Revista Saúde Curitiba/PR - Edição 4 - 04/2016

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Você já ouviu falar em Check-Up Preventivo Digital na Odontologia? Diagnóstico Precoce + Odontologia Preventiva = Tratamentos menos invasivos

O Check-Up Digital, ou Check-Up Preventivo na Odontologia, é uma maneira importante e eficaz de não somente evitar graves problemas bucais, mas também outras doenças que podem afetar gravemente sua saúde em geral. É comum pensarmos que, se não temos nenhuma doença manifestada, somos saudáveis. E esse é o pensamento que leva a maioria das pessoas a deixarem de investir em prevenção. Ao detectar previamente uma doença em estágio inicial, o dentista já pode intervir, fazendo com que o tratamento seja bem mais rápido, sem dor e até mesmo mais barato. A cirurgiã dentista Cintia Vale, responsável técnica pela Clínica Orto Implante Curitiba, conta que as inovações tecnológicas na odontologia vem focando no uso extensivo e intensivo da imagem digital.

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Com um equipamento de alta tecnologia, por meio de uma câmera intraoral, é possível realizar fotos de dentro da boca, aumentando em até 60 vezes o seu tamanho. Desta forma, é possível ver trincas nos dentes, infiltrações nas restaurações e até mesmo cáries em estágios iniciais, que seriam imperceptíveis a olho nu.

O procedimento resulta num laudo completo da boca e pode ser realizado em qualquer paciente. As imagens podem ser acompanhadas pelo paciente, enquanto o exame é realizado. Essas imagens são salvas no banco de imagens da clínica, podendo ser acessadas por qualquer dentista da equipe, para um tratamento multidisciplinar.


A ORTOIMPLANTE é uma clínica odontológica multidisciplinar, que possui uma equipe de profissionais qualificados e especializados para cuidar da sua saúde bucal e de toda a sua família de maneira eficaz e dedicada. Dispõe de um ambiente moderno, seguro e com equipamentos sofisticados para garantir um atendimento de alta qualidade e condições acessíveis.

Dra. Cintia Vale CRO/PR 13482 Ortodontista: • Clínico Geral • Dentística • Prótese • Cirurgia • Botox e Biomodelação Orofacial na Odontologia

Dra. Claudia Tenório Trevisani CRO/PR 11631 • Periodontia • Implantodontia • Cirurgias • Enxertos Ósseos

Dra. Luíza Lacerda Mazanek

Dra. Sabrina Giovana Novack Barbosa

CRO/PR 22238 Prótese e Dentística Estética: • Clínico Geral

CRO/PR 23559 Clínico Geral: • Endodontia • Odontopediatria • Dentística • Cirurgia

Dra. Lorena Macedo Galva CRO/PR 19390 • Ortodontia

Dra. Bárbara Melo CRO/PR 25805 • Clínica Geral

Dra. Anna Clara Araújo

Dr. Daniel Bonato Negrelle

CRO/PR 18245 • Dentística e Estética

CRO/PR 16620 Cirurgião Bucomaxilofacial: • Implantes Dentários • Enxertos Ósseos

Dra. Lusiane Volpato

Dra. Juliana Motter

CRO/PR 19614 • Endodontia

CRO/PR 18222 • Odontopediatria

41 3347 7600 | 9911 7591 www.ortoimplante-curitiba.com.br contato@ortoimplante.com.br www.qualidadeemsaude.com.br Av. Winston Churchill, 2062 – Sobreloja Capão Raso - Curitiba/PR

ORTOIMPLANTE CLM/PR 2492 Responsável Técnica: Dra. Cintia S. Vale - CRO/PR 13482


Guia Médico

Profissionais médicos participantes desta edição da Revista Saúde. Dr. Alessandro Schuffner

Dra. Ana Karina Virmond

Ginecologia e Obstetrícia Endoscopia Ginecológica CRM/PR: 18822 | RQE: 11378 | RQE: 71

Psiquiatria CRM/PR: 23331 | RQE: 209

Conceber Avenida República Argentina, 210, 17º Andar - Água Verde 41 3039 5556

Dr. Antônio Celso Nunes Nassif Filho Otorrinolaringologia CRM/PR: 10594 | RQE: 3097

Androcenter - Disfunção Sexual e Infertilidade Masculina Rua Portugal, 307 - 3ª Andar, Bairro São Francisco 41 3074 7497 | 9974 7497

Dr. Diego Augusto de Brito Malucelli Otorrinolaringologia CRM/PR: 19421 | RQE: 12325

Clínica Otorrinos Rua Doutor Roberto Barroso, 1381, 1º Andar - Mercês 41 3335 0302 www.otorrinoscuritiba.com.br

Clínica Otorrinos Rua Doutor Roberto Barroso, 1381, 1º Andar - Mercês 41 3335 0302 www.otorrinoscuritiba.com.br

Dra. Franciane Poletto Obara

Dra. Grasiele Ferrari Beuter

Ginecologia e Obstetrícia CRM/PR: 31112 | RQE: 2778

Pediatria | Neonatologia CRM/PR: 23940 | RQE: 14681 | RQE: 314

Clinibella Rua Bruno Filgueira, 369, 12º Andar – Batel 41 3049 7676

Rua Padre Anchieta, 1846 - Sala 906, Champagnat - Curitiba 41 3568-2738

Dr. Gustavo Marquesine Paul Urologia CRM/PR: 19972 | RQE: 15978 Androcenter - Disfunção Sexual e Infertilidade Masculina

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Dr. João Henrique Felício de Lima Cirurgia do Aparelho Digestivo Endoscopia Digestiva CRM/PR: 17773 | RQE: 12829 | RQE: 2573

Rua Portugal, 307 - 3ª Andar, Bairro São Francisco - Curitiba

Hospital IPO - CIDD Rua República Argentina, 2069 - Água Verde

41 3074 7497 | 9974 7497

41 3329-4796


Profissionais médicos participantes desta edição da Revista Saúde.

Guia Médico

Dra. Larissa Habib Mendonça Gois

Dra. Larissa Montanheiro dos Reis

Pediatria CRM/PR: 29806 | RQE: 19004

Clínica Médica | Dermatologia CRM/PR: 28342 | RQE: 19707 | RQE: 19748

Clinibella Rua Bruno Filgueira, 369, 12º Andar – Batel 41 3049 7676

Clinibella Rua Bruno Filgueira, 369, 12º Andar – Batel 41 3049 7676

Dra. Luana Antunes Maranha Gatto

Dra. Manuela Fiorese Benites Gomes

Neurocirurgia | Neurorradiologia CRM/PR: 24962 | RQE: 2796 | RQE: 19833

Oftalmologia CRM/PR: 22917 | RQE: 16631

Av. Sete de Setembro, 3561, Conjunto 8 Centro | 41 3225-4422

Clínica Visão com Saúde Rua Desembargador Motta, 3677 41 3095 8888 www.visaocomsaude.com.br

Hospital das Nações: Rua Raphael Papa, 10 - Jardim Social | 41 3306 9000 luanamaranha@yahoo.com.br

Dra. Marina Beduschi Santos

Dra. Michelle Cristina Lemos

Ginecologia e Obstetrícia CRM/PR: 25011 | RQE: 2349

Oftalmologia CRM/PR: 19808 | RQE: 15626

Clinibella Rua Bruno Filgueira, 369, 12º Andar – Batel 41 3049 7676

Clínica Visão com Saúde Rua Desembargador Motta, 3677 41 3095 8888 www.visaocomsaude.com.br

Dra. Rita de Cássia Cassou Guimarães

Dr. Ruimário Machado Coelho

Otorrinolaringologia CRM/PR: 9009 | RQE: 3040

Urologia CRM/PR: 24075 | RQE: 2203

Rua Fernando Simas, 705, CJ 41 e 42 - Bigorrilho - Curitiba

Androcenter - Disfunção Sexual e Infertilidade Masculina Rua Portugal, 307 - 3ª Andar, Bairro São Francisco - Curitiba

41 3225 1665 | 9216 9009

41 3074 7497 | 9974 7497

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Índice Revista Saúde | Abril/2016 | Curitiba e Região

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Você já ouviu falar em Check-Up Preventivo Digital na Odontologia?

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Orto Implante

Dra. Michelle Cristina Lemos

Obesidade, Ronco e a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAHOS)

O que você precisa saber sobre cirurgia refrativa de córnea

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Dra. Roberta Varela de Araujo Santos

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Prótese Capilar Clinicalvi

Gastrectomia vertical para tratamento da obesidade mórbida

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Dra. Manuela Fiorese Benites Gomes

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Andrologia e Sexualidade Androcenter

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Técnicas de última geração em odontologia

Dr. João Henrique Felício de Lima

Dr. José Renato de Souza

Ortodontia não é sinônimo de aparelho

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Novidades no Tratamento do AVC Isquêmico

Hiroshi Maruo | Ivan Toshio Maruo

NGS Sequenciamento de Nova Geração Dr. Alessandro Schuffner

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Decedi parar de sofrer

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Estou Grávida, e agora?

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A Importância do Pediatra

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ESPECIAL CAPA Catarata e as Lentes Multifocais

Lucio Toassi

CliniBella

Dra. Grasiele Ferrari Beuter

A Importância da Odontopediatria Luciana Dybas

Dra. Luana Antunes Maranha Gatto

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Aneurisma Cerebral

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Aftas

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Rinosseptoplastia

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Dra. Luana Antunes Maranha Gatto

Dr. Diego Augusto de Brito Malucelli

Dr. Antônio Celso Nunes Nassif Filho

Intolerância a sons é queixa comum entre pacientes com zumbido Dra. Rita de Cássia Cassou Guimarães


Expediente

REVISTA TRIMESTRAL

Direção:

ABRIL/2016 | ANO 01 | Nº 04 | Curitiba e Região

Marcelo Adriano Lopes da Silva

Editora Lopes e Rampani Ltda - CNPJ 07.986.256/0001-69

Ueslei Dias Rampani

Umuarama (sede): Rua Paulo Pedrosa de Alencar, 4291 - Ed. Manhattan Garden CEP: 87501-270 | Centro | Tel.: 44 3622-8270 e-mail: revistasaude@sempresaude.com.br

Layout:

Maringá: Av. Humaitá, 452 - Centro Empresarial Dalla Costa | Sala 303 CEP: 87014-200 | Zona 4 | Tel.: 44 3346-4050 e-mail: artemaringa@sempresaude.com.br

Alison Henrique, Dyego Bortoli, Diego Silva, Diego Correia, Marcio Garcia, Tiago de Andrade e Vinícius Ribeiro Jornalista Responsável:

Franquia de Curitiba/PR:

Marco Antonio dos Santos

Cetros Ltda. CNPJ 13.992.978/0001-29

Revisão Ortográfica: Professora Vera Lúcia Pimentel Maia Ribeiro Circulação: Curitiba e Região

Diretora Responsável:

Alessandra Monteiro Superintendentes:

Capa:

Dra. Michelle Cristina Lemos OFTALMOLOGISTA - CRM/PR 19808 - RQE 15626

Dra. Manuela Fiorese Benites Gomes OFTALMOLOGISTA - CRM/PR 22917 - RQE 16631

Foto Capa: Vanessa Vzorek

Ueslei Dias Rampani

Marcelo Adriano Lopes da Silva

ENTRE EM CONTATO PARA MATÉRIAS E ANÚNCIOS:

9181.3332 | 3243.0525

Alessandra Monteiro

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www.rsaude.com.br www.sempresaude.com.br As matérias e imagens veiculadas são de responsabilidade dos seus autores.

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Editorial

Tão essencial quanto ter Saúde é a informação de como cuidar dela A Revista Saúde de Curitiba busca através dos melhores profissionais e estabelecimentos divulgar as novidades, curiosidades e informações sobre Saúde, Nutrição, Bem-estar e Beleza. Nosso objetivo é fazer com que todos os Curitibanos estejam bem informados e que os anunciantes tornem-se a referência que eles precisam para seu dia a dia. Com a divulgação de matérias e publicidades, relevantes para a vida de todos, nossos anunciantes são responsáveis por levar mais qualidade de vida aos Curitibanos. Estamos presentes em locais estratégicos de toda a Cidade de Curitiba para que as pessoas tenham acesso fácil ao nosso conteúdo. Estamos também nas Redes Sociais, no Facebook, como Revista Saúde Curitiba ou no perfil Alessandra Monteiro; no Instagram como @revista.saude; em nosso Site: www.rsaude.com.br e em nosso Aplicativo Revista Saúde Oficial que está disponível para download no Google Play e no App Store. Em nossas mídias digitais você pode fazer buscas e encontrar a matéria, o médico ou a especialidade que procura. Tenham todos uma ótima leitura!

Foto: Vanessa Vzorek

Obrigado Curitiba!

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Alessandra Monteiro

Contato: 41 9181.3332 | 3243.0525 curitiba@sempresaude.com.br



Obesidade, Ronco e a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAHOS) Das pessoas que roncam, uma parcela significativa sofre também da Síndrome da Apneia ou Hipoapneia Obstrutiva do Sono (SAHOS), que é uma condição na qual a respiração é suspensa ou reduzida temporariamente durante o sono.

Durante um episódio da (SAHOS), a via aérea superior pode ser bloqueada parcial ou totalmente, ocasionando a falta de oxigênio e levando o organismo a liberar adrenalina que é um hormônio e servirá como um alerta provocando uma repentina aceleração dos batimentos cardíacos para que a pessoa volte a respirar, podendo causar alterações graves no sono e, consequentemente, para a saúde. A maioria das pessoas não percebe que isso acontece, mas pode notar alguns sintomas, tais como: problemas de memória ou concentração, dores de cabeça matinais, diminuição da libido, sonolência diurna, perda de produtividade no trabalho, raiva, depressão, etc. Como a obesidade afeta a SAHOS: Existe uma forte relação entre a obesidade e a SAHOS, especialmente quando há acúmulo de gordura no abdome e no pescoço. Estudos por imagem demonstraram que nos obesos existe um acúmulo anormal de gordura infiltrando as regiões vizinhas da garganta, levando a um estrei-

tamento da via aérea neste nível. Especula-se que SAHOS também pode ser causa da obesidade, uma vez que a sonolência e o cansaço excessivo levariam ao sedentarismo, inibindo a queima de calorias. Por que SAHOS pode dificultar o emagrecimento? Vários estudos têm relatado que os episódios de hipóxia (falta de oxigênio), envolvendo fragmentação do sono podem causar metabolismo defeituoso da glicose entre pessoas de peso saudável, levando estas a ter aumento de peso gradativo. A obesidade está associada com alterações nos níveis de hormônios que regulam a fome ( grelina e leptina). A grelina estimula o apetite, enquanto que a leptina é um supressor do apetite e também serve para modular o gasto de energia. Existe uma correlação entre a má qualidade de sono e o aumento dos níveis de grelina (aumentando o apetite) e diminuição da produção de leptina (diminuindo a saciedade), levando, consequentemente, ao ganho de peso. Desta forma, observamos um “círculo vicioso”, onde quem está acima do peso pode estar fazendo SAHOS, e quem faz

SAHOS, pode não conseguir perder peso (emagrecer). Outros fatores de risco A obesidade é também um fator de risco conhecido para a diabetes, hipertensão arterial, doença cardiovascular e acidente vascular cerebral. Infecções e doenças respiratórias devido a episódios de congestão nasal podem levar a SAHOS temporária ou de curto prazo ou exacerbar os sintomas em casos pré-existentes. Fatores de risco modificáveis ​​ incluem tabagismo, consumo de álcool, uso de sedativos e outros medicamentos com propriedades relaxantes musculares. Diagnóstico e tratamento O diagnóstico é feito através da “polissonografia”, um exame realizado numa clínica ou hospital, avaliado por um especialista onde o paciente será monitorado durante todo o período em que estiver dormindo. É de suma importância uma avaliação multidisciplinar integrada e indispensável para que a doença seja estudada, qualificada e quantificada de maneira minuciosa para se determinar com segurança o tratamento mais eficaz.

DRA. ROBERTA VARELA DE ARAUJO SANTOS CIRURGIÃ DENTISTA - CRO 10505-PR

• Certificação em Odontologia na Medicina do Sono- Associação Brasileira do Sono. • Mestre e Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial- São Leopoldo Mandic-Campinas-SP. • Aperfeiçoamento em Ortodontia Preventiva e Interceptora- ABO-PR. • Aperfeiçoamento em Periodontia e Prótese- ABO-PR. • Aperfeiçoamento em Cirurgia- ABO-PR. • Aperfeiçoamento em Oclusão e DTM-UFPR. • Membro da Associação Brasileira de Odontologia. • Membro da Associação Brasileira do Sono. • Membro da Sociedade Paranaense de Ortodontia e Ortopedia Facial. • Professora do Curso de Especialização em Ortodontia da Uniasselvi e Ceopar/Curitiba-PR.

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Prótese Capilar

Clinicalvi próteses capilares é uma empresa no mercado capilar que trabalha com a mais avançada tecnologia em sistema de eliminação de calvície, com produtos nacionais e importados, com atendimento em todos os estados, inclusive clientes estrangeiros. Prótese Capilar: É uma solução estética não cirúrgica para calvície, cujo avanço das técnicas tem proporcionado resultados agradáveis e naturais. As técnicas de próteses capilares mais modernas utilizam cabelos implantados fio por fio em película especial, que é fixada na parte calva da pessoa. Uma prótese capilar de qualidade é feita sob medida com a cor, densidade, padrões de ondulação e textura natural do cabelo do usuário, o que torna a transição entre os cabelos imperceptível. As próteses capilares mais avançadas também permitem versatilidade no penteado do cabelo. Prótese capilar x implante de cabelos A avaliação de opção entre prótese capilar e implante de cabelos deve ser feita por um profissional qualificado. Para a decisão do melhor método, pode ser feito um

tricograma, que é um exame de análise dos fios de cabelos, o qual ajuda a reconhecer suas condições de crescimento. A prótese capilar apresenta como vantagens ser um método mais simples, não cirúrgico e que não requer tratamento. Além disso, a prótese capilar é de rápida implantação, com a sua aplicação geralmente durando em torno de duas horas. Outro benefício do implante é que, com ele, a pessoa pode fazer tudo o que faria com um cabelo natural: tomar banho, entrar no mar e até fazer penteados, tudo seguindo os cuidados receitados pelos profissionais, claro. “A prótese é fixada na cabeça com cola cirúrgica, fazendo com que a pessoa não se preocupe se o cabelo vai cair ou danificar”. São mais de 20 bases para confecção de próteses capilar . Confeccionadas em telas monofilamentadas ou em finíssima película similar ao couro cabeludo, proporcionam um aspecto natural e prático devido à facilidade da implantação fio a fio dos cabelos.

As telas têm diversos tipos de gramaturas e aberturas, o que facilita a elaboração personalizada para cada cliente e seu próprio estilo de vida. Nossa empresa conta com profissionais qualificados e um ótimo atendimento, além de oferecer a manutenção e corte sempre que for preciso. Nossos serviços são indicados para homens e mulheres nos casos de: • Calvície; • Pouco cabelo; • Pessoas em tratamento, cujo um dos sintomas é a queda de cabelo; • Pessoas que simplesmente gostariam de ter um cabelo versátil com vários modelos de corte. Se você já é usuário ou deseja começar a utilizar dessa moderna tecnologia, conheça nossas opções de confecção e fixação, e surpreenda-se. Venha nos fazer uma visita e resgate sua autoestima.

DIEGO JUNIOR BACCHI - TÉCNICO EM PRÓTESE CAPILAR ADRIANE DOS SANTOS - TÉCNICA EM PRÓTESE CAPILAR

41 3077-1713 | 3045-0909 | 9613-9072 Rua André de Barros,235, Centro www.clinicalvi.com.br

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RESPONSÁVEL TÉCNICO: Diego Junior Bacchi | Adriane Dos Santos


Gastrectomia Vertical PARA TRATAMENTO DA OBESIDADE MÓRBIDA As cirurgias bariátricas, chamadas gastroplastias, apresentaram um aumento expressivo nos últimos anos. Esse aumento ocorreu devido ao aperfeiçoamento técnico dos procedimentos cirúrgicos, melhor preparo do paciente e das equipes multidisciplinares, melhores resultados com mínimas taxas de complicações e, no Brasil, pela proibição do uso de inibidores de apetite e outras medicações para tratamento da obesidade.

Dentre as diversas opções de tratamento cirúrgico, uma técnica recente vem destacando-se e tornando-se a opção preferencial de cirurgiões e pacientes em alguns países: a Gastrectomia Vertical ou “Sleeve Gastrectomy”. Nos Estados Unidos da América, já é a operação mais realizada para tratamento da obesidade mórbida. Como trata-se de um procedimento bariátrico aprovado em 2010 para uso no Brasil, ainda existe pouco conhecimento e dúvidas a respeito dessa promissora técnica. O que é a Gastrectomia Vertical ou “Sleeve”? É um procedimento cirúrgico que promove a redução do tamanho do estômago através de uma septação (divisão) vertical do mesmo. A porção separada é removida e, por isso, chamamos de gastrectomia (retirada de parte do estômago). O estômago remanescente fica de forma tubular e com capacidade de cerca de 150 a 200 ml (figura 1). Não há desvio intestinal associado e o procedimento é realizado por videolaparoscopia. Como esse método funciona na perda de peso? Os mecanismos de perda de peso após o procedimento são: 1. Restrição alimentar: diminuição do tamanho do estômago com redução da quantidade de volume de alimentação; 2. Redução do apetite: diminuição da produção gástrica de grelina, hormônio relacionado à fome, com consequente redução do apetite. Quem pode fazer? Os critérios para seleção dos pacientes são definidos pela resolução do CFM 2131/2015: IMC > 40 Kg/m2; ou IMC entre 35-40 Kg/m2, afetado por comorbidades (doenças agravadas pela obesidade e que melhoram quando a mesma é tratada de forma eficaz). E como calculo meu Índice de Massa Corporal (IMC)? O IMC é calculado pela relação: PESO ÷ ALTURA x ALTURA. Exemplo: Peso 100Kg; Altura 1,60m (100÷1,60x1,60)=IMC: 39,0 Kg/m2

Tendo interesse nesta técnica, como devo proceder? Você deve consultar com um especialista em cirurgia bariátrica, pertencente à Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica para maiores esclarecimentos, detalhes e informações. Será feita uma avaliação e ,caso seja indicado o tratamento cirúrgico, diversos exames serão realizados e avaliações feitas no processo de preparo pré-operatório. Quais as vantagens da Gastrectomia Vertical? Perda de peso com adequado índice de sucesso. Menor risco de alterações nutricionais e deficiências vitamínicas. Não levam à formação de gases mal cheirosos e aumento da frequência evacuatória. Apresenta bons resultados em termos de melhora da qualidade de vida e das doenças associadas. Tecnicamente é mais simples que o bypass gástrico. E quais seriam as desvantagens? Não reduz a ocorrência de refluxo gastroesofágico, não é reversível, pois remove-se grande parte do estômago. Também são passíveis de complicações inerentes a qualquer procedimento cirúrgico em obesos. Como é a recuperação após esse procedimento? É preciso internamento durante 2-3 dias. A vantagem da videolaparoscopia é uma melhor e mais rápida recuperação. A dieta pós-operatória é líquida por 15 dias e será progredida gradativamente. Retorno às atividades habituais, após 1 semana e atividades físicas, após 30 dias. Quanto vou perder de peso? A cirurgia traz perda de peso estimada de 25-35% do peso corporal total ou 50-70% de perda do excesso de peso, no prazo de 1 ano e meio. Pode ocorrer novo ganho de peso após da realização dessa técnica? A recuperação parcial do peso perdido ocorre em cerca de 15% dos pacientes operados, independente da técnica realizada. Geralmente ocasionada por retorno dos maus hábitos de alimentação e distúrbios de ansiedade e compulsão alimentar. Por isso, o seguimento periódico multidisciplinar é fundamental para o sucesso após o procedimento. Vou ter uma vida normal após esse tratamento? Com as cirurgias bariátricas, existe uma melhora na qualidade de vida devido à perda de peso e resolução da maioria dos problemas de saúde relacionados à obesidade. A Gastrectomia Vertical mostrou-se uma técnica com resultados satisfatórios e semelhantes aos demais procedimentos, sendo uma valiosa alternativa no tratamento da obesidade mórbida.

DR. JOÃO HENRIQUE FELÍCIO DE LIMA CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO - RQE 12829 ENDOSCOPIA DIGESTIVA - RQE 2573

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MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NA PÁGINA 6 E 7

- CRM/PR 17773


DIRETOR TÉCNICO MÉDICO: Dr. João Henrique Felício de Lima CRM/PR 17773


Ortodontia não é sinônimo de aparelho Por que o paciente procura o ortodontista? Para corrigir a sua oclusão dentária ou colocar um aparelho de ostentação? A evolução da Ortodontia e, principalmente, dos materiais levou a se confundir estética de face e dos dentes, com estética dos aparelhos. Muitos profissionais insinuam que o mais importante seriam os aparelhos de última geração que, além de estéticos, resolveriam todas as maloclusões de maneira rápida, fácil e eficaz. Além de não cumprir a promessa, esta prática pode causar danos irreparáveis aos dentes, aos ossos maxilares e à face. O objetivo desta matéria é auxiliar os pacientes a entender como é a Ortodontia que busca a melhoria da saúde e da qualidade de vida. Por que se busca um ortodontista? O paciente procura o Ortodontista para diagnosticar, prevenir e tratar problemas relacionados ao mau posicionamento e mau relacionamento dos dentes (maloclusão) e das estruturas da face (ossos e tecidos moles). “Aparelhos ortodônticos” são apenas o meio de correção desses problemas e não um “adorno”, como se fosse um brinco ou um colar. Para isso, a boa Ortodontia deve buscar, no tratamento, atingir um excelente mecanismo de mastigação, a preservação da saúde dos tecidos de suporte dos dentes, a estabilidade do tratamento realizado e a estética dos dentes e da face. Escolha pela competência e não pelo preço É natural que as pessoas queiram uma solução rápida e sem esforço. Todavia, muitas vezes, isto não é possível. Não existe aparelho mágico que funcione sozinho. O consultório de Ortodontia não pode ser como um salão de beleza, onde se procura colocar aparelhos bonitos, cobrando valores condizentes com aparelhos de adorno. Todo tratamento ortodôntico

Como esclarecem os Drs. Hiroshi e Ivan, “O paciente não precisa conhecer os termos técnicos, mas tem que saber quais são seus problemas, por que precisou extrair ou não dentes, se necessitará de uma cirurgia após o tratamento ortodôntico etc.”

“Não existe aparelho mágico que funcione sozinho. Todo tratamento ortodôntico deve ser feito de maneira criteriosa e necessita ser conduzido por profissional competente.” “O paciente não precisa conhecer os termos técnicos, mas tem que saber quais são seus problemas ortodônticos, por que precisou extrair ou não dentes, se necessitará de uma cirurgia após o tratamento ortodôntico etc.” deve ser feito de maneira criteriosa e necessita ser conduzido por profissional competente. O Ortodontista competente é aquele que consegue explicar, de maneira simples, o diagnóstico e o planejamento, bem como executar o tratamento ortodôntico proposto. O tratamento vem depois do diagnóstico Em um tratamento médico, primeiro identifica-se o problema, para na sequência realizar o tratamento. Em Ortodontia é a mesma coisa. Apesar de isto parecer óbvio, é comum pacientes usando aparelho não saberem o porquê de seu uso. Ou pior, pacientes que usam aparelho “por ostentação”.

HIROSHI MARUO - CIRURGIÃO DENTISTA – CRO/PR 1.627

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O que se deve saber antes de iniciar tratamento ortodôntico? Seria recomendável a cada paciente ou seus responsáveis, antes de colocar o aparelho ortodôntico, ser informado sobre: 1. Qual é o problema ortodôntico? Este problema tem reflexo na face? 2. Minha face está equilibrada e harmônica ou não? Se não, onde está o desequilíbrio? Será corrigida ou melhorada? 3. Quais os problemas dos dentes que estão influenciando minha estética de face? Como serão corrigidos? 4. Meus problemas dentários são apenas relacionados aos dentes ou também aos ossos maxilares? 5. Como estão os meus ossos maxilares superior e inferior? Como serão corrigidos? 6. Por que meus dentes estão tortos? É simplesmente por mau posicionamento ou por falta de espaço? De quanto é a falta de espaço? Como vai ser resolvida essa falta de espaço? Invoque seu bom senso e responda para si mesmo ou para sua consciência se é justo pôr aparelho ortodôntico em você ou em seu dependente sem ter essas respostas. Se acha que sim, não seria um tratamento sem saber o diagnóstico? Não poderia estar causando danos à sua saúde? O seu objetivo é colocar um aparelho para ostentação ou tratar sua maloclusão?

IVAN TOSHIO MARUO - CIRURGIÃO DENTISTA - CRO/PR 15.458


HIROSHI MARUO - CIRURGIÃO DENTISTA – CRO/PR 1.627

IVAN TOSHIO MARUO - CIRURGIÃO DENTISTA - CRO/PR 15.458

• Especialista, Mestre e Doutor em Ortodontia (UNICAMP) • Fellow Member e Instrutor da Charles H. Tweed International Foundation for Orthodontic Research & Education • Diplomado pelo Board Brasileiro de Ortodontia e Ortopedia Facial • Ex-Professor dos Cursos de Especialização, Mestrado e Doutorado da PUCPR • Professor do Curso de Especialização em Ortodontia da Associação Brasileira de Odontologia do Paraná (ABO-PR) – Seção Ponta Grossa

• Especialista, Mestre e Doutor em Ortodontia (PUCPR) • Fellow Member e Instrutor da Charles H. Tweed International Foundation for Orthodontic Research & Education • Diplomado pelo Board Brasileiro de Ortodontia e Ortopedia Facial • Professor dos Cursos de Especialização em Ortodontia da Associação Brasileira de Odontologia do Paraná (ABO-PR) – Seção Curitiba e da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR)

41 3224-2273 - Rua Pasteur, 95 – Bairro Batel

RESPONSÁVEL TÉCNICO: HIROSHI MARUO – CRO/PR 1.627 IVAN TOSHIO MARUO - CRO/PR 15.458


NGS

Sequenciamento de Nova Geração A Conceber Analysis oferece o exame de Sequenciamento de Nova Geração, cujo equipamento é o único no Paraná. O Sequenciamento de Nova Geração (NGS) é a mais atual tecnologia a serviço da Reprodução Humana Assistida, desenvolvida para o sequenciamento completo do genoma. Trata-se de uma ferramenta utilizada para identificar se o embrião apresenta algum erro cromossômico ou não.

Ao identificarmos esses embriões, podemos selecionar o embrião que tem maior potencial de implantação e transferi-lo para o útero da paciente, proporcionando melhores chances de uma gravidez. Na Reprodução Humana Assistida, o screening genético pré-implantacional (PGS) utiliza o NGS para identificar os embriões cromossomicamente normais. Esses embriões apresentam maior potencial de implantação, além de reduzir as chances de abortamento. Como é feito o exame? São aspirados os oócitos e formados os embriões, estes permanecem em cultura até atingir o estágio de blastocisto. Isso pode levar até 7 dias.

Depois é realizada uma biópsia embrionária, onde o embriologista retira cerca de 5 a 10 células do embrião, armazena essa célula e nos envia para a realização da análise. Ao recebermos, extraímos seu DNA, este por sua vez passa por uma série de etapas de amplificação e purificação até que ele receba um código de barras para identificação. Neste ponto, o DNA de todos os embriões são colocados juntos, em um único chip de computador e o DNA é sequenciado e após algumas horas o resultado da análise é emitido. O PGD permite o rastreamento dos embriões para doenças genéticas/cromossômicas, antes que sejam colocados no útero. O PGD é, primariamente, empregado para avaliar casais portadores de defeitos gênicos conhecidos, como a fibrose cística, ou para uma anormalidade cromossô-

mica específica, como a trissomia do cromossomo 21 (síndrome de Down), síndrome de Turner, e translocação não balanceada. Transferindo para o útero, os embriões avaliados com ausência do defeito genético, torna-se muito pouco provável que a doença possa ser passada para a criança. Quem pode se beneficiar com PGD? • Mulheres acima de 38 anos; • Mulheres com abortamento de repetição; • Casais que tiveram mais de três falhas de FIV( Fertilização In Vitro); • Gravidez anterior com anormalidade cromossômica; • Diagnóstico de doenças ligadas ao sexo (ex. distrofia muscular); • Portadores de doença gênica conhecida.

DR. ALESSANDRO SCHUFFNER - CRM/PR 18822 GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA - RQE 11378 ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA - RQE 71

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Decedi parar de sofrer Relato da cliente L.M.S.R, empresária, 47 anos, casada “Há momentos na vida que é preciso tomar uma decisão. Foi o que fiz. Durante muitos anos de sofrimentos diários, minha vida tornou-se insuportável. Procurei todos os tratamentos e terapias que me indicavam e, para o meu caso, nada de solução. Foi quando me deparei com a Coimalogia, algo inteiramente novo. Como nada mais tinha a perder, logo no início relatei 121 problemas por escrito para deixar bem claro o que estava se passando comigo. Não estava mais disposta a perder tempo. Alguns sofrimentos posso aqui mencionar, como: levantava cansada, com preguiça, falta de concentração, sonolenta, nó na garganta, dor no peito, gula da infância até hoje, comia chocolate o dia todo, medo da velhice, rejeição ao meu corpo, parada no tempo, ódio com parentes, desejo de morrer, tristezas, insegurança, tristezas no natal e festas de aniversários, mágoas da demissão de emprego, depressão, angústia, culpas, procrastinação, falta de fé, baixa estima, desejo de suicídio, solidão, rejeição, chorava sem motivo, tristeza por não ter sido mãe, gorda, raiva com horário de verão, raiva com alguns profissionais,

medo de não ter mais solução para meus problemas, vontade de sumir, pedia a Deus doença grave para morrer logo, me via destinada a sofrer, ansiedade, irritabilidade, e tudo isso repercutia no meu corpo causando mais sofrimentos.” Hoje me sito livre, leve, solta, despreocupada, sorridente, bem humorada, alegre, trabalho prazerosamente, tenho bom relacionamento com todos, equilibrada, calma e feliz. Não há dinheiro que pague essa felicidade” Base científica para essa transformação Novas abordagens consideram as emoções que sentimos, formam uma vasta rede de comunicações psicossomáticas, interligando o corpo todo. Os elementos que formam essa vasta conexão são os hormônios, neurotransmissores, peptídeos e as substâncias informacionais. Tanto os sofrimentos, como as emoções de prazer, não estão unicamente focalizados na glândula amídala e no hipotálamo, mas em todas as células do corpo. Para mudar esse sofrimento, precisamos penetrar no interior da célula e agir sobre o receptor opioide, não mais com substâncias informacionais de

sofrimento, porém, com substâncias informacionais prazerosas, isto é com as possíveis soluções. Como realçar essa transformação? O caminho fora aberto pelos cientistas Candace Pert e Richard Davidson. O pesquisador Prof. Lucio Toassi, com mestrado na França, criou um método e como fazer essa transformação, procedimento este utilizado com exclusividade pelo Instituto de Coimalogia. Com seus procedimentos, sem uso de medicamentos, hipnose, psicanálise, aconselhamentos, equipamentos, leva para o interior da célula, no receptor Opioide, uma nova informação causadora do prazer e do bem-estar da pessoa, em curto prazo, com resultados comprovados, independente da quantidade e gravidade dos problemas trazidos pelo cliente. A nova substância informacional restitui ao cliente uma nova realidade de si. Restabelece a alegria de viver e a felicidade, isso é feito unicamente com treinamento específico. Foi isso que aconteceu com a cliente “L.M.S.R.” cujo depoimento acabamos de ler. (Omitimos o nome completo para preservar a privacidade da cliente).

LUCIO TOASSI • Professor Universitário por 27 anos; • Mestrado na França em Educação; • Graduado em Filosofia; • Dois Cursos de Pós-Graduação, Latu Sensu, sendo um em especialização sobre a mente; • Diretor do Instituto de Ensino e Pesquisa Coimalogia LTDA-ME, Personal Trainer da mente com mais de 450 clientes atendidos nos últimos 7 anos, palestrante em diversas instituições, precursor e criador do curso de Coimalogia e da sua terapia.

41 3254-4842 | 9937-1310 www.coimalogia.com.br Atendimentos individuais - Rua José Brenny 500 - São Lourenço- Curitiba- PR 22



Estou Grávida, e agora? Veja 10 problemas de saúde que podem se manifestar na gravidez e como resolvê-los.

Manchas Na gestação ocorrem mudanças endocrinológicas, metabólicas, imunológicas e vasculares que podem levar a alterações da pele da gestante, sendo algumas dessas consideradas alterações fisiológicas, ou seja, que não significam doença. As mudanças de cor da pele (pigmentares) são frequentes, podendo ocorrer, fisiologicamente na gestação, um escurecimento ou hiperpigmentação de áreas corporais como mamilos, linha média do abdômen, porção interna das coxas e até da genitália, porém tendem a diminuir gradativamente após o parto e podem até mesmo desaparecer. O melasma ou popularmente conhecido como "máscara da gravidez" também se traduz em hiperpigmentação ou escurecimento da pele que ocorre em forma de manchas, principalmente na face. Na gestante é resultante não somente de alterações hormonais, mas também da exposição solar prévia e é necessário também que haja uma predisposição individual de cada uma, para que apareça. Alguns tratamentos podem ser iniciados no período gestacional a depender de avaliação médica, no entanto, medidas para amenizar os "riscos", como o uso de um protetor solar adequado à gestante e evitar exposição solar excessiva são necessárias para evitar o aparecimento das manchas e também para garantir um bom resultado de tratamento durante e após o período gestacional.

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Azia A azia no período de gestação é muito comum e causa sensação de queimação, ocasionada pelo refluxo de ácido gástrico, que segue do estômago e, muitas vezes, até à garganta. Isso ocorre comumente na gestante por dois principais motivos, a progesterona (hormônio produzido nos ovários), que relaxa o sistema digestório, tornando o processo mais lento, facilitando o refluxo, e a compressão do estômago, onde à medida que o bebê vai crescendo e o espaço vai reduzindo, fazendo com que o conteúdo do estômago volte para o esôfago e garganta. A alimentação para evitar a azia deve ser leve, fracionando as refeições em pequenas porções, com alimentos de fácil digestão, como, frutas e vegetais cozidos. Devem-se evitar alimentos ricos em gordura, como frituras (pastel, coxinha, churros), embutidos (linguiça, presunto, mortadela, salame), carnes gordas (picanha, costela), alimentos condimentados e com cafeína, para não prejudicar ainda mais a mucosa gástrica.

Enjoo Mais prevalente no 1º trimestre, geralmente matutinos; tendem a desaparecer ao longo da gravidez; ocorre pelos altos níveis do hormônio HCG. Soluções: •Dieta fracionada, a cada 3 horas, e em pequenas porções; •Evitar alimentos gordurosos; •Manter-se hidratada; •Evitar comer e deitar-se logo após; •Uso de medicamentos (após orientação médica).

Inchaço A partir do quinto mês da gestação, o tamanho do útero dificulta o fluxo venoso dos membros inferiores para a circulação central. Assim, o sangue que está nos pés e nas pernas encontra resistência para retornar ao coração devido à compressão do útero sobre os vasos da região pélvica, causando a retenção de líquidos. O excesso de peso, alimentação desequilibrada, rica em alimentos que contêm sódio, gorduras, açúcares e cafeína, prejudica ainda mais o inchaço. Desta forma, consumir alimentos frescos, naturais, fracionar refeições e manter-se hidratada, ingerindo no mínimo 2 litros de água por dia, são medidas importantes para diminuir o desconforto e amenizar o inchaço.

Gordurinhas Pós-Parto O emagrecimento no pós-parto é um processo que exige consciência e muita paciência, pois é um momento de nutrição e não de restrição, principalmente nos três primeiros meses. O emagrecimento virá naturalmente, desde que as escolhas alimentares sejam equilibradas, ricas em nutrientes vindos de frutas, verduras, legumes, carboidratos integrais, gorduras monoinsaturadas, e principalmente evitar o consumo de açúcares, frituras, alimentos industrializados, temperos prontos e embutidos ricos em sódio. Neste período, temos a grande aliada do emagrecimento, a amamentação, onde até 500 kcal por dia podem ser eliminadas, o que contribui muito para acelerar o processo de perda dos kg a mais que vieram durante a gestação.


75 a 80 por cento de

todas as grávidas

passam as primeiras semanas de gestação com a sensação de enjoo

Corrimento É muito comum na gestação devido às alterações do PH vaginal. Mas, cuidado, pois se o corrimento se agravar pode provocar sérias complicações como: risco de abortamento, trabalho de parto prematuro e até sequelas para o seu bebê após seu nascimento. Solução: •Procurar seu médico se o seu corrimento apresentar coceira, odor desagradável, ardência ou dor pélvica.

Prisão de Ventre e Gases Na gravidez, o hormônio progesterona diminui os movimentos intestinais e faz com que o intestino fique então mais lento, aumentando os gases presos e a prisão de ventre. Soluções: •Beber bastante água, e ter dieta rica em fibras, verduras e frutas como o mamão, laranja, ameixa; •Atividade física também é recomendada para um bom funcionamento intestinal. Se não funcionar, seu médico pode indicar remédios laxativos naturais.

Varizes e Hemorroidas Frequentemente aparecem por volta das 20 e 24 semanas de gestação. Podem ser agravadas pelo peso da gravidez, pelo esforço ao evacuar devido à prisão de ventre ou até na hora do parto, por algumas gestantes ficarem muito em pé e pelas alterações de circulação do sangue próprias da gravidez. Soluções: •Usar meia elástica com orientações do seu médico e praticar atividade física; •Ingerir alimentos ricos em fibras e tomar bastante água; •Alguns medicamentos que ajudam na circulação podem diminuir as varizes, o edema em membros inferiores e as hemorroidas, mas devem ser orientados pelo seu médico.

Estrias Apesar de serem um problema comum na gestação, as estrias são um dos maiores temores das grávidas. Mas o que são as estrias? São lesões atróficas da derme (uma das camadas internas da pele) dispostas linearmente e que ocorrem devido ao estiramento da pele. Estão associadas a alguns estados normais como puberdade, gravidez, crescimento rápido, ganho ou perda de peso, obesidade e algumas doenças que cursam com aumento do hormônio cortisol. Na gestação ocorrem as estrias por distensão, mais comumente no abdome e menos comumente nas coxas e mamas, principalmente no 3º trimestre. São mais frequentes nas primíparas mais jovens do que mais velhas e nas que ganharam mais peso durante a gestação e/ou naquelas que tiveram bebês com maior peso. As estrias não causam nenhuma consequência médica, entretanto muitas vezes causam incômodo naquelas que as possuem, por causas estéticas. Nas gestantes, não estão indicados os tratamentos convencionais, portanto a prevenção ainda é o melhor remédio! Vale a pena investir nos hidratantes que estimulem a síntese de colágeno e elastina e à base de vitamina E, antioxidantes, alguns compostos de óleo, como o óleo de rosa mosqueta e a manteiga de cacau. A aplicação deve ser feita duas vezes ao dia, após o banho, com massagem nas regiões mais distendidas pela gestação.

Cãibras Causa desconhecida, porém podem estar relacionadas às alterações circulatórias e às alterações nas concentrações de determinados minerais (principalmente cálcio, potássio e magnésio) no organismo. Ocorrem em cerca de 30% das gestantes e principalmente à noite. Soluções: •Fazer alongamento; •Massagear o músculo afetado; •Dieta rica em cálcio, potássio e magnésio (banana, leite, brócolis, castanhas) e suplementação dos mesmos, se indicação médica.

DIRETORA TÉCNICA MÉDICA: Dra. Marina Beduschi Santos CRM/PR 25011

41 3049 7676 Clinibella: Rua Bruno Filgueira, 369, 12º Andar – Batel - Curitiba/PR




A Importância do Pediatra Logo no início da gestação, começa um período de dúvidas e muita ansiedade. É nessa fase que os pais devem escolher o pediatra que acompanhará seu filho por um longo período. Esse acompanhamento ainda na gestação deixará os pais mais seguros e informados sobre a chegada do bebê.

É recomendado agendar uma consulta com o pediatra escolhido no último trimestre da gestação. Nessa hora, vale a indicação de amigos e familiares. Leve em consideração o local do consultório, se é de fácil acesso e se você se sente confortável no ambiente e com o profissional. Nessa consulta, o pediatra vai verificar todos os exames, o histórico familiar, as condições maternas e pode esclarecer algumas dúvidas. Depois do nascimento, o ideal é agendar a primeira consulta do bebê entre 5 a 7 dias após o nascimento. Essas consultas de rotina são chamadas de puericultura, que se dedica ao estudo dos cuidados com o ser humano em desenvolvimento. Com isso, buscamos a supervisão da saúde, com serviços preventivos de cuidados, para garantir o bom desenvolvimento físico e psíquico das crianças desde a gestação até a puberdade.

A primeira consulta após o nascimento é um pouco mais complexa. Nela, o pediatra irá avaliar a amamentação, o ganho de peso, examinará a criança e avaliará a necessidade de intervenções. Nessa consulta, geralmente os pais ainda estão inseguros e o pediatra poderá ajudar muito. A consulta de puericultura deverá ser baseada no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil, sendo fundamental realizar as orientações de alimentação, imunizações e monitorização do crescimento através de curvas de peso, estatura e perímetro cefálico. Orientamos também os cuidados gerais e a prevenção de acidentes de acordo com cada faixa etária. Devemos identificar situações de risco e anormalidades desse processo. No primeiro ano de vida as consultas são mensais. Porém, podem existir algumas consultas que serão realizadas por alguma intercorrência. Após o primeiro ano, as consultas se espaçam um pouco, porém permanece a necessidade do acompanhamento de rotina. Diante de tudo isso, é importante o casal escolher bem o pediatra e que juntos desenvolvam uma relação de empatia e confiança. Essa relação irá durar por um bom tempo, do primeiro ano ao final da adolescência. Assim, cuidaremos do bem mais precioso da vida do ser humano: a saúde.

DRA. GRASIELE FERRARI BEUTER PEDIATRIA - RQE 14681

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- CRM/PR 23940


A Importância da Odontopediatria A atuação do profissional de Odontopediatria, juntamente com outros profissionais da área de saúde,visa acompanhar e orientar as crianças e seus cuidadores desde cedo para que possam crescer e se desenvolver de forma saudável.

Os cuidados com a saúde bucal devem ser iniciados ainda no período pré-natal,quando os pais recebem as primeiras orientações. Normalmente, a primeira visita do bebê ao consultório do odontopediatra pode ocorrer nos primeiros meses de vida, quando é feito um completo exame da cavidade bucal e uma boa anamnese para que os pais possam ser orientados de uma maneira individualizada quanto a higiene oral, fundamental para se evitar futuras cáries. A higienização nos bebês é feita com gaze umedecida com água filtrada ou fervida sempre após as mamadas. A criança deve ser “acostumada” a essa rotina, pois mais tarde com o nascimento dos dentes ela se tornará indispensável. Existem disponíveis no mercado “luvinhas” e dedeiras de silicone que também podem ser utilizadas. É importante salientar que não devemos deixar o bebê adormecer mamando sem higienizar, pois durante o sono a salivação diminui e o leite pode ficar “parado”, podendo causar a “cárie de mamadeira” ou “cárie de peito”, que é extremamente agressiva e pode causar destruição dos dentes em pouco tempo. Quando os dentes já estão presentes, a escovação já pode ser iniciada, podendo ser usado creme dental. Atualmente está sendo recomendado o uso de pasta dental com no mínimo 1.000ppm de flúor, duas vezes ao dia, numa quantidade mínima (grão de arroz cru), para todas as crianças. Os pais ou cuidadores devem ser os responsáveis por essas escovações, assim diminuindo o risco de fluorose dental futura.

O aleitamento materno é fundamental para o correto desenvolvimento das estruturas faciais. O bebê tem necessidade de sucção e geralmente a amamentação supre essa necessidade. Quando o aleitamento materno não é possível, a criança tende a completar essa necessidade, fazendo o uso de chupetas ou chupando o dedo. Esses hábitos causam alterações em funções, como deglutição, mastigação e fonação. O ideal é que esses hábitos sejam removidos o mais cedo possível,assim causando o mínimo de danos. Quando esses hábitos persistem por muitos anos, normalmente a criança fará uso de aparelhos ortodônticos no futuro e, possivelmente, acompanhamento com outros profissionais da área de saúde, como fonoaudiólogo e psicólogo. Não podemos esquecer que os dentes de leite desempenham um papel muito importante na preparação da arcada dentária para a erupção dos dentes permanentes, portanto é fundamental que os pais sejam bem orientados e façam visitas periódicas ao odontopediatra. Assim, certamente teremos muito sucesso na promoção de saúde bucal dos pequenos.

LUCIANA DYBAS

- CRO/PR 9985

ODONTOPEDIATRIA

Rua Padre Anchieta , 1846 - Sala 912, Champagnat - Curitiba/PR 41 3339-6062 29


Nosso propósito não está apenas em oferecer a segurança e a garantia de um tratamento seguro e de qualidade, mas conseguir também deixar o paciente mais tranquilo durante os procedimentos através das últimas tecnologias disponíveis no mercado.

CRO 10743 • Professor do Curso de Resolução Cirúrgica de Dentes Inclusos ABO-PR. • Especialista em Dentística Restauradora. • Especialista em Periodontia. • Membro da Sociedade Brasileira de Odontologia Estética. • Membro International Federation of Esthetics Dentistry (IFED). • MBA Gestão em Saúde - FGV

41 3027.7200 Clínica Dr. Sergio Correia - Rua Desembargador Motta, 1499 Sala 204 - Ed. Brasil 500 - Batel - Curitiba/PR

RESPONSÁVEL TÉCNICO: Sérgio Correia - CRO 10743

www.clinicasergiocorreia.com.br | sergiocorreia2700@me.com


O Paciente sempre em primeiro lugar! Buscar inovar e agradar o paciente, dando-lhe qualidade no atendimento e nos procedimentos é o que motiva e impulsiona o dia a dia do Doutor Sergio Correia. A Clínica se diferencia pelos equipamentos modernos e de alta tecnologia, gerando mais conforto ao paciente e precisão nos serviços oferecidos. 01

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1. Anestesia computadorizada The Wand: A clínica tem o mais moderno sistema de anestesia computadorizada (The Wand), que controla o fluxo do anestésico, de forma a reduzir a dor do paciente e os efeitos colaterais. Essa técnica oferece mais segurança, conforto e conveniência, sendo indicada a pessoas com medo de anestesia. 2. CVDentus: Trata-se de um sistema que utiliza o movimento ultrassônico, que removem os materiais dentários e restaurações insatisfatórias de forma precisa e minimamente invasiva, preservando o tecido dentário sadio, excelente para remoção de cárie, preparos para FACETAS DE PORCELANA e ODONTOLOGIA ESTÉTICA. Nesse novo CVDentus existe também a opção da caneta cirúrgica PiezoSurgery, excelente para cirurgias de SISOS e ENXERTOS ÓSSEOS, proporcionando um corte menos traumático, menor aquecimento ósseo, menor morbidade pós-operatória e melhor reparação tecidual. Uma grande solução para tratar os pacientes sem o temido “barulho do motorzinho”. 3. Cadeira New Versa: Eleita o melhor design e tecnologia 2015, é uma cadeira que inova, com diversas opções para tornar mais simples a vida dos profissionais e dos pacientes, oferecendo muito mais segurança e precisão nos procedimentos. Além de um design super moderno, ela apresenta controle por iPad, estofamento com massagem, câmera intraoral, RX digital, motor de implante, refletor de última geração, seringa com água aquecida, kit multimídia, entre outros benefícios e funções. A cadeira possui uma câmera intraoral, semelhante a uma escova de dentes, que permite ao paciente enxergar a sua boca e acompanhar os tratamentos pelo monitor do computador à sua frente. Por esse monitor, também é possível assistir um blu-ray e assim se distrair durante a consulta e esquecer do procedimento. O equipamento adequado permite que o profissional possa focar apenas no procedimento, sabendo que tudo que se faz necessário para um bom resultado está ao alcance das mãos. 4. Digital Smile Design: Consiste no planejamento virtual do tratamento, conforme o estudo das curvas do sorriso do paciente em relação ao seu rosto. Com uma sequência de fotos e um software específico, é possível simular o resultado final de um tratamento antes de iniciá-lo, buscando o equilíbrio entre o sorriso e as características físicas e psicológicas da pessoa. 5. Radiografia Digital: É um sensor de RX digital intraoral que oferece soluções eficientes de imagens para um diagnóstico mais nítido, preciso e avançado. Propicia o recurso de ter uma imagem ampliada e com muito mais qualidade comparada à radiografia em filme. Além desse benefício, reduz em até um terço a exposição à radiação, protegendo o paciente. Atendimento muito mais rápido e seguro para nossos pacientes.


ESPECIAL CAPA DRA. MICHELLE CRISTINA LEMOS

CATARATA E AS LENTES MULTIFOCAIS A catarata é uma opacificação do cristalino, que é a lente natural dos olhos. Os pacientes referem como se estivessem vendo através de um vidro sujo, ou de nuvens, sem a nitidez anterior. A partir dos 50-60 anos, todas as pessoas já apresentam algum grau dessa opacidade.

A Dra. Michelle Cristina Lemos nos relata como é feita esta cirurgia: A cirurgia de catarata, ou facoemulsificação, é realizada de maneira rápida e segura, com equipamentos cada vez mais modernos, para garantir conforto e boa recuperação aos pacientes. O paciente é operado somente com colírio anestésico e uma leve sedação e já sai da cirurgia enxergando,

somente com um protetor de acrílico para iniciar o uso dos colírios do pós-operatório. O que é o LensX?

Além de exame de sangue e eletrocardiograma, é realizado um verdadeiro rastreamento nos olhos do

É um novo aparelho de laser que realiza grande parte do procedimento. É a verdadeira “catarata feita a laser”. Ele permite maior segurança e acurácia no momento cirúrgico, possibilitando resultados excelentes. E as lentes intraoculares?

candidato à cirurgia, buscando qualquer anormalidade que prejudique, ou diminua o resultado esperado do procedimento. Neste momento, novamente, a tecnologia nos auxilia calculando com

São lentes de qualidade excelente implantadas no mesmo local, onde antes havia uma catarata. Quando não há contraindicações, podemos escolher as multifocais, que corrigem o grau de longe, perto e até o astigmatismo. Desta forma, os pacientes vivem uma liberdade maior dos óculos e, muitas vezes, até independência total deles.

DRA. MICHELLE CRISTINA LEMOS

Quais exames são necessários?

precisão cada vez maior o grau da lente a ser implantada para que os resultados sejam atingidos. Desta forma, além de o paciente ficar sem a catarata que estava atrapalhando a visão, ainda ganha qualidade de vida, sem toda a dependência anterior de seus óculos.

- CRM/PR 19808

OFTALMOLOGIA - RQE 15626

• Especialista em Oftalmologia pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia • Fellowship de Glaucoma

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ESPECIAL CAPA DRA. MANUELA FIORESE BENITES GOMES

O que você precisa saber sobre

cirurgia refrativa de córnea Benefícios: Quando bem indicada e bem orientada, a cirurgia refrativa de córnea é excelente. Os usuários de óculos em “ tempo integral” são os que mais relatam melhora na qualidade de vida. “Somente a possibilidade de acordar e não precisar colocar os óculos imediatamente, além de poder praticar esportes com boa visão já são grandes mudança para os pacientes”, recorda Dra. Manuela.

Qual usuário de óculos nunca pensou, pelo menos uma vez, em fazer a cirurgia refrativa para corrigir o problema de visão e se livrar das armações? A operação que corrige a miopia, o astigmatismo e a hipermetropia em pacientes jovens tem sido muito bem vista devido aos excelentes resultados. Segundo a oftalmologista Manuela Fiorese Benites Gomes, nas duas técnicas existentes, o Lasik e o PRK, o procedimento é rápido. Não é necessário ficar em jejum ou se submeter à sedação.

Lasik “No Lasik, fazemos um “flap” na córnea, bem fino. Nós o levantamos, aplicamos o laser e fechamos”, explica a doutora. Essa é a técnica com recuperação e volta da visão mais rápidas. Frequentemente, é possível enxergar até mesmo no dia da cirurgia. Antes era feita a incisão com lâmina, hoje é com laser de femtosegundo, e pode-se dizer que não há uma incisão real, somente a separação das lamelas em uma parte mais profunda da córnea. Desta forma, os resultados são infinitamente melhores, mais precisos. É uma cirurgia com alto grau de sofisticação técnica .”

PRK “A técnica PRK é uma cirurgia de superfície da córnea, sem incisões nos olhos.

Nós somente retiramos a camada de células mais superficial da córnea e aplicamos o laser para retirar o grau. O paciente fica com uma lente de contato por uma semana até cicatrizar”, diz. A recuperação visual é um pouco mais prolongada. Os primeiros três dias são mais desconfortáveis e a visão pode demorar cerca de duas ou três semanas para voltar ao normal.

Exames De acordo com a Dra. Manuela, os exames medem a espessura da córnea e sua estabilidade. “Em alguns casos, preferimos acompanhar exames seriados por um tempo maior antes de realizar o procedimento. É melhor esperar um pouco mais para operar, e quando o fizer, realizar a cirurgia com segurança.” Todo esse estudo prévio do olho e da córnea, aliados ao tamanho do grau, determinam qual das duas técnicas será utilizada. Se o resultado dessa avaliação for satisfatória, aí sim, o oftalmologista dá ao paciente oportunidade de escolher a técnica a que o mesmo quer se submeter.

sando poupar os olhos de possíveis atritos durante a noite. Em uma semana, geralmente, já há liberação para realizar muitas atividades, e a volta ao trabalho pode ser feita quando se sentir confortável. A entrada em piscina ou no mar fica proibida por pelo menos 30 dias.

Indicações e contraindicações O paciente só pode se submeter à cirurgia refrativa se o seu grau apresentar estabilidade, regularidade de córnea e espessura adequada. Além disso, vale ressaltar que este tipo de cirurgia é melhor indicada para pessoas entre 20 e 40 anos, exceto casos específicos.

Cuidados pós-cirurgia Antes de pingar o colírio, é imprescindível lavar as mãos e passar álcool. Estes devem ser sempre novos para evitar risco de contaminação. Para dormir, pode-se utilizar o protetor ocular de acrílico, vi-

DRA. MANUELA FIORESE BENITES GOMES

- CRM/PR 22917

OFTALMOLOGIA - RQE 16631

• Fellowship de Plástica Ocular, Vias Lacrimais e órbita • Fellowship de Cirurgia de Catarata e Cirurgia Refrativa • Especialista em Oftalmologia pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NA PÁGINA 6 E 7

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Andrologia e Sexualidade A saúde também passa pela capacidade do casal dar prosseguimento à sua família, tendo filhos. Sabe-se que 15% dos casais têm ou terão dificuldade na hora de obter uma gestação e metade desses casos estão associados a algum tipo de anormalidade no homem.

Felizmente a medicina evoluiu bastante nas últimas décadas quando o assunto é impotência sexual. “Medicações orais, injeções penianas e próteses penianas conseguem resolver os problemas de ereção em mais de 95% dos casos”, é o que relata o urologista especialista em andrologia Dr. Gustavo Marquesine Paul. “O mesmo ocorre com as curvaturas penianas, que por meio de novas técnicas cirúrgicas alcançam resultados bastante satisfatórios”, completa o especialista.

O Terapeuta Sexual é de fundamental importância para o tratamento dos aspectos emocionais e relacionais que se mostram presentes nas doenças que envolvem os problemas sexuais. A terapia objetiva ensinar ao paciente técnicas de controle, superação da ansiedade e formas de recuperar ou obter segurança de desempenho sexual. Melhorar a comunicação e afinidade com a parceira também é fundamental para o sucesso do tratamento, é o que afirma a psiquiatra e terapeuta sexual Dra. Ana Karina Virmond. Ela salienta ainda que a terapia sexual também abrange o universo feminino. Falta de desejo sexual, dor à relação e dificuldade de atingir orgasmos são queixas sexuais comuns entre as mulheres, complementa a médica terapeuta sexual.

Problemas de infertilidade masculina também são tratadas pelo médico urologista andrologista. É importante investigar problemas hormonais, presença de varicocele e inúmeras outras condições que podem alterar a qualidade do sêmen. É o

Também no tratamento da infertilidade, frequentemente há benefício com a psicoterapia, isso porque além do problema orgânico, aspectos psicológicos estão envolvidos, dentre eles ansiedades, excessos de expectativas e medos.

DR. GUSTAVO MARQUESINE PAUL

DR. ANA KARINA VIRMOND

DR. RUIMÁRIO MACHADO COELHO

CRM/PR 19972 - UROLOGIA - RQE 15978

CRM/PR 23331 - PSIQUIATRIA - RQE 209

CRM/PR 24075 - UROLOGIA - RQE 2203

A busca por qualidade de vida é a tônica nos dias atuais. Inegavelmente uma vida sexual plena aumenta a chance de se atingir a felicidade. Anormalidades nessa esfera podem comprometer o desempenho sexual e a qualidade do relacionamento. Impotência sexual, ejaculação precoce, ejaculação retardada, falta de libido, andropausa e curvatura peniana, são as principais doenças que acometem essa população.

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Todas essas anormalidades são passíveis de tratamento e necessitam de uma abordagem multidisciplinar, envolvendo o trabalho do médico urologista andrologista, que trata as alterações orgânicas por meio de medicações e cirurgias, além do terapeuta sexual que trata as alterações psicogênicas por meio de medicações e terapia sexual.

médico urologista andrologista que tem sua formação e atuação voltada ao tratamento hormonal, opera as varicoceles e faz a captação de espermatozoides em reprodução assistida nos casos mais graves de infertilidade. É o referido médico que também realiza a cirurgia de reversão da vasectomia em homens previamente vasectomizados, completa o especialista Dr. Ruimário Machado Coelho.

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Técnicas de última geração em odontologia

Atualmente, dispomos de novas técnicas e materiais de última geração que possibilitam a instalação da prótese no implante em 48 horas ou até no mesmo dia. Esta técnica é chamada de “Carga Imediata”.

A clínica é um centro integrado para tratamentos odontológicos de alto padrão, com tratamentos diferenciados, conforto e tranquilidade para o paciente, precisão nos diagnósticos, excelência no atendimento, tecnologia e modernidade. A clínica foi idealizada pelo Dr. José Renato de Souza, renomado especialista, mestre e doutor em implantodontia, com 21 anos de experiência em Implantodontia, Reabilitação Oral, Prótese sobre Implante e Estética. Criados para dar conforto e exclusividade, os consultórios são equipados com as cadeiras de procedimentos TOP de mercado. Além disso, possuem modernos equipamentos periféricos, para realmente fazer a diferença. Um dos procedimentos que mais se destaca pela experiência e pelos cursos administrados pelo Doutor José Renato é a implantodontia. A Implantodontia tem como objetivo a reposição dentária funcional, estética e até mesmo social, pois os dentes, além de porta de entrada do nosso sistema digestivo e o resto do sistema estomatognático, também atuam como cartão de visitas pessoal por meio do sorriso. Os Implantes Dentais substituem os dentes perdidos e podem ser próteses fixas ou removíveis. Atualmente, dispomos de novas técnicas e materiais de última geração que possibilitam a instalação da prótese no implante em 48 horas ou até no mesmo dia. Esta técnica é chamada de “Carga Imediata”. Ao término do tratamento, deve-se fazer uma manutenção periódica para que o implante esteja sempre em perfeito estado, mantendo assim a saúde do osso e gengiva. Tão importante quanto o implante, na ausência de um ou mais dentes, é a escolha do implantodontista, ele que é responsável pelo sucesso do tratamento.

DR. JOSÉ RENATO DE SOUZA - CRO/PR 9778 ESPECIALISTA, MESTRE E DOUTOR EM IMPLANTODONTIA

• Coordenador dos Cursos de Especialização em Implantodontia ILAPEO • Coordenador dos Cursos em Cirurgia Avançada e Aperfeiçoamento em Implantodontia ILAPEO-PR • Várias Publicações em Revistas Científicas Nacionais, Internacionais e Capítulos de Livros.

41 3225 5245 | 3322 1429 contato@jrenato.com.br Rua Ébano Pereira, 60 - CJ 1705 Centro - Curitiba- PR 36



Novidades no Tratamento do

AVC ISQUÊMICO

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Se um parente seu apresentasse, subitamente, uma paralisia de braço / perna / rosto e dificuldade para falar, o que você faria? Em primeiro lugar, deve-se reconhecer que isso provavelmente é um AVC (acidente vascular cerebral), ou popular “derrame”. E existe alguma medida a ser feita ou medicamento que possa reverter os sintomas e impedir que a pessoa fique com sequelas para o resto da vida? Até há pouco tempo, nada que pudesse ser feito adiantaria. Há aproximadamente 20 anos, um medicamento trombolítico, cujo nome químico é rtPA (nome comercial: Actilyse®), demonstrou ser eficaz em impedir a progressão do AVC na fase aguda, revertendo os déficits neurológicos na maioria das vezes. Ele é denominado trombolítico, porque tem a capacidade de “dissolver” o trombo (ou coágulo) que porventura esteja entupindo uma artéria cerebral. A presença do trombo, bloqueando a passagem de circulação sanguínea a determinada região do cérebro, é o mecanismo que explica o AVC isquêmico, como mostra a Figura 1. Ao longo de todos esses anos, essa foi a melhor e única coisa cientificamente comprovada para combater o AVC, desde que utilizado até 4,5 horas do início dos sintomas. Qualquer médico está apto a realizar essa medicação, desde que conheça a técnica e todas as suas indicações e contraindicações, mas geralmente quem realiza é o Neurologista. O ano de 2015, porém, foi um divisor de águas nesse assunto. Diversos estudos clínicos demonstraram que uma outra modalidade terapêutica

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possui resultados ainda superiores em relação à já comentada trombólise endovenosa. Trata-se da TROMBECTOMIA MECÂNICA, um procedimento endovascular em que o médico introduz um cateter através de um pequeno orifício na artéria femoral, consegue “navegar” por dentro das artérias até chegar ao crânio, localiza o trombo e usa um stent (material metálico) para “pescar” e retirar esse trombo. A Figura 2 ilustra a trombectomia mecânica (retirada do trombo via endovascular) e a Figura 3 mostra o stent já com o trombo capturado. O médico especialista capaz de realizar esse procedimento é o NEURORRADIOLOGISTA INTERVENCIONISTA, e seu ambiente de trabalho é a Hemodinâmica, um setor no hospital, equipado com máquinas de alta tecnologia e materiais de ponta. A Figura 4 mostra uma sala de Hemodinâmica. Cada um dos tipos de tratamento possui suas vantagens e desvantagens, e o fato de um paciente ser submetido a um, não quer dizer que não possa fazer o outro. Por exemplo: a trombólise endovenosa é melhor naquele AVC provocado por obstrução de artérias cerebrais pequenas e

distais, onde o cateter via endovascular não conseguiria chegar, ou que haveria risco de o stent romper essas artérias, por serem muito finas. Já a trombectomia mecânica consegue capturar coágulos que estejam ocluindo artérias maiores e que, por serem muito grandes, o rtPA não daria conta de dissolver. A trombectomia mecânica pode ser realizada até 6 horas do início do AVC, 1,5 hora a mais que a trombólise endovenosa, o que permite o benefício a um número bem maior de pacientes. Por outro lado, não deixa de ser um procedimento invasivo, pois há um pequeno corte de acesso à artéria e, preferencialmente, é realizado sob anestesia geral. Uma particularidade importante é que a trombectomia mecânica não é ainda coberta pelo SUS, que oferece apenas a trombólise endovenosa e somente em alguns poucos centros de referência do AVC. Nem todos os hospitais particulares também dispõem de ambos os tratamentos. Como o rtPA é administrado via endovenosa, e dissolve o coágulo cerebral através de mecanismos que alteram a coagulação, sua ação não se dá somente sobre o trombo, mas em toda a corrente sanguínea. Por isso,


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nem todas as pessoas podem recebê-lo, principalmente aquelas que já possuem alguma doença de coagulação do sangue, aquelas que usam algum remédio anticoagulante ou os que passaram recentemente por alguma doença grave ou cirurgia de grande porte. Neles, o risco de hemorragia usando o trombolítico é muito grande e , torna-se contraindicado. Geralmente o que ocorre é: assim que o paciente apresentando sinais de AVC chega ao Pronto Socorro, imediatamente é chamado o Neurologista, ao mesmo tempo em que se chama a equipe de Neurorradiologia Intervencionista. Enquanto isso, o paciente realiza diversos exames. A tomografia ou ressonância mostrará se não se trata de um AVC hemorrágico ou qualquer outra doença, em que o tratamento é completamente diferente. Tratando-se de AVC isquêmico, o Neurologista avalia se tal paciente pode efetivamente receber a medicação trombolítica via endovenosa, e a inicia o mais rápido possível para salvar os neurônios que estão sofrendo por falta de sangue e oxigênio. Se a equipe da Neurorradiologia Intervencionista, juntamente com o Anestesiologista, estiverem com todos os equipamentos e materiais prontos, avisam imediatamente para interromper a trombólise endovenosa e o paciente será transferido à Hemodinâmica. Antigamente se aguardava terminar a medicação e ver se o

paciente melhorou, e ele só iria para a trombectomia mecânica caso não tivesse melhorado ou mesmo piorado. Ocorrem situações diferentes, em que a equipe da Hemodinâmica consegue estar pronta antes mesmo de ser iniciado o rtPA, então a trombectomia mecânica deve ser realizada imediatamente, uma vez que já se demonstrou com resultados superiores. Ou, ainda, o Neurologista avalia que tal paciente não pode receber a medicação trombolítica, por possuir algum distúrbio de coagulação ou qualquer contraindicação já comentada, e tudo o que se pode tentar é a trombectomia mecânica. Infelizmente, essas duas modalidades terapêuticas, que possuem taxas de sucesso muito altas, não são de conhecimento público geral, nem mesmo entre o próprio meio médico. Um questionário sobre o assunto, aplicado sobre médicos do Paraná entre todas as especialidades, mostrou que a maioria desconhecia como / quando / onde / e mesmo o que fazer na fase aguda do AVC. Isso demonstra a necessidade de divulgação, cursos, atualização do assunto nas faculdades de Medicina e educação continuada. Com o tempo, espera-se que o paciente com AVC receba o tratamento adequado tão rapidamente, quanto aquele com infarto agudo do miocárdio, com que a maioria dos profissionais de saúde está acostumada a lidar, e sabendo que o cateterismo cardíaco

deve ser realizado o mais rápido possível. A trombectomia mecânica, na verdade, não deixa de ser um cateterismo cerebral, que dá a chance de retirada do trombo. Entretanto, a maior dificuldade tem sido a própria população reconhecer os sinais e sintomas do AVC, e conseguir chegar a um atendimento médico adequado dentro do tempo em que ainda é possível fazer alguma coisa. Campanhas publicitárias, cursos e outros meios de educação em relação a esse assunto devem ser mais incentivados tanto pelos hospitais, quanto pelo próprio governo. O AVC é uma doença muito prevalente, que afetará 1 em cada 6 brasileiros até o fim de suas vidas. Diante de todos os recursos que a Medicina oferece hoje em dia, eu aconselharia cada um a reler a primeira pergunta dessa matéria e, daqui em diante, ter a resposta na ponta da língua. Saber para onde levar esse paciente, numa estrutura hospitalar que disponha de especialistas e a infraestrutura necessárias, pode salvar sua vida. E uma vida sem sequelas neurológicas. TEMPO É CÉREBRO!

DRA. LUANA ANTUNES MARANHA GATTO - CRM/PR 24962 NEUROCIRURGIA - RQE 2796 - NEURORRADIOLOGIA - RQE 19833

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Aneurisma Cerebral 01

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Estima-se que cerca de 85% dos AVCs sejam de origem isquêmica e 15% hemorrágicos. Dentre o tipo hemorrágico, uma das grandes causas é o aneurisma cerebral, que afeta entre 2 e 5% da população mundial. É considerada uma doença silenciosa porque, em sua maioria, não apresenta sintomas, sendo diagnosticado infelizmente só após o sangramento. A principal forma de prevenção ainda é o diagnóstico precoce. Entre as principais indicações de busca ativa, encontram-se os fatores genéticos. Portanto, quem possui casos de aneurisma e AVC hemorrágico na família deve fazer um acompanhamento e busca diagnóstica com profissional especializado. O aneurisma cerebral, forma-se por um defeito na parede de uma artéria, que acontece, em geral, por questões genéticas, tabagismo ou hipertensão arterial sistêmica (pressão alta) descontrolada. Essa região defeituosa, recebendo a pressão constante da circulação sanguínea, evolui com a formação de uma dilatação criando uma espécie de bolha, que é o aneurisma. (Figura 1) Como as paredes do aneurisma não têm a mesma estrutura da parede arterial normal, há risco de que a parede se rompa e provoque um sangramento dentro do crânio. Esse sangramento ocorre em 80% dos casos. Alguns dos sinais mais frequentes da ruptura de um aneurisma são: dor de cabeça lancinante e repentina, náuseas, vômitos, perda de consciência, formigamento e perda da força em braço / perna / rosto, crise convulsiva, dificuldade para falar e desmaios. O pico de incidência está entre 55-60 anos. O sangramento, geralmente, tem prognóstico muito ruim: 10% das pessoas que apresentam uma ruptura de aneurisma cerebral morrem imediatamente após o sangramento. Outros 30% falecem mesmo com o tratamento, geralmente até 1 mês depois, e outros 30% permanecem com sequelas neurológicas. Somente 30% conseguem levar uma vida normal após o

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sangramento, o que torna a doença altamente desfavorável. O sangramento cerebral por aneurisma pode provocar ainda outras complicações, como vasoespasmo e hidrocefalia, agravando muito o quadro neurológico do paciente. Há, ainda, a chance de um ressangramento sobre o aneurisma que já sangrou, o qual, na maioria dos casos, torna-se fatal. Por todos esses motivos, o tratamento está indicado nos casos de aneurisma roto sempre, e ele deve ser feito nas primeiras horas do seu diagnóstico. Deve-se tratar também a maioria dos casos de aneurismas não rotos, que foram diagnosticados por acaso, ou encontrados em exames por outros motivos. O tratamento é de alta complexidade, com materiais novos e de alta tecnologia, os quais possuem custos elevados. Dos tratamentos hoje reconhecidos pela comunidade médica, o tratamento endovascular tem despontado como um dos mais efetivos e menos invasivos, uma vez que já que não é necessário abrir o crânio do paciente. Minimiza-se, assim, o risco de infecção hospitalar e outras complicações. Entre as principais vantagens da técnica endovascular, salienta-se o curto tempo cirúrgico (média de uma hora), alta hospitalar e retorno às atividades mais precoces. A especialidade que realiza o tratamento endovascular dos aneurismas cerebrais é a Neurorradiologia Intervencionista, não tendo nascido para substituir nenhum método, mas sim para propiciar o relacionamento multidisciplinar das diversas áreas médicas, disponibilizando ao médico a estratégia terapêutica mais moderna e com maior conforto ao paciente.

No tratamento endovascular chamado embolização, que ocorre em ambiente de Hemodinâmica, o Neurorradiologista preenche o saco do aneurisma com molas de platina (chamados coils), excluindo-o da circulação e eliminando o risco de ruptura. A Figura 2 ilustra a entrega dessas molas dentro do aneurisma, que se faz por meio de um microcateter (cateter de até 0,5 milímetro). O cateter entra, habitualmente, pela artéria femoral, a exemplo do tratamento do AVC agudo citado na matéria anterior, em que o médico consegue posicionar no local exato navegando esse cateter por dentro das artérias e chegando até o crânio. O acesso não é feito pela femoral, apenas se houver alguma doença na virilha que impeça a pequena incisão, ou que haja algum entupimento grave das artérias femoral, ilíaca ou aorta. Nesses casos, pode-se lançar mão do acesso via artéria braquial. A escolha do tratamento dos aneurismas entre a embolização, via endovascular, e a cirurgia convencional (em que se abre o crânio e localiza o aneurisma, fechando-o com um clipe de metal – Figura 3), dependerá do local do aneurisma, dificuldades anatômicas, quantidade de hemorragia cerebral, idade e condições de saúde do paciente, e a depender da equipe médica, se essa possui mais experiência, preferência ou melhores resultados com uma técnica ou outra. A publicação de um grande estudo em 1992, o International Subarachnoid Aneurysm Trial (ISAT), foi um marco na decisão do tipo de tratamento a ser escolhido. Envolveu mais de 2.100 pacientes e mostrou que, naqueles cujos aneurismas


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pudessem ser tratados igualmente por ambas as opções, a embolização produz resultados substancialmente melhores do que a cirurgia. O risco relativo de morte ou de sequelas após 1 ano, nos pacientes embolizados, foi 22,6% menor do que nos pacientes tratados cirurgicamente. Portanto, os resultados sugerem que os pacientes com aneurismas cerebrais rotos sejam candidatos potenciais à embolização e devam receber avaliação por um Neurorradiologista. A análise dos dados demonstrou que a superioridade da embolização foi preservada durante pelo menos 7 anos após tratamento. Por esta razão, na maioria das instituições, a embolização é a técnica oferecida, preferencialmente, para aneurismas rotos ou passíveis desta modalidade de tratamento. A grande dificuldade para o sucesso do tratamento endovascular, utilizando apenas embolização com as molas de platina, são os aneurismas com “boca” grande (ou colo largo), pois as mesmas podem escapar na circulação sanguínea. Mesmo que fiquem bem posicionadas, com o passar do tempo, a pressão do sangue batendo contra as molas pode empurrá-las para o fundo do aneurisma, tendo ele novamente o risco de romper. A isso, é denominada recanalização do aneurisma e, quando detectado em exames de controle periódicos, indica a realização de uma nova embolização para colocação de mais molas. Existem, basicamente, 3 formas de impedir essa falha de tratamento no caso de aneurismas de colo largo: balão, stent e diversor de fluxo. A técnica de balão de remodelação, ilustrada na Figura 4, foi lançada no final da década de 1990, em que um balão é insuflado em frente ao colo do aneurisma, enquanto as espiras de platina são introduzidas. A função do

balão é impedir o prolapso desses coils para dentro da artéria. Depois que se obtém um novelo compacto, o balão é desinsuflado e retirado, não permanecendo dentro do paciente. Se quando o balão for desinsuflado o novelo de molas se demonstrar instável, deve-se encher o balão novamente e continuar seriadamente a colocação de novas espiras até que o aneurisma esteja completamente ocluído. Embora o balão de oclusão temporária proporcione suporte para as molas durante a sua introdução, por vezes, nem ele é capaz de sustentar as molas na posição correta após várias tentativas de reposicionamento. Isso levou a busca de uma estratégia de reconstruir a parede em frente ao aneurisma, com os stents intracranianos. O primeiro desenvolvido especialmente para artérias cerebrais, feito de nitinol, foi aprovado em 2003. Desde então, vem sendo usado largamente durante as embolizações, permitindo de forma rotineira o tratamento de alguns aneurismas que antes não eram possíveis de serem tratados por via endovascular devido ao colo largo. Um stent protegendo o colo do aneurisma é visto na Figura 5. Desde o início da técnica Neuroendovascular, o conceito do tratamento estava voltado para o aneurisma propriamente dito, fechando-o com espirais. Com o advento dos stents e o aumento na frequência de sua utilização, observou-se que o fato de existir uma malha metálica em frente ao colo, proporcionava, em alguns casos, a oclusão espontânea do aneurisma. Novos estudos evidenciaram que a malha do stent no colo do aneurisma, em sua maioria, afetava a dinâmica do fluxo sanguíneo para dentro dele, diminuindo o jato de entrada e a pressão responsável pelo rompimento. Viu-se também que o metal

06 no colo do aneurisma servia de substrato para a formação de novas células da parede da artéria (endotélio), cicatrizando aquela lesão inicial que formou o aneurisma e promovendo sua cura definitiva. Percebendo que isso ocorria quanto mais metal existisse no colo do aneurisma, uma nova geração de stents foi projetada, com a finalidade de reconstrução da parede arterial. São chamados de diversores de fluxo porque possuem uma rede metálica tão fechada (pouca porosidade), que desviam o fluxo do sangue de dentro do aneurisma e o redireciona ao leito original da artéria. Assim, a falta de circulação dentro do aneurisma leva à sua trombose, e a criação de uma nova camada de células endoteliais sobre o diversor, no colo do aneurisma, leva à sua cicatrização, mantendo o fluxo sanguíneo normal para o resto do cérebro. Um diversor de fluxo corresponde à Figura 6. A cirurgia aberta de clipagem do aneurisma ainda tem seu papel, mas cada vez menos tem sido necessária. O avanço tecnológico dos materiais endovasculares para embolização de aneurismas vem crescendo muito rapidamente a cada ano. Cada vez mais os Neurorradiologistas Intervencionistas possuem à sua disposição equipamentos e materiais mais refinados, que permitem tratar de uma maneira eficaz e segura os aneurismas cerebrais das mais variadas localizações, tamanhos e formas.

DRA. LUANA ANTUNES MARANHA GATTO - CRM/PR 24962 NEUROCIRURGIA - RQE 2796 - NEURORRADIOLOGIA - RQE 19833

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Aftas As aftas são lesões ulceradas e dolorosas muito comuns na mucosa oral,mais frequentes em adultos jovens, brancos, com maior nível sócioeconômico e não fumantes. As causas de surgimento das aftas ainda não foram completamente desvendadas, porém muitos fatores estão implicados, como infecções virais, bacterianas, déficits nutricionais (vitamina b12, ácido fólico, ferro), alterações hormonais (período menstrual nas mulheres), trauma local, alterações imunológicas, fatores genéticos, alergia a alguns alimentos, como por exemplo, o chocolate e o glúten. O estresse é um fator muito importante para o surgimento das aftas, temos como exemplo alguns pacientes que iniciam com o quadro clínico quando passam por alterações emocionais importantes, grandes cobranças, sejam elas pro-

fissionais, familiares (pessoais), ou até mesmo relacionadas aos estudos. “Existem pacientes que iniciam com aftas em períodos de provas”, relata o Dr Diego Malucelli – preceptor de faringoestomatologia da especialização em otorrinolaringologia do Hospital da Cruz Vermelha –PR. Alguns estudos demonstram que o PH bucal baixo também pode ser relacionado ao surgimento das aftas , isso pode explicar, em parte, os questionamentos comuns dos pacientes em relação à ingestão de alimentos ácidos. O diagnóstico é baseado na história do paciente e no exame físico rea-

lizado no consultório, e por isso, não existe um exame laboratorial capaz de fornecer um diagnóstico específico da doença, entretanto é possível descobrir outras doenças relacionadas, através dessa investigação. O tratamento, na maioria das vezes, é para a fase aguda , com objetivo de diminuir a dor e promover uma cicatrização sem maiores complicações ao paciente, mas o tratamento pode ser também preventivo para diminuir a incidência das aftas. O importante, no caso de aftas recorrentes, é procurar um profissional da área para fazer o correto diagnóstico e tratamento .

DR. DIEGO AUGUSTO DE BRITO MALUCELLI - CRM/PR 19421 OTORRINOLARINGOLOGIA - RQE 12325

• Médico Otorrinolaringologista , • Título de Especialista pela SBORL , • Mestre em Distúrbios da Comunicação, • MBA em Gestão de Negócios em Saúde, • Especialização no Tratamento da Halitose, • Preceptor de Faringoestomatologia do Serviço de Especialização em Otorrinolaringologia e Chefe do Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital da Cruz Vermelha do Paraná.

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RINOSSEPTOPLASTIA Muitas pessoas querem corrigir tanto a parte estética, bem como conseguir respirar melhor pelo nariz, que pode estar obstruído pelas mais variadas causas, como por exemplo: desvio de septo nasal, hipertrofia de cornetos nasais, pólipos nasais, etc.

Nestes casos, é de fundamental importância que seu nariz fique harmônico, em relação a toda sua face, porém mais importante ainda seria unir a harmonia facial com uma boa respiração nasal. Atualmente, quase 100% das pessoas são operadas e depois da cirurgia não usam tampão nasal, o que gera um conforto enorme ao paciente, pois consegue-se respirar pelo nariz. PRÉ-OPERATÓRIO: Normalmente o paciente faz o internamento no período da manhã, em jejum completo. Realizamos a cirurgia, e no período da tarde os pacientes têm a alta hospitalar. Com raras exceções, o paciente apresenta dor importante no pós-operatório, quando muito, pode apresentar algum tipo de desconforto na região nasal, tipo uma pressão naquela região, que em poucos dias desaparece.

PÓS-OPERATÓRIO: Após a cirurgia, o paciente deve permanecer na clínica ou hospital por mais algumas horas até receber alta. Como na grande maioria das vezes não tem tampão nasal ou dor importante, a alta se dá de forma bem tranquila e confortável. Se o paciente trabalha ou estuda, é importante dizer que, dificilmente, ele precisará de mais de 48 h de repouso, sendo possível após este prazo, voltar às atividades de trabalho que não exijam esforços físicos ou atividades escolares.

ríodo de 3 meses, devendo o paciente usar protetor solar. O resultado estético mais definitivo aparece entre 9 a 12 meses, podendo variar segundo cada caso ou cada paciente. Portanto, a Rinoplastia ou Rinosseptoplastia deixou de ser um procedimento incapacitante ou que deixava as pessoas muito tempo sem voltar a trabalhar ou estudar, podendo ser realizada em qualquer época do ano.

Normalmente retira-se a bandagem nasal 1 semana depois da cirurgia, podendo ficar edemas e hematomas discretos por períodos que variam de 2 a 4 semanas. É contraindicado o uso de óculos por 40 dias após a cirurgia, bem como se expor ao sol sobre a pele do nariz por um pe-

DR. ANTÔNIO CELSO NUNES NASSIF FILHO - CRM/PR 10594 OTORRINOLARINGOLOGIA - RQE 3097

• Mestre e Doutor pelo Departamento de Cirurgia da UFPR. • Professor Titular de Otorrinolaringologia. • Professor Titular de Otorrinolaringologia da PUC-PR. • Membro Titular da IFFPRS (International Federation of Facial Plastic and Reconstruction Surgery). • Membro Titular da Academia Brasileira de Cirurgia Plástica da Face. • Diploma Médico Europeu pela Universidade do Porto – Portugal. • Chefe do Serviço de Otorrinolaringologia e Preceptor de Plástica Facial do Serviço de Otorrinolaringologia da Santa Casa de Misericórdia do Paraná. • Preceptor de Plástica Facial do Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital da Cruz Vermelha. MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NA PÁGINA 6 E 7

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Intolerância a sons é queixa comum

entre pacientes com zumbido O zumbido é um som percebido nas orelhas ou na cabeça na ausência de uma fonte externa de som. É um sintoma – e não uma doença - que denuncia algum problema ou patologia auditiva que podem estar relacionados com distúrbios que prejudicam a saúde em geral, como alterações metabólicas e problemas cardiovasculares. O zumbido é um som percebido nas orelhas ou na cabeça na ausência de uma fonte externa de som. É um sintoma – e não uma doença - que denuncia algum problema ou patologia auditiva que podem estar relacionados com distúrbios que prejudicam a saúde em geral, como alterações metabólicas e problemas cardiovasculares. A perda de audição deve ser tratada de maneira precoce para otimizar os resultados do tratamento e evitar sequelas. As lesões que comprometem as estruturas do ouvido são irreversíveis e os cuidados com a saúde auditiva são fundamentais em qualquer idade. O zumbido não provoca e nem aumenta a perda auditiva, mas a ausência de sons intensifica a percepção do ruído, já que não há outros barulhos para concorrer com ele. A intolerância a sons é queixa comum entre pacientes com zumbido. Estudos científicos confirmam que 9 em cada 10 pacientes com zumbido têm perda de audição e 4 em cada 10 pacientes com zumbido apresentam hipersensibilidade a sons.

A hipersensibilidade aos sons é resultado de lesões na cóclea, estrutura interna do ouvido ou nas vias auditivas e sons com intensidade fraca ou moderada são interpretados como sons muito fortes. Algumas pessoas relatam que nem mesmo os sons do cotidiano, em níveis normais, são suportáveis e causam muito desconforto. O paciente que apresenta intolerância a sons deve ser submetido a uma série de exames que identificam o tipo de hipersensibilidade. A partir dos resultados, é possível indicar o tratamento mais adequado. São quatro tipos de hipersensibilidade: a hiperacusia, a fonofobia, a misofonia e o recrutamento auditivo. Cada um possui uma forma de intolerância, por isso as estratégias de intervenção são diferentes. As principais recomendações nestes casos é evitar o silêncio e nunca usar tampões ou objetos que impeçam a entrada de sons nos ouvidos, pois eles acabam forçando a amplificação dos ruídos que estão abafados. Sem barulho, as vias auditivas ficam destreinadas, agravando a situação. A ausência de sons nas vias auditivas estimula o cérebro a perceber com mais intensidade os ruídos internos do organismo, como o zumbido. Na maioria dos casos de pacientes com problemas auditivos e zumbido, além do enriquecimento sonoro do ambiente, é indicado o uso de aparelhos auditivos. Eles quebram o contraste do silêncio e preenchem os ouvidos com

som, amplificam e estimulam adequadamente as vias auditivas, ocupando a atenção do cérebro. Desta forma, o zumbido fica em segundo plano e o paciente passa a ter mais qualidade de vida. Entre os mitos mais comuns estão que o zumbido causa surdez e que ele não tem cura. Mas os pacientes podem ficar tranquilos, pois nenhuma dessas afirmações são verdadeiras. A verdade é que a perda auditiva aumenta os riscos do surgimento do zumbido. Tratar as causas do zumbido e da hipersensibilidade a sons é o caminho para viver melhor. A intervenção promove a melhora da qualidade de vida do paciente, pois reduz a percepção do ruído incômodo e permite atividades em todos os ambientes sonoros.

DRA. RITA DE CÁSSIA CASSOU GUIMARÃES OTORRINOLARINGOLOGIA - RQE 3040

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- CRM/PR 9009


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CURTAS

30º Tweed Meeting 1

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30º Tweed Meeting 2

Dr. Ivan Toshio Maruo e Dr. Hiroshi Maruo, confraternizando com membros Europeus da Charles H. Tweed International Foundation for Orthodontic Research and Education durante o 30º Meeting.

Dr. Hiroshi Maruo e Dr. Juihui Jiang (Coréia do Sul), examinadores dos casos clínicos de uma candidata chinesa a Fellow Member, durante o 30º Meeting da Charles H. Tweed International Foundation for Orthodontic Research and Education.

115º Congresso da Associação Americana de Ortodontia 1

115º Congresso da Associação Americana de Ortodontia 2

Dr. Ivan Toshio Maruo, confraternizando com Drs. James Vaden (EUA), You Jin Lee (Coreia do Sul) e Onur Kadioglu (EUA), durante o coquetel da Charles H. Tweed International Foundation for Orthodontic Research and Education, no Congresso da Associação Americana de Ortodontia, em 2015.

Dr. Ivan Toshio Maruo, confraternizando com Drs. Sussumu Matsubara (Japão), Jim Boley (EUA), Joseph Bouserhal (Líbano), Giovanni Biondi (Itália), durante o coquetel da Charles H. Tweed International Foundation for Orthodontic Research and Education, no Congresso da Associação Americana de Ortodontia, em 2015.


CURTAS

Board Brasileiro de Ortodontia (BBO)

Diplomação do BBO

Dr. Ivan Toshio Maruo com os diretores do Board Brasileiro de Ortodontia e Ortopedia Facial, Dr. Roberto Rocha (SC) e Dr. Guilherme Almeida (MG).

Dr. Ivan Toshio Maruo, recebendo a diplomação do Board Brasileiro de Ortodontia e Ortopedia Facial (BBO), durante o 10º Congresso Internacional da Associação Brasileira de Ortodontia e Ortopedia Facial.

Grupo de Estudo Angle de Ortodontia

Curso de Ortodontia na Bolívia

Dr. Hiroshi Maruo, membro do Grupo de Estudo Angle de Ortodontia, entregando o certificado ao Dr. Ivan Toshio Maruo pela apresentação pública de seus casos clínicos para se tornar membro efetivo do referido Grupo de Estudo.

Dr. Hiroshi Maruo, ministrando curso de Ortodontia, no Centro de Postgrado Odontológico do Colegio de Odontologos de Bolivia, em Santa Cruz de la Sierra (Bolívia), em janeiro de 2016.

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CURTAS

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Obesityweek

Maratona de Santiago

Dr. João Henrique, na Obesityweek em Novembro de 2015 – Los Angeles – Califórnia.

Dr. Anacleto Bassetto com Stellamaris Renuzza e Claudia Cerqueira na Maratona de Santiago - Chile - Japão em 2016.

Maratona de Tokyo

Coquetel de Inauguração - CliniBella

Dr. Anacleto Bassetto com Stellamaris Renuzza e Claudia Cerqueira, na Maratona de Maratona de Tokyo - Japão em 2016.

Equipe reunida: Dra Marina (Ginecologista), Dra. Andressa (Nutricionista), Dra Franciane (Ginecologista), Dra Larissa (Dermatologista), Gabriel (Administrador) e convidados.


CURTAS

4° Curso para Gestantes

Ciclo de Eventos Científicos

A Clinibella ofereceu o 4° Curso para Gestantes - Aula sobre amamentação e o sono do recém-nascido, com as enfermeiras Juliana Costa e Eloeinni Linhares da Matriella - Baby Planners.

Dr. Alessandro Schuffner, no primeiro Ciclo de Eventos Científicos de Relacionamento Médico do Laboratório Frischmann Aisengart, que aconteceu no dia 08/03/2019. O encontro foi seguido de um jantar preparado pelo chef Celso Freire.

Maratona de Tokyo

Maratona de Santiago

Dr. Anacleto Bassetto com Stellamaris Renuzza e Claudia Cerqueira, na Maratona de Maratona de Tokyo - Japão em 2016.

Dr. Anacleto Bassetto com Stellamaris Renuzza e Claudia Cerqueira, na Maratona de Santiago - Chile - Japão em 2016.

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GALERIA SOCIAL

Inauguração da Clínica Hollywood A clínica oferece mais de 30 tratamentos, sendo alguns exclusivos e desenvolvido pelo Dr. Rey, Nosso endereço é na Rua Jerônimo Durski, 1418 Bigorrilho - Telefone 41-3018.6362

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GALERIA SOCIAL

Inauguração da Clínica Hollywood

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Guia de profissionais PROFISSIONAL

ENDEREÇO

TELEFONE

MEDICINA Cirurgia do Aparelho Digestivo Rua República Argentina, 2069 - Água Verde

41 3329 4796 41 3314 1500

Clinibella - Rua Bruno Filgueira, 369, 12º Andar – Batel

41 3049 7676

Clinibella - Rua Bruno Filgueira, 369, 12º Andar – Batel

41 3049 7676

Clínica Conceber: Avenida República Argentina, 210, 17º Andar - Água Verde

41 3039 5556

Clinibella: Rua Bruno Filgueira, 369, 12º Andar – Batel

41 3272 0404

Clínica Visão com Saúde: Rua Desembargador Motta, 3677

41 3095 8888

Dr. Daniel Rispoli

Clínica Otorrinos - Rua Doutor Roberto Barroso, 1381, 1º Andar - Mercês

41 3335 0302

Dr. Diego Malucelli

Clínica Otorrinos - Rua Doutor Roberto Barroso, 1381, 1º Andar - Mercês

41 3335 0302

Dr. Ian Selonke

Clínica Otorrinos - Rua Doutor Roberto Barroso, 1381, 1º Andar - Mercês

41 3335 0302

Dr. José Luiz Pires Júnior

Clínica Otorrinos - Rua Doutor Roberto Barroso, 1381, 1º Andar - Mercês

41 3335 0302

Dr. Marcelo Charles Pereira

Clínica Otorrinos - Rua Doutor Roberto Barroso, 1381, 1º Andar - Mercês

41 3335 0302

Dr. Nassif Filho

Clínica Otorrinos - Rua Doutor Roberto Barroso, 1381, 1º Andar - Mercês

41 3335 0302

Dra. Rita de Cássia Cassou Guimarães

Rua Fernando Simas, 705, CJ 41 e 42 - Bigorrilho - Curitiba

41 3225 1665

Dr. Vinicius Ribas Fonseca

Clínica Otorrinos - Rua Doutor Roberto Barroso, 1381, 1º Andar - Mercês

41 3335 0302

Rua Padre Anchieta, 1846 - Sala 906, Champagnat

41 3568 2738

Androcenter: Rua Portugal, 307. Terceiro Andar, Bairro São Francisco

41 9974 7497

Av. Sete de Setembro, 3561, Conjunto 8

41 3225 4422

Androcenter - Rua Portugal, 307. Terceiro Andar, Bairro São Francisco

41 9974 7497

Dr. João Henrique Felício de Lima Dermatologia Dra. Larissa Montanheiro dos Reis Dermatopediatria Larissa Habib Mendonça Gois Endoscopia Ginecológica Dr. Alessandro Schuffner Ginecologia Dra. Franciane Poletto Obara Dra. Marina Beduschi Santos Oftalmologia Michelle Cristina Lemos Manuela Fiorese Benites Gomes Otorrinolaringologia

Pediatria Grasiele Ferrari Beuter Psiquiatria Ana Karina Virmond

41 3074 7497

Neurologista Dra. Luana Antunes Maranha Gatto Urologia Dr. Gustavo Marquesine Paul Dr. Ruimário Machado Coelho

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41 3074 7497


Guia de profissionais PROFISSIONAL

ENDEREÇO

TELEFONE

COIMALOGIA Rua José Brenny 500- São Lourenço

41 3254 4842 41 9937 1310

Vanessa Vzorek

www.vanessavzorek.com

41 9924 1696

Andhrea Wathanabe

www.secretsmilephotos.com.br

41 8814 0922

Clinibella - Rua Bruno Filgueira, 369, 12º Andar

41 3049 7676

Ortoimplante: Av. Winston Churchill, 2062 Sobreloja -Capão Raso

41 3347 7600 41 9911 7591

Dr. Hiroshi Maruo

Rua Pasteur, 95 – Bairro Batel

41 3224 2273

Dr. Ivan Toshio Maruo

Rua Pasteur, 95 – Bairro Batel

41 3224 2273

Dr. José Renato de Souza

Rua Ébano Pereira, 60 - CJ. 1705 - Centro

41 3225 5245 41 3322 1429

Ortoimplante: Av. Winston Churchill, 2062 Sobreloja -Capão Raso

41 3347 7600 41 9911 7591

Dra. Roberta Varela de Araujo Santos

Rua Conselheiro Laurindo,439A, Centro

41 3232 7565 41 9973 7565

Dra. Sabrina Giovana Novack Barbosa

Ortoimplante: Av. Winston Churchill, 2062 Sobreloja -Capão Raso

41 3347 7600 41 9911 7591

Dr. Sergio Correia

Rua Desembargador Motta, 1499 - sala 204 - Ed. Brasil 500 - Batel

41 3027 7200

Rua Padre Anchieta , 1846 - Sala 912, Champagnat

41 3339 6062

Lúcio Toassi

FOTOGRAFIA

NUTRIÇÃO Dra. Andressa L. de Morais da Rocha ODONTOLOGIA Dra. Anna Clara Araújo Dra. Bárbara Melo Dra. Cintia Simões Vale Dra. Claudia Tenório Trevisani Dr. Daniel Bonato Negrelle

Dra. Juliana Motter Dra. Lorena Macedo Galva Dra. Luíza Lacerda Mazanek Dra. Lusiane Volpato

ODONTOPEDIATRIA Dra.Luciana Dybas PRÓTESE CAPILAR Adriane dos Santos Diego Junior Bacchi

Clinicalvi: Rua André de Barros,235, Centro

41 3077 1713 41 3045 0909

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