Maple Bear Canadian School Florianópolis registra crescimento de 140% no número de alunos matriculados
A Maple Bear Canadian School de Florianópolis, escola canadense bilíngue, registrou, em 2016, um crescimento de 140% no número de alunos matriculados, em relação a 2015. A administradora e diretora da escola, Edilane Siqueira, acredita que o aumento do número de matriculados é uma tendência, já que os pais dos alunos procuram a fluência de seus filhos no inglês desde pequenos, através do método de ensino por imersão. Também pelo fato de ser a única escola bilíngue com certificação em educação canadense, uma referência mundial, além de ser a única instituição do gênero para atender a região continental de Florianópolis. “Ser uma escola bilíngue é mais do que apenas ensinar uma segunda língua. Significa ensinar a criança a aprender e a pensar em dois idiomas”, destaca. Edilane lembra que uma escola bilíngue ensina por meio das línguas e não apenas as línguas, sendo essa a principal diferença em relação às escolas de idiomas. “Isso significa que os alunos não têm apenas aulas de inglês, mas aulas de diversas matérias em inglês”. Para atingir proficiência em um idioma estrangeiro é preciso que haja uma exposição elevada à língua em questão. Contudo, o ensino convencional disponibiliza, no máximo, três tempos por semana para um segundo idioma, e, ainda assim, adota um ensino pautado em gramática, sem aplicação frequente de práticas como fala, escrita e interação. Na Educação Infantil da escola canadense Maple Bear, até os 4 anos de idade, toda comunicação dos professores com as crianças é feita em inglês. A partir dos 5 anos, quando acontece a pré-alfabetização, os alunos têm o primeiro contato com o português como idioma de ensino, durante as aulas de língua portuguesa. Por todo o Ensino Fundamental, a exposição com a língua mãe passa a ser de 50%, abrangendo as disciplinas de Língua Portugue-
sa, História e Geografia. Na segunda língua, são ministradas as disciplinas de Língua Inglesa, Matemática e Ciências. De acordo com uma pesquisa realizada por seis anos na Universidade Pompeu Fabra (UPF), em Barcelona, divulgada em 2013, quem fala mais de uma língua desde a infância, tem maior capacidade cognitiva, o que permite maior concentração. Também foi verificado que o cérebro desses indivíduos tem uma formação distinta com relação ao de pessoas monolíngues. O ambiente onde as crianças desenvolvem as atividades de ensino faz toda a diferença. A Maple Bear Canadian School trabalha com a imersão da criança no segundo idioma de forma motivadora, por meio do lúdico, das músicas, contação de histórias e brinquedos preparados para transformar a brincadeira em aprendizado, estimulando todas as áreas, principalmente antes da alfabetização. “As crianças aprendem o inglês de forma natural”, define a diretora Edilane Siqueira. A Maple Bear Canadian School possui 102 escolas no Brasil. Em Florianópolis, a escola bilíngue, que iniciou suas atividades ano passado, está localizada no Balneário do Estreito, e tem capacidade para atender 150 estudantes. Atende crianças a partir de 1 ano de idade, na classe chamada Early Toddler, até o 3º ano do Ensino Fundamental. “A escola vai crescer junto com os alunos, criando uma nova classe a cada ano, até atingir o 3º ano do Ensino Médio”, garante Edilane.
Referência Mundial
Desde 1970, a educação canadense é oficialmente bilíngue (inglês e francês). O Canadá é referência mundial no assunto, investindo 8% do total de seu Produto Interno Bruto (PIB) em educação, e mantém um excelente nível de ensino, com professores qualificados e salas de aula bem equipadas. Como decorrência deste método de ensino, há 12 anos os estudantes do Canadá destacam-se no Programa Internacional de Avaliação do Aluno (PISA), realizado a cada três anos. O PISA é aplicado em escolas públicas e privadas em dezenas de países e avalia estudantes de 15 anos de idade, em três áreas distintas de ensino: matemática, leitura e ciências. Tem como finalida-
de produzir indicadores sobre a efetividade dos sistemas educacionais a partir da capacidade dos alunos de analisar, raciocinar e aplicar o conhecimento adquirido em seu dia a dia. De acordo com o resultado do último PISA, elaborado em 2012, o Canadá obteve o 1º lugar entre os países de língua inglesa. A metodologia de ensino Maple Bear traz ao Brasil modernas práticas canadenses de educação bilíngue. O programa é aplicado no Brasil em consonância com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional do Ministério da Educação (MEC). Os professores da Maple Bear Brasil, além de possuírem graduação em instituições brasileiras de ensino superior, fazem parte de um contínuo programa de capacitação profissional onde são oferecidas orientações de especialistas canadenses, a fim de garantir a compreensão do programa e a aprendizagem de novas estratégias de ensino. O programa canadense utiliza somente metodologias de ensino que tenham eficácia comprovada. Para os princípios pedagógicos que formam a base do programa Maple Bear, a educação é holística, ou seja, em seu sistema de ensino o aprendizado da criança acontece em todas as esferas, física, intelectual, emocional e social. Além disso, o programa utiliza uma abordagem de ensino integrada. As matérias não são separadas, mas se completam em unidades temáticas. Assim, novos conceitos são apresentados durante atividades planejadas tanto a pequenos grupos quanto ao grupo todo reunido. As características e o ritmo individual das crianças são respeitados. Por meio de trabalhos realizados nos centros de atividade, são dadas às crianças oportunidades para explorar o seu mundo de forma prática e em seu próprio ritmo, permitindo ao professor observar cada criança de maneira individual. Durante as aulas, criatividade e autoexpressão são incentivadas.
Guia Médico
Profissionais médicos participantes dessa edição da Revista Saúde. Dr. Alberto Ambrogini Urologista CRM/SC 9665| RQE: 4224
Neurologista CRM/SC 4678| RQE: 2913
Checkup Executivo Baía Sul Rua Menino Deus, 63 (sala 101) Centro Baía Sul Medical Center 48 3037-2736
Clínica Otma Rua Bocaiuva, 2468 – Piso L4 (sala 09) – Centro Beiramar Shopping 48 3025-4444 / 3028-6862
Dr. André Barreto da Silva
Dr. André Luis Fernandes Andújar
Cirurgia Geral | Coloproctologia CRM/SC 16797 | RQE: 10758 | RQE: 12532
Clínica do Aparelho Digestivo Rua Koesa, 303 – Kobrasol – São José - SC 48 3259-2334 Ultralitho Centro Médico Rua Osmar Cunha, 415 - Centro 48 2108-8888
Ortopedia e Traumatologia CRM/SC 6736 | RQE: 3708 Clínica da Coluna Florianópolis Rua Santos Dumont, 182, 6º Andar (sala 608) - Centro Life Medical Tower 48 3024-2424
Dr. Andre Luiz Meira Kersten
Dr. Angelo Ferreira da Silva
Ortopedia e Traumatologia CRM/SC: 9544 | RQE: 6920
PNEUMOLOGIA | CLÍNICA MÉDICA CRM/SC 2147 | RQE: 4201 | RQE: 4202
Centro de Tratamento do Pé e Tornozelo: Rua Capitão Amaro Seixas Ribeiro, 58 Santa Mônica, Florianópolis/SC 48 3364-0800
AR Clínica das Doenças do Pulmão e da Respiração Rua Presidente Coutinho, 579 2º Andar - Centro, Florianópolis -SC Centro Médico Florianópolis 48 3333-0051 | 3223-4079
Dr. Angelo Ferreira da Silva Júnior
Dra. Camila Nemoto Mendonça
PNEUMOLOGIA | CLÍNICA MÉDICA CRM/SC 11687 | RQE: 7744 | RQE: 7745
Dermatologista CRM/SC: 15880 | RQE: 12052
AR Clínica das Doenças do Pulmão e da Respiração Rua Presidente Coutinho, 579 2º Andar - Centro, Florianópolis -SC Centro Médico Florianópolis 48 3333-0051 | 3223-4079
Skin Beauty Rua Bocaiúva, 2468 - Beiramar Shopping Piso L4 – Centro Médico Florianópolis – SC 48 3333-8226 | 48 9636-0304
Dr. Carlos Alberto Atherinos Pierri Ortopedia e Traumatologia Desportiva Videoartroscopia e Cirurgia do Joelho CRM/SC 7941 | RQE: 4367 TEOT 8293 | ISAKOS 70146 | AAOS 822121 CORE – Centro de Ortopedia e Reabilitação Rua Dom Joaquim, 885 (sala 601/602) – Centro Celso Ramos Medical Center 48 3229-4000
8
Dr. Alfredo Gandur Dacach Filho
Dr. Carlos Alberto Pierri Ortopedia e Traumatologia Ortopedia Infantil CRM/SC 1472 | RQE 19 | TOT 4391 Ortoclini Clínica de Ortopedia e Traumatologia Rua Irmã Benwarda, 128 Centro Florianópolis - SC 48 3224-7466
Profissionais médicos participantes dessa edição da Revista Saúde. Dr. Carlos André Bastian Cirurgia do Aparelho Digestivo CRM/SC: 11431 | RQE: 9841 Checkup Executivo Baia Sul Baia Sul Medical Center - Sala 101 Rua Menino Deus, 63 - Centro - Florianópolis 48 3037-2736 | 3222-2110 Ultralitho Centro Médico Rua Osmar Cunha, 415 Centro - Florianópolis 48 2108-8888
Guia Médico Dra. Cristiane Moro Roos Glavam Cancerologia CRM/SC 7159 | RQE: 3912
Viver Clínica Médica Rua Angelo La Porta, 64 - Centro 48 3324-1100
Dr. Cristiano Torres Bortoluzzi
Dr. Darci Duarte Lopes Junior
Cirurgia Vascular e Endovascular / Angiorradiologia
Ortopedia e Traumatologia CRM/SC 14222 | RQE: 7159
CRM/SC: 7812 | RQE: 8635 S.O.S AORTA 48 8864-4577 | 48 9660-5377 CORIS Medicina Avançada Rua Menino Deus, 63 (Bloco C – 2º andar) - Centro Baía Sul Medical Center 48 3322-1043
Dr. Demósthenes Dimatos Otorrinolaringologia CRM/SC 2144 | RQE: 64
Ortoclini Clínica de Ortopedia e Traumatologia Rua Irmã Benwarda, 128 - Centro 48 3224-7466 / 9652-2021
Dr. Dimitri Cardoso Dimatos Cirurgia Plástica CRM/SC 13001 | RQE: 9972
Clínica Cardoso Dimatos Rua Menino Deus, 63 - Sala 211/212 – 2º andar - Centro - Baía Sul Medical Center 48 3223-2002 / 9991-2002
Clínica Cardoso Dimatos Rua Menino Deus, 63 - Sala 211/212 – 2º Andar - Centro - Baía Sul Medical Center 48 3223-2002 / 9991-2002
Dr. Diogo Rath Fingerl Barbosa
Dra. Érica Elaine Traebert Simezo
Ortopedia e Traumatologia CRM/SC 9510| RQE: 6184
Mastologia e Ginecologia CRM/SC 5327 | RQE 1867 e 1869
Clínica da Coluna Florianópolis Rua Santos Dumont, 182, 6º Andar (sala 608) - Centro Life Medical Tower 48 3024-2424
Rua Menino Deus, 63- sala 407, Edifício Baia Sul medical center, Centro- Florianópolis - SC 48 3039-4417
Dr. Fabio Nakamura
Dr. Fabrício Valandro Rech
Urologista CRM/SC 8907 | RQE 8977
Cirurgia Geral CRM/SC 20833| RQE: 12004
CIEM: Rua Menino Deus 63, Sala 302 48 3225-0163 | 48 3225-0164 Clínica OTMA: Rua Bocaiuva 2468, 6 andar L4-9 Beiramar Shopping 48 3025-4444
Instituto de Medicina Hiperbárica Av. Hercílio Luz, 1302 - Centro Hospital Dr. Carlos Corrêa 48 3037-4817
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Guia Médico
Profissionais médicos participantes dessa edição da Revista Saúde. Dr. Freddy Segatto Ortopedia e Traumatologia CRM/SC 11676 | RQE 7512 | TEOT 11040
Dr. Gilberto do Nascimento Galego Cirurgia Vascular e Endovascular / Angiorradiologia
CRM/SC: 4874 | RQE: 10553
Clínica Athenee: Rua Dom Joaquim 885, 10º andar Centro - Florianópolis/SC 48 3229-0290
S.O.S AORTA 48 8864-4577 | 48 9660-5377 CORIS Medicina Avançada Rua Menino Deus, 63 (Bloco C – 2º andar) - Centro Baía Sul Medical Center 48 3322-1043
Dr. Gustavo Cerqueira e Silva
Dra. Ingrid Lückmann
Acupuntura CRM/SC 15339 | RQE 8127
Clinifert Centro de Reprodução Humana Rua Dom Joaquim, 779 - Centro 48 3224-9117
Cirurgiã Plástica CRM/SC: 12912 | RQE: 9992
Rua Bocaiúva 2468, 6º andar, L4-9, Beiramar Shopping - Centro Florianópolis/SC 48 3025-4444 | 9660-0960
Dra. Isabela David
Dr. Jalmir Rogério Aust
Médica Nutróloga CRM/SC 6356| RQE: 7455
Cirurgia de Cabeça e Pescoço CRM/SC 7630 | RQE: 7126
Nutre Saúde & Bem Estar Nutrologia Preventiva Rua Emílio Blum 131 - Sala 408 Bloco A - Centro - Florianópolis/SC 48 3225-5594 | 48 9147-5594
Clínica do Aparelho Digestivo Rua Koesa 303 - Kobrasol São José - SC 48 3259-2334 Fergus Otorrinos Associados Rua Irmã Benwarda 53 - 1º Andar Centro Florianópolis - SC 48 3024-0050
Dr. João Daniel May Serafin Cirurgia Vascular CRM/SC: 10132 | RQE: 6787
Dr. José Jorge Cherem Endocrinologista CRM/SC 5015| RQE: 7461
SOS AORTA 48 8864-4577 | 48 9660-5377 S.O.S CÁRDIO Rodovia SC 401, 121 Itacorubi Florianópolis Marcação de Consultas: 48 9830-9369
Checkup Executivo Baía Sul Rua Menino Deus, 63 (sala 101) – Centro Baía Sul Medical Center 48 3037-2736
Dra. Kazue Harada Ribeiro
Dr. Levy Rau
Ginecologia CRM/SC 2035 | RQE: 301
Cirurgia Buco Maxilo Facial CRO/SC 4633 | CRO/SC/CL 749
RQE 9014 | 300 Clinifert Centro de Reprodução Humana Rua Dom Joaquim, 779 - Centro 48 3224-9117
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Rua Menino Deus, 63 (sala 318-319) - Centro Baía Sul Medical Center 48 3222-0110
Guia Médico Dra. Lizana Arend Henrique Cancerologia Pediátrica Medicina Paliativa CRM/SC 11674 | RQE: 10007 | 13850
Profissionais médicos participantes dessa edição da Revista Saúde.
Viver Clínica Médica Rua Angelo La Porta, 64 Centro Florianópolis-SC 48 3324-1100
Dr. Luciano Manoel Martins Kroth
Dr. Luilio Lemes Campos Borges
Ortopedia e Traumatologia CRM/SC: 8377 | RQE: 3831
Medicina e Fisiologia do Exercício Nutrologia e Metabologia CRM/SC: 17665
Centro de Tratamento do Pé e Tornozelo: Rua Capitão Amaro Seixas Ribeiro, 58 Santa Mônica, Florianópolis/SC 48 3364-0800
Skin Beauty Rua Bocaiúva, 2468 - Beiramar Shopping Piso L4 – Centro Médico Florianópolis – SC 48 3333-8226 | 48 9636-0304
Dr. Luis Enrique Vargas Portugal
Dr. Marcelo Harada Ribeiro
Cirurgia Cardiovascular CRM/SC: 11295 | RQE: 5389
Cardiologia Intervencionista e Hemodinâmica CRM/SC: 10338 | RQE: 9191
SOS AORTA 48 8864-4577 | (48) 9660-5377 SOS CÁRDIO Rodovia SC 401, 121 Itacorubi Florianópolis Marcação de Consultas: (48) 9830-9369
Hospital SOS Cárdio Rodovia SC 401, 121 – Itacorubi – Florianópolis 48 3212-5000
Dr. Marcelo Soares
Dr. Marcio Onida
Ortopedia e Traumatologia CRM/SC: 16229 | RQE: 8663 | TEOT 11633
Cirurgia Plástica CRM/SC: 12272 | RQE: 7473
Instituto de fraturas Rua menino Deus, 64 - Sala 411 Baía Sul Medical Center 48 3012-3424 | 9969-6612
Skin Beauty Rua Bocaiúva, 2468 - Beiramar Shopping Piso L4 – Centro Médico Florianópolis – SC 48 3333-8226 | 48 9636-0304
Dr. Márcio Papaleo de Souza
Dra. Marília Bastos Quirino Brasil
Ortopedia e Traumatologia CRM/SC: 5996 | RQE: 6095
Oftalmologia CRM/SC: 10634 | RQE: 4855
Clínica da Coluna Florianópolis Rua Santos Dumont, 182, 6º Andar (sala 608) - Centro Life Medical Center 48 3024-2424
Centro da Visão Clínica e Cirurgia Rua Madalena Barbi, 241 - Centro 48 3028-2930
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Guia Médico Dra. Marília Susane Birck
Profissionais médicos participantes dessa edição da Revista Saúde.
Dra. Marisa Helena Cesar Coral Endocrinologia e Metabologia CRM/SC 2059 | RQE 4587
Oftalmologia CRM/SC 16448 | RQE: 11740
Clínica Cardoso Dimatos Rua Menino Deus, 63 - Sala 211/212 – 2º andar - Centro Baía Sul Medical Center 48 3223-2002 / 9991-2002
Dra. Marli Annes Cirurgia Cardiovascular CRM/SC: 19084
Rua Presidente Coutinho, 610 Sala 1 - Florianópolis - SC 48 3223-1413
SOS AORTA 48 8864-4577 | 48 9660-5377 SOS CÁRDIO Rodovia SC 401, 121 Itacorubi Florianópolis Marcação de Consultas: 48 9830-9369
Dra. Mila Harada Ribeiro Cerqueira
Dr. Oscar Cardoso Dimatos
Ginecologia CRM/SC: 15255 | RQE: 7600
Dermatologia CRM/SC 16451 | RQE: 11515
Clinifert Centro de Reprodução Humana Rua Dom Joaquim, 779 - Centro 48 3224-9117
Clinica Cardoso Dimatos Rua Menino Deus, 63 - Sala 211/212 – 2º andar - Centro Baía Sul Medical Center 48 3223-2002 / 9991-2002
Dr. Pierre Galvagni Silveira Cirurgia Vascular e Endovascular / Angiorradiologia
Dr. Portiuncola Gorini Cirurgia Cardiovascular CRM/SC: 8296 | RQE: 5327
CRM/SC: 4089 | RQE: 10592 S.O.S AORTA (48) 8864-4577 | (48) 9660-5377 CORIS Medicina Avançada Rua Menino Deus, 63 (Bloco C – 2º andar) - Centro Baía Sul Medical Center 48 3322-1043
Dr. Paulo Machado de Oliveira Machado
Dra. Priscila Gabriella Cararo Farias
Ortopedia e Traumatologia CRM/SC 16604 | RQE 8488 | SBOT 4723
Infectologista CRM/SC 17290| RQE: 12590
Instituto de Fraturas : Rua Menino Deus, 63 (sala 411) - Centro Baía Sul Medical Center 48 3012-3424 | 9969-6612
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SOS AORTA 48 8864-4577 | 48 9660-5377 SOS CÁRDIO Rodovia SC 401, 121 Itacorubi Florianópolis Marcação de Consultas: 48 9830-9369
Instituto de Medicina Hiperbárica Av. Hercílio Luz, 1302 - Centro Hospital Dr. Carlos Corrêa 48 3037-4817
Guia Médico Dr. Rafael Narciso Franklin Cirurgia Vascular e Endovascular / Angiorradiologia
CRM/SC: 14617 | RQE: 7962 S.O.S AORTA (48) 8864-4577 | (48) 9660-5377 CORIS Medicina Avançada Rua Menino Deus, 63 (Bloco C – 2º andar) - Centro Baía Sul Medical Center 48 3322-1043
Dr. Rafael Carvalho de Souza Rodrigues Ortopedia e Traumatologia CRM/SC 15343 | RQE 10032 Centro do Tratamento do Pé e Tornozelo Rua Capitão Amaro de Seixas Ribeiro, 58, Santa Mônica, Florianópolis/Sc, 48 3364-0800
Dr. Sérgio Wilson Duwe Pediatria CRM/SC 2033| RQE: 4127 AR Clínica das Doenças do Pulmão e da Respiração
Rua Presidente Coutinho, 579 – sala 201 A – Centro - Florianópolis Centro Médico Florianópolis 48 3333-0051 | 48 3223-4079
Dra. Thais Torres Neves Cirurgia Vascular CRM/SC: 13449 | RQE: 9789 Skin Beauty Rua Bocaiúva, 2468 - Beiramar Shopping Piso L4 – Centro Médico Florianópolis – SC 48 3333-8226 | 48 9636-0304
Dr. Wuilker Knoner Campos Neurocirurgião CRM/SC: 12148 | RQE: 9242 Neuron Instituto de Neurocirurgia Rua Menino Deus, 63 (sala 419) Centro Baía Sul Medical Center 48 3224-0843
Profissionais médicos participantes dessa edição da Revista Saúde.
Dr. Sérgio Lima de Almeida Cirurgia Cardiovascular CRM/SC: 4370 | RQE: 5893 SOS AORTA (48) 8864-4577 | (48) 9660-5377 S.O.S CÁRDIO Rodovia SC 401, 121 Itacorubi Florianópolis Marcação de Consultas: 48 9830-9369
Dr. Spyros Cardoso Dimatos Otorrinolaringologista CRM/SC 12210 | RQE: 7982 Clínica Cardoso Dimatos Rua Menino Deus, 63 - Sala 211/212 – 2º andar - Centro Baía Sul Medical Center 48 3223-2002 / 9991-2002
Dr. Waldemar de Souza Júnior Ortopedia e Traumatologia CRM/SC: 5204| RQE: 3464 Clínica da Coluna Florianópolis Rua Santos Dumont, 182, 6º Andar (sala 608) - Centro Life Medical Tower 48 3024-2424
Dr. Zaffer Maito Ortopedia e Traumatologia CRM/SC: 9525| RQE: 10508
Clínica da Coluna Florianópolis Rua Santos Dumont, 182, 6º Andar (sala 608) - Centro Life Medical Tower 48 3024-2424
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Etapa do BMW Ultimate Experience realizada pela Top Car em Balneário Camboriú registra mais de 250 test-drives. Mais de 400 convidados participaram do evento. Participantes puderam testar na pista modelos como os superesportivos BMW M2, BMW M3, BMW M6 Gran Coupé, BMW X5 M50d e BMW X6 M, entre outros.
INFORME PUBLICITÁRIO
A evolução faz parte do desenvolvimento humano e
sistema inovador e personalizado que monitora constan-
sem ela a sociedade como é, não existiria. Por conta da
temente o estado de alguns componentes do automóvel.
tecnologia, a saúde deu avanços gigantescos ao longo das
Óleo + Filtro de Óleo; Pastilhas de freios dianteiras;
últimas décadas, e a indústria se revolucionou em todos os setores. Neste processo, a indústria automotiva se destaca, alimentando os sonhos de inúmeras gerações.
Pastilhas de freios traseiras; Fluido de freio; Inspeção do veículo; Controle de Rodagem (Exclusivo para veículos BMW M).
Na vanguarda do setor, a marca BMW tem inovado
Revista Saúde Florianópolis: Como funciona o CBS?
e se capacitado continuamente, buscando desenvolver produtos irresistíveis, combinando design dinâmico, agilidade, versatilidade, conforto, segurança, sofisticação e tecnologia. O desenvolvimento tecnológico e de inovação também está presente na assistência técnica dos seus produtos. Neste sentido, a Top Car acompanhou a evolução com o constante aprimoramento e treinamento de seus profissionais e aquisição de equipamentos e ferramentas de última geração. Os investimentos na área de Pós-vendas
Valéria Ohira: Monitora permanentemente o estado destes componentes acima citados dos veículos BMW. Também analisa todos os dados e avisa o motorista, com quatro semanas ou 2 mil quilômetros de antecedência, quando uma manutenção é necessária. As informações podem ser visualizadas no momento da partida do veículo, por aproximadamente seis segundos no painel de instrumentos ou detalhadamente no display central do automóvel.
não se aplicam apenas na compra de equipamentos mo-
Os símbolos e informações mostradas no display cen-
dernos, treinamento de mecânica, elétrica e eletrônica.
tral do veículo BMW indicam o status da manutenção do
Todos os profissionais também possuem formação com-
seu BMW.
plementada no conhecimento de mecatrônica, softwares e tecnologia de informações. Acompanhando assim a evolução e sofisticação cada vez maior dos produtos BMW Em entrevista à Revista Saúde Florianópolis, a Gerente Geral de Pós-Vendas da BMW Top Car Veículos S/A,
SÍMBOLOS
COR
DESCRIÇÃO
OK
VERDE
No momento, não é necessária uma manutenção.
AMARELO
A manutenção deve ser agendada no Concessionário Autorizado.
VERMELHO
O prazo de manutenção foi ultrapassado.
Valéria Ohira compartilha com a nossa equipe e leitores as inovações tecnológicas do Pós-Vendas da marca premium de maior valor agregado do segmento automobilístico. Revista Saúde Florianópolis: O que é CBS? Valéria Ohira: O CBS (Condition Based Service) é um
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Além do CBS, há outros monitoramentos existentes nos veículos BMW, que são os sinais de alerta. Sinais de alerta são informações detectadas pelos veículos BMW, quando um componente necessita de verifi-
INFORME PUBLICITÁRIO
cação, pressão dos pneus, nível de óleo baixo, faróis, líqui-
A BMW repassa a necessidade de manutenção para
dos de lavagem do para-brisa, que não são monitorados
a concessionária (informada no contrato), que deverá en-
pelo CBS.
trar em contato com proprietário para o agendamento. Os
Revista Saúde Florianópolis: Como podem ser classificadas as vantagens do CBS? Valéria Ohira: Podemos classificar da seguinte forma: EXCLUSIVIDADE, somente os veículos BMW oferecem este sistema único. TRANSPARÊNCIA, o cliente sabe exatamente quais serviços precisam de manutenção e quando. CONVENIÊNCIA, o CBS informa, com antecedência e de maneira automática, quando alguma manutenção é necessária. PRATICIDADE, você tem tempo para planejar a manutenção de acordo com sua necessidade e disponibilidade. SEGURANÇA, o CBS informa ao cliente quando uma manutenção é necessária, evitando riscos de acidente gerados por componentes desgastados.
dados enviados são detalhados, permitindo que o planejamento dos serviços e peças seja feito antecipadamente pela concessionária, diminuindo o tempo de reparo. Tendo toda esta tecnologia nos veículos BMW, as manutenções são realizadas nas oficinas equipadas com modernas ferramentas, equipamentos, computadores para desenvolver diagnósticos, programação, armazenamento e transmissão de todas estas informações para Alemanha. O sistema de informações está totalmente integrado entre concessionário, BMW do Brasil e BMW da Alemanha. A BMW e a Top Car Veículos querem tornar o Puro Prazer de Dirigir cada vez mais surpreendente. Pensando dessa forma, nos mantemos em movimento, sempre inovando. Sempre buscando novos desafios.
Fonte: BMW Group Brasil
ECONOMIA, ao contrário dos modelos tradicionais, a troca só é realizada quando realmente há necessidade, gerando economia de recursos e de custos. Revista Saúde Florianópolis: Há outra tecnologia embarcada nos veículos BMW? Valéria Ohira: Sim, temos também a tecnologia embarcada BMW TELESERVICES, que é parte de um sistema contínuo de monitoramento do veículo. O BMW CBS identifica qual e quando uma manutenção é necessária, e essa informação é enviada para a BMW Alemanha por meio do BMW Teleservices (para os automóveis com a função ativada).
Endereço: Rua Visconde de Cairú, 176 Estreito, Florianópolis - SC (48) 3027.5111 www.bmwtopcar.com.br 17
Índice Revista Saúde | Agosto/2016 | Florianópolis/SC
20
Câncer De Mama
22
Um Novo Olhar Sobre o Processo de Envelhecimento
24
Fratura do Planalto Tibial Assistida por Videoartroscopia
26 28 31 32 34 36 40
Isabela David
Dr. Darci Duarte Lopes Junior
Dra. Lizana Arend Henrique
Dra. Mila Harada Ribeiro Cerqueira
Mari Abreu
54
“Over Use“ e Tecnologia... Já ouviu falar disso?
62
Corpore Sano
ESPECIAL CAPA 6 Razões para Realizar o seu Tratamento com Implantes Dentários Oral Sin
64
A Medicina Hiperbárica E O Pé Diabético
66
Pneumologia e Medicina do Sono
68
A Instabilidade do Ombro
73
Sedação Consciente Inalatória na Odontologia
74
Lesões de Snowboarding e Ski
76
Andropausa
78
Endocrinologia e Metabologia
DR. Fabrício Valandro Rech
AR Clínica das Doenças do Pulmão e da Respiração
Dr. Freddy Segatto
Cirurgia Plástica Abdominal Dr. Dimitri Cardoso Dimatos
Dr. Levy Rau
Zigartrose - Uma Causa Comum de Dores Lombares Clínica da Coluna
Dr. Carlos Alberto Atherinos Pierri
Como Vai a Sua Coluna? Kenko Patto
Dr. Fabio Nakamura
Câncer Gástrico Dr. Carlos André Bastian
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Dr. Paulo De Oliveira Machado
A alimentação na Prevenção de Cálculos Renais
Criolipólise
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Estenose Degenerativa do Canal Vertebral
Mães por Opção Produção Independente
Fatos Que Você Deve Conhecer Sobre Diabetes
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Câncer no Adolescente e Adulto Jovem
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Dra. Érica Elaine Traebert Simezo
Dra. Marisa Helena Cesar Coral
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Dr. José Jorge Cherem
Procedimentos Estéticos Não Cirúrgicos: O que Podemos Oferecer no Consultório! Dra. Ingrid Lückmann
Luara Chagas
Radioterapia No Câncer De Próstata
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Mudanças Oculares Relacionadas a Idade
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Entorse Aguda de Tornozelo
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Dor Aguda X Dor Crônica
Dra. Marília Bastos Quirino Brasil
Radioterapia São Sebastião
Dor do Crescimento
Dr. Rafael Carvalho de Souza Rodrigues
Dr. Carlos Alberto Pierri
Prevenção de Fraturas nos Idosos
Dr. Wuilker Knoner Campos
Dr. Marcelo Soares
Vantagens do Aparelho Autoligado
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Sorriz
Tireoide: Atenção Especial à Saúde dos Pacientes Dr. Jalmir Rogério Aust
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Hipotermia no Infarto do Miocárdio Dr. Marcelo Harada Ribeiro Dr. Luís Augusto Palma Dallan
Como Preservar as “Proteínas da Beleza Alessandra Uber Ghisi
Expediente
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Paulo Victor F. Cordeiro
AGOSTO 2016 | ANO 2 | Nº 5 | Florianópolis/SC
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Paulo Victor F. Cordeiro Diretor
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CÂNCER DE MAMA O câncer de mama é o tipo mais comum de câncer entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não melanoma. O Instituto Nacional do Câncer (INCA), estima para 2016, 57.960 novos casos de câncer de mama no Brasil, sendo que destes, 2 mil estão previstos para Santa Catarina. A mortalidade pela doença no Brasil ainda é grande, chegando a 14.000 óbitos por ano.
• Sexo feminino (100 mulheres para 1 homem);
De acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia os procedimentos de prevenção começam aos 20 anos de idade, com o exame clínico anual das mamas. Se não há sintomas, a partir dos 40 anos deve-se iniciar a mamografia, que deverá ser realizada anualmente até os 69 anos, quando poderá ser avaliada a necessidade de continuar com a rotina. Para mulheres que têm um alto risco (histórico familiar, biópsia prévia com alto risco de desenvolver a doença) a rotina de prevenção precisa ser avaliada caso a caso.
• Idade- o risco aumenta com o aumento da idade;
Estratégias para a prevenção do câncer de mama:
O câncer de mama é uma doença de origem multifatorial. Estão envolvidos a predisposição genética, estilo de vida e fatores ambientais. Em relação aos diversos fatores que estão relacionados ao aumento do risco de desenvolver a doença, podem ser citados:
O câncer de mama é o tipo mais comum de câncer entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não melanoma.
é o nódulo, geralmente fixo e indolor. Outros sinais e sintomas são: pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja; alterações no mamilo e saída de líquido espontâneo, sanguinolento ou seroso pelo mamilo.
• Idade da primeira menstruação antes dos 12 anos, ou menopausa após os 55 anos. Não ter tido filhos, primeira gravidez após os 30 anos e não ter amamentado;
• Combate à obesidade;
• Terapia de reposição hormonal nos pós menopausa;
• Evitar o excesso de álcool;
• História familiar de câncer de mama, especialmente em parentes de 1º grau e história pessoal pregressa da doença; • Predisposição genética hereditária – apenas 5-10% dos casos de câncer de mama, onde há mutações nos genes, principalmente BRCA1 e BRCA 2; • Radioterapia prévia na região do tórax; • Obesidade e Sedentarismo; • Alcoolismo e tabagismo; A principal manifestação da doença
DRA. ÉRICA ELAINE TRAEBERT SIMEZO
• Alimentação saudável, como a dieta mediterrânea, com muitas verduras, frutas, peixes, azeite de oliva; • Atividade física; • Uso criterioso da terapia de reposição hormonal na pós-menopausa; • Estímulo à amamentação; • Exame clínico anual das mamas a partir dos 20 anos (que pode ser realizado pelo ginecologista, geriatra ou clínico geral) e mamografia a partir dos 40 anos; • Caso apresente alterações ao exame clínico ou à mamografia, procurar o médico mastologista, que é o especialista que cuida da saúde mamária, responsável pela prevenção, investigação e tratamento das diversas anormalidades mamárias.
- CRM/SC 5327
MASTOLOGIA E GINECOLOGIA - RQE 1867 E 1869
• Título de Especialista em Mastologia pela Sociedade Brasileira de Mastologia-TEMA • Título de Especialista em Ginecologia pela Sociedade Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia-TEGO • Professora do Departamento de Ginecologia da UFSC • Médica do Serviço de Mastologia do Hospital Universitário/UFSC • Mestrado em Ciências Médicas-UFSC
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UM NOVO OLHAR SOBRE O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO Em 1982, com 18 anos de idade, fui selecionada para fazer parte de uma turma em que os alunos eram preparados para tirar os primeiros lugares do vestibular. Tínhamos que estudar imparciavelmente todos os conteúdos das ciências humanas, exatas e biológicas. Talvez isso tenha influenciado para que eu não me sentisse tão propensa a uma profissão ou outra. Contudo, havia uma certa pressão sobre mim, porque estava sempre entre os primeiros colocados nos simulados. Afinal, o que mais interessava aos diretores do cursinho era o primeiro lugar da medicina, uma profissão que tinha muito mais prestígio naquela época. Insegura – afinal, achava que não tinha a menor vocação para médica – pedi ao meu pai a sua opinião. Ele, visionário, respondeu: - Minha filha, por que você não faz Medicina Preventiva, que é a medicina do futuro? Medicina Preventiva? Não existia absolutamente nenhum “glamour” naquela proposta. Não se falava nada a respeito naquela época! Entretanto, já que não me inclinava objetivamente para nenhuma outra opção, decidi concorrer ao almejado primeiro lugar. Meu caminho acadêmico e profissional foi absolutamente tortuoso, como era de se esperar. Até que, em 2003, encontrei a Nutrologia. Desde então, a proposta de prevenção começou a se delinear mais claramente. Em 2013, exatamente 30 anos depois de ter entrado para a faculdade, estava dando uma palestra sobre GESTÃO DO ENVELHECIMENTO e me dei conta: O FUTURO CHEGOU! O grande marco desta nossa Era da Prevenção, que delimitou um “antes” e um “depois”, foi o Projeto Genoma Humano, fantástico projeto internacional que teve início em 1990, para, em quinze anos, identificar e sequenciar os nossos
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genes. Foi concluído antecipadamente em 2003. A partir de então, a Medicina Genômica, conhecida como A CIÊNCIA DE MANTER A SAÚDE, foi tomando forma. Em 2015, durante o curso de Mestrado em Ciências da Saúde, deparei-me com a ENGENHARIA APLICADA AO TEMPO DE VIDA SAUDÁVEL. Em poucas palavras, ela nos apresenta claramente um novo olhar sobre o processo de envelhecimento. Senti como se mais uma peça do meu quebra-cabeça tivesse se encaixado! Você deve estar se perguntando: por que engenharia? Veja bem: a engenharia é “pró-ativa”. Ela se define com os verbos empreender, criar, construir, reconstruir, reformar, restaurar, entre outros. A proposta é a utilização de meios comportamentais, farmacológicos, biomecânicos e regenerativos em uma estratégia complexa para MANTER A SAÚDE ao longo da vida. Entendendo que o envelhecimento é, na realidade, acúmulo de dano molecular com o tempo, podemos interferir sobre ele para DETER, RETARDAR e até REVERTER O PROCESSO. Enfim, a Era Genômica nos coloca claramente que “não somos mais reféns da nossa hereditariedade” e que “é possível envelhecer sem ficar velho”. Como nutróloga, assumi a importante missão de ajudar o meu paciente a realizar a sua própria gestão do envelhecimento, acompanhando sistematicamente o seu estado nutricional, controlando seus parâmetros de inflamação, oxidação, glicação, acidificação, entre outros processos que refletem o dano que envelhece e causa doenças, favorecendo, desta forma, uma vida mais longa e mais saudável, o que todos desejamos!
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Fratura do Planalto Tibial Assistida por Videoartroscopia As Fraturas do Planalto Tibial representam um complexo espectro de lesões envolvendo a superfície de suporte de peso da tíbia. Segundo Hohl, as Fraturas do Planalto Tibial totalizam 1% de todas as fraturas e 8% das fraturas sofridas por pessoas idosas. Lesões isoladas do planalto lateral correspondem a 55-70% das fraturas do planalto tibial, comparadas com 10-25% das fraturas isoladas do planalto medial e 10-30% das fraturas bicondilares. As fraturas do planalto tibial são decorrentes de consideráveis forças em valgo ou varo, combinadas com solicitação axial. Schatzker classificou as fraturas do planalto tibial em seis tipos, sendo que os tipos I, II e III envolvem apenas o planalto lateral e são consideradas lesões de baixa energia, enquanto os tipos IV, V e VI, que correspondem respectivamente às fraturas que envolvem o planalto medial, bicondilares e com separação da metáfise e da diáfise, são consideradas lesões de alta energia. A variedade das lesões do planalto tibial é tão grande que nenhum método de tratamento isolado se revelou invariavelmente bem sucedido. O tratamento conservador é indicado para as fraturas sem desvio ou com desvio mínimo em pacientes com osteoporose avançada. O tratamento cirúrgico se impõe nos casos de fraturas
com desvio maior que 2 mm a 1 cm (dependendo da localização da fratura), instabilidade do joelho maior do que 10° comparado com o lado contralateral, fraturas expostas, síndrome compartimental e lesão vascular associada. Garden et al., em 2005, constataram em estudo de RNM nas fraturas de planalto tibial 91% de lesão de menisco lateral; 77% de lesão ou avulsão ligamento cruzado ou /e colaterais; 68% lesão canto-póstero lateral e 44% de lesão menisco medial. Técnicas de redução e fixação artroscopicamente assistidas são empregadas com frequência no tratamento das fraturas do planalto tibial dos tipos I, II e III de Schatzker. As técnicas artroscópicas exigem dissecção mínima de partes moles, possibilitam excelente visualização da superfície articular sem a abertura da articulação, podem ser utilizadas para diagnóstico e tratamento de lesão meniscal, ligamentares concomitantemente, bem como a limpeza articular ampla de detritos de fragmentos osteocondrais.
As contraindicações relativas para o procedimento são: • Inexperiência do cirurgião; • Fraturas com grande separação e depressão dos fragmentos (maior risco de infiltração e síndrome compartimental; • Fraturas com grande lesão de partes moles.
DR. DARCI DUARTE LOPES JUNIOR
- CRM/SC 14222
ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA - RQE 7159
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Câncer no adolescente e adulto jovem O câncer em adolescentes e jovens adultos – entre 12 e 24 anos – apresenta-se de forma distinta aos de crianças e adultos quanto às principais localizações, os aspectos histo-morfológicos, o perfil genético e o comportamento clínico, além das especificidades relacionadas aos aspectos psicossociais e socioculturais. Leucemias, linfomas, tumores do sistema nervoso central, sarcomas ósseos e de partes moles, melanoma e tumores de células germinativas (testículo e ovário) correspondem a mais de 80% de todos os tumores nesta faixa etária. O diagnóstico do câncer no paciente jovem é um acontecimento que modifica significativamente a vida de todos aqueles que com ele convivem. Os sinais e sintomas variam de acordo com a idade do indivíduo, a histologia da neoplasia e a localização do tumor, sendo comumente inespecíficos ou semelhantes a outras enfermidades como, por exemplo, infecção, traumas, fadiga ou estresse diário. Devido a sua raridade, a suspeita clínica é baixa e, em muitos casos, não lembrado quando do diagnóstico diferencial. Esses fatores podem influenciar direta e negativamente no tratamento e na cura desta população. A suspeita de câncer deve ser aventada na presença de palidez,
fadiga intensa e sangramentos persistentes; aumento ganglionar; dores de cabeça persistentes associadas a vômitos; alteração da marcha; aparecimentos de massas principalmente em cabeça e pescoço, abdome e membros; e perda de peso inexplicável. Consensos e diretrizes tem ressaltado que, na persistência de um sinal ou sintoma, com atendimentos em serviços de saúde repetidos, pela mesma causa, o diagnóstico de câncer deve ser considerado. De modo geral, as principais modalidades terapêuticas envolvidas no tratamento do câncer são a quimioterapia, radioterapia e cirurgia. Novas terapias, como a imuno-oncologia, ainda se mostram como um desafio e com resultados escassos até o presente momento, nesta faixa etária, porém promissores. A oncologia voltada para adolescentes e adultos jovens, como entidade distinta e especializada, é relativamente recente. Evidências tem mostrado que adolescentes e adultos jovens com diagnóstico leucemias, linfomas, alguns subtipos de sarcomas e tumores de células germinativas, quando tratados seguindo protocolos pediátricos, apresentam resultados melhores que aqueles tratados com protocolos para os adultos. Assim, atenção aos sintomas, suspeita diagnóstica e encaminhamento precoce, ao profissional especializado e experiente são fundamentais para que seja oferecido o melhor tratamento possível.
DRA. LIZANA AREND HENRIQUE
“Desafios físicos e emocionais colocados pelo câncer na adolescência e início da vida adulta são muitas vezes únicos e especialmente difíceis para os pacientes e famílias, por esse motivo o atendimento por uma equipe especializada pode ser determinante na adesão e resposta ao tratamento”
- CRM/SC 11674
CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA - RQE 10007 MEDICINA PALIATIVA - RQE 13850
• Médica Cancerologista Pediátrica da VIVER Clínica Médica. • Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva - PPGSC /UFSC - Área: Epidemiologia do câncer. • Membro da Sociedade Brasileira de Cancerologia Pediátrica - SOBOPE. • Membro da Sociedade Brasileira de Profissionais em Pesquisa Clínica - SBPPC. • Membro da Academia Nacional de Cuidados Paliativos - ANCP.
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MÃES POR OPÇÃO Produção Independente “Atualmente as mulheres podem escolher o parceiro, decidir se querem ou não casar e, mesmo se isso não ocorrer não se sentirão impedidas de buscar um tratamento para ter filhos”, afirma a médica.
Alternativas para maternidade independente: Mulheres independentes estão cada vez mais propensas a gerar filhos a partir de técnicas de reprodução assistida Escolher ser mãe, mesmo que solteira, é um fenômeno crescente em todo o mundo. Os motivos que levam as mulheres a esse caminho variam, mas, assim como quase tudo o que está em transformação no universo feminino, têm forte influência do crescimento da participação das mulheres no mercado de trabalho, de sua independência e realização pessoal e profissional.
Importante destacar que a maternidade tardia tem se tornado uma tendência no Brasil e no mundo, em virtude das prioridades à carreira e à independência financeira e das dificuldades nos relacionamentos afetivos. Muitos são os casos de mulheres que só decidem ter filhos quando se aproximam dos 40 anos, período biologicamente desfavorável às funções reprodutivas femininas, onde ser mãe naturalmente é praticamente impossível. E é nesse momento que percebem não ter com quem dividir esse sonho e não podem perder mais tempo, optando assim por uma produção independente. Com os avanços das técnicas de reprodução assistida e uma mentalidade mais flexível da sociedade, a tendência é que cada vez mais mulheres estão optando pela produção independente, recorrendo a um banco de sêmen ou congelamento de óvulos.
Congelamento de óvulos É uma alternativa para, mesmo tardiamente, ter filhos com óvulos próprios. É aconselhável que a mulher faça uma avaliação de sua reserva ovariana para saber a capacidade reprodutiva o mais cedo possível. Doação de óvulos Mulheres que não possuem os próprios óvulos podem recorrer à doação dessas células. Banco de sêmen Mulheres sem parceiro ou com uniões homoafetivas podem recorrer a um banco de sêmen Tratamentos de reprodução assistida: Felizmente, a medicina reprodutiva acompanhou essas transformações e auxilia mulheres, com ou sem marido, a gerarem os próprios filhos através de técnicas de reprodução assistida: inseminação artificial e fertilização in vitro.
DRA. MILA HARADA RIBEIRO CERQUEIRA - CRM/SC 15255 GINECOLOGIA - RQE 7600
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A alimentação na Prevenção de Cálculos Renais
Cálculos Renais, conhecidos como pedras nos rins, podem resultar em quadro agudo, provocando dores intensas. São duas vezes mais comuns em homens e seu pico de incidência ocorre entre os 20 e 50 anos de idade.
Cálculos Renais, conhecidos como pedras nos rins, podem resultar em quadro agudo, provocando dores intensas. São duas vezes mais comuns em homens e seu pico de incidência ocorre entre os 20 e 50 anos de idade. Os cálculos renais podem ser decorrentes de problemas genéticos, hábitos alimentares ou resultado de infecções das vias urinárias. Ocorrem quando se desenvolve uma condição metabólica incapaz de manter normalizada a função urinária e que permite que resíduos cristalinos se juntem, formando um depósito organizado de sais minerais em qualquer parte das vias urinárias. Os cálculos são compostos principalmente por cálcio, ácido úrico e fósforo. Hábitos alimentares adequados são importantes na prevenção dos cálculos renais. Uma alimentação adequada ajuda a absorver corretamente o cálcio, evita o excesso de ácido úrico, e controla devidamente os minerais que sobrecarregam os rins. Três cuidados são importantes e benéficos na prevenção de cálculos renais: evitar o excesso de proteínas, aumentar a ingestão de líquidos e controlar o sal. Uma simples e importante mudança para prevenir o surgimento de cálculo renal é o aumento da ingestão de líquidos, preferencialmente água, no mínimo de 2 a 3 litros por dia. A ingestão de líquidos, para ter efeitos efetivamente benéficos, deve resultar na liberação de 1 a 2 litros de urina por dia. Importante observar o aspecto da urina: deve ser claro. Se escuro indica que você deveria ingerir mais líquido. O primeiro cuidado na alimentação,
é com o excesso de proteínas animais. Controlar o consumo de carnes em geral, leite e seus derivados, é fundamental. O sódio, normalmente associado ao sal, induz os rins a excretar mais cálcio na urina. Altas concentrações de cálcio na urina combinam-se com oxalato e fósforo para formar os cristais que originam as pedras. A ingestão diária recomendada para o sal é de 5 gramas. O consumo médio estimado no Brasil é de 12 gramas por habitante, mais que o dobro do recomendado. Por outro lado, estudos comprovam que o risco de ocorrência de cálculos renais aumenta com o aumento do consumo diário de sal. Quem sofre de cálculo renal deve ficar atento a dois tipos de ácidos nos alimentos: o ácido oxálico (oxalato) e o ácido fítico. O ácido oxálico está presente no espinafre, no quiabo, no manjericão, na beterraba, no amendoim e na pimenta. Já o fítico, está presente no feijão e no grão de bico. Entretanto, estes alimentos não precisam ser excluídos do cardápio, mas alguns cuidados devem ser tomados, tais como: refogar o espinafre e deixar o feijão e o grão de bico de molho por dez horas e eliminar a água antes do cozimento. O inhame, a cenoura, o feijão azuki e o gergelim são recomendados. Alguns estudos sugerem que bebidas como limonada e suco de laranja previnem pedras nos rins devido aos citratos presentes nas frutas cítricas, que impedem a transformação dos cristais presentes na urina em cálculos renais. Alguns suplementos alimentares podem auxiliar no controle de cálculos renais. Para um tratamento adequado, procure sua nutricionista.
MARI ABREU - CRN/SC 1707 • Nutricionista Clínica • Membro da Sociedade Brasileira de Cardiologia
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Cirurgia Plástica Abdominal
A abdominoplastia é a cirurgia que tem como objetivo retirar uma quantidade de pele e gordura excedentes do abdome, flacidez e estrias.
A abdominoplastia é a cirurgia que tem como objetivo retirar uma quantidade de pele e gordura excedentes do abdome, flacidez e estrias. Esta cirurgia favorece uma redução no peso corporal, que varia de acordo com o volume do abdome de cada paciente, sendo bastante procurada por pacientes que tiveram grande perda de peso. Não consiste em um método de emagrecimento, bem como não substitui a necessidade de cuidar de seu peso corporal e de praticar exercícios físicos. Para que o procedimento seja seguro, e seja obtido um melhor resultado recomenda-se que o paciente emagreça antes de ser operado proporcionando melhores condições para o cirurgião plástico mobilizar retalhos e moldar o corpo com uma lipoaspiração segura. Outro item importante é que a firmeza da pele se altera com a idade, e nenhuma cirurgia tem o poder de restaurar a elasticidade da juventude.
mente pelos pelos pubianos. Procuramos também deixar uma cicatriz tão pequena quanto possível, utilizando refinamentos cirúrgicos que nos permita isto. No caso de abdominoplastia em âncora, muito usada em pacientes pós-obesos, haverá também uma grande cicatriz vertical no meio do abdome. Posso engravidar após a cirurgia? Aconselho que tenha todos os filhos programados antes de submeter-se a uma abdominoplastia completa, pois caso ocorra após, poderão surgir novas estrias, alargamento da cicatriz, além de comprometer o resultado já obtido. Recomendações pré-operatórias: • Comunicar até 2 dias antes da cirurgia ocorrências como gripe, indisposição, febre entre outros; • Evitar qualquer medicamento para emagrecer por um período de 10 dias antes do ato cirúrgico (incluindo os diuréticos);
Tempo cirúrgico e internação Em média 3 horas. O período de internação é de um dia, numa evolução normal.
• Não ingerir bebidas alcóolicas, drogas e cigarros por pelo menos 7 dias.
Umbigo O umbigo geralmente fica em formato natural, podendo variar em alguns casos, ou poderá ser mantida sua forma, mas ele será rebaixado alguns centímetros do local original. Em outros casos, pode resultar em uma pequena cicatriz vertical, correspondente ao antigo local do umbigo. Em algumas situações, é preferível eliminar o umbigo existente e reconstruir um novo umbigo.
Cuidados no pós-operatório: • Evitar esforço físico por 30 dias; • Usar meia elástica (suave compressão) por 30 dias; • Nas três primeiras semanas não use salto alto; • Repouse com dois travesseiros embaixo dos joelhos para não forçar a cicatriz;
Cicatriz É, normalmente, realizada através de uma incisão transversa logo acima dos pelos pubianos. O tamanho da incisão depende da quantidade de pele a ser removida. Procuro sempre que possível, posicioná-la bem baixa, de modo que possa ser disfarçada pelas dobras naturais da pele nesta região e escondida parcial-
• Andar em ligeira flexão de tronco (corpo levemente curvado), durante um período de 15 dias; • Dirigir apenas após três semanas. • Academia só após 3 meses; Tenha sempre em mente que o bom resultado final de qualquer cirurgia também depende de você!
DR. DIMITRI CARDOSO DIMATOS - CRM/SC: 13001 CIRURGIÃO PLÁSTICO - RQE: 9972
• Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica
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ZIGARTROSE - UMA CAUSA COMUM DE DORES LOMBARES As facetas articulares são articulações
Nos casos de de persistência dos
localizadas na parte posterior da coluna
sintomas dolorosos e limitação das ativi-
e quando degeneradas podem contribuir
dades ou dificuldade diagnóstica, estão
para a dor lombar em até 15 a 25% dos pacientes. O disco vertebral por sua vez está localizado na porção anterior. A zigartrose é a degeneração das facetas articulares. Acomete, principalmente, a população feminina com maior ocorrência a partir da 6ª década de vida, principalmente na coluna lombar em L4L5.
RIZOTOMIA PERCUTÂNEA
Estes são realizados através de tomografia computadorizada ou radioscopia. Os medicamentos são aplicados por agulhas nos pequenos nervos sensitivos que inervam as facetas (ramos mediais). Nos quadros clínicos sem resposta
O quadro clínico se caracteriza como
aos tratamentos descritos, podemos indicar procedimentos de denervação facetá-
-se, normalmente, em faixa, podendo ter
ria ou rizotomia percutânea (radiofrequ-
ou até irradiando-se para região inguinal. Pode ocorrer irradiação para parte posterior das coxas, simulando irradiação tipo ciática, conhecida como Síndrome Facetária.
ência ou crioterapia), que realizam a lesão térmica dos ramos nervosos que inervam as facetas articulares. Este procedimento também é feito com agulhas e, quando indicado em pacientes com bloqueios
O diagnóstico é realizado através do
positivos, trazem alívio para uma parcela
exame clínico e com auxílio de exames de
significativa das pessoas. É feito em de
imagem. Há, tipicamente, o crescimento
forma minimamente invasiva e pode ser
da articulação (hipertrofia) e degeneração
repetido no futuro, se necessário.
da cartilagem das articulações, podendo ocorrer a formação de cistos sinoviais justa-articulares ou osteófitos (“bicos-de-papagaio”). Quanto ao tratamento, é possível ter o controle ou até mesmo a resolução do quadro doloroso através dos métodos de reabilitação física (RPG, Pilates, Hidrote-
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anestésicos e/ou corticoides de depósito.
dor lombar baixa, pior cedo ao levantarirradiação para parte superior dos glúteos
O quadro clínico se caracteriza como dor lombar baixa, pior cedo ao levantar-se, normalmente em faixa podendo ter irradiação para parte superior dos glúteos ou até irradiando-se para região inguinal.
indicadas infiltrações com a aplicação
O tratamento operatório é raramente indicado, com exceção nos casos em que existam compressões nervosas sintomáticas ou instabilidades articulares (coluna com “afrouxamento” das articulações). Nos casos de severo comprometimento articular associado à instabilidade im-
rapia, etc.) e métodos analgésicos, como a
portante, a artrodese lombar (fusão das
fisioterapia analgésica, acupuntura, mas-
vértebras) ainda é o procedimento de re-
sagens e medicamentos.
ferência.
DR. MÁRCIO PAPALEO DE SOUZA
DR. ZAFFER MAITO
CRM/SC 5996 ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA - RQE 6095
CRM/SC 9525 ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA - RQE 10508
DR. ANDRÉ LUIS FERNANDES ANDÚJAR
DR. DIOGO RATH FINGERL BARBOSA
DR. WALDEMAR DE SOUZA JÚNIOR
CRM/SC 9510 ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA - RQE 6184
CRM/SC 5204 ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA - RQE 3464
CRM/SC 6736 ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA - RQE 3708
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Como vai a sua coluna? A coluna vertebral, por muitas vezes ignorada, tem um papel fundamental na sustentação do corpo humano. Como principal mecanismo de proteção do sistema neural (neuroeixo), a coluna é responsável pela transmissão de informações entre cérebro e corpo. Os cinco sentidos e simples ações do dia a dia como: acordar, levantar, caminhar e correr são algumas características provenientes desse sistema. Má postura durante o sono pode prejudicar essa conexão e ocasionar microlesões, que tendem a evoluir para quadros avançados como: escoliose, hérnias, bursites, tendinites, fibromialgia, câimbras entre outras dores musculares. Grande parte das pessoas já teve ou presenciou algum amigo que “deu um mal jeito” na coluna praticando uma atividade física ou levantando um peso. Agora seja sincero consigo mesmo. Por algum momento você pensou como é a postura dele durante o sono? Nada é por acaso. Ações simples podem evitar problemas de saúde e fazer toda a diferença. Engana-se quem acredita que dormir bem é o simples ato de deitar, fechar os olhos e acordar horas depois. Para que o sono exerça toda sua capacidade e potencialize seus benefícios no equilíbrio e na restauração do corpo e da mente é necessário que ele seja de alta qualidade, e o seu colchão tem um papel de destaque nessa conquista. Pioneiros no segmento, a Kenko Patto do Brasil há 33 anos desenvolve colchões magnetizados reconhecidos e confiáveis, com sistema exclusivo de Densidade Progressiva, Magnetismo e Infravermelho Longo Segunda Geração - Photon ION. Tecnologia japonesa, que confere características terapêuticas e de suporte ideal, para a coluna e o corpo. Agora, você deve estar se perguntando... Será que tudo isso é verdade? Qualquer pessoa pensaria isso em seu lugar, contudo com anos de experiência no mercado e após presenciarmos vidas serem literalmente transformadas, podemos afirmar que os benefícios são reais e fazem a diferença. Se estiver curioso continue lendo, porque na sequência além de esclarecer as principais dúvidas sobre o assunto, apresentaremos o Sistema Exclusivo Kenko Patto e seu Segredo de Fabricação. Qual a resistência ideal? Diferente dos colchões convencionais, onde a resistência é determinada através da densidade da espuma ou da resistência das molas, nos colchões Kenko Patto uma sobreposição de camadas é realizada, utilizando materiais firmes e macios. Esse
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método de montagem exclui a necessidade de virar o colchão ou rotaciona-lo, pois o peso aplicado pelo usuário é absorvido e distribuído por toda a estrutura, atingindo a resistência ideal através da Densidade Progressiva (sistema japonês cientificamente projetado para acomodar todos os biotipos, distribuindo proporcionalmente o peso sem comprimir os ossos, articulações e os vasos sanguíneos, além de manter a sua coluna alinhada). O peso do usuário interfere no colchão? Diferente de quando estamos em pé, deitados nosso peso se distribuiu de forma distinta, sendo 5% na cabeça, 35% no tórax, 45% no quadril e 15% nas pernas e pés, solicitações distintas sobre o colchão, por isso é fundamental ter um colchão com Densidade Progressiva, um sistema que entenda essa necessidade e realize a correção postural, independentemente do tamanho ou do peso do usuário. Quais as garantias e durabilidade? Todo material, sem exceção, possui um tempo de vida útil, seja este um metal, um tecido ou uma espuma. Essa durabilidade tem relação com a constituição do material, sua solicitação e sua curva de resistência à fadiga. Entretanto essa curva pode ser prolongada, baseado nesse princípio que os colchões Kenko Patto foram desenvolvidos. Sua constituição em camadas aumenta a curva de resistência, reduzindo a fadiga e a deformação. Logo, é possível proporcionar ao usuário garantias estruturais e de fabricação prolongadas. Embora as garantias estejam fixadas entre 10 e 15 anos, variando conforme modelo, a durabilidade média de utilização está entre 20 e 25 anos. Onde atua a ação magnética? No colchão são inseridos, de forma ordenada e com criterioso controle de polaridade, dezenas de ímãs de 700 a 750 Gauss de intensidade que formam um campo magnético. Deitado no colchão Kenko Patto, o fluido sanguíneo que esta sempre em movimento atravessa o campo magnético, gerando uma energia magnética atuante no componente ferroso do sangue o que melhora assim a circulação sanguínea e a ionização das células, dando o equilíbrio necessário para o corpo. Benefícios do Infravermelho Longo? A nanotecnologia do Infravermelho Longo - Segunda Geração – Photon Ion é capaz de emitir o espectro de luz de 4 a 14 microns, liberando uma energia de 0,004 watts por centímetro quadrado. Energia suficiente para ativar as moléculas de água e incrementar o funcionamento vital das células, efeitos benéficos
como os raios solares na manhã. Como nosso organismo é 70% constituído de água, a ação dessa tecnologia traz benefícios como: alívio de dores, desintoxicação do organismo, relaxamento muscular, redução de inflamações e do ácido lático, além de acelerar o processo de renovação celular, combater a insônia, favorecer o alcance do sono reparador e de todos os benefícios que um sono de alta qualidade proporciona. Quais os modelos e o investimento? Comprometidos com a inovação tecnológica os colchões Kenko Patto acompanharam o crescimento e a demanda do mercado. O que inicialmente era apresentado em um formato único e rígido, agora oferece diversas opções, com variações de altura, resistência, maciez, tecido e acabamento. Quanto ao investimento irá variar conforme modelo e linha que o usuário escolher, porque a filosofia da empresa é levar saúde e qualidade de vida ao máximo de pessoas. Possui algum Sistema Exclusivo? Sim. A Superfície Ondulada (Wave), tecnologia de última geração, sistema único, exclusivo e patenteado. A espuma no interior do colchão é injetada, material leve, de grande resistência e com o formato ondulado, o que facilita e induz a descompressão das vértebras da coluna, deixando os nervos mais à vontade. É muito confortável e proporciona um relaxamento único para a coluna vertebral. Muito indicado para pessoas que sofrem com constantes dores no corpo e na coluna. Qual o Segredo de Fabricação? O maior ativo dos produtos Kenko Patto é a tecnologia Photon ION (Infravermelho Longo), produto único e patenteado com propriedades energéticas que estimulam o organismo visando manter o equilíbrio corporal. Sua aplicação é ampla e a forma de impregnação permite que ocorra a fusão entre matéria prima, em forma de coloide, e a espuma perfilada rabatan. Esta fusão alia propriedades terapêuticas diretamente na espuma, gerando aproximadamente 5.600 pontos de energia Photon Ion em um colchão de casal medida 1,38. Esta forma de utilização amplifica o campo energético permitindo que o usuário desfrute dos benefícios a qualquer momento, independentemente da posição ou do local onde deitar. Tecnologia milenar a serviço da sua saúde. A Kenko Patto do Brasil possui uma ampla rede de distribuidores especializados em melhor atender os clientes, pessoas como você que de alguma forma se identificou com o assunto que trouxemos.
Responsável Técnico Médico: Dr. Rafael Klee de Vasconcellos - CRM/SC 7156
Responsável Técnico Médico: Dr. Fernando Graça Aranha - CRM/SC 12033
CÂNCER GÁSTRICO
O câncer de estômago ocupa o terceiro lugar em incidência entre os homens e o quinto entre mulheres. O Instituto Nacional do Câncer - RJ estima o surgimento de cerca de 20.500 novos casos no ano de 2016. Apesar de observarmos um declínio dos casos nos últimos anos, este ainda constitui uma importante causa de óbitos por câncer.
O câncer de estômago ocupa o terceiro lugar em incidência entre os homens e o quinto entre mulheres. O Instituto Nacional do Câncer - RJ estima o surgimento de cerca de 20.500 novos casos no ano de 2016. Apesar de observarmos um declínio dos casos nos últimos anos, este ainda constitui uma importante causa de óbitos por câncer. O pico de incidência se dá em sua maioria em homens por volta dos 70 anos. Cerca de 65% dos pacientes diagnosticados com câncer de estômago têm mais de 50 anos. Este tipo de tumor tem origem multifatorial. Os principais fatores de risco associados ao surgimento da doença são: • Infecção pelo Helicobacter pylori; • Dieta; • Fumo; • Refluxo biliar (pacientes operados por úlcera há muitos anos); • Hereditariedade. O Helicobacter pylori é uma bactéria que foi descrita pela primeira vez em 1982. Hoje, sabe-se que frequentemente ela está envolvida na gênese do câncer gástrico. Assim, desde 1994 ela é considerada como carcinógeno tipo I (definido) para o desenvolvimento do câncer de estômago. Sua presença no estômago eleva cerca de seis vezes o risco de desenvolvimento deste tipo de tumor. É importante frisar que a causa do câncer gástrico é multifatorial e, portanto, somente a presença da bactéria no estômago (que é um achado frequente) não significa que a pessoa vai ter este tipo de doença. As dietas ricas em alimentos defumados e embutidos, o tabagismo, o consumo excessivo de álcool são outros fatores de risco ligados ao câncer gástrico. Os principais sintomas são: perda de peso, dor de estômago, náuseas e vômitos, sensação de saciedade precoce, entre outros. A endoscopia digestiva alta assume papel fundamental na investigação destes pacientes, com grande segurança e especificidade. Portanto, se você apresenta alguns dos sintomas descritos, procure seu médico de confiança para uma melhor avaliação. Lembre-se que as possibilidades de cura estão ligadas ao estágio da doença: quanto mais precoce o diagnóstico, melhor são as chances de cura.
DR. CARLOS ANDRÉ BASTIAN
- CRM/SC 11431
CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO - RQE 9841
• Graduação em Medicina pela Universidade Federal de Santa Catarina • Residência Médica em Cirurgia do Aparelho Digestivo - HU/ UFSC • Especialização em Endoscopia Digestiva Diagnostica e Terapêutica - HCFMUSP
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Fatos que você deve conhecer sobre
diabetes O que é diabetes? Você desenvolve diabetes quando seu pâncreas não produz insulina suficiente ou quando a insulina produzida não funciona de maneira adequada. A insulina é um hormônio que tem como função levar a glicose oriunda da alimentação, para dentro da célula e transforma-la em energia. Quando este processo é prejudicado o açúcar aumenta no sangue (hiperglicemia) e nós chamamos este distúrbio de Diabetes Mellitus. Existem dois tipos principais de diabetes- tipo 1, e tipo 2.
O que é diabetes? Você desenvolve diabetes quando seu pâncreas não produz insulina suficiente ou quando a insulina produzida não funciona de maneira adequada. A insulina é um hormônio que tem como função levar a glicose oriunda da alimentação, para dentro da célula e transformá-la em energia. Quando este processo é prejudicado o açúcar aumenta no sangue (hiperglicemia) e nós chamamos este distúrbio de Diabetes Mellitus.
O diabetes tipo 1 ocorre por uma falta na produção total de insulina. Incide em faixa etária mais jovem, inclusive em crianças e bebes. O tratamento é feito obrigatoriamente com insulina. No diabetes tipo 2, a insulina não age de forma adequada e o tratamento pode ser feito com vários medicamentos orais. Ocorre principalmente em adultos. É muito mais comum que o tipo1, representando cerca de 90% dos casos de diabetes e está intimamente ligado a obesidade.
Quem tem risco de apresentar diabetes? Qualquer pessoa, em qualquer lugar e idade pode desenvolver diabetes. Aquelas que estão acima do peso e que tem historia familiar de diabetes têm risco aumentado para desenvolver diabetes tipo2.Idade avançada, história prévia de diabetes na gestação, vida sedentária, estresse, triglicerídeos elevados são outros fatores de risco. Em algumas regiões do mundo, adolescentes e crianças vêm desenvolvendo diabetes tipo 2, pois estes fatores estão muito relacionados aos hábitos de vida e condições da vida moderna.
O diabetes é uma doença grave? Tem cura? O diabetes é uma doença crônica que quando maltratado pode causar complicações crônicas graves como cegueira, insuficiência renal, infarto do miocárdio e amputações de membros inferiores. O Diabetes não tem cura, mas o tratamento efetivo previne todas as complicações. O tratamento não inclui apenas medicamentos, mas principalmente uma boa adesão a hábitos alimentares saudáveis, atividades físicas adequadas e conhecimento sobre a doença. Estes são os pilares para a prevenção do aparecimento das complicações.
DRA. MARISA HELENA CESAR CORAL
- CRM/SC 2059
ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA - RQE 4587
• Professora de Endocrinologia e Metabologia Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC
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Criolipólise A Criolipólise é feita com a ajuda de um aparelho específico, cujos
Para quem não pretende passar por um procedimento cirúrgico para eliminar as indesejáveis gordurinhas localizadas, a Criolipólise é uma ótima opção, pois o procedimento congela e realiza a morte pro-
aplicadores acoplam-
gramada das células de gordura sem nenhum tipo de
se perfeitamente às
corte, agulha ou anestesia e é totalmente indolor.
diferentes áreas do
A Criolipólise é feita com a ajuda de um apare-
corpo. Este aparelho
lho específico cujos aplicadores acoplam-se perfeita-
faz um poderoso
mente às diferentes áreas do corpo. Este aparelho faz
vácuo que promove a sucção da pele e da porção de gordura localizada, realizando então o resfriamento
um poderoso vácuo que promove a sucção da pele e da porção de gordura localizada, realizando então o resfriamento intenso e controlado da gordura, destruindo as células. O resfriamento controlado age da-
intenso e controlado
nificando seletivamente as células adiposas, que são
da gordura.
sensíveis ao frio, sem causar qualquer dano a nervos, músculos e outras estruturas próximas. A diferença da Criolipólise isolada e o Método Priscila Palazzo (método utilizado no Espaço Beira-Mar), é que no método, a Criolipólise é associada a vários outros aparelhos de alta tecnologia com um protocolo exclusivo, o que garante o sucesso do tratamento. Em uma única sessão, os resultados já aparecem e no final do tratamento é possível eliminar até 40% da gordura localizada no local onde o procedimento foi feito.
LUARA CHAGAS FISIOTERAPEUTA
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- CREFITO 73684-F
RADIOTERAPIA NO CÂNCER DE PRÓSTATA O câncer de próstata é a neoplasia maligna mais frequente nos homens. Seu tratamento vai depender do estágio da doença. Classicamente, os pacientes são alocados em três categorias de risco: baixo, intermediário ou alto, a depender do resultado dos seus exames clínicos, laboratoriais, de imagem e do anatomopatológico (biópsia). Uma vez classificados, os pacientes são levados a alguma forma de tratamento, a depender de cada caso. Pacientes com doença de risco baixo podem ter como opção inicial a observação armada: exames clínicos e laboratoriais periódicos para monitorar a evolução da sua doença. Nesses casos, nenhuma forma de tratamento oncológico deve ser ministrada, incluindo aí tratamentos medicamentosos. Já a grande maioria dos pacientes com doenças de risco intermediário e alto devem ser tratados de forma imediata. Estes pacientes de maior risco e com doença localizada ao diagnóstico, têm a disposição duas armas terapêuticas curativas e igualmente efetivas: Cirurgia e Radioterapia. Em alguns casos, medicações que agem reduzindo os níveis do hormônio masculino podem ser utilizadas de forma coadjuvante.
A Radioterapia atua de forma muito efetiva no tratamento dessas neoplasias, com resultados cada vez mais promissores à medida que as novas tecnologias vêm sendo implantadas na rotina clínica.
A Radioterapia atua de forma muito efetiva no tratamento dessas neoplasias, com resultados cada vez mais promissores à medida que as novas tecnologias vêm sendo implantadas na rotina clínica. A forma mais frequente de Radioterapia é a externa, na qual o paciente é posicionado na mesa de tratamento e a radiação é emitida por um equipamento chamado Acelerador Linear. O paciente não fica radioativo e não há restrições de contato físico ou interpessoal com os entes próximos. Um diferencial necessário é o uso da Radioterapia Guiada por Imagem – IGRT, definida como a capacidade de monitorização em tempo real, ou seja, durante cada sessão diária de Radioterapia, da movimentação do paciente e/ou do tumor. O objetivo principal é dar ao paciente a certeza absoluta de que a irradiação está atingindo precisamente o alvo definido previamente pelo médico Radioterapeuta. Para maximizar as vantagens do IGRT, nossos pacientes são submetidos à colocação de sementes de ouro (não radioativas) na glândula prostática. É um procedimento minimamente invasivo, feito em parceria com médicos urologistas e/ou radiologistas. Uma semana após, os pacientes já estão aptos para iniciar
DR. ERNANI LANGE DE S. THIAGO CRM/SC 819 CANCEROLOGIA CLÍNICA - RQE: 4438 RADIOTERAPIA - RQE: 4149
DR. ARNO LOTAR CORDOVA JUNIOR CRM/SC 6963
a Radioterapia. Essas sementes serão visualizadas diariamente, durante cada sessão, a fim de verificar os deslocamentos da próstata e corrigi-los, se necessário. Além disso, muitos pacientes são submetidos à Ressonância Magnética a fim de definirmos com perfeição a glândula prostática. O número de sessões diárias de Radioterapia é variável, a depender de cada caso. Até alguns anos atrás, apenas a opção com doses convencionais e tratamentos de sete a oito semanas eram aceitos. Com a evolução técnica, os tratamentos chamados de Hipofracionados podem ser realizados com segurança em Clínicas que tenham a tecnologia de IGRT - Radioterapia Guiada por Imagem. Esses tratamentos são mais curtos no que
RADIOTERAPIA - RQE: 9571
tange à sua duração, podendo ser realizados em até uma semana. A grande vantagem
DR. CARLOS GENESIO
número de deslocamentos até a Clínica. A escolha do tempo ideal de tratamento fica
B. LIMA JUNIOR
a critério do médico Radioterapeuta, após a análise dos exames relativos a cada caso.
CRM/SC 14673 RADIOTERAPIA - RQE: 9575
DRA. CRISTIANE ALMEIDA CRM/SC 20815
destes tratamentos é a comodidade para o paciente, fazendo com que haja um menor
A Radioterapia é um tratamento de primeira linha. Se você conhece alguém com câncer de próstata, sugira que antes de qualquer tratamento ele procure um médico Radioterapeuta e peça uma opinião. Saúde.
RADIOTERAPIA - RQE: 11996
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Dor do Crescimento A criança já está na cama, é noite, ela
É uma situação em que o pediatra se
desperta e procura os pais, reclaman-
depara com uma criança normal, saudá-
do de dores na perna. A dor ocorre com
vel e ativa, que reclama de episódios de
maior frequência no final da tarde ou da
dores nas pernas. A criança muitas vezes
noite. A duração da dor é variável, de mi-
vai dormir bem e acorda chorando com
nutos até horas. A piora da dor ocorre
dor, solicitando que a mãe administre
após atividade física intensiva e com o
analgésicos e aplique massagens para
frio, melhorando com repouso.
obter alívio.
Antigamente era crença que quando
Essas dores são geralmente por fa-
os ossos, músculos e tendões estavam
diga. A patologia não é nova e teve seu
sofrendo desenvolvimento, a criança po-
diagnóstico em 1923 por Duchamps, e
deria apresentar algum desconforto. Não
ainda hoje representa uma das causas
há comprovação científica de que “cres-
mais rotineiras de consultas a especiali-
cer” cause dores. As partes do corpo em
dades ligados à área de pediatria.
que as crianças referem dores são coxa, joelhos e pernas. A denominação “dor do crescimento” é errônea, reconhecida por vários autores.
É importante não rotular para criança a ideia de que está doente. Este problema atinge 12,5% dos meninos e meninas, com idade de 03 a 13 anos, e não tem
As crianças entre 3 e 15 anos se
causa conhecida. Trata-se de um quadro
queixam de dores nos membros inferio-
comum na população infantil, podendo
res, sendo problemas osteo-músculo-
afetar uma a cada três crianças.
-ligamentares, não articulares, porém de
Ela desaparece sem deixar sequelas. É
grande intensidade e capazes de impedir
muito importante descartar outras pato-
o sono e fazê-las chorar.
logias provocadas por fraturas, doenças
O processo de crescimento é indolor,
reumáticas, hematológicas e até mesmo
sendo a extremidade dos ossos do local
endócrinas. É necessário muito cuidado
de maior crescimento e, por conseguin-
no uso de analgésico e anti-inflamatórios
te, deveria doer mais dor deveriam cres-
sem prescrição médica. O melhor seria
cer mais, o que não ocorre. Poderíamos
colocar compressas aquecidas no local
denominar de ˜dores recorrentes dos
por um longo período.
membros inferiores ou dores benignas da infância”.
O diagnóstico é realizado quase de imediato ao relato pelos pais em relação ao problema e neste momento o especialista solicita exames necessários para excluir outras causas. Ressaltamos que as dores realmente existem, não sendo simulação da criança para obter ganhos secundários.
DR. CARLOS ALBERTO PIERRI
Lembre-se somente o médico poderá orientar o tratamento correto de seu filho portador desta condição. Todas as possibilidades diagnósticas, como exames necessários, são solicitados pelo especialista, a fim de tranquilizar a família, esclarecendo que se trata de uma patologia benigna sem sequelas. Como a doença tende a desaparecer com o passar do tempo, as crianças não devem limitar suas atividades normais.
- CRM/SC 1472
ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA - ORTOPEDIA INFANTIL - RQE-19 - TOT 4391
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PREVENÇÃO DE FRATURAS NOS IDOSOS Com o avançar da idade, existe uma perda natural da densidade mineral óssea, que causa um enfraquecimento dos ossos, e que nos estágios mais avançados se caracteriza como osteoporose, aumentando o risco de fraturas. Afetando principalmente as mulheres, por fatores hormonais decorrentes da menopausa. Além da fragilidade óssea, o idoso pode apresentar também alteração do equilíbrio, devido não só à idade, mas também relacionada ao uso de alguns tipos de medicamentos, e a uma maior fraqueza muscular, o que predispões a quedas e, consequentemente, a fraturas. As fraturas mais comuns nessa faixa etária ocorrem na coluna, punhos e ombro, além do quadril, sendo essa a mais grave e potencialmente fatal com incidência de mortalidade de até 30% nos dois anos seguintes a fratura. Devido as caraterísticas limitantes decorrentes dessas fraturas, necessidade de cirurgias e risco de morte, o melhor é realizar é a prevenção dessas fraturas. Como a maioria das
fraturas ocorrem dentro de casa e principalmente no trajeto da cama ao banheiro, medidas simples têm um grande efeito na prevenção de quedas, como por exemplo: os corredores e portas devem ser largos, já que muitos idosos usam bengalas ou andadores para ajudar na locomoção, além disso o ideal é a presença de poucos móveis ou uma boa distância entre eles; evitar o uso de tapetes e utilizar pisos antiderrapantes, principalmente dentro do banheiro, pois o piso úmido favorece as quedas; uso de corrimão em escadas, corredores e até mesmo dentro do box, para auxiliar no apoio; também é fundamental uma boa iluminação, com interruptores com fácil alcance e ou o uso de sensores de presença para iluminação, pois nessa idade é comum as pessoas se levantarem durante a noite para ir ao banheiro Não podemos esquecer também que a osteoporose é uma doença que não causa dor, e só é diagnosticada através de exames, como a densitometria óssea. E ela também pode ser prevenida, mediante a prática de atividades físicas como caminhadas, corrida e musculação terapêuticas. Além disso é importante uma dieta rica em cálcio e vitamina D, e a exposição ao sol, por pelo menos 30 min ao dia também tem um fator importante na qualidade óssea.
Não podemos esquecer também que a osteoporose é uma doença que não causa dor, e só é diagnosticada por meio de exames, como a densitometria óssea.
DR. MARCELO SOARES - CRM/SC: 16229 ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA - TEOT:11633 RQE: 8663
• Tratamento Cirúrgico De Fraturas; • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBTO); • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Trauma Ortopédico (SBTO);
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Emoção Tem coisas na nossa vida que merecem o nosso melhor. A Audiozoom é referência premiada no mercado de soluções auditivas. Agende uma visita em uma de nossas unidades e surpreenda-se com nosso atendimento profissional e dedicado.
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SOLUÇÕES AUDITIVAS
Vantagens do Aparelho Autoligado No aparelho ortodôntico convencional, o arco ortodôntico (fio metálico) é preso aos braquetes por pequenas ligaduras elásticas (borrachinhas). No aparelho ortodôntico autoligado o fio é passado por uma canaleta e preso por pequenas tampinhas que já fazem parte de cada braquete, dispensando o uso de “borrachinhas”, tornando-se menos aparente. Uma das vantagens neste método é o TEMPO. Existem estudos que comprovam que o tratamento ortodôntico com o sistema de aparelho autoligado pode ser mais rápido e eficaz. Essa vantagem se deve ao menor atrito entre braquetes e fio, o que faz com que a movimentação dentária seja mais rápida. Por isso as visitas ao consultório odontológico se tornam menos frequentes, pois não há a necessidade de tanta manutenção como no método convencional. Outra vantagem é a ausência das “borrachinhas”, que facilita a higienização bucal, evitando assim o acúmulo de resíduos alimentares, formação de placa bacteriana e cáries. Para o paciente, a maior liberdade na movimentação dos dentes com aparelho ortodôntico autoligado, significa conforto e menos episódios de dor durante o tratamento, porque este tipo de aparelho exerce força mais leve e gradativa do que o aparelho convencional.
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Resp. Técnico: CD Péricles Diniz CRO/SC 4026 – EPAO 1182 Resp. Técnico: CD Patricia Alcântara Soares Gimenes CRO 6410/SC – CRO CL 668
Tireoide: Atenção especial à saúde dos pacientes
A tireoide é a glândula produtora dos hormônios (T3 e T4) responsáveis pelo controle de diversas partes do metabolismo dos órgãos do corpo humano. Ela tem forma de borboleta (com dois lobos), e fica localizada na parte anterior do pescoço.
Homens e mulheres de todas as idades podem ser acometidos de tireoidopatias (nódulos ou tireoidites). A presença do nódulo não necessita exclusivamente de tratamento cirúrgico, mas é interessante investigar a dosagem de hormônios tireoidianos e realizar ultrassom de tireoide. A evidência de alguma alteração deve ser avaliada por especialistas como o Endocrinologista e o Cirurgião de Cabeça e Pescoço. Pode ser necessário realizar um exame de punção aspirativa por agulha fina, que é a melhor forma de verificar se um nódulo é maligno ou não. O Endocrinologista acompanhará a tireoidopatia e caso haja necessidade de cirurgia será realizada pelo Cirurgião de Cabeça e Pescoço. A cirurgia é segura e rápida (geralmente tem 1 hora de duração), o paciente fica internado um dia no hospital. Contudo, requer um Cirurgião qualificado para realizá-la, pois é muito delicada. Na avaliação pré-operatória deve-se incluir exame das cordas vocais do paciente, já que em alguns raros casos a cirurgia provoca alterações na voz, com rouquidão temporária ou permanente. Outro problema que pode ocorrer devido à operação é algum dano nas paratireoides, glândulas que ficam perto da tireoide e que ajudam a regular o metabolismo de cálcio. Essas complicações, porém, são raras quando o paciente está nas mãos de Cirurgião experiente. Basicamente o tratamento cirúrgico consiste em realizar a retirada da glândula tireoide e ressecar os gânglios linfáticos adjacentes, que podem estar acometidos pelo tumor, o que se chama de esvaziamento cervical ou linfadenectomia cervical. Para alguns casos há a necessidade de radioiodoterapia complementar. Devido à complexidade da cirurgia e de todo o tratamento, recomenda-se que o paciente seja sempre tratado por especialistas formados, reconhecidos pela Sociedade Brasileira e com experiência na área. Para maiores esclarecimentos, levando-se em conta as particularidades de cada caso, procure sempre um Médico Cirurgião de sua confiança.
DR. JALMIR ROGÉRIO AUST - CRM/SC 7630 CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO - RQE 7126
• Graduação em Medicina pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC • Residência em Cirurgia Geral e Cirurgia do Aparelho Digestivo no Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina – HU/UFSC • Especialização em Cirurgia de Cabeça e Pescoço no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HC/FMUSP • Título de Especialista em Cirurgia de Cabeça e Pescoço pela Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço – SBCCP • Membro Efetivo da Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço – SBCCP • Médico do Serviço de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina. – HU/UFSC
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Responsável Técnico Médico: Dr. Marcio Onida - CRM/SC 12272
Estenose Degenerativa do Canal Vertebral Com o aumento da expectativa de vida da população, cada vez mais nos
de incapacidade para as atividades da
Para o diagnostico e estadiamento do quadro, o exame de eleição é a ressonância nuclear magnética, que quando necessário, poderá ser complementada com eletroneuromiografia dos membros inferiores para o diagnostico diferencial.
vida diária.
deparamos com doenças degenerati-
Dependendo do grau de deterio-
vas da coluna vertebral, em particular
ração da qualidade de vida do pacien-
nessa publicação vamos nos ater a
te, ou seja, da intensidade com que os
estenose degenerativa do canal ver-
sintomas o acometem, principalmen-
tebral.
te a dor e a dificuldade para marcha,
Como o próprio nome diz, trata-se
conhecida como claudicação neuro-
da diminuição progressiva das dimen-
gênica, e também das comorbidades
sões de canal vertebral causada por
associadas, podemos indicar várias
artrose facetária, discopatia degene-
formas de tratamento que vão desde
rativa, hipertrofia ligamentar e insta-
a medicação e tratamento fisioterápi-
bilidade da coluna lombar, observada
co, para tentar atenuar os sintomas,
em pacientes geralmente com idade
ao tratamento cirúrgico. Geralmente
superior a 60 anos.
pacientes com obstrução maior que
Dentre as queixas mais frequen-
50% do canal são os de indicação
tes estão as dores lombares e em
cirúrgica, e alguns estudos mostram
membros inferiores, diminuição da
que o tempo de espera prolongado,
força muscular, parestesias (queima-
pode levar a um resultado cirúrgico
ção, formigamentos), dificuldade para
insatisfatório.
marcha, cansaço fácil, sensação de
Precisamos também estar atentos
peso. O que tem grande variabilidade
a outras situações que apresentam
é a intensidade das queixas e o grau
queixas semelhantes que devem ser
Estenose Degenerativa do Canal Vertebral
distinguidas como a polineuropatia diabética, quadros de dores musculares crônicas, que devem ser conduzidas adequadamente.
Descompressão cirúrgica e Artrodese vertebral
DR. PAULO DE OLIVEIRA MACHADO - CRM/SC 16604 ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA - RQE 8488 - SBOT 4723
• Faculdade de Medicina de Sorocaba da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – 1974 a 1979 - XXIV Turma • Residência Médica Realizada no Hospital Municipal Dr. Cármino Carricho – São Paulo, fevereiro de 1980 a dezembro de 1982 • Membro Titular SBOT- 1983 • Membro da Diretoria da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Regional São Paulo de 1995 a 2006
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“Over Use“ e Tecnologia...
Já ouviu falar disso? Entre os danos, estão proble-
cabeça de um adulto pesa em torno
mas na coluna, devido a má postura.
de 4,5kg quando alinhada, estima-se
Como consequência do uso contínuo
que as pessoas estejam adicionando
e frequente destes aparelhos pode
até 27kg no pescoço ao abaixar a ca-
aparecer lesões por esforço repe-
beça e olhar para o celular ou tablet,
titivo (LER) e, outras alterações na
criando então, um peso enorme para
coluna como hérnia de disco. Esses
a coluna.
acometimentos podem incapacitar
O ideal é se corrigir e tentar assu-
os hábitos de vida diário do indiví-
mir posturas diferentes ao utilizar os
duo e causar algum tipo de invalidez
aparelhos, como sentar na vertical e
quando não tratadas corretamente.
levantar o celular, ou usar algum tipo
As afecções mais comuns são des-
de suporte para que o aparelho fique
confortos que evoluem para dores
numa altura boa para os olhos. Tentar
na coluna cervical, lombar e região de
não permanecer muito tempo numa
ombros e punhos. Encontramos tam-
mesma posição. Afinal, a posição
Dominados pelo avanço da tecno-
bém dores de cabeça e sensação de
mais confortável, não é necessaria-
logia e encantados pelos seus bene-
formigamento ou dormência que são
mente a mais saudável.
fícios cada vez mais pessoas têm se
sérios problemas, se não agora, num
cercado de instrumentos que faci-
futuro próximo.
O uso mais correto desses aparelhos seria com ergonomia, isto é, com
litem o dia a dia. No entanto, é ne-
Hoje, está cada vez mais comum o
adaptação visando otimizar o bem-
cessário cuidado com a postura, pois
“text neck” ou “pescoço de texto”, ou
-estar, de modo a evitar que a cabeça
o uso excessivo destes dispositivos
seja, são dores de cabeça relaciona-
fique projetada para frente. O ideal é
tecnológicos pode acarretar lesões
das a tensões na região cervical (pes-
que no máximo de hora em hora se
graves a seus usuários.
coço) causadas pelo tempo na postu-
faça pausas com alongamentos, a fim
As pessoas estão passando mais
ra inclinada com os ombros curvados
de que se evite muito tempo a mes-
tempo sentadas, e as horas de lazer
para mexer no celular. A inclinação
ma posição.
não são mais preenchidas com ativi-
frequente pode gerar uma pressão
dades esportivas ou que movimen-
intensa no pescoço e provocar dores
tem o corpo. As associações do se-
fortes, que são confundidas com do-
dentarismo com a postura incorreta e
res de cabeça ou enxaquecas, criando
os celulares e tablets estão resultan-
uma inflamação na região. O dano va-
do em dolorosos problemas ortopé-
ria conforme a inclinação, incluindo o
dicos cada vez mais freqüentes e que
desgaste precoce, rupturas, degene-
afetam todas as idades.
ração e perda da curvatura natural. A
CREFITO10 - E-376 SC
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Fisioterapia Ortopédica Neurológica Respiratória Geriátrica Pilates RPG Acupuntura Atendimentos Domiciliares
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DRA. FERNANDA MORAIS SILVA FISIOTERAPEUTA - CREFITO 10/183166-F
Rua Prof. João José Cabral, 358 - Balneário, Florianópolis - SC | (48) 3348-7458 | 9121-6874
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ESPECIAL CAPA
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ESPECIAL CAPA
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Pneumologia e Medicina do Sono PNEUMOLOGIA A Pneumologia é a especialidade médica que trata das doenças respiratórias. Historicamente se derivou da tisiologia (estudo da tuberculose). O primeiro remédio para o tratamento da tuberculose foi sintetizado em 1944, anteriormente a esse momento a tuberculose era tratada paliativamente, (íamos para os alpes, pois julgávamos que a baixa do oxigênio nestes locais influenciava, na morte do bacilo de koch – agente patológico da tuberculose. A partir desse momento o conhecimento sobre as doenças pulmonares cresceu, e hoje temos sob o domínio da pneumologia inúmeras doenças de grande importância no cenário humano e social. O crescimento da pneumologia coincidiu com o crescimento do tabagismo, pois concomitantemente houve a industrialização do tabaco e nos trouxe uma epidemia tabágica e consequentemente o aparecimento de múltiplas doenças. Entre essas doenças, além da tuberculose estão a DPOC (enfisema pulmonar e bronquite crônica), asma brônquica, câncer do pulmão, infecções de modo geral, onde se inclui a pneumonia – doença infecciosa do ser humano responsável pelo maior número de mortes entre as infecções. Doenças agudas e crônicas das vias respiratórias tanto superiores como inferiores. Fibroses pulmonares, doenças intersticiais (estão no meio do tecido pulmonar), vasculites pulmonares (doenças que envolvem vasos sanguíneos pulmonares), doenças ocupacionais, muitas e inúmeras outras do-
enças. É fácil imaginarmos que o pulmão tem essa capacidade de trazer as doenças para si, pois o sangue precisa desse espaço pulmonar para realizar as trocas gasosas e buscar o oxigênio para os nossos tecidos, propiciando-nos a VIDA. O pulmão nesse caso funciona como se fosse um filtro trazendo inúmeras enfermidades e associa-se a isso o grande espaço brônquico que possui, (julga-se haver ente 70 e 200 m2 de área pulmonar brônquica) aonde circulam a cada incursão, cerca de 500 ml de ar. Assim sendo, quando estamos em ambientes poluídos, a cada movimento de respirar, circulam nesse grande espaço, partículas e outros fatores favoráveis ao fomento de múltiplas doenças. O estilo de vida atual, com sedentarismo, tabagismo, alimentação inadequada culminado com a obesidade, contribui fundamentalmente para o surgimento das doenças respiratórias do sono, expondo– nos as consequências patológicas que trarão sérios problemas em nossa saúde. MEDICINA DO SONO A medicina tem apresentado muitos avanços trazendo-nos surpreendentes conquistas. Entretanto a medicina do sono tem contribuído grandemente para elucidar inúmeros problemas no diagnóstico médico na atualidade. O dormir ocupa um terço de nossas vidas. A partir do conhecimento do sono REM (sono associado aos movimentos rápidos dos olhos), houve um avanço fundamental do muito que ocorre
fisiologicamente durante o sono, relacionando a vida ao sono na sua plenitude. Assim, hoje conseguimos através do exame de POLISSONOGRAFIA (exame para estudar o sono) dados que permitem o diagnóstico de inúmeras doenças, possibilitando ao médico a correção ou o controle de muitas enfermidades. O sono mostra-se como um período de alta atividade fisiológica, que leva a um ciclo de vigília – sono de necessidade absoluta nas reposições orgânicas do ser humano. O sono desempenha uma variedade de funções no organismo, as quais promovem a homeostase (manutenção interna do organismo) e plasticidade (que nos faz reconhecer através da memória nossos conhecimentos de longa duração). Múltiplas são as patologias referentes ao sono, entretanto os distúrbios respiratórios do sono estão entre os que mais preocupam a medicina. A Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono se caracteriza por eventos recorrentes de obstrução das vias aéreas superiores que podem ser parcial (hipopneia) ou completa (apneia). Essa interrupção periódica do ar que deve entrar nos pulmões, resulta em queda do oxigênio no sangue e no aumento do gás carbônico, levando a despertares, associando-se ao aumento da frequência cardíaca. A prevalência dessa doença (SAOS) no adulto varia até 7,5% no mundo. Aqui no Brasil, a cidade de São Paulo tem estudos que mostram uma prevalência de 32,9% da população estudada.
CLÍNICA DAS DOENÇAS DO PULMÃO E DA RESPIRAÇÃO
UMA FAMÍLIA DE MÉDICOS
Dr. Angelo Ferreira da Silva Dr. Angelo Ferreira da Silva Dra. Amanda Barreto da CRM/SC 2147 Júnior - CRM/SC 11.687 Silva - CRM/SC 13.361 Graduação em medicina pela Universidade Federal de Santa Catarina; Residência médica em Pneumologia e Tisiologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro; Formação em Medicina do Sono do adulto e da criança pelo Instituto do Sono de São Paulo da Escola Paulista de Medicina; Especialista em Pneumologia (RQE: 4201); Especialista em Medicina Interna (RQE: 4202).
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Graduação em medicina pela Universidade do Sul de Santa Catarina; Residência médica em Medicina Interna pelo Hospital Nossa Senhora da Conceição de Tubarão/SC; Residência Médica em Pneumologia pela Santa Casa de Porto Alegre no Hospital Pavilhão Pereira Filho; Mestre em Ciências Médicas pela Universidade Federal de Santa Catarina; Formação em Medicina do Sono do adulto e da criança pelo Instituto do Sono de São Paulo da Escola Paulista de Medicina; Especialização em Medicina Intensiva; Especialista em Pneumologia (RQE: 7745); Especialista em Medicina Interna (RQE: 7744).
Graduação em medicina pela Universidade Federal de Santa Catarina; Residência médica em Ginecologia e Obstetrícia no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná; Especialização em Medicina Fetal no Centro de Estudos Fetus/SP; Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (TEGO/ Febrasgo RQE: 9832); Especialista em Ultra-sonografia em G.O. (CBR/Febrasgo - RQE: 10.125); Especialista em Medicina Fetal (AMB/Febrasgo - RQE 10.518).
Dr. André Barreto da Silva CRM/SC 16.797
Graduação em medicina pela Universidade do Planalto Catarinense;Residência médica em Cirurgia Geral no Hospital Tereza Ramos; Residência médica em Coloproctologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro; Especialista em Cirurgia Geral -RQE 10758; Especialista em Coloproctoligista/ RQE 12532; Membro da Sociedade Brasileira de Coloproctologia ; Membro da Sociedade Brasileira de Videocirurgia.
MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA DAS PÁGINAS 08 A 13
Dra. Ana Carolina Barreto da Silva - CRM/RJ 52-103006-0 Graduação em Medicina pela Universidade do Sul de Santa Catarina; Pós-Graduanda em Dermatologia pela Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro; Pós-Graduanda em Alergia e Imunologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio De Janeiro; Mestranda em Ciências Médicas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro; Fellow em Dermatologia na Universidade de Coimbra - Portugal; Fellow em Alergia e Imunologia na Universidade de Coimbra - Portugal.
CORPO CLÍNICO
Dr. Angelo Ferreira da Silva Pneumologia
Dr. Angelo Ferreira da Silva Júnior Pneumologia
CRM/SC 2147 - RQE: 4201 | RQE: 4202
CRM/SC 11687 - RQE: 7744 | RQE: 7745
POLISSONOGRAFIA
É o exame realizado para investigar os distúrbios do sono. Nesse exame, é possível avaliar o padrão vigília/sono por meio de sensores posicionados pela superfície do corpo, ou seja, não é um exame invasivo. Consiste no registro simultâneo de variáveis eletrofisiológicas, como a atividade elétrica cerebral (eletro-encefalograma), movimento dos olhos (eletrooculograma), atividade dos músculos (eletromiograma), eletrocardiograma, fluxos respiratórios, esforço respiratório, esforço abdominal, oxigenação do sangue (oximetria), medida dos roncos e posição do corpo durante a noite. O objetivo do exame é fazer um registro do sono de cada paciente.
Dr. Sérgio Wilson Duwe Pediatria CRM/SC 2033 - RQE: 4127
PLETISMOGRAFIA
É um exame avançado da função pulmonar, constituindo-se no padrão ouro da detecção dos desvios funcionais respiratórios. Auxiliando no diagnóstico das doenças respiratórias desde a mais simples as mais complexas.
Responsável Técnico Médico: Dr. Angelo Ferreira da Silva - CRM/SC 2147
Rua: Presidente Coutinho, 579 2º Andar - Centro, Florianópolis -SC - Centro Médico Florianópolis | contato@arclinica.com.br - Fones: 48 3333.0051 / 48 3223.4079 www.arclinica.com.br
48 9604.7100
A Instabilidade do Ombro
O ombro é a articulação de maior amplitude do corpo humano e, para atingir este grau de movimento, acaba tornando-se mais propensa a instabilidade, ou seja, apresenta uma maior tendência a “sair do lugar”.
A instabilidade do ombro é um problema comum, cuja incidência aumentou muito nos últimos anos, em função do maior número de praticantes de atividades físicas. Algumas informações são necessárias para que possamos entendê-la melhor. O ombro é a articulação de maior amplitude do corpo humano e, para atingir este grau de movimento, acaba tornando-se mais propensa a instabilidade, ou seja, apresenta uma maior tendência a “sair do lugar”. A arquitetura óssea da articulação do ombro é formada pelo úmero e pela escápula, e pode ser comparada a uma bola de golfe (cabeça umeral) sobre seu apoio (glenoide / porção da escapula), isto significa uma estrutura muito grande sustentada por uma base muito pequena, portanto, se dependesse apenas dos componentes ósseos, o ombro seria
deslocado com muita facilidade. Ligamentos e musculatura são estruturas que auxiliam a manutenção da estabilidade do ombro. Alguns indivíduos sentem “estalos “em seu ombro, outros que o ombro “quase sai do lugar”, e há também aqueles que, muitas vezes após algum trauma, sentem o deslocamento articular completo com a necessidade de procurar um hospital ou algum auxilio profissional para “ colocá-lo no lugar”. Todos os quadros descritos acima apresentam algum grau de instabilidade do ombro. Os casos mais graves de instabilidade são as luxações, lesões que ocorrem quando as estruturas ósseas do ombro perdem sua congruência. Este quadro trata-se de uma urgência médica, e o procedimento de recolocação (chamado de redução) deve ser realizado o mais breve possível. Após o ombro ser novamente “ colocado no lugar” e imobilizado, em um segundo tempo, o acompanhamento com um ortopedista deve ser realizado, para que seja definida a melhor conduta, que pode variar entre cuidados e orientações de fortalecimento e fisioterapia até mesmo o tratamento cirúrgico. Os procedimentos cirúrgicos podem ser realizados por videoartroscopia (minimamente invasivo) ou através de cortes maiores (cirurgias abertas). Estas últimas são realizadas quando é necessário um enxerto ósseo, em casos mais graves ou para atletas de alto impacto como os lutadores de jiu-jitsu. Concluímos, portanto, que os casos de instabilidade do ombro são complexos, e devem ser conduzidos por um especialista para que o melhor tratamento seja indicado.
DR. FREDDY SEGATTO - CRM/SC 11676 ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA - RQE 7512 - TEOT 11040
• Membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia • Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia de Ombro
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CRO/SC 4633 | CROSC/CL 749
•Reabilitacão Oral •Implantes Odontológicos •Cirurgias Dentárias •Cirurgias Ortognáticas •Trauma de Face •Mini-Implantes •Deformidades Faciais •Remoção do Dente do Siso •Sedação com Gás-Hilariante •Reconstruções para Implantes •Cirurgia Bucomaxilofacial Pediátrica •Aplicação de Toxina Botulinica •Laserterapia •Bichectomia
Clínica Faccial A Clínica Faccial está localizada no Centro de Florianópolis, no mais moderno complexo Médico Odontológico de Santa Catarina. O Baía Sul Medical Center agrega várias facilidades, como: Pronto Atendimento, Hospital Baía Sul, o Baía Sul Hospital-Dia, Centro de Diagnóstico, Angiologia e Laboratórios, além de estacionamento coberto com segurança 24 horas.
RESPONSÁVEL TÉCNICO: DR. LEVY RAU CRO/SC 4633 - CRO/SC/CL 749
Sedação Consciente Inalatória na Odontologia Você certamente já viu em filmes americanos, os dentistas realizando tratamentos, enquanto o paciente respira um “gás calmante”. Mas isso não é só coisa de cinema não. A analgesia inalatória é realidade. E em algumas clínicas aqui no Brasil também. Um Estudo realizado nos Estados Unidos, demonstrou que, mesmo se oferecendo tratamento dental gratuito e de boa qualidade, apenas metade da população procurou pelo dentista. Assim, ficou evidenciado que ainda hoje, deixamos de receber em nossos consultórios muitos pacientes que necessitam de tratamento devido ao medo e ansiedade.
tiva por O2 e NO2 e Analgesia Inalatória entre outras denominações, embora utilizada por 88% dos Odontopediatras e 55% dos Clínicos dos E.U.A., ainda se inicia no Brasil. ÓXIDO NITROSO / GÁS HILARIANTE • A sedação com óxido nitroso é uma forma simples, eficiente e segura de controlar a ansiedade relacionada a procedimentos odontológicos. Utilizada há décadas em muitos países, finalmente tem seu uso regulamentado para a odontologia brasileira. • Proporciona um relaxamento suave e diminui sensações desagradáveis associadas a realização da anestesia local, podendo ser administrada a adultos e crianças. • Durante a sedação o paciente não dorme, sente apenas um distanciamento do ambiente acompanhado de uma sensação usualmente agradável. QUAIS AS INDICAÇÕES?
A Sedação Consciente com Óxido Nitroso e Oxigênio, é uma técnica de sedação moderada, muito segura, passível de titulação (controle do volume administrado) e permite que o paciente se restabeleça em suas condições de consciência normal imediatamente após a finalização da administração. Também chamada de Analgesia Rela-
Devido à redução do tempo da intervenção e ao conforto proporcionado ao paciente, a sedação consciente, é indicada para: • Cirurgias, • Pacientes com necessidades especiais como pós AVCs, em portadores de mal de parkinson, epiléticos,
diabéticos, pacientes com paralisia cerebral; • Cardiopatas, portadores de marcapasso, hipertensos, nas arritmias cardíacas, pós-infartos do miocárdio, nas anginas pectoris; • Pacientes com fobia e ansiedade ou crianças não cooperativas. • Pacientes asmáticos. EXISTE ALGUMA RESTRIÇÃO? Sim. Pacientes respiradores bucais crônicos, com doenças obstrutivas pulmonares crônicas (enfisema, bronquite crônica), usuário de medicação depressoras do SNC (antidepressivos BDZ) e pacientes que não aceitarão a aplicação da máscara nasal (claustrofóbicos, autistas, PCs espásticos). QUAIS SERIAM AS VANTAGENS SOBRE AS DEMAIS TÉCNICAS? É de fácil administração, proporcionar ação rápida e pronta reversibilidade. Sua indução e reversão ocorre entre três a cinco minutos, podendo ser alterada a qualquer momento. Observa-se sensível diminuição do sangramento durante os procedimentos cirúrgicos. Após a reversão do efeito, ocorre total recuperação dos reflexos do paciente, não sendo obrigatório estar acompanhado. Dr. Levy Rau Vice Presidente da Abasco Associação Brasileira de Sedação Consciente
Dr. Levy Rau • Especialista em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial CRO/CFO; • Residência em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial HU/UFSC; • Chefe do Serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial do Hospital Infantil de Florianópolis; • Cirurgião Bucomaxilofacial do Imperial Hospital de Caridade de Florianópolis; • Membro do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial. • FELLOW em Cirurgia nos EUA e na Europa
Baía Sul Medical Center R u a M e n i n o D e u s, 63 | Sala 318 - 319 Centro - Florianópolis atendimento@clinicafaccial.com.br (48) 3222.0110
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Lesões de
Snowboarding e Ski
Há aproximadamente 200 milhões de praticantes em todo o mundo. Porém, poucos realmente estão preparados para a importante demanda física que estes esportes requisitam.
Cada vez mais pessoas estão praticando esportes na neve, neste momento daremos importância para o snowboard e esqui. Há aproximadamente 200 milhões de praticantes em todo o mundo. Porém, poucos realmente estão preparados para a importante demanda física que estes esportes requisitam. Embora pareçam esportes seguros, lesões inesperadas podem ocorrer devido a preparação inadequada, variação na condição da neve e julgamento indevido das atividades. Muitas lesões são traumáticas, causadas por terrenos perigosos, quedas e colisões. A prática de esqui isolado na pista apresenta menor número de lesões do que as que são compartilhadas com o snowboard. As principais causas de lesões são: • Tempo contínuo de prática, sem descanso adequado; • Equipamento impróprio e inadequado; • Ajuste incorreto da altitude (pista); • Desidratação e fadiga; • Prática fora da pista e em áreas inadequadas; • Não observar sinalizações Para os iniciantes, que pretendem viajar para as estações apropriadas, fica o alerta de que a chance de se lesionar na primeira vez que irá praticar esqui e snowboard é de 4% para cada esporte. Para os praticantes de snowboard, a perda de velocidade, devido à posição dos pés, predispõe a perda de equilíbrio e apoio das mãos para aterrissagem. Nos praticantes de esqui, a preocupação é com a abertura dos membros inferiores. Seguir
as recomendações e tempo adequado com instrutor reduzem as chances de lesões. Outro fator de risco é a idade, sendo mais frequente as lesões quando inferior a 16 anos e acima de 26 anos. As lesões mais comuns nos praticantes de snowboard são a fratura do rádio (punho), traumatismo craniano e luxação acrômio clavicular (ombro). Nos praticantes de esqui, a principal lesão é a ruptura do ligamento cruzado anterior do joelho, seguida das lesões dos ligamentos colaterais do joelho e traumatismo craniano. As principais recomendações para se evitar lesões são: • Equipamento adequado – o uso do próprio equipamento reduz as chances de lesão. Aumentam as chances quando emprestado ou alugado devido a adequação ao terreno e tamanho indevido; • Uso de equipamentos de proteção: capacete (adequado), protetores de joelhos, punhos e cotovelos; • Correta hidratação (programar paradas específicas); • Descanso adequado – as principais lesões ocorrem ao final do dia (fadiga) e após o almoço; • Prestar atenção nas condições da neve e gelo, pois as pistas modificam rapidamente; • Parar sempre em local seguro para você e para os demais; • Lembrar que as pessoas à sua frente têm a preferência; • Avaliar as pistas e progredir o nível somente após um bom tempo de prática.
Bibliografia: 1.Rust DA, Gilmore CJ, Treme G: Injury Patterns at a Large Western United States Ski Resort With and Without Snowboarders: The Taos Experience. Am J Sports Med 2013;41:652-6. 2.O’Neil DF, McGlone MR: Injury Risk in First-Time Snowboards Versus First-Time Skiers. Am J Sports Med 1999;27(1):94-7. 3.Lagran M, Selvaraj S: Increased Injury Risk Among First-Day Skiers, Snowboards, and Skiboards.Am J Sports Med 2004;32:96-103. 4.Kroll J, Sporri J, Gilgien M, Schwameder H, Muller E: Effect of ski geometry on aggressive ski behaviour and visual aesthetics: equipament designed to reduce risk of severe traumatic knee injuries in alpine giant slalom ski Racing. Br J Sports Med 2016;50:20-5. 5.Stenroos AJ, Handolin LE: Alpine skiing injuries in Finland – a two-year retrospective suty based on a questionnaire among Ski racers. BMC Sports, Medicine, and Rehabilitation 2014;6:9-13. 6.Ehrnthaller C, Kusche H, Gebhard F: Differences in injury distribuition in professional and recreational snowboarding. Journal of Sports Medicine 2015;6:109-119.
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Andropausa Andropausa não é um problema somente na terceira idade.
por desconhecimento e por receios não procuram ajuda médica, deixando de ter
Menopausa masculina, andropausa
o diagnóstico e os benefícios de um tra-
ou hipogonadismo masculino, termos
tamento .Nos homens na idade entre 18
usados para denominar uma alteração
a 70 anos quase 46 % apresentam algum
hormonal que ocorre nos homens, equi-
sintoma da diminuição da testosterona
valente nas mulheres à menopausa, que
mas somente
apresenta uma queda drástica dos ní-
uma ajuda médica, quando apresentam
veis hormonais e representa o final da
algum problema sexual .Disfunção erétil,
fase fértil na mulher. Nos homens esta
diminuição da libido , infertilidade são as
alteração hormonal se comporta dife-
principais queixas que trazem o pacien-
rente, havendo uma diminuição gradual
te ao consultório médico. Outros sinto-
dos níveis de testosterona a partir dos
mas não tão evidentes, em conjunto ou
40 anos média de 1 a 2 % ao ano e os
isolado, podem estar relacionados aos
sintomas decorrentes dessa diminuição
baixos níveis de testosterona como can-
ocorrem geralmente a partir da sexta e
saço (diminuição da vitalidade), tristeza,
sétima década de vida .Para definir me-
fadiga, baixa concentração, irritabilidade,
lhor essas alterações mudou-se o termo
diminuição da memória, baixo rendimen-
Andropausa para Distúrbio Androgênico
to no trabalho, distúrbios do sono, perda
do Envelhecimento Masculino (DAEM) ,
de massa muscular, às vezes confundidos
pois algumas doenças e o próprio enve-
pelo próprio paciente e familiares como
lhecimento têm apresentados os mesmos
um quadro depressivo
sinais da diminuição hormonal.
6% acabam procurando
Laboratorialmente, pode se conside-
Devido aos problemas da vida mo-
rar testosterona baixa quando os valores
derna como o estresse , alimentação
ficam abaixo de 300ng/dl, ou 400ng/dl
incorreta , medicamentos , vida sedentá-
dependendo da avaliação clinica quando
ria , muitos homens na fase adulta têm
se apresenta sintomas.
apresentado sintomas da queda da tes-
O tratamento tem como objetivo di-
tosterona, causando vários transtornos
minuir os sinais e sintomas provocados
familiares e problemas no trabalho, mas
pela baixa testosterona. Atualmente, existem várias formulações, seja na forma de comprimidos, géis e injeções intramusculares, com o objetivo de subir os valores laboratoriais acima de 300ng/dl e melhorar dos sintomas clínicos. Além disso, a mudança dos hábitos de vida como: melhorar a alimentação, estimulo à práti-
Sintomas: • Diminuição da Libido; • Disfunção erétil; • Infertilidade; • Cansaço; • Fadiga; • Irritabilidade; • Diminuição memória; • Diminuição massa; muscular.
Testosterona é o principal Hormônio produzido pelos homens, sintetizado pelas células de Lydig nos testículos.
ca de atividades físicas e lazer, são fatores importantes para que o indivíduo tenha um bom resultado.
DR. FABIO NAKAMURA - CRM/SC 8907 UROLOGISTA - RQE 8977
• Graduação pela Universidade Federal do Paraná • Membro da Sociedade Brasileira de Urologia • Membro da Associação Americana de Urologia
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ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA e alterações no ritmo intestinal; coração acelerado; perda ou ganho de peso e excesso de frio ou calor podem revelar distúrbios da tireoide. Menstruação: Alterações do ciclo menstrual (falta de menstruação ou menstruação mais de uma vez ao mês) podem significar problemas hormonais. Por isso, necessitam de investigação e tratamento adequado. Pelos: Mulheres com excesso de pelos na face (hirsutismo), acne ou aumento da musculatura, alterações da voz, apresentar produção excessiva de hormônios masculinos. Reposição Hormonal da Menopausa: A reposição hormonal é um tratamento eficaz, feito com hormônios iguais ao da própria mulher, para amenizar o desconforto e os riscos causados pela menopausa.
Área de especialização da medicina que trata de doenças das glândulas endocrínicas e do metabolismo. As glândulas endócrinas produzem hormônios que atuam desde a fase embriogênica (intraútero) até o desfecho final da vida. Equivale dizer que sem os hormônios não há vida. O comando central destes hormônios ocorre no cérebro, mais precisamente no hipotálamo. O meio ambiente produz estímulos captados pelo sistema nervoso central (o
cérebro) através dos órgãos dos sentidos (visão, audição, tato, olfação e gustação) e enviados ao hipotálamo. Deste centro nervoso, são produzidos e liberados neuro-hormônios. Do hipotálamo os neurohormônios são captadas na hipófise. A hipófise então produz um comando hormonal para as glândulas periféricas (ossos, tireoide, glândulas mamárias, adrenais, ovários e testículos) Áreas de atuação dos hormônios Hipófise: Tumores da hipófise podem levar à presença de leite nas mamas, fora do período de amamentação, além de mudanças faciais, aumento do número do sapato e distúrbios da visão. Crescimento: O crescimento deficiente ou excessivo pode ocorrer em função de alterações hormonais, nutricionais ou genéticas. Puberdade: Crianças que desenvolvem precocemente pelos pubianos, odor axilar e desenvolvimento das mamas, apresentam distúrbios hormonais. Os adolescentes que não desenvolvem essas características necessitam de avaliação. Tireoide: Nódulos ou aumento de volume do pescoço; nervosismo; insônia
DR. JOSÉ JORGE CHEREM
Colesterol e Triglicerídeos: A alimentação errada e algumas doenças podem levar ao aumento do colesterol e dos triglicerídeos em adultos e crianças. Diabetes: ocorre quando em excesso ou perda de peso, muita sede, urina em excesso, parentes com diabetes, hipertensão ou alterações de gordura no sangue. Obesidade: A obesidade representa um risco para a saúde das crianças e dos adultos. O tratamento evita uma série de complicações cardiovasculares e ortopédicas. Doenças da Glândula Supra-Renal: Aumento de peso, estrias, pelos excessivos, pressão alta ou baixa, puberdade precoce, além do escurecimento da pele pode significar problemas na glândula suprarrenal. Osteoporose: Trata-se de uma doença endócrina. Dores nos ossos e fraturas frequentes podem significar enfraquecimento ósseo. Andropausa: O hormônio masculino diminui enquanto o homem envelhece. Os sintomas são cansaço, diminuição da força muscular e disfunção sexual. Poderá receber tratamento.
- CRM/SC 5015
ENDOCRINOLOGISTA - RQE 7461
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Procedimentos estéticos não cirúrgicos: O que podemos oferecer no consultório!
Os procedimentos estéticos ancilares para o rejuvenescimento facial ou melhora de outras áreas corporais são hoje muito procurados nos consultórios dos cirurgiões plásticos. Com a correria da vida moderna, todos buscam por resultados mais rápidos e que não necessitem um longo período de afastamento das atividades do dia a dia. O fato da mulher estar mais inserida socialmente e no mercado de trabalho, adiando seus planos de maternidade e o homem cada vez mais vaidoso e cuidando de sua aparência, fez com que nos últimos dois anos a procura por procedimentos não invasivos no Brasil, tenha sido quatro vezes maior em relação à média dos anos anteriores. Es-
tudos científicos apontam que a realização de procedimentos estéticos melhora a qualidade de vida, a autoestima e até mesmo a valorização no ambiente de trabalho e sucesso nas relações afetivas! Atualmente há uma série de procedimentos e produtos que auxiliam tanto no embelezamento da face como no rejuvenescimento e prevenção dos primeiros sinais do envelhecimento. A Toxina Botulínica foi o primeiro produto a ser utilizado com fins estéticos e até hoje é o carro chefe na prevenção das indesejáveis rugas de expressão. Com o popularmente conhecido Botox é possível tratar e prevenir linhas de expressão do terço superior da face, levantar a sobrancelha, melhorar aspectos como sorriso gengival, queda da ponta nasal, músculos hipercinéticos do pescoço e melhorar o contorno mandibular. Além disso, sua aplicação nas axilas, mãos e pés melhora condições de hiperidrose que é a sudorese excessiva nessas áreas. O Ácido Hialurônico é atualmente o produto industrializado mais utilizado para preenchimentos faciais. Existem inúmeras marcas no mercado, de diferentes densidades e específicos para cada região. O que há de mais novo sobre o Ácido Hialurônico é a técnica chamada MdCodes, lançada no Brasil pelo cirurgião plástico Dr. Mauricio de Maio neste ano, evento ao qual tive o privilégio de participar. Esta nova proposta de preenchimentos consiste no tratamento tridimensional da face, agindo sobre as complexas alterações estruturais ósseas e de tecidos de sustentação como músculos e gordura. A reposição de volume em pontos específicos resultam num efeito de “lifting não-cirúrgico”, melhorando o aspecto da flacidez, sulcos e rugas e embelezamento global da face. Além disso, o Ácido Hialurônico ainda pode ser utilizado para um tratamento chamado Skinbooster ou hidratação in-
jetável. Este produto quando aplicado intradérmico, tem a capacidade de atrair as moléculas de água, estimular colágeno e provocar uma hidratação “de dentro para fora” com a melhora da qualidade da pele no local. Outro produto mundialmente utilizado é a Hidroxiapatita de Cálcio, potente preenchedor que pode ser aplicado em diferentes regiões da face, mas sua principal utilização é para revolumização e rejuvenescimento das mãos, que ao longo dos anos vai se tornando esqueletizada, com tendões e veias mais aparentes. De nada adianta uma face bela e jovem se nossas mãos nos denunciam, não é mesmo? Por fim, mais uma ferramenta dentro do arsenal disponível são os Fios de Sustentação compostos por Ácido Poliláctico. Eles possuem cones acoplados em sua estrutura e quando aplicados abaixo da pele promovem uma sustentação do tecido, melhorando a flacidez e dando um efeito de tensão no vetor da face onde foi aplicado. Importante que se diga que todos estes produtos são bioestimuladores de colágeno, ou seja, além da sua ação inicial, também agem estimulando a derme a ficar mais saudável e firme. Além disso, são biocompactíveis, ou seja, são absorvidos ao longo do tempo (uns demoram um pouco mais, outros menos), mas todos são biodegradáveis. Fuja das substâncias injetadas que são definitivas, pois podem causar danos futuros como extrusão, granulomas e até deformidades. Envelhecer com naturalidade e saúde, prevenindo desde cedo alterações como flacidez, sulcos, vincos, perda de volume e do contorno harmonioso da face, faz com que o Cirurgião Plástico consiga realizar um acompanhamento a longo prazo e adiar cada vez mais a indicação de intervenções cirúrgicas mais invasivas para as pacientes atentas aos próprios sinais da idade!
DRA. INGRID LÜCKMANN CIRURGIÃ PLÁSTICA | CRM/SC: 12912 - RQE: 9992
• Membro Especialista e Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).
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Mudanças oculares relacionadas à idade Assim como nossa força física diminui, os nossos olhos também apresentam modificações com a idade, particularmente acima dos 60 anos. Algumas dessas modificações, como, por exemplo, a presbiopia e a catarata fazem parte do processo
Relacionada à Idade (ou DMRI): É a principal causa de cegueira entre os idosos nos Estados Unidos. Ocorre, geralmente,
natural de envelhecimento. No entanto,
depois dos 60 anos de idade
alguns de nós vão apresentar doenças
e afeta a área central da retina
oculares relacionadas à idade que são
(mácula). No início é percebida
mais graves, com potencial de afetar a
como uma distorção da
nossa qualidade de vida de forma irreversível. É importante estar atento! Presbiopia:
Dentro dos nossos
olhos, imediatamente atrás da íris, está o
imagem central, mas nas formas mais avançadas essa distorção central (Figura 2). Diversos
a luz nos nossos olhos, possibilitando que
fatores podem estar associados
ela chegue à retina para formação da ima-
ou serem creditados como
gem. Poderíamos comparar o cristalino à
favorecedores ao aparecimento
focar. Entretanto, a partir dos 40 anos, o cristalino vai perdendo progressivamente sua elasticidade e a capacidade de focar
da degeneração macular. Pele clara e olhos azuis ou verdes, exposição excessiva à radiação
objetos de perto, e a tendência é afastar
solar, tabagismo e dieta rica
o objeto de leitura para melhorar a qua-
em gorduras são fatores
lidade da imagem. A presbiopia pode ser
que correspondem à maior
corrigida com óculos, lentes de contato
incidência de degeneração
ou cirurgia. (Figura 1) Catarata: Apesar de ser considerada uma doença, o surgimento da catarata faz parte do envelhecimento natural dos
prevenção da DMRI é feita por meio de óculos com proteção UVA e UVB e uma dieta pobre
ção do cristalino, impedindo que a luz o
em gorduras e rica em vegetais
atravesse para formação de uma imagem
de folhas verdes, vitaminas e
nítida.
antioxidantes. Em muitos casos,
Felizmente, a moderna cirurgia
eficaz, restaurando a qualidade de visão. Além disso, as lentes intraoculares im-
Visão Normal
macular relacionada à idade. A
olhos. Ela nada mais é que a opacifica-
de catarata é um procedimento seguro e
Figura 1- Presbiopia: a tendência é afastar o objeto para facilitar a focalização deficiente.
evolui para uma mancha escura
cristalino. Ele ajuda a refratar (ou “curvar”)
lente de uma câmera que se ajusta para
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Degeneração Macular
os danos à visão central são irreversíveis, mas a detecção
plantadas durante a cirurgia de catarata
precoce e os cuidados podem
atualmente podem reduzir ou até mesmo
ajudar a controlar alguns dos
anular a necessidade de óculos.
efeitos da doença. (Figura 2)
Visão com DMRI
Figura 2 - Degeneração Macular Relacionada à Idade (ou DMRI)
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Glaucoma: É uma doença do nervo óptico que causa perda progressiva e irreversível do campo visual e que, na maioria das vezes, está relacionada ao aumento da pressão intraocular. O risco de desenvolvimento de glaucoma aumenta a cada década de vida após os 40 anos. Infelizmente, a maioria dos pacientes com glaucoma não apresenta sintomas no início da doença. Nas fases iniciais, a doença pode ser identificada no exame oftalmológico, mesmo que o paciente não tenha sintoma algum. No entanto, a maioria das pessoas busca atendimento médico somente quando os sintomas estão instalados. Por este motivo, o tratamento se inicia com grande atraso, aumentando o risco de cegueira irreversível. (Figura 3) Outras alterações oculares relacionadas ao envelhecimento: Existem também alterações oculares naturais relacionadas à idade que causam menos limitações que as citadas anteriormente. Vamos citar algumas: Redução do tamanho da pupila: os músculos que controlam os movimentos pupilares tornam-se menos ativos e menos responsivos às mudanças de luz do ambiente. Por isso, até certo ponto é esperado que o idoso precise de mais luz para leitura confortável do que aqueles em seus 20 anos. Olhos secos: A produção lacrimal é afetada, principalmente nos casos de mulheres após a menopausa. O tratamento pode ser feito com colírios lubrificantes ou outras medicações mais específicas, dependendo do caso. Diminuição da visão periférica. O envelhecimento provoca uma perda normal da visão periférica, diminuindo nosso campo de visão cerca de 1 a 3 graus por década de vida.
Diminuição da visão de cores. O envelhecimento das células da retina é responsável pelo declínio normal da visão de cores, fazendo com que as cores se tornem menos “vivas” e as diferenças entre os tons se tornem menos perceptíveis. Descolamento do vítreo. À medida que envelhecemos, o vítreo (gel que preenche a parte posterior do globo ocular) começa a se liquefazer e a se afastar da retina. Na grande maioria das vezes, esse processo é inofensivo e determina, ocasionalmente, dois tipos de sintomas principais: Um deles é chamado de “mosca volante”, pois o paciente tem a impressão de que pequenos insetos voam à sua frente. O outro é o flash luminoso. Mas atenção! Moscas volantes e flashes de luz também podem sinalizar o início de um descolamento de retina - um problema grave que pode causar cegueira se não for tratada imediatamente. Se você experimentar flashes e floaters, consulte o seu oftalmologista imediatamente para determinar a causa. O que fazer para prevenir as alterações relacionadas ao envelhecimento? Proteção contra os raios ultra violeta ( sol) , dieta e estilo de vida saudáveis são escolhas sábias. Faça exames oftalmológicos periódicos, com o médico oftalmologista de sua confiança. Discuta com ele todas as preocupações que você tem sobre seus olhos e a visão. Diga-lhe sobre qualquer
Figura 3- Exemplo de perda progressiva do campo visual no glaucoma
história de problemas oculares em sua família, seus outros problemas de saúde e as medicações que usa no dia a dia. Isso vai ajudar a manter seus olhos saudáveis e funcionando bem por toda a vida.
DRA. MARÍLIA BASTOS QUIRINO BRASIL
CRM/SC 10634
MÉDICA OFTALMOLOGISTA - RQE4855
• Especialista em Oftalmologia • Membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia • Mestrado em Medicina/Oftalmologia – Universidade de São Paulo • Doutorado em Medicina/Oftalmologia – Universidade de São Paulo
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Entorse Aguda de Tornozelo A entorse de tornozelo representa cerca de ¼ das lesões musculoesqueléticas que fazem o paciente procurar um serviço de emergência. Estão, na maioria dos casos, associadas a atividades esportivas. Representa cerca de 21% dos praticantes de basquete e cerca de 30% relacionados ao futebol. Também podem ser provocadas por terreno irregulares, certos calçados (salto alto), lesões anteriores e laxidão ligamentar. O local mais acometido no tornozelo é a região lateral cerca de 85% dos casos (formado pelo ligamento talo fibular anterior, ligamento calcâneo fibular e ligamento talo fibular posterior) devido ao mecanismo mais comum que é inversão e rotação externa. Durante a consulta o paciente vai apresentar dor na sua marcha (dependendo até incapacidade), edema, hematoma e dor na palpação. No exame físico são realizados dois testes principalmente, a gaveta anterior e estresse em varo. A gaveta anterior serve para avaliar o ligamento talofibular anterior e o stress varo para avaliar o ligamento calcâneo fibular.
A combinação de dor a palpação no ligamento talofibular anterior, hematoma e gaveta anterior positiva apresenta uma sensibilidade de 98% e uma especificidade de 84%. Também são realizados raio x de tornozelo, para diagnosticar fraturas em maléolo lateral e medial, lesões condrais, fratura na base do 5º metatarso por exemplo. O uso do ultrassom é válido principalmente para complemento do diagnóstico de lesão ligamentar e avaliação no comprometimento dos tendões fibulares. O tratamento da entorse aguda do tornozelo é na maioria dos casos conservador, sendo dividido em imobilização e fisioterapia. O paciente é tratado com imobilização (bota ortopédica e air cast) durante 3 a 4 semanas, além de medicação analgésica e anti-inflamatório. Após este período são iniciados tratamento fisioterápico que visa analgesia, alongamento, treino de marcha e propriocepção. O tempo deste manejo funcional pode variar, a média é cerca de 2-3 meses. Nos casos onde após um período mínimo de 6 meses não há melhora (20% dos casos) no quadro sintomático (dor, edema, entorses recorrentes, impacto anterior) a possibilidade de cirurgia passa a ser considerada. Cada lesão terá uma técnica cirúrgica específica.
DR. RAFAEL CARVALHO DE SOUZA RODRIGUES ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA - RQE 10032
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- CRM/SC 15343
DOR AGUDA x DOR CRÔNICA
A dor é conhecidamente um importante sinal de que algo errado está acontecendo em alguma parte de nosso organismo. A partir de uma lesão tecidual, substâncias inflamatórias são liberadas no local onde houve a lesão, e então estas substâncias quando entram em contato com as terminações nervosas daquele local, acabam disparando o sinal elétrico da dor. Este sinal elétrico por sua vez trafega por várias conexões de neurônios até chegar no cérebro em frações de segundos, tornando então consciente o fenômeno dor de modo quase instantâneo. Muitas medicações anti-inflamatórias e analgésicas têm como alvo principal inibir a produção dessas substâncias inflamatórias no local da lesão, e assim diminuir a dor aguda. Entretanto, quando o sinal da dor persiste por muito tempo ou quando não tratado corretamente, a dor deixa de ser apenas o sinal/sintoma DOR AGUDA e
passa a ser uma disfunção neuronal chamado DOR CRÔNICA. É muito comum encontrarmos nas emergências pacientes com dor crônica sendo medicados para dores agudas. Assim, pacientes com neuralgias, cefaleias, dores de coluna de longa data, dores articulares crônicas dentre outras dores crônicas são equivocadamente medicados com analgésicos comuns e anti-inflamatórios. Estas medicações não terão os efeitos preteridos por uma simples razão: o foco da dor não está mais no local onde foi a lesão, a dor aguda sofreu o fenômeno de centralização da dor. Isto ocorre devido o excesso de sinalização elétrica nas conexões entre os neurônios na via da dor, que de tanto sofrerem descargas elétricas oriundos do estímulo doloroso acabam por “bagunçar” todas as conexões neuronais. Sendo assim, o paciente pode até amputar a perna que lhe dói que mesmo assim a dor será sentida como se a perna ainda estivesse lá. Este fenômeno é chamado de dor fantasma. Usualmente dizemos aos nossos pacientes com dor crônica que a dor está centralizada na medula e no cérebro e não mais no local inicial da dor, e por isso a necessidade de uma abordagem multidisciplinar, com outros alvos e outros tipos de medicações. Assim, a dor crônica pode levar o paciente a alterações psicológicas como depressão, ansiedade, etc, e por isso a necessidade de um acompanhamento psicológico. Da mesma forma, outros profissionais da saúde podem entrar no mesmo caso (neurocirurgião, neurologista, anestesista, reumatologista, ortopedista, acupunturista, fisiatras, fisioterapia, enfermagem, nutrição, dentista, etc) dependendo da demanda do paciente e tipo de dor. As medicações para tratamento de dor crônica deverão ser diferentes da dor aguda (analgésicos comuns, anti-inflama-
DR. WUILKER KNONER CAMPOS
tórios). Comumente, usa-se nos casos de dor crônica medicações como antiepilépticos, antidepressivos, antipsicóticos, etc. Devido à atipia da prescrição destes medicamentos, não é incomum os pacientes lerem a bula da medicação e voltarem desesperados para o médico achando que houve algum erro, ou mesmo não tomam a medicação e mudam de médico. Por isso também a necessidade de se atuar na reeducação do paciente com relação ao entendimento do fenômeno dor crônica, melhorando a adesão ao tratamento. Felizmente com o avanço da medicina vêm crescendo os métodos terapêuticos para corrigir estas conexões neuronais aberrantes na via da dor e promover o alívio da dor. Estes métodos são as principais ferramentas usadas no chamado TRATAMENTO INTERVENCIONISTA DA DOR. Como exemplo, temos os procedimentos realizados apenas com agulhas (bloqueios e infiltrações dos nervos e coluna, rizotomia por radiofrequência, vertebroplastias) e outros com pequenas incisões (implantes de bomba de morfina e implantes de eletrodos de neuroestimulação cerebral ou medular). Normalmente a alta hospitalar é no mesmo dia da intervenção e às vezes em até algumas poucas horas no sistema hospital-dia. Os pacientes candidatos a estas terapias são os portadores de dores na coluna, alguns tipos de cefaleia, neuralgia do trigêmeo, dor facial atípica, dores oncológicas, dor complexa regional, dor do membro fantasma, neuralgia pós-herpética, dor do lesado medular e outros tipos de dores neuropáticas. A segurança destes procedimentos aliados a poucas horas de internação e o retorno precoce às atividades do cotidiano fazem com que cada vez mais os pacientes procurem estes métodos para o alívio de suas dores crônicas.
- CRM/SC 12148
NEUROCIRURGIA - RQE 9242
• Neurocirurgião • Neurocirurgia Funcional • Tratamento Intervencionista da Dor • Cirurgia da Coluna Vertebral • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Estereotaxia e Neurocirurgia Funcional • Membro Titular da INS (International Neuromodulation Society)
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HIPOTERMIA NO INFARTO DO MIOCÁRDIO O infarto agudo do miocárdio é uma situação dramática, e nos casos mais graves metade dos pacientes morrem antes mesmo de chegar ao hospital.
Mesmo os pacientes que chegam a um serviço de saúde apresentam altos níveis de mortalidade ou de sequelas no coração que diminuem a expectativa de vida caso não sejam tratados de forma rápida e adequada. Neste cenário sombrio, surgiu uma grande aliada dos pacientes: a hipotermia terapêutica. Já é sabido que pacientes que apresentam infarto do miocárdio e que evoluem com parada cardíaca se beneficiam de hipotermia terapêutica, ou seja, o resfriamento do corpo para que as células cerebrais fiquem protegidas e, dessa forma, permitam uma redução da mortalidade e que os pacientes vivam com menos sequelas. A SBC (Sociedade Brasileira de Cardiologia) passou a recomendar oficialmente, por meio da Diretriz de Emergên-
cias Cardiovasculares e Ressuscitação, que pacientes que sofreram parada cardíaca decorrente de infarto sejam submetidos a hipotermia terapêutica. E isso já é realizado nos melhores hospitais e principais centros de saúde do país. No momento em que o coração para de bater, o cérebro, um dos órgãos que mais consome oxigênio, começa a sofrer, culminando com a morte das células, e o indivíduo perde a consciência. Reduzindo-se a temperatura corporal para valores entre 32 e 36ºC, e mantendo-a estável e sem variações importantes por um período de 24 horas, todo esse processo passa a ocorrer de maneira mais lenta, como que em “câmera lenta”. Assim que os batimentos cardíacos são restaurados, o paciente é resfriado de diferentes formas, como com a utilização de bolsas de gelo e soro gelado, o que leva as células a consumirem menos energia, retardando o processo natural após o infarto. O metabolismo baixa, o organismo trabalha mais devagar e passa a ter mais condições de se restabelecer. Atualmente, uma nova abordagem moderna e ousada vem sendo proposta. Vários centros de excelência nos Estados Unidos, na Europa e no Brasil vêm estudando os efeitos benéficos dessa hipotermia terapêutica no próprio músculo cardíaco, mesmo antes do paciente apresentar uma eventual parada cardíaca, durante a ocorrência do infarto do miocárdio, com
o paciente mantido acordado. Dessa forma, antes que o paciente seja submetido ao tratamento através de cateterismo e angioplastia com implante de stent nas artérias coronárias do coração, ele é então submetido a hipotermia terapêutica, no intuito de preservar também as células do músculo do coração. Antes, havia a dificuldade de se realizar a indução da hipotermia do corpo rapidamente, pois a tecnologia disponível não era suficientemente desenvolvida para resfriar o corpo em tempo hábil. Atualmente, com os novos dispositivos que são colocados dentro de uma veia da perna do paciente de forma rápida e indolor, é possível resfriar o corpo do paciente para temperaturas inferiores a 32ºC em questão de minutos. Já a administração de medicamentos faz com que o paciente não sinta frio e não apresente tremores durante esse procedimento, de forma segura e confortável. O resultado disso é a redução do tamanho do infarto, com benefícios a curto e a longo prazo para o músculo cardíaco. Esse resfriamento do corpo é realizado de forma rápida, eficaz e segura. Caso os resultados esperados desse promissor tratamento se confirmem, poderá ser mais um instrumento para redução da insuficiência cardíaca após o infarto do miocárdio, culminando com o prolongamento da vida e com a redução das complicações decorrentes dos grandes infartos do miocárdio.
DR. MARCELO HARADA RIBEIRO
DR. LUÍS AUGUSTO PALMA DALLAN
CRM/SC 10338 CARDIOLOGISTA - RQE 9191
CRM/SC 113146 CARDIOLOGISTA - RQE 26775
• Formação em Cardiologia pela Universidade Federal do Paraná • Formação em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista pelo InCor - HC-FMUSP • Título de Especialista em Cardiologia pela SBC - Soc. Bras. Cardiologia • Título de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista pela SBHCI - Soc. Bras. Hemodinamica e Cardiologia Intervencionista
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• Formação em Cardiologia pelo InCor - HC-FMUSP • Formação em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista pelo InCor - HC-FMUSP • Título de Especialista em Cardiologia pela SBC - Soc. Bras. Cardiologia • Título de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista pela SBHCI - Soc. Bras. Hemodinamica e Cardiologia Intervencionista MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA DAS PÁGINAS 08 A 13
Informações e Dicas de Podologia - Calos Um problema na vida de todos hoje em dia são calos. As mulheres nem sempre conseguem mudar os hábitos e continuam usando calçados que não são adequados e pelo atrito acabam causando a formação dos calos que é uma resposta da pele contra a agressão sofrida, são elas que mais apresentam esse tipo de problema, mas os homens também reclamam. Existem vários tipos de calos: calo mole, calo duro, calo interdigital, calo vascular, calo neuro-vascular, calo dorsal, calo sub-ungueal e calo peri-ungueal. São classificados de acordo com o tamanho, consistência e localização que se encontram. O que pode causar: • Calçados inadequados • Deformidades ortopédicas • Meias com costura • Caminhar de forma inadequada • O trabalho profissional, poderá também causar calos ex: Alguém que fique longos períodos de tempo em pé. • Atletas. • Problemas endócrinos ou vasculares. • Diabetes Mellitus. • Idosos. Como evitar: • Usar calçados adequados a anatomia do pé. • Usar calçados macios e confortáveis. • Alternar o uso dos calçados. • Usar meias de fibras naturais e sem costura. • Usar hidratantes antes de dormir. • Usar protetores de calos se já os tem, para evitar o atrito. • Preste atenção no seu caminhar apoie o pé inteiro no chão, nesta sequencia calcanhar, plantar e dedos. • Se já tem os calos nunca corte ou fure, pode provocar infecções. • Não deixe de buscar um profissional adequado para estar cuidando dos seus pés.
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Como preservar as “Proteínas da Beleza” A aparência da nossa pele é influenciada por vários fatores: genética, toxinas, hormônio e processos metabólicos. Além deles, o estilo de vida (exposição ao sol, dieta, suplementação, meio ambiente) podem acelerar ou retardar o quão bem sua pele envelhece.
As condições do cabelo, pele e unha dependem das chamadas “Proteínas da Beleza”: colágeno, queratina e elastina. Com o envelhecimento e a exposição à radiação UV ocorre diminuição dessas proteínas, resultando em rugas e flacidez na pele, cabelos enfraquecidos e unhas quebradiças. A partir dos 21 anos o colágeno na pele diminui 1% ao ano; na menopausa ocorre perda de 30% do colágeno nos primeiros 5 anos. O envelhecimento não pode ser revertido, mas é possível controlar esses fatores que podem prematuramente envelhecer-nos. Os nutricosméticos e suplementos têm o propósito de cuidar da nossa pele de dentro para fora, ou seja, agem na produção e regeneração de células da pele, cabelos e unhas. Estudos recentes mostram redução significativa na profundidade das rugas em indivíduos que tomaram suplementos de colágeno. Os resultados também mostraram uma pele mais firme após oito semanas de tratamento. Já a reposição de silício orgânico promove um aumento da síntese de colágeno, elastina e estabilização de
glicosaminoglicano, resultando em uma melhoria de 30% na aparência. No cabelo e unha, o silício aumenta a queratina, aumentando a resistência e brilho. Os já conhecidos antioxidantes, como as vitaminas C e E, licopeno, chá verde, betacaroteno, polypodium leucotomos, picnogenol, aumentam a proteção contra os danos da pele induzida pela luz ultravioleta. Além disso, alguns deles também agem na redução do melasma (manchas da pele). Pessoas com dermatite atópica, psoríase e acne também podem se beneficiar dos suplementos. Já foi comprovado que probióticos podem tratar ou mesmo prevenir a dermatite e a psoríase, além de reduzir casos de acne e oleosidade excessiva da pele quando associados a outros suplementos e mudanças na dieta. Para quem tem dificuldades em seguir uma dieta saudável, existem nutricosméticos antioxidantes e antiglicantes, pois açúcar e toxinas em excesso danificam as “proteínas da beleza”. Ao emparelhar o que se aplica topicamente com o que ingerem, obtemos melhores resultados e mais duradouros.
ALESSANDRA UBER GHISI CRF/SC 6080 FARMACÊUTICA
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Responsável Técnico Médico: Ana Camila Flores Farah CRM/SC 7148
CURTAS
Dra. Aline Liza Marodin
Congresso Canadense
Defesa da monografia na ABCD Florianópolis: Dra. Aline Luiza Marodin cirurgiã bucomaxilofacial da Clínica Faccial
Doutor Darci Duarte Lopes Junior no Congresso Canadense 2016, em Quebec.
Hospitalar 2016
Alemanha
O Consultor Hospitalar e Diretor da DELOSSANTOS-ASSOCIADOS CONSULTORIA HOSPITALAR ADM. JOSE LUIZ DE LOS SANTOS, quando de sua participação na HOSPITALAR 2016, em visita ao Stand da MAQUET, um de seus parceiros, que fornece equipamentos médico-hospitalares para atendimento a seus clientes em Consultoria. Na foto e Sr. RUI representante MAQUET SC, e o Adm. Jose Luiz.
Em viagem para um curso em Leipzig, na Alemanha, Dr. Sergio Lima de Almeida acompanhou novas tecnologias aplicadas à cirurgia cardíaca, no centro que é uma das maiores referências mundiais no assunto.
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CURTAS
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Férias nos E.U.A.
SOS Cardio
Dr. Luigi, e Dra. Thanne curtindo merecidas férias em Miami Beach.
Dr. Marcelo Harada Ribeiro, após sessão de casos ao vivo no SOS Cardio junto ao melhor intervencionista Suiço para casos complexos Dr. Daniel Walleman (á esquerda), e o diretor geral do Hospital SOS Cardio, Luis Gonzaga (á direita)
Equipe Maxipé do Beiramar Shopping
Curso de Rizotomia
“A equipe da Maxipé cuida dos seus pés para você andar de bem com a vida”
Curso de Rizotomia por Radiofrequência apresentado pelo Dr. Wuilker Knoner Campos em 2015.
CURTAS Medicina Hiperbárica no Japão Dr. Fabricio Valandro Rech (ao centro), do Instituto de Medicina Hiperbárica de Florianópolis, juntamento com o Dr Diogo Peixoto, do Hospital Pilar de Curitiba, durante recente discussão de condutas, atualização e troca de informações com o Professor Dr. Kazuyoshi Yagishita - Diretor do “Hyperbaric Medical Center” da Tokyo Medical and Dental University / Japão, no Brasil, sobre a evolução e consolidação da Medicina Hiperbárica.
Princeton- New Jersey- USA Dr. Freddy Segatto com o especialista em ombro Dr. Jeffrey Abrams, em estágio médico na cidade de Princeton- New Jersey- USA.
Dra. Ingrid Lückmann
Kenko Patto
Dra Ingrid Lückmann nos bastidores da campanha para valorização do trabalho do cirurgião plástico nos EUA durante o Congresso Americano em Las Vegas. Aqui no Brasil, a SBCP esclarece a população com a campanha “Cirurgia Plástica é com Cirurgião Plástico!” Importante esclarecer as pessoas dos riscos que correm ao procurar um profissional não-especialista!
Thiago e Renato no Stand da Kenko Patto Floripa na Festa Junina da Associação dos Servidores do Tribunal de Justiça de Florianópolis.
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GALERIA SOCIAL
Novo espaço Clínica da Coluna Florianópolis Os doutores, Dr. André Luis Fernandes Andújar, Dr. Diogo Rath Fingerl Barbosa, Dr. Márcio Papaleo de Souza, Dr. Waldemar de Souza Júnior e Dr. Zaffer Maito, receberam familiares e amigos próximos, no novo espaço da Clínica da Coluna Florianópolis, localizada na, Rua Santos Dumont, 182 - 6º Andar (Sala 608) - Centro - Life Medical Tower.
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GALERIA SOCIAL
1º Evento S.O.S AORTA 1º Evento S.O.S AORTA – Florianópolis, que aconteceu na Essen Vinhos Finos.
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GALERIA SOCIAL
Projeto Escola Vitaclass No mês de Junho de 2016 o Colégio Menino Jesus e Estimoarte participaram do Projeto voltado à saúde bucal, que ocorre em duas etapas, uma com palestra e outra na própria Vitaclass com escovação supervisionada, teatro e atividades lúdicas. O Projeto é realizado há 12 anos e acorre anualmente.
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GALERIA SOCIAL
Aniversário Júlia No dia 22/07 o diretor e proprietário da Revista Saúde Florianópolis, Paulo Victor, junto de sua esposa a empresária Kauana, receberam amigos e familiares, para comemorar o 4º aninho de sua filha Júlia de Araújo Cordeiro, festa aconteceu na maravilhosa casa de festas, Clube do Confete. Créditos imagens: StudioA3 Fotografias
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GALERIA SOCIAL
Aniversário Júlia No dia 22/07 o diretor e proprietário da Revista Saúde Florianópolis, Paulo Victor, junto de sua esposa a empresária Kauana, receberam amigos e familiares, para comemorar o 4º aninho de sua filha Júlia de Araújo Cordeiro, festa aconteceu na maravilhosa casa de festas, Clube do Confete. Créditos imagens: StudioA3 Fotografias
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GALERIA SOCIAL
Aniversário Foi realizado no dia 08/08 o aniversario de 3 anos da pequena Laura, os pais Carol Ghisi e Felipe Melo receberam amigos e familiares para comemorar essa importante data que aconteceu na maravilhosa casa de festas Clube do Confete. Créditos imagens: Agência 2 erres.
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48 3324-1100 48 3222-7966
Dr. Ernani Lange de S. Thiago
Radioterapia São Sebastião: Rua Bocaiúva, 72 - Largo São Sebastião - Florianópolis - Sc
48 3222-7966
Viver Clínica Médica: Rua Angelo La Porta, 64 - Centro
48 3324-1100
Hospital SOS Cardio: Rodovia SC 401, 121 - Itacorubi /Imperial Hospital de Caridade: Rua Menino Deus s/n - Centro
48 3212-5000 48 3224-7516
Rua Bocaiúva, 72 - Largo São Sebastião - Anexo à Casa de Saúde e Maternidade São Sebastião
48 3324-0110
Checkup Executivo Baia Sul: Rua Menino Deus, 63 (sala 101) - Centro / Ultralitho Centro Médico: Rua Osmar Cunha, 415 - Centro
48 3037 2736 48 2108-8888
Clínica do Aparelho Digestivo: Rua Koesa, 303 – Kobrasol – São José - SC / Fergus Otorrinos Associados Rua Irmã Benwarda, 53 – 1º Andar – Centro – Florianópolis
48 3259-2334 48 3024-0050
Instituto de Medicina Hiperbárica: Av. Hercílio Luz, 1302 - Centro - Hospital Dr. Carlos Corrêa
48 3037-4817
Cancerologia
Cancerologia Pediátrica/Medicina Paliativa Dra. Lizana Arend Henrique Cardiologia Intervencionista/Hemodinâmica Dr. Marcelo Harada Ribeiro Centro de Diágnóstico por Imagem Ecomax Cirurgia do Aparelho Digestivo Dr. Carlos André Bastian Cirurgia de Cabeça e Pescoço Dr. Jalmir Rogério Aust Cirurgia Geral Dr. Fabrício Valandro Rech Cirurgia Plástica Dr. Dimitri Cardoso Dimatos
Clínica Cardoso Dimatos: Rua Menino Deus, 63 (Sala 211/212) - Centro - Baía Sul Medical Center
Dra. Ingrid Lückmann
Rua Bocaiúva, 2468 – 6º Andar, L4-9 - Beiramar Shopping
Dr. Marcio Onida
Skin Beauty: Rua Bocaiúva, 2468 – Piso L4 - Beiramar Shopping – Centro Médico
48 3223-2002 48 9991-2002 48 3025-4444 48 9660-0960 48 3333-8226 48 9636-0304
Cirurgia Vascular Dr. Cristiano Torres Bortoluzzi Dr. Gilberto do Nascimento Galego Dr. Pierre Galvagni Silveira Dr. Rafael Narciso Franklin Dra. Thais Torres Neves Dr. André Barreto
CORIS Medicina Avançada - Rua Menino Deus, 63 (Bloco C – 2º Andar) Centro - Baía Sul Medical Center CORIS Medicina Avançada - Rua Menino Deus, 63 (Bloco C – 2º Andar) Centro - Baía Sul Medical Center CORIS Medicina Avançada - Rua Menino Deus, 63 (Bloco C – 2º Andar) Centro - Baía Sul Medical Center CORIS Medicina Avançada - Rua Menino Deus, 63 (Bloco C – 2º Andar) Centro - Baía Sul Medical Center Skin Beauty: Rua Bocaiúva, 2468 – Piso L4 - Beiramar Shopping – Centro Médico Clínica do Aparelho Digestivo: Rua Koesa, 303 – Kobrasol – São José - SC / Ultralitho Centro Médico Rua Osmar Cunha, 415 - Centro
48 3333-8226 48 9636-0304 48 3259-2334 48 2108-8888
Clínica do Aparelho Digestivo: Rua Koesa, 303 – Kobrasol – São José - SC / Ultralitho Centro Médico Rua Osmar Cunha, 415 - Centro
48 3259-2334 48 2108-8888
Skin Beauty: Rua Bocaiúva, 2468 – Piso L4 - Beiramar Shopping – Centro Médico Clínica Cardoso Dimatos: Rua Menino Deus, 63 (Sala 211/212) - Centro Baía Sul Medical Center
48 3333-8226 48 9636-0304 48 3223-2002 48 9991-2002
48 3322-1043 48 3322-1043 48 3322-1043 48 3322-1043
Coloproctologia e Cirurgia Geral Dr. André Barreto Dermatologia Dra. Camila Nemoto Mendonça Dr. Oscar Cardoso Dimatos
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Guia de profissionais PROFISSIONAL Endocrinologia / Metabologia Dr. José Jorge Cherem Dra. Marisa Helena Cesar Coral Ginecologia /Obstetrícia Dra. Kazue Harada Ribeiro Dra. Mila Harada Ribeiro Cerqueira Mastologia / Ginecologia Dra. Érica Elaine Traebert Simezo
ENDEREÇO Checkup Executivo Baía Sul - Rua Menino Deus, 63 (Sala 101) – Centro Baía Sul Medical Center Rua Presidente Coutinho, 610 – Sala 01 – Centro
TELEFONE 48 3037-2736 48 3223-1413
Clinifert: Rua Dom Joaquim, 779 - Centro
48 3224-9117
Rua Menino Deus, 63 (Sala 407) - Baía Sul Medical Center
48 3039-4417
Skin Beauty: Rua Bocaiúva, 2468 – Piso L4 - Beiramar Shopping – Centro Médico
48 3333-8226 48 9636-0304
Neuron Instituto de Neurocirurgia: Rua Menino Deus, 63 (sala 419) - Centro - Baía Sul Medical Center
48 3224-0843
Clínica Otma: Rua Bocaiuva, 2468 - Piso L4 - (Sala 09) - Centro - Beiramar Shopping
48 3025-4444 48 3028-6862
Nutre Saúde e Bem Estar - Nutrologia Preventiva: Rua Emílio Blum 131 – Sala 408 – Bloco A
48 3225-5594 48 9147-5594
Centro da Visão Clínica e Cirrurgia: Rua Madalena Barbi, 241 - Centro Clínica Cardoso Dimatos: Rua Menino Deus, 63 (Sala 211/212) - Centro Baía Sul Medical Center
48 3028-2930 48 3223-2002 48 9991-2002
Medicina e Fisiologia do Exercício Dr. Luilio Lemes Neurocicurgia Dr. Wuilker Knoner Campos Neurologia Dr. Alfredo Gandur Dacach Filho Nutrologia Dra. Isabela David Oftalmologia Dra. Marília B. Q. Brasil Dra. Marília Susane Birck Ortopedia/Traumatologia Dr. André Luis Fernandes Andújar Dr. André Luiz Meira Kersten Dr. Carlos Alberto Atherinos Pierri Dr. Carlos Alberto Pierri Dr. Darci Duarte Lopes Junior Dr. Diogo Rath Fingerl Barbosa Dr. Freddy Segatto Dr. Luciano Manoel Martins Kroth Dr. Marcelo Soares Dr. Márcio Papaleo de Souza Dr. Paulo de Oliveira Machado Dr. Rafael Carvalho de Souza Rodrigues Dr. Waldemar de Souza Júnior Dr. Zaffer Maito
Clínica da Coluna Florianópolis: Rua Santos Dumont, 182 - 6º Andar (Sala 608) - Centro - Life Medical Tower Centro de Tratamento do Pé e Tornozelo: Rua Capitão Amaro Seixas Ribeiro, 58 – Santa Mônica CORE – Centro de Ortopedia e Reabilitação: Rua Dom Joaquim, 885 (Sala 601/602) – Centro - Celso Ramos Medical Center Ortoclini Clínica de Ortopedia e Traumatologia: Rua Irmã Benwarda, 128 Centro Ortoclini Clínica de Ortopedia e Traumatologia: Rua Irmã Benwarda, 128 Centro Clínica da Coluna Florianópolis: Rua Santos Dumont, 182 - 6º Andar (Sala 608) - Centro - Life Medical Tower Clínica Athenee: Rua Dom Joaquim, 885, 10º Andar - Celso Ramos Medical Center Centro de Tratamento do Pé e Tornozelo: Rua Capitão Amaro Seixas Ribeiro, 58 – Santa Mônica Instituto de Fraturas: Rua Menino Deus, 63 - (Sla 411) - Centro - Baía Sul Medical Center Clínica da Coluna Florianópolis: Rua Santos Dumont, 182 - 6º Andar (Sala 608) - Centro - Life Medical Tower Instituto de Fraturas: Rua Menino Deus, 63 - (Sla 411) - Centro - Baía Sul Medical Center Centro de Tratamento do Pé e Tornozelo: Rua Capitão Amaro Seixas Ribeiro, 58 – Santa Mônica Clínica da Coluna Florianópolis: Rua Santos Dumont, 182 - 6º Andar (Sala 608) - Centro - Life Medical Tower Clínica da Coluna Florianópolis: Rua Santos Dumont, 182 - 6º Andar (Sala 608) - Centro - Life Medical Tower
48 3024-2424 48 3364-0800 48 3229-4000 48 3224-7466 48 3224-7466 48 9652-2021 48 3024-2424 48 3229-0290 48 3364-0800 48 3012-3424 48 9969-6612 48 3024-2424 48 3012-3424 48 9969-6612 48 3364-0800 48 3024-2424 48 3024-2424
Otorrinolaringologia Dr. Demósthenes Dimatos Dr. Spyros Cardoso Dimatos Pediatria
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Clínica Cardoso Dimatos: Rua Menino Deus, 63 (Sala 211/212) - Centro Baía Sul Medical Center Clínica Cardoso Dimatos: Rua Menino Deus, 63 (Sala 211/212) - Centro Baía Sul Medical Center
48 3223-2002 48 9991-2002 48 3223-2002 48 9991-2002
Guia de profissionais PROFISSIONAL Dr. Sérgio Wilson Duwe
ENDEREÇO AR Clínica das Doenças do Pulmão e da Respiração / Rua Presidente Coutinho, 579 – sala 201 A - Centro Médico Florianópolis – Centro - Florianópolis – SC
TELEFONE 48 3333-0051 48 3223-4079
Pneumologia Dr. Angelo Ferreira da Silva Dr. Angelo Ferreira da Silva Junior Radioterapia Dr. Arno Lotar Cordova Junior Dr. Carlos Genesio B. Lima Junior Dra. Cristiane Almeida Dr. Ernani Lange de S. Thiago
AR Clínica das Doenças do Pulmão e da Respiração / Rua Presidente Coutinho, 579 – sala 201 A - Centro Médico Florianópolis – Centro - Florianópolis – SC AR Clínica das Doenças do Pulmão e da Respiração / Rua Presidente Coutinho, 579 – sala 201 A - Centro Médico Florianópolis – Centro - Florianópolis – SC
Radioterapia São Sebastião: Rua Bocaiúva, 72 - Largo São Sebastião - Florianópolis - Sc
48 3333-0051 48 3223-4079 48 3333-0051 48 3223-4079
48 3222-7966
Urologia Dr. Alberto Ambrogini Dr. Fabio Nakamura
Checkup Executivo Baía Sul - Rua Menino Deus, 63 (sala 101) – Centro - Baía Sul Medical Center CIEM: Rua Menino Deus, 63 (sala 302) Baía Sul Medical Center / Clínica OTMA: Rua Bocaiúva, 2468 – 6º Andar, L4-9 Beiramar Shopping
48 3225-0163 48 3025-4444
ENDEREÇO
TELEFONE
PROFISSIONAL
48 3037-2736
BABY PLANNER Mariele Mackrodt
www.mamababyplanning.com
48 9954-7119
CIRURGIA BUCO MAXILO FACIAL Dra. Aline Luiza Marodin Dr. Levy Rau
Faccial: Rua Menino Deus, 63 (sala 318 - 319) – Centro - Baía Sul Medical Center Faccial: Rua Menino Deus, 63 (sala 318 - 319) – Centro - Baía Sul Medical Center
48 3222-0110 48 3222-0110
Rua José Bonifácio, 157 - Canto - Florianópolis
48 3244-3071 48 9960-4438
Vita Essência Farmácia de Manipulação e Homeopatia: Rua Pio Duarte Silva, 403 - Corrégo Grande
48 3025-4400 48 9987-8246
CONSULTORES HOSPITALARES José Luioz De Los Santos FARMACÊUTICO (A) Alessandra Uber Ghisi FISIOTERAPIA Dra. Fernanda Morais Silva Dr. Ismael Ramos Gomes Junior
Corpore Sano: Rua Professor João José Cabral, 358 - Balneário Cerfe: Rua Dom Joaquim, 885 (Andar P) - Sala 02 - Centro - Celso Ramos Medical Center
48 3348-7458 48 3024-2900
Dra. Luara Chagas
Espaço Beira-Mar: Rua Altamiro 190 (sala 06) - Centro - Florianópolis
Dr. Marcos Chaves de Souza
Corpore Sano: Rua Professor João José Cabral, 358 - Balneário Skin Beauty: Rua Bocaiúva, 2468 – Piso L4 - Beiramar Shopping – Centro Médico
48 3039-1577 48 9639-8106 48 3348-7458 48 3333-8226 48 9636-0304
Centro Auditivo Audiozoom: Rua Gen. Euríco Gáspar Dutra, 822 - Estreito / Rua Emílio Blum, 131 Loja 32 Térreo - Centro
48 3024-9575 48 3244-0023
Skin Beauty: Rua Bocaiúva, 2468 – Piso L4 - Beiramar Shopping – Centro Médico Checkup Executivo Baía Sul: Rua Menino Deus, 63 (sala 101) – Centro - Baía Sul Medical Center
48 3333-8226 48 9636-0304
Oral Sin: Rua São Jorge, 135 - Centro Rua Dom Jaime Camara, 185 - Centro - Fpolis / Av. Lédio João Martins, 554, sala 401- Kobrasol - São José / Rua 24 de Abril, 2977,sala 105 - Centro - Palhoça Oral Sin: Rua São Jorge, 135 - Centro
48 3304-2400
Dra. Rayane Pimentel FONOAUDIOLOGIA Nisomar Duarte NUTRIÇÃO Dra. Leticia Melchioreto Dra. Mari Abreu
48 3037-2736
ODONTOLOGIA Dr. Luigi Franchesco G. Cornicelli Sorriz Clínicas Odontológicas Dra. Tahnee Gouvea Jacob Ignacio
48 3025-6007 48 3035-3595 48 3304-2400
109
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Deli