Índice
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Revista Saúde Edição 28 | Abril . 2018 | Foz do Iguaçu . PR
14 ESPECIAL CAPA Veinviewer: o GPS vascular para tratamento das varizes e varicoses Dr. Deivid Colombelli Dr. Eder Colombelli
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16 A importância da avaliação do colo uterino em gestantes Dra. Eloana Diorio Azevedo
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Low Pressure Fitness (LPF) sucesso na Europa, chega a Foz do Iguaçu
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Dra. Luana De Cassia Santos
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Fadiga Ocular Dr. Renato Tolazzi
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Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa (RCUI) Dr. Mohamad H. Omairi
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Cirurgia Plástica no Embelezamento Facial
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Dra. Luiza Knackfuss Silveira Hassan
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Fissura Labiopalatina: o que é importante saber Centrinho USP
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Expediente
Revista Saúde Edição 28 | Abril . 2018 | Foz do Iguaçu . PR
REVISTA TRIMESTRAL Abril/2018 | ANO 6 | Nº 28 | Foz do Iguaçu.PR Editora Lopes e Rampani Ltda - CNPJ 07.986.256/0001-69 Franquia de Foz do Iguaçu ESCRITÓRIOS Umuarama (sede): Rua Paulo Pedrosa de Alencar, 4291 - Ed. Manhattan Garden - CEP: 87501-270 | Centro | Tel.: 44 3622-8270 e-mail: revistasaude@sempresaude.com.br - Maringá: Av. Humaitá, 452 - Centro Empresarial Dalla Costa - Sala 303 CEP: 87014-200 | Zona 4 | Tel.: 44 3346-4050 - e-mail: artemaringa@sempresaude.com.br COLABORADORES LAYOUT E DIAGRAMAÇÃO: Alison Henrique, André Silva, Bruno Assunção, Dyego Bortoli, Jean Carlos, Marcio Garcia, Thiago Mantovani, João Paulo Zequim CORREÇÃO ORTOGRÁFICA: Professora Vera Lúcia Pimentel Maia Ribeiro FOTOGRAFIAS: Marchetti - 45 9 9137 3040 JORNALISTA RESPONSÁVEL: Caio Henrique dos Santos Rosa - 0011175/PR CIRCULAÇÃO: Medianeira, São Miguel do Iguaçu, Matelândia, Missal, Céu Azul, Serranópolis do Iguaçu, Itaipulândia, Sta Terezinha de Itaipu. FRANQUIAS Apucarana/Arapongas-PR - Leandro Henrique | Paula Renatha Pontim - comercial@sempresaude.com.br - 43. 9611-5553 | 43. 9611-5563 - Araçatuba/Bauru-SP - Anderson Hernandes - aracatuba@sempresaude.com.br - 18. 99740-2777 - Boa Vista-RR - Julio Graziani Carlos boavista@sempresaude.com.br - 95. 99169-4071 - Cacoal/Ji-Paraná-RO - Flávio Junior Bezerra Paixão - paixao@sempresaude.com.br - 69. 99278-5703 - Campo Mourão-PR - Rafael Morimoto - rafael@sempresaude.com.br - 44. 9911-8081 | 44. 8811-6206 - Chapecó-SC - Fábio Bortolone - chapeco@sempresaude.com.br - 49. 9916-5719 - Cianorte-PR - Paulo Paixão - cianorte@sempresaude.com.br - 44. 3269-6430 | 44. 9922-0310 - Criciúma-SC - José Carlos Junqueira Alvarenga - criciuma@sempresaude.com.br - 48. 9912-5253 - Cuiabá-MT - Márcio Costa - cuiaba@sempresaude.com.br - 66. 99683-1899 - Foz do Iguaçu -PR - Rosana Segovia - rosana@sempresaude.com.br - 45. 99912500 - Florianópolis-SC - Paulo Victor Frasson Cordeiro - floripa@sempresaude.com.br - 48. 9133-3334 | 48. 9610-5357 - Goiânia-GO - Tiago Brito - goiania@sempresaude.com.br - 62. 9951-1899 - João Pessoa-PB - José Adriano Danhoni Neves | Ednéia Tenório - joaopessoa@ sempresaude.com.br - 83. 98750-7070 | 83. 98812-7080 - Joinville-SC - Ana Paula de Campos - joinville@sempresaude.com.br - 47. 9930-6364 - Londrina-PR - Leandro Henrique | Paula Renatha Pontim - londrina@sempresaude.com.br - 43. 9611-5553 | 43. 9611-5563 Macaé/Rio das Ostras-RJ - Andreia Garcia | Paulo Cesar Ceranto - macae@sempresaude.com.br - 22. 98847-5455 | 22. 98842-9166 - Maringá-PR - Paulo Paixão - paulopaixao@sempresaude.com.br - 44. 3269-6430 | 44. 9922-0310 - Natal-RN - Dirceu Filho - natal@sempresaude. com.br - 83. 98788-7070 - Palmas/Araguaína-TO - Fábio Lima - palmas@sempresaude.com.br - 63. 98503-9960 - Paranavaí-PR - Paulo Paixão - paranavai@sempresaude.com.br - 44. 3269-6430 | 44. 9922-0310 - Ponta Grossa-PR - Sérgio Oliveira | Mara Megda - pontagrossa@ sempresaude.com.br - 42. 9987-8180 | 42. 8418-1290 - Porto Velho-RO - Arthur Marandola | Rafael Morimoto - portovelho@sempresaude. com.br - 69. 9366-1466 | 69. 9366-1470 - Presidente Prudente-SP - Alexandre Lúcio Martins - prudente@sempresaude.com.br - 18. 981115145 - Ribeirão Preto-SP - Eduardo Borges - ribeirao@sempresaude.com.br - 16. 99711-7770 - Rondonópolis-MT - Marcio Costa - 66. 99683-1899 - rondonopolis@sempresaude.com.br | Fernanda Lima - rondonopolis@sempresaude.com.br - 66. 98139-7824 - São José dos Campos-SP - Marcelo Piai | Verônica Venâncio - sjcampos@sempresaude.com.br - 12. 99625.8005 | 12. 99625-1005 - São José do Rio Preto-SP - Renato Dias Renovato - riopreto@sempresaude.com.br - 17. 99669-1700 - Sinop/Sorriso/Lucas do Rio Verde-MT - Emerson do Carmo - rampani@sempresaude.com.br - 66. 99994-2442 | Luiz Carlos Rampani - rampani@sempresaude.com.br - 66. 99659-7210 - Uberaba-MG - Wander Marcio Rosada - uberaba@sempresaude.com.br - 34. 9990-2479 - Uberlândia-MG - Wander Marcio Rosada - uberlandia@sempresaude.com.br - 34. 9990-2479 - Umuarama-PR - Ueslei Rampani | Marcelo Adriano - revistasaude@sempresaude.com.br - 44. 8407-0698 | 44. 9941-9930 | 44. 3622-8270
NOSSA CAPA Clinica Vascullare: excelência e tecnologia no tratamento das varizes Dr. Deivid Colombelli - CRM/PR 23642 | Cirurgia Vascular RQE 14862 Ecografia Vascular RQE 2215 Dr. Eder Colombelli - CRM/PR 27660 | Cirurgia Vascular RQE 20286 Foto Capa Marchetti - 45 9 9137 3040 DIREÇÃO GERAL
Marcelo Adriano Lopes da Silva
FRANQUEADA DESTA UNIDADE
Ueslei Dias Rampani
Rosana Segovia
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Rosana Segovia: 45 99991-2500 rosana@sempresaude.com.br
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Guia médico
Revista Saúde Edição 28 | Abril . 2018 | Foz do Iguaçu . PR
Dr. Eder Colombelli
Dr. Renato Tolazzi
Cirurgião Vascular CRM/PR 27660 | RQE 20286
Oftalmologia
Ed. Pedro Basso - Alm. Barroso, 1293 | SL 1201 Foz do Iguaçu/PR 45 3025 4003 | 99992 9324 Centro Clínico HMCC - Avenida Parati, 737 Vila A - Foz do Iguaçu/PR 45 3576 8001 Policlínica Medianeira - Av. Soledade, 1933 Centro - Medianeira/PR 45 3264 0960 | 99969 1573
IMOF - Instituto Médico Oftalmológico Foz do Iguaçu Rua Marechal Floriano, 1600 Centro - Foz do Iguaçu/PR 45 3523 5775 | 9826 0089
Dr. Deivid Colombelli
Dr. Elton Schmitt de Almeida
Cirurgia Vascular RQE 14862 Ecografia Vascular RQE 2215 CRM/PR 23642
Médico
Ed. Pedro Basso - Alm. Barroso, 1293 | SL 1201 Foz do Iguaçu/PR 45 3025 4003 | 99992 9324 Centro Clínico HMCC - Avenida Parati, 737 Vila A - Foz do Iguaçu/PR 45 3576 8001 Policlínica Medianeira - Av. Soledade, 1933 Centro - Medianeira/PR 45 3264 0960 | 99969 1573
CRM/PR 35025
Vita Imagem Unidade Centro: Travessa Vice-Cônsul Eduardo Ramon Bianchi, 46 Vita Imagem Unidade Costa Cavalcanti: Av. Gramado - Vila A 45 3576 8500
Dra. Eloana Diorio Azevedo
Dra. Luiza K. S. Hassan
Ginecologia e Obstetrícia
Cirurgia Plástica CRM/PR 31139 - RQE 2846
RQE 17565 | CRM/PR 32368
Vita Imagem Unidade Centro: Travessa Vice-Cônsul Eduardo Ramon Bianchi, 46 Vita Imagem Unidade Costa Cavalcanti: Av. Gramado - Vila A 45 3576 8500
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CRM/PR 16005 | RQE 11042
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Rua Martins Pena, 227 Jd. Festugato - Foz do Iguaçu - PR 45 3574-2005 | 45 3028-9334
Guia médico
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Dra. Janaina Samorano
Dr. Mohamad H. Omairi
Médica
Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo, Endoscopia Digestiva
CRM/PR 19947
CRM/PR 17431 | RQE 11263 | RQE 11264
Centro Estético Dr. Rogério Chimirri Peres Rui Barbosa, 1753 Centro - Foz do Iguaçu/PR 45 9 9998 1015 | 3025 6768
Av. General Meira, 97 - Boicy Foz do Iguaçu/PR 45 3027 1281 | 3027 1264 Centro Clinico Hospital Costa Cavalcanti 45 3576 8000
Dr. Atilio Hummel Azevedo Radiologia e Diagnóstico por Imagem
Dr. Diogo Telles Dias de Moura
CRM/PR 32406 | RQE 17924
Médico CRM/PR 36710
Vita Imagem Unidade Centro: Travessa Vice-Cônsul Eduardo Ramon Bianchi, 46 Vita Imagem Unidade Costa Cavalcanti: Av. Gramado - Vila A 45 3576 8500
Vita Imagem Unidade Centro: Travessa Vice-Cônsul Eduardo Ramon Bianchi, 46 Vita Imagem Unidade Costa Cavalcanti: Av. Gramado - Vila A 45 3576 8500
Dr. Gustavo Ferst Kleiniibing Anestesiologia CRM/PR 18906 | RQE 13058
Oxifoz: Av. Grama, 580 - Vila A (Anexo ao Hospital Ministro Costa Cavalcanti) - Foz do Iguaçu - PR 45 3576 8391 | 3025 7500
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Veinviewer: o GPS Vascular para Tratamento das Varizes e Varicoses DR. DEIVID COLOMBELLI CRM/PR 23642 CIRURGIA VASCULAR RQE 14862 ECOGRAFIA VASCULAR RQE 2215 • Título de Especialista em Cirurgia Vascular pelo MEC (reconhecido pelo CRM); • Título de Especialista em Cirurgia Geral pelo MEC (reconhecido pelo CRM); • Titulo de Especialista em Cirurgia Vascular pela SBACV; • Titulo de Especialista em Angioradiologia e Cirurgia Endovascular pela SBACV; • Titulo de Especialista em Ecografia Vascular pela SBACV; • Curso de Capacitação em Ecografia Vascular; • EURP (Ribeirão Preto-SP); • Cirurgia Endovascular: Experiência Clínica e Prática (duração: 2 anos) no Setor de Cardiologia Intervencionista do HSVP (Passo Fundo-RS); • Pós-Graduação (duração: 1 ano) em Angioradiologia e Cirurgia EndovascularSanta Casa de São Paulo (turma 2010).
O Veinviewer á um aparelho de tecnologia americana que traz a Realidade Vascular Aumentada, através de uma luz, que projeta na pele os vasos. Permite a visualização das veias que são muito superficiais para o ultrassom e muito profundas ao olho nu.
A flebologia estética ganha mais uma ferramenta tecnológica, que permite aos pacientes terem melhores resultados no tratamento de suas varizes e vasinhos nas pernas. O VEINVIEWER é um incrível GPS vascular. Trata-se de uma tecnologia baseada na emissão de uma luz quase infravermelha, permitindo a visualização das veias com até 10 mm de profundidade e com acurácia de 97%. A luz é absorvida pelo sangue e refletida para os tecidos adjacentes. A informação é capturada, processada e projetada, em tempo real, diretamente na superfície da pele. Estamos falando de uma imagem em tempo real, projetada imediatamente sobre a pele do paciente.
DR. EDER COLOMBELLI CRM/PR 27660 CIRURGIA VASCULAR RQE 20286 • Titulo de Especialista em Cirurgia Vascular pelo MEC (reconhecido pelo CRM); • Titulo de Especialista em Cirurgia Geral pelo MEC (reconhecido pelo CRM); • Curso de Capacitação em Ecografia Vascular; • EURP (Ribeirão Preto-SP); • Cirurgia Endovascular: Experiência Clínica e Prática (duração: 2 anos) no Setor de Cardiologia Intervencionista do ICSC (São José-SC ); • Pós-Graduação (duração: 1 ano) em Angioradiologia e Cirurgia Endovascular Complexo Baia Sul
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Com o visualizador de veias, o cirurgião vascular pode ver veias periféricas, bifurcações e válvulas, além de avaliar em tempo real o fluxo e o preenchimento das veias. Permite também as visualizações do antes, durante e depois dos procedimentos clínicos, evitando complicações e melhorando os resultados funcionais e estéticos do tratamentos com escleroterapia de microvarizes e varicoses.
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Especial Capa
O VeinViewer é um marco no tratamento das varizes, assim como o RX foi para a ortopedia. Aumenta a acuidade diagnóstica, tanto no mapeamento pré-cirúrgico de varizes, como na procura de veias nutridoras que dificultam o resultado estético no tratamento escleroterápico das varicoses.
A Importância da Avaliação do Colo Uterino em Gestantes Há muitos anos que uma das grandes preocupações da obstetrícia é a redução da prematuridade, que consiste no nascimento entre a 24 e 37 semanas de gestação e ainda acarreta grande morbimortalidade neonatal, inclusive nos países mais desenvolvidos. Com este intuito, há aproximadamente duas décadas, intensificou-se o estudo da importância do colo uterino como preditor de partos prematuros, pontuando seu papel como válvula responsável pela manutenção do feto dentro do útero até o final da gestação. DRA. ELOANA DIORIO AZEVEDO GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA RQE 17565 | CRM/PR 32368
• Graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina de Itajubá (2005); • Experiência na Área de Ginecologia e Obstetrícia, com Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (TEGO) nº 0098/2010; • Ênfase em Ultrassonografia em Ginecologia e Obstetrícia; • Certificado de Área de Atuação em Ultrassonografia em Ginecologia e Obstetrícia.
A avaliação ultrassonográfica do colo pela via transvaginal mostrou-se um método objetivo, não invasivo e de fácil acesso para a grande maioria da população, sendo este o exame mais útil para estudá-lo, permitindo sua avaliação biométrica e seu relacionamento com estruturas fetais, tais como, a membrana amniótica próxima ao Orifício Interno do Colo (OIC) e a placenta.
1) O Colo Uterino é diferente na gestação, e fora dela? Sim. Durante a gestação, ocorre um acréscimo de água, geralmente acima de 85%, e diminuição da concentração de colágeno, que pode variar de 30 a 50%. Esta diminuição da concentração do colágeno está diretamente relacionada com o amadurecimento do colo que ocorre com a evolução da gestação. O comprimento do colo uterino tende a ser estável entre 14 e 28 semanas, medindo, em média, 4,0 cm antes das 22 semanas e 3,5cm entre 22 e 32 semanas. A partir de 28 a 32 semanas, há um declínio gradual do comprimento cervical.
2) Quais os principais itens avaliados pela ultrassonografia no estudo do colo durante a gestação? O colo uterino pode ser avaliado desde a 12ª semana de gestação, principalmente através da medida do seu comprimento, traçando uma linha reta entre os orifícios interno e externo do colo, da presença de afunilamento resultante da dilatação do OIC e da espessura do segmento inferior do útero, visto que são estes os itens que realmente se modificam com a proximidade do parto. Com menor importância, pode-se avaliar também a espessura do canal endocervical, os diâmetros anteroposterior e transverso do colo, seu volume e a medida do ângulo formado entre o colo e o segmento inferior, dentre outras. 16
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Preconiza-se a avaliação ultrassonográfica pela via transvaginal para a grande maioria das gestantes devido às diversas estruturas fetais que podem se posicionar entre o transdutor convexo, usado na via abdominal, e o colo, e pela melhor resolução do transdutor endocavitário. A US Transvaginal tem mostrado índices de sensibilidade entre 76-100%, mas com especificidade de aproximadamente 50%.
3) Qual a relação entre o comprimento do colo e Trabalho de Parto Prematuro (TPP)? A relação causal entre insuficiência cervical e TPP é complexa e continua por resolver. Sabe-se que as modificações anatômicas do colo se iniciam com a dilatação do OIC, seguida pelo prolapso das membranas pelo canal endocervical, encurtamento do segmento distal do colo, com dilatação e extinção do orifício externo (OEC). Normalmente, esses eventos ocorrem no termo, ou seja, após a 37ª semana de gestação, mas vários processos fisiopatológicos têm sido propostos como estímulos para iniciar sua ocorrência precocemente, dentre eles: infecções, afecções inflamatórias/imunológicas, descolamentos de placenta subclínicos, etc. Também não se pode deixar de citar a Incompetência
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Istmo-Cervical (IIC), patologia responsável por partos prematuros extremos, geralmente antes da 28ª semana de gestação, que ocorre devido a uma alteração congênita estrutural do colo de certas mulheres, e os traumas cirúrgicos prévios, tais como: dilatação em curetagens, conização e laceração cervical em parto vaginal anterior. O conceito de colo curto difere entre autores, contudo, atualmente, utiliza-se 2,0 cm para gestantes sem antecedentes de parto prematuro e 2,5 cm para gestantes com antecedente pessoal positivo.
4) Quando realizar a avaliação do colo uterino? As modificações cervicais podem ser diagnosticadas, tanto pelo exame vaginal quanto pela ultrassonografia. Tem-se preconizado, como avaliação basal do colo, a realização da US Transvaginal entre 20 e 24 semanas, exceto nas pacientes com história de parto pré-termo, ou intervenção cirúrgica prévia no colo, quando a avaliação deve ser realizada a partir da 16ª semana de gestação. Contudo, a definição do comprimento do colo pela ultrassonografia parece ser mais eficiente como preditor de TPP, em curto prazo, visto que, muitos autores constataram que, colos cujos comprimentos declinam por várias semanas consecutivas indicam maior risco de parto prematuro, mesmo em mulheres com comprimento do colo acima do percentil 10 (mínimo aceitável), em sua medida basal. Isso vem questionando o entendimento do que seria colo “competente” ou “incompetente”. Assim, exames seriados, a cada 10-14 dias, para a medida do comprimento do colo devem
ser recomendados às mulheres com colo curto, ou com risco de parto prematuro, pois esta se mostra uma variável contínua, com diminuição média de 2,5mm por semana em gestantes que tiveram parto pré-termo antes de 35 semanas.
5) Existem tratamentos possíveis para se evitar o TPP, no caso de colo curto visualizado na US Transvaginal? A partir do diagnóstico de colo curto, existem algumas possibilidades de tratamento, de acordo com a avaliação clínica do obstetra que acompanha o pré-natal, tais como: uso de progesterona natural, cerclagem uterina e pessário vaginal, dentre outras medidas comportamentais, e tratamentos de comorbidades que possam estar associadas. Assim, a avaliação ultrassonográfica do colo uterino por via transvaginal é um método objetivo e não invasivo, útil para caracterizar o estado do colo, com vantagens de ser um exame que também pode avaliar estruturas adjacentes de forma dinâmica. Contudo, a relação causal entre Incompetência Cervical e TPP é complexa e dependente de muitos fatores que vão além do estado basal do colo uterino. A realização de acompanhamento pré-natal regular e assídua, associada à avaliação obstétrica de antecedentes pessoais e exame físico, ainda é o melhor modo de se prevenir o parto pré-termo e sua morbimortalidade, assim como pontuar em que momento e com qual frequência a avaliação transvaginal do colo uterino se mostrará realmente eficaz.
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Low Pressure Fitness (LPF), sucesso na Europa, chega a Foz do Iguaçu
DRA. LUANA DE CASSIA SANTOS
A “técnica da barriga negativa”, queridinho de atletas e celebridades. Método pode reduzir até 12 cm de cintura!
CREFITO: 180958F • Graduada em Fisioterapia pela Faculdade União das Américas (Uniamérica); • Pós-Graduada em Acupuntura (IBRATE -PR); • Formação Profissional no Método Pilates (METACORPUS); • Formação em Neopilates 1 e 2 ( Original Amanda Braz); • LPF MEMBER.
Já conhece o método Low Pressure Fitness? Não? Então vamos lá!
Av.Gramado, 3731 - Pq. Res. Três Bandeiras (frente ao posto do Beto Mania) Foz do Iguaçu/PR (45) 3573-1902 (45) 99802-4317 luanasantospilates@hotmail.com neopilatesluanasantos fisioterapia luana santos - pilates & acupuntura
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O LOW PRESSURE FITNESS (LPF) ou Fitness de baixa pressão trata-se de um método desenvolvido na Europa que vem a cada dia se ampliando pelo Brasil. É um sistema de treino baseado na técnica hipopressiva, que combina alongamento miofascial, a neurodinâmica e a reeducação respiratória com metodologia didática mais avançada em ciências do exercício físico. O Low Pressure Fitness (LPF) ficou conhecido como a “técnica da barriga negativa” pelos seus resultados rápidos em relação à diminuição da circunferência abdominal (4 a 12 cm em 12 sessões para praticantes regulares do método). Vale lembrar que essa diminuição não ocorre devido à redução de GORGURA CORPORAL, e sim em virtude a combinação da diminuição da pressão das três cavidades (torácica, abdominal e pélvica) e pela melhora do tônus basal do abdômen, outro detalhe é que a aspiração diafragmática (vácuo abdominal) é utilizado para potencializar a ativação do transverso do abdômen e oblíquos e reposicionar órgãos internos. Este método se utiliza de posições que favorecem o crescimento axial, força estática e respeito à biomecânica dos movimentos.
Benefícios da Prática do LPF ao Organismo: • Melhora da postura (em virtude da estabilização lombar); • Auxilia na recuperação pós-parto; • Tratamento da diástase (ajuda recuperar os músculos abdominais que se afastaram em decorrência da gestação); • Controle e prevenção de incontinência urinária; • Diminuição de dores na coluna; • Ativação do metabolismo basal; • Melhora o funcionamento do intestino; • Combate a insônia, pois reduz a ansiedade; • Ótimo para circulação.
Como é realizado? Este método se realiza através de um ritmo respiratório específico e controlado, combinado com posturas isométricas e uma sucção do abdômen em apneia, adaptando às necessidades de cada indivíduo. As sessões têm duração de 30 minutos (1x na semana) no studio, onde existe uma sequência de posturas em pé, ajoelhada, sentada e deitada.
Para quem é Indicado?
É recomendado tanto para os homens quanto para as mulheres, independentemente da idade e pode ser associada a outras atividades físicas como Pilates, Crossfit, Musculação, Corrida, entre outras, potencializando ainda mais os resultados.
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E aí? Se interessou pelo método europeu inovador que já é sucesso em vários países e que acaba de chegar à sua cidade? INFORME-SE!
Fadiga Ocular Você já sentiu seus olhos secos, irritados, coçando ou com outros sintomas incômodos? Então fique atento, porque esses podem ser sinais de que você está apresentando fadiga ocular. O que é a fadiga ocular?
DR. RENATO TOLAZZI OFTALMOLOGIA CRM/PR 16005 | RQE 11042 • Graduação: Universidade Federal do Paraná (UFPR); • Especialização em Oftalmologia pelo Hospital de Olhos de Londrina (PR); • Membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia; • Membro da ABCCR-Associação Brasileira de Cirurgia de Catarata e Refrativa; • Membro da SBO - Sociedade Brasileira de Oftalmologia.
Astenopia é o termo médico que designa a fadiga ocular. Esse problema acontece quando mantemos nossos olhos fixos em algum ponto próximo durante longos períodos, como ao usar o computador ou celular, por exemplo. Para conseguir manter a imagem focalizada, os olhos precisam fazer ajustes constantes, que são imperceptíveis para nós. São essas adaptações que fazem com que eles fiquem cansados devido ao esforço dos músculos internos do globo ocular.
Os sintomas que a fadiga ocular ocasiona são:
• Olhos vermelhos, irritados, secos ou lacrimejantes; • Ardor nos globos oculares; • Visão dupla ou embaçada; • Sensibilidade à luz; • Dor nos olhos, na cabeça, no pescoço, nos ombros e nas costas; • Dificuldade de concentração. A fadiga ocular é muito comum e pode atingir pessoas de todas as idades, pois esse problema possui causas diversas.
Quais são as causas desse problema?
Existem dois grupos de situações que podem ocasionar a fadiga ocular nas pessoas. Um dos grupos está relacionado à saúde dos olhos, e o outro tem a ver com nossos hábitos rotineiros. Entenda cada um deles:
Saúde dos olhos
A fadiga ocular pode estar relacionada a problemas, como: miopia, hipermetropia ou astigmatismo. Nesse caso, os olhos precisam fazer um esforço extra para conseguir manter o foco da visão.
Hábitos
As atividades que desempenhamos ao longo do dia também causam a fadiga ocular. Tanto para o trabalho quanto para os momentos de diversão e lazer, os olhos podem sofrer com o
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esforço que fazem para focalizar o computador, o tablet, o videogame ou o smartphone. Os olhos também se cansam quando dirigimos demais, nos expomos a muita ou pouca luz, quando fazemos leitura por horas seguidas e fazemos outra atividade que exija manter a visão focada em um só ponto.
Como se prevenir da fadiga ocular?
Se você perceber algum sintoma incômodo que possa caracterizar a fadiga ocular, consulte seu oftalmologista para identificar miopia, astigmatismo ou miopia. Ao iniciar o tratamento indicado por esse especialista, faça algumas mudanças em seus ambientes e em sua rotina, como: • Evite utilizar dispositivos eletrônicos por um período de tempo muito longo; • Posicione a tela do computador cerca de 50 a 70 cm longe dos olhos e um pouco abaixo da linha da visão; • Faça o controle de brilho dos seus aparelhos, seja na configuração ou com filtros na tela; • Mantenha as telas sempre limpas, para que as manchas não dificultem o foco dos olhos nas imagens; • Elimine objetos que possam fazer reflexos ou que produzam brilho; • Desvie regularmente o olhar da tela para um ponto distante; • Faça pausas regulares quando precisar fazer um esforço visual prolongado; • Mantenha o ambiente livre de poeira, umidade e bem ventilado; • Durma bem, pois é à noite que os olhos recebem nutrientes para se manterem saudáveis. Além de tudo isso, não espere os sintomas aparecerem. Faça visitas regulares ao oftalmologista, mantenha uma alimentação equilibrada e o organismo hidratado com água. Dessa maneira, a fadiga ocular vai ficar bem longe da sua vida.
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Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa (RCUI) Apesar de pouco conhecidas, afetam cada vez mais as pessoas.
DR. MOHAMAD H. OMAIRI CIRURGIA GERAL E DO APARELHO DIGESTIVO, ENDOSCOPIA DIGESTIVA CRM/PR 17431 RQE 11263 | RQE 11264 • Titulo de Especialista em Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo pelo Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva (CBCD); • Fundador e Responsável pela Clínica Endogastro, há mais de 18 anos em Foz do Iguaçu; • Especialista em Endoscopia Digestiva Alta, Colonoscopia e CPRE Pela Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva.
São 2 tipos: Colite Ulcerosa e Doença de Crohn Sao conjuntos de perturbações crônicas que causam inflamação do revestimento e da parede intestinal. A colite ulcerosa afeta apenas a o revestimento do intestino grosso, normalmente o reto e sigmoide, podendo estender-se de forma parcial ou total, normalmente surge entre os 15 e 30 anos e uma minoria afetada sofre o primeiro ataque entre os 50 e 70 anos. A Doença de Crohn afeta qualquer parte do tubo digestivo, desde a boca ate o ânus, no entanto, o íleo terminal e colon são mais acometidos. Ambas as doenças têm sintomas semelhantes: dor abdominal, diarreias, perda de peso, perda de apetite, hemorragias retais, febre, anemia e muco ou sangue nas fezes. O diagnóstico é estabelecido apos avaliação do quadro clínico em concordância com evidências endoscópicas (endoscopia, colonoscopia e também cápsula endoscópica), exames laboratoriais, radiográficos e achados histopatológicos. Pela endoscopia e colonoscopia, consegue-se avaliar a extensão e gravidade da doença. O risco de desenvolvimento de Adenocarcinoma Colorretal em pacientes com RCUI está relacionado com a duração (mais de dez anos) e extensão da doença (pancolite) e é maior que na população em geral. Por isso, pacientes com mais de dez anos de evolução da RCUI e pancolite devem realizar colonoscopia a cada um a dois anos com biópsias seriadas. O câncer do cólon que ocorre na RCUI é agressivo e tem grande capacidade de infiltração.
Complicações extra-intestinais Ocorrem em 10% a 20% dos casos, principalmente artralgia, artrite, lesões de pele e mucosas. 22
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A. Reumáticas - artralgia/artrite (grandes articulações, monoarticulares), sacrileíte, espondilite anquilosante (neste último caso, mais de 85% dos pacientes são hla-b27 positivos); B. Pele, mucosa - aftas orais, eritema nodoso, pioderma gangrenoso; C. Oftálmicas - episclerite, uveíte, irite; D. Vias biliares e fígado - pericolangite, colangite esclerosante primária, infiltração gordurosa.
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Cirurgia Plástica no Embelezamento Facial
DRA. LUIZA KNACKFUSS SILVEIRA HASSAN CRM/PR 31139 CIRURGIA PLÁSTICA - RQE 2846
• Graduada em Medicina pela Universidade Federal de Santa Maria/RS (UFSM);
O conceito de EMBELEZAMENTO FACIAL, atualmente, é fundamentado num rigoroso planejamento e combinação de procedimentos cirúrgicos e procedimentos estéticos pouco invasivos, que se complementam. Guiando-se pelo estudo matemático das medidas faciais, que são parâmetros bem conhecidos de harmonia e beleza, onde volume, proporção e posição dos elementos são fundamentais para o resultado final, pequenas mudanças, pequenas correções, estruturação do arcabouço ósseo e tecidual, volumização, efeito lift, bloqueio muscular em pontos específicos e estimulação endógena do colágeno, garantem pequenas transformações, mas que em conjunto geram embelezamento, sem necessariamente alterar o rosto da paciente, nem deixá-lo artificial.
• Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital São Vicente de Paulo (HSVP) em Passo Fundo/RS;
Entre os procedimentos cirúrgicos faciais bem estabelecidos no processo de embelezamento e rejuvenescimento destacam-se:
• Residência Médica em Cirurgia Plástica no Hospital Cristo Redentor Grupo Hospitalar Conceição (GHC) em Porto Alegre/RS;
Lifting Facial: Também conhecida como ritido-
• Título de Especialista em Cirurgia Plástica pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), Conselho Federal de Medicina (CFM), Associação Médica Brasileira (AMB) e Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). • Membro Titular da SBCP e Membro Internacional da ASPS (American Society of Plastic Surgeons).
plastia, é um procedimento cirúrgico para melhorar sinais visíveis de envelhecimento no rosto e pescoço, como flacidez, vincos profundos, excesso de gordura e perda de tônus muscular. Frequentemente é realizado em conjunto com a blefaroplastia, lifting de sobrancelhas, lipoaspiração de submento e com a lipoenxertia facial .
Lifting de Sobrancelhas: Consiste na elevação e/ou reposicionamento dos supercílios. Pode ser realizado através de diversas técnicas, que se diferem pelas vias de acesso e objetivos específicos.
Lipoaspiração de Submento: Tratamento da “papada”, redefinindo o contorno mandibular e cervical através da retirada de gordura local e retração da pele, pode ser associada ao lifting nos casos de acentuada flacidez ou realizada isoladamente nos casos de acúmulo de gordura isolado na região abaixo do queixo. Cirurgia das Pálpebras: A blefaroplastia me-
lhora a aparência das pálpebras superiores, das pálpebras inferiores ou de ambas. Proporciona aparência rejuvenescida na área ao redor dos olhos, retirando excessos de pele e bolsas de gordura, fazendo com que o olhar pareça mais jovial e descansado.
Cirurgia de Nariz: A rinoplastia melhora a
aparência e a proporção do nariz, realçando a harmonia da face com naturalidade, além de
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corrigir dificuldades respiratórias causadas por anormalidades estruturais. Em alguns casos, pode ser recomendada junto à mentoplastia (remodelação do queixo) para atingir proporções faciais mais equilibradas.
Cirurgia de Orelha: A otoplastia melhora a forma, a posição ou as proporções das orelhas, corrigindo um defeito na estrutura das orelhas presente desde o nascimento e que se torna aparente com o desenvolvimento. Também existem vários procedimentos estéticos de inquestionável eficácia no rejuvenescimento facial. A incorporação destas técnicas ao plano cirúrgico pode maximizar a qualidade e a durabilidade dos resultados obtidos pela cirurgia, oferecendo níveis de satisfação cada vez mais altos ao paciente e ao médico, como:
Lipoenxertia Facial (enxertos de gordura):
A reposição do volume tecidual empregando gordura de outros locais do corpo (retirada por lipoaspiração) pode ajudar a suavizar as depressões, atrofias e alterações do contorno facial que ocorrem com o tempo. Cerca de 30% da gordura enxertada pode ser reabsorvida ao longo dos primeiros meses, mas mesmo assim os efeitos são permanentes, já que a gordura enxertada faz parte do próprio corpo e se integra ao sítio receptor.
Preenchimentos com Ácido Hialurônico:
Sendo um produto absorvível e biocompatível, pode oferecer bons resultados em pacientes com sinais iniciais de envelhecimento. As regiões mais comuns de utilização são o bigode chinês, linhas de marionete, código de barras
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Com este arsenal de técnicas disponíveis ao cirurgião plástico, o segredo de um perilabial e olheiras. Porém, existe uma nova forma de utilização do ácido hialônico, chamado MD CODES, para tratamento global da face, baseado em pontos de suporte e estruturação em lugares específicos, para sustentar o rosto, prevenir e tratar o envelhecimento, além de embelezar e harmonizar a face. O resultado é uma face mais estruturada, com suporte, reposição do volume, rejuvenescida e naturalmente mais bela. Os efeitos do tratamento podem durar em torno de 18 meses e podem ser repetidos após este período.
Toxina Botulínica: Empregada com ótimos resultados faciais na suavização das rugas de expressão, principalmente nas localizadas na testa e ao redor dos olhos. O mecanismo de ação consiste na paralisação dos músculos que, devido às firmes aderências com a pele, produzem rugas durante a sua contração. A toxina botulínica apresenta o seu efeito máximo após 2 semanas, sendo que a duração típica é em torno de 6 meses. Assim como o preenchimento, a aplicação pode ser repetida conforme necessidade.
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bom resultado é sempre parecer natural, sem alterar grosseiramente características individuais, que seja imperceptível aos olhos do observador comum, mas que simplesmente estimule a percepção da beleza.
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DOE SANGUE E FAÇA ALGUÉM
nascer de novo É importante que você saiba que a quantidade de sangue retirada não afeta a saúde do doador, porque a recuperação é imediata. É pouco para quem doa e muito para quem precisa. Na hora de doar, todos passam por uma entrevista que tem o objetivo de dar mais segurança a você e aos pacientes que receberão a doação. Por isso, é muito importante que seja sincero nas respostas. Tudo o que você disser será mantido em sigilo. Condições básicas para doar sangue: • Sentir-se bem, com saúde; • Apresentar documento com foto, emitido por órgão oficial e válido por todo o território nacional; • Ter entre 18 e 65 anos de idade; • Pesar acima de 50kg.
Ju, 31 anos. Complicações no parto. Ela recebeu sangue e nasceu de novo.
Não existe nada que substitua sangue. A doação é uma atitude pela vida, que pode ser tomada por todos. E quando você se torna um doador ajuda outros brasileiros, porque cada vez que alguém doa sangue, salva a vida de até quatro pessoas.
Recomendações para o dia da doação: • Nunca vá doar sangue em jejum; • Repouso mínimo de 6 horas na noite anterior; • Não ingerir bebida alcoólica nas 12 horas anteriores; • Evitar fumar por pelo menos 2 horas antes da doação; • Evitar alimentos gordurosos. Quem não pode doar? • Quem teve diagnóstico de hepatite após os 10 anos de idade; • Mulheres grávidas ou que estejam amamentando; • Pessoas que estão expostas a doenças transmissíveis pelo sangue, como AIDS, hepatite, sífilis e doença de chagas; • Usuários de drogas; • Aqueles que tiveram relacionamento sexual com múltiplos parceiros nos últimos 12 meses. O que acontece depois da doação? O doador recebe instruções referentes ao seu bem-estar e cuidados que deverão ser tomados, tais como: • Beber bastante líquido, nas primeiras 6 horas, e alimentar-se normalmente; • Não fumar nas primeiras 2 horas; • Não praticar esportes radicais ou atividades de risco. O que acontece com o sangue doado? Todo sangue doado é separado em diferentes componentes (como hemácias, plaquetas, plasma e outros), e assim poderá beneficiar mais de um paciente com apenas uma doação. Os componentes são distribuídos para os hospitais e clínicas da cidade para atender casos de emergência, pacientes internados e pessoas com doenças hematológicas. Isso é importante Embora realizados exames no sangue coletado (hepatites, sífilis, doença de chagas, HIV e outros), há um perído chamado JANELA IMUNOLÓGICA, que é o espaço de tempo entre a contaminação e a positividade do teste, significando que a pessoa pode ter sido contaminada por um agente infeccioso e este não ser detectado através dos exames realizados. Por isso, é fundamental que você seja sincero na entrevista. Honestidade também salva vidas. Diante de um teste positivo ou inconclusivo, o doador será convocado por meio de carta para realização de um novo exame.
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Fissura Labiopalatina: FOTOS: SHUTTERSTOCK
O QUE É IMPORTANTE SABER.
Popularmente conhecida como “lábio leporino”, a fissura labiopalatina é uma malformação mais comum do que se imagina. Segundo o médico otorrinolaringologista Helder de Aguiar, chefe técnico de Serviços Médicos do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC/Centrinho) da USP em Bauru (SP) – referência internacional em tratamento e pesquisa –, a incidência pode variar de acordo com a população estudada, mas, de forma geral, a fissura atinge uma a cada 700 crianças nascidas. Apesar de ser cada vez mais frequente sua descoberta durante a gestação, a chegada de um bebê com fissura ainda provoca um choque e angústia aos pais e familiares. Portanto, é essencial saber que existe tratamento e que o indivíduo poderá ter uma vida normal! “No primeiro momento, é importante conhecer o que é a fissura, identificar os locais especializados e optar pelo centro de referência onde o tratamento será realizado. Quando não está associada a síndromes e ou-
tras anomalias, a fissura não impedirá que a criança se desenvolva intelectualmente, podendo frequentar a escola, ter atividade social e depois profissional”, salienta a fonoaudióloga Giovana Brandão, chefe técnica da Divisão de Apoio Hospitalar do Centrinho-USP. “A fissura resulta da falta de fusão dos processos faciais entre a quarta e oitava semana de gestação. Pode atingir diferentes estruturas, além de variar em forma e extensão. Pode ser uma fenda somente no lábio, atingindo ou não o nariz e a região dos dentes, acometer somente o palato (céu da boca) ou simultaneamente lábio e palato”. As causas não estão ainda totalmente esclarecidas. “A fissura pode ter causa genética e pode estar associada ou não a outras anomalias. Pode estar relacionada ainda a fatores ambientais como obesidade e deficiência de vitaminas na mãe, ou ao uso de determinados medicamentos, cigarro e álcool no início da gestação”, observa Helder de Aguiar. “Deficiência nutricional da mãe, exposição da gestante a agentes tóxico-infecciosos, estresse e radiação ionizante, durante o período de formação do bebê, também são fatores ambientais que podem estar associados”, acrescenta Giovana Brandão.
As principais implicações que as fissuras podem trazer ao indivíduo são dificuldade na alimentação, alterações na arcada dentária e na mordida, comprometimento do crescimento facial e do desenvolvimento da fala e audição. Ao longo dos anos, essa condição pode inclusive trazer impactos sociais e emocionais, como o bullying.
A reabilitação
O tratamento é um processo longo que envolve a atuação de equipe interdisciplinar. Inicia-se desde o nascimento, seguindo durante o período de desenvolvimento e, dependendo do acometimento, até a fase adulta. “As áreas de cirurgia plástica, odontologia e fonoaudiologia são consideradas o tripé do tratamento da fissura, no entanto, a equipe de apoio é indispensável para a reabilitação. Envolve áreas e especialidades como pediatria, genética, otorrinolaringologia, psicologia, fisioterapia, enfermagem, nutrição, serviço social, entre outras”, pontua Giovana Brandão. No Centrinho-USP, as cirurgias primárias para a reparação do lábio (queiloplastia) e do palato (palatoplastia) acontecem normalmente aos três e 12 meses de vida, respectivamente. “A medicina atua ainda na correção das demais alterações, como as cirurgias nasais, funcionais ou estéticas após a definição do crescimento, entre os 16 e 18 anos”, destaca Helder de Aguiar.
FOTO: ADAUTO NASCIMENTO / HRAC-USP
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Você Sabia? • A fissura pode ser identificada por ultrassom, geralmente entre a 15ª e a 22ª semana de gestação; • O diagnóstico pré-natal favorece o planejamento dos cuidados com o bebê e o aconselhamento e orientação dos pais por equipe especializada tranquiliza a família; • Após o nascimento, o foco principal é o cuidado nutricional, visando ganho de peso e um bom desenvolvimento global que favoreça condições para as primeiras cirurgias.
Diretor Técnico Médico: Dr. Helder de Aguiar - CRM/SP 48749
Quando não está associada a síndromes e outras anomalias, a fissura não impedirá que a criança desenvolva intelectualmente, podendo frequentar a escola, ter atividade social e depois profissional
vimento da linguagem ou para a correção de possíveis erros articulatórios e hipernasalidade (‘voz fanhosa’). A fonoaudiologia também contribui para o processo de alimentação e na reabilitação da audição”, complementa. “O tratamento da pessoa com fissura engloba aspectos funcionais, estéticos e emocionais. O objetivo é a inserção do indivíduo no contexto social, educacional e profissional. Para isso, não basta somente a atuação da equipe interdisciplinar, a participação da família no processo é fundamental para a qualidade de vida do paciente e para o sucesso da reabilitação”, finaliza Giovana Brandão.
ESTE ANÚNCIO FOI GENTILMENTE CEDIDO PELA REVISTA SAÚDE AO CENTRINHO - USP
De acordo com a ortodontista Rita Lauris, chefe técnica da Divisão de Odontologia do Centrinho-USP, o cirurgião-dentista também participa da reabilitação desde o nascimento até o final do crescimento. “Todas as especialidades da odontologia se interagem para promover uma reabilitação adequada ao indivíduo, devolvendo-lhe a estética do sorriso e as funções mastigatórias tão necessárias para a boa qualidade de vida”, ressalta. Giovana Brandão explica que o ideal é que a criança inicie a produção da fala com o palato já operado. “Posteriormente, o tratamento fonoterápico pode ser indicado caso ocorra atraso do desenvol-
Guia de profissionais
Revista Saúde Edição 28 | Abril . 2018 | Foz do Iguaçu . PR
M - MÉDICOS
Dra. Eloana Diorio Azevedo Dr. Atilio Hummel Azevedo Dr. Diogo Telles Dias de Moura Dr. Elton Schmitt de Almeida Vita Imagem Unidade Centro: Travessa Vice-Cônsul Eduardo Ramon Bianchi, 46 Vita Imagem Unidade Costa Cavalcanti: Av. Gramado - Vila A 45 3576 8500
Dr. Gustavo Ferst Kleiniibing Oxifoz: Av. Grama, 580 - Vila A (Anexo ao Hospital Ministro Costa Cavalcanti) Foz do Iguaçu/PR 45 3576 8391 | 3025 7500
Dra. Luiza K. S. Hassan Rua Martins Pena, 227 - Jardim Festugato - Foz do Iguaçu/PR 45 3574 2005
Dr. Renato Tolazzi IMOF - Instituto Médico Oftalmológico Foz do Iguaçu Rua Marechal Floriano, 1600 - Foz do Iguaçu/PR 45 3523 5775 | 9 9826 0089
Dr. Eder Colombelli Dr. Deivid Colombelli
C
M
Y
CM
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Ed. Pedro Basso: Alm. Barroso, 1293 | SL 1201 Foz do Iguaçu/PR CY
45 3025 4003 | 99992 9324 CMY
Centro Clínico HMCC: Avenida Parati, 737 - Vila A - Foz do Iguaçu/PR K
45 3576 8001 Policlínica Medianeira: Av. Soledade, 1933 - Centro - Medianeira/PR 45 3264 0960 | 99969 1573
Dra. Janaina Samorano Centro Estético Dr. Rogério Chimirri Peres: Rui Barbosa, 1753 - Centro - Foz do Iguaçu/PR 45 9 9998 1015 | 3025 6768
Dr. Mohamad H. Omairi Centro Clínico Hospital Costa Cavalcanti: Av. General Meira, 97 - Boicy - Foz do Iguaçu/PR 45 3027 1281 | 3027 1264 | 3576 8000
F - FISIOTERAPIA
Mariana Szadkoski Melissa Szadkoski Clinic: Rua Da Guianas, 952 (Paralela a Av. J.K.) Jd. América - Foz do Iguaçu/PR 45 3028 6050
Dra. Luana De Cassia Santos Av. Gramado, 3731 - Pq. Res. Três Bandeiras (frente ao posto do Beto Mania) Foz do Iguaçu/PR 45 3573-1902 | 99802-4317
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