Revista Saúde Bauru/SP - Edição 04 - 10/2016 by Revista Saúde

Índice Revista Saúde®

Fibromialgia Reumática Dr. Carlos Eduardo Cury

Outubro Rosa: O Alvo é o Cuidado Unimed Araçatuba

Sedentarismo X Atividade Física Dr. Edmir José Sia Filho Dr. Lucas Sanches Dr. Marco A. Sanches

Porque em alguns casos as pessoas fracassam no processo de emagrecimento? Murilo Careta Guimarães

Medicina Ortomolecular Dr. Guilherme Barbosa

Terapia Cranio Sacral: um novo ritmo para sua vida Thiago Paganotti

Depressão Dra. Stefanie de Genova Beata

Transtorno Bipolar: uma montanha-russa emocional Mariana Chagas Thaisa Moraes

A Avaliação Neuropsicológica Dra. Edna Oliveira Aguiar

Vamos falar sobre Suicídio? Dra. Juliana Cristina Giacomelli

O que é Dislexia? Quais os sintomas e formas de tratamento? Dra. Mileine Cristina de Souza Lima

Redescobrindo o prazer de ouvir Luana B. Chagas Betuchi Adrieli Cristina dos Santos

Avaliação psicológica para cirurgias: Prática aliada da saúde Dra. Maristela do Couto

Prevenindo e tratando as Rugas de Expressão Dra. Vanessa Mello Tonolli

O que seria Dificuldade de Aprendizagem? Dra. Luciana Juarez Rodrigues

Equilíbrio dos idosos: tonturas e quedas Dr. Fernando Henrique O. Wedekin

Fonoaudiologia: por que devo procurar um fonoaudiólogo? Dra. Karina R. de Lima

A DMRI - Degeneração relacionada a idade Dr. Rogério Neri Shinsato

A Farmácia Futura, há 16 anos no mercado, manipula fórmulas para toda familia. Dra. Mirela Borin Awadallah Ramires

Fissura Labiopalatina? O que é importante saber. Centrinho USP

Ortopedia Funcional dos Maxilares (OFM) Você conhece essa especialidade da Odontologia? Dr. Antonio Fagnani Filho

A Responsabilização do Médico na Recusa do Paciente Testemunha de Jeová a Transfusão de Sangue Camila Brandini Nantes Sia

Odontologia para Bebês Dra. Andréia Stankiewicz

Centro de Tecnologia para quem tem o sonho de ficar sem óculos Dr. Thiago Pardo Pizarro

Expediente

REVISTA TRIMESTRAL

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Marcelo Adriano Lopes da Silva

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Ueslei Dias Rampani Layout: Alison Henrique, Dyego Bortoli, Diego Silva, Diego Correia, Marcio Garcia, Thiago Mantovani e Vinícius Ribeiro Jornalista Responsável: Marco Antonio dos Santos

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ARAÇATUBA/SP ANO 02 | Nº 05 | OUTUBRO/2016

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Fibromialgia

Reumática É considerada uma das enfermidades reumáticas mais frequentes, ao lado das Artroses e da Artrite Reumatoide. Atingem mais as mulheres e costuma surgir entre 30 e 55 anos de idade.

É definida como uma síndrome clínica que se manifesta, com dor no corpo todo. Na maioria das vezes, fica difícil dizer se a dor é nos músculos ou nas articulações. Junto com a dor, surgem sintomas como cansaço (fadiga), insônia (sono não reparador), ansiedade, formigamentos, depressão, tontura, distúrbios intestinais e problemas de memória e concentração. Uma das características principais da Fibromialgia é a grande sensibilidade que os pacientes têm ao toque e à pressão de vários pontos do corpo. Muitas vezes, ela se associa a outras enfermidades reumáticas.

Causas da Fibromialgia: Embora seja uma enfermidade reumática há muito tempo reconhecida, não se conhece as causas da doença. Evidências atuais relacionam a sensibilização do sistema nervoso central à dor, sendo influenciada em maior ou menor grau por fatores psicológicos, sociais e comportamentais. Em geral, o aparecimento dos sintomas está atrelado à obesidade, insônia, sedentarismo e insatisfação no trabalho e na vida em geral. Diagnóstico e tratamento: O diagnóstico da fibromialgia é feito mediante uma história e exame clínico muito bem feito. O plano de tratamento deve ser elaborado pelo médico em conjunto com o paciente e a família.

DR. CARLOS EDUARDO CURY

Trabalhar o estilo de vida, focando os aspectos emocionais, alimentação e as atividades físicas (compatíveis com a idade e a intensidade das dores) é medida primordial. Recomendamos drogas antidepressivas e neuromoduladores que atuam modulando a resposta ao componente emocional (especialmente o depressivo) sempre presente. Analgésicos e relaxantes musculares são sempre úteis, pois diminuem a intensidade da dor. Dependendo do perfil do paciente, a acupuntura, a fisioterapia e a massoterapia podem ser boas alternativas. Porém, a participação ativa do paciente é fundamental para o resultado do tratamento. O paciente é o principal protagonista. Tem que ter atitude e vontade de seguir a orientação médica.

- CRM/SP 15.889

REUMATOLOGISTA - RQE 6402

• Membro da Sociedade Brasileira de Reumatologia; • Membro da Sociedade Paulista de Reumatologia; • Membro da Liga Internacional de Combate ao Reumatismo; • Membro da Liga Panamericana de Reumatologia; • Membro da Academia Brasileira de Reumatologia; • Ex-Professor da Faculdade de Medicina de Botucatu; • Conferencista em Eventos de Reumatologia com Várias Publicações em Nível Nacional e Internacional.

Por que auditar seu condomínio? O vertiginoso crescimento das áreas condominiais nas grandes cidades, alinhadas à segurança e à tranquilidade, fez o setor crescer e movimentar recursos por meio de bens e serviços, que são pagos pela denominada “taxa de condomínio.

Com isso, a DIAS PEREZ CONSULTORIA TRIBUTÁRIA E AUDITORIA INDEPENDENTE, que possui sede na cidade de Bauru/SP, com atuação em todo o território nacional, preocupada com a transparência das informações nas prestações de contas apresentadas pelas administradoras de condomínios, desenvolve serviços especializados de auditoria condominial. O foco está na mitigação dos riscos gerados para o condomínio, especialmente, nas retenções dos impostos aplicados na contratação de serviços de terceiros e na folha de pagamento.

Assim como revisa o conjunto das despesas comuns fracionadas e pagas mensalmente pelos condôminos, com o objetivo de reduzir a taxa condominial cobrada, os serviços incluem, ainda, a adequação dos controles internos, a revisão dos contratos de serviços e a verificação da gestão orçamentária. Vale destacar que os serviços especializados são garantidos e realizados por profissionais com plena expertise em auditoria, devidamente habilitados no CNAI – Cadastro Nacional de Auditores Independentes, e que atende as Normas de Auditoria

emanadas pelos pronunciamentos ITG 2002 e NBC TG1000, desenvolvidas e aplicadas ao terceiro setor. Os tipos de procedimentos de auditoria condominial sugeridos para as áreas residenciais (verticais/horizontais) e comerciais (shopping/galerias) sobre as prestações de contas são os de caráter preventivos (mensal), periódicos (anual) e investigativos (práticas irregulares). Os serviços de auditoria investigativa, embora exija mapeamento e aprofundamento diferenciado, é cobrado exclusivamente sobre o êxito, identificado como “TAXA DE SUCESSO”

DIAS PEREZ CONSULTORIA TRIBUTÁRIA E AUDITORIA INDEPENDENTE Painel de Serviços • Reorganização societária e planejamento tributário; • Assessoria contábil, due diligence e compliance; • Impugnação, recurso e defesa na instância administrativa de tributos Federais e Estaduais; • Perícias contábeis judiciais e extrajudiciais; • Auditoria Independente sobre as demonstrações financeiras; • Auditoria Condominial; • Consultoria financeira e operacional em geral; • Consultoria especializada para o setor automotivo; • Avaliação de empresas (Valuation).

CARLOS MARCELO SANCHEZ DIAS

LAZARO ANTONIO APARECIDO DIAS PEREZ

• Bacharel em Ciências Contábeis e MBA em Administração de Empresas, Auditor Independente - CNAI, Perito Contador e Consultor Empresarial.

consultoriadiasperez

• Bacharel em Ciências Contábeis, Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil - Aposentado, Perito Contador e Consultor Tributário.

Centro Empresarial Getúlio Vargas: Avenida Getúlio Vargas, 1846, sala 1112, Bauru/SP (14) 3223 1179 | (13) 99725 2777 | (14) 99701 8213

Sedentarismo X

Atividade Física Sedentarismo é classicamente definido como a falta ou a grande diminuição da atividade física. O conceito não está associado obrigatoriamente a não prática de uma atividade esportiva. Do ponto de vista da Medicina Moderna, o sedentário é o indivíduo que gasta poucas calorias por semana com atividades físicas. Para deixar de fazer parte do grupo dos sedentários o indivíduo precisa gastar no mínimo 2.200 calorias por semana em atividades físicas.

O sedentarismo é um dos principais fatores para o crescimento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), principalmente as relacionadas ao aparelho circulatório, o que expressa as intensas mudanças ocorridas nos padrões de adoecimento globais na segunda metade do século XX. Conforme dados da OMS (Organização Mundial de Saúde), as DCNT foram responsáveis por 59% da mortalidade, cerca de 31,7 milhões de óbitos e 43% da carga global de doenças em 1998. Os países em desenvolvimento respondem por cerca de 78% da carga global de DCNT e 85% da carga de doenças do aparelho circulatório. Informações de caráter nacional sobre padrões de ati-

vidade física no Brasil restringem-se a um único inquérito realizado pelo IBGE em 1996/97, nas regiões Nordeste e Sudeste [Pesquisa sobre Padrões de Vida (PPV). Dos dados colhidos por essa pesquisa evidenciaram que apenas uma minoria dos indivíduos adultos (13%) pratica atividade física no lazer com alguma regularidade (30 minutos diários, pelo menos uma vez por semana), sendo muito reduzida (3,3%) a proporção daqueles que seguem a recomendação de acumular, como mínimo, 30 minutos diários de atividades físicas em cinco ou mais dias da semana. Mostrou-se, também, que homens e mulheres apresentam diferenças quanto à freqüência e padrões de atividade física no lazer.

Benefícios da Atividade Física: é sabido que a atividade física estimula o melhor funcionamento dos diversos sistemas no organismo, entre eles o cardiovascular, respiratório e musculoesquelético, assim como promove motivação psicológica e sensação de “bem estar”. Sedentarismo no Idoso: a programação da atividade física teoricamente não é muito diferente em relação aos mais jovens, mesmo nos indivíduos com patologias, obviamente respeitados os limites cardiovasculares e de outros sistemas, além de cuidados especiais com o aquecimento e desaceleração. Mesmo nos indivíduos mais limitados, a atividade física regular programada deve ser estimulada

pois além de promover saúde possibilita menor dependência desse grupo. Doenças associadas à vida sedentária: Hipertensão arterial, diabetes, obesidade, ansiedade, aumento do colesterol, infarto do miocárdio são alguns dos exemplos das doenças às quais o indivíduo sedentário se expõe. O sedentarismo é considerado o principal fator de risco para a morte súbita, estando na maioria das vezes associado direta ou indiretamente as causas ou ao agravamento da grande maioria das doenças. Para deixar de ser sedentário: Praticar atividades esportivas como andar, correr, pedalar, nadar, fazer ginástica, exercícios com pesos ou jogar bola é uma proposta válida para evitar o sedentarismo e importante para melhorar a qualidade de vida. Recomenda-se a realização de exercícios físicos de intensidade moderada durante 40 a 60 minutos de 3 a 5 vezes por semana. A FREQUÊNCIA CARDÍACA (FC) é, talvez, a maneira mais prática e um bom auxiliar para a prescrição e controle dos treinos. A partir da FC é possível determinar a zona de treino na qual a pessoa se encontra, regular a intensidade do esforço realizado e controlar o nível de recuperação durante os intervalos e após finalizar a

atividade. Entender e saber utilizar a frequência cardíaca como tal ferramenta possibilita que bons resultados sejam alcançados com segurança. A SBC recomenda que pessoas com menos de trinta anos sem patologias cardíacas, ortopédicas e respiratórias, ou sem fatores de risco (obesidade, tabagismo, hipertensão, diabetes, histórico familiar para doenças cardiovasculares), possam iniciar atividades físicas leves com devido acompanhamento profissional. Porém, acima dos trinta anos é aconselhável passar por uma avaliação médica, principalmente quando houver presença de fatores de risco. A APP (a avaliação clínica pré-participação) para atividades físico-esportivas deve ser entendida como uma avaliação médica sistemática, uniformizada, capaz de abranger a ampla população de esportistas e atletas antes de sua liberação para treinamento físico. Tem como proposta identificar, ou pelo menos aumentar, a suspeita de doenças cardiovasculares que sejam incompatíveis com a realização de atividades físicas visando a rendimento.

O objetivo principal desta avaliação, realizada previamente ao início da atividade física e periodicamente com sua manutenção, é a prevenção do desenvolvimento de doenças do aparelho cardiovascular (DCV) e da morte súbita por meio da proibição temporária ou definitiva da realização de atividades físicas ou do tratamento de condições que possam ser potencialmente fatais e desencadeadas pelo exercício físico. Nós, QRS – Instituto de Cardiologia, assim como a Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte e Sociedade Europeia de Cardiologia, acreditamos que a APP deva ser associada a métodos complementares para atletas profissionais, considerando ser plenamente justificada sua indicação na tentativa de garantir a integridade do atleta e todo o custo envolvido na sua formação. O bom senso da prática médica e a experiência dos médicos subespecialistas avaliadores que compõe a QRS – Instituto de Cardiologia serão fundamentais na escolha do caminho a trilhar para a realização de uma APP individualizada e segura.

DR. EDMIR JOSÉ SIA FILHO MÉDICO - CRM/SP: 134466

DR. LUCAS SANCHES ECOCARDIOGRAFIA CRM/SP: 129.313 - RQE: 59.439

DR. MARCO A. SANCHES MÉDICO - CRM/SP: 138597

Medicina

Ortomolecular A abordagem da Medicina Ortomolecular é baseada na função, modulação e equilíbrio de propriedades orgânicas que caracterizam o estado de saúde, utilizando os mesmos compostos que o organismo retira dos alimentos para a homeostase. Nessa prática de Medicina, fazse o uso de vitaminas, oligoelementos, minerais, aminoácidos, fitoterápicos, todos elementos que tratam buscando o equilíbrio energético. Assim como a antiga Medicina Chinesa e a Aryuvédica (Índia), que se baseia nos princípios de mente-corpo e espírito, a medicina ortomolecular se preocupa com o equilíbrio total do indivíduo, integrando e estimulando as diversas funções orgânicas. O importante é prevenir para não remediar. A terapia ortomolecular é um método de equilíbrio que preconiza os tratamentos individualizados levando em conta que cada pessoa tem um metabolismo diferente. Todos que desejam prevenir doenças, podem se beneficiar com a medicina ortomolecular, principalmente as que já sentem os sintomas de desgaste orgânico, como cansaço maior que o habitual, falta de motivação, perda de memória, dificuldades sexuais, sono não reparador e infecções repetitivas.

Apesar dos avanços tecnológicos, permanece longe o conceito do século passado de cura, perdendo-se o controle principalmente para as doenças crônicas e ainda sem resposta para o tratamento do câncer e doenças cardiovasculares, afastando as pessoas no sentido de conviver, participar do sofrimento e da angústia do corpo, da mente e da alma que abrigam a moléstia, causado pela busca de especialização que pode resultar no esquecimento do fato de que as características de um organismo separado em simples unidades, podem ter pequena semelhança com as do todo em funcionamento. Uma anamnese bem feita é um ponto de partida importante para uma boa investigação detalhada do paciente, buscando suas queixas, com objetivo de extrair detalhes minuciosos para formar o diagnóstico. A riqueza de detalhes de uma boa semiologia médica, encaminha o médico para descobrir alterações na função orgânica. Deve-se mostrar a esse paciente que a realização de exames não pode ser confundida com prevenção de doenças, que o número de especialistas que recorre não é o passaporte para a cura e que a ultra sofisticação de exames de alta tecnologia nem sempre é o único caminho que vai aliviar a sua dor. Um joelho inflamado por exemplo, pode ser a ponta do iceberg de

• Médico Formado na Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP), com Atuação dentro da Medicina Preventiva com Pós-Graduação em Endocrinologia pela Faculdade Ipemed de Ciências Médicas e Formação em Nutrologia e Metabologia pela Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN). • Curso de Formação em Modulação Hormonal Bioidêntica pelo Grupo Longevidade Saudável. • Cursou Medicina Ortomolecular no Centro de Medicina Integrada Artur Lemos no Rio de Janeiro. • Membro da Sociedade Brasileira para Estudos da Fisiologia (SOBRAF), da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) e da Association of Clinical Endocrinologist (AACE).

A prática da ortomolecular, no Brasil, foi adotada nos anos 80 e, hoje, vem sendo um caminho para a prevenção e tratamento das doenças, como terapia complementar à medicina ortodoxa.

um intestino inflamado e tratar apenas o joelho com anti-inflamatórios não é a solução. Muito frequentemente as doenças são originárias, pioradas, ou melhoradas de acordo com os hábitos alimentares do paciente. Muitos medicamentos prescritos são incompatíveis entre si e podem sobrecarregar a detoxificação hepática, aumentando as chances de intoxicação, intolerância e efeitos colaterais. O aceleramento das indústrias farmacêuticas com a busca pela pílula que resolve tudo, tem alargado o erro médico e a iatrogenia, e reduzido o contato humano. A Teoria dos Radicais Livres do Envelhecimento, estudada recentemente, confirma a presença de radicais livres em doenças intimamente relacionadas ao envelhecimento, casos de câncer, aterosclerose e diabetes mellitus. Sabemos que os radicais livres são produzidos na cadeia respiratória mitocondrial, por escape de elétrons, de alguma forma esses não são totalmente captados pelo oxigênio. Estes elétrons são provenientes dos alimentos ingeridos na forma de gordura e açúcares, uma menor quantidade de ingestão destes alimentos formariam menor quantidade de radicais livres. É fundamental na Medicina Ortomolecular o equilíbrio nas funções orgânicas, um funcionamento

adequado das funções digestivas e de absorção de alimentos, uma perfeita capacidade do fígado de detoxificar o corpo dos compostos exógenos, uma atividade plena do sistema imunológico, um equilíbrio entre o estresse fisiológico basal para a manutenção da vida e o estresse crônico liberador de cortisol e adrenalina. Alguns destes processos são independentes de radicais livres mas interferem na saúde e na vida. É de fundamental importância a mudança nos hábitos alimentares, associado ao sedentarismo e o estresse, certamente contribuem para a formação de radicais livres, e o aparecimento de doenças do coração e o câncer, que vem aumentando assustadoramente e contribuem ainda mais para o aparecimento das doenças. A ingestão de frutas e verduras poluídas com agrotóxicos, o excesso de sal de cozinha e açúcar refinado, o cozimento excessivo de alimentos, o refinamento dos cereais e a inclusão dos aditivos alimentares. A medicina ortomolecular fornece ao organismo nutrientes anti-radicais livres ou substâncias que facilitam no combate aos mesmos. Respiramos ar contaminado por poluentes, nossa água é contaminada com minerais, recebemos radiação o tempo todo. Todos esses fatores produzem radicais livres.

DR. GUILHERME BARBOSA CRM/SP 138159

Depressão É um distúrbio afetivo que acompanha a humanidade ao longo de sua história. Estudos recentes comprovam ser mais comum em mulheres, na faixa etária entre 20 - 40 anos. No mundo inteiro, a depressão atinge um número cada vez maior de pessoas, e dentre todos os distúrbios psiquiátricos, ela ocupa o terceiro lugar em prevalência. Aproximadamente 20-40% dos pacientes com tal distúrbio tentam o suicídio. Caracteriza-se por um estado de humor deprimido, melancólico, em que a pessoa fica “para baixo”. O sofrimento causado pela doença é muito grande e difícil de medir, retardando o diagnóstico, e pior, o tratamento. Na maioria das vezes, o portador da depressão, geralmente, não sabe como, onde ou com quem procurar auxílio e, outras vezes, porque durante a doença, o indivíduo não tem energia ou vontade para agir. E, em grande parte das vezes, as pessoas acometidas não sabem que alguns tratamentos adequados podem ajudar a não suportar tamanha dor em silêncio. Em geral, a pessoa com sintomas depressivos nota não estar bem, mas resiste ao diagnóstico. Ela pode apresentar alguns sintomas, dentre os quais destacamos humor depressivo ou irritabilidade, ansiedade, Desânimo, cansaço mental, dificuldade de concentração, esquecimento, incapacidade de sentir alegria e prazer em atividades que antes da depressão eram agradáveis, tendência ao isolamento, tanto social como familiar, apatia, desinteresse, falta de motivação, falta de vontade, indecisão, sentimentos de medo, insegurança, desespero, vazio, pessimismo, ideias de culpa, baixa autoestima, falta de sentido na vida, inutilidade, fracasso,

alterações do apetite, redução da libido, insônia ou aumento do sono e ideias de morte e até suicídio. Dores e outros sintomas físicos geralmente não justificados por outros problemas médicos, tais como, cefaleias, sintomas gastrintestinais, dores pelo corpo, pressão no peito. Assim, a depressão pode trazer riscos e consequências importantes na vida tais como, perda do emprego, problemas no relacionamento conjugal e familiar, risco de adquirir doenças cardíacas e o pior de todos – o suicídio. Há uma série de evidências que demonstram alterações químicas no cérebro do indivíduo deprimido, principalmente com relação aos neurotransmissores – substâncias que transmitem impulsos nervosos entre as células. Outros processos que ocorrem dentro das células nervosas também estão envolvidos. Ao contrário do que normalmente se pensa, os fatores psicológicos e sociais, muitas vezes, são consequências e não causa da depressão. Vale ressaltar que o estresse pode precipitar o transtorno

depressivo em pessoas com predisposição genética. Outro ponto é a importância familiar no tratamento, onde não é raro que surjam dificuldades entre a pessoa deprimida e o seu cônjuge, seus filhos e seus próprios pais. Assim, a família pode incentivar a pessoa, acompanhá-la nas consultas e conscientizá-la de que os resultados podem demorar algum tempo, mas que serão positivos. A evolução e a recuperação do indivíduo deprimido dependem muito do apoio e compreensão de seus familiares. O tratamento compreende a vertente medicamentosa associada à psicoterapia, realizada por psicólogos e psiquiatras, podendo prorrogar por anos ou uma vida toda, com tratamento de manutenção ou preventivo para evitar o aparecimento de novos episódios depressivos. A depressão é uma doença, sendo imprescindível o acompanhamento médico, por meio do diagnóstico e tratamento adequado. E você, como está sua saúde mental?

DRA. STEFANIE DE GENOVA BEATA - MÉDICA - CRM/SP: 157.851 • Formada pela Unicastelo de Fernandópolis.

A Avaliação

Neuropsicológica A Neuropsicologia é uma interface ou aplicação da Psicologia e da Neurologia, que estuda as relações entre o cérebro e o comportamento humano, dedicandose a investigar como diferentes lesões causam déficits em diversas áreas da cognição humana ou como denominada pelos primeiros estudos nesse campo, estuda as funções mentais superiores. O Neuropsicólogo atua, principalmente, na avaliação (exames neuropsicológicos com suporte de Psicólogo) e no tratamento (Reabilitação Neuropsicológica) das consequências de disfunções, que por sua vez pode estar relacionada ao desenvolvimento do Sistema Nervoso ou ser adquirida ao longo do curso da fase escolar bem como da vida. O exame Neuropsicológico consiste na avaliação das diferentes funções mentais: concentração, memória visual e verbal, capacidade de cálculo, planejamento,

capacidade de abstração, habilidades visuo-perceptivas, linguagem (compreensão e expressão oral, leitura, escrita), a inteligência e várias outras. Esta avaliação é feita com testes que permitem quantificar o desempenho, fornecendo dados objetivos que comparam o indivíduo com outros da mesma faixa etária e escolaridade. É possível ter o desempenho prejudicado na escola, devido a vários fatores, por exemplo, problemas de concentração, Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, problemas de memória, problemas de leitura (“dislexia”), dificuldades com a matemática (“discalculia”), dentre outros. Nos casos de dificuldades de aprendizado, o exame permitirá avaliar quais funções estão preservadas e quais estão comprometidas. O exame neuropsicológico permite determinar quais problemas estão as dificuldades e sugerir um tratamento. Mesmo no caso daqueles que já se tem um diagnóstico pode ser necessário documentar, quantificar

DRA. EDNA OLIVEIRA AGUIAR

as dificuldades de modo objetivo. Por exemplo, o caso de adultos/crianças que sofreram um traumatismo craniano e ficaram “diferentes”, acidentes automobilísticos, quedas, traumatismo de parto), pessoas que sofreram acidente vasculares cerebrais (derrames) ou que sofreram neurocirurgias, casos de intoxicação, graves alcoolismo, afogamento, etc. O Exame Neuropsicológico também é frequentemente utilizado em algumas situações legais como a necessidade de se documentar de modo objetivo, o estado mental alterado de um indivíduo para a sua interdição (por senilidade, por deficiência mental, etc.). A segunda é a necessidade de se documentar o estado mental preservado para que se possa assegurar a validade de um testamento ou outro documento legal, por exemplo. Por último, serve também para documentar problemas adquiridos no trabalho como intoxicação em indústria e traumatismo de crânio durante o trabalho.

– CRP: 06/70209

PSICÓLOGA

• Graduação em Psicologia na Universidade do Sagrado Coração; • Pós-Graduação em Terapia Cognitiva TCC pelo Instituto de Terapia ITC São Paulo; • Pós-Graduação LATO SENSU em Educação Especial - Autismo e Síndrome de Down - Faculdade Internacional de Curitiba; • Especialização em Psicopedagogia; • Graduanda em Neuropsicologia Centro Sul Brasileiro de Pesquisa Extensão e Pós Graduação.

O Que é Dislexia?

Quais os Sintomas e Formas de Tratamento? A dislexia é uma desordem genética que afeta cerca de 17% da população mundial de acordo com a Associação Brasileira de Dislexia. Trata-se de uma alteração neurológica que prejudica o processo de leitura e escrita. Pais e professores precisam estar atentos quanto a hora de procurar ajuda durante o processo de alfabetização, pois é nesse momento em que é possível perceber alguns traços que evidenciem a dislexia. A pessoa disléxica apresenta dificuldade em fazer leituras e ter compreensão daquilo que se está lendo. Juntar letras, formar palavras e transformá-las em sons pode ser um processo muito difícil, por isso, na maioria das vezes precisam da ajuda de um adulto para que haja a compreensão. Durante a escrita podem inverter letras, omitir e até mesmo acrescentar letras ou sílabas (disgrafia), além de apresentarem dificuldade em matemática por conta da incapacidade de compreender números e suas operações. A organização temporal, espacial e coordenação motora também são comprometidas. Na maioria das vezes, essa dificuldade pode ser tachada como preguiça, desinteresse e distração da criança. Não existe medicamento para a cura da dislexia, pois trata-se de uma alteração neurológica e hereditária, porém, é muito importante que se faça o acompanhamento o mais rápido possível para que

seja identificado se a criança é disléxica e sejam tomadas as providências necessárias para evitar problemas na escola que possam gerar bulling por parte dos colegas que não compreendem a dificuldade da criança, ocasionando rótulos com reflexos negativos sobre sua auto estima e projeto de vida. Este acompanhamento é feito por neuropediatra, fonoaudiólogo, psicólogo e psicopedagogo que, juntos, vão encontrar formas para que a criança, em processo de alfabetização, aprenda sem maiores sofrimentos. São estratégias e orientações aos pais e escola que auxiliam para que ela cresça e se desenvolva aprendendo a lidar com a dislexia. O diagnóstico não significa que a criança seja menos inteligente que as outras, significa apenas que é portadora de um distúrbio que pode ser amenizado com tratamento. Algumas pessoas com dislexia são mais criativas e tem o seu lado artístico mais desenvolvido, por exemplo. Grandes nomes como Tom Cruise, Leonardo Da Vinci, Pablo Picasso, Van Gog, Robin Willians e Albert Einsten são exemplos de pessoas diagnosticadas com dislexia e que tiveram uma vida normal.

DRA. MILEINE CRISTINA DE SOUZA LIMA ESTAGIÁRIA DE PSICOLOGIA

Avaliação psicológica para cirurgias:

Prática aliada da saúde O Instituto Nacional em Saúde dos Estados Unidos, A Sociedade Brasileira de Cirurgia bariátrica e Metabólica e o Conselho de Medicina consideram a avaliação psicológica parte essencial do processo de tratamento. No caso específico da cirurgia bariátrica, devido ao aumento da prevalência da obesidade tanto em nível mundial quanto no Brasil, vem sendo considerada uma alternativa efetiva no manejo da obesidade, visto que oferece benefícios que vão além de perda de peso significativa e prolongada, e inclui redução das comorbidades associadas (diabete tipo II, hipertensão arterial, doença coronariana, osteoartrites e outras ). Geradora de inúmeras doenças a obesidade compromete muito a qualidade de vida, tornando-se fator de infelicidade e até distúrbios graves. Para que uma pessoa possa ser considerada candidata à cirurgia bariátrica, é necessário que seu índice de massa corporal (IMC) seja maior do que 40 kg/m², ou esteja acima de 35 kg/m² com comorbidades associadas à obesidade . Além disso, é necessário ter havido tratamento clínico prévio insatisfatório, por pelo menos dois anos.

A avaliação psicológica possui importante papel na saúde e está cada vez mais presente no advento da tecnologia na área cirúrgica. Hoje, apresentando menores riscos e resultados rápidos tem se verificado aumento na motivação de pessoas em busca destes serviços.

Nas cirurgias de esterilização, tanto masculina quanto feminina verifica-se também um aumento na procura, principalmente pelo incentivo na realização de um planejamento familiar por razões econômicas e em um maior envolvimento nos cuidados diários e vínculos familiares dentro da realidade de vida de cada indivíduo. A avaliação psicológica enquanto prática da saúde tem se mostrado, cada vez mais, uma aliada nos tratamentos e intervenções médico-hospitalares. Função privativa do psicólogo, segue normas regidas pelo Conselho Federal de Psicologia e no caso específico para cirurgias está voltada para verificar quadros de abuso de substâncias, quadros psicóticos, demenciais ou de rebaixamento do nível cognitivo. Também é avaliado o quanto o candidato à cirurgia compreende os riscos da operação e cuidados inerentes a esse procedimento no período do pós-operatório imediato e em longo prazo.

DRA. MARISTELA DO COUTO

– CRP: 06/70673

PSICÓLOGA

• Psicóloga pela UNESP- Bauru , Especialista em Psicologia do Trânsito pelo CFP; • Especialista em Psicodrama pelo IBAP, com Aprimoramento em Psicoterapia Breve Psicanalítica pela UNICAMP; • Psicóloga da Saúde Pública desde 2011 e atuando como Psicóloga Clínica desde 2004.

O que seria Dificuldade

de Aprendizagem? Em uma sala de aula, é possível encontrar alunos com bom desempenho escolar e alunos que apresentam dificuldades para aprender, porém, por trás de uma preguiça, distração ou agitação, pode haver algo a mais que precisa ser levado a sério e investigado com maior afinco a fim de descobrir a razão dessa insuficiência para que seja possível o tratamento adequado.

Ao buscar a resposta desse comprometimento, é possível identificar se este, está relacionado ao ambiente; se está ligado a algum problema de saúde, como por exemplo, a deficiência no funcionamento de alguns dos órgãos dos sentidos, como a visão ou audição, ou mau funcionamento do Sistema Nervoso, como é o caso do Distúrbio do Processamento Auditivo Central, que é dificuldade no entendimento e compreensão do que se ouve, ação desempenhada pela área do Sistema Nervoso Central, responsável pela análise, discriminação e decodificação do som que é captado e transformado em algo com significado; se está vinculado a uma questão emocional, como no caso de separação dos pais, adoecimento ou falecimento de algum familiar, ansiedade ou depressão; ou se está associado a algum transtorno, como

a dislexia, transtorno característico da linguagem, que dificulta a decodificação de palavras, discalculia, que está relacionado à dificuldade da realização de operações matemáticas, classificação de números e dispô-los em sequência, ou Transtorno do Déficit da Atenção e Hiperatividade, que gera um comportamento de distração, agitação, hiperatividade, impulsividade, esquecimento, desorganização, adiamento crônico, dentre outros. Encaminhar o estudante que apresenta alguns destes sinais, a um neurologista, para que ele possa fazer uma avaliação neuropsicológica, faz-se necessário, para que seja possível a identificação do porquê dessas dificuldades e o encaminhamento para o tratamento mais apropriado, seja este psicológico, fonoaudiológico ou psicopedagógico, a fim de possibilitar o seu progresso.

DRA. LUCIANA JUAREZ RODRIGUES

– CRP: 06/78092

PSICÓLOGA CLÍNICA

• Especialização em Psicopedagogia; • Graduanda em Neuropsicologia Centro Sul Brasileiro de Pesquisa Extensão e Pós-Graduação.

Fonoaudiologia

Por que devo procurar um fonoaudiólogo? Há quem se pergunte o que um fonoaudiólogo faz. Será que este profissional trata apenas de quem fala errado? É assim que muitas vezes nós fonoaudiólogos, somos conhecidos. Mas além de tratar distúrbios da comunicação humana, veja em que podemos ajudar você: • Linguagem adulto: Trata das sequelas neurológicas que afetam a comunicação oral, escrita e a memória como pós AVC (derrame), Alzheimer, Parkinson e outras doenças degenerativas, auxiliando na melhora da qualidade de vida. • Voz: Trata as alterações nas pregas vocais ou auxilia no aperfeiçoamento da voz para os profissionais que a utilizam como instrumento de trabalho, como no caso de cantores, atores, professores, jornalistas, operadores de telemarketing, atuando também na prevenção de patologias; fissuras e em doenças genéticas. • Motricidade Orofacial: Para os casos de apnéia do sono, dificuldade de mastigar, engolir, paralisia facial e quando há o que chamamos de hipotonia de língua, pois um posicionamento errado da língua pode prejudicar a fala e os dentes. • Estética Facial: Atuamos no fortalecimento e reeducação de toda a musculatura oral e facial para uma utilização equilibrada, auxiliando na suavização de rugas e marcas de expressão.

• Linguagem infantil: Atrasos e trocas na fala, gagueira, taquifemia (velocidade de fala aumentada). • Aprendizagem: Alterações na alfabetização, dificuldades na aquisição de leitura e/ou escrita. Atuando nos distúrbios de aprendizagem, dislexia, déficit de atenção, memória, concentração, hiperatividade, distúrbio do processamento auditivo (central). • Audição e Reabilitação vestibular: quando suspeitar de alguma dificuldade para ouvir, pois realizamos exames para o diagnóstico e acompanhamento de perdas auditivas, adaptação de aparelhos auditivos e

DRA. KARINA R. DE LIMA FONOAUDIÓLOGA

implante coclear; além do tratamento das tonturas (labirintites) e zumbido que atualmente tem sido queixas comuns entre os pacientes. Milhares de pessoas que sofrem de tontura desconhecem o tratamento fonoaudiológico.

– CRF: 2-14756

São inúmeras as áreas de atuação da Fonoaudiologia. Caso suspeite de alguma alteração ou seja encaminhado por um médico, não exite! Consulte um fonoaudiólogo!

A Farmácia Futura, há 16 anos no mercado,

manipula fórmulas para toda familia. Cada pessoa é única, e na Futura, sua saúde é cuidada sob medida, atendendo necessidades específicas de cada paciente. Nessa edição vamos apresentar alguns produtos aprovados pelos nossos clientes.

Não há dúvida de que praticar esportes faz muito bem à saúde. Mas os exercícios intensos também podem reduzir a resistência do corpo a vírus, bactérias e fungos. NUCLEOTIDES® é o ativo que estimula a resposta imunológica, garantindo a saúde geral e tornando a prática de esportes ainda mais benéfica para o organismo. Pode ser usado por bebês, crianças, adultos e idosos.

A barriguinha saliente anda incomodando você neste verão?

Se for para estar cheia, que seja de alegria, né?

O nosso ativo MOROSIL® pode ser um bom aliado para você dar um jeito nela. Extraído das laranjas vermelhas Moro (cultivadas na área em torno do vulcão Etna, na Sicília, Itália) e manipulado em cápsulas, ele possui excelente ação antioxidante, capaz de favorecer a redução de até 50% das gordurinhas presentes na região abdominal.

Nada de inchaços provenientes da retenção de líquidos! Por isso, conte com a ajuda de CACTI-NEA™, o nosso ativo manipulado em cápsulas, ou outras formas farmacêuticas, que ajuda o organismo a eliminar líquidos e toxinas de forma natural e sem a perda de minerais. Sabe a drenagem linfática? É assim, só que em cápsulas.

Nunca é cedo ou tarde demais pra fortalecer o organismo! Fale com seu profissional de saúde e peça sua fórmula manipulada.

O MELHOR DE CUIDAR DA SAÚDE É NÃO FICAR DOENTE!

DRA. MIRELA BORIN AWADALLAH RAMIRES

CRF/SP: 21.771

FARMACÊUTICA BIOQUÍMICA

• Pós-Graduada em Homeopatia; • Especialização em Manipulação de Fórmulas, Cosmetologia e Ortomolecular.

Unid. I: 18 3643.3030 - Rua Saudades, 842 - Birigui/SP Unid II: 18 3621.0156 - Floriano Peixoto, 390 - Araçatuba/SP 42

Ortopedia Funcional dos Maxilares (OFM) Você conhece essa especialidade da Odontologia? O que é ortopedia funcional dos maxilares? É uma especialidade da Odontologia que estuda, diagnostica e intervém nos distúrbios do crescimento e desenvolvimento dos ossos da face, buscando o equilíbrio e harmonia da estética facial e, fundamentalmente, a realização correta das funções do sistema estomatognático (respiração, mastigação, deglutição, fonação, etc.). Reconhecida pelo Conselho Federal de Odontologia em 2001, vem sendo estudada e aprimorada há mais de 100 anos, e suas filosofias aplicadas no mundo inteiro. Qual a idade ideal para iniciar o tratamento? Por trabalhar com crescimento e desenvolvimento das estruturas e funções da boca, atua em idades muito jovens, o mais cedo possível, a partir dos 3 anos de idade ou quando o problema for diagnosticado (má-oclusão, dentes tortos, falta de espaço, deficiência ou excesso de crescimento dos ossos da face, bruxismo, respiração bucal, hábitos orais deletérios). Pacientes adultos podem se beneficiar do tratamento ortopédico especialmente quando apresentam bruxismo (apertar e/ou ranger os dentes), disfunção articular/DTM (dor ou barulho para abrir a boca e mastigar, dores de cabeça, coluna cervical e ouvido relacionadas) ou ronco e apneia do sono (paradas respiratórias durante a noite). Na verdade, não há uma idade certa para iniciar o tratamento, e sim o momento certo, que é quando o problema surge ou começa a comprometer a qualidade de vida do indivíduo. Através dos seus conceitos e embasamentos, atua preventivamente desde o início da vida, valorizando os hábitos funcionais que influem diretamente na formação e desenvolvimento das estruturas bucais e respiratórias, como o aleitamento materno e a estimulação da mastigação através de outros alimentos. Quais os objetivos do tratamento ortopédico dos maxilares? Corrigir as alterações dos dentes e da face, impedindo que ocorram deformações nas estruturas da boca e de todo o sistema

estomatognático, estimulando o adequado dimensionamento das bases ósseas para posicionar todos os dentes nas arcadas, diminuindo acentuadamente a necessidade de cirurgia ou extrações para o correto alinhamento dos ossos e dentes. Por trabalhar corretamente o aspecto funcional, atuando em toda a musculatura responsável pela respiração, fala, mastigação, deglutição, favorece a correção, reequilíbrio e estabilidade do sistema. A respiração bucal é um problema grave que atinge mais de 60% das crianças, e é a causa principal de problemas respiratórios crônicos, como hipertrofias de adenoides, amigdalites, rinites, sinusites recorrentes, além de causar distúrbios nos dentes, ossos, músculos da face e coluna cervical, prejudicando o sono, a alimentação, a concentração e o comportamento. Apresenta muitos sintomas parecidos com o TDAH, confundindo os diagnósticos e promovendo, muitas vezes, terapêuticas equivocadas e ineficientes. As técnicas ortopédicas funcionais nos proporcionam condições de reverter e tratar esses quadros, muitas vezes evitando cirurgias desnecessárias. Aproveitar as vantagens do crescimento ósseo ativo nos pacientes mais novos, pode resultar em estabilidade dental e esquelética mais duradoura, com menos recidivas. Enfim, o principal enfoque do tratamento da Ortopedia Funcional dos Maxilares é promover saúde e qualidade de vida! Qual a relação entre ortopedia e ortodontia? São técnicas complementares, pois enquanto a Ortopedia se preocupa com a correção do crescimento dos ossos e das funções respiratórias e da boca, a Ortodontia se encarrega de forma muito eficaz, no correto posicionamento e alinhamento dos dentes. É a melhor maneira de associar forma e função. Portanto, a combinação das técnicas é o ideal para diminuir o tempo de tratamento e otimizar os resultados. Além dos problemas funcionais, também se torna importante os motivos psicossociais do nosso paciente para aceitar o conceito de um tratamento precoce. A boa aparência facial tem influência profunda na vida de qualquer indivíduo, e pode ter impacto definitivo no desenvolvimento emocional, social e econômico futuro de uma criança. Como clínicos, temos a capacidade e a obrigação de melhorar, o mais cedo possível, uma estética facial que possa promover o sucesso dos nossos pacientes na vida. Errar

Bruxismo, ronco e apnéia são distúrbios do sono que comprometem a qualidade de vida das pessoas, que podem apresentar dores, apertamento/ranger dos dentes, desgastes nos ossos e dentes, insônia e cansaço, problemas cárdio-vasculares, dentre outros. A OFM, através de aparelhos intra-orais auxilia no tratamento destas disfunções.

A foto mostra o reequilíbrio anátomo-funcional obtido com tratamento ortopédico funcional e mecânico dos maxilares.

o diagnóstico por esperar até que o paciente esteja na dentição permanente, pode restringir as opções de tratamento para a extração de dentes ou a cirurgia maxilofacial se o problema for suficientemente grave, e uma vida inteira de auto-estima ser comprometida. Na realidade, é essencial que todos os clínicos (médicos ou dentistas) reconheçam, tratem ou encaminhem pacientes com alterações maxilofaciais esqueléticas em desenvolvimento. Porque “esperar” se podemos melhorar a qualidade de vida dos nossos jovens pacientes desde o início de suas vidas, oferecendo-lhes uma melhor condição de respiração, mastigação, deglutição, etc., proporcionando estímulos muito mais fisiológicos para o seu perfeito crescimento e desenvolvimento, e esse é um dos principais objetivos e metas terapêuticas da Ortopedia Funcional dos Maxilares.

Informações mais detalhadas sobre o assunto você encontra no nosso site: www.vivavita.com.br

DR. ANTONIO FAGNANI FILHO CIRURGIÃO DENTISTA - CRO/SP 28.090

• Especialista em Ortopedia Funcional dos Maxilares, Ortodontia e Odontologia do Sono.

Rua Cussy de Almeida Jr, 765-A - Centro - Araçatuba-SP 18 3622-3358 / 99672-3358 www.vivavita.com.br vivavitaa fagnani@vivavita.com.br VIVAVITA - Odontologia e Saúde

Odontologia para Bebês A primeira infância tem sido apontada como o período ideal para introduzir bons hábitos e adotar padrões de comportamento que influenciam positivamente sobre o desenvolvimento. Estes permanecem profundamente fixados, impactando na saúde, bem-estar e qualidade de vida dos indivíduos.

Toda a prática odontológica para bebês está fundamentada na aplicação do conceito de que a educação é a base da PREVENÇÃO, e tem como principais objetivos a preservação da saúde, o equilíbrio funcional e a harmonia estética; prevenindo alterações e doenças, como cáries, maloclusão, hábitos deletérios, respiração bucal, disfunções orais, entre outros. Esta primeira etapa do acompanhamento odontopediátrico deve acontecer o mais cedo possível, de preferência antes mesmo do nascimento dos primeiros dentes. A odontoneonatologia (atendimento de recém-nascidos) e a odontopediatria para bebês visa: • Promover o aleitamento materno, desde a primeira hora (ainda na sala de parto ou maternidade) e depois auxiliando o bebê na sucção e pega corretas; intervindo nos casos de disfunções ou alterações que possam desencadear um desmame precoce (freio lingual encurtado, fenda labial/palatina, dentes natais/ neonatais, alterações esqueléticas como a retrognatia mandibular = queixo muito para trás, hipotonia, disfunções orais, síndromes, etc...); • Orientar sobre o uso e/ou “desmame” de hábitos orais, como a sucção de dedo, de bicos artificiais (chupeta, mamadeira, intermediários de silicone) e outros; • Indicar métodos substitutos adequados em caso de impossibilidade temporária ou permanente do aleitamento materno, no intuito de preservar tanto quanto possível a fisiologia e a anatomia da cavidade

oral e da face do bebê; • Aprender sobre os melhores hábitos de higiene (produtos, método, freqüência) e dicas gerais de dieta (não cariogênica, com consistência adequada ao desenvolvimento da mastigação) apropriadas para cada fase do desenvolvimento; • Manter a microflora oral em equilíbrio, favorecendo a saúde bucal e geral do bebê; • Prevenir cáries e maloclusões, através de avaliação e protocolos individualizados; • Lidar de forma segura e efetiva com os sintomas de dentição, muito comuns quando nascem os primeiros dentes; • Preservar a respiração nasal, evitando problemas de saúde (doenças respiratórias crônicas), sono (ronco, adenoides, bruxismo), alimentação, psicocomportamentais, posturais, fonoarticulatórias e dentárias; • Estabelecer um relacionamento de confiança com a família e com o bebê, evitando eventuais traumas psicológicos e tornando agradáveis as visitas ao consultório dentário, de forma lúdica e afetiva; • Implementar todos os recursos necessários para corrigir possíveis tendências a alterações de desenvolvimento; • Realizar os procedimentos clínicos necessários para restabelecer a saúde bucal, quando indicado, contando com tecnologias minimamente invasivas e não dolorosas; • Aplicar laser, quando indicado, como, por exemplo, para manejo de

situações da amamentação ou lesões orais dolorosas ou que dificultem a alimentação pelo bebê; • Auxiliar os pais na atenção às necessidades especiais de cada bebê. Os bebês devem ter seu desenvolvimento bucal acompanhado por um odontopediatra preparado para tratar de crianças desde cedo, preferencialmente com visão ampla sobre saúde e desenvolvimento infantil. Além dos esclarecimentos odontológicos, na VIVAVITA-Materno Infantil, as famílias aprendem a cada sessão: • Como melhor observar e desfrutar dessa etapa da vida da criança; • Alternativas para facilitar a rotina no lar e gerar saúde; • Satisfação das necessidades básicas para a harmonia na vida do bebê; • Influência da dedicação ampliada dos pais na saúde do bebê; Trabalhamos com recursos da Antroposofia aliada à Odontopediatria e Ortopedia Funcional dos Maxilares, como uma opção segura para eliminar desconfortos e corrigir tendências, de maneira simples, eficaz e natural.

DRA. ANDRÉIA STANKIEWICZ CIRURGIÃ DENTISTA - CRO/SP 93816 • Especialista em Odontopediatria Materno-Infantil, Ortopedia Funcional dos Maxilares e Aleitamento Materno.

Atendimento em consultório, domicílio e hospital. 18 3622-3358 / 99672-3358 | Rua Cussy de Almeida Jr, 765-A - Centro - Araçatuba/SP www.vivavita.com.br

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andreia@vivavita.com.br

VIVAVITA - Odontologia e Saúde

Por que em alguns casos as pessoas fracassam no processo de

EMAGRECIMENTO? QUER SABER A FÓRMULA DO SUCESSO? Quando foi a última vez que você tentou algo novo? A Corpore desenvolveu uma fórmula para emagrecer de forma rápida, saudável e definitiva. A fórmula do emagrecimento foi criada há 17 anos com o objetivo de realizar, de uma vez por todas, o sonho de pessoas que não tiveram sucesso em tentativas anteriores. Ela é atualizada, quando necessário, para se enquadrar com os avanços da ciência e, com isso, já realizou o sonho de centenas de pessoas que tiveram acesso à fórmula patenteada pela rede Corpore. Quando pensamos em emagrecimento logo lembramos de dieta, ou seja, privação de alimentos para alcançar determinado peso. Mas, será que o peso isoladamente considerado é tão importante assim? Não, pois o emagrecimento é caracterizado pela redução da porcentagem de gordura, ao passo que a pesagem na balança não quantifica gordura, músculos, água e resíduos. Agora, você pode estar se perguntando, qual ferramenta utilizar para saber se estou tendo sucesso? Segundo o Prof. Lancha Jr., essa ferramenta é a sua roupa, pois se

consegue medir a variação de volume do seu corpo. Como densidade muscular e gordura diferem em volume, emagrecer para o mesmo peso, significa perder área ou volume. Simples assim! Outra alternativa, é fazer uma avaliação física específica para sua necessidade. Mas e na academia, o que devo fazer? Se você é uma pessoa que não tem restrições médicas do ponto de vista fisiológico e biomecânico, uma ótima alternativa além do treinamento de força é o HIIT (High Intensity Interval Training). Um estudo publicado por tunisianos e franceses na revista Byology of Sport (Racil et al., 2016) apresentou um dado muito interessante. Foram observadas 47 garotas (%GC = 40) que se exercitavam a 100% do VO2 MAX (volume máximo de oxigênio), as quais alcançaram uma redução de 9,6% de gordura, treinando 3 vezes na semana durante 3 meses. Além disso, o HIIT foi o único protocolo que reduziu a circunferência da cintura de forma significativa. De acordo com alguns novos estudos, existe uma série de benefícios para os praticantes, tais como a melhora do condicionamento cardiovascular, a diminuição de nível do colesterol total, a diminuição da gordura abdominal e total, dentre outros. E isso é o suficiente? É claro que não, pois a atividade física é apenas uma das ferramentas

MURILO CARETA GUIMARÃES

- CREF.:131861-G/SP

EDUCADOR FÍSICO

• Formado em Educação Física pela Unitoledo; • Especialista no Método COACH 4.1.

18 3519-4444 | 18 99630-1809

necessárias ao processo de emagrecimento. Portanto, você deve aliar sua prática regular de exercícios com um novo hábito alimentar. Mas tenha calma! O que você deve fazer de imediato é somente reduzir um pouco o que você vem ingerindo habitualmente nas refeições; se permitindo comer de tudo, mas em menores quantidades. Tenha em mente, todavia, que a persistência é indispensável! Segundo a Universidade de Columbia, uma mudança de hábito pode levar cerca de 90 dias para se concretizar. Está preparado para se surpreender? Nós somos especialista quando o assunto é emagrecimento. Se você tem esse sonho, o que está esperando?! Procure uma unidade Corpore ou um profissional de Educação Física capacitado, habilitado e especialista para alcançar seus sonhos com segurança e qualidade.

Terapia Cranio Sacral Um novo ritmo para sua vida

O estresse e a rotina cansativa do dia a dia geram, no corpo, tensões que prejudicam o seu funcionamento, que ao longo dos anos podem ocasionar alguns sintomas no campo físico e emocional. Vivemos, atualmente, em uma sociedade cheia de casos de ansiedade e transtornos emocionais, devido ao ritmo frenético de vida, aliado ao estresse do meio ambiente em que vivem, resultando em uma parcela significativa da população com sintomas físicos, emocionais e perda da qualidade de vida.

Todos sabem que existem dois importantes sistemas fisiológicos: o sistema respiratório e o cardiovascular. Porém, há mais de 30 anos, o médico Osteopata americano Dr. John Upledger propôs a utilização de um novo sistema corporal, o Sistema Craniossacral, para melhorar o funcionamento corporal e ajudar a aliviar dores e disfunções. O Sistema Craniossacral é constituído pelas membranas (meninges) e pelo liquido cefalorraquidiano (liquor) que envolvem e protegem o cérebro e a medula. Este sistema se estende desde os ossos do crânio, face e boca até o osso sacro e cóccix. O terapeuta capacitado para trabalhar com a Terapia CranioSacral utiliza um toque leve e sutil para encontrar restrições e desequilíbrios no sistema craniossacral. Isto é feito através do monitoramento do ritmo deste sistema (ritmo originado da produção e da reabsorção do liquor). Quando o problema é detectado, o terapeuta usa técnicas manuais específicas para liberar essas áreas e dissipar a tensão desnecessária que essas restrições podem causar ao funcionamento normal do sistema nervoso central. Os efeitos positivos da Terapia CranioSacral contam em grande parte com a capacidade de autocorreção natural do corpo do paciente. A abordagem com toque leve, simplesmente induz as forças hidráulicas inerentes ao sistema craniossacral a melhorar o ambiente interno do organismo. Indicações: • Dores de cabeça e enxaquecas; • Dores crônicas; • Problemas relacionados ao estresse; • Ansiedade; • Fibromialgia; • Distúrbios de sono; • Disfunções da articulação temporomandibular (ATM); • Alterações posturais; • Melhora da qualidade de vida;

THIAGO PAGANOTTI

CREFITO-3/ 105569-F

FISIOTERAPEUTA

• Graduado pela Fundação Municipal de Educação e Cultura de Santa Fé do Sul/SP - FUNEC; • Formação em Osteopatia - Instituto Docusse de Osteopatia e Terapia Manual; • Formação em Terapia CranioSacral - The Upledger Institute; • Formação em Liberação SomatoEmocional - The Upledger Institute; • Formação Básica em PSYCH-K®; • Formação em Leitura Biológica - ETMP; • Formação em Microfisioterapia.

Rua Senador Assis Chateaubriand, 573, Alto da Saudade - Araçatuba/SP Telefone: 18 3608.1289 | 18 99751.1400 E-mail: paganottitcs@gmail.com | www.thiagopaganotti.com.br

TRANSTORNO BIPOLAR Uma montanha-russa emocional O Transtorno Bipolar é um transtorno de humor, caracterizado por flutuações significativas entre episódios de depressão e mania ou hipomania, assim como por alterações no sono, energia, atividade, atenção e impulsividade. Para quem vivencia esse transtorno, há uma sensação de que a vida é imprevisível e cheia de altos e baixos emocionais. Os episódios de depressão são marcados por tristeza ou irritabilidade, baixa energia, pensamentos sobre morte e suicídio, diminuição de interesse por atividades antes apreciadas e alteração dos padrões de sono e alimentação. Podem ocorrer problemas de concentração e memória, além de dificuldade de tomada de decisão. Há relatos de baixa autoestima e fracassos pessoais, associados à sensação de desesperança e pessimismo exagerado. Por outro lado, os episódios de mania e hipomania são caracterizados pelo humor elevado ou irritável, diminuição da necessidade de sono, alta energia e comportamentos impulsivos. Estão relacionados à grandiosidade e comportamentos que pessoas próximas não reconhecem como típicos do indivíduo, tais como gastos exorbitantes, promiscuidade, abuso de álcool e drogas, e outros comportamentos potencialmente

arriscados. É comum nesta fase o relato de sentir-se “dono do mundo”, maior sociabilidade e criatividade. A hipomania pode ser considerada uma forma mais branda de mania. Os primeiros sintomas do Transtorno Bipolar costumam aparecer em torno dos 20 anos, e o primeiro episódio significativo normalmente é associado a alguma situação estressante, por exemplo, um novo emprego, o início da faculdade, casamento, nascimento de um filho, entre outros. Muitas pessoas buscam ajuda durante a fase de depressão, porém não é comum que isso ocorra quando estão em mania e hipomania, já que os sintomas podem ser considerados positivos e benéficos. Ainda não se sabe exatamente qual a causa deste transtorno. Os estudos mostram que existe uma predisposição genética que altera a capacidade da pessoa em lidar com situações de estresse. Assim, tanto fatores biológicos como ambientais teriam um papel importante em seu desenvolvimento.

MARIANA CHAGAS

O Transtorno Bipolar traz um grande impacto para as pessoas que o vivenciam. Há uma redução significativa na qualidade de vida, mesmo quando estão em tratamento e na ausência dos episódios de alteração de humor. Há comprometimento funcional nas áreas pessoal, profissional e familiar e o quadro se agrava ainda mais quando os indivíduos não procuram ajuda adequada. A melhora do quadro ocorre quando há tratamento farmacológico em conjunto com intervenção psicoterapêutica. As terapias comportamentais auxiliam na redução dos sintomas, prevenção de novos episódios e aumento na adesão ao tratamento. As intervenções psicológicas têm como foco ensinar ao indivíduo manejo de estresse, aumentar a rede de apoio social, regularizar ciclos de sono – vigília, e desenvolver repertórios de autoconhecimento e autocontrole que vão ajudar na identificação e controle de mecanismos que podem exacerbar o transtorno.

CRP 06/130355

• Graduada em Psicologia pela Universidade Estadual de Londrina – UEL. • Mestre em Análise do Comportamento pela Universidade Estadual de Londrina – UEL. • Atendimento Psicoterapêutico de Crianças, Adolescentes e Adultos.

THAISA MORAES

CRP 06/89283

• Graduada em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas – PUC-Campinas. • Especialista em Análise do Comportamento pelo Centro Paradigma – Ciências do Comportamento. • Atendimento Psicoterapêutico de Crianças, Adolescentes e Adultos.

18. 3301 9717 /inpac.ata | /inpac.ata Rua José Bonifácio, 560, Araçatuba/SP 54

Vamos falar sobre

Suicídio? Podemos definir comportamento suicida como todo ato pelo qual um indivíduo causa lesão a si mesmo, qualquer que seja o grau de intenção letal e de conhecimento do verdadeiro motivo desse ato. Em grande parte das vezes, podemos reconhece-lo dentro da sinistra sequência: pensamentos auto-destrutivos, ameaças, gestos, tentativas e, finalmente, o suicídio consumado! Estima-se que as tentativas de suicídio superem o número de suicídios em pelo menos 10 vezes. É importante lembrar que, em cada 17 pessoas que pensam em acabar com a própria vida, apenas uma consegue ser atendida em unidade de emergência.

Aproveitando a campanha intitulada Setembro Amarelo, que tem sido realizada internacionalmente desde o ano de 2014, é muito oportuno abordarmos este tema, uma epidemia silenciosa e cheia de tabus. Trata-se de um problema crescente de saúde pública, como o HIV e o câncer, necessitando da devida CONSCIENTIZAÇÃO.

Segundo estatística da OMS (Organização Mundial de Saúde), 90% dos casos de suicídio poderiam ser prevenidos com auxílio voluntário ou profissional. Um fato preocupante é que esta é a principal causa de morte entre jovens (15 a 29 anos) em 1/3 dos países do mundo, sendo que o Brasil figura entre eles. Dentre os fatores de risco da atualidade, estão o aumento do uso de substâncias (especialmente o álcool), o cyberbulling (pelo maior acesso aos meios de comunicação virtual) e a depressão. Os transtornos psiquiátricos têm papel importante de predisposição ao risco suicida. No entanto, nem toda pessoa acometida virá a se suicidar. Por este motivo, na presença de um diagnóstico, é imprescindível o acompanhamento por profissionais capacitados, com reavaliações periódicas, como ferramenta de rastreio e prevenção. Alguns sinais (como desespero intenso, falta de esperança de um futuro melhor, sensação de desamparo, incapacidade ou inutilidade, culpa irracional, ameaças de suicídio, auto-mutilação), se percebidos pela própria pessoa vivenciando o sofrimento ou por alguém próximo, podem e DEVEM ser comunicados, para que seja aberta uma porta em direção à recuperação. O desconhecimento e o preconceito podem conduzir a equívocos, tanto na busca pelo auxílio, na avaliação clínica, quanto na proposta de tratamento. A informação pode salvar vidas! Continuaremos com o assunto na próxima edição.

DRA. JULIANA CRISTINA GIACOMELLI - CRM/SP 145.311 PSIQUIATRA - RQE 61191

• Psiquiatra Titulada pela Associação Brasileira de Psiquiatria • Especialização em Psiquiatria pelo Hospital Regional de Presidente Prudente • Graduada pela Faculdade de Medicina de Catanduva

Sucesso de vendas no Brasil, o SUV Duster e a Picape Duster Oroch conquistaram o público graças à sua robustez, inovação, amplo espaço interno e versatilidade. Agora, os dois modelos chegam à linha 2017, com uma notável melhoria em eficiência energética de até 11,5% nos motores 2.0, em relação ao modelo anterior. Além disso, há importantes novidades: todas as versões 2.0 16V dos modelos passam a ser equipadas com direção eletro-hidráulica, que garante maior conforto e menor consumo; o motor 2.0 16v está mais eficiente; houve uma evolução na ergonomia; e, para finalizar, a Duster Oroch recebe a opção do câmbio automático.

Veicular (PBEV), elaborado pelo Conpet, com nota “A” em consumo de combustível no Duster equipado com câmbio manual e na Duster Oroch, incluindo a nova versão com câmbio automático.

A Renault buscou soluções da Fórmula 1 para melhorar a eficiência energética do SUV e da picape. O sistema ESM (Energy Smart Management) de regeneração de energia funciona de forma simples e eficiente. Durante a desaceleração do carro, quando o motorista retira o pé do acelerador, o motor continua girando sem consumir combustível. Nesse momento, o alternador automaticamente passa a recuperar energia e enviá-la para a bateria, que aumenta sua carga sem consumo de combustível. Durante a aceleração, o alternador não precisa “roubar” energia do motor para enviar à bateria, já que houve a carga na desaceleração.

O desenvolvimento da linha 2017 da Duster Oroch e do Duster envolveu 74 engenheiros da RTA (Renault Tecnologia Américas), que tem o objetivo de desenvolver produtos voltados às necessidades e ao perfil do consumidor latino-americano. Em um período de dois anos, foram testadas 121 unidades em países como Brasil, Argentina e França com o foco na redução de consumo de combustível.

Outra notável evolução em matéria de conforto e redução de consumo é a adoção da direção eletro-hidráulica. Para o motorista, isso representa uma direção ainda mais leve e um menor esforço na hora de realizar manobras. A direção com esforço variável ainda se ajusta de acordo com a velocidade, ficando mais pesada em altas velocidades e proporcionando maior segurança. Como nesse sistema a bomba da direção passa a ser acionada por um motor elétrico à parte, e não pelo motor do carro, evita-se a perda de potência e se reduz em até 2% o consumo de combustível. Produzido na fábrica da Renault em São José dos Pinhais (PR), o motor 2.0 16v passa por uma evolução. A partir de uma mudança da força tangencial no anel do cilindro, houve uma redução de atrito interno, gerando uma melhoria no consumo de combustível. O motor 2.0, que manteve os números de potência e torque, é destaque no Programa Brasileiro de Etiquetagem

A adoção de “pneus verdes” para o Duster 2.0 (item já presente na Duster Oroch), com menor resistência ao rolamento, também contribui para melhorar a eficiência. Estes pneus são mais leves e aquecem menos, graças à adição de alguns compostos especiais à mistura original de borracha e sílica que dá origem aos pneus, sem comprometer em segurança, aderência e durabilidade.

Para o consumidor que busca uma maior redução no consumo de combustível, tanto o Duster quanto a Duster Oroch oferecem a função EcoMode, que pode ser acionada por meio do botão localizado no painel central. Este modo limita a potência e o torque do motor, além de reduzir a potência do ar-condicionado, o que permite uma redução de 10% no consumo de combustível. Outro recurso é o indicador de trocas de marchas Gear Shift Indicator (GSI), o qual auxilia o motorista a dirigir de forma econômica e eficiente ao sugerir quando reduzir ou aumentar a marcha para melhor aproveitar as características dos motores. Tanto Duster quanto Duster Oroch também evoluíram em ergonomia para melhorar o dia a dia dos passageiros. O comando de controle dos retrovisores elétricos, por exemplo, agora está na porta do motorista. Outra mudança foi na adoção do vidro “one-touch”, que traz maior conforto e praticidade aos passageiros. Há ainda o fechamento global dos vidros pela chave na versão Dynamique, bastando ao motorista dar dois cliques no controle remoto do carro, para que os vidros subam automaticamente.

DUSTER OROCH AUTOMÁTICA A inovadora picape Duster Oroch, que criou um segmento entre as picapes pequenas e grandes, aumenta sua gama de versões com a adoção da caixa automática de quatro marchas, a mesma que já equipa o SUV Duster. O confiável câmbio automático garante ao motorista o máximo de conforto sem abrir mão da robustez e versatilidade já características da picape. Com a nova transmissão, a Duster Oroch oferece conforto de rodagem ainda maior, principalmente para os usuários que a utilizam na cidade. Hoje, cerca de 48% dos consumidores dos grandes centros urbanos, como Rio e São Paulo, optam por carros automáticos. O câmbio automático da Duster Oroch é comprovadamente um dos mais robustos do mercado, ideal para a aplicação em picapes, devido à necessidade de carregar carga. Mesmo sendo um câmbio automático, para o motorista que desejar trocar as marchas manualmente, leves toques na alavanca de câmbio permitem ao motorista fazê-lo. A caixa automática foi desenvolvida levando em consideração a eficiência do carro, bem como conforto e velocidade de engate, além de oferecer toda a confiabilidade da Renault.

Redescobrindo o

Prazer de Ouvir Como profissionais da audiologia clínica, convivemos com o sofrimento de pessoas que acabam impedidas de desempenhar plenamente suas atividades diárias, em decorrência da perda da audição. Para estas pessoas a adaptação da prótese auditiva tem papel fundamental para sua reabilitação.

Com a realização de uma reabilitação audiológica bem sucedida, proporcionaremos melhor qualidade de vida ao paciente, devolvendo-lhe o direito de compartilhar o convívio social por meio da reintegração ao mundo sonoro. Mesmo reconhecendo que a amplificação é a base de um processo, o sujeito deve ser visto como o foco principal e que quando adulto deve entender o que é uma prótese auditiva, como funciona e obter o máximo de aproveitamento possível em cada situação e ambiente acústico. O uso de uma prótese auditiva tem como finalidade primordial a amplificação sonora da forma mais satisfatória e adequada, entretanto, não pode se limitar aos sinais de fala, pois

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inclui também os sons ambientais, os sinais de alerta tais como campainhas de porta, telefones e similares, sinais de perigo estes de suma importância como alarmes contra incêndio e também sons que melhoram a qualidade de vida do indivíduo como música, canto dos pássaros, etc. Sabendo disso, buscamos sempre ampliar nosso campo de atuação para oferecer o prazer de ouvir com qualidade, portanto agora a Widex está iniciando os atendimentos na Região de Três Lagoas/MS. Conhecida pela fabricação de aparelhos auditivos de altíssima tecnologia, a Widex é uma das mais respeitadas e conceituadas empresas em todo o mundo, inovando sempre em design e tecnologia.

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PREVENINDO E TRATANDO

AS RUGAS DE EXPRESSÃO A toxina botulínica, popularmente conhecida como “botox”, é um dos tratamentos estéticos mais realizados em todo o mundo. São contabilizadas cerca de 3 milhões de aplicações anuais somente nos Estados Unidos. Há uma tendência cada vez maior pela busca de procedimentos estéticos menos invasivos, que propiciam ao paciente uma rápida recuperação e retorno imediato às suas atividades diárias, eliminando as dores e o longo tempo de repouso dos procedimentos cirúrgicos. Quando bem indicada e realizada por profissional competente, apresenta resultados naturais e suaviza a expressão, dando ao rosto uma aparência mais jovial. Além disso, é considerado um tratamento preventivo, pois não permite que as rugas se estabeleçam, isto é, se transformem em rugas estáticas (permanentes mesmo em repouso). O que é a toxina botulínica? A toxina botulínica é uma medicação extraída de bactérias (Clostridium), cuja ação principal é paralisar a musculatura. Em pequenas doses, ela bloqueia a liberação de acetilcolina, neurotransmissor responsável por levar as mensagens elétricas do cérebro aos músculos. Como resultado, o músculo não recebe a mensagem de que deve se contrair, le-

vando as linhas de expressão a serem suavizadas. Descoberta há mais de um século, começou a ser usada na oftalmologia para o tratamento de estrabismo, uma doença que faz com que os olhos não fiquem paralelos. O oftalmologista americano Alan B. Scott descobriu que o produto, quando injetado, relaxava os músculos e, dessa forma, corrigia o problema. E foi a partir do uso terapêutico, que surgiu o uso cosmético. Hoje, após muitos anos da sua utilização tanto para doenças como para estética, a toxina botulínica se consagra como um tratamento simples, efetivo e seguro. Dentre as principais áreas de aplicação estão: rugas como “pés de galinha”, ao redor da boca “código de barras”, linhas na testa, vincos entre as sobrancelhas, sorriso gengival e região nasal. Além dessas indicações, também é utilizada para o tratamento do suor excessivo nas axilas, palmas e plantas, distúrbio conhecido como hiperidrose. Como é a aplicação? A toxina é aplicada através de uma agulha muito fina, em pontos específicos

dos músculos responsáveis pelos movi-

Tratamento global da face: o que é?

mentos, que causam as rugas. Esses pon-

Atualmente, há uma tendência mundial

tos são selecionados de acordo com as

para o tratamento global da face, procuran-

características de cada pessoa. É utiliza-

do amenizar os efeitos do envelhecimento

do um anestésico em pomada, para que o

não apenas na pele, mas principalmente na

paciente não sinta desconforto. Os resul-

estrutura do rosto. Podemos comparar esse

tados aparecem em torno de 2 a 4 dias e o

conceito à renovação de uma casa: se os ali-

seu efeito final pode ser visto em 2 sema-

cerces não estiverem firmes, não adianta de

nas. O efeito dura de 4 a 6 meses, poden-

nada pintá-la, ela continuará desabando. As

do variar de pessoa para pessoa.

mudanças estruturais decorrentes do pro-

A partir de que idade esse tratamento é indicado? Não existe uma idade certa para iniciar o uso da toxina botulínica, isso depende de cada paciente e da avaliação do médico. Vale lembrar que ela é utilizada pelos oftalmologistas e ortopedistas em crianças. A toxina serve para corrigir o “bigode chinês” ou aumentar os lábios?

cesso de envelhecimento da face estão relacionadas com ação muscular, flacidez da pele, perda da sustentação óssea e diminuição do volume dos compartimentos de gordura faciais, que, com o passar dos anos, geram alterações em seu contorno. Esse processo é denominado “quadralização facial”, e faz com que a forma da face se transforme com o passar do tempo, de um trapézio invertido, na juventude, em um quadrado.

Não serve. O “bigode chinês” e o au-

Por intermédio do uso combinado de di-

mento/contorno dos lábios necessitam

ferentes técnicas, como a aplicação da to-

de preenchedores para serem corrigi-

xina botulínica e o uso dos preenchedores,

dos. A toxina botulínica somente é usa-

é possível devolver ao rosto as proporções

da para paralisar o músculo e diminuir

anteriores ao processo de envelhecimen-

as rugas. Não serve para dar volume. No

to, sempre buscando um aspecto natural

entanto, cada vez mais esses dois trata-

e harmônico. Consulte um dermatologista

mentos são associados para combater o

para saber mais sobre os tratamentos in-

envelhecimento da pele, levando a um

dicados para prevenir e tratar o envelheci-

resultado mais natural e harmonioso.

mento da sua pele.

DRA. VANESSA MELLO TONOLLI - DERMATOLOGISTA - CRM/SP 145.401 - RQE 47620 • Dermatologista Formada pela Faculdade de Medicina de Botucatu – UNESP; • Especialista em Cosmiatria pela Faculdade de Medicina do ABC - FCMABC; • Preceptora da Residência Médica em Dermatologia do Instituto Lauro de Souza Lima – ILSL; • Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia - SBD.

Equilíbrio dos idosos TONTURAS - QUEDAS

O tratamento médico e as medidas preventivas de quedas trarão uma melhor qualidade de vida ao idoso, oferecendolhe maior segurança nas suas atividades diárias. A tontura é uma das principais queixas no consultório do médico otorrinolaringologista. Pode ocorrer em qualquer idade, porém sendo mais comum nos adultos e idosos O equilíbrio corporal é mantido por diversos orgãos e sistemas. Os principais sensores do sistema do equilíbrio estão no labirinto, olhos, músculos, ossos e articulações. O cerebelo também ajuda nessa tarefa. Tudo funciona com muita harmonia, como se fosse uma orquestra. O desequilíbrio (tontura) aparece, quando as informações não são mandadas corretamente para o cérebro, ou quando o cérebro não consegue entendê-las como deveria. Significa que uma ou mais das estruturas responsáveis em mandar e receber informações estão alteradas ou estão em conflito. As doenças e o processo de envelhecimento muito contribuem para o desequilíbrio do idoso. A vertigem é um tipo frequente de tontura, a pessoa sente que as coisas giram ou ela gira. Os diferentes tipos

de tontura podem ocorrer em qualquer faixa etária, mas é nos idosos que elas são bem mais frequentes e preocupantes por causa das quedas. Nos ambulatórios de clínicas geriátricas, a incidência de tonturas atinge 81% a 90% .Pode ser uma simples sensação de desequilíbrio, impressão de queda, mudança de rumo, sensação de flutuação, vertigem. Cerca de 29% dos idosos caem ao menos uma vez por ano, e 13% caem de forma recorrente. A lesão acidental é a sexta causa de mortalidade em pessoas idosas. A queda é responsável por 70% dessa mortalidade. As doenças que acometem os idosos podem ser fatores únicos das quedas ou fatores coadjuvantes das labirintopatias. Existem inúmeras patologias que podem ser citadas como causas da tontura, a exemplo temos: • Distúrbios metabólicos (a exemplo dos níveis elevados da glicose e gorduras no sangue); • Lesões no sistema nervoso central (exemplo AVC); • Doença no labirinto (a causa mais comum é a vertigem paroxística benigna - VPPB); • Distúrbios psiquiátricos, como a depressão e a ansiedade.

PREVENÇÃO Enquanto alguns fatores de risco para as quedas não podem ser mudados, como o envelhecimento, outros podem ser eliminados ou reduzidos por meio de orientações de prevenção a pacientes e familiares: • Estar ciente dos objetos e móveis existentes na casa e suas localizações; • Evitar escadas; • Eliminar objetos e móveis desnecessários; • Mover-se devagar; • Usar iluminação de orientação; • Evitar bebida alcóolica; • Evitar o uso de roupas folgadas e longas que possam enganchar em objetos ou móveis; • Eliminar tapetes que possam deslisar ou dobrar; • Estar atento aos animais domésticos, seus brinquedos e recipientes com água; • Colocar roupas ao fácil alcance, evitando bancos ou escadas; • Usar calçados bem adaptados aos pés. Evitar chinelos, pantufas, etc, pequenos ou folgados. Pode-se dizer que tanto o diagnóstico quanto o tratamento das tonturas é variado e individualizado, assim procurar um médico otorrinolaringologista é o primeiro passo a ser dado por quem tem queixa de tontura.

DR. FERNANDO HENRIQUE O. WEDEKIN - CRM/SP 112602 OTORRINOLARINGOLOGIA - RQE: 29010 MEDICINA DO TRABALHO - RQE: 29386

• Graduado pela Faculdade de Medicina de Presidente Prudente - Unoeste. • Residência Médica em Otorrinolaringologia pela Irmandade de Misericórdia de Campinas - CNRM/MEC. • Membro Aspirante da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial. • Pós-Graduação em Medicina do Trabalho pela Universidade Estácio de Sá.

A DMRI - Degeneração relacionada a idade A degeneração relacionada a idade é uma doença que acomete indivíduos com mais de 50 anos, no Brasil é uma das principais causas de cegueira, junto com o glaucoma, por exemplo. A DMRI pode ser dividida em 2 tipos: a forma atrófica ou seca e a forma exsudativa ou úmida. A forma seca ou atrófica é caracterizada por atrofia da retina, acometendo principalmente a região central da visão. Atualmente, como tratamento apresenta complexos vitamínicos que são usados através de comprimidos que retardam a evolução da doença. Há também pesquisas com células tronco em andamento e outras medicações em estudo. A forma exsudativa ou úmida é caracterizada por crescimento de vasos

anormais entre as camadas da retina. Essa forma da doença, ao contrário da forma seca, apresenta evolução muito mais agressiva, pois com o evoluir da patologia, esses vasos rompem formando uma cicatriz na região principal da visão que é a macula, causando uma perda importante da visão do paciente. O seu tratamento hoje consiste em injeções ou “vacinas” que são aplicadas no intuito de diminuir o crescimento dos vasos ou para que eles “sequem”. O ideal é que o tratamento seja feito antes do sangramento destes vasos, pois evita a formação da cicatriz macular. Há também pesquisas com células tronco e cultura de células de retina que podem ajudar a melhorar o prognostico desta doença no futuro.

Para o melhor diagnostico desta doença são necessários exames de retina que são: o mapeamento de retina que geralmente é realizado por um oftalmologista; e a angiofluoresceinografia (um exame na qual é feito fotos da retina com contraste, na qual nos ajuda a localizar a região acometida pela doença). Existe também outra forma de fotografia que ajuda bastante na investigação desta patologia chamada autofluorescência. Após esses exames solicitamos a tomografia de coerência óptica na qual nos ajuda a avaliar a gravidade ,prognóstico e orientar o tratamento da doença. Procure por um retinólogo, que é o oftalmologista com especialização em retina, para melhor esclarecer e avaliar suas duvidas sobre retina.

DR. ROGÉRIO NERI SHINSATO - CRM/SP 98.581 OFTALMOLOGIA - RQE 21.455

• Formação: Faculdade de Medicina de Marília- FAMEMA; • Residência: Faculdade de Medicina de Marília - FAMEMA; • Especialização em Retina: Faculdade de Medicina de Marília - FAMEMA; • Mestrado em Oftalmologia (em retina) USP - Ribeirão Preto; • Especialista pela AMB - CBO.

Fissura Labiopalatina: FOTOS: SHUTTERSTOCK

O QUE É IMPORTANTE SABER.

Popularmente conhecida como “lábio leporino”, a fissura labiopalatina é uma malformação mais comum do que se imagina. Segundo o médico otorrinolaringologista Helder de Aguiar, chefe técnico de Serviços Médicos do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC/Centrinho) da USP em Bauru (SP) – referência internacional em tratamento e pesquisa –, a incidência pode variar de acordo com a população estudada, mas, de forma geral, a fissura atinge uma a cada 700 crianças nascidas. Apesar de ser cada vez mais frequente sua descoberta durante a gestação, a chegada de um bebê com fissura ainda provoca um choque e angústia aos pais e familiares. Portanto, é essencial saber que existe tratamento e que o indivíduo poderá ter uma vida normal! “No primeiro momento, é importante conhecer o que é a fissura, identificar os locais especializados e optar pelo centro de referência onde o tratamento será realizado. Quando não está associada a síndromes e ou-

tras anomalias, a fissura não impedirá que a criança se desenvolva intelectualmente, podendo frequentar a escola, ter atividade social e depois profissional”, salienta a fonoaudióloga Giovana Brandão, chefe técnica da Divisão de Apoio Hospitalar do Centrinho-USP. “A fissura resulta da falta de fusão dos processos faciais entre a quarta e oitava semana de gestação. Pode atingir diferentes estruturas, além de variar em forma e extensão. Pode ser uma fenda somente no lábio, atingindo ou não o nariz e a região dos dentes, acometer somente o palato (céu da boca) ou simultaneamente lábio e palato”. As causas não estão ainda totalmente esclarecidas. “A fissura pode ter causa genética e pode estar associada ou não a outras anomalias. Pode estar relacionada ainda a fatores ambientais como obesidade e deficiência de vitaminas na mãe, ou ao uso de determinados medicamentos, cigarro e álcool no início da gestação”, observa Helder de Aguiar. “Deficiência nutricional da mãe, exposição da gestante a agentes tóxico-infecciosos, estresse e radiação ionizante, durante o período de formação do bebê, também são fatores ambientais que podem estar associados”, acrescenta Giovana Brandão.

As principais implicações que as fissuras podem trazer ao indivíduo são dificuldade na alimentação, alterações na arcada dentária e na mordida, comprometimento do crescimento facial e do desenvolvimento da fala e audição. Ao longo dos anos, essa condição pode inclusive trazer impactos sociais e emocionais, como o bullying.

A reabilitação O tratamento é um processo longo que envolve a atuação de equipe interdisciplinar. Inicia-se desde o nascimento, seguindo durante o período de desenvolvimento e, dependendo do acometimento, até a fase adulta. “As áreas de cirurgia plástica, odontologia e fonoaudiologia são consideradas o tripé do tratamento da fissura, no entanto, a equipe de apoio é indispensável para a reabilitação. Envolve áreas e especialidades como pediatria, genética, otorrinolaringologia, psicologia, fisioterapia, enfermagem, nutrição, serviço social, entre outras”, pontua Giovana Brandão. No Centrinho-USP, as cirurgias primárias para a reparação do lábio (queiloplastia) e do palato (palatoplastia) acontecem normalmente aos três e 12 meses de vida, respectivamente. “A medicina atua ainda na correção das demais alterações, como as cirurgias nasais, funcionais ou estéticas após a definição do crescimento, entre os 16 e 18 anos”, destaca Helder de Aguiar.

FOTO: ADAUTO NASCIMENTO / HRAC-USP

Você Sabia? • A fissura pode ser identificada por ultrassom, geralmente entre a 15ª e a 22ª semana de gestação; • O diagnóstico pré-natal favorece o planejamento dos cuidados com o bebê e o aconselhamento e orientação dos pais por equipe especializada tranquiliza a família; • Após o nascimento, o foco principal é o cuidado nutricional, visando ganho de peso e um bom desenvolvimento global que favoreça condições para as primeiras cirurgias.

Diretor Técnico Médico: Dr. Helder de Aguiar - CRM/SP 48749

Quando não está associada a síndromes e outras anomalias, a fissura não impedirá que a criança desenvolva intelectualmente, podendo frequentar a escola, ter atividade social e depois profissional

vimento da linguagem ou para a correção de possíveis erros articulatórios e hipernasalidade (‘voz fanhosa’). A fonoaudiologia também contribui para o processo de alimentação e na reabilitação da audição”, complementa. “O tratamento da pessoa com fissura engloba aspectos funcionais, estéticos e emocionais. O objetivo é a inserção do indivíduo no contexto social, educacional e profissional. Para isso, não basta somente a atuação da equipe interdisciplinar, a participação da família no processo é fundamental para a qualidade de vida do paciente e para o sucesso da reabilitação”, finaliza Giovana Brandão.

ESTE ANÚNCIO FOI GENTILMENTE CEDIDO PELA REVISTA SAÚDE AO CENTRINHO - USP

De acordo com a ortodontista Rita Lauris, chefe técnica da Divisão de Odontologia do Centrinho-USP, o cirurgião-dentista também participa da reabilitação desde o nascimento até o final do crescimento. “Todas as especialidades da odontologia se interagem para promover uma reabilitação adequada ao indivíduo, devolvendo-lhe a estética do sorriso e as funções mastigatórias tão necessárias para a boa qualidade de vida”, ressalta. Giovana Brandão explica que o ideal é que a criança inicie a produção da fala com o palato já operado. “Posteriormente, o tratamento fonoterápico pode ser indicado caso ocorra atraso do desenvol-

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Sistematização do atendimento dos portadores das doenças anais pelo papilomavírus humano Local: Associação Paulista de Medicina Regional de Araçatuba - Data: 17/09/2016. Palestrantes: Dra. Carmen Ruth Manzione e Dr. Sidney Roberto Nadal. Organizador: Dr. Marcos Felipe Fernandes - Mestre do Capítulo do Colégio Brasileiro de Cirurgiões.

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I MAMÁÇATUBA - A Hora do Mamaço de Araçatuba e Região. Famílias de Araçatuba e região participaram do primeiro “Mamaço” da cidade, na tarde de sábado, 27 de agosto, na praça do Colégio Raízes, na avenida Brasília. O ato foi realizado como uma das atividades de comemoração do Agosto Dourado, mês mundialmente dedicado à conscientização da importância do aleitamento materno. Idealizado pelo grupo VIVAVITA - Instinto Materno, em parceria com a Prefeitura de Araçatuba.

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XXIII Curso Continuado de Videocirurgia de Araçatuba Aconteceu em Araçatuba, nos dias 20, 21 e 22 de Julho, o XXIII Curso Continuado de Videocirurgia de Araçatuba. Com a Organização dos doutores Celso A Gonçalves, Luis Claudio Pandini e Wilson Marçal e coordenação dos doutores Luis Claudio Pandini, Marcelo Lopes Furtado, José Ciongoli, João de Aguiar Pupo Neto, Fábio Guilherme Caserta M. Campos Carlos, Augusto Real Martinez e Dyego Benevenuto.

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XXIII Curso Continuado de Videocirurgia de Araรงatuba

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Inauguração do OftalmoCenter Bauru Centro de Glaucoma e Cirurgia Oftalmológica, Rua Gerson França, 16-43, Bauru/SP

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Inauguração do OftalmoCenter Bauru Centro de Glaucoma e Cirurgia Oftalmológica, Rua Gerson França, 16-43, Bauru/SP

A Responsabilização do Médico na Recusa do Paciente

Testemunha de Jeová a Transfusão de Sangue Em uma sociedade pluralista como a nossa, é natural que existam diferentes manifestações de crenças religiosas, devendo as mesmas serem respeitadas pelo Estado brasileiro e pelos particulares, porém, é comum haver um choque com a legislação vigente e os costumes. O maior exemplo disto são as recomendações médicas, que nem sempre se agregam aos desejos dos pacientes. Tem se instaurado nos tribunais brasileiros um grande conflito entre os médicos que desejam exercer sua profissão baseados no Código de Ética Médica, o qual preza o direito à vida e os Testemunhas de Jeová e sua recusa às transfusões de sangue, baseados em passagens bíblicas, onde acreditam ser seu dever se abster de sangue, por ele representar a vida, que é algo sagrado para Deus. E dois são os direitos constitucionais e fundamentais, que estão previstos no art. 5º da Constituição Federal de 1988, o de preservar a vida e a consciência religiosa. O paciente deve ser sempre informado detalhadamente sobre seu estado de saúde e o tratamento a que deverá se submeter, para que a autorização seja concedida com o exato conhecimento sobre os riscos que existem, seguindo o Princípio da Transparência e o dever de informação, expressos no Art. 4° e 6° do Código de Defesa do Consumidor, Estando o paciente impossibilitado de manifestar a sua vontade, a autorização escrita, para o tratamento médico ou intervenção cirúrgica de risco, deve ser obtida de qualquer parente maior, da linha reta ou colateral até o 2º grau, ou do cônjuge. Quando não houver tempo necessário para ouvir o paciente, ou para que seja tomada essa providência, se for caso de emergência que exija intervenção imedia-

ta, terá o profissional a obrigação de realizar o tratamento, independentemente de autorização. Desta forma, será eximido de qualquer responsabilidade por não a ter obtido. O médico, ao se deparar com a situação em questão, não poderá ser responsabilizado se, quando da necessidade da transfusão de sangue, a fizer, mesmo se o paciente se recusar ou seus responsáveis ou, se ele deixar de fazê-la, baseado na vontade do paciente, comprovada, por exemplo, por um termo de vontade escrito e assinado. Assim, em um possível e futuro questionamento, deve ser observado se ele desprezou as vontades do doente que se recusa ao tratamento ou se agiu para salvaguardar seus deveres profissionais. Porém, deverá sempre prevalecer a opinião técnica do médico na necessidade da transfusão de sangue e, se a pessoa estiver em sério perigo de vida e, não havendo qualquer outra alternativa além da transfusão, o exercício da religião não pode sobrepujar à preservação do paciente. Testemunhas de Jeová, por vezes, carregam consigo um cartão de identificação e uma declaração constando o não consentimento a tratamentos médicos, onde haja a transfusão de sangue, e o apresentam quando de sua internação em hospitais, tentando, com essa conduta, isentar o médico da responsabilidade, caso aconteça resultado adverso por sua recusa e colocar a sua posição quanto ao assunto, porém, isso é insuficiente para livrar o médico da responsabilização civil e criminal. Adeptos da religião citada criaram uma rede mundial de Comissões de Ligações com Hospitais, conhecida como

“COLIH”, a qual é incumbida de orientar equipes médicas sobre tratamentos alternativos para evitar a transfusão sanguínea ou auxiliar na transferência dos pacientes para hospitais que usam técnicas alternativas, e poderá ser acionada em caso de dúvidas. O Conselho de Ética Médica editou a Resolução nº 1021, de 26 de setembro de 1980, e adotou o Parecer nº 21/80, onde explica que este problema deverá ser encarado sob duas circunstâncias: 1. A transfusão de sangue teria precisa indicação e seria a terapêutica mais rápida e segura para a melhora ou cura do paciente. Não haveria, contudo, qualquer perigo imediato para a vida do paciente se ela deixasse de ser praticada. Nessas condições, deveria o médico atender ao pedido de seu paciente, abstendo-se de realizar a transfusão de sangue. 2. O paciente se encontra em iminente perigo de vida e a transfusão de sangue é terapêutica indispensável para salvá-lo. Em tais condições, não deverá o médico deixar de praticá-la, apesar da oposição do paciente ou de seus responsáveis em permiti-la.

Assim, estando presente o risco de morte para o paciente, o médico tem o dever legal e ético de intervir no sentido de preservar a vida do mesmo. Tal discussão não tem solução pacificada na doutrina e legislação, todavia, o entendimento dominante é de salvar o paciente em risco de morte e, na ausência deste perigo, respeitar a sua vontade de não se submeter a transfusão.

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NUTRICIONISTA Gabriela Vasques ODONTOLOGIA Dr. Antonio Fagnani Filho Dra. Andréia Stankiewicz

PSICOLOGIA 14 99798.4843 14 3010.3142 14 99798.4843 14 3010.3142 14 99798.4843 14 3010.3142 14 99798.4843 14 3010.3142

Dra. Edna Oliveira Aguiar

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Dra. Mileine Cristina de Souza Lima

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Dra. Luciana Juarez Rodrigues

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Thaisa Moraes

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Pizarro Hospital do Olho

Centro de Tecnologia para quem tem o sonho de ficar sem óculos As tecnologias a laser são a principal técnica para quem tem alguma doença ocular e usa óculos. Cirurgia de catarata, cirurgia de miopia, hipermetropia e presbiopia e transplante de córnea já podem ser realizados a laser.

Hoje, usar óculos é algo em comum, seis em cada dez pessoas usam óculos, e a maior parte delas é por problemas visuais que têm solução. Segundo o oftalmologista Dr. Thiago Pardo Pizarro, mais de 50% das pessoas que usam óculos gostariam de alcançar a independência do acessório, mas a falta de informação sobre a existência da cirurgia a laser acaba impedindo que busquem por esse tratamento. “Cirurgia de catarata, cirurgia de miopia, hipermetropia e presbiopia e transplante de córnea já podem ser realizados a laser”, destaca o especialista. 98

Vários pacientes que realizaram a cirurgia hoje se sentem muito mais felizes e vivem com mais qualidade. E esse sonho de abandonar os óculos está muito mais perto de se tornar realidade com a popularização da cirurgia, que se torna cada vez mais acessível para grande parcela da população. Além disso, no interior, já é possível ter acesso a grandes clínicas que oferecem a cirurgia a laser, como é o caso do Pizarro Hospital do Olho, em Catanduva, com filiais em Novo Horizonte, Rio Preto, Birigui e Votuporanga. O Pizarro Hospital do Olho oferece um centro de tecnologia com exames e cirurgias a laser para quem quer ficar sem óculos, inclusive, investindo sempre em novos equipamentos e no aperfeiçoamento de sua equipe. Hoje,

no Pizarro Hospital do Olho, já é possível que um paciente com catarata, miopia, hipermetropia, astigmatismo, presbiopia, ou que precise fazer um transplante, realize a cirurgia a laser e obtenha a independência dos óculos, além da cura da doença. É claro que cada caso depende de uma avaliação com um especialista, para realizar o diagnóstico correto e indicar o tratamento mais adequado. E por que esse aumento na procura pela cirurgia a laser? “O laser evita a perda de tecidos, torna a cirurgia mais precisa e oferece segurança para o paciente, que recupera a qualidade da visão em poucos dias e pode até retomar o trabalho. A cirurgia a laser acaba se tornando mais segura, pois é sem cortes com

Cirurgia a laser fica cada vez mais acessível a pessoas que têm catarata, miopia, presbiopia ou precisam fazer um transplante de córnea

lâminas, tem um pós-operatório tranquilo e uma recuperação mais rápida, dependendo, claro, do tipo de paciente e do caso. Outro fator que colabora é a busca por qualidade de vida e aumento da autoestima, o que faz com que cada vez mais as pessoas procurem por este tipo de tratamento.” Assim, se você usa óculos e quer abandonar o acessório, procure um médico experiente, especialista em Oftalmologia, para que ele possa lhe explicar como é realizado o procedimento, avaliar o seu caso e lhe indicar o melhor tratamento, visando atender suas expectativas.

Não precisar mais dos óculos. Isso é o que a grande maioria, para não falar quase 100% das pessoas que dependem do acessório, pensa todos os dias. E hoje, já é possível tornar esse sonho realidade. Com a evolução dos tratamentos oftalmológicos e com o surgimento de diferentes tecnologias a laser já é possível fazer a cirurgia que elimina o uso dos óculos. Hoje, as tecnologias a laser são a principal técnica para quem tem alguma doença ocular e usa óculos. Cirurgia de catarata, cirurgia de miopia, hipermetropia e presbiopia e transplante de córnea já podem ser realizados a laser.

DR. THIAGO PARDO PIZARRO

E, essa, tem sido uma alternativa muito procurada pelos pacientes, devido aos benefícios que oferece: mais segura, sem cortes, um pós-operatório tranquilo e recuperação mais rápida. O laser evita perda de tecidos, torna a cirurgia mais precisa e oferece segurança para o paciente, que recupera a qualidade da visão em poucos dias e pode até retomar o trabalho, explica o Dr. Thiago Pardo Pizarro.

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OFTALMOLOGISTA - RQE 41199 Diretor Técnico Pizarro Hospital do Olho Especialista pela Sociedade Brasileira de Oftalmologia. Atende nas cidades de Catanduva, Rio Preto, Birigui e Votuporanga, mas realiza cirurgias por todo o país. Também ministra cursos na área e participa constantemente de congressos. Ele foi entrevistado pela jornalista Daniela Martins, em seu consultório, no dia 29 de agosto.

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