Guia médico
Revista Saúde Edição 21 | Abril . 2019 | Paranavaí.PR
Dr. André Ricardo Steindorff Malheiros Neurocirurgia Adulto e Pediátrica CRM/PR: 20620 | RQE 14854 RQE 2332 Clínica da Mente Rua Pernambuco, 21- CEP 87709-390 Paranavaí/PR 44 3045-0006 | 44 99122-8146
Dra. Alice Valente Procrifka Cirurgia Geral CRM/PR 25600 I RQE 2073
Av. Independência, 258 - Sala 201 CEP 87015-020 Zona 04 - Maringá/PR 44 3047 9787 | 44 99122-8146
Gastromed Av. Rio Grande do Norte, 1960 Centro - Paranavaí/PR 44 3422-5405
Dra. Andressa Stefanello
Dra. Camila Maya Kunisawa
Médica
Cirurgia Plástica
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Cirurgia Plástica
Dra. Gláucia Cristina Ferreira Ribeiro
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Reumatologia
Dr. Carlos Fernandes Junior
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Dra. Glaucia Peron Médica CRM/PR 18296
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Clínica Munhoz: Rua Pará, 1949 - Centro - Paranavaí/PR 44 3045.3449
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Guia médico
Dra. Jacqueline Dompsin de Moraes Malheiros
Dr. Hugo Alcântara
Pediatria
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Oftalmologia
CRM/PR 23916 | RQE 2109 | RQE 2146 Clínica da Mente Rua Pernambuco, 21- Paranavaí/PR 44 3045-0006 | 44 99122-8146 Av. Independência, 258 - Sala 201 Zona 04 - Maringá/PR 44 3047 9787 | 44 99122-8146
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Dr. Ivens Nogara de Oliveira
Dr. Leônidas Fávero Neto
Cirurgia Plástica
Cirurgia Geral
CRM/PR: 34.416 | RQE: 19630
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Cirurgia do Aparelho Digestivo
Dr. Pablo Gonçalves de Souza
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Cirurgia do Aparelho Digestivo Cirugia Geral
Clínica Munhoz: Rua Pará, 1949 - Paranavaí/PR 44 3045.3449
CRM/PR 30026 I RQE 21679 RQE 2327 Gastromed Av. Rio Grande do Norte, 1960 Centro - Paranavaí/PR 44 3422-5405
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Índice
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Mamoplastia Redutora Dr. Carlos Fernandes Junior
12
Cirurgia endoscópica de coluna Dr. André Ricardo Steindorff Malheiros
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Prevenção da Alergia Alimentar Dra. Jacqueline Dompsin de Moraes Malheiros
14
Avaliação Neuropsicológica Lais Dias
18
O que acontece quando a retina se descola? Dr. Hugo Alcântara
22
Mamoplastia Dr. Ivens Nogara de Oliveira Dra. Camila M. Kunisawa
24
O que o ronco pode te prejudicar? Dra. Glaucia Peron
28
Harmonização Facial: o que é? Dra. Vanessa C. Batalha
30
Laser no rejuvenescimento facial Dra. Andressa Stefanello
34
Especial Capa GASTROMED: Cirurgia do Aparelho Digestivo, Videolaparoscopia e da Obesidade Dr. Pablo Gonçalves de Souza
38
Deficiência Múltipla Renascer
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Expediente
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GASTROMED: Cirurgia do Aparelho Digestivo, Videolaparoscopia e da Obesidade Foto: Guto Costa 44 3045-2700
DIREÇÃO GERAL
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FRANQUEADOS DESTA UNIDADE
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As matérias e imagens veiculadas são de responsabilidade dos seus autores. rsaude.com.br | Abril . 2019 | Revista Saúde
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Mamoplastia Redutora
DR. CARLOS FERNANDES JUNIOR CIRURGIÃO PLÁSTICO CRM/PR 17985 | RQE 10881 • Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica - SBCP.
A cirurgia plástica de mamoplastia redutora é a cirurgia que remove o excesso de gordura, o tecido glandular e a pele para atingir um tamanho de mama proporcional com o seu corpo e aliviar o desconforto associado com seios muito grandes. O peso do tecido mamário em excesso pode prejudicar sua capacidade de levar uma vida ativa. Muitas vezes há desconforto emocional associado a seios grandes e caídos, é um problema para muitas mulheres, pois podem causar incômodo e dor. Pode ser utilizada nessa cirurgia uma prótese de silicone, a fim de dar um contorno mais bonito no colo e uma consistência mais endurecida. Os seios da mulher, muitas vezes, mudam com o tempo, perdendo a sua firmeza e formato jovem. Estas alterações e perda da elasticidade da pele podem ocorrer devido à: • Amamentação; • Ganho e perda de peso; • Gravidade; • Envelhecimento; • Hereditariedade. Às vezes, a aréola torna-se alargada ao longo do tempo e com a mamoplastia redu-
tora será reduzida. Para conseguir esse resultado de uma mama mais jovem a cicatriz geralmente resulta em um “T” invertido, ou seja, ao redor da aréola , na vertical da mama e no sulco da mama. A anestesia utilizada nessa cirurgia é anestesia peridural + sedação. Pós operatório Em geral, poucas pacientes relatam dor na mamoplastia, isso facilmente é resolvido com os analgésicos. Podem ter equimoses (mancha roxa) o que vai melhorando com o passar dos dias, geralmente 15 dias após já não tem mais nada. Em alguns casos a paciente irá sair da cirurgia com dreno de sucção para diminuir o acúmulo de líquido, geralmente retirado com 3 dias após a cirurgia. Deve ser evitado dirigir por 30 dias, dormir em cima da mama por 3 meses, usar sutiã pós operatório por 3 meses, não levantar os braços acima do ângulo de 90° por 3 meses e não tomar sol por 3 meses. As drenagens linfáticas são indicadas para diminuir o edema (inchaço) no pós operatório e o ideal é fazer no mínimo 2 sessões por semana até 30 dias.
Para um melhor resultado a paciente sera companhada no pós-operatório até 1 ano após a cirurgia.
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Revista Saúde Edição 21 | Abril . 2019 | Paranavaí.PR
Editorial
Conexões que nos aproximam ainda mais de você, leitor Aliás, conexão é um termo bem apropriado para definir este momento da Revista Saúde® Paranavaí. Mais do que nunca estamos conectados aos nossos clientes, leitores e amigos, por meio das vertentes variadas de interação com o público alvo, já que não fazemos apenas uma revista. Somos interlocutores, mas dividimos a produção de nosso conteúdo com o leitor, por meio das plataformas digitais. A linha do tempo segue e, Paranavaí, mais uma vez sai à frente, por ter se posicionado como uma das unidades da Revista Saúde® de maior atuação no universo digital, atendendo ao propósito do comando da empresa, que almeja construir comunidades de interesses comuns e individuais, colaborando com sua parcela no constante processo de reformulação do ambiente social. O Canal Revista Saúde TV no youtube é um exemplo de êxito, utilizando-se de produções audiovisuais de linguagem moderna em consonância com a abordagem de temas, desenvolvidos em conformidade com as dúvidas e curiosidades do expectador, a quem também é dada a oportunidade de conhecer melhor estrutura de profissionais dá área médica de Paranavaí e região metropolitana. O Paranavaiense também aderiu ao Guia Saúde Mais e o Portal Revista Saúde, ultrapassando a casa dos 100 mil acessos nos últimos meses, somadas a milhares de mensagens, muitas das quais enaltecem a abordagem e conteúdo, o que muito nos honra, outras destinadas centradas na sugestão de temas e assuntos que possam gerar de novos conteúdos. Por isso, não há forma de iniciarmos nossa primeira publicação do ano senão com o coração cheio de alegria e certeza que em 2019 estaremos ainda mais conectados. Tenha uma ótima leitura.
Um abraço
Paulo Paixão e Andréia Gabriel | Franqueados da cidade de Paranavaí.PR rsaude.com.br | Abril . 2019 | Revista Saúde
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Cirurgia endoscópica de coluna A incidência das doenças de coluna tem aumentado drasticamente nos últimos anos. Sendo a cirurgia eventualmente necessária, as técnicas minimamente invasivas vêm ganhando espaço pela sua eficiência terapêutica.
DR. ANDRÉ RICARDO STEINDORFF MALHEIROS CRM/PR 20620 RQE 14854 RQE 2332 NEUROCIRURGIA ADULTO E PEDIÁTRICA
Na busca por procedimentos menos invasivos e de melhor resolutividade, a cirurgia endoscópica vem ganhando espaço cada vez maior no tratamento das patologias da coluna. Doenças como hérnia de disco, compressões medulares e de raízes nervosas degenerativas têm sido tratadas de maneira cada vez mais frequente por endoscopia. Historicamente essas patologias necessitavam de incisões maiores, descolamento muscular e remoção de estruturas ósseas – o que muitas vezes implica na necessidade de fusão (artrodese) das articulações. Contando com uma câmera de alta resolução, o endoscópio permite ao cirurgião enxergar com nitidez todas as estruturas em um pequeno canal de trabalho. Isso faz com que esta técnica tenha as seguintes vantagens em relação à cirurgia convencional: • incisão menor da pele; • anestesia local e sedação; • separação das fibras musculares ao invés do descolamento do musculo do osso; • sangramento mínimo; • procedimento rápido; • recuperação mais rápida (retorno às atividades precoce e menor necessidade de uso de analgésicos); • baixa taxa de infecção; • sem limite de idade ; • Internamento ambulatorial (recebe alta no mesmo dia da cirurgia). Além disso, atletas que necessitam recuperação rápida e pacientes com contraindicação para anestesia geral (doenças graves associadas) também são beneficiados por essa técnica. Por essas razões, a cirurgia endoscópica de coluna deixou de ser uma possibilidade para o futuro para tornar-se uma realidade.
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Prevenção da Alergia Alimentar Você já deve ter conhecido alguém
E quem tem papel fundamental neste
ou o filho de alguém com alergia a algum
processo?
alimento.
O pediatra!
“Meu filho teve alergia à proteína do lei-
É o pediatra, nas consultas de pueri-
te”, “ah, o meu teve alergia ao ovo”, “eu não
cultura, quem vai explicar o passo a passo
posso com camarão, sou alérgico”.
da introdução alimentar à família, mos-
Os exemplos são inúmeros e cada vez mais frequentes.
trando como iniciar cada tipo de alimento. Ele vai indicar, por exemplo, como pre-
Só nos EUA e no Canadá, mais de 100mil novos casos por ano de alergia alimentar são diagnosticados.
parar e oferecer os ovos, a pasta de amendoim, o camarão. Ele ficará atento a qualquer reação in-
Devido a esse aumento expressivo, estudos importantes vêm sendo realizados.
desejada e saberá como proceder. E, sim, as crianças com alto risco de aler-
Um deles é o estudo conhecido como
gia deverão ser seguidas muito de perto,
LEAP (Learning Early About Peanut),
mas irão se beneficiar com a ingestão pre-
que mostrou que a exposição precoce ao
coce dos alimentos mais alergênicos.
amendoim foi capaz de prevenir alergia a este alimento.
DRA. JACQUELINE DOMPSIN DE MORAES MALHEIROS PEDIATRIA CRM/PR 23916 RQE 2109 | RQE 2146 • Formada em Medicina pela PUC-PR, em Curitiba - PR; • Residência médica de Pediatria no hospital Pequeno Príncipe, titulada pela Sociedade Brasileira de Pediatria; • Residência médica de Terapia Intensiva Pediatrica no Hospital Pequeno Príncipe.
A introdução alimentar é um marco importante na vida da família e do bebê. Um
Já sabemos por outros estudos que os alimentos potencialmente alergênicos como ovo,
momento esperado com ansiedade e muita expectativa.
amendoim e castanhas, peixes e frutos do mar,
Que seja então feita com evidências
soja, trigo e derivados do leite devem ser in-
científicas para, além de criar bons hábitos
troduzidos entre 6 e 12 meses de vida, mesmo
alimentares e promover a saúde, prevenir
para as crianças com alto risco de alergia.
também alergias.
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Avaliação Neuropsicológica Entenda o que é, quando é indicado fazer, como é feita, quem deve procurar, para que serve e quanto tempo dura.
LAIS DIAS PSICÓLOGA CLÍNICA CRP 08/20266 • Neuropsicóloga pelo Instituto Israelita de Estudo e Pesquisa Albert Einstein; • Especialista em Psicologia do Luto; • CEO da Clínica da Mente.
O que é Avaliação Neuropsicológica? A Neuropsicologia é uma área da Psicologia que se une à Neurologia para estudar o cérebro e o comportamento humano. A avaliação neuropsicológica é um exame diagnóstico que tem como objetivo avaliar as funções cognitivas gerais do paciente. Ou seja, é um mapeamento de todas as funções mentais da pessoa que além de analisar todas as funções cognitivas também avalia aspectos emocionais e da personalidade A partir das informações colhidas, é possível ter um perfil neuropsicológico do paciente para que se chegue em um diagnóstico e se estabeleça um plano terapêutico ou tratamento mais assertivo. Quando fazer a Avaliação Neuropsicológica? Avaliação Neuropsicológica em Crianças e Adolescentes deve ser feita quando o seu comportamento natural sofre alguma alteração, por exemplo: • Fala; • Modo de andar; • Cognitiva;
• • • • • •
Maneira de lidar com Frustrações; Dificuldades de Comunicação; Concentração; Interação Social; Dificuldades na Aprendizagem; Hiperatividade.
Os pais devem estar atentos para perceber algum tipo de comportamento que se destaque para buscar um profissional habilitado a realizar uma Avaliação Neuropsicológica Infantil. No caso de Adultos e Idosos, a Avaliação Neuropsicológica é indicada quando se percebe as mesmas questões que podem ser apresentadas pelas crianças e além de: • Perda de Memória; • Histórico de Infecções; • Traumatismo Craniano; • Acidente Vascular Cerebral com sequelas (AVC); • Alzheimer; • Problemas Cognitivos que possam ser atribuídos à problemas da Saúde mental; • Transtornos Alimentares; • Uso Abusivo de Álcool e Drogas.
Os pais devem estar atentos para perceber algum tipo de comportamento que se destaque para buscar um profissional habilitado a realizar uma Avaliação Neuropsicológica Infantil. 44 3045-0006 | 99908-4004 Clínica da Mente Rua Pernambuco, 21 - Centro Paranavaí/PR
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É importante que seja feita a Neuropsicológica quando for solicitado pelos profissionais que acompanham o paciente, ou quando forem identificados os benefícios de um Exame Neuropsicológico. Como é feita a Avaliação Neuropsicológica? Com crianças e adolescentes, a Avaliação Neuropsicológica é feita, a princípio, com os pais. São coletados diversos dados sobre o paciente, que vão desde a gestação até os dias atuais da criança. A partir dessas informações, são aplicados diversos instrumentos Neuropsicológicos que servem para medir as funções cognitivas, possibilitando compreender mais sobre a memória, atenção, planejamento de ações, processamento visual e auditivo, entre outros fatores relacionados ao paciente. Se necessário, o Psicólogo também busca informações dos outros profissionais que lidam com a criança, como professores e pediatras e, então, após a análise de toda informação colhida, é feito o fechamento da Avaliação Neuropsicológica. A análise é passada para os pais e esses são orientados sobre quais medidas tomar diante dos problemas apresentados e o resultado do Exame Neuropsicológico. Nos adultos, o processo é o mesmo, com a diferença de não precisar da conversa com os pais para obter informações. No processo, também é integrada a Análise Cognitiva e a Análise das Emoções, tudo para entender como os sistemas mentais estão constituindo o paciente e interferindo na sua vida.
Quem deve procurar a Avaliação Neuropsicológica? Qualquer pessoa pode procurar a Avaliação Neuropsicológica. Geralmente ela é procurada por pais que notam um comportamento diferente e alterado na criança ou adolescente, ou ainda por professores ou profissionais que têm contato com o paciente e percebem o benefício de passar por uma Avaliação Neuropsicológica. No caso de Adultos e Idosos, dependendo do motivo da procura por uma Avaliação Neuropsicológica, o próprio paciente, notando alguns sintomas que afetam o comportamento e as questões cognitivas, pode procurar. Em casos mais extremos, como idosos que podem estar impossibilitados de buscar esse tipo de ajuda sozinhos, é necessário que outra pessoa busque um profissional especializado em exames neuropsicológicos para fazer a análise, como o cônjuge, filhos, cuidadora ou alguém que esteja no dia a dia e perceber a importância. Na clínica da mente possuímos todo o aparato e ferramentas necessárias para que seja realizada a Avaliação Neuropsicológica. Posterior ao diagnóstico revelado pelo procedimento será entregue o laudo contendo os resultados do Exame Neuropsicológico com as sugestões de tratamentos e intervenções que trarão melhores resultados àquele caso, além disso, na sessão devolutiva este laudo será discutido com o paciente ou responsáveis, podendo sanar possíveis dúvidas e passar maiores orientações.
No caso de Adultos e Idosos, dependendo do motivo da procura por uma Avaliação Neuropsicológica, o próprio paciente, notando alguns sintomas que afetam o comportamento e as questões cognitivas, pode procurar.
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O que acontece quando a retina se descola? O descolamento de retina ocorre quando há uma separação entre a retina e a superfície interna do globo ocular, responsável por seu suporte e nutrição, podendo culminar na perda da visão.
DR. HUGO ALCÂNTARA MÉDICO OFTALMOLOGISTA CRM/PR: 21512 - RQE: 3046 ESPECIALISTA EM RETINA E VÍTREO • Graduado em Medicina pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná; • Residência Médica em Oftalmologia, pela Universidade Estadual de Londrina/PR; • Especialização (fellowship) dentro da Oftalmologia, em Retina e Vítreo, no Hospital de Olhos de Londrina/ PR; • Título de Especialista em Oftalmologia pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia; • Membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia; • Médico Preceptor do Departamento de Oftalmologia da Santa Casa de Paranavaí.
Devido a eventuais traumas ou ao descolamento natural do vítreo, a retina pode sofrer um rasgo. O fluido interno do olho, então, penetra pelo orifício gerado e se aloja embaixo da retina, provocando a separação entre a camada fotorreceptora e aquela onde estão os vasos sanguíneos que a nutrem, comprometendo a função da estrutura. Esse tipo de descolamento da retina é chamado de regmatogênico e é o mais comum. Agora atenção! O descolamento do vítreo é comum, principalmente em pessoas com mais de 50 anos. Ele gera as chamadas “moscas volantes” (pequenas manchas escuras que a própria pessoa enxerga se mexendo junto com o movimento dos olhos), mas que não afeta o processo da visão. O que não é normal é o descolamento da retina em decorrência do primeiro – esse é um caso de urgência e deve ser tratado imediatamente. Atenção para os riscos! Qualquer pessoa, independentemente da faixa etária, pode sofrer um descolamento de retina, mas especialistas apontam que essa enfermidade acontece com mais frequência após os 40 anos de idade. Isso porque um dos fatores responsáveis é a alteração do vítreo, que se torna mais liquefeito com o passar dos anos. Além disso, alto grau de miopia, glaucoma, cirurgia de catarata feita anteriormente, diabetes sem controle, tumores, processos inflamatórios, histórico familiar e traumas oculares, na face ou na cabeça são fatores de risco de descolamento de retina. A consulta anual ao oftalmologista é fundamental para o acompanhamento da saúde dos olhos. No entanto, o descolamento de retina pode aparecer inesperadamente, provocando sintomas indolores, como visão embaçada, flashes luminosos (fotopsia), “moscas volantes”, sombra na região central ou periférica do campo visual e até mesmo a perda da visão. Assim que o paciente notar o primeiro sintoma, deve ir ao médico o mais rápido possível. Quanto mais tempo permanecer sem tratamento, mais difícil será a recuperação da retina sem haver danos à visão.
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Como são feitos o diagnóstico e o tratamento? Para a confirmação do caso de descolamento da retina são necessários alguns exames oftalmológicos. Entre eles, estão o mapeamento de retina, exame feito com a pupila dilatada, oftalmoscopia indireta e ultrassom ocular. Uma vez detectada a alteração, o tratamento deve ser começado rapidamente. Se o processo de descolamento da retina estiver no início, o laser, em geral, é suficiente. Com ele, é feita uma fotocoagulação que interrompe a passagem do vítreo pela rasgadura gerada. O laser funciona como uma solda orgânica, provocando queimaduras ao redor da lesão e gerando cicatrizes que se aderem e facilitam a fixação da retina. Se, contudo, o estágio de descolamento estiver mais avançado, o tratamento é feito com cirurgia. O pós-operatório exige que o paciente fique um período com curativo no olho operado. Além disso, é preciso fazer repouso, evitar a prática de esportes e movimentos bruscos. Do mesmo modo, não é aconselhada viagem de avião durante a recuperação.
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Laser de micropulso O LASER Micropulso é um procedimento seguro e sem complicações. Apresenta boa eficácia para melhora visual em muitos casos, além de não provocar cicatrizes na região central da retina. • Laser de Argônio Amarelo da IRIDEX (IQ 577) com TxCell que possibilita o tratamento, com Laser Micropulso; • Retinógrafo Canon CX1, permite Exames Digitais em Alta Definição; • O aparelho de Tomografia de Coerência Óptica (OCT), CIRRUS HD OCT 400, que viabiliza cortes de altíssima resolução de todas camadas da retina; • O Aparelho de Ultrassonografia Ocular Aviso auxilia no diagnóstico e tratamento de doenças da retina e vítreo.
DR. HUGO ALCÂNTARA MÉDICO OFTALMOLOGISTA - CRM/PR: 21512 - RQE: 3046 ESPECIALISTA EM RETINA E VÍTREO • Graduado em Medicina pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná; • Residência Médica em Oftalmologia, pela Universidade Estadual de Londrina/PR; • Especialização (fellowship) dentro da Oftalmologia, em Retina e Vítreo, no Hospital de Olhos de Londrina/PR; • Título de Especialista em Oftalmologia pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia; • Membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia; • Médico Preceptor do Departamento de Oftalmologia da Santa Casa de Paranavaí.
44 3045.7010 - 3045.7011 Rua Pernambuco, 195 - Centro | Paranavaí/PR
Mamoplastia Comumente referida como cirurgia de lifting de mama, a mastopexia reposiciona a aréola e o tecido mamário, removendo o excesso de pele e reposicionando o tecido para compor o novo contorno da mama.
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DR. IVENS NOGARA DE OLIVEIRA
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CIRURGIA PLÁSTICA CRM/PR 34416 | RQE 19630
DRA. CAMILA M. KUNISAWA CIRURGIA PLÁSTICA CRM/PR 34449 | RQE 54354
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As mamas das mulheres, muitas vezes, mudam com o tempo, perdendo sua forma jovem e firmeza. Estas alterações e perda da elasticidade da pele podem ocorrer devido a: • Gravidez; • Amamentação; • Oscilações de peso; • Envelhecimento; • Gravidade; • Hereditariedade. Às vezes, a aréola torna-se alargada ao longo do tempo e a mastopexia poderá reduzi-la. O procedimento pode ter um caráter rejuvenescedor, já que o perfil conseguido no pós-operatório é o de uma mama jovem e firme. A mastopexia pode ser realizada através de uma variedade de técnicas de incisão. A técnica adequada para você será determinada com base em: • Tamanho e forma da mama; • Tamanho e posição de suas aréolas; • Grau de flacidez da mama; • Qualidade e elasticidade da pele, bem como a quantidade de excesso de pele. Nos últimos anos, vem aumentando a demanda de realização de lifting de mama com inclusão de prótese mamária. Essa cirurgia, chamada mastopexia com prótese ou mamoplastia com prótese, envolve a combinação de retirada de excesso de pele concomitante com aumento mamário. O tamanho do implante depende de algumas variáveis como, largura do tórax e base da mama da paciente, qualidade da pele e grau de ptose (queda) da mama. A loja do implante (local onde o implante ficará) pode ser subglandular ou submuscular (abaixo do músculo peitoral maior), e a decisão de qual técnica e loja do implante é uma decisão médica, baseado em muitas variáveis técnicas, devendo sempre ser escolhida em discussão com o seu cirurgião plástico.
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Existem algumas lendas que o implante submuscular apresenta um resultado estético melhor com uma longevidade maior, entretanto, isso não é uma verdade. Tanto a técnica subglandular quanto submuscular, se realizado de forma correta e seguindo uma boa indicação, terão resultado estético similar, ou seja, não é uma verdade absoluta dizer que a mamoplastia com prótese submuscular garantirá um resultado melhor que a técnica subglandular. Constantemente, muitas pacientes nos procuram para colocação de implante simples de mama e são surpreendidas com a ideia de realização de mastopexia. Vários são os critérios para decisão, se devemos ou não retirar pele da mama. Um dos critérios foi descrito por um cirurgião plástico chamado Regnault e de forma simplificada funciona da seguinte forma: 1. Grau 1: O mamilo está no nível do sulco inframamário; 2. Grau 2: O mamilo está entre 1- 3cm do sulco inframamário; 3. Grau 3: O mamilo está a mais que 3 cm do sulco inframamário. Caso a paciente apresente uma queda do mamilo, já a partir do Grau 1, muito provavelmente ela se beneficiará da cirurgia de mastopexia, que pode resultar, basicamente, em 3 tipos de incisões: Periaeolar (só ao redor da aréola), Periareolar com vertical, ou a mais comum; em T invertido. A cirurgia é realizada em ambiente hospitalar, sob anestesia geral ou anestesia peridural com sedação, podendo receber alta no mesmo dia, ou no máximo com um dia de internação. A recuperação é tranquila, desde que se respeite o repouso orientado, a paciente pode voltar a suas atividades diárias leves após 2 semanas da cirurgia. Para maiores informações procure sempre um cirurgião plástico membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
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O que o ronco pode te prejudicar? O ronco e a apneia estão ligados ao relaxamento da musculatura que temos na região da garganta, como consequência ocorrem interrupções temporárias da entrada de oxigênio durante o sono.
DRA. GLAUCIA PERON MÉDICA CRM/PR 18296
Depois dos 40 anos de idade, estima-se que aproximadamente 4 de cada 10 pessoas roncam; e depois dos 60 anos esse número aumenta para 6 de cada 10 pessoas. Tudo que altera o funcionamento normal dessa musculatura pode ser considerado como fator de risco para o ronco, como: • Envelhecimento; • Obesidade; • Dormir de barriga para cima; • Consumir bebidas alcoólicas próximo ao horário do sono; • Medicamentos com relaxante muscular (podem relaxar a musculatura da garganta enquanto estiver em uso); • Ter o queixo retroposicionado (para trás); • Ter amígdalas e adenoides grandes.(1); O ronco não só perturba o sono de quem dorme ao lado como também atrapalha o seu sono, independente da pessoa perceber isso ou não. O ronco indica que o roncador não está recebendo a quantidade certa de oxigênio normal para realizar as funções vitais.. • Após ficar sem respirar por alguns segundos, a pessoa acorda no meio da noite, mesmo sem perceber, o que prejudica muito a qualidade do seu próprio sono, causando sintomas como cansaço, sonolência, irritação, piora dos quadros de obesidade, dificuldade de raciocínio e perda de reflexo ao longo do dia. O que o ronco pode causar: 1) Doenças Cardiovasculares A maioria dos estudos demonstra que o ronco está associado a um aumento do risco de pressão alta (HAS), doença cardiovascular (DCV) e acidente vascular encefálico (AVE)(2) A apneia do sono e o ronco impulsionam o organismo a lançar mais adrenalina no sangue, aumentando a pressão arterial e o risco de doenças cardiovasculares, como infarto e derrame. A obstrução não apenas joga a pressão lá pra cima, mas também, atrapalha a eficácia dos remédios anti-hipertensivos. 58% das pessoas com apneia severa não tiram proveito dessas medicações e criariam uma espécie de resistência ao tratamento. 2) Piora da obesidade O sono ruim também interfere na leptina — um dos hormônios responsáveis pela regulação da saciedade, o que pode fazer com que a pessoa passe a comer mais e engorde(3). Com isso, há uma piora da resistência à insulina aumentando o risco de desenvolver diabete. 3) Apneia altera o cérebro Níveis dos neurotransmissores como GABA( inibe e acalma ) e glutamato ( acelera ), que modulam as emoções então alterados com a má oxigenação que ocorre com o ronco e a apneia(4) ocorre aumento de glutamato , o que explica o estresse podendo evoluir para ansiedade e depressão.
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4)Piora o trabalho dos rins A probabilidade de desenvolver doença renal crônica entre os roncadores é 58% mais elevada em comparação àqueles que dormem sem intercorrências. A diminuição dos níveis de oxigênio, conhecida como hipóxia, está por trás do estresse oxidativo, que aumenta a possibilidade de alterações nos rins. 5) Aumenta o risco de acidentes Devido à noite mal dormida e acordar durante toda noite, o roncador tem menor poder de concentração e diminuição da atenção por muito tempo nas tarefas diária. 6) Alteração da audição Pacientes com ronco e apneia têm 31% mais chance de perda auditiva de alta frequência e 90% de surdez de baixa frequência – a diferença das duas está no comprimento das ondas sonoras que não são escutadas (5). O abalo auditivo pode ser fruto de danos nos vasinhos que irrigam a cóclea, responsável pela recepção dos sons, ou de traumas causados pelos roncos altos. 7) Abala a ereção Além de prejuízos aos vasos do pênis que propiciam a ereção, a doença do sono derruba a libido e bagunça a fabricação de testosterona(6) – cenário que acaba com a possibilidade de qualquer transa. 8) Eleva o açúcar no sangue O distúrbio do ronco é capaz de alterar a ação da insulina, hormônio que permite a glicose entrar nas células, presença de apneia severa aumenta em 30% a probabilidade de ter diabete. Bem, como podemos ver o prejudicado não é somente para quem dorme junto com o roncador, mas principalmente para a própria pessoa. Muitos casos têm tratamentos que podem ser: a) intervenção conservadora/comportamental (perda de peso, correção do decúbito durante o sono, evitar sedativos, tratamento da rinite alérgica e da obstrução nasal e parar de fumar); b) intervenção não-cirúrgica: dispositivo intra-oral, CPAP e Laser ou c) intervenção cirúrgica.O Laser não Ablativo é uma das opções terapêuticas para o ronco. Sendo realizada em consultório médico com o uso de anestesia local em spray. É indolor e não altera a rotina do paciente. 1. Counter P, Wilson JA. The management of simple snoring. Sleep Med Rev. 2004; 8(6):433-41. 2. Young T, Finn L, Kim H. Nasal obstruction as a risk factor for sleep disordered breathing. J Allergy Clin Immunol. 1997;99(2):S757-62. 2. Knutson KL, Van Cauter E, Rathouz PJ, Yan LL, Hulley SB, Liu K, et al. Association between sleep and blood pressure in midlife: the CARDIA sleep study. Arch Intern Med. 2009; 169(11):1055-61. 13. Lee SA, Amis TC, Byth K, Larcos G, Kairaitis K, Robinson TD, et al. Heavy snoring as a cause of carotid artery atherosclerosis. Sleep. 2008; 31(9):1207-13. 3. Elwood P, Hack M, Pickering J, Hughes J, Gallacher J. Sleep disturbance, stroke, and heart disease events: evidence from the Caerphilly cohort. J Epidemiol Community Health. 2006; 60(1):69-73. 4. Norton PG, Dunn EV. Snoring as a risk factor for disease: an epidemiological survey. Br Med J. 1985; 291(6496):630-2. 5. Waller PC, Bhopal RS. Is snoring a cause of vascular disease? An epidemiological review. Lancet. 1989; 1(8630):143-6. 7.Hu FB, Willett WC, Manson JE, et al. Snoring and risk of cardiovascular disease in women. J Am Coll Cardiol. 2000; 35:308-13.
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Tons neutros e o mix de texturas tornam os ambientes sóbrios, e sofisticados. A partida para criação do espaço gourmet, foi pensado para celebrar e receber amigos e parentes, com conforto e aconchego, com estilo modernista contemporâneo. A suíte de uma das filhas, recebe um toque escandinavo, solicitado pela cliente. O protagonista deste ambiente e o mapa mundo aplicado em toda extensão da parede para programar suas viagens.
Cleuza Penha Diretora Executiva
Rafael Herrera Maiolini Diretor de Criação
Vinicius Penha Diretor Administrativo
Harmonização Facial:
o que é? DRA. VANESSA C. BATALHA CIRURGIÃ DENTISTA • Odontologia Estética; • Especialista e Mestre em Implantodontia; • Harmonização OroFacial.
A Harmonização Facial consiste em
to e características diferentes.
um conjunto de procedimentos estéti-
Com a recomendação para cada pacien-
cos para criar uma melhor harmonia en-
te, podem ser feitos alguns procedimentos
tre os seus dentes, a boca e o rosto de
na harmonização facial como:
uma forma geral.
No sorriso:
Após um tratamento odontológico,
• Gengivoplastia;
mesmo com os dentes perfeitos, parece
• Clareamento;
que algo ainda não está perfeito. É nesse
• Implantes;
momento que a harmonização facial entra
• Lentes de contato.
em ação, pois podem ser outros detalhes na boca ou no rosto que precisam ser comple-
E na face:
mentados para que o seu sorriso fique sim-
• Preenchimentos faciais;
plesmente perfeito.
• Botox;
A harmonização facial vai variar de acordo com o sorriso e fisionomia de cada pessoa, afinal, cada um tem um tipo de ros-
Dra. Vanessa Batalha IMPLANTODONTIA E HARMONIZAÇÃO FACIAL
Batalha Odontologia 44 3045-4818 44 9 9977-1818 Rua Minas Gerais, 430 Centro - Paranavaí - PR
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IMPLANTODONTIA E HARMONIZAÇÃO FACIAL
• Bichectomia; • Fios de sustentação facial PDO e fios silhouette.
Laser no rejuvenescimento facial DRA. ANDRESSA STEFANELLO MÉDICA - CRM/PR 31504
Com o tempo nossa pele perde o viço e começam a surgir as terríveis ruguinhas e as marcas de expressão. Neste artigo vamos conhecer melhor o tratamento com Laser CO2 Fracionado. Vamos lá! Os lasers têm sido utilizados no tratamento do rejuvenescimento da pele, com início no Brasil na década de 1990. Em especial o laser de CO2 ficou muito conhecido por apresentar resultados surpreendentes pela grande capacidade de estimular o colágeno. Como ele funciona? O laser de CO2 é um laser mais profundo que apresenta grande afinidade pela água presente na derme (camada mais profunda da pele). Ele causa rápido aumento de temperatura e destruição do tecido. Como provoca maior grau de lesão tecidual, ele tem melhor resultado para casos com indicação de peelings profundos, pois penetra até a segunda camada da pele. Além disso, este laser aquece as camadas mais profundas da pele, estimulando a remodelação do colágeno e contração da mesma, o que provoca uma diminuição da flacidez. Melhores indicações • Rejuvenescimento mais intenso; • Rugas periorais (“código de barra”); • Rugas perioculares (“pés de galinha”); • Flacidez; • Estrias brancas; • Cicatrizes de acne. Número de sessões O resultado do tratamento com o laser de CO2 fracionado depende da indicação clínica, do grau de fotoenvelhecimento e da hidratação da pele. Sugerimos de 02 a 04 sessões, variando conforme a necessidade do tratamento. É uma excelente op“Em resumo, o laser de Co2 produz rejuvenescimento da pele através da ablação (remoção da pele fotolesada), contração de colágeno e neocolagênese.”
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“O laser de CO2 é excelente para rugas, pois consegue atingir mais de uma camada da pele, nivelando sua estrutura e estimulando a produção de colágeno e dando a pele uma aparência mais jovem.” ção complementar após cirurgias plásticas quando persistem rugas finas na pele. Se preparando para a sessão Indicamos os meses do inverno para este tipo de procedimento. É necessário fazer uma consulta prévia, onde vamos examinar a pele do paciente, definir os parâmetros a serem usados no dia do laser e indicaremos um creme para preparar a pele para o dia da sessão. No dia, passaremos um anestésico no local onde aplicaremos o laser e realizaremos a sessão. O paciente vai para casa com todas as orientações, incluindo uma receita de analgésicos caso sinta dor. Resultados esperados Nosso objetivo é melhorar o aspecto da pele, tanto da superfície quanto da camada média, através da formação de colágeno. O laser de CO2 costuma ter resultado altamente satisfatório quando bem indicado, já a partir da primeira sessão.
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Especial Capa
GASTROMED:
Cirurgia do Aparelho Digestivo, Videolaparoscopia e da Obesidade O que é colelitíase (pedra na vesícula)? A colelitíase é mais conhecida como a pedra na vesícula e acontece quando cálculos (pedras) se formam neste órgão ou nos ductos biliares. Vesícula biliar é um pequeno órgão em formato de saco que fica logo abaixo do fígado. Ela armazena a bile, um líquido que é despejado no intestino para ajudar na digestão de gorduras que entram no corpo através da alimentação. Apesar de ser chamada de pedra na vesícula, a colelitíase pode formar cálculos fora do órgão, nos ductos que levam a bile do fígado, onde é produzida, até o órgão que a armazena e para o intestino. Estes representam apenas 10% dos casos, portanto, o mais comum (90% das vezes) é que as pedras se formem realmente dentro da vesícula, daí o nome. A vesícula é capaz de armazenar em torno de 50 mL de bile, que digere a gordura e anula ácidos dos alimentos no duodeno, a porção inicial do intestino delgado. A maior parte dos sais usados na bile são reaproveitados pelo corpo. Em algumas ocasiões, esses materiais concentrados podem se solidificar, formando pequenas pedras dentro da vesícula ou nos dutos que a conectam com outros órgãos. Causas As pedras na vesícula se formam devido a um desequilíbrio na concentração de materiais da bile no órgão. A vesícula absorve água da bile, fazendo com que ela fique bem concentrada dentro do órgão, permitindo que ele armazene mais. O problema é que, se água demais for retirada ou a quantidade de sais, colesterol, cálcio, bilirrubina ou outro material for grande demais, a bile se solidifica por falta de água e assim se formam as pedras. O que causa esse desequilíbrio não é conhecido. Sabe-se que algumas situações podem facilitar a formação de cálculos na vesícula, como doenças relacionadas à destruição de hemácias (cujo material é usado 34
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Especial Capa para produzir bile em excesso), mas os mecanismos pelo qual o desequilíbrio afeta o órgão ainda não foram identificados. Grupos e fatores de risco • Idade maior que 40 anos; • Mulheres: 3 vezes mais chance de desenvolver pedras vesiculares do que homens; • Anemia hemolítica crônica; • Úlceras duodenais; • Grávidas: Durante a gravidez a quantidade de estrógeno no corpo feminino é maior e por isso as chances de desenvolvimento de colelitíase aumentam; • Diabetes; • Uso de anticoncepcional; • Tabagismo; • Colesterol alto; • Perda rápida de peso; • Obesidade; • Histórico familiar. Sintomas • Cólica biliar: dor forte no lado direito do abdome; esta dor costuma se iniciar de maneira súbita e intensa após a ingestão de gordura e passa no decorrer da hora seguinte, aos poucos; • Icterícia (amarelão); • Náusea e vômitos; • Inchaço abdominal; • Fezes claras e urina escura.
Ultrassonografia O exame de ultrassom possui uma eficácia elevada, conseguindo identificar de 95% a 99% dos casos de cálculos biliares, mesmo quando eles estão pequenos e não apresentam sintomas. Além disso, existe neste exame a vantagem de ele não ser caro e nem invasivo. Não é necessário contraste, anestesia e nem existem efeitos colaterais. Tomografia computadorizada Tão efetiva quanto a ultrassonografia, a tomografia computadorizada também pode encontrar os cálculos biliares. Este exame utiliza raio-X para criar uma imagem precisa do interior do corpo. Qual o tratamento? A remoção cirúrgica da vesícula é o tratamento mais comum. Colecistectomia laparoscópica ou cirurgia por vídeo Colecistectomia laparoscópica é o nome dado à cirurgia de remoção da vesícula. Ela é pouco invasiva comparada a uma colecistectomia aberta (que é a mesma cirurgia feita com um corte amplo) e a recuperação costuma ser rápida. O paciente costuma receber alta no dia seguinte.
Como é feito o diagnóstico? Os sintomas podem levantar a suspeita da condição, mas apenas o exame de imagem é capaz de confirmar o diagnóstico. O médico que faz este diagnóstico é o gastroenterologista, responsável pelos cuidados do sistema digestivo.
DR. PABLO GONÇALVES DE SOUZA CRM/PR 30026 I RQE 23916 RQE 2327 CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO CIRURGIA GERAL
As pedras na vesícula se formam devido a um desequilíbrio na concentração de materiais da bile no órgão. A vesícula absorve água da bile, fazendo com que ela fique bem concentrada dentro do órgão, permitindo que ele armazene mais.
Deficiência Múltipla A deficiência múltipla é uma associação de duas ou mais deficiências primárias como física, mental, visual ou auditiva, no mesmo indivíduo. As pessoas com deficiência múltipla apresentam comprometimento que causam atrasos no desenvolvimento, na aprendizagem e na capacidade administrativa. De acordo com Política Nacional de Educação Especial (PNEE) a deficiência múltipla é uma “associação, no mesmo indivíduo, de duas ou mais deficiência primárias (mental/
mo, Síndrome de Rett , e por infecções virais como Síndrome da rubéola congênita, ou por doenças sexualmente transmissíveis entre outros. As crianças com deficiência múltipla podem apresentar movimentos estereotipados e repetitivos, não demonstrar conhecer as funções dos objetos, não se comunicar da forma convencional, apresentar resistência ao contato físico, não reter informações entre outros. Portanto, trabalhar com pessoas com deficiências múlti-
visual/auditiva/física) com comprometimento que acarretam atrasos no desenvolvimento global e na capacidade adaptativa (MEC,1994). O programa TECNEP (2008) afirma que deficiência múltipla: É a deficiência auditiva ou a deficiência visual associada a outras deficiências (mental e/ou física), como também a distúrbios neurológicos, emocionais, linguagem e desenvolvimento educacional, vocacional, social e emocional, dificultando a sua autossuficiência.
plas requer um compromisso no que se refere à autonomia da criança ou adolescente, seja na escola, na vida diária ou para a inserção no mundo do trabalho. Eles possuem várias potencialidades, possibilidades funcionais e necessidades concretas que precisam ser compreendidas e consideradas. Apresentam, algumas vezes, interesses inusitados, diferentes níveis de motivação, formas incomuns de agir, comunicar e expressar suas necessidades, desejos e sentimentos (GODÓI, 2006, p. 13). No âmbito escolar, é imprescindível o educador estar atento às competências e necessidades do aluno com deficiência múltipla. É necessário ainda propiciar um ambiente lúdico, buscar atividades adaptadas e funcionais que favoreçam o desenvolvimento da comunicação e das interações sociais dos alunos, respeitando os limites e o tempo de cada educando. Esses fatores podem determinar o sucesso na aprendizagem dos alunos com deficiência múltipla.
As causas da deficiência múltipla As causas que envolvem a deficiência múltipla podem ser várias. Elas podem ser de ordem sensorial, motora e linguística e originada de “ fatores pré-natais, perinatais ou natais e pós-natais, além de situações ambientais tais como: acidentes e traumatismos cranianos, intoxicação química, irradiações, tumores e outras” (SILVA, 2011). Também podem ser por má-formação congênita, HipotireoidisRENASCER
Quem quiser adquirir nossas verduras, atendemos de Segunda a Sexta-feira das 7:30h às 17:00h na Rua Amazonas, s/n Fundos da Associação de moradores Santa Cecília. Fone: 44 3902-1020
No Centro de Atendimento Especializado Renascer (Paranavaí), atendemos parte desse alunado à partir dos 16 anos . Neste ambiente, os mesmos são acolhidos e faz-se direcionamento relacionado às questões profissionais como: compromisso com o trabalho desenvolvido, capricho, organização, assiduidade, responsabilidade, trabalho em equipe, respeito às diferenças, tolerância, direitos e deveres. Enfim, o aluno é levado a perceber-se como parte desta sociedade e que o mesmo precisa atuar de forma positiva neste contexto, contribuindo para a transformação da realidade em que vive. Presenteie familiares e amigos com artes feitas por mãos especiais!
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15 ANOS A bela Ana Clara Della Coletta Volpato comemorou em grande estilo seus 15 anos , muito bem preparado pelos seus pais Stella e Wellington Volpato. Familiares e amigos aproveitaram uma noite agradável . Esteve a frente do evento a Cerimonialista Liliese Jacovozzi, com uma decoração de muito bom gosto assinada por Fernanda Freitas Decor, um cardapio fino de Melquiades Buffet e a música ficou a cargo dos DJS DJean Marinho e Dj Shark Brasil.
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Revista Saúde Abril . 2019 Paranavaí . PR
COMEMORAÇÃO No mês de novembro, a Revista Saúde de Paranavaí comemorou o lançamento da 20ª edição e os 7 anos da Franquia. O evento aconteceu no Bougainville Residence & Resort, onde recebeu clientes, amigos e parceiros.
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PAGANINI CORRETORA No dia 30 de novembro, a Paganini Corretora de Seguros comemorou 10 anos de fundação! A corretora, que hoje tem atuação nacional, possui mais de 5.000 clientes. O evento reuniu colaboradores, familiares, amigos e parceiros de seguradoras. 48
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INAUGURAÇÃO GASTROMED No dia 29/01/2019 os sócios cirurgiões, Dr. Leônidas Favero Neto, Dr. Pablo Gonçalves de Souza e Dra. Alice Valente Pocrifka receberam seus convidados para comemorar a inauguração da nova clinica de Cirurgia do Aparelho Digestivo, Videolaparoscopica e da Obesidade de Paranavai, a Gastromed, situada da Av. Rio Grande do Norte, 1960. O evento contou com a participação de colegas médicos, outros profissionais da saúde, pacientes e colaboradores, todos tiveram grande importância na concretização desse projeto. 50
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INAUGURAÇÃO GASTROMED
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INAUGURAÇÃO GASTROMED No dia 29/01/2019 os sócios cirurgiões, Dr. Leônidas Favero Neto, Dr. Pablo Gonçalves de Souza e Dra. Alice Valente Pocrifka receberam seus convidados para comemorar a inauguração da nova clinica de Cirurgia do Aparelho Digestivo, Videolaparoscopica e da Obesidade de Paranavai, a Gastromed, situada da Av. Rio Grande do Norte, 1960. O evento contou com a participação de colegas médicos, outros profissionais da saúde, pacientes e colaboradores, todos tiveram grande importância na concretização desse projeto. 52
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INAUGURAÇÃO GASTROMED No dia 29/01/2019 os sócios cirurgiões, Dr. Leônidas Favero Neto, Dr. Pablo Gonçalves de Souza e Dra. Alice Valente Pocrifka receberam seus convidados para comemorar a inauguração da nova clinica de Cirurgia do Aparelho Digestivo, Videolaparoscopica e da Obesidade de Paranavai, a Gastromed, situada da Av. Rio Grande do Norte, 1960. O evento contou com a participação de colegas médicos, outros profissionais da saúde, pacientes e colaboradores, todos tiveram grande importância na concretização desse projeto. 54
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ADVENTURE CUP 2019 A Adventure Cup é organizada pela ASCPE – Associação Catarinense em Prol do Esporte e Cultura A 2ª Etapa da Adventure Cup realizada no dia 13 de Abril de 2019, na cidade de Araquari / SC foi um sucesso tanto no número de competidores, como de satisfação. Os UTVS merecem um parágrafo a parte, pelo espetáculo que dão ao público, pela intensa disputa que foi especial, segundo a segundo, e também pelo excelente clima entre todos os competidores. Foi um show de imagens e altíssima velocidade. 56
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TADVENTURE CUP 2019
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Guia de profissionais MEDICINA
Dra. Andressa Stefanello Av. Rio Grande do Norte, 2172 - Paranavaí/PR
Revista Saúde Edição 21 | Abril . 2019 | Paranavaí.PR NEUROCIRURGIA ADULTO E PEDIÁTRICA
Dr. André Ricardo Steindorff Malheiros Clínica da Mente
44 3424-9166 I 99959-8575 Rua Pernambuco, 21 - Paranavaí/ PR
Dra. Glaucia Peron
44 3045-0006 I 99122-8146
Rua Joaquim Nabuco, 648
Av Independência, 258 - Sala 201 - Maringá/PR
Maringá/PR
44 3047 9787 I 9 9122-8146
44 3026-3180 | 99809-0018
PEDIATRIA CIRURGIA GERAL
Dra. Alice Valente Procrifka
Dra. Jacqueline Dompsin de Moraes Malheiros
Gastromed
Clínica da Mente
Av. Rio Grande do Norte, 1960 - Centro - Paranavaí/PR
Rua Pernambuco, 21 - Paranavaí/ PR
44 3422-5405
44 3045-0006 I 99122-8146
Dr. Leônidas Fávero Neto
Av Independência, 258 - Sala 201 - Maringá/PR
Gastromed
44 3047 9787 I 9 9122-8146
Av. Rio Grande do Norte, 1960 - Centro - Paranavaí/PR
NEUROPSICÓLOGA
44 3422-5405
CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO
Dr. Luciano R. Munhoz Rua Pará, 1949 - Paranavaí/PR 44 3045.3449
Dr. Pablo Gonçalves de Souza Gastromed
Laís Dias Clínica da Mente Rua Pernambuco, 21 - Centro - Paranavaí/PR 44 3045-0006 I 99908-4004
OFTALMOLOGIA
Dr. Hugo Alcântara
Av. Rio Grande do Norte, 1960 - Centro - Paranavaí/PR
Rua Pernambuco, 195 - Centro
44 3045.3449
Paranavaí/PR
CIRURGIA PLÁSTICA
Dra. Camila Maya Kunisawa Rua Salgado Filho, 1260 - Centro Paranavaí/PR 44 3045.3223 | 11 9.8457.8718
Dr. Ivens Nogara de Oliveira Rua Salgado Filho, 1260 - Centro Paranavaí/PR 44 3045.3223 | 11 9.8457.8718
44 3045.7010 | 3045.7011
REUMATOLOGIA
Dra. Gláucia Cristina Ferreira Ribeiro Rua Pará, 1949 - Centro - Paranavaí - PR 44 3045.3449
ODONTOLOGIA
Dra. Vanessa Batalha Rua Minas Gerais, 430 - Centro - Paranavaí 44 3045 4818 / 9 9977-1818
Dr. Carlos Fernandes Junior Clínica Incorpore:
58
Dr. Rafael Batalha
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Rua Minas Gerais, 430 - Centro - Paranavaí
44 3422.9834
44 3045 4818 / 9 9977-1818
Revista Saúde | Abril . 2019 | rsaude.com.br