Guia médico
Revista Saúde Edição 15 | Abril . 2017 | Paranavaí.PR
Dra. Camila Maya Kunisawa
Dr. Carlos Fernandes Junior
Cirurgia Plástica
Cirurgia Plástica
CRM/PR 34.449 | RQE: 54354
CRM/PR: 17985 e RQE 10881
Central Médica: Rua Salgado Filho, 1260 | Centro | Paranavaí/PR 44 3045.3223 | 11 9.8457.8718
Clínica Incorpore Rua Pernambuco, 154 Paranavaí/PR 44 3422.9834
Dra. Cristiana A. S. Manzotti Ginecologia e Obstetrícia
Dra. Gláucia Cristina Ferreira Ribeiro
CRM/PR: 20.649 e RQE: 14366
Reumatologia CRM/PR: 20221 e RQE: 12287
ARTMED: Rua Joaquim Nabuco, 648 - Maringá/PR 44 3026.3180
Clínica Munhoz: Rua Pará, 1949 - Centro - Paranavaí/PR 44 3045.3449
Dr. Hugo Alcântara
Dr. Ivens Nogara de Oliveira
Oftalmologia
Cirurgia Plástica
CRM/PR 21512 e RQE 3046
CRM/PR: 34.416 | RQE: 19630
Rua Pernambuco, 195 - Centro Paranavaí/PR 44 3045.7010 | 3045.7011
Central Médica: Rua Salgado Filho, 1260 | Centro | Paranavaí/PR 44 3045.3223 | 44 9.9929.2424
Dr. Luciano R. Munhoz
Dr. Masayassu Itikawa
Cirurgia Do Aparelho Digestivo
Oftalmologia
CRM/PR: 20192 e RQE: 12255 / 12256
CRM/PR: 12932 | RQE: 5822
Clínica Munhoz: Rua Pará, 1949 - Paranavaí/PR 44 3045.3449
Clínica de Olhos Paraná: Rua Guararapes, 313 - Cianorte/PR 44 3629.3603
Dr. Paulo Igor Rauen
Dra. Mônica C. Mizoguti de Oliveira
Oftalmologia
Nutrologia
CRM/PR 22859 | RQE 720
CRM/PR: 21032 | RQE: 19594
Clinica de Olhos Paraná: Rua Guararapes, 313 - Cianorte/PR 44 3629.3603 Av. São Paulo, 1061 - Aspen Trade Center Sala 1422 - Maringá/PR 44 3026.1948 - 44 9.9166.9333 44 9.9736.5698
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Índice
Revista Saúde Edição 15 | Abril. 2017 | Paranavaí.PR
04
30
04
Mastopexia
10
Aparelho sem ligaduras elásticas
12
Retinopatia diabética
18
Autoestima Feminina e Melhora do Desejo Sexual
20
Descolamento de Retina
22
Consulta Nutrológica
24
O papel do psicólogo na cirurgia bariátrica
Dr. Carlos Fernandes Junior
Dr. Rafael Coelho Batalha
10
12
22
18
Dr. Hugo Alcântara
Dra. Cristiana A. S. Manzotti
Dr. Paulo Igor Rauen
Dra. Mônica C. Mizoguti de Oliveira
Laís Lopes Dias
24 26
ESPECIAL CAPA Ritidoplastia Dr. Ivens Nogara de Oliveira e Dra. Camila Maya Kunisawa
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Expediente
Revista Saúde Edição 15 | Abril . 2017 | Paranavaí.PR
REVISTA QUADRIMESTRAL Abril/2017 | ANO 05 | Nº 15 | Paranavaí.PR Editora Lopes e Rampani Ltda - CNPJ 07.986.256/0001-69 PI da Paixão ME - CNPJ 06.018.215/0001-16 ESCRITÓRIOS Umuarama (sede): Rua Paulo Pedrosa de Alencar, 4291 - Ed. Manhattan Garden - CEP: 87501-270 | Centro | Tel.: 44 3622-8270 e-mail: revistasaude@sempresaude.com.br - Maringá: Av. Humaitá, 452 - Centro Empresarial Dalla Costa - Sala 303 CEP: 87014-200 | Zona 4 | Tel.: 44 3346-4050 - e-mail: artemaringa@sempresaude.com.br COLABORADORES LAYOUT E DIAGRAMAÇÃO: Alison Henrique, Bruno Assunção, Diego Correia, Dyego Bortoli, Jean Carlos, João Paulo Zequim, Marcio Garcia, Thiago Mantovani. CORREÇÃO ORTOGRÁFICA: Professora Vera Lúcia Pimentel Maia Ribeiro FOTOGRAFIAS: Guto Costa | 44 3045.2700 JORNALISTA RESPONSÁVEL: Caio Henrique dos Santos Rosa - 0011175/PR CIRCULAÇÃO: Paranavaí e região FRANQUIAS Apucarana/Arapongas-PR - Leandro Henrique | Paula Renatha Pontim - comercial@sempresaude.com.br - 43. 9611-5553 | 43. 9611-5563 - Araçatuba/Bauru-SP - Anderson Hernandes - aracatuba@sempresaude.com.br - 18. 99740-2777 - Boa Vista-RR - Julio Graziani Carlos boavista@sempresaude.com.br - 95. 99169-4071 - Cacoal/Ji-Paraná-RO - Flávio Junior Bezerra Paixão - paixao@sempresaude.com.br - 69. 99278-5703 - Campo Mourão-PR - Rafael Morimoto - rafael@sempresaude.com.br - 44. 9911-8081 | 44. 8811-6206 - Chapecó-SC - Fábio Bortolone - chapeco@sempresaude.com.br - 49. 9916-5719 - Cianorte-PR - Paulo Paixão - cianorte@sempresaude.com.br - 44. 3269-6430 | 44. 9922-0310 - Criciúma-SC - José Carlos Junqueira Alvarenga - criciuma@sempresaude.com.br - 48. 9912-5253 - Cuiabá-MT - Cristiana L. G. Donegá - cuiaba@sempresaude.com.br - 65. 8111-2423 | 65. 9640-2423 - Foz do Iguaçu -PR - Rosana Segovia - rosana@sempresaude.com.br 45. 9991-2500 - Florianópolis-SC - Paulo Victor Frasson Cordeiro - floripa@sempresaude.com.br - 48. 9133-3334 | 48. 9610-5357 - Goiânia-GO - Tiago Brito - goiania@sempresaude.com.br - 62. 9951-1899 - João Pessoa-PB - José Adriano Danhoni Neves | Ednéia Tenório - joaopessoa@ sempresaude.com.br - 83. 98750-7070 | 83. 98812-7080 - Joinville-SC - Ana Paula de Campos - joinville@sempresaude.com.br - 47. 99306364 - Londrina-PR - Leandro Henrique | Paula Renatha Pontim - londrina@sempresaude.com.br - 43. 9611-5553 | 43. 9611-5563 - Macaé/Rio das Ostras-RJ - Andreia Garcia | Paulo Cesar Ceranto - macae@sempresaude.com.br - 22. 98847-5455 | 22. 98842-9166 - Maringá-PR - Paulo Paixão - paulopaixao@sempresaude.com.br - 44. 3269-6430 | 44. 9922-0310 - Natal-RN - Dirceu Filho - natal@sempresaude.com.br - 83. 98788-7070 - Palmas/Araguaína-TO - Jefferson Fila de Andrade | Rafael Thomaz - palmas@sempresaude.com.br - 63. 98503-9960 | 63. 984262494 - Paranavaí-PR - Paulo Paixão - paranavai@sempresaude.com.br - 44. 3269-6430 | 44. 9922-0310 - Ponta Grossa-PR - Sérgio Oliveira | Mara Megda - pontagrossa@sempresaude.com.br - 42. 9987-8180 | 42. 8418-1290 - Porto Velho-RO - Arthur Marandola | Rafael Morimoto - portovelho@sempresaude.com.br - 69. 9366-1466 | 69. 9366-1470 - Presidente Prudente-SP - Alexandre Lúcio Martins - prudente@sempresaude. com.br - 18. 98111-5145 - Ribeirão Preto-SP - Josy Vilela Le Senechal - ribeirao@sempresaude.com.br - 16. 99711-7770 - Rondonópolis-MT Marcio Costa - rondonopolis@sempresaude.com.br - 66. 9683-1899 - São José dos Campos-SP - Marcelo Piai | Verônica Venâncio - sjcampos@ sempresaude.com.br - 12. 99625.8005 | 12. 99625-1005 - São José do Rio Preto-SP - Renato Dias Renovato - riopreto@sempresaude.com. br - 17. 99669-1700 - Sinop/Sorriso/Lucas do Rio Verde-MT - Emerson do Carmo - rampani@sempresaude.com.br - 66. 99994-2442 - Luiz Carlos Rampani - rampani@sempresaude.com.br - 66. 9659-7210 - Uberaba-MG - Wander Marcio Rosada - uberaba@sempresaude.com.br - 34. 9990-2479 - Uberlândia-MG - Wander Marcio Rosada - uberlandia@sempresaude.com.br - 34. 9990-2479 - Umuarama-PR - Ueslei Rampani | Marcelo Adriano - revistasaude@sempresaude.com.br - 44. 8407-0698 | 44. 9941-9930 | 44. 3622-8270
NOSSA CAPA Ritidoplastia Dr. Ivens Nogara de Oliveira - Cirurgia Plástica CRM/PR: 34416 - RQE: 19630 Dra. Camila Maya Kunisawa - Cirurgia Plástica CRM/PR: 34449 - RQE: 54354
Foto Capa Guto Costa | 44 3045-2700
DIREÇÃO GERAL
Marcelo Adriano Lopes da Silva
FRANQUEADO DESTA UNIDADE
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Paulo Paixão
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Mastopexia A cirurgia plástica de mastopexia ou lifting de mama é a cirurgia realizada para reposicionar a aréola em posição adequada e remodelar o tecido mamário, conferindo um formato mais agradável aos seis através de retirada do excesso de pele. Pode ser utilizada, nesta cirurgia uma prótese de silicone também, a fim de dar um maior volume no colo e uma consistência mais endurecida.
Os seios da mulher, muitas vezes, mudam com o tempo, perdendo a sua firmeza e formato jovem. Estas alterações e perda da elasticidade da pele podem ocorrer devido a: • Amamentação; • Ganha e perda de peso; • Gravidade; • Envelhecimento; • Hereditariedade. Às vezes, a aréola torna-se alargada ao longo do tempo e com a maxtopexia, será reduzida, para conseguir esse resultado de uma mama mais jovem. A cicatriz geralmente resulta em um “T” invertido, ou seja, ao redor da aréola , na vertical da mama e no sulco da mamário. A anestesia utilizada nessa cirurgia é anestesia local e sedação.
Pós-operatório Em geral, poucas pacientes relatam dor na mastopexia, isso facilmente é resolvido com os analgésicos. Podem ter equimoses (mancha roxa), o que vai melhorando com o passar dos dias, geralmente após 15 dias já não tem mais nada. Em alguns casos, a paciente irá sair da cirurgia com dreno de sucção para diminuir o acúmulo de líquido, geralmente retirado com 3 dias após a cirurgia.
DR. CARLOS FERNANDES JUNIOR
Deve ser evitado dirigir por 30 dias, dormir em cima da mama por 3 meses, usar sutiã pós-operatório por 3 meses, não levantar os braços acima do ângulo de 90° por 3 meses e não tomar sol por 3 meses. As drenagens linfáticas são indicadas para diminuir o edema (inchaço) no pós-operatório, o ideal é fazer no mínimo 2 sessões por semana até 30 dias. Para um melhor resultado, a paciente vai ser acompanhada no pósoperatório até 1 ano após a cirurgia.
- CRM/PR: 17.985
CIRURGIÃO PLÁSTICO | RQE: 10881
• Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica - SBCP.
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Aparelho sem ligaduras elásticas (Borrachinhas)
Quando você recebe a notícia que terá que utilizar aparelho nos dentes, sempre vem a pergunta: Por quanto tempo vou ter que ficar com esse aparelho?
Com o avanço das técnicas, o aparelho fixo também se aprimorou e agora o paciente já tem como optar por um tratamento bem mais ágil e menos dolorido. Trata-se do aparelho autoligado. Neste aparelho, o fio é passado por uma canaleta e preso por pequenas tampinhas que já fazem parte de cada bráquete, dispensando o uso de borrachinhas. Dentre as vantagens desse aparelho estão: • Tratamento mais ágil; • Mais confortável; • Mais higiênico; • Aparelho menor e mais estético; • Menos dolorido; • Menor índice de extrações dentárias. Todos os aparelhos ortodônticos têm suas vantagens e desvantagens e o profissional ortodontista vai escolher o melhor tipo de aparelho, de acordo com o tratamento indicado para cada paciente.
DR. RAFAEL COELHO BATALHA
CRO/PR: 20883
• Especialista em Ortodontia.
44 3045.4818 - 9.9977.1818 Rua Minas Gerais, 430 - Centro - Paranavaí/PR 10
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Retinopatia diabética
Um risco silencioso aos olhos de quem tem diabetes e que pode levar à cegueira A retina é a camada do olho em que estão alojadas as células que recebem luz, processam as imagens e levam essas informações ao cérebro. Com o excesso prolongado de açúcar no sangue, os vasos sanguíneos da retina se deterioram tornando-se mais permeáveis, possibilitando o extravasamento de sangue e fluido: o chamado edema. Como consequência, o portador da retinopatia diabética pode, inicialmente, perceber um embaçamento da visão e a condição pode progredir para a perda parcial ou mesmo total da visão. Dentre as possíveis complicações oftalmológicas do diabetes, a que gera maior preocupação e risco de cegueira é o edema macular diabético. O edema macular é consequência da retinopatia diabética, uma doença que atinge os vasos sanguíneos dos olhos e é resultante do excesso prolongado de açúcar no sangue. O edema macular diabético é a principal causa de cegueira em pessoas com idade produtiva em países desenvolvidos. Isso porque o diabetes não controlado pode levar a complicações em diversos órgãos, inclusive nos olhos. Estima-se que o Brasil tenha hoje 13,4 milhões de pessoas com diabetes tipo I e tipo II. Destes, 90% dos pacientes tipo I e 60% dos pacientes tipo II devem desenvolver retinopatia diabética ao longo da vida, que prejudicará sua visão e, se não for tratada, pode causar a cegueira.
Depois de 20 anos com diabetes, 90% dos pacientes com o tipo I e 60% dos pacientes com o tipo II desenvolvem retinopatia diabética. A retinopatia diabética, ao contrário do que se imagina, não é uma doença ligada à idade. Adolescentes e jovens adultos também podem desenvolver retinopatia diabética, caso não tenham um bom controle de seu diabetes. A retinopatia diabética acomete a visão devido ao acúmulo de material anormal nos vasos sanguíneos do fundo do olho - o que pode ocasionar o entupimento ou enfraquecimento desses vasos, muitas vezes levando ao seu rompimento e a danos à retina.
combinação destes tratamentos, que são prescritos pelo médico endocrinologista, são a principal forma de evitar a Retinopatia Diabética. E, o tratamento oftalmológico pode ser realizado através da fotocoagulação por raios laser, que é o procedimento pelo qual pequenas áreas da retina doente são cauterizadas com a luz de um raio-laser na tentativa de prevenir o processo de hemorragia; e, através de uso de medicações intra - vítreo. O ideal é que este tratamento seja administrado no início da doença, pos-
Tratamentos
sibilitando melhores resultados por
O controle cuidadoso da diabetes com uma dieta adequada, uso de pílulas hipoglicemiantes, insulina ou com uma
consulta periódica ao oftalmologista
DR. HUGO ALCÂNTARA
isso é extremamente importante a especialista em retina e vítreo.
CRM/PR: 21512
MÉDICO OFTALMOLOGISTA - RQE: 3046 - ESPECIALISTA EM RETINA E VÍTREO
• Graduado em Medicina pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná • Residência Médica em Oftalmologia, pela Universidade Estadual de Londrina/PR. • Especialização (fellowship) dentro da Oftalmologia, em Retina e Vítreo, no Hospital de Olhos de Londrina/PR. • Título de Especialista em Oftalmologia pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia. • Membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia. • Médico Preceptor do Departamento de Oftalmologia da Santa Casa de Paranavaí.
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Lúpus Eritematoso Sistêmico O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença crônica inflamatória, de origem autoimune, havendo produção de anticorpos e imunocomplexos, que agridem o próprio organismo em diferentes sistemas orgânicos.
• LESÃO EM ASA DE BORBOLETA E LESÃO DISCÓIDE
• ARTRITE NAS ARTICULAÇÕES DAS MÃOS
• VASCULITE LÚPICA
No Brasil, a incidência do LES, em mulheres, está em torno de 14 casos para cada 100.000 pessoas por ano. Em homens é de 2,2 casos para cada 100.000 pessoas por ano. A proporção nas mulheres é de 9:1, sendo relacionada às influências hormonais. Em 65% dos casos, o surgimento da doença ocorre entre 16 e 55 anos de idade, podendo ocorrer raramente em crianças. A mortalidade, em relação à população geral, é 3 a 5 vezes maior. Manifestações: As queixas gerais mais comuns são: fadiga, febre, perda de peso, dores musculares e adenopatias; • Articulações: esse tipo de manifestação ocorre em mais de 90% dos pacientes, sendo mais frequente nas mãos, punhos, ombros, joelhos, cotovelos e tornozelos; • Pele: ocorre em 80% dos casos, a maioria apresenta fotossensibilidade após exposição à radiação solar ou a lâmpadas fluorescentes. A lesão típica é a “asa de borboleta”, que é um eritema (mancha avermelhada) na região malar e nasal. A formação de bolhas ocorre em casos graves. Também pode ocorrer urticária, ulcerações na pele, eritema nodoso, lesões discoides (lembram cicatrizes ou queimaduras), vasculites, fenômeno de Raynaud (arroxeamento das extremidades), etc;
• A queda de cabelo pode ocorre tanto na fase ativa, quanto após a remissão da doença; • Mucosas: ulcerações, geralmente, indolores na cavidade oral e nasal; • Cardiovascular: inflamação do pericárdio (pericardite), que pode ocasionar acúmulo de líquidos ao redor do coração (derrame pericárdico). Também pode haver miocardite, endocardite e fenômenos tromboembólicos, devido a uma alteração na coagulação do sangue; • Pulmão: a manifestação mais comum é a pleurite (inflamação da pleura), com derrame pleural; • Renal (nefrite): ocorre em 50% dos pacientes, podendo levar à perda da função renal; • Neuropsiquiátricas: são menos frequentes. Pode haver convulsão, alteração do humor ou do comportamento, depressão, lesões dos nervos periféricos e da medula; • Sangue: anemia, queda dos glóbulos brancos (leucopenia) e das plaquetas (plaquetopenia). Diagnóstico: O Colégio Americano de Reumatologia (ACR) estabelece critérios para auxiliar no diagnóstico do LES, mas não é obrigatório que o paciente preencha todos esses critérios para que seja iniciado o tratamento. Em 2012, esses critérios foram revisados pelo SLICC (Systemic Lupus International Collaborating Clinics), melhorando o rendimento clínico. Esses critérios baseiam-se em alterações clínicas e laboratoriais (ex.: anemia hemolítica, leucopenia, plaquetopenia, presença do Fan Positivo, anticorpo anti-DNA positivo, anti SM positivo, etc.). Tratamento: Deve ser individual, por se tratar de uma doença com comprometimentos diferentes em cada paciente.
Recomendações Gerais: Seguir as recomendações do seu reumatologista; • Praticar exercícios sob orientação; • Manter uma alimentação saudável; • Evitar o estresse; • Evitar uso de anticoncepcionais com estrogênio; • Parar de fumar e de consumir bebidas alcoólicas; • Proteção contra luz solar e fluorescente através de roupa adequada e protetor solar recomendado por seu médico. Medicamentos: O tratamento medicamentoso varia de acordo com o quadro do paciente, visando regular as alterações imunológicas do LES e tratar as complicações consequentes à inflamação causada pela doença. Os medicamentos que agem na modulação do sistema imunológico incluem: • Corticoides: procuramos sempre prescrever a menor dose que consiga ajudar a controlar a doença e tentamos retirar, quando possível, devido aos efeitos colaterais conhecidos; • Antimaláricos; • Imunossupressores como a azatioprina, o micofenolato de mofetila, a ciclofosfamida, entre outros, devendo-se ter o cuidado adequado por haver risco maior de infecção; • Belimumabe: é um medicamento biológico que visa combater o processo que leva o organismo do paciente a atacar suas células de defesa, sendo usado em casos graves. Lembre-se de que o LES é uma doença crônica e que o acompanhamento com o reumatologista é necessário para um bom controle da doença, melhorando a qualidade de vida.
DRA. GLÁUCIA CRISTINA FERREIRA RIBEIRO REUMATOLOGIA - RQE: 12287
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CRM/PR 20221
Autoestima Feminina e Melhora do Desejo Sexual Uma nova estratégia para aumentar o desejo feminino começa a ser usada no Brasil. Trata-se do laser Fotona, aparelho também conhecido por seu uso na estética contra as marcas do envelhecimento. Seu uso pode melhorar a libido, a atrofia da parede vaginal - problema apresentado especialmente por mulheres na pós-menopausa, melhorando assim a dor e o desejo na relação sexual. A falta de libido é uma das principais queixas femininas em relação à vida sexual. O Laser Fotona: é aplicado por dentro na mucosa vaginal, por meio de uma ponteira específica, que promove o aumento da vascularização local com maior produção de colágeno, proteína que dá sustentação à pele, recuperando a elasticidade, a espessura e a umidade da vagina. O estreitamento vaginal obtido pela produção de colágeno permite um contato mais íntimo durante a relação sexual, o que aumenta o prazer. Além da atrofia e ressecamento vaginal, o Fotona está sendo usado no tratamento da incontinência urinária e recuperação da cor natural da pele genital. Uma de suas vantagens é de ser uma opção pouca invasiva, permitindo que a mulher retorne às suas atividades em seguida à aplicação. O laser é uma ótima opção para quem
tem contraindicação do uso de cremes hormonais, devido ao histórico de câncer de mama, por ter ação apenas na vagina, além de ser caracterizado como um tratamento indolor e que não gera desconforto. É um tratamento seguro e viável para mulheres na menopausa, que podem se beneficiar de um tratamento não hormonal. As aplicações são feitas em consultório. Em geral, são necessárias de duas a três sessões, dependendo das condições da paciente, com um intervalo de quatro a seis semanas. Seus benefícios geralmente, iniciam 15 dias após a primeira aplicação.
O Laser FOTONA melhora a aparência externa da vagina e recupera a flacidez interna do canal vaginal. Com isso, a relação com o parceiro volta a ficar mais intensa, melhorando a relação sexual e a autoestima da mulher.
DRA. CRISTIANA A. S. MANZOTTI
CRM/PR: 20.649
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA - RQE: 14366
• Graduação pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE; • Residência Médica - Ginecologia e Obstetrícia Universidade Estadual de Maringá/UEM; • Pós-Graduação “Latu Sensu” Cirurgia Minimamente Invasiva Faculdade Lucas Machado/FELUMA; • Mestrado em Promoção da Saúde/UNICESUMAR; • Título de Especialista em Ginecologia e Obsetrícia/FEBRASGO; • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia.
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Descolamento de Retina O descolamento de retina é uma doença grave com comprometimento importante da visão e de tratamento essencialmente cirúrgico. A retina é responsável pela captação da luz e transmissão da imagem até o nervo óptico. Quando a retina se solta ou se desprende das outras estruturas do olho, ocorre o que chamamos de descolamento da retina. Causas do Descolamento de Retina:
Rotura ou buraco
O Descolamento de Retina pode acontecer sem nenhum fator desencadeante, geralmente após o descolamento posterior degenerativo do vítreo (gelatina de dentro do olho), o que pode gerar rotura retiniana. É possível identificar algum fator de risco:
• Alta Miopia: Os pacientes com graus médios ou altos de miopia (maior do que 3 ou 4 graus) são pacientes com maior risco de descolamento de retina e, por isso, devem realizar exames de fundo de olho (mapeamento de retina) pelo menos uma vez ao ano;
• Diabetes: As alterações oculares decorrentes da diabetes podem levar a um tipo de descolamento de retina, chamado Descolamento de Retina Tracional.
• Tumores Oculares: Os tumores oculares são bastante raros, mas quando ocorrem podem causar descolamento de retina.
mento do descolamento da retina: Laser ou cirurgia.
Laser para Descolamento de Retina: Retina descolada
• Trauma Ocular: Os traumatismo de olho ou de rosto (ex: soco, queda, acidente de carro) podem causar um Descolamento de Retina. Todo paciente que tenha sofrido algum tipo de trauma na região do rosto ou da cabeça precisa fazer um exame de fundo de olho para investigar algum risco de ter um descolamento de retina;
Tratamento do Descolamento de Retina: São 2 opções básicas para o trata-
Vítreo
Sintomas do Descolamento de Retina: Quando o descolamento de retina começa a aparecer, o paciente pode notar pequenos pontos pretos flutuantes na visão chamados de “moscas volantes“. Junto também pode ocorrer “flashes de luz”, como se fossem relâmpagos. A presença desses dois sintomas (moscas volantes + fotopsia), principalmente quando surgem de forma súbita, é um sinal de alerta e o oftalmologista deve ser procurado o mais rápido possível. Quando o descolamento de retina já ocorreu, a pessoa nota diminuição do campo de visão (uma mancha escura grande tampando toda a visão ou só uma parte dela). O descolamento de retina não causa dor e nem vermelhidão nos olhos.
Quando o descolamento de retina ainda não ocorreu, mas há lesões na retina que poderão causar o descolamento (como pequenos rasgos, degenerações ou roturas na retina), o laser é o tratamento ideal. O laser “cerca” a rotura ou, em outras palavras, impede que o líquido passe através dessa pequena rotura e descole a retina.
Vitrectomia e Descolamento de Retina: Mas, quando a retina já se descolou o tratamento é cirúrgico. Existem dois tipos de cirurgia de retina: • A retinopexia com introflexão escleral, que é uma técnica mais simples e mais antiga, indicada para casos mais leves e mais iniciais do descolamento de retina; • A vitrectomia via pars plana é a principal cirurgia de retina. É uma cirurgia grande, trabalhosa, podendo ter, de acordo com a precocidade do tratamento e localização do descolamento, um resultado excelente. Durante a vitrectomia, o cirurgião pode optar por injetar um gás (C3F8) ou uma camada de óleo de silicone dentro do olho para manter a retina colada e evitar que ela se solte no pós-operatório. O gás é absorvido com o tempo, mas o óleo exige uma segunda cirurgia para retirá-lo depois.
Como ocorre o Descolamento da Retina? Nos pacientes de risco ou mesmo em paciente sem qualquer fator de risco, a retina sofre um rasgo ou uma pequena rotura. Através dessa rotura, o vítreo (que é um líquido que preenche o nosso olho) passa para a parte de trás da retina, descolando-a. Em outros casos, como no diabetes, o mecanismo é diferente, o vítreo, fica fibrosado e traciona a retina, descolando-a. Esse tipo, chamamos de Descolamento da Retina Tracional.
DR. PAULO IGOR RAUEN
O mais importante é fazer a cirurgia o mais rápido possível. Quanto mais tempo a retina ficar descolada, menor será a chance da visão voltar ao normal.
CRM/PR 22859
OFTALMOLOGIA | RQE: 720
• Formado em Medicina pela Universidade Federal de Santa Maria/RS; • Residência em Oftalmologia pelo Hospital de Olhos de Londrina; • Fellowship em Retina e Vitreo pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto FMRP-USP; • Titulo de Especialista em Oftalmologia pelo MEC e CBO; • Especialista em Uveítes; • Especialista em Retinopatia da Prematuridade; • Especialista em Tratamento da Retinopatia Diabética; • Especialista Cirúrgico em Doenças da Retina e da Mácula.
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Consulta Nutrológica
Após uma avaliação completa, será possível determinar o estado nutricional nas diversas fases da vida de uma pessoa.
A consulta nutrológica é essencial para diagnosticar o estado de saúde de uma pessoa. Além do histórico do paciente e seus familiares mais próximos, são avaliados aspectos objetivos, exame físico e exames complementares. Dentre os exames complementares, é possível avaliar a composição corporal com métodos muito precisos, como o DEXA, que demonstram a massa dos tecidos musculares, ósseo e adiposo em todo o corpo, detalhando cada parte separadamente. Em relação aos exames laboratoriais, podemos destacar os mais importantes, como a avaliação de vitaminas, sais minerais, hormônios, a função dos diversos órgãos, alergias e intolerância a nutrientes. Após uma avaliação completa, será possível determinar o estado nutricional nas diversas fases da vida de uma pessoa. Os principais diagnósticos a serem considerados são as carências nutricionais que dificultam a manutenção da saúde, bem-estar e qualidade de vida. Os estilos de vida associados ao sexo, idade e predisposição genética influenciarão de forma diferente em cada pessoa, portanto a avaliação adequada permite diagnóstico e tratamento individualizados com melhores resultados.
DRA. MÔNICA C. MIZOGUTI DE OLIVEIRA CRM/PR 21032 NUTROLOGIA - RQE 19594
• Médica Formada pela Universidade Estadual de Maringá - UEM; • Médica Anatomopatologista - Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP; • Médica Nutróloga - Título de Especialista pela Associação Médica Brasileira e Associação Brasileira de Nutrologia; • Membro da Sociedade Brasileira de Nutrologia.
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O papel do psicólogo na cirurgia bariátrica A obesidade é considerada hoje em dia como um dos problemas de saúde mais preocupantes em função do seu crescente aumento e das graves consequências que esta pode acarretar. Atualmente, a cirurgia bariátrica é considerada como um método bastante eficaz no tratamento da obesidade mórbida e no controle do peso em longo prazo. Quem decide submeter-se a cirurgia bariátrica deve realizar uma avaliação psicológica antes da cirurgia. O psicólogo irá avaliar se o indivíduo está apto emocionalmente para a realização da cirurgia, além de auxiliá-lo na compreensão de todos os aspectos pertinentes ao pré e pós–cirúrgico: seus conhecimentos sobre a cirurgia, riscos e complicações, benefícios esperados, exames e seguimentos requeridos em longo prazo, consequências emocionais, sociais e físicas e responsabilidades esperadas. A pessoa portadora de obesidade geralmente, apresenta um sofrimento psicológico em consequência do preconceito social com a obesidade. Pessoas obesas tendem a apresentar
maiores graus de sintomas depressivos, ansiosos, alimentares e de transtornos de personalidade. O emagrecimento pós-cirúrgico é inevitável e o ex-obeso tem que aprender a lidar com uma nova realidade. As mudanças internas e externas serão bastante significativas em relação a todos os setores da vida. A psicoterapia ajuda na reorganização desta nova vida diante de um corpo diferente. Tais mudanças rápidas exigirão do paciente uma reflexão e poderão surgir, neste período questões emocionais importantes que devem ser trabalhadas para evitar possíveis transtornos psicológicos. O trabalho psicológico é de extrema importância porque auxilia o paciente no seu autoconhecimento e compreensão de si mesmo, fato que possibilita a sua adesão de forma mais eficiente ao tratamento e estimula a sua participação efetiva no processo de emagrecimento.
LAÍS LOPES DIAS
No pós-cirúrgico, o acompanhamento psicológico é fundamental no sentido de auxiliar o paciente a adaptar-se a um novo estilo de vida. O paciente terá que lidar com situações de privação de alimentos que antes eram ingeridos indiscriminadamente. O que ocorre com muitos pacientes hoje que não realizam um trabalho psicoterapêutico após a cirurgia é que não suportam a privação do comer compulsivamente e transferem esta compulsão para vícios autodestrutivos, como o alcoolismo. Um acompanhamento psicológico pré e pós-cirúrgico bem realizado, poderá fazer a diferença no enfrentamento da nova realidade e na qualidade de vida do paciente. O tratamento da obesidade é clínico. Baseia-se na reeducação global (nutricional, física e psicológica). Essa reeducação deve ter a participação de uma equipe multidisciplinar e deve ser mantida por toda a vida do ex-obeso.
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PSICÓLOGA
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ES PE C I A L C A PA
Ritidoplastia “O homem começa a envelhecer quando as lamentações começam a tomar o lugar dos sonhos.’’ John Barrymore O tempo é implacável e o pro-
de observar na mídia dezenas de
Fios de sustentações: Repre-
cesso de envelhecimento facial é
celebridades que abusam em arti-
sentado pela sutura SILHOUET-
inerente ao tempo. Alguns fatores
fícios para rejuvenescimento facial
TE®, que podem em alguns casos
ditam como será o envelhecimento
e acabam, de certa forma, desfigu-
dar algum grau de sustentação
facial de algumas pessoas: (1) Ge-
rando-se de sua imagem original.
para regiões da face que apresen-
nética, (2) Exposição solar, (3)Ta-
Atualmente possuímos várias op-
tam consequência da ação da gra-
bagismo, (4)Variações excessivas
ções não cirúrgicas e cirúrgicas.
vidade, além de seu efeito princi-
no peso.
Dentro das opções menos invasi-
pal de estimulação de colágeno.
O envelhecimento facial envolve alguns processos: perda
vas temos: Toxina
Outras opções não cirúrgicas botulínica
principal-
descritas são os pellings químicos e resurfacing (laser)
de volume e preenchimento facial,
mente para tratamento das rugas
perda de elasticidade e flacidez da
frontais (da testa) e periorbitais
Quando pensamos em procedi-
pele, formação de rítides (rugas),
(popularmente chamadas de pé-
mentos cirúrgicos o Lifting de face,
remodelação da estrutura óssea
-de-galinha),
tecnicamente chamado de Ritido-
da face.
que
plastia, é a nosso principal artifício
Quando pensamos em rejuve-
possuem como objetivo volumizar
no rejuvenescimento de face. A ci-
nescimento facial, a máxima de
áreas que o envelhecimento cau-
rurgia que pode ser realizada com
que ‘menos é mais’, sempre deve
sou deflação, como a região malar,
anestesia local e sedação ou anes-
estar na nossa mente. Cansamos
sulco nasogeniano, lábios etc. Uma
tesia geral, envolve a realização
opção importante é a lipoenxertia,
de uma combinação de incisões
quando utilizamos a própria gor-
cirúrgicas nas áreas que consegui-
dura da paciente.
mos camuflar da face, com remo-
Preenchedores
faciais:
DR. IVENS NOGARA DE OLIVEIRA
CRM/PR: 34.416
CIRURGIA PLÁSTICA - RQE: 19630
• Especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP)
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ESPEC IA L C APA
delação do tecido abaixo da pele (chamado de SMAS) para garantir uma sustentação mais duradoura. Uma outra parte importante é a cervicoplastia desenvolvida para melhorar o contorno do pescoço. Em geral, realizamos a cirurgia em regime hospitalar, com apenas um dia de internação. O período de recuperação é bem tranquilo, e em geral em 15 dias, a paciente já está apta para o retorno às suas atividades . Em relação ao resultado, pode levar vários meses, para que o inchaço desapareça e, até seis meses, para que as linhas de incisão fiquem com aparência normal. Proteção solar permanente ajuda a manter a aparência rejuvenescida, minimizando o envelhecimento ou danos do sol. Além disso, um estilo de vida saudável, como boa alimentação, prática de exercícios e
Com o envelhecimento facial
Algumas características
observamos:
definem uma face jovem:
• Alteração da qualidade da pele e formação de rugas. • Aumento da flacidez facial com formação do bigode chinês e linha de marionete. • Flacidez cervical. • Perda da definição da linha da mandíbula . • Deflação, ou seja;
nasogeniano (bigode chinês e linhas da marionete). • Ausência de flacidez cervical. • Tônus e boa elasticidade de pele. • Linha mandibular bem definida.
esvaziamento do volume
não fumar, também ajudam a pro-
da face (quantidade de
longar os resultados obtidos com a
gordura e arcabouço ósseo).
cirurgia.
• Ausência de sulco
• Flacidez das pálpebras
Para maiores informações procure um cirurgião plástico da Socie-
e excesso de bolsas palpebrais.
dade Brasileira de Cirurgia Plástica.
DRA. CAMILA MAYA KUNISAWA
CRM/PR: 34.449
CIRURGIA PLÁSTICA - RQE: 54354
• Especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP)
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Fissura Labiopalatina: FOTOS: SHUTTERSTOCK
O QUE É IMPORTANTE SABER.
Popularmente conhecida como “lábio leporino”, a fissura labiopalatina é uma malformação mais comum do que se imagina. Segundo o médico otorrinolaringologista Helder de Aguiar, chefe técnico de Serviços Médicos do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC/Centrinho) da USP em Bauru (SP) – referência internacional em tratamento e pesquisa –, a incidência pode variar de acordo com a população estudada, mas, de forma geral, a fissura atinge uma a cada 700 crianças nascidas. Apesar de ser cada vez mais frequente sua descoberta durante a gestação, a chegada de um bebê com fissura ainda provoca um choque e angústia aos pais e familiares. Portanto, é essencial saber que existe tratamento e que o indivíduo poderá ter uma vida normal! “No primeiro momento, é importante conhecer o que é a fissura, identificar os locais especializados e optar pelo centro de referência onde o tratamento será realizado. Quando não está associada a síndromes e ou-
tras anomalias, a fissura não impedirá que a criança se desenvolva intelectualmente, podendo frequentar a escola, ter atividade social e depois profissional”, salienta a fonoaudióloga Giovana Brandão, chefe técnica da Divisão de Apoio Hospitalar do Centrinho-USP. “A fissura resulta da falta de fusão dos processos faciais entre a quarta e oitava semana de gestação. Pode atingir diferentes estruturas, além de variar em forma e extensão. Pode ser uma fenda somente no lábio, atingindo ou não o nariz e a região dos dentes, acometer somente o palato (céu da boca) ou simultaneamente lábio e palato”. As causas não estão ainda totalmente esclarecidas. “A fissura pode ter causa genética e pode estar associada ou não a outras anomalias. Pode estar relacionada ainda a fatores ambientais como obesidade e deficiência de vitaminas na mãe, ou ao uso de determinados medicamentos, cigarro e álcool no início da gestação”, observa Helder de Aguiar. “Deficiência nutricional da mãe, exposição da gestante a agentes tóxico-infecciosos, estresse e radiação ionizante, durante o período de formação do bebê, também são fatores ambientais que podem estar associados”, acrescenta Giovana Brandão.
As principais implicações que as fissuras podem trazer ao indivíduo são dificuldade na alimentação, alterações na arcada dentária e na mordida, comprometimento do crescimento facial e do desenvolvimento da fala e audição. Ao longo dos anos, essa condição pode inclusive trazer impactos sociais e emocionais, como o bullying.
A reabilitação
O tratamento é um processo longo que envolve a atuação de equipe interdisciplinar. Inicia-se desde o nascimento, seguindo durante o período de desenvolvimento e, dependendo do acometimento, até a fase adulta. “As áreas de cirurgia plástica, odontologia e fonoaudiologia são consideradas o tripé do tratamento da fissura, no entanto, a equipe de apoio é indispensável para a reabilitação. Envolve áreas e especialidades como pediatria, genética, otorrinolaringologia, psicologia, fisioterapia, enfermagem, nutrição, serviço social, entre outras”, pontua Giovana Brandão. No Centrinho-USP, as cirurgias primárias para a reparação do lábio (queiloplastia) e do palato (palatoplastia) acontecem normalmente aos três e 12 meses de vida, respectivamente. “A medicina atua ainda na correção das demais alterações, como as cirurgias nasais, funcionais ou estéticas após a definição do crescimento, entre os 16 e 18 anos”, destaca Helder de Aguiar.
FOTO: ADAUTO NASCIMENTO / HRAC-USP
Você Sabia? • A fissura pode ser identificada por ultrassom, geralmente entre a 15ª e a 22ª semana de gestação; • O diagnóstico pré-natal favorece o planejamento dos cuidados com o bebê e o aconselhamento e orientação dos pais por equipe especializada tranquiliza a família; • Após o nascimento, o foco principal é o cuidado nutricional, visando ganho de peso e um bom desenvolvimento global que favoreça condições para as primeiras cirurgias.
Diretor Técnico Médico: Dr. Helder de Aguiar - CRM/SP 48749
Quando não está associada a síndromes e outras anomalias, a fissura não impedirá que a criança desenvolva intelectualmente, podendo frequentar a escola, ter atividade social e depois profissional
vimento da linguagem ou para a correção de possíveis erros articulatórios e hipernasalidade (‘voz fanhosa’). A fonoaudiologia também contribui para o processo de alimentação e na reabilitação da audição”, complementa. “O tratamento da pessoa com fissura engloba aspectos funcionais, estéticos e emocionais. O objetivo é a inserção do indivíduo no contexto social, educacional e profissional. Para isso, não basta somente a atuação da equipe interdisciplinar, a participação da família no processo é fundamental para a qualidade de vida do paciente e para o sucesso da reabilitação”, finaliza Giovana Brandão.
ESTE ANÚNCIO FOI GENTILMENTE CEDIDO PELA REVISTA SAÚDE AO CENTRINHO - USP
De acordo com a ortodontista Rita Lauris, chefe técnica da Divisão de Odontologia do Centrinho-USP, o cirurgião-dentista também participa da reabilitação desde o nascimento até o final do crescimento. “Todas as especialidades da odontologia se interagem para promover uma reabilitação adequada ao indivíduo, devolvendo-lhe a estética do sorriso e as funções mastigatórias tão necessárias para a boa qualidade de vida”, ressalta. Giovana Brandão explica que o ideal é que a criança inicie a produção da fala com o palato já operado. “Posteriormente, o tratamento fonoterápico pode ser indicado caso ocorra atraso do desenvol-
CERTIFICAÇÃO
s
8
PÓS-GRADUAÇÃO
curso
CURSOS MÉDICOS DE EXCELÊNCIA Onde mercado e excelência acadêmica formam um grande profissional. Professores, mestres e doutores de renome nacional realizam 18 meses de curso de Pós-Graduação, reconhecido pelo MEC. Matrículas abertas para médicos formados e estudantes de medicina a partir do 5º ano. São aceitos estudantes de medicina no território nacional e do exterior.
1
PEDIATRIA
2
ENDOCRINOLOGIA
3
GERONTOLOGIA E GERIATRIA
4
CARDIOLOGIA
Este profissional, além de tratar da saúde, também pode orientar as famílias sobre questões relacionadas à alimentação, aleitamento materno, vacinação e prevenção de acidentes infantis.
O campo de atuação da Endocrinologia e Metabologia é extremamente vasto, visto que os hormônios regulam praticamente todas as funções orgânicas, e, portanto as alterações hormonais podem provocar doenças as mais variadas, envolvendo o organismo como um todo.
Além de lidar com doenças como as demências, a hipertensão arterial, o diabetes e a osteoporose, este profissional também trata de problemas com múltiplas causas. Ele também fornece cuidados paliativos aos pacientes portadores de doenças sem possibilidade de cura.
6
MEDICINA DO TRABALHO
7
MEDICINA LEGAL E PERÍCIAS MÉDICAS
8
PSIQUIATRIA
O curso de pós-graduação em MEDICINA DO TRABALHO está em sintonia com a Resolução n. 01 / 07 do MEC/CNE/CES. Trata-se de uma importante fonte de conhecimento para os médicos, atuando na saúde ocupacional, seja dentro das empresas, ou seja, prestando serviços de assessoria para as mesmas.
Capacitar Médicos a atuar na área pericial, seja criminal ou civil, trabalhista, securitária, previdenciária e administrativa. Fornecer subsídios técnicos e científicos necessários à elaboração de perícias médicas; discutir a legislação e normas pertinentes aos diversos tipos de perícias.
O curso de Pós-Graduação em Psiquiatria visa especializar o médico no atendimento psiquiátrico ambulatorial e hospitalar. Além disso, as consultas psiquiátricas perfazem a maior quantidade dos atendimentos ambulatoriais e se tornando a maior causa de afastamento ao trabalho.
RR
Este profissional irá tratar o problema do coração permanecendo consciente de outras condições como pressão alta, nível de colesterol, identificação e controle de diabetes, e outros fatores de risco que podem prejudicar o coração.
5
AP
AM
PA
MA
CE
RN PB
PI
PE
MEDICINA DO TRÁFEGO
Devido a Organização Mundial de Saúde reconhecer os acidentes de trânsito como um problema de Saúde Pública amplia-se a necessidade de profissionais especializados para atuarem na prevenção das causas como também na cura das sequelas dos Acidentes de Trânsito.
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TO
RO
AL SE
BA MT
DF GO MG
MS
ES SP PR SC RS
RJ
#social |
Revista Saúde Abril . 2017 Paranavaí . PR
CASAMENTO DE ROBERTA E GUILHERMO O último dia de Março(31), a data escolhida por Roberta Felipe Arcoverde e Guillermo Seijas, para se unirem em matrimônio, o clima de emoção e uma festa das mais animadas foram o ponto alto do evento. O clima com direito a escola de samba.
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| #social
CASAMENTO DE ROBERTA E GUILHERMO Uma gastronomia impecável do Buffet Melquíades, uma decoração digna de elogios de Fernanda Freitas e animação de Dj Joslei. Assina o álbum dos noivos e os filmes, o Estúdio Guto Costa. O casal fixará residência em Montevideo, Uruguai.
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#social |
Revista Saúde Abril. 2017 Paranavaí . PR
15 ANOS Os empresários Ângela Westarb e Ramiro Kulevicz, ao lado de amigos e familiares comemoram com muito bom gosto e animação os 15 anos de sua filha Manuela. O palco escolhido foi o Palácio de Cristal, com animação do DJ Juliano Simonetti, decoração de Fernanda Freitas, Buffet Melquíades, tudo isto sob a coordenação da competente Liliese Jacovozzi. O Fotógrafo Guto Costa foi o responsável pelas fotos e o filme.
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| #social ENLACE MATRIMONIAL
Josy Quadros e João Roberto Viotto, se uniram em matrimônio no último dia 22, no belíssimo Salão de Festa do Resort Boungaville, onde familiares e amigos puderam testemunhar a felicidade do casal. O cardapio com um menu especialmente preparado pelo Chef Jhony, do Buffet Chantily, foi bastante elogiado. A organização e o cerimonial esteve a cargo de Aline Barros, da Naraka. O álbum dos noivos levará a assinatura do fotografo Guto Costa.
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#social |
Revista Saúde Abril . 2017 Paranavaí . PR
COQUETEL DE INAUGURAÇÃO RIONÁUTICA No dia 17 de dezembro, aconteceu o Coquetel de Inauguração Rionáutica, em Porto Rico, que contou com a presença de clientes e amigos para a confraternização. Na ocasião, foi apresentado a nova linha de veículos aquáticos e terrestes BRP.
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#social |
Revista Saúde Abril . 2017 Paranavaí . PR
3º PASSEIO DE JET SKI A Rionáutica promoveu o 3º passeio de Jet Ski em Porto Rico, nos dias 21 e 22 de abril estiveram presentes amigos e clientes, onde desfrutaram com um delicioso almoço na prainha.
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Revista Saúde Abril. 2017 Paranavaí . PR
| #social
ASSEMBLEIA UNIMED No dia 20 de março 2017, aconteceu a 28ª Assembleia Geral Ordinária (AGO), dos Médicos Cooperados da Unimed Paranavaí. Na ocasião, foram apresentadas as contas contábeis do exercício 2016, e também o resultado da Pesquisa de Satisfação que os médicos responderam, o Planejamento Estratégico reformulado recentemente, e aconteceu a eleição do Conselho Fiscal, para exercício 2017.
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#social |
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CURSO PARA GESTANTES A Unimed Paranavaí promoveu entre os dias 27 e 30 de março mais um encontro do Curso para Gestantes, oferecido gratuitamente para os casais da região. Neste primeiro curso, 50 participantes (mamães e papais) puderam ter informações, para que a gravidez fosse tranquila e bem orientada. Venha participar você também dos próximos encontros! Para maiores informações entrem em contato: (44)3045.5700 ou de forma presencial no Espaço Viver Bem (Av. Distrito Federal, 1060 Paranavaí-PR)
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| #social
ESPAÇO VIVER BEM Dia 20/04/2017, os colaboradores do Espaço Civer Bem, em parceria com a casa da vacina, elaboraram um evento de promoção da saúde. Foram ministradas palestras com relação a higiene das mãos, bucal e higiene íntima, enfatizando sua prevenção sobre as doenças contagiosas como H1n1, e alguns cânceres como os de boca, e pênis, orientados pela enfermeira Mariana Antunes. Aproveitando a ocasião, foram realizadas palestras sobre alimentação saudável pela nutricionista do EVB Ticiane.
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#social |
Revista Saúde Abril. 2017 Paranavaí . PR
ENLACE MATRIMONIAL O Médico Marcelo Gardim Sorde e a Advogada Giovana Lupion, se casaram em cerimônia civil e íntima para familiares. A beleza da Noiva Giovana encantou a todos.
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| #social
25 ANOS DO ROTARY MOEMA Visita do governador Renato Lurk e sua esposa Laura, homenageando os 25 anos do Rotary Moema, que será no dia 03/06/2017
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#social |
Revista Saúde Abril . 2017 Paranavaí . PR
CENTRO DE ATENDIMENTO ESPECIALIZADO RENASCER O Centro de Atendimento Especializado Renascer realiza com seus alunos, painéis pedagógicos para escolas, enfeites e decoração de festas infantis, lembrancinhas para Páscoa e dia das mães. Também continua com a produção de verduras orgânicas, sem adição de produtos tóxicos. Faça-nos uma visita e encomende os nossos produtos. Toda a renda é revertida aos alunos.
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Revista Saúde | Abril . 2017 | rsaude.com.br
Revista Saúde Edição 15 | Abril. 2017 | Paranavaí.PR
Guia de profissionais CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO
Dr. Luciano R. Munhoz Rua Pará, 1949 - Paranavaí/PR 44 3045.3449
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Dra. Camila Maya Kunisawa Rua Humaitá, 638 - Centro Cianorte/PR 44 3039.0002 | 11 9.8457.8718
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Dr. Carlos Fernandes Junior Clínica Incorpore: Rua Pernambuco, 154 - Paranavaí/PR 44 3422.9834
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Dra. Cristiana A. S. Manzotti Rua Joaquim Nabuco, 648 - Maringá/PR 44 3026.3180
NUTROLOGIA
Dra. Mônica C. Mizoguti de Oliveira Av. São Paulo, 1061 - Aspen Trade Center Sala 1422 Maringá/PR 44 3026.1948 - 44 9.9166.9333 - 44 9.9736.5698
OFTALMOLOGIA
Dr. Hugo Alcântara Rua Pernambuco, 195 - Centro Paranavaí/PR 44 3045.7010 | 3045.7011
Dr. Masayassu Itikawa Rua Pernambuco, 195 - Centro Paranavaí/PR 44 3629.3603
Dr. Paulo Igor Rauen Rua Guararapes, 313 - Cianorte/PR 44 3629-3603
REUMATOLOGIA
Dra. Gláucia Cristina Ferreira Ribeiro Rua Pará, 1949 - Centro - Paranavaí/PR 44 3045.3449
ODONTOLOGIA
Dr. Rafael Coelho Batalha Rua Minas Gerais, 430 - Centro - Paranavaí/PR 44 3045.4818 - 9.9977.1818
Dra. Vanessa Coelho Batalha Rua Minas Gerais, 430 - Centro - Paranavaí/PR 44 3045.4818 - 9.9977.1818
PSICÓLOGA
Laís Lopes Dias Rua Rio Grande do Norte, 1645-A - Centro - Paranavaí/PR 44 3045.2621 - 44 9.9908.4004 rsaude.com.br | Abril . 2017 | Revista Saúde
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