Revista Saúde São José dos Campos/SP - Edição 2 - 10/2016 by Revista Saúde

Índice

Revista Saúde | Vale do Paraíba/SP

Oncologia Ortopédica Dr. Marco Antonio de M. Mercadante

Zumbido e Tontura Ja ouviu falar na Sindrome de Meniere?? Dra. Rose Marçal

Dores relacionadas à Coluna Vertebral Diagnóstico e Tratamento Dr. Robson Prudêncio Silva Lima

Posso Parar de Usar Óculos? Dr. Sebastião Dominguez Neto Dr. Carlos A. G. Bijo

Cirurgia do ronco e apneia do sono Dr. Rodrigo Santana Canôas

Guia Médico

Dr. Alan Trigueiro Cirurgia do Aparelho Digestivo CRM/SP 135728 | RQE 45092

Centro Médico Vivalle Praça Cândida M. Cesar Sawaia Giana, 02, Vila Adyanna São José dos Campos-SP 12 3921-3900

Dr. Conrado Guimarães Cruz Ortopedista e Traumatologista CRM/SP 140205 | TEOT 141

Testes Alérgicos Dra. Tatiana Camargo dos Santos

Celulite tem solução Dra. Dailana Louvain

Doenças Crônicas, Degenerativas e Estresse. Dr. Luciano Velozo Bertolini

Você sabe o que é Rosácea? Dra. Maria Angélica Gargione Cardoso

ESPECIAL CAPA Cirurgia Bariátrica e Metabólica Dr. Enrico do Amaral Fonseca Dr. Alan Trigueiro

Quem pode ser submetido ao tratamento cirúrgico? Dr. Enrico do Amaral Fonseca Dr. Alan Trigueiro

Fissura Labiopalatina: o que é importante saber. Centrinho - USP

Sopro Cardíaco é uma doença? Dr. Claudio Francisconi

Acupuntura no Tratamento do Transtorno de Ansiedade Generalizada Dra. Marília Pedralli Ferreira

Clínica Unique Av. Barão do Rio Branco, 692 - Jd. Espanada - Sj Campos-SP 12 3913-3108 | 98282-6000

Dr. Claudio Francisconi Cardiologia CRM/PR: 24129 | RQE: 18498

Dr. Carlos A. G. Bijos Oftalmologista CRM/SP 32125 | RQE: 17296

Centro Médico São João Av. São João, 410, 5º Andar, Sala 53 E 54 - São José dos Campos-Sp. 12 3923 3241

Profissionais médicos participantes dessa edição da Revista Saúde. Dra. Dailana Louvain Dermatologista CRM/SP 114302

Guia Médico Dr. Enrico do Amaral Fonseca Cirurgia do Aparelho Digestivo CRM/SP 116739 | RQE 32025

Clínica Louvain www.clinicalouvain.com.br Rua Augusto Edson Ehlke, 190, Jardim Apolo II, São José dos Campos-SP. 12 3341-3339 - 3341-3243

Centro Médico Vivalle Praça Cândida M. Cesar Sawaia Giana, 02, Vila Adyanna São José dos Campos-SP 12 3921-3900

Dr. Luciano Velozo Bertolini

Dr. Marco Antonio de M. Mercadante

Médico CRM/SP 69211 Avenida Anchieta, 1050, Jardim Esplanada II, São José dos Campos-SP 12 3941-8576 Rua das Caneleiras, 499, Bairro Jardim São Paulo-SP 11 4990-6965

Dra. Mayra Falcão

Dematologista e Estética CRM/SP 131946 | RQE 33805

Ortopedia eTraumatologia Oncologia Ortopédica CRM/SP 112684 E RQE: 53763 TEOT 10726 Av. Alfredo Ignacio Nogueira Penido, 335, Ed. Madison Tower, sala 1105, Jd. Aquarius 12 3207-8144 - 12 3207-8033

Dra. Nanci Paula Cravero Shayer Endocrinologista CRM/SP 40581

Clínica Unique Av. Barão do Rio Branco, 692 - Jd. Espanada - SJ dos Campos-SP 12 3913-3108 | 98282-6000

Dr. Robson Prudêncio S. Lima

Dra. Rose Marçal

Neurocirurgia/Cirurgia da Coluna Vertebral

Otorrinolaringologia CRM/SP 71200 | RQE 52977

CRM/SP 101309 | RQE 27820 Consultório- Ed. The One Office Tower Av. Cassiano Ricardo, 601, 18º andar, Sala 188, Jardim Aquarius, SJC-SP 12 3941-1447 - 3204-5425 Centro Médico ViValle Praça Cândida Maria César Sawaia Giana, 02 Jardim Apolo I, SJC-SP 12 3921-3900

Clínica Cian Av. Adhemar de Barros , 910, São José dos Campos-SP 12 3943-6677 - 12 3923-8988

Guaratinguetá-SP Clínica InterValemed, 12 3013-7001 - 3125-5477

Clínica Unique Av Barão do Rio Branco 692 Jardim Esplanada São José dos Campos. 12 3913-3108 - 12 98282-6000

Dr. Sebastião Dominguez Neto

Dra. Tatiana Camargo dos Santos

Oftalmologista CRM/SP 28364 | RQE: 3600

Alergista e Imunologista CRM/SP 115293 | RQE: 46609

Centro Médico São João Av. São João, 410, 5º andar, Sala 51 e 52 - São José dos Campos SP. 12 3922-1435

Rua Armando de Oliveira Cobra, 50, ED.New Worker, sala 311, 3 andar, Jardim Aquarius 12 3028-8278

Taubaté-SP, Clínica Vida Vale, 12 3609-5400

Expediente

REVISTA TRIMESTRAL

Direção:

ANO 1 | Nº 2 | Vale do Paraíba/SP

Marcelo Adriano Lopes da Silva

Editora Lopes e Rampani Ltda - CNPJ 07.986.256/0001-69

Ueslei Dias Rampani

Umuarama (sede): Rua Paulo Pedrosa de Alencar, 4291 - Ed. Manhattan Garden CEP: 87501-270 | Centro | Tel.: 44 3622-8270 - Umuarama-PR e-mail: revistasaude@sempresaude.com.br

Layout: Alison Henrique Bruno Assunção Diego Correia Diego Silva

Franquia Vale do Paraíba/SP

Dyego Bortoli Jean Carlos Marcio Garcia Thiago Mantovani Vinícius Ribeiro Jornalista Responsável: Marco Antonio dos Santos Revisão Ortográfica: Professora Vera Lucia Pimentel Maia Ribeiro Circulação: Vale do Paraíba e Região Metropolitana - SP DIRETORES RESPONSÁVEIS:

Verônica Venâncio

Marcelo Piai

SUPERINTENDENTES: Capa:

Desmistificando a Cirurgia Bariátrica

Dr. Enrico do Amaral Fonseca CRM/SP 116.739 | RQE 32025

DR. Alan Trigueiro CRM/SP 135.728 | RQE 45092

E-MAIL MATÉRIAS E ANÚNCIOS: Verônica Venâncio | 12 99625.1005 Marcelo Piai | 12 99625.8005 e-mail:

sjcampos@sempresaude.com.br

Ueslei Dias Rampani

Marcelo Adriano Lopes da Silva

www.sempresaude.com.br As matérias e imagens veiculadas são de responsabilidade dos seus autores.

Editori Editorial. Somente uma palavra: Obrigado!

Primeiramente, somos gratos a Deus, por ter nos abençoado neste projeto, que revolucionou a informação na área da Saúde de São José dos Campos. Somos gratos à nossa família, que nos deu todo apoio, para que estivéssemos focados no trabalho e, assim, pudéssemos dar o nosso melhor, com muita dedicação e comprometimento com as pessoas que acreditaram em nosso projeto. Somos gratos aos primeiros anunciantes que acreditaram na marca da Revista Saúde, em nossa primeira edição e que já colheram resultados por meio da nossa marca. Somos gratos aos anunciantes desta edição maravilhosa de outubro, que proporcionaram um dos mais belos trabalhos da Revista Saúde em nível de Brasil. Somos gratos à família Revista Saúde, que não mediu esforços para nos apoiar, desde o primeiro dia de visitas na cidade de São José dos Campos. Obrigado especial à nossa equipe de criação em Umuarama, isto é motivo de orgulho para todos nós, pois fazemos parte de uma marca consolidada nacionalmente, que possui 12 anos de expertise neste negócio e já está presente em 40 cidades no Brasil, levando qualidade e profissionalismo na publicação de informações na área médica e demais áreas da saúde. Somos gratos a esta cidade maravilhosa de São José dos Campos, que adotamos como nossa cidade natal. A cada pessoa que encontramos na rua, nas clínicas, nos comércios, nos mercados, nas farmácias, nos restaurantes e nos shoppings que nos reconhecem por meio da marca Revista Saúde, o nosso muito obrigado.

Boa leitura e Saúde Sempre! Verônica Venâncio e Marcelo Piai.

Oncologia Ortopédica

A Oncologia Ortopédica é uma subespecialidade da Ortopedia e Traumatologia, responsável pelo diagnóstico e tratamento dos tumores benignos e malignos que acometem os tecidos moles (músculos, fáscia, nervos e subcutâneo) e ósseos.

Os tumores ósseos podem

do tratamento podem evitar. Já o

ser primários ou secundários. Os

tumor ósseo secundário, acome-

primários são aqueles que aco-

te pacientes com idade avançada,

metem inicialmente o tecido ós-

em média entre 50 e 70 anos, e é

seo, ou seja, o local de formação

causado por um câncer em qual-

e crescimento, é o osso, podendo,

quer tecido do corpo humano que

a partir de seu sítio primário, de-

venha a causar metástase óssea,

senvolver lesões metastáticas por

por exemplo, um câncer de mama

todo o corpo, principalmente os

que, mesmo em tratamento, pode

pulmões, e ocorre principalmente em crianças e adultos jovens. No Brasil, a maioria dos tumores ósseos primários é diagnosticada aproximadamente seis meses após o início dos sintomas, o que prejudica bastante o tratamento, já que, em países desenvolvidos, a média de diagnóstico é de duas semanas após o início dos sinto-

vir a causar metástase óssea, acarretando o enfraquecimento dos ossos e podendo levar a fraturas patológicas, que são causadas por traumas de baixa energia, não sendo incomuns relatos de pacientes que fraturam o fêmur, por exemplo, mesmo dormindo, apenas com a contratura muscular.

mas. A dificuldade de diagnosticar

Portanto, concluímos que, hoje,

e encaminhar os pacientes com

a melhor maneira de melhorarmos

suspeitas de tumor ósseo primá-

o prognóstico dos pacientes com

rio a um especialista faz com que

câncer ósseo é o diagnóstico pre-

ainda permaneçamos com um

coce, pois, com ele, diminuiríamos

alto índice de cirurgias ablativas

o número de cirurgias ablativas e

(amputações e desarticulações), o

aumentaríamos o índice de cura

que o diagnóstico precoce e início

desses pacientes.

DR. MARCO ANTONIO DE M. MERCADANTE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA | RQE 53763 ONCOLOGIA ORTOPÉDICA

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Zumbido e Tontura Já ouviu falar na Síndrome de Meniere?? Estima-se que 1 em cada 10 casos de vertigem ocorre por essa doença.

Prosper Ménière foi diretor do Instituto de Mudos e Surdos de Paris e estudava muito os casos de surdez. Em 1861, descreveu uma doenca que depois recebeu seu nome: levava à perda de audição, zumbido, sensação de pressão nos ouvidos e crises de tonteira. Atualmente, ela é chamada de hidropsia endolinfática, pois ocorre devido a um aumento no líquido dentro do ouvido interno, como se fosse uma “pressão alta” dentro do ouvido. O ouvido interno é um orgão que se localiza na mastoide ( osso atrás da orelha) e é composto pelo labirinto ( 3 canais semicirculares) e o orgão da audição ( cóclea). Dentro desses canais e da cóclea, há um líquido ( endolinfa) e células neuronais

envoltas por uma membrana que atuam como sensores de movimento e posição na porção labiríntica ( equilíbrio) e a movimentação das células na porção auditiva que nos dá a percepção dos sons ( audição). As crises ocorrem pelo aumento repentino desse líquido, ou pelo aumento da produção ou pela diminuição da drenagem. A frequência e a intensidade das crises e sintomas podem variar até em uma mesma pessoa. As causas ainda não são completamente conhecidas, mas sabe-se que erros alimentares, como excesso de sal, cafeína, açúcar e álcool na dieta e, também, os problemas metabólicos, infecciosos, autoimunes e alergias, assim como estresse podem desencadear as crises. Ocorre mais comumente na faixa etária de 30 a 50 anos, mas pode ocorrer em qualquer idade, até mesmo em crianças, tendo uma discreta prevalência em mulheres e podendo ocorrer em membros de uma mesma família. Normalmente é unilateral, mas pode acometer ambas as orelhas, e também pode estar associada à enxaqueca. Durante as crises, os sintomas mais comuns são sensação de pressão nos ouvidos ( ouvidos cheios ou tampados), diminuição da audição, desconforto a alguns

DRA. ROSE MARÇAL -

CRM/SP 71200

OTORRINOLARINGOLOGIA | RQE 52977

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sons e barulho nos ouvidos (zumbido), sensação de flutuação ou tonteira, em intensidade variada, podendo levar até a tonteiras rotatórias intensas, náuseas e vômitos. Podem durar horas e se repetir ao longo da vida, em duração e frequências variadas. Pode levar à perda auditiva irreversível em vários graus, como consequência de crises contínuas sem tratamento. O diagnóstico é dado pelo quadro clínico ( história do paciente, exame otorrinolaringológico), exames de audiometria e eletrococleografia também são úteis, além de exames metabólicos. O tratamento consiste em melhorar qualidade de vida : dieta ( restrição de sal, cafeína, açúcar e álcool, exercícios físicos, tempo e qualidade de sono, etc, medicamentos orais costumam fazer um bom controle da crise. Mas, em alguns casos, com crises mais intensas, podem ser necessários medicamentos injetáveis e até drogas intratimpânicas. Em casos que já houveram sequelas, podem ser usados aparelhos auditivos para as perdas irreversíveis e exercícios de reabilitação labiríntica. O importante é fazer um bom tratamento nas crises e controle preventivo da doença. Fique atento aos sintomas!!

Dores relacionadas à Coluna Vertebral - Diagnóstico e Tratamento

A dor é uma sensação desagradável que indica uma lesão real ou uma possibilidade de lesão do corpo. A dor se inicia em receptores especiais distribuídos pelo organismo que transmitem as mensagens sob a forma de impulsos elétricos ao longo dos nervos, até a medula espinhal e, em seguida, ao cérebro que processa o sinal e o interpreta como dor. A coluna vertebral é constituída pela sobreposição de uma série de ossos isolados denominados vértebras, superiormente, articula-se com o osso occipital (crânio); inferiormente, articula-se com o osso do quadril ( Ilíaco ) e é dividida em cinco regiões: Cervical, Torácica, Lombar, Sacral e Coccígea. As vértebras ligam-se entre si através de discos e pelas facetas articulares, músculos e ligamentos. A avaliação médica da dor e da coluna vertebral se faz inicialmente por meio de uma anamnese apurada, isto é uma consulta em que o médico detalha os fatores desencadeantes, agravantes, os que

melhoram o processo doloroso, o uso de medicações e doenças associadas como reumatismos e doenças endocrinológicas como o diabetes e afecções da tireoide. O exame físico em que são interpretados os reflexos neurológicos, avaliação da sensibilidade, da força, da musculatura, da postura, do movimento e da deambulação permite distinguir as diversas doenças que afetam a coluna vertebral em conjunto com exames complementares como Radiografias, Tomografias, Eletroneuromiografias, Ressonâncias Magnéticas e Termografias Médicas, que auxiliam de forma importante no diagnóstico e indicação do tratamento. A Termografia por Infravermelho consiste em um exame médico funcional, sem radiação, indolor, em que não se utiliza contrastes, que pode ser ferramenta para detecção e documentação de dores crônicas e abrange o estudo dos fenômenos térmicos biológicos normais e que se altera em disfunções como inflamação, isquemia, neuropatias e tumores. Sensores térmicos hipersensíveis das câmeras, desenvolvidos após Guerra do Golfo, no início da década de 1990, permitem estudos dinâmicos, em tempo real, da distribuição térmica da superfície com obtenção de

imagens de alta resolução, analisadas com software específico que podem demonstrar atividade inflamatória e alterações neurovasculares. Os principais diagnósticos a serem considerados são: • Síndromes Miofasciais - Contraturas Musculares; • Hérnias Discais-Lesão do disco entre as vértebras que comprimem as raízes neurais; • Estenose do Canal, estreitamento do canal onde passam as raízes; • Tumores da Coluna Vertebral- câncer que pode lesar as vértebras, fraturá-las e comprimir as raízes; • Fraturas das vértebras por traumatismo , infecções ou osteoporose. O tratamento das dores relacionadas à coluna vertebral, na grande maioria dos casos, é clínico com medicações específicas, solicitação de sessões de fisioterapia associadas a correções posturais e, em casos refratários ao tratamento e que apresenta déficits neurológicos, pode ser necessário cirurgias com procedimentos minimamente invasivos, microneurocirurgias, fixação com estabilização da coluna vertebral e neuroestimuladores medulares.

DR. ROBSON PRUDÊNCIO SILVA LIMA - CRM /SP 101309 NEUROCIRURGIA/ CIRURGIA DA COLUNA VERTEBRAL - RQE 27820

• Graduação em Medicina pela Universidade Federal de Uberlândia- MG (2000) • Pós-Graduação em Neurocirurgia Funcional (Tratamento de Dor) e Termografia Médica pelo Departamento de Neurologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

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Posso parar de usar óculos?

• Você tira os óculos para tomar banho somente quando entra no box? • Procura os óculos quando tem que sair da cama à noite? • Consegue ver as horas no seu relógio de cabeceira, se ele estiver a mais de 1 metro de você? • Se os seus óculos estiverem perdidos, você consegue achá-los facilmente? • Quando você vai à praia ou à piscina, tira os óculos para nadar? • Quando tira os óculos para nadar, consegue achar o seu grupo ao sair da água? • Tem medo de mergulhar numa piscina por não conseguir ver o fundo dela sem óculos?

Se você respondeu SIM à maior parte dessas perguntas, você deve estar se perguntando, será que eu também posso parar de usar óculos? Existem duas opções para uma pessoa diminuir o uso dos óculos: usar lentes de contato ou corrigir o grau através do laser. Observe que escrevemos diminuir, pois, devido à intensa atividade intelectual de hoje, é muito provável que você precise dos óculos em situações específicas, como dirigir à noite ou para uso prolongado de computador ou leitura. Porém, nem todos os graus podem ser corrigidos e, por isso, você tem que ser examinado pelo oftalmologista para avaliação do seu caso e para a indicação da melhor técnica. A correção adequada do grau através do uso do laser é um procedimento indolor e rápido, porém está longe de ser um procedimento banal. Exige equipamentos altamente especializados, tanto para o diagnóstico, como para a cirurgia, além de um ambiente cirúrgico seguro com pessoal especializado. Com isso, podemos prevenir complicações e insucessos. Em nossos mais de 20 anos de experiência com cirurgia refrativa podemos afirmar que a correção de graus com laser é uma realidade comprovadamente segura e rápida, com pequeno índice de complicação, desde que realizada nas condições que o procedimento exige. Posso parar de usar óculos? Bem provável...

DR. CARLOS A.G. BIJOS

DR. SEBASTIÃO DOMINGUEZ NETO CRM/SP 28364

CRM/SP 32125

OFTALMOLOGISTA

RQE 3600

RQE 17296

• Formado e Especializado pela Escola Paulista De Medicina-UNIFESP. • Título de Especialista pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia e Conselho Federal de Medicina. • Sócio Fundador do Excimer Laser Vale do Paraiba/Hospital de Olhos do Vale. • Membro da Sociedade de Catarata e Cirurgia Refrativa.

• Especializado pela Santa Casa de São Paulo. • Título de Especialista pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia e Conselho Federal De Medicina. • Sócio Fundador do Excimer Laser Vale do Paraíba/Hospital de Olhos do Vale. • Membro da Sociedade de Catarata e Cirurgia Refrativa. MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA MÉDICO NAS PÁGINAS 6, 7

Cirurgia do ronco e apneia do sono Quarenta e cinco por cento da população de adultos normais roncam pelo menos ocasionalmente, e 25% são roncadores habituais. O ronco patológico é mais frequente em homens e pessoas com sobrepeso ou obesas, e geralmente piora com a idade. Pré-Operatório

O que causa o ronco? O som do ronco ocorre quando existe uma obstrução no fluxo livre de ar pela passagem na parte de trás da boca e do nariz. Esta é a região que pode colapsar a via aérea, onde a língua e a parte superior da garganta se encontra com o palato mole e úvula. O ronco ocorre quando estas estruturas se chocam uma contra as outras e vibram durante a respiração.

extra para a passagem do ar. Isto cria um vácuo exagerado na garganta e puxa os tecidos moles um de encontro ao outro, funcionando como uma válvula, causando o ronco. Deformidades nasais ou do septo nasal, tais como desvios de septo, podem da mesma maneira causar obstrução. Deformidades faciais, como queixo retroposicionado (queixo para trás), pode causar obstrução das vias aéreas.

As pessoas que roncam podem sofrer de: Diminuição do tônus muscular da língua e da garganta: quando os músculos estão muito relaxados, tanto pelo álcool ou por uso de medicações que causam sonolência, a língua cai para trás na via aérea e os músculos da garganta caem para dentro, dos lados na via aérea. Isto ocorre durante o sono.

O que é a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS)? A Apneia Obstrutiva do Sono ocorre quando, um ronco forte é interrompido por episódios frequentes de paradas da respiração. Episódios mais sérios duram cerca de 10 segundos cada e ocorrem mais de 7 vezes por hora. Pacientes com Síndrome da Apneia Obstrutiva podem sofrem de 30 a 300 eventos de apneia por noite. Esses episódios podem reduzir os níveis sanguíneos de oxigênio, levando o coração a bater mais forte. O efeito imediato da apneia do sono é que o roncador deve dormir superficialmente e manter os músculos contraídos de maneira que mantenha a via aérea livre até os pulmões. O roncador não possui um bom sono, ele pode ficar sonolento durante o dia, o que pode comprometer o rendimento no trabalho e ser um perigo quando o roncador sonolento dirige ou opera um equipamento que exija atenção. Após muitos anos com essa desordem, pressão elevada e aumento de doenças cardiovasculares podem ocorrer. Um profissional especialista em sono irá pedir um estudo do sono (polisso-

Volume excessivo dos tecidos da garganta: Pessoas com sobrepeso ou obesas também possuem aumento do volume dos tecidos do pescoço. Palato mole ou úvula alongada: Um palato mole longo diminui a abertura do nariz para a garganta. Quando esses tecidos balançam (por estarem pendentes) funcionam como uma válvula durante a respiração relaxada. Obstrução Nasal: Um nariz congestionado ou trancado, requer um esforço

DR. RODRIGO SANTANA CANÔAS

Pós-Operatório

nografia) em um ambiente adequado, e necessário para determinar qual a intensidade do ronco e a relação na saúde do roncador. Cirurgia de avanço maxilomandibular Esta cirurgia é recomendada principalmente para pacientes com Síndrome da apneia obstrutiva do sono e deficiência maxilomandibular significativa, e/ou moderada. Este fato deve-se ao relato da maioria dos pacientes operados, não relatarem desconforto com sua harmonia facial pós-operatória. Aproximadamente metade dos pacientes acreditaram possuir aparência mais jovial após o procedimento cirúrgico. Portanto, a cirurgia deve ser considerada como opção de tratamento para maioria dos pacientes portadores da SAOS. A cirurgia deve ser indicada em pacientes com apneia moderada e grave, independente de apresentarem alterações craniofaciais e ortodônticas. O sucesso terapêutico apresenta relação direta com o aumento do volume da região da oronasohipofaringe, obtida no pós-operatório. Desta forma, o cirurgião planeja o maior aumento possível pelo avanço esquelético bimaxilar. Estes resultados são altamente expressivos se comparados a procedimentos otorrinolaringológicos de tecidos moles, isolados (uvulopalatofaringoplastia, amigdalectomia, adenoidectomia, remoção de cornetos, ressecção parcial de base da língua e, desvio de septo) em paciente com o mesmo grau de severidade da doença, sendo uma cirurgia que pode fazer parte dentre as demais citadas , em conjunto, ou de forma separada.

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Méd. Responsável: Dr. José Augusto Rocha - CRM: 35598

MÃO E MICROCIRURGIA

Testes Alérgicos

Nas doenças alérgicas, a anamnese e o exame físico têm grande importância para o diagnóstico, seguindo-se, quando indicado, dos exames complementares.

Dentre os métodos diagnósticos

te, são aplicados adesivos oclusi-

específicos utilizados para as do-

vos em forma de microcâmeras,

enças alérgicas, citam-se os testes

contendo extratos, potencialmen-

cutâneos de leitura imediata, pun-

te, alergênicos, que devem perma-

tura- Prick Teste e Intradérmico, e

necer na pele por 48 horas, sendo

tardia , Pacht Teste, que podem ser

realizados duas leituras, a primei-

realizados em consultório médico.

ra após 48 horas e a segunda até

Prick Teste, é feito usualmente

96 horas. A presença do teste

na superfície volar do antebraço,

positivo, relacionada com a histó-

com aplicação de extratos alergê-

ria clínica do paciente, possibilita

nicos na superfície e puntura. Po-

identificar os materiais que, em

dendo identificar reatividade para

contato com a pele do paciente,

ácaros (poeira doméstica), fungos,

podem desencadear um quadro

pólens, insetos, alimentos, látex.

de alergia. São utilizadas baterias

A leitura é feita em 20 minutos, e

com substâncias padronizadas

podem ser realizados a partir de 2

para Cosméticos, Metais, Tinturas

anos de idade. São indicados para

de cabelo, Unhas, Alimentos.

pacientes com asma, rinite, alergias

A correta interpretação dos

alimentares, alergia ao látex, alergia

testes cutâneos depende da ex-

a picada de insetos como mosqui-

periência do condutor, da cor da

tos, abelhas, formigas, vespas.

pele, da reatividade cutânea no

Pacht Teste é utilizado para

dia do teste, da potência e da esta-

identificar a causa, ou causas, da

bilidade dos extratos, da profundi-

dermatite de contato alérgica.

dade da agulha, da força e ângulo

Realizado no dorso do pacien-

de aplicação.

DRA. TATIANA CAMARGO DOS SANTOS -

CRM/SP 115293

ALERGISTA E IMUNOLOGISTA ADULTO E INFANTIL | RQE 46609

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Celulite tem solução 5 Dicas para evitar e tratar a celulite, antes do verão • Incluir fibras na alimentação; • Ingerir no mínimo 2 litros de água por dia; • Usar cremes e géis indicados por seu dermatologista; • Praticar atividades físicas regularmente • Fazer um bom diagnóstico das causas da celulite para a escolha de um tratamento adequado e eficaz.

A dermatologia tem, hoje, recursos seguros e eficazes para o tratamento dos tão indesejados “furinhos” causados pela degeneração do tecido adiposo. A celulite, conhecida em consultórios como lipodistrofia ginoide, pode ter origem em diversos fatores. Mais comuns entre as mulheres, pode se manifestar também em homens, a partir da pré-adolescência, dando um aspecto de casca de laranja à pele dos glúteos, coxas, culotes, abdome e flanco. Entre os fatores que podem desencadear ou agravar a degeneração do tecido adiposo, estão as taxas de hormônios, sedentarismo, alimentação, predisposição familiar, obesidade e tabagismo. Para um tratamento adequado e eficaz, o diagnóstico deve levar em conta diversos fatores, como o grau da celulite, a idade do paciente, o tipo de pele, a presença ou não de flacidez e gordura localizada. Com tantos fatores envolvidos, é im-

portante recorrer à avaliação de um dermatologista, que levará em consideração também o estilo de vida e a predisposição genética de cada paciente. A alimentação também é muito importante, porque pode melhorar a qualidade dos tecidos, favorecendo a resposta ao tratamento, porém somente a dieta não é suficiente para reverter a lipodistrofia ginoide. As dietas ricas em carboidratos estão entre as vilãs de uma pele lisa, macia e bonita, porque mantêm altos níveis de insulina periférica, o que contribui para a instalação e evolução da celulite. Neste sentido, quem quer evitar e amenizar a celulite deve ter uma dieta rica em fibras, beber no mínimo dois litros de água por dia, ingerir ácidos graxos ômega 3 e 6, assim com vitaminas antioxidantes e micronutrientes. Outra dica muito conhecida para o combate à celulite, é a atividade física, que aumenta a velocidade do fluxo sanguíneo, melhora o tônus muscular e estimula o funcionamento intestinal. O uso domiciliar de cremes e géis também pode ativar a circulação sanguínea e linfática, promovendo a lipólise e reparação da pele. Eles amenizam a aparência da

celulite, porém o resultado não é mantido por muito tempo. Eles são recomendados para prevenção ou para um grau inicial de celulite, e podem ser associados a tratamentos dermatológicos. Os tratamentos fisioterápicos incluem desde drenagem linfática manual até o uso de tecnologias, como aparelhos de ultrassom, radiofrequência e lasers. Para as lesões mais profundas, ou seja, para um caso de celulite mais grave, existe uma técnica cirúrgica e eficaz conhecida como subcisão. Esta técnica estimula a formação de um novo tecido conjuntivo, conferindo resultados excelentes na melhora do aspecto da pele, quando feita por um profissional habilitado. Outra opção muito interessante são os preenchimentos corporais, que podem ser feitos com ácido hialurônico, lipoenxertia (a própria gordura do paciente) e ácido polilático, que é um estimulador da produção de colágeno. Para ter segurança e resultados duradouros no tratamento da celulite, é preciso muita disciplina e, principalmente, do acompanhamento de um dermatologista. Um profissional qualificado e atualizado pode garantir segurança ao paciente, além de resultados duradouros.

DRA. DAILANA LOUVAIN - CRM/SP 114302 DERMATOLOGISTA

• Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia

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Doenças Crônicas, Degenerativas e Estresse. Com o advento da vida moderna, uma grande vilã de nossas vidas, sem dúvida, surge o stress (estresse); que modifica nossa bioquímica, metabolismo e nossos hormônios, ou seja, nosso sistema de engrenagem. E não pensem que esse stresse está somente nas grandes cidades e nos grandes centros, hoje já é rotina também nas pequenas cidades e nas zonas rurais. A velocidade com que as coisas caminham, a situação e a desordem política, afetando diretamente na economia, prejudicaram de forma contínua nossas emoções (ansiedade, irritabilidade, intolerância e angústias) alterando todo nosso sistema de engrenagem conforme relatado. Essa situação contínua do stresse nos leva a adquirir muitas doenças crônicas e também degenerativas. São elas: • Doenças cardiovasculares (hipertensão, arterosclerose, cardiopatias, etc.); • De ordem metabólica, podem surgir problemas de tireoide, obesidade, diabetes, etc;

• De ordem neurológica, surpreendentemente, cada vez mais frequentes as doenças degenerativas de nosso sistema nervoso central como: esclerose múltipla, doenças cognitivas (Alzheimer), ELA (doença degenerativa motora), etc; • De ordem locomotora, temos artroses, artrites, tendinites, bursites, ou seja, inflamações crônicas contínuas. Todas essas doenças podem ser mediadas por um grande vilão do stresse que é o cortisol, hormônio produzido na tentativa de nos auxiliar nesses momentos de stresse contínuo, em contra partida, a ação excessiva dele pode desencadear todas essas doenças citadas acima. Portanto, o que podemos fazer para evitar o stresse? • Alimentação adequada composta de vitaminas, proteínas, minerais e lipídeos saudáveis. Ingerir água suficiente para hidratação adequada, preferencialmente águas de PH alcalino (são águas de PH acima de 7, consta nos rótulos); • Praticar sempre exercícios físicos adequados para cada perfil de cada pessoa; a caminhada é uma escolha

fácil independente de local (rural ou urbano) e é extremamente saudável e cientificamente provado a desaceleração dos níveis de cortisol; • O sono é necessário para reparação do stresse que passamos durante o dia, portanto dormir bem é uma necessidade saudável; • Momentos de lazer com a família, amigos, viagens são altamente prazerosos e faz com que nosso sistema de engrenagem se lubrifique; • Evitar brigas, discussões, fofocas de relacionamento, entre famílias, amigos e colegas de trabalho; • Evitar álcool, tabaco (fumo), drogas, alimentos processados, industrializados e com agrotóxicos em demasia que, com certeza nos intoxicarão provocando stresse metabólico e até neurológico. Não é mesmo fácil viver de maneira saudável para evitarmos todas essas doenças crônicas e também as agudas (passageiras), porém se planejarmos e nos disciplinarmos, conseguiremos atingir muitas metas, as quais nos surpreenderemos com nossas conquistas e atitudes.

DR. LUCIANO VELOZO BERTOLINI - CRM/SP 69211 MÉDICO

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Av. Dr. Adhemar de Barros, 884 Vl.Av. Adyanna, S. J. Campos, SP 884 Av. Dr. Adhemar Barros, 884Barros, Dr.de Adhemar de

Vl. Adyanna,Vl.S.Adyanna, J. Campos, S. J.SP Campos, SP

Você sabe o que é Rosácea? Rosácea é uma doença que aparece em decorrência de um processo inflamatório persistente na pele.

Geralmente acomete adultos (preferencialmente mulheres) com pele clara, entre os 30-50 anos. É caracterizada por: • Inflamação crônica; • Vermelhidão intensa, principalmente nas regiões com alta densidade de glândulas seborreicas, como bochechas, nariz, queixo e testa; • Dilatação dos vasos sanguíneos da face (telangiectasias); • Pápulas; • Pústulas; • Rugosidades na pele. Como a Rosácea é classificada? A Rosácea é classificada em 4 subtipos, conforme os sintomas vão se agravando: 1 – ERITEMATO TELANGIECTÁSICA: definida pela presença de rubor e eritema facial central. Ainda pode ocorrer edema, sensação de formigamento e queimadura. 2 – PAPULOPUSTULOSA: definida por um eritema persistente e aparecimento transitório de pápulas e pústulas. 3 – FIMATOSA: a pele engrossa e apresenta superfície irregular e aumentada. As áreas mais afetadas são as orelhas, testa e, principalmente, o nariz (rinofima). 4 – OCULAR: caracterizada por secura ocular, lacrimejamento e vermelhidão,

podendo levar à perda da visão e dano à córnea. Quando a Rosácea aparece? Normalmente após o contato da pele com os seguintes estímulos: • Exposição ao sol ou calor; • Ingestão de comida ou bebida quente; • Exercício físico intenso; • Ingestão de alimentos picantes ou condimentados; • Ingestão de álcool; • Uso de vasodilatadores; • Uso de corticoides, entre outros. A Rosácea exerce impacto importante na qualidade de vida das pessoas acometidas, tornando o paciente muitas vezes recluso e inseguro. Por que a Rosácea aparece? Não há consenso sobre as causas. Alguns cientistas propõem que seja causada por ácaros Demodex Folliculorum, embora múltiplos fatores genéticos, congênitos e hormonais também agravem os sintomas. As pessoas mais brancas e com bochechas rosadas, que facilmente ficam mais rosadas de raiva, vergonha ou ao rir, são as mais vulneráveis. Embora controversa, entende-se que a desordem inflamatória observada é devido a uma Resposta Imune Inata alterada. Esta, por sua vez, é capaz de desencadear resposta inflamatória e vascular exacerbada após o contato com os estímulos acima citados. Esses geram, e/ou induzem, espécies reativas do oxigênio (EROs), metaloproteinases de matriz (MMPs), sinalização de receptores tipo Toll (TLRs), assim como resposta antimi-

crobiana. Ao final observa-se a secreção de substâncias imunológicos cruciais (citocinas), que modificam a estrutura dérmica por alterações vasculares, degeneração de colágeno, infiltração e recrutamento de células, e que perpetuam à resposta inflamatória observada. Como tratar a Rosácea? O tratamento deve ser iniciado logo que os primeiros sintomas apareçam, e sempre acompanhado por médico da especialidade. A farmacoterapia envolve o uso criterioso de substâncias que controlam a vermelhidão e diminuem a inflamação da pele sensibilizada. Vale a pena usar fórmulas manipuladas com a associação, por exemplo de: • Alantoína; • Aveia; • Calêndula; • Camomila; • Ceramidas; • Chá Verde; • Óleos Vegetais; • Entre Outros. Além disso, o uso do filtro solar diariamente é imprescindível! A pele com Rosácea é extremamente sensível e reativa, todo cuidado é pouco! A Phitofarma-São José dos Campos conta com Farmacêuticos capazes de prestar assistência aos pacientes com Rosácea. Manipulamos uma grande variedade de fórmulas com ação calmante, específicas para a pele com Rosácea e/ou sensibilizada! Visite-nos!

DRA. MARIA ANGÉLICA GARGIONE CARDOSO - CRFSP 13711 FARMACÊUTICA (USP-RP)

• Especialista em Cosmetologia (MBA). • Mestre em Imunologia (USP-RP). • Doutora em Biologia Molecular (USP-SP).

Rua Aristides Friggi, 05 Vila Ema, Unidade São José dos Campos/SP. (12) 3913-2585 (12) 99719-7899 | sjcampos@phitofarma.com.br 26

ESPECIAL CAPA

Cirurgia Bariátrica e Metabólica Indicada para pacientes com obesidade grave A cirurgia bariátrica também é eficaz para o tratamento de diabete tipo 2, em casos em que a doença não pode ser controlada com o uso de medicamentos, e apresenta benefícios significativos para diversas comorbidades. O excesso de peso, além de afetar a autoestima, pode causar inúmeras doenças como, por exemplo, diabetes, hipertensão e alterações no colesterol bom e ruim. Esses problemas caracterizam a Síndrome Metabólica, que aumenta em duas vezes e meia a mortalidade por complicações cardiovasculares. Em alguns casos, apenas a dieta alimentar e exercícios físicos não são suficientes para que os pacientes consigam perder peso. A cirurgia metabólica passa a ser, então, uma opção terapêutica. A cirurgia bariátrica, também conhecida como cirurgia de redução do estômago, tem se mostrado uma eficiente ferramenta para a cura dos

DR. ENRICO DO AMARAL FONSECA - CRM/SP 116.739 CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO | RQE 32025

• Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva • Membro Titular da Sociedade de Cirurgia Bariátrica e Metabólica

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ESPECIAL CAPA

fatores de risco da Síndrome Meta-

pacientes entre 16 e 18 anos, apenas

bariátrica com índice de massa corpo-

bólica. O procedimento apresenta re-

com uma análise da relação custo/

ral entre 35 kg/m² e 40 kg/m². Agora,

sultados positivos, com a eliminação

benefício. O novo texto da Resolução

além de doenças como diabetes tipo

da utilização de medicação em: 92%

prevê a presença de um pediatra na

2, apneia do sono, hipertensão arte-

dos casos de diabetes; 80% dos casos

equipe multidisciplinar. O procedi-

rial, alterações no colesterol bom e

de hipertensão; 100% dos casos de

mento em pacientes menores de 16

ruim (dislipidemia), doença coronária,

alterações no colesterol. Depois da

anos será permitido somente em cará-

osteoartrites, consta da nova resolu-

cirurgia, o indivíduo sai da margem de

ter experimental e dentro dos protoco-

ção a inclusão de doenças cardiovas-

risco de lesões cardiovasculares.

los do sistema CEP/Conep (Comissão

culares (infarto do miocárdio, angina,

Nacional de Ética em Pesquisa).

insuficiência cardíaca congestiva, aci-

O Conselho Federal de Medicina regula a prática com normas que

Outro ponto da nova Resolução

dente vascular cerebral, hipertensão

prezam pela segurança do paciente,

é a indicação de técnicas cirúrgicas,

e fibrilação arterial, cardiomiopatia

e dispõe também sobre as diferentes

valendo para a banda gástrica ajustá-

dilatada, cor pulmonar e síndrome

comorbidades de um quadro de obe-

vel, a gastrectomia vertical, derivação

de hipoventilação), asma grave não

sidade grave.

gastrojejunal e Y de Roux e cirurgia

controlada, osteoartroses, hérnias

de Scopinaro ou de “switch duodenal”.

discais, refluxo gastroesofageano,

Nova Resolução

Qualquer outro tipo de cirurgia passa

com indicação cirúrgica, colecistopa-

Resolução de número 2.131/15,

a ser considerada experimental e ne-

tia calculosa, pancreatites agudas de

publicada em janeiro de 2016, pelo

cessita de aprovação de estudo espe-

repetição, esteatose hepática, incon-

CFM, no Diário Oficial da União, apre-

cífico junto à Comissão Nacional de

tinência urinária de esforço na mu-

sentou alterações no texto anterior

Ética em Pesquisa para ser realizada.

lher, infertilidade masculina e femi-

sobre a idade mínima para indicação

E, também, apresenta alterações

nina, disfunção erétil, síndrome dos

do procedimento, sobre as técnicas

na idade mínima para a realização da

ovários policísticos, veias varicosas e

utilizadas, e também aumenta o rol de

operação.

doença hemorroidária, hipertensão

comorbidades.

O texto aumentou o rol de comor-

O procedimento era indicado para

bidades para indicação de cirurgia

intracraniana idiopática, estigmatização social e depressão.

DR. ALAN TRIGUEIRO - CRM/SP 135.728 CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO - RQE 45092

• Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA MÉDICO NAS PÁGINAS 6, 7

ESPECIAL CAPA

Quem pode ser submetido ao tratamento cirúrgico? • Pacientes com índice de massa corporal acima de 40, ou pacientes com índice acima de 35, que apresentem doenças associadas

De acordo com a resolução do CFM, somente os pacientes que preencham os seguintes critérios podem ser submetidos ao tratamento cirúrgico da obesidade:

que ameacem a vida, tais como diabetes melitus, apneia do sono, hipertensão arterial, alteração do colesterol e ou triglicerídeos (dislipidemia), doença das artérias do coração, doenças das articulações e outras; • Pessoas com mais de 18 anos, idosos e jovens entre 16 e 18 anos podem ser operados somente após precauções especiais; • Pessoas com obesidade há mais de cinco anos e submetidos a tratamento clínico por pelo menos dois anos, com resultados insatisfatórios; • Ausência de dependência a drogas ilícitas de alcoolismo e de doenças psicóticas ou demências graves ou moderadas; • Compreensão do paciente e de seus familiares dos riscos e mudanças de hábitos inerentes a uma operação de grande porte, e da necessidade de acompanhamento pós-operatório com equipe multidisciplinar por toda a vida. Lembre-se que todo diagnóstico deve ser feito exclusivamente por médicos. Os médicos cirurgiões do aparelho digestivo, Dr. Enrico do Amaral Fonseca e Dr. Alan Trigueiro, atendem no Centro Médico viValle, que fica na Praça Cândida Maria César Sawaya Giana, 2, Jardim Apolo I, São José dos Campos – SP.

DR. ENRICO DO AMARAL FONSECA - CRM/SP 116.739 CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO | RQE 32025

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DR. ALAN TRIGUEIRO - CRM/SP 135.728 CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO - RQE 45092

• Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica

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Fissura Labiopalatina: FOTOS: SHUTTERSTOCK

O QUE É IMPORTANTE SABER.

Popularmente conhecida como “lábio leporino”, a fissura labiopalatina é uma malformação mais comum do que se imagina. Segundo o médico otorrinolaringologista Helder de Aguiar, chefe técnico de Serviços Médicos do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC/Centrinho) da USP em Bauru (SP) – referência internacional em tratamento e pesquisa –, a incidência pode variar de acordo com a população estudada, mas, de forma geral, a fissura atinge uma a cada 700 crianças nascidas. Apesar de ser cada vez mais frequente sua descoberta durante a gestação, a chegada de um bebê com fissura ainda provoca um choque e angústia aos pais e familiares. Portanto, é essencial saber que existe tratamento e que o indivíduo poderá ter uma vida normal! “No primeiro momento, é importante conhecer o que é a fissura, identificar os locais especializados e optar pelo centro de referência onde o tratamento será realizado. Quando não está associada a síndromes e ou-

tras anomalias, a fissura não impedirá que a criança se desenvolva intelectualmente, podendo frequentar a escola, ter atividade social e depois profissional”, salienta a fonoaudióloga Giovana Brandão, chefe técnica da Divisão de Apoio Hospitalar do Centrinho-USP. “A fissura resulta da falta de fusão dos processos faciais entre a quarta e oitava semana de gestação. Pode atingir diferentes estruturas, além de variar em forma e extensão. Pode ser uma fenda somente no lábio, atingindo ou não o nariz e a região dos dentes, acometer somente o palato (céu da boca) ou simultaneamente lábio e palato”. As causas não estão ainda totalmente esclarecidas. “A fissura pode ter causa genética e pode estar associada ou não a outras anomalias. Pode estar relacionada ainda a fatores ambientais como obesidade e deficiência de vitaminas na mãe, ou ao uso de determinados medicamentos, cigarro e álcool no início da gestação”, observa Helder de Aguiar. “Deficiência nutricional da mãe, exposição da gestante a agentes tóxico-infecciosos, estresse e radiação ionizante, durante o período de formação do bebê, também são fatores ambientais que podem estar associados”, acrescenta Giovana Brandão.

As principais implicações que as fissuras podem trazer ao indivíduo são dificuldade na alimentação, alterações na arcada dentária e na mordida, comprometimento do crescimento facial e do desenvolvimento da fala e audição. Ao longo dos anos, essa condição pode inclusive trazer impactos sociais e emocionais, como o bullying.

A reabilitação O tratamento é um processo longo que envolve a atuação de equipe interdisciplinar. Inicia-se desde o nascimento, seguindo durante o período de desenvolvimento e, dependendo do acometimento, até a fase adulta. “As áreas de cirurgia plástica, odontologia e fonoaudiologia são consideradas o tripé do tratamento da fissura, no entanto, a equipe de apoio é indispensável para a reabilitação. Envolve áreas e especialidades como pediatria, genética, otorrinolaringologia, psicologia, fisioterapia, enfermagem, nutrição, serviço social, entre outras”, pontua Giovana Brandão. No Centrinho-USP, as cirurgias primárias para a reparação do lábio (queiloplastia) e do palato (palatoplastia) acontecem normalmente aos três e 12 meses de vida, respectivamente. “A medicina atua ainda na correção das demais alterações, como as cirurgias nasais, funcionais ou estéticas após a definição do crescimento, entre os 16 e 18 anos”, destaca Helder de Aguiar.

FOTO: ADAUTO NASCIMENTO / HRAC-USP

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Você Sabia? • A fissura pode ser identificada por ultrassom, geralmente entre a 15ª e a 22ª semana de gestação; • O diagnóstico pré-natal favorece o planejamento dos cuidados com o bebê e o aconselhamento e orientação dos pais por equipe especializada tranquiliza a família; • Após o nascimento, o foco principal é o cuidado nutricional, visando ganho de peso e um bom

Quando não está associada a síndromes e outras anomalias, a fissura não impedirá que a criança desenvolva intelectualmente, podendo frequentar a escola, ter atividade social e depois profissional

vimento da linguagem ou para a correção de possíveis erros articulatórios e hipernasalidade (‘voz fanhosa’). A fonoaudiologia também contribui para o processo de alimentação e na reabilitação da audição”, complementa. “O tratamento da pessoa com fissura engloba aspectos funcionais, estéticos e emocionais. O objetivo é a inserção do indivíduo no contexto social, educacional e profissional. Para isso, não basta somente a atuação da equipe interdisciplinar, a participação da família no processo é fundamental para a qualidade de vida do paciente e para o sucesso da reabilitação”, finaliza Giovana Brandão.

ESTE ANÚNCIO FOI GENTILMENTE CEDIDO PELA REVISTA SAÚDE AO CENTRINHO - USP

De acordo com a ortodontista Rita Lauris, chefe técnica da Divisão de Odontologia do Centrinho-USP, o cirurgião-dentista também participa da reabilitação desde o nascimento até o final do crescimento. “Todas as especialidades da odontologia se interagem para promover uma reabilitação adequada ao indivíduo, devolvendo-lhe a estética do sorriso e as funções mastigatórias tão necessárias para a boa qualidade de vida”, ressalta. Giovana Brandão explica que o ideal é que a criança inicie a produção da fala com o palato já operado. “Posteriormente, o tratamento fonoterápico pode ser indicado caso ocorra atraso do desenvol-

desenvolvimento global que favoreça condições para as primeiras cirurgias.

Diretor Técnico Médico: Dr. Helder de Aguiar - CRM/SP 48749

Sopro Cardíaco é uma doença? Cerca de 50% das crianças saudáveis apresentam sopros funcionais ou fisiológicos, que são chamados de sopros inocentes. De modo geral, o sopro inocente é aquele que está presente no paciente, que é ouvido pela maioria dos médicos, mas que não causa, não causou e nunca causará nada de ruim ao paciente.

Sopro é um ruído produzido pela passagem do fluxo de sangue através das estruturas do coração de forma turbulenta. Essa turbulência causa o barulho ( sopro), onde, normalmente, o fluxo sanguíneo é silencioso e não provoca o aparecimento de nenhum barulho quando se escuta o coração, mas quando há uma mudança no funcionamento do coração, esse fluxo de sangue pode se tornar turbulento e causar o sopro, que pode ser inofensivo ou não. Cerca de 50% das crianças saudáveis apresentam sopros funcionais ou fisiológicos, que são chamados de sopros inocentes. De modo geral, o sopro inocente é aquele que está presente no paciente, que é ouvido pela maioria dos médicos, mas que não causa, não causou e nunca causará nada de ruim ao paciente, independente 34

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do problema de saúde que o paciente possa ter. O sopro funcional ou inocente ocorre na ausência de anormalidade do coração, sendo, na sua maioria, um quadro benigno. Sua causa é indeterminada, surgindo a partir do primeiro ano de vida e tende a desaparecer com o passar dos anos. Podemos citar, ainda, algumas situações em que o sopro no coração pode ser inofensivo ou benigno, fazendo com que o fluxo de sangue passe pelas estruturas do coração de forma acelerada, provocando o sopro. Veja algumas situações a seguir: 1. Taquicardia (coração acelerado); 2. Febre; 3. Atividade Física ou Exercício; 4. Gravidez; 5. Anemia; 6. Doenças da Tireoide, como Hipertireoidismo. Tais condições podem causar o aparecimento de um sopro cardíaco temporário, sem relação com doen-

ças cardíacas que desaparece assim que sua causa é eliminada. Quando um sopro no coração pode ser sinal de uma doença? Na suspeita de sopro, mesmo inocente, o médico deve ser consultado, para fazer um exame clínico e consulta adequada para saber se o sopro é devido ou não a uma doença. Só iremos saber se o sopro indica ou não uma doença, depois que o seu médico fizer a sua avaliação e também após a avaliação do seu cardiologista. Problemas nas Válvulas: 1. Estenose: quando a válvula está obstruída (não se abre adequadamente). • Estenose Mitral; • Estenose Aórtica; • Estenose Pulmonar; • Estenose Tricúspide.

(O coração tem um buraco/orifício que desvia (parte) do fluxo de sangue do seu caminho normal) 1. Comunicação Interventricular- CIV; 2. Comunicação Interatrial; 3. Tetralogia de Falot- T4F; 4. Outras má-formações cardíacas. Principais causas do sopro cardíaco adquirido: 1. Prolapso da Válvula Mitral; 2. Febre Reumática; 3. Endocardite Infecciosa; 4. Calcificação da Válvula pela Idade. Exames que podem avaliar o sopro: 1. Eletrocardiograma; 2. Radiografia de Tórax; 3. Ecocardiograma: o principal para avaliar o sopro; 4. Cateterismo cardíaco.

2. Insuficiência: quando a válvula não se fecha corretamente (o sangue “volta”). • Insuficiência Mitral; • Insuficiência Aórtica; • Insuficiência Pulmonar; • Insuficiência Tricúspide. Por uma má- formação:

DR. CLAUDIO FRANCISCONI

- CARDIOLOGISTA - CRM/PR 24129 - RQE 18498

• Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cardiologia MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA MÉDICO NAS PÁGINAS 6, 7

Acupuntura no tratamento do Transtorno de Ansiedade Generalizada A ansiedade é entendida como uma característica biológica do ser humano, que permite que o organismo esteja preparado para responder da melhor forma possível a uma situação nova e desconhecida, ou já conhecida e interpretada como perigosa.

Entretanto, se a ansiedade atingir graus muito elevados e contínuos, ela pode ser considerada prejudicial ao organismo, pois fará com que este permaneça em constante estado de alerta, configurando, então, uma situação patológica, podendo gerar vários tipos de transtornos. Dentre eles, está o transtorno de ansiedade generalizada. Esse transtorno caracteriza-se por um estado de ansiedade crônico (superior a 6 meses) infundado e desproporcional ao estímulo. Possui como sintomatologia uma ansiedade ou preocupação excessiva, acompanhado de sintomas como fadiga, irritabilidade, dificuldade em concentrar-se, tensão muscular, perturbação do sono, dores de cabeça, falta de ar, entre outros. Ansiedade é uma palavra ocidental, que se refere a um estado

somato-psíquico; portanto, na lite-

Amor - sendo, muitas vezes, tradu-

A terapia por meio da acupuntu-

ratura clássica da Medicina Tradi-

zido para o ocidente simplesmente

ra visa, então, restaurar o equilíbrio

cional Chinesa (MTC) é impossível

como espírito. Assim, para os chine-

energético dos meridianos, o que

encontrar descrições de tratamento

ses, um distúrbio no coração cor-

trará harmonia e saúde. A acupun-

para ansiedade. Além disso, na MTC

responde automaticamente a uma

tura não propicia curas milagrosas,

não existe separação entre mente,

desarmonia no espírito.

e o restabelecimento da saúde é

corpo e espírito, portanto, não exis-

A ansiedade, assim como qual-

sempre realizado por um processo

tem classificações de doenças ou

quer outra doença, é resultado de

contínuo e gradual. No caso do tra-

distúrbios exclusivamente psicoló-

um desequilíbrio energético, que

tamento do transtorno de ansieda-

gicos ou psiquiátricos, como ocorre

pode ocorrer por fatores internos

de generalizada, a acupuntura tem

no ocidente. Porém, os sintomas

(emoções, alimentação, carências

um ótimo efeito sedativo e ansiolíti-

descritos são amplamente estuda-

hereditárias), ou por fatores exter-

co, além de tratar o indivíduo como

dos pela MTC. Tal literatura conside-

nos (vento, frio, calor, umidade, se-

um todo (corpo-mente-espírito),

ra essa patologia uma desarmonia

cura e fogo). Como os órgãos estão

restaurando a saúde global, sem

do Shen – entidade visceral que

ligados entre si segundo as relações

efeitos colaterais.

reside no Coração, responsável pela

definidas pelo ciclo dos cinco ele-

inteligência global, e que simboliza

mentos, o ataque de um órgão agi-

a Consciência, Razão, Sabedoria e

rá, por repercussão, sobre outro.

DRA. MARÍLIA PEDRALLI FERREIRA - CREFITO 87335-F FISIOTERAPEUTA

• Pós-Graduada em Fisioterapia Dermatofuncional pela Faculdade CBES (Curitiba - PR) • Pós-Graduada e Especialista em Acupuntura pela Associação Brasileira de Acupuntura - ABA (São Paulo - SP). • Membro da SOBRAFISA - Sociedade Brasileira de Fisioterapeutas Acupunturistas

CURTAS

Congresso de Neurocirurgia em Brasília

Congresso Interdisciplinar de Dor da USP (CINDOR)

Dr. Robson participando , de 06 a 10 de Setembro em Brasília, do Congresso de Neurocirurgia para Atualização e Aprimoramento de Tratamentos e Técnicas em Neurocirurgia com Ênfase nas Patologias da Coluna Vertebral e Dor Crônica.

Dr Robson Lima, com apresentação de trabalho no Congresso Interdisciplinar de Dor da USP (CINDOR), realizado com 100 pacientes com dores crônicas, que foram submetidos à Termografia e publicado na Pan American Journal of Medical Thermology (PAJMT).

Laf Masters Bariatrica

DDW 2016- San Diego

Dr. Enrico do A. Fonseca, no LAF MASTERS BARIATRICA 2015HARVARD MEDICAL SCHOOL.

Dr. Enrico do A. Fonseca, no DDW 2016- San Diego.

GALERIA SOCIAL

Dwalk Casa Versati- Semana Design do Vale 2016 Fotos Nando Jr.

GALERIA SOCIAL

Spazio Longevitá O Spazio Longevitá promoveu o evento Wellness Life em prol de um futuro melhor e contou com a participação de amigos, colaboradores e parceiros. Fotos: Nando Jr

GALERIA SOCIAL

Aniversário 15 Anos Odonto Satélite Coquetel de comemoração aos 15 anos da Clínica Odonto Satélite. Foto: Nando Jr.

GALERIA SOCIAL

Inauguração Loja Renata Lamin Renata Lamin inaugura sua nova loja no shopping Centervale, com a presença de muitos amigos e clientes. Foto: Nando Jr.

DOE SANGUE E FAÇA ALGUÉM

nascer de novo

É importante que você saiba que a quantidade de sangue retirada não afeta a saúde do doador, porque a recuperação é imediata. É pouco para quem doa e muito para quem precisa. Na hora de doar, todos passam por uma entrevista que tem o objetivo de dar mais segurança a você e aos pacientes que receberão a doação. Por isso, é muito importante que seja sincero nas respostas. Tudo o que você disser será mantido em sigilo. Condições básicas para doar sangue: • Sentir-se bem, com saúde; • Apresentar documento com foto, emitido por órgão oﬁcial e válido por todo o território nacional; • Ter entre 16 e 69 anos de idade; (menores de 18 anos estar acompanhado do responsável} • Pesar acima de: Homens 50 kg e Mulheres 55kg

Ju, 31 anos. Complicações no parto. Ela recebeu sangue e nasceu de novo.

Não existe nada que substitua sangue. A doação é uma atitude pela vida, que pode ser tomada por todos. E quando você se torna um doador ajuda outros brasileiros, porque cada vez que alguém doa sangue, salva a vida de até quatro pessoas.

Recomendações para o dia da doação: • Nunca vá doar sangue em jejum; • Repouso mínimo de 6 horas na noite anterior; • Não ingerir bebida alcoólica nas 12 horas anteriores; • Evitar fumar por pelo menos 2 horas antes da doação; • Evitar alimentos gordurosos. Quem não pode doar? • Quem teve diagnóstico de hepatite após os 11 anos de idade; • Mulheres grávidas ou que estejam amamentando; • Pessoas que estão expostas a doenças transmissíveis pelo sangue, como AIDS, hepatite, sífilis e doença de chagas; • Usuários de drogas; • Aqueles que tiveram relacionamento sexual com múltiplos parceiros nos últimos 12 meses. O que acontece depois da doação? O doador recebe instruções referentes ao seu bem-estar e cuidados que deverão ser tomados, tais como: • Beber bastante líquido, nas primeiras 6 horas, e alimentar-se normalmente; • Não fumar nas primeiras 2 horas; • Não praticar esportes radicais ou atividades de risco. O que acontece com o sangue doado? Todo sangue doado é separado em diferentes componentes (como hemácias, plaquetas, plasma e outros), e assim poderá beneficiar mais de um paciente com apenas uma doação. Os componentes são distribuídos para os hospitais e clínicas da cidade para atender casos de emergência, pacientes internados e pessoas com doenças hematológicas. Isso é importante Embora realizados exames no sangue coletado (hepatites, sífilis, doença de chagas, HIV e outros), há um perído chamado JANELA IMUNOLÓGICA, que é o espaço de tempo entre a contaminação e a positividade do teste, significando que a pessoa pode ter sido contaminada por um agente infeccioso e este não ser detectado através dos exames realizados. Por isso, é fundamental que você seja sincero na entrevista. Honestidade também salva vidas. Diante de um teste positivo ou inconclusivo, o doador será convocado por meio de carta para realização de um novo exame.

Guia de profissionais PROFISSIONAL

ENDEREÇO

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MEDICINA Alergista Dra. Tatiana Camargo dos Santos

Rua Armando de Oliveira Cobra, nº 50, ED.New Worker, sala 311, 3 andar, Jardim Aquarius

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Dr. Alan Trigueiro

Centro Médico Vivalle: Praça Candida M. Cesar Sawaia Giana, 02, Vila Adyanna- Sao José dos Campos- SP

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Dr. Enrico do Amaral Fonseca

Centro Médico Vivalle: Praça Candida M. Cesar Sawaia Giana, 02, Vila Adyanna- Sao José dos Campos- SP

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In Plástica: Rua Dr. Raul Silva, 234, Redentora, São José do Rio Preto

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Cardiologia Dr. Claudio Francisconi Cirurgia do Aparelho Digestivo

Cirurgia Plástica Dr. Paulo Miranda Dermatologista 12 3341 3339 12 3341 3243

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Endocrinologia Dra. Nanci Paula Cravero Shayer Médico Dr. Luciano Velozo Bertolini

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Consultório- Ed. The One Office Tower: Av. Cassiano Ricardo, 601, 18º andar, Sala 188, Jardim Aquarius, SJC-SP

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Centro Médico São João: Av São João, 410, 5º Andar, Sala 53 E 54 - São José Dos Campos Sp.

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Neurocirurgia Dr. Robson Prudêncio S. Lima Oftalmologia

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Otorrinolaringologia Clinica Cian: Av. Adhemar de Barros , 910, São José dos Campos SP

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