pelo sol, pele enegrecida e melanodermia causadas por medicamentos. Inibe aspereza da pele
EMAGRECEDOR Insea 2 InSea 2 é uma substância derivada de 2 algas marinhas marrons distintas, sendo a Ascophylium Nodosun e Fucus Vesiculosus . Tido como novidade do ramo farmacêutico que promete um novo estágio de eficácia no combate a obesidade e controle ao diabetes. Apresenta um mecanismo de ação no controle de duas enzimas digestivas (alfa-glucosidase e alfaamilase), responsáveis pela quebra e assimilação dos carboidratos ingeridos em uma refeição, evitando sua absorção, monstrando-se totalmente eficaz e seguro em dietas de redução de peso de maneira natural e saudável, com uso seguro em todas as idades. Apresenta maior vantagem de uso entre seus similares pois possuir 2 funções em uma só cápsula. Emagrece e controla o nível de glicose no sangue.
Dra. Maria Izabel R. V. Santos
CRF 5396
Dr. Célio Trzeciak dos Santos
CRF 23991
Farmáceutica
Farmáceutico
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Farmacêutica Responsável: Dra. Maria Izabel Resmer V. Santos CRF 5396
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Obesidade Combater a obesidade é unânime, todos concordam o quanto é importante não apenas para a estética, mas também para a saúde. Porém na pressa de atingir um peso ideal surgem infinitas formas milagrosas que ao final da história termina sempre igual, ou seja, fora de forma.
Para garantia de sucesso estético e prevenção de doenças cardiovasculares, tais como hipertensão e diabetes, o fundamental consiste em manter massa corporal magra. Visto que quanto mais efeito “sanfona”, ou seja, emagrece e engorda repetidas vezes, maior o risco de doenças cardiovasculares. Na estética o resultado são as terríveis “estrias” e “celulites”. Quanto mais precoce se iniciar o tratamento menos riscos a pessoa se expõem. Por isso é polêmico, mas devem-se tratar as crianças e os adolescentes o mais cedo possível e acompanhar as famílias para que as mudanças dos hábitos alimentares sejam cada vez mais saudáveis. Algumas influências para a obesidade se iniciam dentro do útero materno, grandes variações de peso durante a gestação podem acarretar em tendências a obesidade no feto. Pouco tempo de aleitamento materno também possui relação com maior risco de obesidade. Através da análise corporal conseguimos estabelecer o quanto do peso significa músculo, osso, água ou gordura. Com isso o plano nutricional visa corrigir e indicar terapias mais corretas e individualizadas. Uma equipe multiprofissional pode agir em muitas frentes a fim de garantir a manutenção da forma mais saudável para cada pessoa.
Dr. Sollon Martin Alves
Indicações personalizadas de atividades físicas, dietas, suplementação, medicamentos, tratamento de doenças associadas, suporte psicológico são algumas das ações. Estas precisam ser contínuas para garantir maiores chances de sucesso permanente no combate à obesidade e de suas preocupantes complicações.
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Os números de trabalho do coração são impressionantes, por isso requer uma atenção especial. Visite o cardiologista e realize um check-up. Afinal esta máquina é muito valiosa e merece todo cuidado.
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Especial Capa
Cardiologia Clínica
Dr. Shigueru Kazama
CRM/PR 17288
Especialista em Cardiologia (RQE Nº15.538) Título de especialista (TE nº115010) Especialista em Medicina Intensiva (RQE Nº 9.205) Chefe Médico do Departamento de Cardiologia do Hospital Bom Jesus Chefe Médico da Unidade Coronariana de Terapia Intensiva do Hospital Bom Jesus
Especial Capa Cardiologista Clínico:
O Seu Médico Do Coração Em medicina sabe-se que a clínica é soberana, o que não se altera na prática da especialidade médica do cardiologista clínico. O cardiologista clínico atua junto ao seu paciente, de maneira crítica, e realiza a análise das melhores opções científicas disponíveis, para conduzir individualmente cada paciente. Tem a grande responsabilidade de promover a melhor prática da medicina, aplicando o conhecimento técnico científico às particularidades do seu paciente. Sempre atua com informações atualizadas e consistentes para solução mais rápida e eficiente da enfermidade. A cadeia de serviços ofertados nas diversas áreas cardiológicas, sejam elas de diagnóstico, e ou intervencionistas são chamadas a compor o tratamento do paciente, após a identificação, durante as consultas, do diagnóstico, e da forma de tratamento. Isso tudo, feito de forma concisa e com propósito prático. A partir daí o cardiologista clínico define o que é pertinente para o caso, e quais serviços devem ser agregados para que possam trazer resultados e melhorias efetivas para ao paciente. Caberá sempre ao cardiologista clínico, analisar de maneira crítica e aprofundada, dentre toda a esmagadora oferta de novos conhecimentos, o que será melhor para o seu paciente, respeitando sua integralidade, sem perder a motivação ética, a segurança, e a qualidade de vida, quando da aplicação dos conhecimentos gerados pela medicina dentro dessa grande área chamada: Cardiologia.
O moderador Definir a participação de outros especialistas é função primordial na assistência ao paciente cardiológico. Essa postura de interação potencializa a escolha da conduta mais adequada, e reduz um desfecho desfavorável. O papel do cardiologista clínico acaba sendo o de moderador, entre as diversas opções de tratamento na equipe cardiológica. Equipe esta composta por cardiologista clínico, cardiologista intervencionista, cirurgião cardíaco, e serviços de diagnóstico em cardiologia, eletrofisiologista ( especialista em arritmias clínicas), entre outras. O cardiologista clínico, pela sua ampla formação, como pela abrangência da sua prática diária é o único que interage em todas as etapas do tratamento do paciente, desde o diagnóstico até o acompanhamento pós intervenção, em longo prazo. Ele monitora a evolução, procura controlar os fatores de risco e mantém a terapêutica farmacológica. O diagnóstico e a definição de tratamento se dá, a partir das melhores evidências científicas, com transparência e isenção de conflitos de interesse. O foco é sempre a necessidade do paciente, e o que precisa ser feito para restabelecer sua saúde e qualidade de vida.
A cadeia de serviços ofertados nas diversas áreas cardiológicas, sejam elas de diagnóstico, e ou intervencionistas são chamadas a compor o tratamento do paciente, após a identificação, durante as consultas, do diagnóstico, e da forma de tratamento. 36
Por que contar com o apoio do seu cardiologista clínico? A sua opinião permite analisar: • Um diagnóstico ainda não confirmado; • Revisar um diagnóstico já definido; • Avaliar resultados de exames complexos ( e sua relação com a doença); • Definir a necessidade de tratamentos clínicos (com medicamento) que podem ser longos; • Definir os riscos e benefícios para o paciente que necessita de um grande procedimento cirúrgico (não emergencial) como suporte na tomada de decisão; • Estabelecer o melhor tratamento para a doença, confirmando o já utilizado ou sugerindo novas opções de acordo com a história natural da doença. • Estabelecer um programa preventivo de saúde do coração. Quando o paciente passa pela avaliação do cardiologista, nesse momento ele será informado sobre os riscos, os benefícios e as incertezas, no curto e no longo prazo, associados à sua doença e ao seu tratamento. Essa avaliação pode ser emitida para doenças valvares complexas, doença arterial coronariana, avaliação de procedimentos endovasculares, hipertensão arterial, entre outras, que exigem a experiência e o conhecimento específico. Os objetivos da avaliação cardiológica é identificar os fatores de risco que levam à ocorrência de infartos (maior causa de morte na população mundial). Por meio de exames específicos é possível detectá-los e determinar o nível de risco a que o paciente está sujeito. Dos seis maiores fatores de risco, quatro são facilmente detectáveis no cotidiano do paciente: pressão alta, colesterol elevado (ou baixo nível de colesterol bom – HDL – no sangue), diabetes e histórico familiar (especialmente pais ou irmãos que sofreram infarto antes dos 55 anos). Além desses, o tabagismo, o sedentarismo e a obesidade contribuem para elevar o risco de doença cardiovascular. O cardiologista faz a quantificação dos riscos e estabelece um plano preventivo e/ou curativo, aí então se estabelece um relacionamento médico/paciente, que terá uma longa duração, pois esse especialista acompanha todas as fases de tratamento, que se fizerem necessárias para restabelecer a saúde do seu coração.
Novos desafios para o cardiologista clínico Fornecer ao paciente todas as alternativas de tratamento capazes de propiciar-lhe o menor risco e os melhores resultados em curto e longo prazo. Tem uma missão coletiva de oferecer proteção e segurança ao paciente, através de informações claras e objetivas, capazes de serem facilmente entendidas e assimiladas, facilitando, mas não induzindo a sua escolha. O paciente deve participar ativamente desse processo decisório na individualização da melhor conduta terapêutica.
Os cardiologistas clínicos adicionam uma nova tarefa de imensa responsabilidade ao seu amplo campo de atividades, devendo exercê-la como uma missão, com o objetivo de propiciar aos pacientes o melhor resultado. A missão de exercer um poder moderador e conferir equilíbrio às diretrizes institucionais dentro dos protocolos científicos.
Dr Shigueru Kazama
CRM/PR 17288
Especialista em Cardiologia (RQE Nº15.538) Título de especialista ( TE nº115010) Especialista em Medicina Intensiva ( RQE Nº 9.205) Chefe Médico do Departamento de Cardiologia do Hospital Bom Jesus Chefe Médico da Unidade Coronariana de Terapia Intensiva do Hospital Bom Jesus MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NAS PÁGINAS 64 E 65
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Quanto custa fazer tratamento com Implantes Dentários?
Normalmente as pessoas pensam em valores financeiros e esquecem o grande benefício que os implantes trazem, capazes de justificar seu custo.
Os Implantes Dentários possibilitam resolver problemas de forma rápida e segura em várias situações. Salientamos que a substituição dos dentes perdidos por implantes pode ser feita em casos onde há perda de um dente apenas, até casos onde houve a perda total dos dentes. Com o surgimento da carga imediata é possível instalar o implante e imediatamente colocar uma coroa (porção do dente fora da gengiva) provisória, eliminando o período de espera de 3 a 6 meses que acontecia anteriormente. Isso se torna mais interessante e necessário em casos onde o indivíduo sofre a perda de dentes anteriores e não se adapta a próteses removíveis. Em casos de fratura da raiz dentária é possível, em uma única consulta fazer a remoção dessa raiz fraturada, instalar o implante e colocar um provisório.
Atualmente os Implantes Dentários têm custo bem inferior se comparado aos valores praticados no início de seu uso. Aliado a isso, o mercado oferece grande número de profissionais habilitados. Exceto em alguns casos, atualmente não se justifica desgastar dentes sadios para fazer as convencionais próteses fixas, pois além desse desgaste não ser tão indicado , geralmente os valores são mais elevados. Quando bem indicados, e aliado aos cuidados dos pacientes os Implantes apresentam vida longa, necessitando apenas a troca das próteses sobre eles instaladas. A saúde bucal deve ser observada como componente da qualidade de vida. Nesse contexto, cabe aos profissionais da odontologia a sua recuperação, melhorando consequentemente o bem-estar e a qualidade de vida dos pacientes.
Em situações onde se faz o uso de dentaduras, indiferente do tempo de uso, também é possível instalar alguns implantes e concluir o tratamento rapidamente. Fato esse que tem ajudado muito os pacientes a melhorarem a função mastigatória e sua auto estima, eliminando o desconforto que algumas dentaduras causam, principalmente as inferiores. Outro fator importante é a possibilidade de instalar implantes dentários em locais com pouco osso, eliminando assim, os enxertos ósseos, os quais exigem um tempo de espera longo para finalização do tratamento. Para as pessoas que acidentalmente, ou por outro motivo venham sofrer fratura de algum dente é importante que procurem um profissional o mais rápido possível, pois geralmente, nessas situações a rápida extração da raiz dentária e a instalação do implante e provisório faz com que os tecidos (osso e gengiva) ao redor do dente fraturado e removido se mantenham estáveis, preservando volume e, consequentemente a estética. Ressaltamos que a instalação dos implantes dentários são procedimentos executados na maioria das vezes com anestesia local, relativamente rápidos e um pós-operatório bem controlado através da prescrição de medicamentos. A idade possível para a instalação dos implantes dentários se inicia após o término do crescimento e não tem limites com idades avançadas.
Dr. Sidnei Luiz Bosi
CRO 12581
Mestre em Implantodontia pelo Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico- ILAPEO. Pós-graduação em Prótese Dentária (ABO-Ponta Grossa) Pós-graduação em Implantes Dentários (ABO-Ponta Grossa) Pós-graduação em Cirurgia Oral Menor( ABO- Guarapuava) Pós-graduação em Estética Dental (ABO- Ponta Grossa)
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RT: Dr Sidnei Luiz Bosi | CRO - 12581 | CLM 1472
É pelo que reconhecemos nossos clientes!
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Dr. Marcus Vinicius de Carvalho Ribeiro CRM 13481 | TEOT 6106 | RQE 6615
Membro Titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Chefe do Departamento de Ortopedia e Traumatologia do Hospital Vicentino Fellow – Centre – Hospitalier – Lyon – Sud Pierre Benite – FRANÇA Fellow – Hopital L´Archertt – Nice – FRANÇA
Rua Amazonas, 30 Vila Estrela - Jardim América 42 3028-8883 Ponta Grossa - PR
Ortopedia
Lesão do Ligamento Cruzado Anterior (LCA)
Dentre as diversas lesões que podem ocorrer nos joelhos, as lesões ligamentares estão entre as mais frequentes, mais precisamente a lesão do ligamento cruzado anterior (LCA).
Essas lesões ocorrem preferentemente em atletas recreacionais ou profissionais e no nosso meio é muito comum acometer os jogadores de futebol, com maior prevalência no sexo masculino. Geralmente o lesionado refere que sofreu um entorse e sentiu um estalido, muitas vezes audível. Comumente abandona o esporte no momento do trauma e sente muita dor para caminhar com a articulação que se apresenta inchada (aumento de volume), definido pelos boleiros como “água no joelho”. Importante ressaltar que esse ligamento é formando por duas bandas (duas tiras) e quando lesionadas, não se refazem, levando na maioria dos casos ao procedimento cirúrgico. Existem diversas técnicas onde vários materiais estão disponíveis para a fixação do enxerto oriundo de tendões autólogos, ou seja, próprio corpo. As cirurgias são realizadas por videoartroscopia, pela maioria dos especialistas e isso interfere diretamente no melhor resultado pós-operatório, principalmente nos primeiros 60 dias, sendo considerada uma cirurgia de excelente resultado quando praticada com critérios e por cirurgião bem treinado. O diagnóstico se faz com exame clínico através de manobras específicas no exame físico e podem ser confirmadas por exames de imagem como a ressonância magnética. O retorno ao esporte de contato gira em torno de seis meses após o procedimento, levando-se em consideração uma reabilitação direcionada, com um comprometimento que deve haver por parte do paciente e do fisioterapeuta. Quando, por alguma razão, se opta pelo tratamento conservador, os limites nas atividades físicas devem ser respeitados, a fim de evitarmos o agravamento desta articulação. Resumindo, a lesão do LCA é muito frequente em nosso meio, mais até do que imaginamos. Porém, o tratamento cirúrgico é bastante animador pelos resultados positivos descritos em toda literatura médica.
Dr. Marcus Vinicius de Carvalho Ribeiro
CRM 13481
Ortopedia e Traumatologia RQE 6615 | TEOT 6106 Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia de Ombro e Cotovelo - SBCOC Membro Titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Chefe do Departamento de Ortopedia e Traumatologia do Hospital Vicentino Fellow - Centre - Hospitalier - Lyon - Sud Pierre Benite - FRANÇA Fellow - Hopital L´Archertt - Nice - FRANÇA MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NAS PÁGINAS 64 E 65
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Anemias em crianças.
UM ALERTA!
Você trocaria um prato de arroz com feijão, carne e salada por um apetitoso x-salada com um refrigerante geladinho? Trocaria uma sobremesa de salada de frutas por uma trufa ou um pudim de leite bem aerado? Provavelmente você não anunciaria em público sua preferência, mas o certo é que, na prática, temos nossas preferências para os alimentos gordurosos aliados ao alto teor de carboidratos (massas) e para os alimentos açucarados porque são, sem sombra de dúvidas, alimentos de paladar atraente.
E assim, nos entregando às nossas preferências alimentares, estabelecemos nossos hábitos alimentares que determinarão, certamente, nosso perfil nutricional. Por isso, estar alimentado não necessariamente é estar nutrido, e o estado de nutrição é fator determinante, também, da condição de saúde, de um modo geral, de um povo. Em especial uma doença que decorre, muitas vezes, do estado nutricional deficiente de um indivíduo, é a anemia. Existe um bom número de tipos de anemias, desde aquelas que são geneticamente herdadas às adquiridas. Dentre as anemias adquiridas queremos ressaltar uma anemia carencial por deficiência do elemento químico Ferro (Fe) e que leva ao tipo mais frequente de anemia, a Anemia Ferropriva ou Ferropênica (popularmente conhecida por Anemia por Falta de Ferro) muito comum entre brasileiros, especialmente entre as nossas crianças. O elemento químico Ferro (Fe) é essencial na constituição bioquímica de uma proteína chamada hemoglobina e tal proteína, localizada no interior dos nossos Glóbulos Vermelhos, tem a função de transportar oxigênio e o gás carbônico dos pulmões para o restante do corpo e do restante do corpo para os pulmões, respectivamente. Quando o ferro não está presente ou em baixas quantidades, pouca hemoglobina é
produzida em uma fábrica do nosso corpo chamada Medula Óssea, e assim as trocas gasosas ficam prejudicadas comprometendo toda nossa produção de energética. Os sintomas mais comuns da Anemia por Falta de Ferro são: fraqueza, sonolência, desânimo, palidez da pele, tonturas, podendo chegar nos casos mais graves a desmaios, convulsões e comprometimento da função de todos os órgãos do corpo. Nas nossas crianças, a anemia leva a mudanças de comportamento que podem ser observadas facilmente. O baixo rendimento escolar acontece porque a criança vai perdendo, aos poucos, forças físicas e mentais para o raciocínio. Nota-se também apatia, uma aparente preguiça em realizar as tarefas e, ainda, sequer apresentam vontade de se relacionar socialmente na escola, em casa ou na igreja. Estudos em diferentes regiões do Brasil mostram alta prevalência da doença, estimando-se que cerca de 4,8 milhões de pré-escolares sejam atingidos pela doença. Estudos apontam elevada prevalência de anemia principalmente em crianças menores de 5 anos (a proporção de anemia em crianças menores de 2 anos situa-se entre 50 a 83,5%), sendo a faixa etária de 6 a 23 meses a de maior risco para o desenvolvimento desta doença. Apesar da inexistência de estudos nacionais abrangentes, dados regionais têm demonstrado elevada prevalência de anemia, em todas as idades e níveis socioeconômicos. Os números a respeito da doença são alarmantes e, deveriam ao menos, nos chamar a atenção para a problemática. Os dados por si só nos convoca a uma reflexão para os nossos hábitos alimentares e, especialmente, para nossa forma permissiva com respeito aos tipos de alimentos que nossas crianças fazem uso diariamente.
Dr. Wesley Souza Borges Biomédico - PUC - GO Mestre em Análises Clínicas Delegado do Conselho Regional de Biomedicina MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NAS PÁGINAS 64 E 65
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Cuidados especiais
para os pés durante o inverno. Com a chegada do inverno e inevitável queda de temperatura, é hora de trocar as sandálias rasteiras e chinelos por botas, coturnos e sapatos fechados. Nesse contexto, é comum o surgimentos de alguns problemas como unha encravada, calos e micoses. No caso dos dois primeiros, os principais responsáveis são mesmos os calçados desconfortáveis, sapatos com bico fino e salto alto.
Outro problema bem comum nessa parte do ano é o ressecamento, pois no frio, o corpo todo acaba ficando mais ressecado e necessitando de mais hidratação e os pés que já são uma área normalmente mais seca pedem atenção ainda maior. Em alguns casos esse ressecamento pode até levar às rachaduras profundas. Normalmente as rachaduras surgem nas calosidades devido à falta de elasticidade da pele, causada pelo ressecamento. Outras causas de rachaduras nos pés são o tempo seco, a marcha inadequada, o excesso de peso, os problemas hormonais e até a quantidade de água que ingerimos contribuem para aumentar o ressecamento nas calosidades. A hidratação profunda diária é a melhor solução para esses casos e esta dever ser feita com hidratantes específicos para os pés. Os calçados merecem uma atenção especial nessa época. Usar sapatos confortáveis é uma atitude preventiva muito importante, pois evitam o descolamento das unhas (onicólise), o encravamento das mesmas (onicocriptose) e a formação de calos e calosidades, que ocorrem como resultado da pressão constante dos calçados sobre estas áreas. Com as cutículas não é diferente. Estas têm função de proteger o local onde se dá origem à unha, do ataque de microorganismos como os fungos, vírus e bactérias. Portanto, retirá-las profundamente é uma agressão. Remover apenas o excesso e hidratá-las, constantemente, as deixam saudáveis e com um bom aspecto. Alguns cuidados básicos devem ser tomados para evitar a proliferação de fungos e leveduras. Para evitá-los, devemos tomar algumas medidas preventivas: usar meias de algodão, sapatos de couro (evitar os de plástico e alternar seu uso), enxugar bem entre os dedos (se possível com toalhas separadas só para eles).
Mariciane Stadler
Porém em qualquer época do ano, é fundamental que se tenha cuidados específicos com os pés, pois são antes de mais nada a sustentanção do nosso corpo e quando não estão bem, o reflexo é imediato. Para isso, conte sempre com um podólogo, profissional especializado que estará sempre preparado para lhe auxiliar no cuidado dos seu pés propiciando cuidados que influenciarão diretamente em sua qualidade de vida.
Podóloga
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Fases do desenvolvimento motor típico. O desenvolvimento motor típico se caracteriza por permitir que o bebê evolua para atividades voluntárias tais como andar, correr, pegar objetos, entre outros. Para que haja desenvolvimento é necessário o amadurecimento das estruturas do sistema nervoso. As mudanças que ocorrem no primeiro ano de vida são as mais importantes, onde acontecem os maiores saltos evolutivos em um pequeno período de tempo, estando estas relacionadas à biologia do indivíduo, suas atividades e condições ambientais, além disso, também está ligado a aspectos psicológicos como as emoções, afeto e as motivações. Na aquisição motora, o ser humano adquire grande quantidade de movimentos simples e desorganizados. Com o passar do tempo, ele pratica, e estes se tornam habilidades motoras organizadas e complexas. Na sequência, será detalhado o desenvolvimento motor típico do bebê nascido a termo (38 a 42 semanas de idade gestacional). A postura do recém-nascido em decúbito dorsal (DD) ou “barriga para cima” - a cabeça está para o lado, os cotovelos, punhos e dedos flexionados (dobrados), as mãos podem se abrir, porém os polegares muitas vezes encontram-se aduzidos (fechados) dentro da palma das mãos. As pernas são mais móveis e ficam fletidas (dobradas) sobre o abdômen, há flexão de joelhos e dorsiflexão dos pés. No puxado para sentar, a cabeça cai para trás sem controle. Em decúbito ventral (DV) ou “barriga para baixo” - há flexão das pernas, pouca mobilidade dos braços, e o bebê pode virar a cabeça liberando as vias aéreas e também levantá-la por alguns segundos. O recém-nascido, tanto em DD como em DV, assume o que chamamos de padrão flexor ou “postura fetal”, porém ele não é um ser estático, pois realiza movimentos amplos e variados. Essa movimentação é reflexa e involuntária, e também apresenta diferenças anatômicas, sendo a cabeça proporcionalmente maior que o resto do corpo, bem como as pernas menores que o tronco e os braços. Durante o primeiro mês de vida, o bebê começa a ficar mais atento, a responder e se adaptar melhor ao ambiente, olha mais para os lados aumentando assim a mobilidade de cabeça. Já no primeiro trimestre (três primeiros meses de vida), quando
em DV, começa a fazer elevação da cabeça, diminuindo o padrão flexor e aumentando o controle cervical. Inicia a descarga de peso com apoio nos antebraços (puppy I). Em DD o padrão fisiológico flexor vai diminuindo, os braços ganham um pouco mais de mobilidade e as mãos estão frequentemente abertas. No final do terceiro mês, a cabeça e os braços estão simétricos à linha média, eles usam mais as mãos, seguram brinquedos, mas ainda não sabem o que fazer com eles e não os soltam voluntariamente. Há uma melhora progressiva do controle de coluna cervical, quando a criança é puxada para sentar, a cabeça acompanha o movimento. No período do segundo trimestre (quatro a seis meses), a criança vê o objeto e o alcança imediatamente, usa mais a simetria e a orientação na linha média, apresenta melhor controle visual, realiza movimentos voluntários e dissociados. Nessa fase, ela começa a fazer transferência de peso latero-lateral e rotações de tronco. Inicia o rolar de DD para lateral e para DV. Quando colocamos um brinquedo ao lado da criança, ela gira a cabeça e o tronco para poder pegá-lo. Em DD, verificam-se mãos na linha média, cotovelos em extensão, o levantar da cabeça do plano de apoio, a colocação das mãos nos joelhos e nos pés e o levar os pés à boca. Em DV, a criança começa a explorar o ambiente com uma das mãos, faz a descarga de peso nas mãos com os cotovelos estendidos (puppy II) e se arrasta sobre o chão com auxílio dos braços. Por fim, é importante destacar que crianças com atrasos e/ou condições patológicas, devem ser encaminhadas para intervenções de estimulação precoce ou reabilitação. Esta última no caso de grandes atrasos.
Michele Cristiane da Fonseca CREFITO 8129023-F Fisioterapeuta
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TELEMEDICINA
Informe publicitário
Reflexão ética e jurídica para uma prática segura A oferta de novas modalidades de atendimento de saúde, geradas a partir dos avanços tecnológicos de comunicação, trouxe uma nova forma de trabalhar e agir na medicina. O uso dos meios de comunicação à distância, envolvendo informações emergentes e tecnologias, tem como objetivo o aperfeiçoamento ou a disponibilização dos serviços de saúde. A soma de tais fatores se traduziu em TELEMEDICINA.
As aplicações da Telemedicina ocorre de diversos modos, adequando-se às necessidades e ferramentas envolvidas. Os modos atuais são: teleconsultorias, telediagnósticos, acesso à segunda opinião, telecirugias, telemonitoramento, videoconferências, simulações clínicas, bem como formação e análise de banco de dados, biblioteca virtual de imagens, prontuário eletrônico, educação permanente,entre outras.
Quando da realização de cirurgias com o uso de robótica, e teleconferência o médico assistente, que acompanha o paciente responde localmente por eventuais problemas como negligência, imperícia e imprudência. Nos casos de telediagnóstico, o médico assistente terá responsabilidade civil pelos danos, que possam vir a ser suportados pelo paciente.
A prática da telesaúde/telemedicina representa o rompimento dos limites geográficos, é a permissão para se postular uma medicina de excelência mesmo em áreas geograficamente isoladas dos serviços médicos de referência. A aplicação desse serviço se dá com o envio eficiente de imagens, textos e sons, a partir de qualquer computador, pelos profissionais de saúde separados temporal e/ou espacialmente. Assim como a utilização de dados para a prestação de cuidados de saúde. A telemedicina vem se destacando de tal forma, que o Ministério da Saúde, em 2007 através da MS/GM nº35 criou o Projeto de Telesaúde Brasil em âmbito nacional, com 9 núcleos estaduais de Telesaúde, com objetivo de desenvolver ações de apoio à assistência à saúde.
A telemedicina demonstra aspectos delicados, regulados pelo ordenamento jurídico em torno da SEGURANÇA, CONFIDENCIALIDADE, e do SIGILO PROFISSIONAL, como evidenciado Art. 5º, inc. X da Constituição Federal de 88: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito à indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;”
Embora os dados demonstrem resultados positivos para o setor de saúde, é imprescindível a discussão dos aspectos legais e éticos dessa prática. Nesse contexto virtual os serviços e produtos devem seguir as normas do Manual de Princípios Éticos para site de medicina na internet. Como exemplo tem-se o uso de fotos e vídeos de pacientes para estudos e reciclagem profissional do médico, videoconferências, e ou monitoramento à distância aonde deverá existir mecanismo, que impeça o acesso do público leigo às informações e imagens.
A resolução do Conselho Federal de Medicina, nº 1718 alerta que “ é vedado ao médico, sob qualquer forma de transmissão de conhecimento, ensinar procedimentos privativos de médico a profissionais não médicos”. Alerta-se também, que para cada modalidade de Telemedicina, exige-se ferramentas e equipes compatíveis, com o setor de atuação, e por fim, o mesmo cuidado que deve ser praticado na guarda, manuseio e segurança das informações para prestar assistência com eficiência e qualidade, deverá ser redobrado para uma boa defesa jurídica em caso de eventual ação em desfavor dos serviços médicos.
Conclui-se que cumprir as normas e regulamentações do setor gera qualidade para o usuário dos serviços de saúde, mas, principalmente, suprem de elementos básicos e fundamentais para prática segura, ética e legalizada da telemedicina.
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Silvia Filipaki Biscaia OAB/PR 67702
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Cerimônia de Homenagem Aconteceu no dia 10 de março, na Santa Casa de Misericórdia de Ponta Grossa, uma cerimônia de homenagem a Dra. Tiyoco Miyabukuro, ela que participou da criação e inauguração da primeira UTI Neonatal de Ponta Grossa em 2004 e que por muitos anos prestou atendimento aos pacientes nesta instituição. Durante o evento foi descerrada a placa comemorativa da UTI Neonatal - Dra. Tiyoco Miyabukuro como reconhecimento imorredouro do corpo clínico, provedoria, administração e funcionários da Santa Casa.
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Inauguração Prattique Aconteceu no dia 19/03 a inauguração do mais novo espaço fitness de Ponta Grossa – Prattique Academia. Entre outras novidades, vale ressaltar a quadra de squash, espaço Kinect, confira!
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Espaรงo Noiva
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I Caminhada Com Saúde. A Operadora Consaúde juntamente com o Hospital Bom Jesus em parceria com a Rede Massa realizou no dia 06 de abril a I Caminhada Com Saúde. Em comemoração aos 22 anos da Operadora e ao Dia Mundial da Saúde, contou com aproximadamente 300 pessoas. A iniciativa é promover a qualidade de vida dos beneficiários e comunidade em geral, proporcionando bem-estar e cuidados com a saúde. O evento contou com diversos parceiros entre eles a Academia Bio Ativa que proporcionou alongamento aos participantes. No final foi servido frutas para repor as energias.
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Inauguração da Apollo Investimentos No dia 24/04/2014 aconteceu a inauguração do novo escritório da Apollo Investimentos. O coquetel teve a presença de vários convidados, desde investidores a personalidades locais. Vinculada à Futura Corretora, empresa sócia fundadora da BMF & Bovespa, a Apollo Investimentos foi fundada em meados de 2013 objetivando fornecer a melhor assessoria em investimentos do Paraná. A empresa conta com uma equipe de especialistas em renda fixa e variável, possuindo também uma área voltada à educação financeira e ao agronegócio, onde atua com técnicas para proteção dos preços de commodities e dólar.
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Giz de Cera Foto e Arte
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Feriado Internacional No dia 17/03 os alunos do colégio SEPAM comemoraram o St. Patrick’s Day, dia de São Patrício, celebrado nos países de língua inglesa todo dia 17 de março. O objetivo é aproximar as crianças dos hábitos desta comemoração iniciada em Dublin, na Irlanda, como vestir verde, caçar o leprechaun e desenhar o shamrock. 62
GUIA DE UTILIDADE PÚBLIC A PROFISSIONAL
ENDEREÇO
TELEFONE
MEDICINA CARDIOLOGIA Dr. Diego Jantsk M. da Silva
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Dra. Luciana Freitas Wenzel
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42 3025-1283
Dra. Isabela Marteleto Hermont
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42 3225-2195
Dr. Shigueru Kazama
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41 3087-7840
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CPFO - Rua Balduíno Taques, 1599
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CIRURGIA VASCULAR
CLÍNICO GERAL E MÉDICO DO TRABALHO Dr. Méierson Reque
MEDICINA ESTÉTICA Dr. Sollon Martins Alves
OFTALMOLOGIA Dr. Alexander Rodrigo Hasimoto
ORTOPEDIA
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